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Recurso Eólico

Adriane Prisco Petry, Dra Jussara M. Leite Mattuella,. Dra


INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ENERGIA EÓLICA
RECURSO EÓLICO

Conteúdo Exposição:
1. Origem dos ventos
2. Variação espacial do vento
3. Variação temporal do vento

Adriane Prisco Petry, Dra Jussara M. Leite Mattuella,. Dra


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Energia Eólica Disponível na Terra

• SOLAR/RADIANTE 1,500 x1021 Wh/ano


EÓLICA 4,3 x1015 W

2,5% da potencia solar é convertida em energia eólica,


logo a energia eólica equivale a 1300 vezes a potência
elétrica instalada no mundo

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Mecanismos de Geração dos Ventos
Origem dos Ventos:
Radiação Solar
Rotação da Terra

Fonte:CRESESB, CEPEL
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Mecanismos de Geração dos Ventos
Origem dos Ventos:

Radiação Solar: aquecimento diferenciado:


variação da pressão e massa específica do ar
deslocamento das massas de ar

Rotação da Terra

Fonte:CRESESB, CEPEL
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Mecanismos de Geração dos Ventos
Ventos constantes ou
planetários:
Alísios: ventos que sopram
dos trópicos para o Equador, em
baixas altitudes.
Contra-Alísios: ventos que sopram
do Equador para os pólos, em altas
altitudes
Ventos do Oeste: ventos que sopram
dos trópicos para os pólos.
Polares: ventos frios que sopram
dos pólos para as zonas temperadas

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Mecanismos de Geração dos Ventos
Ventos Periódicos ou Continentais
A inclinação do eixo de rotação da terra com relação ao plano
de sua órbita provoca variações sazonais na radiação
recebida na superfície da terra – variação das intensidades e
direções dos ventos-surgimento dos ventos periódicos ou
continentais, Ex: monções.
Ventos Locais – mais variáveis

Diferentes características de superfícies resultam em diferente


capacidade de absorver, refletir e emitir a radiação solar-
determina diferenças locais de pressão e densidade do ar-resulta
ventos periódicos.Ex: brisas marinhas.
Outras condições específicas como regiões de montanhas e
vales.
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Variações temporais da velocidade do
vento
Variações do Vento no Tempo:
Longo Prazo(> ano);
Anual;
Sazonal;
Diária;
Curto prazo
Turbulência

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2.Tratamento Avaliação Dados de Vento

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A partir da Medição do Vento no local é necessário avaliar
a variação temporal e espacial do vento – para determinar
a Energia Eólica disponível na região

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Estudo Estatístico dos dados de vento

PV: Pico de vento;


Minuto de maior média
da vvmáx;
Intervalo: 10 em 10min;
DV: Direção do vento média;
DPDV: Desvio Padrão da Direção do
Vento;
DVPV: Direção do Vento no instante de
pico;
VV: velocidade do vento;
DPVV: Desvio Padrão da Veloc do vento

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Tratamento Estatístico dos Dados de Vento
Medições Nova Hartz

Velocidade média do vento por dia (m/s)


6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00

ago-02
ago-02
ago-02
jan-02

nov-02
nov-02
nov-02
dez-01
dez-01

mai-02
mai-02
mai-02
jun-02
jun-02
jul-02
jul-02
jul-02
fev-02
fev-02

abr-02
abr-02
abr-02

out-02
out-02
mar-02
mar-02
mar-02

set-02
set-02
set-02
Medições Nova Hartz
Velocidade do vento por mês (m/s)

14,00 12,89
10,21 10,75 10,23
12,00 10,08
9,20 9,18 9,17 9,26 9,40
10,00
8,00 6,42 5,37
6,00
4,00 1,40
1,24 1,03 1,26 1,11 1,19 1,10 1,56 1,67 1,76
2,00 1,53 1,34
1,10 0,50 1,35 1,30 1,26 0,93 1,00 1,11 1,06 1,27 1,33 1,59
0,00

ago-02
jan-02

nov-02
dez-01

mai-02

jun-02

jul-02
fev-02

mar-02

abr-02

out-02
set-02
Média Desvio Pico

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Tratamento Estatístico dos Dados de Vento

Após a medição e armazenagem formatada dos dados, é


efetuado o tratamento estatístico;
Cálculos velocidade média e o desvio padrão, para a definição do
regime de ventos, e em conseqüência para aferição potencial eólico
de um dado local;
a velocidade média é obtida para diferentes períodos de tempo T:

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Construção do Histograma - Discreto

é uma representação gráfica da distribuição de freqüências de um


banco de medições;
normalmente é um gráfico de barras verticais, onde a base de cada
barra corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva
freqüência;
permite descrever o comportamento dos dados, quanto à sua
tendência central, forma e dispersão.

