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No montante total de
R$403.200.000,00
(quatrocentos e três milhões e duzentos mil reais)
Classificação de Risco dos CRI da Emissão: Aa2.br, atribuído pela Moody’s
Código ISIN dos CRI Série 97: BRRBRACRI2F8
Código ISIN dos CRI Série 98: BRRBRACRI2G6
Código ISIN dos CRI Série 99: BRRBRACRI2H4
Registro da Oferta na CVM: CVM/SRE/CRI/2014/003 (Série 97), CVM/SRE/CRI/2014/004 (Série 98) e CVM/SRE/CRI/2014/005 (Série 99).
EMISSÃO DE 1.344 (UM MIL TREZENTOS E QUARENTA E QUATRO) CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS (“CRI”), NOMINATIVOS, ESCRITURAIS, PARA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA (“OFERTA”), RELATIVA À 97ª SÉRIE
(“SÉRIE 97”), 98ª SÉRIE (“SÉRIE 98”) E 99ª SÉRIE (“SÉRIE 99”) DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO (“EMISSORA” OU “SECURITIZADORA”)
COM VALOR NOMINAL UNITÁRIO DE R$300.000,00 (TREZENTOS MIL REAIS) (“VALOR NOMINAL UNITÁRIO”), PERFAZENDO, NA DATA DE EMISSÃO, QUAL SEJA, 18 DE MARÇO DE 2014 (“DATA DE EMISSÃO”), O VALOR
TOTAL DE EMISSÃO DE R$403.200.000,00 (QUATROCENTOS MILHÕES E DUZENTOS MIL REAIS), TENDO SIDO A QUANTIDADE DE 1.334 (UM MIL, TREZENTOS E TRINTA E QUATRO) CRI INICIALMENTE OFERTADA
AUMENTADA, DE COMUM ACORDO ENTRE O COORDENADOR LÍDER E A BR MALLS, EM DECORRÊNCIA DA DEMANDA DOS INVESTIDORES, EM APROXIMADAMENTE, 0,75% (SETENTA E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO),
OU SEJA, EM 10 (DEZ) CRI, MEDIANTE EXERCÍCIO PARCIAL DA OPÇÃO DE LOTE ADICIONAL, NOS TERMOS DOS ARTIGOS 14, PARÁGRAFO 2º DA INSTRUÇÃO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (“CVM”) Nº 400,
DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003, CONFORME EM VIGOR (“INSTRUÇÃO CVM 400”). NÃO HOUVE EXERCÍCIO DA OPÇÃO DE LOTE SUPLEMENTAR NOS TERMOS PREVISTOS NO ARTIGO 24 DA INSTRUÇÃO CVM 400.
OS (I) CRI DA SÉRIE 97 (“CRI SÉRIE 97”) TERÃO PRAZO DE 3.642 (TRÊS MIL SEISCENTOS E QUARENTA E DOIS)) DIAS A CONTAR DE SUA DATA DE EMISSÃO, COM VENCIMENTO FINAL EM 7 DE MARÇO DE 2024; (II) OS
CRI DA SÉRIE 98 (“CRI SÉRIE 98”) TERÃO PRAZO DE 4.371 (QUATRO MIL TREZENTOS E SETENTA E UM) DIAS A CONTAR DE SUA DATA DE EMISSÃO, COM VENCIMENTO FINAL EM 6 DE MARÇO DE 2026; E (III) OS CRI DA
SÉRIE 99 (“CRI SÉRIE 99”) TERÃO PRAZO DE 5.468 (CINCO MIL QUATROCENTOS E SESSENTA E OITO) DIAS A CONTAR DE SUA DATA DE EMISSÃO, COM VENCIMENTO FINAL EM 7 DE MARÇO DE 2029. OS CRI FARÃO JUS
A JUROS REMUNERATÓRIOS NAS SEGUINTES TAXAS, AS QUAIS FORAM APURADAS EM PROCEDIMENTO DE BOOKBUILDING CONDUZIDO PELO COORDENADOR LÍDER (“PROCEDIMENTO DE BOOKBUILDING”), SENDO:
(A) 6,34% AO ANO (SEIS INTEIROS E TRINTA E QUATRO CENTÉSIMOS POR CENTO) PARA OS CRI SÉRIE 97 (“REMUNERAÇÃO CRI SÉRIE 97”), OU (B) 6,71% AO ANO (SEIS INTEIROS E SETENTA E UM CENTÉSIMOS POR
CENTO) PARA OS CRI SÉRIE 98 (“REMUNERAÇÃO CRI SÉRIE 98”); E (C) 7,04% AO ANO (SETE INTEIROS E QUATRO CENTÉSIMOS POR CENTO), DEFINIDA EM PROCEDIMENTO DE BOOKBUILDING PARA OS CRI SÉRIE 99
(“REMUNERAÇÃO CRI SÉRIE 99”), SENDO OS JUROS REMUNERATÓRIOS INCIDENTES SOBRE O VALOR NOMINAL NÃO AMORTIZADO DOS CRI DA RESPECTIVA SÉRIE, ATUALIZADO MONETARIAMENTE A PARTIR DA DATA
DE EMISSÃO PELO ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO, DIVULGADO PELO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (“IPCA”). A QUANTIDADE DE CRI A SER ALOCADA EM CADA UMA
DAS SÉRIES TAMBÉM SERÁ DEFINIDA NO PROCEDIMENTO DE BOOKBUILDING, OBSERVADO O SISTEMA DE VASOS COMUNICANTES. OS CRI SERÃO REGISTRADOS PARA NEGOCIAÇÃO NO MERCADO SECUNDÁRIO
NO CETIP 21, ADMINISTRADO E OPERACIONALIZADO PELA CETIP S.A. - MERCADOS ORGANIZADOS (“CETIP”) E/OU NO SISTEMA BOVESPA FIX (“BOVESPA FIX”), ADMINISTRADO E OPERACIONALIZADO PELA
BM&FBOVESPA S.A. - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS (“BM&FBOVESPA”) E DISTRIBUÍDOS COM A INTERMEDIAÇÃO DO COORDENADOR LÍDER, DE ACORDO COM OS PROCEDIMENTOS DO MÓDULO
DE DISTRIBUIÇÃO DE ATIVOS, ADMINISTRADO E OPERACIONALIZADO PELA CETIP (“MDA”) OU DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ATIVOS - DDA, ADMINISTRADO E OPERACIONALIZADO PELA BM&FBOVESPA (“DDA”).
OS CRI SERÃO LASTREADOS EM CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS DECORRENTES DE: (I) 141 (CENTO E QUARENTA E UM) CONTRATOS DE LOCAÇÃO CELEBRADOS ENTRE TERCEIROS QUE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES
NO EMPREENDIMENTO COMERCIAL DENOMINADO “CAMPINAS SHOPPING” (“LOJISTAS CAMPINAS” E “SHOPPING CAMPINAS”, RESPECTIVAMENTE) E A ECISA PARTICIPAÇÕES LTDA. (“ECISA”), POR MEIO DOS QUAIS A
ECISA LOCOU AS LOJAS DO SHOPPING CAMPINAS (“CONTRATOS DE LOCAÇÃO LOJISTAS CAMPINAS”); (II) 134 (CENTO E TRINTA E QUATRO) CONTRATOS DE LOCAÇÃO CELEBRADOS ENTRE TERCEIROS QUE
DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES NO EMPREENDIMENTO COMERCIAL DENOMINADO “SHOPPING ESTAÇÃO” (“LOJISTAS ESTAÇÃO” E “SHOPPING ESTAÇÃO”, RESPECTIVAMENTE), A NATTCA2006 PARTICIPAÇÕES S.A.
(“NATTCA”) E A ECISA ENGENHARIA, COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. (“ECISA ENGENHARIA”), POR MEIO DOS QUAIS A NATTCA E A ECISA ENGENHARIA LOCARAM AS LOJAS DO SHOPPING ESTAÇÃO (“CONTRATOS DE
LOCAÇÃO LOJISTAS ESTAÇÃO”); (III) “INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE BEM IMÓVEL PARA FINS NÃO RESIDENCIAIS COM CONDIÇÃO SUSPENSIVA E OUTRAS AVENÇAS”, CELEBRADO
ENTRE A ECISA E A BR MALLS EM 26 DE FEVEREIRO DE 2014, O QUAL TEM POR OBJETO A LOCAÇÃO DAS LOJAS DO SHOPPING CAMPINAS A PARTIR DA DATA EM QUE OS CONTRATOS DE LOCAÇÃO LOJISTAS CAMPINAS
VENCEREM OU FOREM TERMINADOS ANTECIPADAMENTE NA FORMA LÁ PREVISTA; E (IV) “INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE BEM IMÓVEL PARA FINS NÃO RESIDENCIAIS COM CONDIÇÃO
SUSPENSIVA E OUTRAS AVENÇAS”, CELEBRADO ENTRE A NATTCA, A ECISA ENGENHARIA E A BR MALLS EM 26 DE FEVEREIRO DE 2014, O QUAL TEM POR OBJETO A LOCAÇÃO DAS LOJAS DO SHOPPING ESTAÇÃO A
PARTIR DA DATA EM QUE OS CONTRATOS DE LOCAÇÃO LOJISTAS ESTAÇÃO VENCEREM OU FOREM TERMINADOS ANTECIPADAMENTE COM CONDIÇÃO SUSPENSIVA (“CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS”). OS CRÉDITOS
IMOBILIÁRIOS SERÃO REPRESENTADOS POR CÉDULAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (“CCI”) A SEREM EMITIDAS PELA ECISA, PELA NATTCA E PELA ECISA ENGENHARIA, CONFORME O CASO, NA QUALIDADE DE TITULARES
DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS (“CEDENTES”), AS QUAIS SERÃO CEDIDAS À EMISSORA.
OS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS E, POR CONSEGUINTE, OS CRI, CONTARÃO COM AS SEGUINTES GARANTIAS: (I) ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DO SHOPPING CAMPINAS, LOCALIZADO NA CIDADE DE CAMPINAS, ESTADO DE
SÃO PAULO, NA RUA JACY TEIXEIRA DE CAMARGO, Nº 940, JARDIM DO LAGO; (II) ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DO SHOPPING ESTAÇÃO, LOCALIZADO NA CIDADE DE CURITIBA, ESTADO DO PARANÁ, NA AV. SETE DE
SETEMBRO, Nº 2.775, REBOUÇAS; (III) CESSÃO FIDUCIÁRIA DAS RECEITAS GERADAS PELO SHOPPING CAMPINAS (EXCETO PELOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS UTILIZADOS COMO LASTRO DO CRI) E DOS DIREITOS
CREDITÓRIOS DECORRENTES DA TITULARIDADE DA CONTA VINCULADA ONDE ESSAS RECEITAS SERÃO DEPOSITADAS; (IV) CESSÃO FIDUCIÁRIA DAS RECEITAS GERADAS PELO SHOPPING ESTAÇÃO (EXCETO PELOS
CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS UTILIZADOS COMO LASTRO DO CRI) E DOS DIREITOS CREDITÓRIOS DECORRENTES DA TITULARIDADE DA CONTA VINCULADA ONDE ESSAS RECEITAS SERÃO DEPOSITADAS; E (V) FIANÇA
DA BR MALLS SOBRE OS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS (EM CONJUNTO, “GARANTIAS”). AS GARANTIAS ENCONTRAM-SE DESCRITAS NOS ITENS “CONTRATO DE CESSÃO - FIANÇA”, “CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
CAMPINAS”, “CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA ESTAÇÃO”, “CONTRATO DE CESSÃO FIDUCIÁRIA CAMPINAS” E “CONTRATO DE CESSÃO FIDUCIÁRIA ESTAÇÃO”, RESPECTIVAMENTE, DA SEÇÃO “SUMÁRIO DOS
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA OFERTA”, NAS PÁGINAS 122 A 137, DESTE PROSPECTO DEFINITIVO.
