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Integ. e Comunitária
Instrutores:
ST PM RR Vantuil
2º Sgt PM Janildo (slides)
2º Sgt PM Shirlene
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Sist. de Seg. Púb. e Gest.
Integ. e Comunitária
Já vimos a parte
que cabe ao Sistema
e Segurança Pública
Brasileiro. Iremos,
agora, tratar Gestão
Integrada e
Comunitária.
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Sist. de Seg. Púb. e Gest. Integ. e
Comunitária Pública
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Sist. de Seg. Púb. e Gest. Integ. e
Comunitária Pública
• As organizações policiais devem auxiliar na construção de comunidades mais fortes e
autossuficientes, comunidades nas quais o crime e a desordem não podem atingir padrões
intoleráveis. A implementação da Polícia Comunitária e do policiamento comunitário
pressupõe alterações fundamentais na estrutura e na administração das organizações policiais.
• As comunidades devem tomar uma posição unificada contra o crime, a violência e o
desrespeito à lei, e devem se comprometer a aumentar a prevenção contra o crime e as
atividades de intervenção.
• O policiamento comunitário difere do tradicional com relação à forma como a
comunidade é percebida, e com relação às suas metas de expansão do policiamento.
• Embora o controle e a prevenção do crime permaneçam sendo as prioridades centrais, as
estratégias de policiamento comunitário utilizam uma ampla variedade de métodos para
alcançar essas metas.
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Comunitária Pública
A polícia e a comunidade se tornam parceiras no tratamento dos problemas de desordem e
descuido (atividade de gangues, abandono de automóveis e janelas quebradas) que, talvez
ainda não sejam necessariamente criminais, mas podem levar ao cometimento de crimes
graves. Na medida em que o laço entre a polícia e a comunidade se fortalece, com o tempo, a
nova parceria se torna mais capaz de apontar e abrandar as causas subjacentes ao crime.
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Comunitária Pública
Esse é o fim da
introdução ao Módulo 2 –
Gestão Integrada a