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Universidade Federal do Piauı́.

Departamento de Matemática.
Elementos de Matemática I.
Curso de Matemática.
Professor Cleidinaldo Aguiar Souza.

Lista III

1. Calcular a área de um triângulo retângulo em que as projeções dos


catetos sobre a hipotenusa medem, respectivamente, 4 e 9.
168
2. Seja um triângulo retângulo ABC de perı́metro 56 e altura 25
. Calcule
a hipotenusa do triângulo.

3. Determine os ângulos internos de um triângulo retângulo cuja as me-


didas dos catetos são 9 e 12.

4. Calcular os lados de um triângulo retângulo sabendo que a altura rel-


ativa à hipotenusa mede 4 e um ângulo mede 300 .

5. Calcular os lados de um triângulo retângulo sabendo que a altura rel-


ativa à hipotenusa mede 4 e um ângulo mede 150 .

6. Calcular os ângulos de um triângulo retângulo com hipotenusa de me-


dida 20, sabendo que a mediana relativa a um dos catetos mede 15.

7. Seja um retângulo cujos lados estão na razão 43 . Mostre que o seno do


ângulo formado pela diagonal e o lado menor do retângulo mede 54 .

8. Em um triângulo isóceles os ângulos adjacentes a base possuem cosseno


igual a 27 . Se o triângulo tem perı́metro 2p = 36, mostre que a altura

mede 45.

9. Um observador vê um prédio, construı́do em terreno plano, sob um


ângulo de 600 . Afastando-se do edificio mais 30 m, passa a ver o edifı́cio
sob ângulo de 450 . Determine a altura do prédio.
10. Considere a função f : R → R dada por

f (x) = Arx sin(xθ) + Brx cos(xθ).

A função f restrita ao conjunto dos números naturais N, chama-se


função oscilante, de amplitude rx e frequência igual a 1θ . Além disso,

• se r > 1 dizemos que f é divergente,


• se r < 1 dizemos que f é convergente,
• se r = 1, dizemos que f é periódica.

Dada a função
√ 1 π
f (x) = (k 2)x sin( x).
k 4
Determine condições sobre o parâmetro k, para que f seja,

(a) Divergente
(b) Convergente
(c) Periódica.

11. Dada a função


√ 1 π
f (x) = (k 2)x cos( x).
k 4
Determine condições sobre o parâmetro k, para que f seja,

(a) Divergente
(b) Convergente
(c) Periódica.

12. Dada a função


√ 1
f (x) = (k 2)x sin(x) + cos(x).
k
Determine condições sobre o parâmetro k, para que f seja,

(a) Divergente
(b) Convergente
(c) Periódica.

2
13. Dada a função
f (x) = sin x + c,
onde c é uma constante real. Suponhamos que y(0) = 2, mostre que

y(x) = sin(x + π) + 2.

14. Dada a função


f (x) = cos x + c,
onde c é uma constante real. Suponhamos que y(0) = π, mostre que

y(x) = sin(x + π) + 2π.

15. Seja
K(x) π π
| y(x) |= ∀x ∈ (− , ).
| cos x | 2 2
Se K(x) = cos2 (x), mostre que

1 1 + cos(2x)
y(x) = ( )
cos x 2

16. Dizemos que duas funções reais f e g são linearmente independentes,


se fg(x)
(x)
não é constante para todo x. Caso contrário, dizemos que f e
g são linearmente dependentes. Verifique se as seguintes funções são
linearmente dependentes ou linearmente independentes.

(a) f (x) = sin x e g(x) = cos x


(b) f (x) = sin 2x e g(x) = cos x sin x.

17. A equação que descreve o movimento harmônico simples é dada por

u(t) = c1 cos ω0 t + c2 sin ω0 t,


p
onde c1 e c2 são constantes reais. Se arctan cc12 = φ e A = c21 + c22 ,
mostre que
u(t) = A cos(ω0 t − φ).