A EMISSÃO DOS CRI CONTARÁ COM A INSTITUIÇÃO DE REGIME FIDUCIÁRIO E COM A CONSEQUENTE CONSTITUIÇÃO DE PATRIMÔNIO SEPARADO SOBRE OS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS, AS CCI QUE OS REPRESENTAM
E AS GARANTIAS, CONFORME ESTABELECIDO NO TERMO DE SECURITIZAÇÃO, E SERÁ NOMEADA A PENTÁGONO S.A. - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS COMO AGENTE FIDUCIÁRIO DA
EMISSÃO (“AGENTE FIDUCIÁRIO”).
A EMISSÃO E A OFERTA FORAM AUTORIZADAS EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EMISSORA REALIZADA EM 20 DE NOVEMBRO DE 2013, CUJA ATA FOI DEVIDAMENTE ARQUIVADA NA JUNTA
COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - JUCESP (“JUCESP”) EM 19 DE DEZEMBRO DE 2013, SOB O N.º 482.258/13-5. A REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EMISSORA QUE APROVOU A EMISSÃO DOS CRI
E A OFERTA FOI REALIZADA EXCLUSIVAMENTE PARA APROVAÇÃO DAS 97ª, 98ª E 99ª SÉRIES DA 1ª EMISSÃO DA EMISSORA.
OS CRI SERÃO OBJETO DA OFERTA, NOS TERMOS DA INSTRUÇÃO CVM 400 E DA INSTRUÇÃO DA CVM Nº 414, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004, CONFORME EM VIGOR, A QUAL SERÁ INTERMEDIADA PELO BANCO ITAÚ
BBA S.A., NA QUALIDADE DE INSTITUIÇÃO INTERMEDIÁRIA LÍDER DA OFERTA (“COORDENADOR LÍDER”), O QUAL PODERÁ CONVIDAR OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS AUTORIZADAS A OPERAR NO MERCADO DE
CAPITAIS BRASILEIRO PARA PARTICIPAR DA OFERTA APENAS PARA O RECEBIMENTO DE ORDENS, NA QUALIDADE DE PARTICIPANTES ESPECIAIS, CONFORME IDENTIFICADOS NO PRESENTE PROSPECTO.
OS INVESTIDORES DEVEM LER A SEÇÃO “FATORES DE RISCO”, NAS PÁGINAS 179 A 204 DESTE PROSPECTO DEFINITIVO, BEM COMO AS SEÇÕES “4.1. FATORES DE RISCO” E “5.1. RISCOS DE MERCADO” DO
FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA EMISSORA, PARA CONHECER OS RISCOS A SEREM CONSIDERADOS ANTES DE INVESTIR NOS CRI.
O REGISTRO DA PRESENTE DISTRIBUIÇÃO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DOS CRI, DA EMISSORA E DAS
DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS.
É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA DO PROSPECTO DEFINITIVO E DO TERMO DE SECURITIZAÇÃO PELO INVESTIDOR AO APLICAR SEUS RECURSOS.
A DECISÃO DE INVESTIMENTO NOS CRI DEMANDA COMPLEXA AVALIAÇÃO DE SUA ESTRUTURA, BEM COMO DOS RISCOS INERENTES AO INVESTIMENTO. RECOMENDA-SE QUE OS POTENCIAIS INVESTIDORES
AVALIEM JUNTAMENTE COM SUA CONSULTORIA FINANCEIRA OS RISCOS DE PRÉ-PAGAMENTO, INADIMPLEMENTO, LIQUIDEZ E OUTROS ASSOCIADOS A ESSE TIPO DE ATIVO. AINDA, É RECOMENDADA A LEITURA
CUIDADOSA DESTE PROSPECTO DEFINITIVO, DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA EMISSORA, BEM COMO DO TERMO DE SECURITIZAÇÃO, PELO INVESTIDOR AO APLICAR SEUS RECURSOS.
A(O) presente oferta pública (programa) foi elaborada(o) de acordo com as normas de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores
Mobiliários, atendendo, assim, a(o) presente oferta pública (programa), aos padrões mínimos de informação exigidos pela ANBIMA, não cabendo à ANBIMA qualquer responsabilidade pelas referidas
informações, pela qualidade da emissora e/ou ofertantes, das Instituições Participantes e dos valores mobiliários objeto da(o) oferta pública (programa). Este selo não implica recomendação de
investimento. O registro ou análise prévia da presente distribuição não implica, por parte da ANBIMA, garantia da veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade da companhia
emissora, bem como sobre os valores mobiliários a serem distribuídos.
Coordenador Líder
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................9
DEFINIÇÕES .............................................................................................................................12
Emissora ......................................................................................................................72
Autorizações Societárias ...........................................................................................72
Devedores....................................................................................................................73
Cedentes ......................................................................................................................73
Créditos Imobiliários ..................................................................................................73
Séries ...........................................................................................................................73
Número das Séries e da Emissão .............................................................................73
Valor Total da Emissão ..............................................................................................74
Quantidade de CRI ......................................................................................................74
Valor Nominal Unitário ...............................................................................................74
Classificação de Risco ...............................................................................................74
Garantias .....................................................................................................................74
Local e Data de Emissão dos CRI .............................................................................75
Forma dos CRI ............................................................................................................75
Prazo e Data de Vencimento......................................................................................75
Coleta de Intenções de Investimento .......................................................................75
Atualização Monetária ................................................................................................76
Remuneração ..............................................................................................................78
Pagamento da Remuneração ....................................................................................80
Preço de Subscrição e Forma de Integralização .....................................................80
Amortização Programada dos CRI............................................................................80
1
Resgate Antecipado .................................................................................................100
Amortização Extraordinária .....................................................................................103
Vencimento Antecipado dos CRI ............................................................................103
Liquidação do Patrimônio Separado ......................................................................104
Assembleia dos Titulares de CRI ............................................................................105
Partes e Objeto..........................................................................................................120
Custódia das CCI ......................................................................................................120
Da Instituição Custodiante ......................................................................................120
Partes e Objeto..........................................................................................................121
Pagamento do Valor de Cessão ..............................................................................122
Recompra Compulsória dos Créditos Imobiliários Cedidos ...............................122
Opção de Recompra dos Créditos Imobiliários Cedidos .....................................123
Eventos de Multa Indenizatória ...............................................................................124
Prêmio ........................................................................................................................125
Fiança .........................................................................................................................126
2
CONTRATO DE CESSÃO FIDUCIÁRIA CAMPINAS ....................................................................127
Partes e Objeto..........................................................................................................127
Índice de Cobertura Mínimo – Receita ...................................................................127
Execução da Garantia Fiduciária ............................................................................128
Partes e Objeto..........................................................................................................129
Índice de Cobertura Mínimo – Receita ...................................................................129
Execução da Garantia Fiduciária ............................................................................129
Partes e Objeto..........................................................................................................130
Índice de Cobertura Mínimo – Imóvel .....................................................................131
Leilão Extrajudicial ...................................................................................................131
Partes e Objeto..........................................................................................................131
Índice de Cobertura Mínimo – Imóvel .....................................................................131
Leilão Extrajudicial ...................................................................................................132
Partes e Objeto..........................................................................................................132
Administração dos Créditos Imobiliários ..............................................................132
Do Agente Fiduciário ................................................................................................133
Partes e Objeto..........................................................................................................136
Remuneração ............................................................................................................136
Partes e Objeto..........................................................................................................137
Remuneração ............................................................................................................137
DECLARAÇÕES......................................................................................................................143
3
CARACTERÍSTICAS DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS ...............................................................141
4
VISÃO GERAL DO SETOR DE SECURITIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ...............................................205
HISTÓRICO ..........................................................................................................................207
A EMISSORA .......................................................................................................................215
ECISA .................................................................................................................................225
NATTCA ..............................................................................................................................225
5
BR MALLS ..........................................................................................................................226
Histórico ....................................................................................................................226
Objeto Social .............................................................................................................227
Capital Social ............................................................................................................227
6
ANEXOS .........................................................................................................................................253
7
(página intencionalmente deixada em branco)
8
INTRODUÇÃO
Definições
9
(página intencionalmente deixada em branco)
10
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES INCORPORADOS A ESTE
PROSPECTO DEFINITIVO POR REFERÊNCIA
www.cvm.gov.br (neste website, acessar “Cias abertas e estrangeiras”, clicar em “ITR, DFP, IAN,
IPE e outras informações”, buscar por “RB Capital Companhia de Securitização”, e selecionar
“DFP” ou “ITR”, conforme o caso).
11
DEFINIÇÕES
Para fins deste Prospecto Definitivo, os termos indicados abaixo terão o significado a eles
atribuídos nesta Seção “Definições”, salvo se de outra forma determinado neste Prospecto
Definitivo ou se o contexto assim o exigir.
Agência de Classificação de Moody’s América Latina Ltda., sociedade por ações com sede
Risco na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida
das Nações Unidas, n.º 12.551, 16º andar, conjunto 1601,
responsável pela análise e atribuição da nota de classificação
de risco dos CRI.
Agente Escriturador Itaú Corretora de Valores S.A., instituição financeira com sede
na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida
Brigadeiro Faria Lima nº 3.400, 10º andar, inscrita no
CNPJ/MF sob o nº 61.194.353/0001-64, responsável pela
escrituração dos CRI, ou quem vier a sucedê-lo.
12
ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
Financeiro e de Capitais.
13
Banco Depositário Itaú Unibanco S.A., instituição financeira, com sede na
Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Praça Alfredo
Egydio de Souza Aranha, n.º 100, Torre Olavo Setubal,
inscrito no CNPJ/MF sob o n.º 60.701.190/0001-04,
responsável pela administração das Contas Vinculadas e pela
realização das transferências dos recursos nelas
depositados.
CCI Contratos de Locação 141 (cento e quarenta e uma) Cédulas de Crédito Imobiliário
Lojistas Campinas Fracionárias, emitidas pela Ecisa por meio da Escritura de
Emissão de CCI, de acordo com as normas previstas na Lei
n.º 10.931, representativas, cada uma, da integralidade do
respectivo Crédito Imobiliário Lojistas Campinas.
CCI Contratos de Locação 134 (cento e trinta e quatro) Cédulas de Crédito Imobiliário
Lojistas Estação Fracionárias, emitidas pela Nattca e Ecisa Engenharia por
meio da Escritura de Emissão de CCI, de acordo com as
normas previstas na Lei n.º 10.931, representativas, cada
uma, da integralidade do respectivo Crédito Imobiliário
Lojistas Estação.