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Curva de Weibull e Rayleigh - Contínuas
a distribuição da velocidade do vento pode ser representada
por uma função densidade de probabilidade;

A função Weibull é uma distribuição contínua que mais se


assemelha à distribuição dos dados correspondentes à
velocidade do vento. Apresenta dois parâmetros de definição da
conformação da curva;

Usualmente para dados


de vento são adequadas
as funções de Weibull e
de Rayleigh.
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Curva de Weibull

• A função Weibull é a distribuição contínua que mais se aproxima à distribuição


discreta representada nos histogramas de velocidade;

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Determinação dos parâmetros de de Weibull
A Distribuição de Weibull define-se por dois parâmetros que ajustam a escala e a forma da
curva:
c 1  V  c
c V  a
 
F (V )    e
a a
1.086
 
c 
k V 
Sendo:
“V”-velocidade Média;
“a”ou “c”-: fator de escala - define a escala da distribuição e está
diretamente relacionado com a velocidade média.
“c”ou “k”-: é fator de forma - define a forma da distribuição e está
relacionado com o desvio padrão.
•Quando c ou k=1, -distribuição exponencial;
•Quando c ou k=2, -distribuição de Rayleigh;

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Determinação dos parâmetros de Weibull

k” ou “c”- forma
2º método
c”ou “a escala
Determinação do parâmetro de forma “k” em função da distribuição
Gama- Γ- distribuições contínuas que são assimétricas

Relação aproximadas
V~ c k√ 0,287 k -1 + 0,688 k-1
Emprego da Função Rayleigh-média (Twele)
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Direção predominante do Vento
Gráfico Rosa dos Ventos


345° 18% 15°
330° 16% 30°
14%
315° 45°
12%
10%
300° 60°
8%
6%
285° 4%
75°
2%
270° 0% 90°

255° 105°

240° 120°

225° 135°
210° 150°
195° 165°
180°

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Correlações com outras medições-
MEDIR_CORRELACIONAR_PREVER

Medição de Medições paralelas (curto


Referência do Site tempo)-verificar mesmos
períodos

CORRELAÇÕES

PREVISÕES DA DISTRIBUIÇÃO DO
VENTO DE LONGO PERÍODO por MCP

Lei da Potência

Extrapolação para altura do hub


Lei Logaritmica
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Potência Eólica
Analisando os resultados do tratamento estatístico
de dados de dados de vento em conjunto com a curva
característica de uma máquina, é possível avaliar o
potencial de produção (conversão) de energia de um
dado local.

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Potencia Eólica

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Potencia Eólica

Velocidade do vento na altura do “hub” em m/s

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Fatores que influenciam a distribuição
espacial do vento:
RUGOSIDADE DA SUPERFICIE
CAMADA LIMITE ATMOSFERICA
OROGRAFIA
OBSTACULOS
ESTEIRA DE TURBINAS

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Fatores que influenciam o regime de
ventos
•Em cada região, somados todos os fatores de geração dos
Ventos, existem os fatores locais específicos que influenciam
o regime de ventos:

 Altura - CLA
 Rugosidade
 Orografia
 Obstáculos –
Esteiras e
Sombreamento

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Camada Limite

Escoamento de um fluido viscoso escoa sobre uma superfície


sólida determina que a velocidade deste em contato com a
superfície assume a velocidade do sólido – condição de não
deslizamento

Em escoamentos externos é possível identificar uma região


próxima a superfície em que a velocidade é perturbada, formando
um perfil de velocidades que varia desde zero sobre a superfície até
aproximar-se da velocidade não perturbada, conforme se afasta da
região em contato com o sólido. Esta parte do escoamento é a
CAMADA LIMITE.

