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Índice
1Ciclos termodinámicos
o 1.1Ciclo motor de Otto
o 1.2Ciclo motor de Diesel
o 1.3Ciclo Brayton
2Construção
o 2.1Motor alternativo
2.1.1Motor dois tempos
2.1.2Motor quatro tempos
2.1.3Elementos
o 2.2Motor de pistão livre
o 2.3Motor rotativo
2.3.1Turbina a gás
2.3.2Motor Wankel
2.3.3Quasiturbine
3Combustíveis
4Ver também
5Referências
6Ligações externas
Motor diesel
Num motor a dois tempos, um ciclo termodinâmico se completa a cada volta do eixo,
compreendendo as etapas de admissão, compressão, transferência de calor e exaustão.
Esta característica permite que o próprio pistão atue também como válvula, abrindo e
fechando as janelas (aberturas) na parede da câmara de combustão. Esta opção simplifica
a máquina, também dispensando comando de válvula e é muito utilizada em motores de
pequeno porte.
Mas, para motores de grande porte, isto não é uma alternativa adequada por reduzir o
curso para compressão e permitir a comunicação direta entre a admissão de combustível e
os dutos de exaustão. Os maiores motores de propulsão naval, a Diesel, operam em dois
tempos, mas, com o emprego de apenas uma janela e uma válvula no cabeçote.
Motor quatro tempos[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: motor quatro tempos
Este motor não possui eixo de manivela e os pistões são retornados após cada curso do
acendimento pela compressão e pela expansão do ar em um cilindro separado.
Motor rotativo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Motor rotativo
Um motor rotativo é um motor de combustão interna que não utiliza pistões como um
motor convencional, mas pode fazer uso de rotores, às vezes chamados de pistões
rotativos.
Turbina a gás[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Turbina a gás
Turbina a gás
Quasiturbine
Motor Wankel
Principais características:
Índice de cetano ou número de Cetano (N.C.) (erradamente referido como Número de
Cetanas - o combustível não tem "cetanas") - para ciclo diesel
Este número revela a facilidade de auto-ignição de um combustível. Quanto maior é o
Número de Cetano, mais fácil sua ignição.
Poder Calorífico
Este número fornece a quantidade de energia que uma certa quantidade de combustível
pode produzir. Quanto maior este número, melhor o combustível (juntamente com relação
ar-combustível).
Viscosidade
Tem grande importância no jato de combustível injetado na câmara. Caso o combustível
seja muito viscoso, a atomização do combustível será prejudicada, assim, num motor frio a
partida será afetada. Caso contrário, uma baixa viscosidade dificulta a lubrificação do
sistema injetor, aumentando o desgaste do mesmo.
Resíduo de Carbono
Teor de Cinzas
Água e Sedimentos
Devido à constante evolução dos motores e da eletrônica embarcada no automóvel
os engenheiros estão conseguindo criar motores muito mais potentes e econômicos com
mesma cilindrada. Um meio de conseguir esta melhora é aumentar a taxa de
compressão do motor, mas com isso surge um inconveniente em ciclo Otto, a detonação.
Ela ocorre quando um resto de combustível no final da combustão tem sua temperatura e
pressão elevados a ponto de se autoignitar. Essa queima não controlada do combustível
gera um ruído característico (conhecido como batida de pino apesar de nenhum pino
bater, o ruído é proveniente da ressonância da câmara de combustão transmitida ao bloco)
e eventualmente dano mecânico, principalmente em pistão, anéis, vela e válvulas. Para
melhorar o rendimento do veículo pode-se utilizar gasolina de alta octanagem, que ajuda a
evitar esse fenômeno. Já a pré-ignição ocorre quando o combustível começa a queima
antes da faísca da vela de ignição, devido a algum ponto com alta temperatura na câmara
de combustão e também é influenciado (um pouco) pela taxa de compressão.
O Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Motor de combustão
interna
Bicombustível
HCCI
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Motor a álcool pré vaporizado
Motor a vácuo
Motor a vapor
Motor elétrico
Motor Stirling
Veículo flex
Wärstsilä-Sulzer RT-flex96C
Equilíbrio de motores de combustão interna
Referências
1. ↑ https://autocarup.com.br/historia-motor-a-combustao/
2. ↑ paginas.fe.up.pt/~projfeup/cd_2009_10/relatorios/R507.pdf