14
CCI Contratos de Locação 3 (três) Cédulas de Crédito Imobiliário Fracionárias emitidas
BR Malls Campinas pela Ecisa por meio da Escritura de Emissão de CCI, de
acordo com as normas previstas na Lei n.º 10.931,
representativas, em conjunto, da integralidade dos Créditos
Imobiliários BR Malls Campinas.
Cessão Fiduciária Campinas Cessão fiduciária (i) da totalidade da receita líquida gerada
pelo Shopping Campinas, em favor da Emissora (exceto
pelos Créditos Imobiliários Lojistas Campinas e pelos
Créditos Imobiliários BR Malls Campinas e respectivas
Contribuições Específicas), nos termos do artigo 66-B da Lei
n.º 4.728/65, e dos artigos 18 a 20 da Lei n°. 9.514, e (ii) dos
direitos creditórios decorrentes da titularidade pela Ecisa da
Conta Vinculada Ecisa, onde serão depositados os recursos
relativos a tais receitas, em ambos os casos em garantia das
Obrigações Garantidas.
Cessão Fiduciária Estação Cessão fiduciária (i) da totalidade da receita líquida gerada
pelo Shopping Estação, em favor da Emissora (exceto pelos
Créditos Imobiliários Lojistas Estação e pelos Créditos
Imobiliários BR Malls Estação e respectivas Contribuições
Específicas) nos termos do artigo 66-B da Lei n.º 4.728/65, e
dos artigos 18 a 20 da Lei n°. 9.514, e (ii) dos direitos
creditórios decorrentes da titularidade pela Nattca e pela
Ecisa Engenharia da Conta Vinculada Nattca e da Conta
Vinculada Ecisa, respectivamente, onde serão depositados os
recursos relativos a tais receitas, em ambos os casos em
garantia das Obrigações Garantidas.
15
CETIP CETIP S.A. – Mercados Organizados, sociedade por ações,
com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de
Janeiro, na Avenida República do Chile, n.º 230, 11º andar,
inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 09.358.105/0001-91.
Condições Suspensivas Qualquer uma das seguintes hipóteses que, uma vez
verificadas, ensejará a eficácia imediata do respectivo
Contrato de Locação BR Malls:
16
Consórcio Estação Consórcio Empreendedores Shopping Estação Center, com
sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida
Sete de Setembro, n.º 2.775, Rebouças, inscrito no CNPJ/MF
sob o n.º 09.249.977/0001-11.
Conta Centralizadora Conta corrente n.º 02427-2, mantida junto ao Itaú Unibanco
S.A. (n.º 341), agência 0910, de titularidade da Emissora,
para a qual serão transferidos os valores relativos ao
pagamento dos Créditos Imobiliários e demais valores que
venham a ser devidos pelas Cedentes e/ou pela BR Malls nos
termos do Contrato de Cessão.
Conta Vinculada Ecisa Conta corrente n.º 16.917-6, agência 8541, Itaú Unibanco
S.A., de titularidade da Ecisa, na qual serão inicialmente
depositados os Créditos Imobiliários.
Conta Vinculada Ecisa Conta corrente n.º 16.916-8, agência 8541, Itaú Unibanco
Engenharia S.A., de titularidade da Ecisa Engenharia, na qual serão
inicialmente depositados os Créditos Imobiliários.
Conta Vinculada Nattca Conta corrente n.º 16.915-0, agência 8541, Itaú Unibanco
S.A., de titularidade da Nattca, na qual serão inicialmente
depositados os Créditos Imobiliários.
17
Contrato de Cessão Instrumento Particular de Cessão Fiduciária de Direitos
Fiduciária Estação Creditórios e Outras Avenças celebrado em 26 de fevereiro
de 2014, entre a Emissora, o Banco Depositário, o Consórcio
Estação e as Cedentes.
18
Contratos de Locação Os Contratos de Locação Lojistas Campinas e os Contratos
Lojistas ou Locação(ões) de Locação Lojistas Estação, quando referidos em conjunto.
Atual(is)
Coordenador Líder ou Itaú Banco Itaú BBA S.A., instituição financeira integrante do
BBA sistema de distribuição de valores mobiliários, com sede na
Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida
Brigadeiro Faria Lima n.º 3.400, 3º ao 8º, 11º e 12º andares,
inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 17.298.092/0001-30.
19
Créditos Imobiliários A totalidade dos créditos imobiliários relativos aos aluguéis
Lojistas Estação oriundos dos Contratos de Locação Lojistas Estação, devidos
a partir de 06 de fevereiro de 2015, incluindo a totalidade dos
respectivos acessórios, tais como atualização monetária,
encargos moratórios, multas e penalidades previstos nos
respectivos Contratos de Locação Lojistas Estação, excluídos
o valor variável dos aluguéis e as Contribuições Específicas.
CRI Os CRI Série 97, os CRI Série 98 e os CRI Série 99, quando
referidos em conjunto.
20
CRI Série 98 Os Certificados de Recebíveis Imobiliários da 98ª Série da 1ª
Emissão, emitidos pela Emissora com lastro nos Créditos
Imobiliários, nos termos dos artigos 6º a 8º da Lei n.º
9.514/97.
Data de Vencimento CRI É a data em que os CRI Série 97 vencerão, qual seja, 7 de
Série 97 março de 2024.
Data de Vencimento CRI É a data em que os CRI Série 98 vencerão, qual seja, 6 de
Série 98 março de 2026.
Data de Vencimento CRI É a data em que os CRI Série 99 vencerão, qual seja, 7 de
Série 99 março de 2029.
Dia Útil Qualquer dia no qual haja expediente nos bancos comerciais
na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, e na Cidade
do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, e que não seja
sábado ou domingo.
21
Direitos Creditórios Receita A totalidade dos direitos creditórios decorrentes do
Campinas recebimento de toda e qualquer receita operacional líquida do
Shopping Campinas, incluindo, mas não se limitando a todos
e quaisquer recebíveis decorrentes do uso do
estacionamento, abrangendo, toda e qualquer receita
decorrente ou de qualquer outra forma relacionada à
operação/existência do Shopping Campinas, incluindo os
recebíveis decorrentes da cessão de direitos (res sperata),
exceto pelos Créditos Imobiliários Lojistas Campinas e pelos
Créditos Imobiliários BR Malls Campinas.
22
Ecisa Ecisa Participações Ltda., sociedade anônima com sede na
Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na
Avenida Afrânio de Melo Franco, n.º 290, salas 102, 103 e
104, Leblon, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 07.749.876/0001-
84.
23
Definitivo, cuja ocorrência faculta à Emissora retroceder os
Créditos Imobiliários, no estado em que se encontrarem, às
Cedentes, que, nesta hipótese, os adquirirão automática e
compulsoriamente e ficarão obrigadas a pagar à Emissora, de
forma definitiva, irrevogável e irretratável, o Valor de Recompra.
Fluxo de Caixa Livre A totalidade dos valores dos Direitos Creditórios Cedidos,
deduzidos os montantes referentes ao total de (i)
inadimplências, (ii) descontos, (iii) despesas operacionais, e
(iv) tributos (PIS, COFINS e Imposto de Renda).
24
IFRS Práticas contábeis internacionais (International Financial
Reporting Standards).
Instrução CVM 325 Instrução CVM n.º 325, de 27 de Janeiro de 2000, conforme
em vigor.
Instrução CVM 409 Instrução CVM n.º 409, de 18 de agosto de 2004, conforme
em vigor.
25
Instrução CVM 442 Instrução CVM n.º 442, de 8 de dezembro de 2006, conforme
em vigor.
Instrução CVM 443 Instrução CVM n.º 443, de 8 de dezembro de 2006, conforme
em vigor.
Instrução CVM 476 Instrução CVM n.º 476, de 16 de janeiro de 2009, conforme
em vigor.
Instrução CVM 480 Instrução CVM n.º 480, de 7 de dezembro de 2009, conforme
em vigor.
26
IRRF Imposto sobre a Renda Retido na Fonte.
Lei das Sociedades por Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme em
Ações vigor.
Lei n.º 4.380/64 Lei n.º 4.380, de 21 de agosto de 1964, conforme em vigor,
que institui a correção monetária nos contratos imobiliários de
interesse social, o sistema financeiro para aquisição da casa
própria, cria o Banco Nacional da Habitação (BNH), e
Sociedades de Crédito Imobiliário, as Letras Imobiliárias, o
Serviço Federal de Habitação e Urbanismo e dá outras
providências.
Lei n.º 6.385/76 Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976, conforme em vigor,
que dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a
CVM.
Lei n.º 8.981/95 Lei n.º 8.981, de 20 de janeiro de 1995, conforme em vigor,
que altera a legislação tributária Federal e dá outras
providências.
Lei n.º 9.514/97 ou Lei do Lei n.º 9.514, de 20 de novembro de 1997, conforme em
Sistema de Financiamentos vigor, que regula o Sistema de Financiamento Imobiliário.
Imobiliários
Lei n.º 10.931/04 Lei n.º 10.931, de 2 de agosto de 2004, conforme em vigor,
que dispõe sobre a afetação de incorporações imobiliárias,
letras de crédito imobiliário, cédula de crédito imobiliário,
cédula de credito bancário, altera o Decreto-Lei 911, de 1º de
outubro de 1969, as leis n.º 4.591, de 16 de dezembro de
1964, 4.728, de 14 de julho de 1965, e 10.406, de 10 de
janeiro de 2002, e dá outras providências.
27
Lei n.º 11.101/05 Lei n.º 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, conforme em vigor,
que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência
do empresário e da sociedade empresária.
Lei n.º 11.941/09 Lei n.º 11.941, de 27 de maio de 2009, conforme em vigor,
que altera a legislação tributária federal relativa ao
parcelamento ordinário de débitos tributários; concede
remissão nos casos em que especifica; institui regime
tributário de transição, alterando o decreto n.º 70.235, de 6 de
março de 1972, as leis n.º 8.212, de 24 de julho de 1991,
8.213, de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto de
1991, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de
dezembro de 1996, 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532, de
10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de abril de 2002,
10.480, de 2 de julho de 2002, 10.522, de 19 de julho de
2002, 10.887, de 18 de junho de 2004, e 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, o decreto-lei n.º 1.598, de 26 de
dezembro de 1977, e as leis n.º 8.981, de 20 de janeiro de
1995, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.637, de 30 de
dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003,
11.116, de 18 de maio de 2005, 11.732, de 30 de junho de
2008, 10.260, de 12 de julho de 2001, 9.873, de 23 de
novembro de 1999, 11.171, de 2 de setembro de 2005,
11.345, de 14 de setembro de 2006; prorroga a vigência da
lei n.º 8.989, de 24 de fevereiro de 1995; revoga dispositivos
das leis n.º 8.383, de 30 de dezembro de 1991, e 8.620, de 5
de janeiro de 1993, do Decreto-Lei n.º 73, de 21 de novembro
de 1966, das leis n.º 10.190, de 14 de fevereiro de 2001,
9.718, de 27 de novembro de 1998, e 6.938, de 31 de agosto
de 1981, 9.964, de 10 de abril de 2000, e, a partir da
instalação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais,
os decretos nos 83.304, de 28 de março de 1979, e 89.892,
de 2 de julho de 1984, e o art. 112 da Lei n.º 11.196, de 21 de
novembro de 2005; e dá outras providências.
28
Medida Provisória n.º 2.158- Medida Provisória n.º 2.158-35, de 24 de agosto de 2001.
