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DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS
Guarapari
2019.
RESUMO
There have been several transformations over time, and today we are experiencing
the information revolution. Information permeates all human activity and gets strength
and speed never seen before. With these changes, one aspect that centralizes great
efforts and attention of organizations is the process of innovation. What is at stake is
the ability of organizations to foster innovative endeavors. Therefore, the objective of
this study was to demonstrate the aspects of growth within the market and their impacts
on business performance through entrepreneurship and innovation. The adopted
methodology was accomplished through a bibliographical revision, where it was tried
to find a way to synthesize them in a work that had character of objectivity and richness
of data that can help in the understanding of the subject, focusing on placements and
discussions about methodological reflections. and presentation of learning strategies
that can understand the importance of study on the subject. Entrepreneurship does not
derive from encouraging manifestations or broad formations, but from their own
experiences and capacities to proceed with their environment and activity. Since it
derives from the individual, it must be independent within the organization so that it
can be creative, seek information and bet on innovation.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
2 RISCOS QUE PODEM INTERFERIR NO CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS........ 4
2.1 O RISCO ............................................................................................................... 4
2.2 O RISCO CORPORATIVO .................................................................................... 5
2.2.1 A importância da Gestão do Risco Corporativo ......................................... 5
2.2.2 Análise de ameaças .................................................................................. 6
2.3 A MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO BRASIL ................................................ 7
3 RELACIONAMENTO DO ASPECTO EMPREENDEDORISMO SOBRE O
NEGÓCIO ................................................................................................................... 9
3.1 EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ..................... 11
3.2 VANTAGEM COMPETITIVA ............................................................................... 12
4 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
NEGÓCIOS ............................................................................................................... 17
4.1 O MARKETING ESTREITANDO AS RELAÇÕES EMPRESA-CLIENTE............. 18
4.1.1 Comportamento do consumidor .............................................................. 19
4.2 INOVAÇÃO ......................................................................................................... 20
4.2.1 Gestão da inovação................................................................................. 21
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 23
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 24
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1 INTRODUÇÃO
2.1 O RISCO
Uma vez que as empresas estão expostas a diversos riscos, e que estes podem
ser medidos ou avaliados, cabe a cada empresa definir quanto risco está disposta a
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inovador, o grande estrategista, o criador de novos métodos para penetrar nos novos
mercados.
Ainda de acordo com Degen (1989), o empreendedor é aquele que cria um
equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e
turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem presente. É um exímio
identificador de oportunidades, sendo indivíduo curioso e atento às informações, pois
sabe que suas chances melhoram de acordo com o aumento de seu conhecimento.
Diante das identificações anteriores, trata-se do assunto de uma maneira mais
aprofundada e verifica a situação do empreendedor no país, a realidade do
empreendedorismo no Brasil e sua importância para a economia e cultura, alguns
indicadores e opiniões de autores sobre a situação do tema em solo nacional.
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sentirem seguras sobre suas habilidades em conquistar clientes, lidar com os detalhes
técnicos e manter a empresa funcionando
5) Senso de urgência: os empreendedores têm a tendência de ser
impacientes;
6) Tolerância para a ambiguidade: uma característica psicológica que
permite que uma pessoa não se incomode com desordem ou incerteza.
Na visão de Chiavenato (2012), muitas são as características do
empreendedor, todavia, três delas são consideradas como pilares na identificação do
espírito empreendedor:
1) Necessidade de realização: cada indivíduo apresenta uma necessidade de
realização diferente do outro. Há pessoas com pouca necessidade de realização, as
quais estão satisfeitas com o seu status atual. No entanto, existem pessoas com
elevada necessidade de realização que almejam alcançar uma alta posição na
sociedade e, com isso, obter respeito perante aos demais, assim como ser
reconhecido e admirado por suas conquistas. Ressalta-se que a necessidade de
realização dos empreendedores se sobressai frente a da população geral;
2) Disposição para assumir riscos: ao iniciar um negócio próprio, o
empreendedor assumirá muitos riscos: financeiros ao aplicar seu capital próprio,
deixando a segurança de empregos estáveis e de carreiras definidas; riscos familiares
ao envolver a família no negócio; riscos psicológicos se o seu empreendimento não
surtir efeito positivo. O grau do risco que o empreendedor se sujeita a enfrentar
representa a sua autoconfiança;
3) Autoconfiança: os indivíduos que possuem autoconfiança acreditam que
conseguem enfrentar e superar todos seus problemas e desafios e obter sucesso
pessoal. As pesquisas mostram que os empreendedores de sucesso enxergam os
problemas atribuídos a um novo negócio, mas acreditam que estes problemas serão
superados pela sua capacidade e habilidade pessoal.