3
18. A seguinte equação ocorre em acústica e chama-se batimento
F0
u(t) = (cos(ωt) − cos(ω0 t)).
m(ω02 − ω2)
Mostre que
F0 ω0 − ω ω0 + ω
u(t) = ( sin( t)) sin( t).
m(ω02 2
−ω ) 2 2

19. Considere a seguinte equação

mv(t) + ktu(t) = F0 cos(ω0 t).

Suponhamos que

u(t) = (A0 cos(ω0 t) + B0 sin(ω0 t))t

v(t) = 2ω0 (−A0 sin(ω0 t) + B0 cos(ω0 t)) − ω02 t(A0 cos(ω0 t) + B0 sin(ω0 t)).

Mostre que
F0
u(t) = A cos(ω0 t − φ) + t sin(ω0 t),
2mω0
p
onde arctan cc12 = φ e A = c21 + c22 .
20. Considere a seguinte equação

mv(t) + ktu(t) = F0 cos(ω0 t).

Suponhamos que

u(t) = (A0 cos(ω0 t) + B0 sin(ω0 t))t

v(t) = 2ω0 (−A0 sin(ω0 t) + B0 cos(ω0 t)) − ω02 t(A0 cos(ω0 t) + B0 sin(ω0 t)).

Se u(0) = v(0) = 0, mostre que


F0
u(t) = t sin(ω0 t).
2mω0

4
21. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
1
f (x) = ctgx = .
tanx
22. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
1
f (x) = secx = .
cosx
23. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
1
f (x) = cscx = .
senx
24. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
f (x) = − sin x.

25. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo


da função
f (x) = 2 sin x.

26. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo


da função
f (x) =| sin x | .

27. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo


da função
f (x) = sin 2x.

28. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo


da função
x
f (x) = sin .
2
29. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
f (x) = − cos x.

30. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo


da função
f (x) = 2 cos x.

5
31. Determine o perı́odo, a imagem e faça o gráfico de um perı́odo completo
da função
f (x) =| cos x | .

32. Mostre que


1 + ctg 2 x = csc2 x.
Dada a função

33. Mostre que


1
cos2 x = .
1 + tan2 x
34. Mostre que
tan2 x
sin2 x =
1 + tan2 x
4 π
35. Sabendo que sin x = 5
e 2
< x < π. Calcule as demais funções
circulares de x.
24 3π
36. Sabendo que csc x = 25
e π < x < 2
. Calcule as demais funções
circulares de x.

37. Mostre que

1 + ctg 2 x − cos2 x − cos2 xctg 2 x = 1 ∀x ∈ R, x 6= kπ.

38. Mostre que


1 1
2secx.tgx = + .
cscx − 1 cscx + 1
39. Mostre que

(1 − tanx)2 + (1 − ctgx)2 = (secx − cscx)2 ∀ x ∈ R, x 6= 0.

40. Mostre que


1 − cos x 1 − cos x kπ
+ sin x = + tanx ∀ x ∈ R − .
sin x. cos x tanx 2

41. Mostre as identidades

6
(a) cos4 x + sin4 x + 2(sin x. cos x)2 = 1.
sin x cos x
(b) csc x
+ secx
= 1.
(c) tanx + ctgx = secx.cscx.
(d) (tanx + ctgx)(secx − cos x)(cscx − sin x) = 1.
(e) sec2 x + csc2 x = sec2 x.csc2 x.
ctg 2 x
(f) 1+ctg 2 x
= cos2 x

42. Sabendo que existe r > 0 tal que, para todo x, com 0 <| x |< r, tem-se
sin x
sin x < x <
cos x
.
(a) Mostre que existe δ > 0 tal que
1
| x |< δ ⇒ | sin x |<
100
(b) Mostre que para todo x, p ∈ R, tem-se
| sin x − sin p |≤| x − p |

43. Mostre que existe δ > 0 tal que


1
| x − a |< δ ⇒ | sin x − sin a |< .
100000000000
44. Mostre que
1 − cos x sin2 x 1
2
= 2
x x 1 + cos x
45. Mostre que existe r > 0 tal que
sin x
cos x − 1 < −1<0
x
para 0 <| x |< r.
46. Mostre que
sin 5x
<5
x
para todo x 6= 0.