35/01
Medida Provisória n.º 449/08 Medida Provisória n.º 449, de 3 de dezembro de 2008.
29
Oferta A presente distribuição pública de CRI, a qual constitui a
emissão da 97ª, 98ª e 99ª Séries da 1ª Emissão da RB
Capital Companhia de Securitização, que será realizada nos
termos da Instrução CVM 400 e da Instrução CVM 414.
30
Planner Corretora de Valores S.A.; Reliance Distribuidora de
Títulos e Valores Mobiliários Ltda.; Socopa Sociedade
Corretora Paulista S.A.; Spinelli S.A. – Corretora de Valores
Mobiliários e Câmbio; UM Investimentos S.A. CTVM;
Votorantim Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.;
XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores
Mobiliários S.A.
31
Procedimento de Procedimento de coleta de intenções de investimento a ser
Bookbuilding conduzido pelo Coordenador Líder, nos termos dos
parágrafos 1º e 2º do artigo 23 e do artigo 44 da Instrução
CVM 400, a fim de que seja verificada a demanda do
mercado pelos CRI de cada uma das Séries e a taxa de juros
aplicável à Remuneração de cada uma das Séries.
Remuneração dos CRI Série A remuneração a que fará jus os CRI Série 97, conforme item
97 “Remuneração dos CRI Série 97” da Seção “Características
da Oferta e dos CRI” na página 81 deste Prospecto Definitivo.
Remuneração dos CRI Série A remuneração a que fará jus os CRI Série 98, conforme item
98 “Remuneração dos CRI Série 98” da Seção “Características
da Oferta e dos CRI” na página 85 deste Prospecto Definitivo.
32
Remuneração dos CRI Série A remuneração a que fará jus os CRI Série 99, conforme item
99 “Remuneração dos CRI Série 99” da Seção “Características
da Oferta e dos CRI” na página 90 deste Prospecto Definitivo.
33
Setembro, n.º 2.775, Rebouças, objeto das matrículas n.º
12.164, 19.113 e 19.114 da 7ª Circunscrição do Registro de
Imóveis da Cidade de Curitiba, PR.
Taxa SELIC Taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos
federais, apuradas no Sistema Especial de Liquidação e
Custódia – SELIC.
Titulares de CRI São os Titulares de CRI Série 97, os Titulares de CRI Série
98 e os Titulares de CRI Série 99, quando referidos em
conjunto.
Valor de Cessão O valor a ser pago pela Emissora às Cedentes para aquisição
das CCI nos termos previstos no Contrato de Cessão.
34
Valor de Recompra Estação Valor equivalente a 48,89% (quarenta e oito inteiros e oitenta
e nove centésimos por cento) do saldo devedor dos CRI na
data do efetivo pagamento da Recompra Compulsória,
acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 do
Contrato de Cessão.
Valor de Multa Indenizatória Valor equivalente a 48,89% (quarenta e oito inteiros e oitenta
Estação e nove centésimos por cento) do saldo devedor dos CRI na
data do efetivo pagamento da Multa Indenizatória, acrescido
ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 do Contrato de
Cessão.
35
CONSIDERAÇÕES SOBRE ESTIMATIVAS E DECLARAÇÕES ACERCA DO FUTURO
Este Prospecto Definitivo inclui estimativas e declarações acerca do futuro, inclusive na Seção
“Fatores de Risco”, nas páginas 179 a 204 deste Prospecto Definitivo.
As estimativa e declarações futuras podem ser influenciadas por diversos fatores, incluindo, mas
não se limitando a:
conjuntura econômica;
concorrência;
outros fatores mencionados na Seção “Fatores de Risco” nas páginas 179 a 204 deste
Prospecto Definitivo e nos itens 4.1. Fatores de Risco e 5.1. Riscos de Mercado do
Formulário de Referência da Emissora, incorporado por referência a este Prospecto
Definitivo.
36
As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera”,
“potencial” e palavras similares têm por objetivo identificar estimativas. Tais estimativas referem-se
apenas à data em que foram expressas, sendo que não se pode assegurar que serão atualizadas
ou revisadas em razão da disponibilização de novas informações, de eventos futuros ou de
quaisquer outros fatores. Estas estimativas envolvem riscos e incertezas e não consistem em
qualquer garantia de um desempenho futuro, sendo que os reais resultados ou desenvolvimentos
podem ser substancialmente diferentes das expectativas descritas nas estimativas e declarações
futuras, constantes neste Prospecto Definitivo. Tendo em vista os riscos e incertezas envolvidos,
as estimativas e declarações acerca do futuro constantes deste Prospecto Definitivo podem não vir
a ocorrer e, ainda, os resultados futuros e desempenho da Emissora, das Cedentes e da BR Malls
podem diferir substancialmente daqueles previstos em suas estimativas em razão, inclusive dos
fatores mencionados acima.
Por conta dessas incertezas, o Investidor não deve se basear nestas estimativas e declarações
futuras para tomar uma decisão de investimento nos CRI.
37
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DA OFERTA
O sumário abaixo não contém todas as informações sobre a Emissão, a Oferta e os CRI.
Recomenda-se ao Investidor, antes de tomar sua decisão de investimento, a leitura cuidadosa
deste Prospecto Definitivo, inclusive seus Anexos e, em especial, a Seção “Fatores de Risco”, nas
páginas 179 a 204 deste Prospecto Definitivo, e do Termo de Securitização. Para uma descrição
mais detalhada da Oferta e dos CRI e das operações que dão origem aos Créditos Imobiliários
subjacentes aos CRI, recomendamos a leitura das Seções “Características da Oferta e dos CRI” e
“Características dos Créditos Imobiliários” nas páginas 69 a 116 e páginas 145 a 168 deste
Prospecto Definitivo, respectivamente.
38
Banco ITAÚ UNIBANCO S.A., instituição financeira com sede na Cidade
Liquidante/Mandatário de São Paulo, Estado de São Paulo, na Praça Alfredo Egydio de
Souza Aranha nº 100, Torre Olavo Setubal, inscrita no CNPJ/MF
sob o n.º 60.701.190/0001-04, responsável pelas liquidações
financeiras da Emissora.
39
(c) os Créditos Imobiliários BR Malls Campinas que
compreendem a totalidade dos créditos imobiliários relativos ao
Contrato de Locação BR Malls Campinas, incluindo a totalidade
dos respectivos acessórios, tais como atualização monetária,
encargos moratórios, multas e penalidades previstos no Contrato
de Locação BR Malls Campinas, excluídos o Aluguel Variável
(conforme definido na Cláusula 2.1 do Contrato de Locação BR
Malls Campinas) e as Contribuições Específicas; e
Número das Séries e 97ª, 98ª e 99ª Séries da 1ª Emissão de CRI da Emissora.
Emissão
Local e Data da Emissão Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, sendo que a data
dos CRI de emissão dos CRI será 18 de março de 2014.
40
Quantidade de CRI Serão emitidos, 1.344 (um mil, trezentos e quarenta e quatro)
CRI, sendo 699 (seiscentos e noventa e nove) CRI Série 97, 236
(duzentos e trinta e seis) CRI Série 98 e 409 (quatrocentos e
nove) CRI Série 99. A quantidade de CRI inicialmente ofertada
de 1.334 (um mil, trezentos e trinta e quatro) CRI foi aumentada,
de comum acordo entre o Coordenador Líder e a BR Malls, em
decorrência da demanda dos Investidores, em
aproximadamente, 0,75% (setenta e cinco centésimos por
cento), ou seja, em 10 (dez) CRI, mediante exercício parcial da
Opção de Lote Adicional, nos termos do artigo 14, parágrafo 2º
da Instrução CVM 400. Não houve exercício da Opção de Lote
Suplementar, nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400.
Valor Nominal Unitário dos R$300.000,00 (trezentos mil reais), na Data de Emissão.
CRI
Forma dos CRI Os CRI serão emitidos sob a forma nominativa e escritural.
Prazo e Data de Os CRI Série 97 terão prazo de duração de 3.642 (três mil
Vencimento seiscentos e quarenta e dois) dias a contar da Data de Emissão,
vencendo-se, portanto, em 7 de março de 2024, ressalvadas as
hipóteses de vencimento antecipado e amortização
extraordinária previstas no Termo de Securitização. Os CRI
Série 98 terão prazo de duração de 4.371 (quatro mil trezentos e
setenta e um) dias a contar da Data de Emissão, vencendo-se,
portanto, em 6 de março de 2026, ressalvadas as hipóteses de
vencimento antecipado e amortização extraordinária previstas no
Termo de Securitização. Os CRI Série 99 terão prazo de
duração de 5.468 (cinco mil quatrocentos e sessenta e oito) dias
para a Série 99 dias a contar da Data de Emissão, vencendo-se,
portanto, em 7 de março de 2029, ressalvadas as hipóteses de
vencimento antecipado e amortização extraordinária previstas no
Termo de Securitização.
41
Atualização Monetária O Valor Nominal Unitário ou o Saldo do Valor Nominal Unitário
dos CRI, conforme o caso, será atualizado, a partir da Data de
Emissão, pela variação do IPCA, conforme fórmula prevista na
Cláusula 5.1 do Termo de Securitização.
42
Amortização Os CRI serão amortizados extraordinariamente, (i) nas hipóteses de
Recompra Compulsória previstas no Contrato de Cessão, mediante
Extraordinária:
pagamento do respectivo Valor de Recompra Compulsória, (ii) caso
ocorra um Evento de Multa Indenizatória, mediante pagamento da
respectiva Multa Indenizatória, (iii) caso as Cedentes exerçam a
Opção de Recompra prevista na Cláusula 3.4 do Contrato de
Cessão; ou (iv) caso seja acordado o pagamento antecipado de
qualquer parcela dos Créditos Imobiliários.
43
moedas, não sanado no prazo previsto no respectivo
instrumento ou, nos demais casos, no prazo de até 7 (sete)
Dias Úteis contados da data estipulada para pagamento,
ou (b) a falta de cumprimento pela BR Malls, ou o
vencimento antecipado de qualquer obrigação pecuniária
firmada com instituições financeiras ou contratos
celebrados no âmbito do mercado de capitais, de valor
individual ou agregado superior a R$50.000.000,00
(cinquenta milhões de reais) ou o equivalente em outras
moedas, não sanado no prazo previsto no respectivo
contrato ou, nos demais casos, no prazo de até 7 (sete)
Dias Úteis contados da data estipulada para pagamento;
44
III. provem-se falsas incorretas ou enganosas, em qualquer
aspecto materialmente relevante, quaisquer das declarações ou
garantias prestadas pelas Cedentes e/ou pela BR Malls no
âmbito dos Documentos da Operação, que afetem de forma
adversa os Créditos Imobiliários e que não sejam sanadas no
prazo de até 30 (trinta) dias contados da referida comunicação à
respectiva Cedente e/ou à BR Malls, conforme o caso;
45
IX. se houver fusão, cisão, incorporação de sociedade,
ativos ou ações, ou qualquer outro processo de reestruturação
societária das Cedentes, exceto se dentro do grupo BR Malls;
46
XV. não cumprimento, (i) por qualquer uma das Cedentes, de
qualquer sentença arbitral definitiva ou judicial transitada em
julgado contra a respectiva Cedente cujo valor, individual ou
agregado, seja igual ou superior a R$25.000.000,00 (vinte e
cinco milhões de reais), ou o equivalente em outras moedas, ou
(ii) pela BR Malls, de qualquer sentença arbitral definitiva ou
judicial transitada em julgado contra a BR Malls cujo valor,
individual ou agregado, seja igual ou superior a R$50.000.000,00
(cinquenta milhões de reais), ou o equivalente em outras
moedas, ou seu equivalente em outras moedas, exceto nos
casos em que, em se tratando de sentença arbitral, esta seja
extinta ou tiver sua eficácia suspensa, no prazo máximo de 30
(trinta) dias corridos contados da data do respectivo
descumprimento; e
47
emolumentos; "EBITDA Ajustado": o lucro (prejuízo) operacional,
adicionado da depreciação e amortização e do resultado
financeiro e excluído o resultado Propriedade para Investimento
da BR Malls; "EBITDA Ajustado Anualizado": o EBITDA Ajustado
relativo ao trimestre em questão multiplicado por 4 (quatro);
"Período de Desenquadramento": cada Período de
Desenquadramento iniciar-se-á no trimestre no qual não foi
observada a manutenção de qualquer dos Índices Financeiros e
se encerrará no trimestre em que se verificar o enquadramento
dos Índices Financeiros, o qual deverá ocorrer, no máximo, até o
segundo trimestre subsequente.