A crença no sucesso está dividida em dois tipos, nas pessoas que enxergam o
sucesso dependendo de seu esforço e dedicação e nas pessoas que acreditam que
o sucesso depende de sua sorte.
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A empresa tem sido vista como uma solução para aqueles que sonham em ser
proprietários de organizações, não ser mais dependentes e poderem ter sucesso
profissional. Mas, os sonhos, às vezes, não levam o empresário ao sucesso, limitando-
se a algumas características necessárias que fazem parte desse cenário.
Conforme Dornelas (2015), a exigência dos consumidores por produtos e
serviços qualificados e com tecnologia avançada, assim como o rápido crescimento
tecnológico e a globalização dos mercados, influenciou muitas empresas a renovarem
e buscarem o acompanhamento dessas mudanças para continuarem no mercado.
O início desse novo milênio foi marcado pelas grandes transformações
sociais, culturais e econômicas, sendo que existe um consenso histórico
ligando a importância das atividades econômicas para o desenvolvimento dos
países, principalmente nos países que “procuram inclusão no amplo e
complexo sistema de trocas comerciais do mundo globalizado” (ANGELO,
2003, p. 35).
Vantagem competitiva pode ser entendida como uma vantagem que uma
organização tem em relação aos seus concorrentes, investindo em produtos novos ou
agregando valor aos já existentes.
Para Porter (1993), vantagem é definida como um conjunto de características
que permite uma organização ser diferente por postar mais valor sob o ponto de vista
dos clientes, diferenciando-se da concorrência e, por isso, obtendo vantagens no
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mercado. A atratividade que a organização irá criar diante de seu cliente potencial é
uma junção de elementos que através de sua Administração, crescimento do
mercado, dos recursos tangíveis e intangíveis, pesquisa desenvolvimento (P&D),
métodos e processos, custos, qualidade e dedicação dos colaboradores garantirá um
melhor posicionamento no mercado consumidor.
De acordo com Porter (1993) vantagem competitiva poderá ocorrer de duas
maneiras: a) custos – formar custos menores, mas sempre mantendo a qualidade; b)
diferenciação – no desenvolvimento de novos produtos/serviços ou agregando valor,
em um nível elevado, focado ao seu nicho de mercado saciando os anseios, desejos,
aspirações e motivação do consumidor.
Aquilano et al. definem que:
Uma estratégia de excelência operacional enfatiza o custo, a qualidade, a
rapidez dos processos operacionais, os relacionamentos excelentes com os
fornecedores e a velocidade e eficácia dos processos de suprimento e
distribuição; b) uma estratégia de liderança do produto exige um processo de
inovação de ponta, que crie novos produtos com a melhor funcionalidade da
categoria e os traga ao mercado rapidamente. Os processos de
Administração do cliente podem focar na aquisição rápida de novos clientes
a vantagem de movimentação inicial que um produto líder cria (AQUILANO
et al., 2006, p. 44).
Chiavenato (2012) destaca ainda que muitas vezes o grande diferencial para a
criação de novos produtos está no capital humano, tanto colaboradores com ideias e
comprometimento, quanto clientes com sugestões e críticas, basta a organização
estar sempre inovando em projetos e aperfeiçoando seus colaboradores.
Barney apud Mintzberg, Bruce e Lampel (2000, p. 204) estipulou quatro critérios
estratégicos para que uma empresa ofereça maiores benefícios do que os
concorrentes e, se destaque perante os mesmos:
1) Valor: um recurso para ter eficácia dentro da organização deve ser além de
estratégico deverá ser valioso;
2) Raridade: um recurso é estratégico na extensão até na qual é raro e tem
alta demanda. Assim, uma cadeia de supermercados que possua as
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Para Las Casas (2012), Marketing é ação no mercado e não apenas estudos
de mercado. Em 1960 a Associação Americana de Marketing definiu-o como
“desempenho das atividades comerciais que dirigem o fluxo de bens e serviços do
produtor ao consumidor ou usuário”. Essa definição sofreu várias críticas por não estar
completa, a definição mais completa do Marketing consiste no Planejamento
Mercadológico: produto, preço, distribuição e promoção.
De forma bem simples, o marketing trata de identificar as necessidades do
consumidor para desenvolver produtos que os tornem totalmente satisfeitos.
Sabendo-se que essas necessidades mudam constantemente a cada geração
(CZINKOTA et al, 2001).
Marketing é a área do conhecimento que engloba todas as atividades
concernentes às relações de troca, orientadas para a satisfação dos desejos e
necessidades dos consumidores, visando alcançar determinados objetivos de
empresas ou indivíduos e considerando sempre o meio ambiente de atuação e
impacto que essas relações causam no bem-estar da sociedade.
4.2 INOVAÇÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DIAS, Sérgio R.et al. Gestão de Marketing. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 15 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2014.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2012.