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CAMADA LIMITE

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CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA
É o perfil da velocidade do vento obtido entre o
vento perturbado pela rugosidade do terreno e pelo
fluxo de calor na atmosfera e o vento não perturbado
- Ventos geostróficos.

Principais Fatores que definem


o perfil de velocidades da Camada
Limite Atmosférica:
-Rugosidade
-Terreno
-Efeito de Coriolis
-Efeitos térmicos - EStratificação
-Intensidade dos ventos geostróficos

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Variações da Camada Limite Atmosférica
em função da rugosidade

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Rugosidade

 Rugosidade é a influência da superfície do terreno e dos


elementos nela contidos sobre a velocidade do vento;

 Normalmente parametrizada pela escala de comprimento


chamada comprimento de rugosidade “zo”;

 Rugosidade do terreno é a influência da superfície deste e dos


elementos que nela estão contidos sobre a velocidade do vento;

 A rugosidade de uma superfície de uma determinada área é


determinada pelo tamanho e distribuição dos elementos que
contém vegetação, áreas construídas e superfície do solo.

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CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA
Modelos de Perfis de Velocidade da CLA
Lei Logaritmica

K - constante de Von Karman – igual a 0,4

Uz r= velocidade na altura Zr
U* = velocidade de fricção
Zr =altura da velocidade
Zo = comprimento de rugosidade

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Rugosidade do entorno
Valores de rugosidade segundo o EUROPEAN WIND ATLAS:

Fonte:www.windatlas.dk/Europe
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Cálculo da Rugosidade

• Lettau:

h: altura do elemento de rugosidade


S:seção transversal do elemento de
rugosidade da face frontal ao vento;
AH: área horizontal do elemento de
rugosidade

A altura de rugosidade pode ser obtida de


medições em duas alturas
European Wind Atlas
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CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA
Modelos de Perfis de Velocidade da CLA
Lei da Potência

U ( zref )  zref 
 
U ( zn)  zn 
Onde:
Zref = altura de referência
Zn = altura desejada
α (adimencional)= Varia desde 0,11 para superfícies
lisas como mar e lagos, a 0,34 para grandes densidades
urbanas. Valor médio =0,14.

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Condições de vento locais-proporcionalidade com a
altura do nível do solo

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Orografia e Topografia

• O vento é influenciado pela rugosidade e pela presença de


acidentes geográficos, os quais intensificam a turbulência;

• A turbulência causa variações e flutuações de carga na potência


de saída, além de estresse nas turbinas eólicas

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Orografia e Topografia

 A escoamento do ar é alterado pelos acidentes geográficos,


 Cumes e montanhas provocam a acelerada do escoamento na região
superior e uma região de recirculação e baixas velocidades
posteriormente.

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Sombreamento

 Definido como o decréscimo relativo na velocidade do vento causado


por um obstáculo em um terreno;
 O sombreamento depende:
 -distância do obstáculo até a área considerada(x);
 -da altura do obstáculo(h);
 -da altura do ponto de interesse na área considerada(H);
 -do comprimento do obstáculo(L)
 -da porosidade do obstáculo(P)

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Análise numérica – sobreamento e alteração da CLA em função
da orografia.

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Análise numérica – sobreamento e alteração da CLA em função
da orografia e rugosidade – ocupação do solo

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Análise numérica – sobreamento e alteração da CLA em função
da orografia e rugosidade
.

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Sombreamento
• As turbinas eólicas desencadeiam uma esteira que reduz a intensidade
do vento e aumenta a turbulência.
• Recomenda-se que as turbinas em uma fazenda eólica sejam
distribuídas com distancias da ordem de 10 diâmetros na direção do
vento e de 5 diâmetros na direção transversal.

Fonte:Atlas Eólico Brasileiro, 2001)


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Sombreamento
Sombra do Vento (geometria adotada, velocidade,
direção do vento, intensidade da turbulência)

Regra geral: distância mínima entre


turbinas na direção predominante do
vento do vento deve ser de, pelo
menos, 5 diâmetros do rotor
(Fonte:DEWI, 2006)

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Sombreamento – Análise Numérica

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Sombreamento – Análise Numérica

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CFD x Experimental:Tunel de Vento

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Eficiencia do Parque x Distribuição das Máquinas

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Referencias

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