Recompra Compulsória Caso ocorra qualquer um dos eventos abaixo listados ("Eventos
dos Créditos Imobiliários de Recompra Compulsória"), a Securitizadora deverá
retroceder, caso assim seja deliberado pelos titulares dos CRI
em assembleia (i) os Créditos Imobiliários Lojistas Campinas e
48
os Créditos Imobiliários BR Malls Campinas (em conjunto,
"Créditos Imobiliários Campinas") à Ecisa, e (ii) os Créditos
Imobiliários Lojistas Estação e os Créditos Imobiliários BR Malls
Estação (em conjunto, "Créditos Imobiliários Estação") à Nattca
e à Ecisa Engenharia, na proporção de 99,99% para a Nattca e
0,01% para a Ecisa Engenharia, no estado em que se
encontrarem, que nesta hipótese, adquirirão automática e
compulsoriamente os respectivos Créditos Imobiliários
("Recompra Compulsória") e (a) a Ecisa pagará à
Securitizadora, de forma definitiva, irrevogável e irretratável, o
valor equivalente ao saldo devedor dos CRI na data do efetivo
pagamento da Recompra Compulsória ("Data de Apuração" e
"Saldo Devedor", respectivamente), na proporção dos Créditos
Imobiliários cedidos pela Ecisa, acrescido ou não do prêmio
previsto na Cláusula 3.6 abaixo ("Valor de Recompra
Campinas"), e (b) a Nattca e a Ecisa Engenharia pagarão à
Securitizadora, na proporção de 99,99% para a Nattca e 0,01%
para a Ecisa Engenharia, de forma definitiva, irrevogável e
irretratável, o valor do Saldo Devedor, na proporção dos
Créditos Imobiliários cedidos pela Nattca e pela Ecisa
Engenharia, conforme o caso, acrescido ou não do prêmio
previsto na Cláusula 3.6 do Contrato de Cessão abaixo ("Valor
de Recompra Estação" e, em conjunto com o Valor de
Recompra Campinas, “Valores de Recompra Compulsória” ou,
cada qual, um “Valor de Recompra Compulsória”):
49
(d) rebaixamento da classificação de risco (rating) atribuída a
certificados de recebíveis imobiliários lastreados nos
Créditos Imobiliários, em escala nacional, em 2 (dois) níveis
abaixo de "AA" com perspectiva estável ou positiva pela
Standard & Poor’s ou nota equivalente pela Fitch Ratings
ou Moody’s América Latina;
50
Na hipótese de mora, incidirão, sobre (i) o Valor de Recompra
Campinas, os encargos moratórios previstos no Contrato de
Locação BR Malls Campinas, e (ii) o Valor de Recompra
Estação, os encargos moratórios previstos no Contrato de
Locação BR Malls Estação, incidentes a partir do decurso do
Prazo de Recompra Compulsória até a data de seu efetivo
pagamento.
Opção de Recompra dos As Cedentes poderão, a seu exclusivo critério, nas hipóteses
Créditos Imobiliários abaixo previstas, optar por recomprar total ou parcialmente os
Créditos Imobiliários Campinas e/ou os Créditos Imobiliários
Estação, conforme o caso, no estado em que se encontrarem
("Opção de Recompra"), devendo, para tanto, a respectiva
Cedente pagar à Securitizadora o valor correspondente ao Valor
de Recompra Campinas ou ao Valor de Recompra Estação
previstos no item acima, conforme o caso, total ou parcial,
conforme o caso, acrescido do prêmio constante na Cláusula 3.6
do Termo de Securitização:
51
Qualquer uma das Cedentes ao optar por exercer sua Opção de
Recompra, deverá assim informar à Securitizadora, por escrito,
com antecedência mínima de 5 (cinco) Dias Úteis da realização
do pagamento total ou parcial do Valor de Recompra Campinas
ou Estação, conforme o caso ("Comunicação de Opção de
Recompra").
52
Ocorrendo qualquer um dos Eventos de Multa Indenizatória, as
Cedentes pagarão à Securitizadora multa compensatória, a título
de indenização na forma dos artigos 408 a 416 do Código Civil,
nos seguintes termos (i) a Ecisa pagará o valor equivalente ao
Saldo Devedor, na proporção dos Créditos Imobiliários cedidos
pela Ecisa, acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6
do Contrato de Cessão ("Valor de Multa Indenizatória Campinas"),
e/ou (ii) a Nattca e a Ecisa Engenharia, na proporção de 99,99%
para a Nattca e 0,01% para a Ecisa Engenharia, pagarão o valor
equivalente ao Saldo Devedor, na proporção dos Créditos
Imobiliários cedidos pela Nattca e pela Ecisa Engenharia,
acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 abaixo
("Valor de Multa Indenizatória Estação" e, em conjunto com o
Valor de Multa Indenizatória Campinas, "Valores de Multa
Indenizatória" ou, cada qual, um "Valor de Multa Indenizatória").
53
n: {Créditos Imobiliários Série 97, Créditos
Imobiliários Série 98 e Créditos Imobiliários Série 99};
54
(ii) pedido de falência formulado por terceiros em face da
Emissora e não devidamente elidido ou cancelado pela
Emissora, conforme o caso, no prazo legal;
55
A deliberação pela não declaração da liquidação do Patrimônio
Separado deverá ser tomada pelos Titulares de CRI que
representem, no mínimo, 2/3 (dois terços) da totalidade dos CRI
em Circulação.
56
A integralização dos CRI será realizada por intermédio dos
procedimentos estabelecidos pela CETIP e/ou pela
BM&FBOVESPA, conforme aplicável.
Registro para Distribuição Os CRI serão registrados para colocação no mercado primário e
e Negociação: negociação no mercado secundário no CETIP21 e/ou no
BOVESPA FIX e distribuídos com a intermediação do
Coordenador Líder, instituição integrante do sistema de
distribuição de valores mobiliários, de acordo com os
procedimentos do MDA e/ou do DDA, conforme o caso.
57
O Coordenador Líder, com anuência da Emissora, organizará a
colocação dos CRI perante os investidores interessados,
podendo levar em conta suas relações com clientes e outras
considerações de natureza comercial ou estratégica.
58
carteira de títulos e valores mobiliários registrados na CVM e/ou
na BM&FBOVESPA, seguradoras, entidades de previdência
complementar e de capitalização e investidores residentes no
exterior que invistam no Brasil segundo as normas da Resolução
CMN n.º 2.689 e da Instrução CVM 325, não existindo reservas
antecipadas, nem fixação de lotes máximos ou mínimos.
Prazo de Colocação O prazo máximo de colocação dos CRI será de até 180 (cento e
oitenta) dias contados a partir da data da publicação do Anúncio
de Início.
Destinação dos Recursos Os recursos obtidos com a subscrição e integralização dos CRI
serão utilizados pela Emissora exclusivamente para o pagamento
do Valor de Cessão, sendo o destino final dos recursos captados o
resgate antecipado das notas promissórias da 2ª (segunda)
emissão da Nattca, emitidas em 27 de novembro de 2013 (“Notas
Promissórias”). Após o pagamento dos valores devidos em razão
do resgate antecipado das Notas Promissórias, o saldo dos
recursos remanescentes será utilizado pelas Cedentes para
reforço de seu capital de giro. Para maiores informações a
respeito da destinação dos recursos, consultar a Seção “Destinação
de Recursos” na página 142 deste Prospecto Definitivo.
59
Observado o disposto na Cláusula 12.2 do Termo de
Securitização, deverá ser convocada Assembleia de Titulares de
CRI toda vez que a Emissora tiver de exercer ativamente seus
direitos estabelecidos nos Contratos de Locação ou em qualquer
outro Documento da Operação, para que os Titulares de CRI
deliberem sobre como a Emissora deverá exercer seus direitos.
60
Para efeito da constituição do quórum de instalação e/ou
deliberação, serão considerados como "CRI em Circulação"
todos os CRI em Circulação, de todas as Séries consideradas
em conjunto ou para cada Série individualmente considerada na
hipótese da Cláusula 12.12 do Termo de Securitização,
excluídos aqueles que a Emissora, a BR Malls ou as Cedentes
possuírem em tesouraria, ou que sejam de propriedade de seus
controladores ou de qualquer de suas controladas ou coligadas,
bem como dos respectivos diretores ou conselheiros e
respectivos cônjuge. Para efeitos de quórum de deliberação não
serão computados, ainda, os votos em branco.
61
Inexistência de As demonstrações financeiras anuais e as informações
Manifestação de Auditores financeiras trimestrais – ITR da Emissora e da BR Malls, anexas
Independentes: a este Prospecto Definitivo, foram objeto de auditoria e revisão
por parte dos Auditores Independentes. Os números e
informações presentes neste Prospecto Definitivo não foram
objeto de revisão por parte dos Auditores Independentes, e,
portanto, não foram obtidas quaisquer manifestações dos
Auditores Independentes acerca da consistência das
informações financeiras constantes deste Prospecto Definitivo,
relativamente às demonstrações financeiras publicadas,
conforme recomendação constante do Código ANBIMA.
Fatores de Risco: Para uma explicação acerca dos fatores de risco que devem
ser considerados cuidadosamente antes da decisão de
investimento nos CRI, consultar a Seção “Fatores de Risco”
nas páginas 179 a 204 deste Prospecto Definitivo.
62
IDENTIFICAÇÃO DA EMISSORA, DO AGENTE FIDUCIÁRIO, DO COORDENADOR LÍDER, DOS
ASSESSORES LEGAIS, DO AUDITOR INDEPENDENTE DA EMISSORA E DOS DEMAIS
PRESTADORES DE SERVIÇOS DA OFERTA
A Oferta foi estruturada e implementada pela Emissora e pelo Coordenador Líder, os quais
contaram, ainda, com o auxílio de assessores legais e demais prestadores de serviços. A
identificação e os dados de contato de cada uma dessas instituições e de seus responsáveis, além
da identificação dos demais envolvidos e prestadores de serviços contratados pela Emissora para
fins da Emissão, encontram-se abaixo.
