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Pressupostos clássicos: salários e preços fixos; moeda não é usada para entesouramento; lei de

say – oferta cria sua própria procura, como n se guarda, tudo que é produzido é consumido;
teoria quantitativa da moeda – a renda depende da quantidade de moeda real. Renda não
depende da procura agregada, depende da oferta. Depende também do emprego, e não há
desemprego. Oferta de moeda teria apenas efeito sobre o nível de preços em situação de
pleno emprego.

Renda: Consumo, investimentos, gastos do governo e exportações líquidas, em economia


aberta e com governo

Determinação dos juros: mecanismo que equilibra poupança e investimento, também


determina consumo. Quanto maior a taxa, maior o desejo de poupar; menor a taxa, maior o
interesse de investir. Aumento nos investimentos geram aumento na taxa de juros, que põe
freio no investimento e leva a aumento da poupança. É o preço que ajusta o investimento à
poupança.

Investimento depende de variáveis sujeitas a flutuação: preferência pela liquidez – é base da


determinação da taxa de juros da economia + expectativas quanto ao rendimento esperado
dos bens de capital

Taxa de juros se ajusta para equilibrar a oferta de moeda e a demanda por moeda. Teoria é
aplicação da oferta e da demanda. Pessoas têm interesse em ter moeda, por ser o ativo de
maior liquidez. Taxa de juros é o custo de oportunidade de reter moeda, se maior, maior o
custo de reter, pois poderia ganhar mais investindo. Taxa de juros de equilíbrio equilibra
quantidade demandada de moeda e quantidade ofertada.

Governo tem forte papel no desenvolvimento, por poder fazer investimentos e estimular
investimentos. Especulação é relacionada à expectativa de mudança na taxa de juros futura,
influenciando demanda por moeda, diante de expectativas equivocadas pode haver menor
investimento e desemprego involuntário.

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