7
47. Mostre que existe r > 0 tal que para todo | x |< r, tem-se
1
| cos x − 1 |<
1000

48. Mostre que existe δ > 0 tal que para todo | x − a |< δ, tem-se
1
| cos x − cos a |<
10000000000

49. Mostre que existe δ > 0 tal que para todo | x |< δ, tem-se
1
| cos x + sin x − 1 |<
10000000000

50. Mostre que existe δ > 0 tal que para todo | x − a |< δ, tem-se
1
| cos x + sin x − cos a − sin a |<
10000000000

51. Dizemos que uma função f : D → R é contı́nua no conjunto A ⊂ D ⊂


R, se o conjunto

G = {(x, f (x)), ∀x ∈ A}

Não apresenta saltos, como por exemplo:

G = {(x, x), ∀x ∈ A}

e
G = {(x, x2 ), ∀x ∈ A}.
Partindo desta definição, determine o conjunto onde as funções dadas
são contı́nuas.

(a) f (x) = ctgx


1
(b) f (x) = secx = cosx
.
1
(c) f (x) = cscx = senx
.
(d) f (x) = − sin x.
(e) f (x) = 2 sin x.

8
(f) f (x) =| sin x | .
(g) f (x) = sin 2x.
(h) f (x) = sin x2 .
(i) f (x) = − cos x.
(j) f (x) = 2 cos x.
(k) f (x) =| cos x | .
(l) f (x) = arccos x
(m) f (x) = arcsin x
(n) f (x) = arctan x
(o) f (x) = sin x1
52. Mostre que
sin(x + h) − sin x sin h2 2x + h
= h cos
h 2
2

53. Mostre que

cos(x + h) − cos x sin h 2x + h


= − h 2 sin
h 2
2

54. Mostre que existe r > 0 tal que


1
| x |< r ⇒ | tan x |<
10
55. Mostre que existe r > 0 tal que
sin(a + h) − sin a 1
| h |< r ⇒ | |<
h 10
56. Mostre que existe r > 0 tal que
cos(a + h) − cos a 1
| h |< r ⇒ | |<
h 1000000
57. Mostre que existe r > 0 tal que
tan(a + h) − tan a 1
| h |< r ⇒ | |<
h 100000000000000000
9
58. Seja a função f (x) = sin x, calcule a pré-imagem
(a) f −1 (0) (b) f −1 (1) (c) f −1 (−1) (d) f −1 ([0, 1])

59. Seja a função f (x) = cos x, calcule a pré-imagem


(a) f −1 (0) (b) f −1 (1) (c) f −1 (−1) (d) f −1 ([−1, 0])

60. Seja a função f (x) = tan x, calcule a pré-imagem


(a) f −1 (0) (b) f −1 (1) (c) f −1 (−1) (d) f −1 (R)

61. Seja a função f (x) = sin x, calcule a pré-imagem


(a) f −1 (2) (b) f −1 (−3) (c) f −1 (−5) (d) f −1 ([4, 10])

62. A temperatura de uma placa vı́deo é controlada em cada instante de


tempo t por uma função f (t) = cos t em grau Celsius. Considerando
o
que o número real 0 (zero) equivale a 0 C e o número real 1 equivale a
1000 C. Determine o instante de tempo t, que a placa está superaque-
cida.

63. A trajetória de um automóvel em cada instante de tempo t é descrita


pelo conjunto
G = {(t, f (t)), t ∈ Df }
Sabendo que a velocidade do automóvel é dada pelo quociente

f (t) − f (t0 )
V (t) =
t − t0
Considerando a função f (t) = sin(2t), com t0 = 0, determine a veloci-
dade no instante t = π2 .

64. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = sin x, se cos p = 0. Determine o conjunto dos pontos crı́ticos
da função f.

65. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = sin 6x, se cos 6p = 0. Determine o conjunto dos pontos
crı́ticos da função f.

66. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = sin x2 , se 2p cos p2 = 0. Determine o conjunto dos pontos
crı́ticos da função f.

10
67. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário
de f (x) = sin(x) + πx, se cos(p) + π = 0. Determine o conjunto dos
pontos crı́ticos da função f.

68. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = cos x, se sin p = 0. Determine o conjunto dos pontos crı́ticos
da função f.

69. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = cos(x) + πx2 , se 2pπ − sin p = 0. Determine o conjunto dos
pontos crı́ticos da função f.

70. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = tan x, se sec2 p = 0. Determine o conjunto dos pontos crı́ticos
da função f.

71. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = tan 2x, se sec2 2p = 0. Determine o conjunto dos pontos
crı́ticos da função f.

72. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = csc x, se cscp.ctgp = 0. Determine o conjunto dos pontos
crı́ticos da função f.

73. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


de f (x) = arcsin x, se √ 1 2 = 0. Determine o conjunto dos pontos
1−p
crı́ticos da função f.

74. Dizemos que um ponto p ∈ Df é ponto de crı́tico ou ponto estacionário


1
de f (x) = arctan x, se 1+x 2 = 0. Determine o conjunto dos pontos

crı́ticos da função f.

75. Seja a função f (x) = sin x e seja p ∈ Df .

• Se cos p = 0 e − sin p > 0, dizemos que p é ponto de mı́nimo local.


• Se cos p = 0 e − sin p < 0, dizemos que p é ponto de máximo local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

76. Seja a função f (x) = sin(x + π) e seja p ∈ Df .

11
• Se cos(p + π) = 0 e − sin(p + π) > 0, dizemos que p é ponto de
mı́nimo local.
• Se cos(p + π) = 0 e − sin(p + π) < 0, dizemos que p é ponto de
máximo local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

77. Seja a função f (x) = πx2 + sin x e seja p ∈ Df .

• Se π + cos p = 0 e − sin p > 0, dizemos que p é ponto de mı́nimo


local.
• Se π + cos p = 0 e − sin p < 0, dizemos que p é ponto de máximo
local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

78. Seja a função f (x) = cos x e seja p ∈ Df .

• Se sin p = 0 e − cos p > 0, dizemos que p é ponto de mı́nimo local.


• Se sin p = 0 e − cos p < 0, dizemos que p é ponto de máximo local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

79. Seja a função f (x) = tan x e seja p ∈ Df .

• Se sec2 p = 0 e sec2 (p) tan p > 0, dizemos que p é ponto de mı́nimo


local.
• Se sec2 p = 0 e sec2 (p) tan p < 0, dizemos que p é ponto de máximo
local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

80. Seja a função f (x) = sin x + cos x e seja p ∈ Df .

• Se cos p − sin p = 0 e − sin p − cos p > 0, dizemos que p é ponto


de mı́nimo local.

12
• Se cos p − sin p = 0 e − sin p − cos p < 0, dizemos que p é ponto
de máximo local.

Nestas condições determine os pontos de mı́nimo e máximo local da


função f.

81. Dois lados de um triângulo


√ 8 m e 12 m e formam entre si um ângulo
3
α tal que cos α = 2 . Deternine o comprimento do terceiro lado do
triângulo.

82. Dois lados consecutivos de um paralelogramo medem 9 m e 16 m e


formam um ângulo α tal que cos α = 21 . Determine o comprimento das
diagonais.

83. Mostre que se os lados de um triângulo têm medidas expressas por


números racionais, então os cossenos dos ângulos internos também são
números racionais.

84. Os lados de um triângulo são dados pelas expressões

a = x2 + x + 1, b = 2x + 1 e c = x2 − 1

Mostre que um dos lados do triângulo mede 1200

85. Mostre que num triângulo retângulo ABC, vale a relação.


C
(a − b)2 = c2 − 4ab − sin2
2

86. Mostre que em um triângulo qualquer ABC valem as relações

• a = b cos C + c cos B
• b = a cos C + c cos A
• c = b cos A + a cos B

87. Mostre que à área S de um triângulo qualquer ABC é dada por


bc
S= sin A
2

13
88. Mostre que à área S de um triângulo qualquer ABC é dada por
abc
S=
4r
onde r é o raio da circunferência circunscrita.