1. Emissora:
RB Capital Companhia de Securitização
Rua Amauri, n.º 255, 5º andar (parte)
CEP 01448-000, São Paulo – SP
At.: Marcelo Michaluá – Diretor de Relações com Investidores
Telefone: (11) 3127-2700
Fax: (11) 3127-2708
E-mail: ri@rbcapital.com.br
Website: www.rbcapital.com.br (para acessar o Prospecto Definitivo, clicar em “Ver todos os
Prospectos”, “2014” e, então, localizar o Prospecto Definitivo)
2. Coordenador Líder:
Banco Itaú BBA S.A.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º 3.400, 3º ao 8º, 11º e 12º andares
CEP 04538-132, São Paulo – SP
At.: Rogério Assaf Gonçalves Freire
Telefone: (11) 3708-2502
Fax: (11) 3708-8172
E-mail: rogerio.assaf@itaubba.com
Website: www.itaubba.com.br/portugues/atividades/prospectos.asp (para acessar o Prospecto
Definitivo, clicar em “CRI BR Malls – Prospecto Definitivo – 97ª, 98ª e 99ª Séries da 1ª Emissão da
RB Companhia de Securitização”)
63
3. BR Malls:
BR Malls Participações S.A.
Avenida Afrânio de Melo Franco, n.º 290, salas 102, 103 e 104, Leblon
CEP 22430-060, Rio de Janeiro – RJ
At.: Leandro Lopes
Telefone: (21) 3138-9900
Fax: (21) 3138-9900
E-mail: leandro.lopes@brmalls.com.br
Website: www.brmalls.com.br/ri (para acessar o Prospecto Definitivo, clicar em “Prospecto
Definitivo CRI 400” na seção “VEJA TAMBÉM”)
5 Consultores Jurídicos:
5.1 Para as Cedentes e a BR Malls:
Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados
Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º 3144, 11º andar
CEP 01451-000, São Paulo – SP
At.: Eduardo Avila de Castro
Telefone: (11) 3150-7464
Fax: (11) 3150-7071
Website: www.machadomeyer.com.br
64
6 Auditor Independente da Emissora
Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes
Rua Alexandre Dumas, n.º 1981,
CEP 04717-906, São Paulo – SP
At.: Walter Dalsasso
Telefone: (11) 5186-1000
Fax: (11) 5186-6981
e-mail: wdalsasso@deloitte.com
65
APRESENTAÇÃO DO COORDENADOR LÍDER
O Itaú BBA é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN, constituída sob a
forma de sociedade por ações, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na
Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º 3.400, 3º ao 8º, 11º e 12º andares, CEP 04538-132, Bairro Itaim
Bibi.
O Itaú BBA é um banco de atacado brasileiro com ativos na ordem de R$297 bilhões em 30 de
junho de 2013 e uma carteira de crédito de R$164,9 bilhões em 30 de junho de 2013. O banco faz
parte do grupo Itaú Unibanco, sendo controlado diretamente pelo Itaú Unibanco Holding S.A. O
Itaú BBA é responsável por prover serviços financeiros para grandes empresas. O Itaú BBA possui
sucursais no Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador,
Montevidéu, Buenos Aires, Santiago, Bogotá, Lisboa, além de escritórios de representação em
Lima, Bogotá, Nova Iorque, Frankfurt, Paris, Luxemburgo, Madri, Londres e Xangai.
De acordo com a ANBIMA, o Itaú BBA tem apresentado liderança consistente no ranking de
distribuição de operações de renda fixa no mercado doméstico, tendo ocupado o primeiro lugar nos
anos de 2004 a 2012, com participação de mercado entre 19% e 55%. Até agosto de 2013, o Itaú
BBA ocupava o primeiro lugar no ranking de distribuição de operações de renda fixa no mercado
doméstico. Adicionalmente, o Itaú BBA tem sido reconhecido como um dos melhores bancos de
investimento do Brasil por instituições como Global Finance, Latin Finance e Euromoney.Em 2012,
o Itaú BBA foi escolhido como o Banco mais inovador da América Latina pela The Banker e
também como melhor banco de investimento da América Latina, pela Global Finance. Em 2013 o
Itaú BBA foi escolhido como melhor banco de investimento e de títulos de dívida da América Latina
pela Global Finance.
66
Em renda variável, o Itaú BBA oferece serviços para estruturação de ofertas públicas primárias e
secundárias de ações e de deposit receipts, ofertas públicas para aquisição e permuta de ações,
além de assessoria na condução de processos de reestruturação societária de companhias
abertas e trocas de participações acionárias. A condução das operações é realizada em conjunto
com a Itaú Corretora de Valores S.A., que tem relacionamento com investidores domésticos e
internacionais e possui reconhecida e premiada estrutura independente de pesquisa, conforme
divulgado pela agência “Institutional Investor”.
Em 2012, o Itaú BBA atuou como coordenador e bookrunner de ofertas públicas iniciais e
subsequentes que totalizaram R$13,7 bilhões. No ranking da ANBIMA, o banco fechou o ano de
2012 em primeiro lugar em número de ofertas com participação no mercado de 53,8%, e até
agosto de 2013 apresentava a liderança em tal ranking. No segmento de renda fixa, o Itaú BBA
conta com equipe dedicada para prover aos clientes diversos produtos no mercado doméstico e
internacional, tais como: notas promissórias, debêntures, commercial papers, fixed e floating rate
notes, fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) e certificados de recebíveis
imobiliários (CRI). Em 2012, o Itaú BBA participou de operações de debêntures, notas promissórias
de securitização que totalizaram R$23,5 bilhões. De acordo com o ranking da ANBIMA, o Itaú BBA
foi classificado em primeiro lugar no ranking 2012 de distribuição de operações em renda fixa e
securitização. A participação de mercado somou 29,5%. Com equipe especializada, a área de
fusões e aquisições do Itaú BBA oferece aos clientes estruturas e soluções eficientes para
assessoria, coordenação, execução e negociação de aquisições, desinvestimentos, fusões e
reestruturações societárias. A área detém acesso a investidores para assessorar clientes na
viabilização de movimentos societários
Na área de fusões e aquisições, o Itaú BBA prestou assessoria financeira a 25 transações até
Agosto de 2013, obtendo a liderança no ranking Thomson Reuters em volume de operações e
acumulando um total de US$ 10,0 bilhões.
67
EXEMPLARES DO PROSPECTO
Recomenda-se aos potenciais Investidores que leiam o Prospecto Preliminar e este Prospecto
Definitivo antes de tomar qualquer decisão de investir nos CRI.
68
CARACTERÍSTICAS DOS CRI E DA OFERTA
Destinação de Recursos
Declarações
69
(página intencionalmente deixada em branco)
70
CARACTERÍSTICAS DOS CRI E DA OFERTA
ESTRUTURA DA SECURITIZAÇÃO
Serão objeto da Oferta 1.344 (um mil, trezentos e quarenta e quatro) CRI, com Valor Nominal
Unitário de R$300.000,00 (trezentos mil reais), sendo 699 (seiscentos e noventa e nove) CRI Série
97, 236 (duzentos e trinta e seis) CRI Série 98 e 409 (quatrocentos e nove) CRI Série 99. A
quantidade de CRI inicialmente ofertada de 1.334 (um mil, trezentos e trinta e quatro) CRI foi
aumentada, de comum acordo entre o Coordenador Líder e a BR Malls, em decorrência da
demanda dos Investidores, em aproximadamente, 0,75% (setenta e cinco centésimos por cento),
ou seja, em 10 (dez) CRI, mediante exercício parcial da Opção de Lote Adicional, nos termos do
artigo 14, parágrafo 2º da Instrução CVM 400. Não houve exercício da Opção de Lote
Suplementar, nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400.
71
A Emissora instituirá o Regime Fiduciário sobre os Créditos Imobiliários vinculados ao Termo de
Securitização e as Garantias. O Regime Fiduciário será efetivado mediante entrega do Termo de
Securitização à Instituição Custodiante para registro conforme previsto no artigo 23 da Lei n.º
10.931/04.
O Patrimônio Separado será composto pelos Créditos Imobiliários em conjunto com as Garantias,
com as CCI e a Conta Centralizadora, e destinar-se-á especificamente ao pagamento dos CRI e
das demais obrigações relativas ao Regime Fiduciário, nos termos do artigo 11 da Lei n.º 9.514/97.
A Oferta será intermediada pelo Coordenador Líder, com o auxílio de Participantes Especiais, em
conformidade com a Instrução CVM 414 e Instrução CVM 400, nos termos do Contrato de
Distribuição. Os CRI serão registrados para negociação no mercado secundário no CETIP21 e/ou
no BOVESPAFIX e distribuídos com a intermediação do Coordenador Líder, instituição integrante
do sistema de distribuição de valores mobiliários, de acordo com os procedimentos do MDA e/ou
do DDA, conforme o caso.
Os CRI serão integralizados à vista, na data de subscrição, em moeda corrente nacional, pelo seu
Preço de Subscrição.
Emissora
Autorizações Societárias
A Emissão e a Oferta dos CRI foram aprovadas pela Reunião do Conselho de Administração da
Emissora realizada em 20 de novembro de 2013, a qual será devidamente arquivada na JUCESP.
A reunião do conselho de administração da Emissora acima prevista foi realizada para aprovar
especificamente a presente Emissão. A Emissora não possui em seu Estatuto Social ou qualquer
outro documento societário autorização prévia estabelecendo limites para emissão de certificados
de recebíveis imobiliários, sendo cada emissão objeto de aprovação societária específica.
72
Devedores
Cedentes
Créditos Imobiliários
Créditos imobiliários advindos dos (i) Contratos de Locação Lojistas Campinas, representados
pelas CCI Contratos de Locação Lojistas Campinas; (ii) Contratos de Locação Lojistas Estação,
representados pelas CCI Contratos de Locação Lojistas Estação; (iii) Contratos de Locação BR
Malls Campinas, representados pelas CCI Contratos de Locação BR Malls Campinas; e (iv)
Contratos de Locação BR Malls Estação, representados pelas CCI Contratos de Locação BR Malls
Estação, que juntos, lastreiam a emissão dos CRI Série 97, dos CRI Série 98 e dos CRI Série 99,
onde: (a) Créditos Imobiliários Lojistas Campinas, compreendem a totalidade dos créditos
imobiliários relativos aos aluguéis oriundos dos Contratos de Locação Lojistas Campinas, incluindo
a totalidade dos respectivos acessórios, tais como atualização monetária, encargos moratórios,
multas e penalidades previstos nos respectivos Contratos de Locação Lojistas Campinas,
excluídos o valor variável dos aluguéis e as Contribuições Específicas; (b) Créditos Imobiliários
Lojistas Estação que compreendem a totalidade dos créditos imobiliários relativos aos aluguéis
oriundos dos Contratos de Locação Lojistas Estação, incluindo a totalidade dos respectivos
acessórios, tais como atualização monetária, encargos moratórios, multas e penalidades previstos
nos respectivos Contratos de Locação Lojistas Estação, excluídos o valor variável dos aluguéis e
as Contribuições Específicas; (c) Créditos Imobiliários BR Malls Campinas que compreendem a
totalidade dos créditos imobiliários relativos ao Contrato de Locação BR Malls Campinas, incluindo
a totalidade dos respectivos acessórios, tais como atualização monetária, encargos moratórios,
multas e penalidades previstos no Contrato de Locação BR Malls Campinas, excluídos o Aluguel
Variável (conforme definido na Cláusula 2.1 do Contrato de Locação BR Malls Campinas) e as
Contribuições Específicas; e (d) Créditos Imobiliários BR Malls Estação que compreendem a
totalidade dos créditos imobiliários relativos ao Contrato de Locação BR Malls Estação, incluindo a
totalidade dos respectivos acessórios, tais como atualização monetária, encargos moratórios,
multas e penalidades previstos no Contrato de Locação BR Malls Estação, excluídos o Aluguel
Variável (conforme definido na Cláusula 2.1 do Contrato de Locação BR Malls Estação) e as
Contribuições Específicas.
