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RESUMO
ABSTRACT
The situation of tax havens and tax agreements (bilateral and pluritributação) before
the current international financial crisis, involving operations with "tax havens", with the
following assumptions: it is a good or bad practice, and there must be a judicial survey
nationally and internationally for both hypotheses and conclude which of the two is
accepted in Brazil as pointing this action is performed. Explain about defining
international tax haven (definition criteria) and in Brazil and the way it operates
1. INTRODUÇÃO
2
No presente trabalho, busco explorar, mas não esgotar o estudo desse tão
conhecido fenômeno e das formas de tratá-lo, sendo tão prejudicial aos negócios
internacionais e ao próprio processo de integração mundial.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3
3. METODOLOGIA
4
Além disso, os Estados assim denominados podem o ser não para qualquer
atividade, mas existem Estados que recebem essa qualidade no que tange a
atividades específicas. Isso pode ser observado nos Estados Unidos e no Uruguai no
que se refere as atividades off-shore e na Holanda para atividades ligadas a holdings
internacionais.
1
André BEAUCHAMP, Guide Mondiale des Paradis Fiscaux, 1981, p. 39.
6
Portanto, para se determinar que um certo Estado é um paraíso fiscal não basta
o benefício de que a tributação em relação a impostos seja reduzida. Necessário se
faz a conjugação de diversos outros fatores.
7
Reúne essa lei os fatores para que diante da lei brasileira determinada
localidade seja considerada um paraíso fiscal.
Assim considera-se com regime fiscal privilegiado aquela localidade que não
tribute a renda ou a tribute com alíquota máxima inferior a 20%. Além disso deve
conceder vantagens fiscais a não residentes; não tributar os rendimentos alcançados
fora do território nacional, ou fazê-lo com alíquota inferior a 20%; e por último não
pode permitir acesso a informações.
8
6. DA ELISÃO FISCAL
2
Apud COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria da Evasão e da Elisão em Matéria Tributária
Planejamento Fiscal – Teoria e Prática São Paulo: Dialética, 1998,p. 174.
3
Apud COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria da Evasão e da Elisão em Matéria Tributária
Planejamento Fiscal – Teoria e Prática São Paulo: Dialética, 1998,p. 174.
9
Por isso destacou-se linhas acima que os paraísos fiscais nem sempre estão
associados a atividades ilícitas, já que a elisão fiscal que ocorre com a utilização de
países com regime de tributação privilegiada por meio de empresas off-shore é
perfeitamente possível e não proibida pelo ordenamento.
4
Apud COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria da Evasão e da Elisão em Matéria Tributária
PlanejamentoFiscal – Teoria e PráticaSão Paulo: Dialética, 1998,p. 174.
10
7. DA BITRIBUTAÇÃO E DA PLURITRIBUTAÇÃO
5
TÔRRES, Heleno. Pluritributação Internacional sobre as rendas das empresas. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001, p. 374-375
6
TÔRRES, Heleno. Pluritributação Internacional sobre as rendas das empresas. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001.
11
7 BORGES, Antônio de Moura. Considerações Sobre a Dupla Tributação Internacional. Jus Navigandi,
Teresina, ano 5, n. 51, out. 2001
8
TÔRRES, Heleno. Pluritributação Internacional sobre as rendas das empresas. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001, p. 385-386.
9
BORGES, Antônio de Moura. Considerações Sobre a Dupla Tributação Internacional. Jus Navigandi,
Teresina, ano 5, n. 51, out. 2001
10
XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005,
p.33.
11
XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005,
p. 34-35.
12
8. ACORDOS DE TRIBUTAÇÃO
12 XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
13 XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005
14
XAVIER, Alberto. Direito Tributário Internacional do Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
15
TÔRRES, Heleno. Pluritributação Internacional sobre as rendas das empresas. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001, p. 400-401.
13
16TORRES, Heleno. Pluritributação internacional sobre as rendas de empresas. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2001. p. 372.
14
Uma das primeiras abordagens analíticas acerca desse importante conceito foi
realizada por Luhmann (1996, p. 5, 39-40), para quem a confiança teria o papel de
redutor de complexidade, que nos permitiria agir racionalmente diante de infindáveis
escolhas possíveis aliadas a necessidades imediatas de ação, as quais, sem a
presença desse sentimento, levariam à insuportabilidade do próprio convívio social.
Sob esse aspecto, a confiança genericamente cumpriria o papel de fornecer guias ou,
como prefere Barber (1983), mapas de expectativas, viabilizando os contatos sociais
contínuos, bem como a sua ordenação.
As fraudes são, historicamente, uma das maiores razões pelas quais bancos
se tornaram insolventes e uma das formas mais graves de rompimento da confiança,
liame do qual, segundo já observado, depende todo o sistema financeiro (KAUFMAN,
2000, p. 85). Também assim, a atuação conscientemente irresponsável do gestor,
desalinhada dos parâmetros que norteiam o gerenciamento dos riscos estabelecidos
pelas autoridades administrativas, ou pela regulamentação interna da própria
instituição financeira, pode levar a um rompimento da confiança, trazendo abalo ao
setor.
Embora a fraude seja elemento do delito, este não se esgota na fraude, senão
que requer um resultado por ela intermediado. Assim o é na tradição do Direito Penal
brasileiro, no qual a fraude está historicamente associada a um evento (real ou
potencial) a ela externo (v.g., arts. 155, § 4º, 171, 179, 203, 215, 227, 230, 299, 306,
307, 334, 337-A, todos do Código Penal).
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Tudo a indicar, enfim, que não será o juiz, salvo melhor juízo, a estabelecer
contracritérios – ou metacritérios – ditando padrões de atuação distintos daqueles
fixados pela autoridade competente e encarregada, em primeira mão, de resguardar
o regular funcionamento do sistema financeiro nacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Certo é que ambos estão vinculados à política e nosso objeto de análise não
admite o desprezo a esse contexto. Um contexto em que a política criminal, se não
está a serviço das políticas econômicas (monetária, cambial, fiscal), tampouco guarda
absoluta independência em relação a elas.
REFERÊNCIAS
AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do. Arts. 98 a 100. In: MARTINS, Ives Gandra da
Silva (coord.). Comentários ao Código Tributário Nacional. São Paulo: Saraiva,
1998. v. 2. p. 31-45.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 22. ed. São Paulo:
Saravia, 2001.
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