89. Para todo x real, mostre que

(a) sin x = sin(π − x) e cos x = − cos(π − x)


(b) sin x = sin(x − π) e cos x = cos(x − π)
(c) sin x = − sin(2π − x) e cos x = cos(2π − x)
(d) sin x = cos( π2 − x) e cos x = sin( π2 − x)

90. Determine
(a) sec(a + b) (b) csc(a + b)

91. Calcule
(a) ctg1650 (b) sec 2650 (c) csc150

92. Mostre que

(a) sin(a + b). sin(a − b) = cos2 b − cos2 a


(b) cos2 (a + b) + cos2 b − 2 cos(a + b). cos a cos b = sin2 a

93. Sejam A, B e C ângulos internos de um triângulo retângulo. Mostre


que
tan A + tan B + tan C = tan A. tan B. tan C

94. Mostre que

(a) cos 2a = cos2 a − sin2 a


(b) cos 2a = 2 cos2 a − 1
(c) cos 2a = 1 − a sin2 a
(d) sin 2a = 2 sin a. cos a
2. tan a
(e) tan 2a = 1−tan2 a
3
(f) cos 3a = 4 cos a − 3 cos a
(g) sin 3a = 3 sin a − 4 sin3 a

14
3 tan a−tan3 a
(h) tan 3a = 1−3 tan2 a

(i) cos2 ( x2 ) = 1−cos


2
x

(j) sin2 ( x2 ) = 1−cos


2
x

(k) tan2 ( x2 ) = 1+cos


1−cos x
x

5
95. Se tan x = determine o valor de sin x2
12
,
q
96. Seja f (x) = 1−cos
2
2x
, desenhe o conjunto

G = {(x, f (x)), x ∈ Df }

97. Mostre que


2 tan x2
(a) tan x = 1−tan2 x2
x
1−tan2
(b) cos x = 1+tan2
2
x
2

98. Resolva as equações

(a) sin2 x = 1
4
(b) sin2 x − sin x = 0
(c) 2 sin2 x − 3 sin x + 1 = 0 (d) 2 cos2 x = 1 − sin x
(e) sin x = sin π7 (f ) cscx = 2
(g) sin x + cos 2x = 1 (h) cos2 x = 1 − sin x

99. Determine x ∈ [0, 2π] tal que 2 sin x = 1

100. Determine x ∈ [0, π] tal que 2 sin 3x = 1

101. Determine x ∈ [0, π] tal que sin 3x = sin 2x

102. Determine x ∈ [0, 2π] tal que 2 cos x = 1

103. Determine x ∈ [0, π] tal que cos 3x = cos 2x

104. Determine x ∈ [0, 2π] tal que sin x = 4 sin3 x

105. Determine x ∈ [0, π] tal que tan 6x = tan 2x



106. resolva a equação 3 cos x + sin x = 1

15
107. resolva a equação cos x + sin x = 1 no intervalo de 0 a 2π

108. Seja a equação


m sin x + cos x = m
Resolva esta equação em x

109. Resolva a inequação √


3
| sin x |>
2
110. Resolva a inequação √
3
| sin x |<
2
111. Resolva a inequação √
2
| sin x |>
2
112. Resolva a inequação
2 sin2 x < sin x

113. Resolva a inequação


4 sin x ≥ 1

114. Resolva a inequação


1
sin 2x >
2
x ∈ [0, 2π]

115. Resolva a inequação √


3
| cos x |>
2
116. Resolva a inequação √
3
| cos x |<
2
117. Resolva a inequação √
2
| cos x |>
2

16
118. Resolva a inequação
2 cos2 x < cos x

119. Resolva a inequação


4 cos x ≥ 1

120. Resolva a inequação


1
cos 2x >
2
x ∈ [0, 2π]

17

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