Os CRI serão emitidos com base no Termo de Securitização, sendo que tanto os CRI Série 97, os
CRI Série 98 e os CRI Série 99 integrarão o mesmo Patrimônio Separado.
Séries
73
Valor Total da Emissão
O Valor Total da Emissão será de R$403.200.000,00 (quatrocentos e três milhões e duzentos mil
reais), na Data de Emissão. O Valor Total da Emissão é equivalente ao valor inicialmente ofertado
de R$400.200.000,00 (quatrocentos milhões e duzentos mil reais), aumentado, de comum acordo
entre o Coordenador Líder e a BR Malls, em decorrência da demanda dos Investidores, em,
aproximadamente, 0,75% (setenta e cinco centésimos por cento), ou seja, R$3.000.000,00 (três
milhões de reais), mediante exercício parcial da Opção de Lote Adicional, nos termos do artigo 14,
parágrafo 2º da Instrução CVM 400. Não houve exercício da Opção de Lote Suplementar, nos
termos do artigo 24 da Instrução CVM 400.
Quantidade de CRI
1.344 (um mil, trezentos e quarenta e quatro) CRI. A quantidade de CRI inicialmente ofertada de
1.334 (um mil, trezentos e trinta e quatro) CRI foi aumentada, de comum acordo entre o
Coordenador Líder e a BR Malls, em decorrência da demanda dos Investidores, em
aproximadamente, 0,75% (setenta e cinco centésimos por cento), ou seja, em 10 (dez) CRI,
mediante exercício parcial da Opção de Lote Adicional, nos termos do artigo 14, parágrafo 2º da
Instrução CVM 400. Não houve exercício da Opção de Lote Suplementar, nos termos do artigo 24
da Instrução CVM 400.
Os CRI terão Valor Nominal Unitário de R$300.000,00 (trezentos mil reais), na Data de Emissão
dos CRI.
Classificação de Risco
A Emissora contratou a Moody's para a elaboração dos relatórios de classificação de risco para
esta Emissão, e para a revisão anual da classificação de risco até a data de vencimento final dos
CRI Série 97, dos CRI Série 98 e dos CRI Série 99, o que ocorrer por último, sendo que a Moody's
atribuiu o rating Aa2.br aos CRI.
Garantias
Os CRI não contarão com garantia flutuante da Emissora. Além do Regime Fiduciário e consequente
instituição do Patrimônio Separado, os Créditos Imobiliários contarão com as seguintes garantias: (i)
a Fiança, (ii) a Alienação Fiduciária Campinas, (iii) a Alienação Fiduciária Estação, (iv) a Cessão
Fiduciária Campinas e (v) a Cessão Fiduciária Estação, sendo certo que a Alienação Fiduciária
Campinas e a Alienação Fiduciária Estação somente serão constituídas, mediante seu registro nos
respectivos registros de imóveis, após a liquidação dos CRI. Nesse sentido, vide fator de risco
denominado "Riscos Relacionados às Garantias dos Créditos Imobiliários – Risco de Não
Constituição das Garantias" previsto neste Prospecto.
74
Caso ocorra o Vencimento Antecipado dos CRI, a Emissora poderá executar as Garantias
para o pagamento dos valores devidos aos Titulares de CRI, sendo que o valor obtido com a
execução forçada das Garantias poderá não ser suficiente para o pagamento integral dos
CRI. Para maiores informações sobre os riscos relacionados às Garantias, os investidores
devem ler o subitem “Riscos Relacionados às Garantias dos Créditos Imobiliários” do item
“Fatores de Risco Relacionados aos Créditos Imobiliários” da seção "Fatores de Risco”
deste Prospecto Definitivo.
Os CRI serão emitidos na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, sendo que a data de
emissão dos CRI será 18 de março de 2014.
Os CRI serão emitidos de forma nominativa e escritural e sua titularidade será comprovada por
extrato emitido pelo Agente Escriturador. Adicionalmente, será reconhecido como comprovante de
titularidade dos CRI o extrato em nome do Titular de CRI emitido pela CETIP e/ou pela
BM&FBOVESPA, enquanto estiverem eletronicamente custodiados na CETIP e/ou na
BM&FBOVESPA, conforme o caso.
Os CRI Série 97 terão prazo de duração de 3.642 (três mil, seiscentos e quarenta e dois) dias a
contar da Data de Emissão, vencendo-se, portanto, em 7 de março de 2024, ressalvadas as
hipóteses de vencimento antecipado e amortização extraordinária previstas no Termo de
Securitização.
Os CRI Série 98 terão prazo de duração de 4.371 (quatro mil, trezentos e setenta e um) dias a
contar da Data de Emissão, vencendo-se, portanto, em 6 de março de 2026, ressalvadas as
hipóteses de vencimento antecipado e amortização extraordinária previstas no Termo de
Securitização.
Os CRI Série 99 terão prazo de duração de 5.468 (cinco mil, quatrocentos e sessenta e oito) dias a
contar da Data de Emissão, vencendo-se, portanto, em 7 de março de 2029, ressalvadas as
hipóteses de vencimento antecipado e amortização extraordinária previstas no Termo de
Securitização.
75
(i) a remuneração dos CRI, (ii) o exercício parcial da Opção de Lote Adicional e o não exercício do
Lote Suplementar, e (iii) a alocação dos CRI em cada uma das Séries, decidida em comum acordo
entre a BR Malls e o Coordenador Líder.
Nos termos do artigo 55 da Instrução CVM 400, foi aceita a participação de investidores da Oferta
que sejam Pessoas Vinculadas no Procedimento de Bookbuilding, sem possibilidade de reservas
antecipadas e sem limite máximo de tal participação em relação ao volume da Oferta.
Como não foi verificado excesso de demanda superior em 1/3 (um terço) à quantidade de CRI
objeto da Oferta, será permitida a colocação de CRI a investidores da Oferta que sejam Pessoas
Vinculadas nos termos do artigo 55 da Instrução CVM 400.
Atualização Monetária
O Valor Nominal Unitário ou o saldo do Valor Nominal Unitário, conforme o caso, será atualizado, a
partir da Data de Emissão, pela variação do IPCA, conforme fórmula abaixo prevista:
VN a VN b C
Onde:
VNa = Valor Nominal Unitário atualizado, calculado com 8 (oito) casas decimais, sem
arredondamento;
VNb = Valor Nominal Unitário ou saldo do Valor Nominal Unitário após incorporação de juros ou
após cada amortização, referenciados à Data de Emissão, calculados/informados com 8 (oito)
casas decimais, sem arredondamento;
C = Fator da variação acumulada do IPCA/IBGE calculado com 8 (oito) casas decimais, sem
arredondamento, apurado da seguinte forma:
dut
dup
n
NI
C
k
k 1 NI k 1
76
Onde:
n = número total de números índices considerados na atualização, sendo "n" um número inteiro;
NIk = em data anterior ou na própria Data de Aniversário dos CRI, atualização pelo valor do número
índice do IPCA do segundo mês anterior. Após a Data de Aniversário, o valor do número-índice do
mês anterior ao de atualização;
dup = número de Dias Úteis entre (i) a Data de Emissão, ou seja 18 de março de 2014, para o
primeiro mês de atualização, ou (ii) a Data de Aniversário imediatamente anterior, para os demais
meses, e a data de cálculo, sendo "dup" um número inteiro; e
dut = número de Dias Úteis contidos entre a Data de Aniversário imediatamente anterior, e a
próxima Data de Aniversário, sendo "dut" um número inteiro.
dup
Os fatores resultantes das expressões dut são considerados com 9 (nove) casas decimais,
dup
NI k dut
sem arredondamento e os resultantes das expressões NI k 1 são considerados com 8 (oito)
casas decimais, sem arredondamento. O produtório é executado a partir do fator mais recente,
acrescentando-se, em seguida, os mais remotos.
Observações:
Onde:
NIkp = Número Índice Projetado do IPCA para o mês de atualização, calculado com 2 casas
decimais, com arredondamento;
77
NIk = conforme definido acima;
O Número Índice Projetado será utilizado, provisoriamente, enquanto não houver sido
divulgado o número-índice correspondente ao mês de atualização, não sendo, porém,
devida nenhuma compensação entre a Emissora e os titulares dos CRI quando da
divulgação posterior do IPCA que seria aplicável.
O número índice do IPCA, bem como as projeções de sua variação, deverão ser utilizados
considerando idêntico número de casas decimais divulgado pelo órgão responsável por
seu cálculo/apuração.
Para a determinação dos valores de pagamento das amortizações, o fator "C" será
calculado até a Data de Vencimento no respectivo mês de pagamento.
Remuneração
A remuneração de cada série de CRI foi determinada pelo Coordenador Líder, em Procedimento
de Bookbuilding realizado em 25 de fevereiro de 2014, o qual foi organizado pelo Coordenador
Líder, com anuência da BR Malls, junto aos investidores interessados, levando em conta as
relações do Coordenador Líder com clientes e outras considerações de natureza comercial ou
estratégica.
Adicionalmente, o Coordenador Líder e a Emissora esclarecem, nos termos do artigo 23, §1º da
Instrução CVM 400 que o Procedimento de Bookbuilding foi presidido por critérios objetivos, tendo
em vista que o Coordenador Líder conduziu, em conjunto com a BR Malls, a alocação das
intenções de investimento em cada série dos CRI, observado o sistema de vasos comunicantes,
levando em conta a estratégia de endividamento da BR Malls (incluindo, mas não se limitando a
prazo e custo da dívida), bem como as relações do Coordenador Líder e da BR Malls com clientes
e outras considerações de natureza comercial ou estratégica. A remuneração de cada série foi,
portanto, fixada com base na alocação final das intenções de investimento dos Investidores,
conforme definido no Procedimento de Bookbuilding, observando as taxas máximas de cada série
conforme previstas no Prospecto Preliminar.
A partir da Data de Emissão, (a) sobre o Valor Nominal Unitário dos CRI Série 97, atualizado
conforme disposto acima, incidirão juros remuneratórios, correspondentes à taxa de 6,34% ao ano
(seis inteiros e trinta e quatro centésimos por cento), definida em Procedimento de Bookbuilding (a
"Remuneração dos CRI Série 97"); (b) sobre o Valor Nominal Unitário dos CRI Série 98, atualizado
conforme disposto acima, incidirão juros remuneratórios, correspondentes à taxa de 6,71% ao ano
(seis inteiros e setenta e um centésimos por cento), definida em Procedimento de Bookbuilding (a
"Remuneração dos CRI Série 98"); e (c) sobre o Valor Nominal Unitário dos CRI Série 99,
atualizado conforme disposto acima, incidirão juros remuneratórios, correspondentes à taxa de
7,04% ao ano (sete inteiros e quatro centésimos por cento), definida em Procedimento de
Bookbuilding (a "Remuneração dos CRI Série 99" e, em conjunto com a Remuneração dos CRI
Série 97 e a Remuneração dos CRI Série 98, a "Remuneração").
78
A Remuneração será calculada conforme fórmula abaixo:
J i VNa FatorJuros 1
onde:
VNa Valor Nominal Unitário atualizado dos CRI, calculado com 8 (oito) casas decimais, sem
arredondamento;
Fator Juros Fator de juros, calculado com 9 (nove) casas decimais, com arredondamento;
FatorJuros taxa 1252
DP
onde:
taxa - taxa de juros para os CRI Série 97, para os CRI Série 98 ou para os CRI Série 99,
conforme o caso, definida do Procedimento de Bookbuilding, na forma percentual ao ano,
informada com 4 (quatro) casas decimais;
Para fins de cálculo da remuneração dos CRI define-se "Período de Capitalização" como o
intervalo de tempo que se inicia na Data de Emissão, no caso do primeiro Período de
Capitalização, ou na Data de Vencimento no mês de pagamento da Remuneração dos CRI
imediatamente anterior (inclusive), no caso dos demais Períodos de Capitalização, e termina na
Data de Vencimento no mês do próximo pagamento da Remuneração dos CRI (exclusive). Cada
Período de Capitalização sucede o anterior sem interrupção.
Para a determinação dos valores de pagamento da Remuneração o "Fator Juros" será calculado
até a Data de Vencimento no respectivo mês de pagamento.
79
Pagamento da Remuneração
Após o período de carência de 12 (doze) meses a contar da Data de Emissão, os valores devidos
a título de Remuneração serão amortizados mensal e sucessivamente, de acordo com os valores e
datas indicados nas tabelas constantes do Anexo I ao Termo de Securitização.
Os CRI serão integralizados pelo Preço de Subscrição, o qual será pago à vista, na data de
subscrição, em moeda corrente nacional.
A integralização dos CRI será realizada por intermédio dos procedimentos estabelecidos pela
CETIP e/ou pela BM&FBOVESPA, conforme aplicável.
A quantidade de CRI adquirida e o valor estimado a ser pago serão informados aos Investidores
com 2 (dois) Dias Úteis de antecedência da data de integralização, pelo Coordenador Líder ou pelo
Participante Especial, conforme o caso.
Após o período de carência de 12 (doze) meses a contar da Data de Emissão, os CRI serão
amortizados mensal e sucessivamente, de acordo com os valores e datas indicados nas tabelas
constantes do Anexo I ao Termo de Securitização (a "Amortização Programada") e de acordo com
a fórmula abaixo prevista. Os valores indicados na tabela a seguir serão atualizados
monetariamente de acordo com a Cláusula 5.1 do Termo de Securitização, desde a Data de
Emissão até o segundo Dia útil anterior à Data de Vencimento. Os valores das tabelas constantes
do Anexo I do Termo de Securitização foram apurados utilizando-se a taxa de juros de 6,34% ao
ano (seis inteiros e trinta e quatro centésimos por cento) para os CRI Série 97, 6,71% ao ano (seis
inteiros e setenta e um centésimos por cento) para os CRI Série 98 e 7,04% ao ano (sete inteiros e
quatro centésimos por cento) para os CRI Série 99, calculadas conforme definido no Procedimento
de Bookbuilding.
PMTi AMi Ji
AMi = Valor unitário da i-ésima parcela de amortização, a ser calculado nos termos da
fórmula imediatamente abaixo; e
80
Ji = Valor dos juros remuneratórios calculados na forma acima prevista;
TA
AM i VN a i ,Série Onde:
100
AMi = Valor unitário da i-ésima parcela de amortização. Valor em reais, calculado com 8
(oito) casas decimais, sem arredondamento;
TAi Série = Taxa fixa definida para amortização, expressa com 9 (nove) casas
decimais, sem arredondamento, de acordo com o Anexo I do Termo de Securitização.
CRI Série 97
CRI Série 97
81
6/2/2015 - - 1.132.468,24 (1.132.468,24) 221.639.217,73 (0,0051)
6/3/2015 2.001.863,36 1.885.729,30 975.315,05 1.026.548,30 220.612.669,43 0,0046
8/4/2015 2.007.940,88 1.881.330,86 1.187.110,09 820.830,80 219.791.838,63 0,0037
8/5/2015 2.010.440,72 1.874.505,62 1.074.913,19 935.527,53 218.856.311,10 0,0042
8/6/2015 2.018.247,28 1.872.626,08 1.070.337,90 947.909,37 217.908.401,73 0,0043
7/7/2015 2.025.173,69 1.869.451,70 1.119.123,77 906.049,93 217.002.351,80 0,0041
7/8/2015 2.029.780,03 1.863.220,90 1.220.908,62 808.871,41 216.193.480,39 0,0037
8/9/2015 2.048.913,94 1.871.174,83 1.110.316,35 938.597,59 215.254.882,80 0,0043
7/10/2015 2.054.399,77 1.866.598,39 1.105.495,95 948.903,82 214.305.978,98 0,0044
9/11/2015 2.076.657,45 1.877.180,66 1.100.622,61 976.034,83 213.329.944,15 0,0045
7/12/2015 2.079.044,71 1.870.192,26 1.043.310,67 1.035.734,04 212.294.210,11 0,0048
8/1/2016 3.486.960,14 3.119.886,17 1.142.348,71 2.344.611,44 209.949.598,67 0,0110
5/2/2016 2.098.656,81 1.868.591,67 1.026.778,77 1.071.878,05 208.877.720,63 0,0051
7/3/2016 2.098.339,96 1.859.670,46 970.341,36 1.127.998,60 207.749.722,03 0,0054
7/4/2016 2.094.234,92 1.846.098,53 1.117.894,96 976.339,96 206.773.382,06 0,0046
6/5/2016 2.093.620,55 1.836.575,01 1.011.245,17 1.082.375,38 205.691.006,68 0,0052
7/6/2016 2.103.334,58 1.835.668,85 1.056.378,24 1.046.956,34 204.644.050,34 0,0050
7/7/2016 2.107.562,17 1.829.513,88 1.101.183,43 1.006.378,74 203.637.671,61 0,0049
5/8/2016 2.115.408,37 1.826.942,22 1.045.832,82 1.069.575,56 202.568.096,05 0,0052
8/9/2016 2.132.247,12 1.831.182,09 1.139.697,94 992.549,18 201.575.546,88 0,0048
7/10/2016 2.137.228,03 1.826.081,40 1.035.242,25 1.101.985,77 200.473.561,11 0,0054
8/11/2016 2.157.352,97 1.834.305,62 980.435,29 1.176.917,68 199.296.643,43 0,0058
7/12/2016 2.159.036,00 1.826.802,48 974.679,46 1.184.356,54 198.112.286,90 0,0059
6/1/2017 3.777.977,21 3.179.511,37 1.066.036,21 2.711.941,00 195.400.345,90 0,0136
7/2/2017 2.160.441,63 1.808.476,73 1.051.443,34 1.108.998,30 194.291.347,60 0,0056
7/3/2017 2.154.955,71 1.795.981,39 854.971,78 1.299.983,93 192.991.363,67 0,0066
7/4/2017 2.163.143,96 1.792.719,35 1.085.816,89 1.077.327,07 191.914.036,61 0,0055
8/5/2017 2.164.043,72 1.785.607,54 844.510,51 1.319.533,21 190.594.503,40 0,0068
7/6/2017 2.172.191,75 1.782.737,83 1.025.583,24 1.146.608,51 189.447.894,90 0,0060
7/7/2017 2.176.726,42 1.777.331,54 972.957,63 1.203.768,79 188.244.126,11 0,0063
7/8/2017 2.179.304,45 1.770.344,49 966.775,37 1.212.529,08 187.031.597,02 0,0064
8/9/2017 2.189.498,97 1.768.674,94 1.052.285,78 1.137.213,19 185.894.383,83 0,0060
6/10/2017 2.202.884,68 1.770.827,50 909.134,42 1.293.750,26 184.600.633,57 0,0069
8/11/2017 2.225.094,33 1.779.541,83 948.063,29 1.277.031,04 183.323.602,53 0,0069
7/12/2017 2.244.284,87 1.786.154,30 896.561,76 1.347.723,10 181.975.879,43 0,0073
82
8/1/2018 4.160.577,31 3.295.154,68 889.970,59 3.270.606,72 178.705.272,72 0,0179
7/2/2018 2.247.228,53 1.770.267,06 961.607,65 1.285.620,87 177.419.651,84 0,0071
7/3/2018 2.243.486,44 1.759.576,26 780.728,51 1.462.757,92 175.956.893,92 0,0082
6/4/2018 2.252.140,57 1.757.338,48 903.671,18 1.348.469,40 174.608.424,53 0,0076
8/5/2018 2.257.500,85 1.752.520,58 896.745,77 1.360.755,08 173.247.669,45 0,0077
7/6/2018 2.266.983,00 1.750.889,53 889.757,27 1.377.225,73 171.870.443,71 0,0079
6/7/2018 2.280.198,08 1.752.097,77 882.684,18 1.397.513,91 170.472.929,81 0,0081
7/8/2018 2.285.406,17 1.746.700,70 917.309,67 1.368.096,50 169.104.833,30 0,0080
10/9/2018 2.342.407,76 1.780.250,01 951.425,39 1.390.982,36 167.713.850,94 0,0082
5/10/2018 2.366.054,69 1.789.906,87 779.114,62 1.586.940,07 166.126.910,87 0,0094
8/11/2018 2.407.288,99 1.811.353,55 893.923,87 1.513.365,12 164.613.545,75 0,0091
7/12/2018 2.421.633,47 1.813.278,97 805.058,43 1.616.575,04 162.996.970,71 0,0098
8/1/2019 4.835.847,69 3.603.379,85 797.152,41 4.038.695,28 158.958.275,42 0,0247
7/2/2019 2.431.807,02 1.802.336,50 855.349,66 1.576.457,36 157.381.818,07 0,0099
11/3/2019 2.431.758,07 1.793.528,80 769.690,96 1.662.067,11 155.719.750,96 0,0105
5/4/2019 2.440.099,00 1.791.358,85 723.396,04 1.716.702,96 154.003.048,00 0,0110
8/5/2019 2.441.026,97 1.782.883,65 790.921,64 1.650.105,33 152.352.942,67 0,0107
7/6/2019 2.449.743,16 1.779.673,43 819.806,57 1.629.936,59 150.723.006,08 0,0106
5/7/2019 2.460.376,21 1.779.133,11 700.183,66 1.760.192,55 148.962.813,53 0,0116
7/8/2019 2.463.304,84 1.771.285,15 838.101,44 1.625.203,41 147.337.610,12 0,0109
6/9/2019 2.494.096,89 1.783.828,02 792.819,21 1.701.277,67 145.636.332,44 0,0115
7/10/2019 2.513.337,02 1.788.404,14 747.952,26 1.765.384,76 143.870.947,68 0,0121
7/11/2019 2.546.087,16 1.801.571,93 809.453,35 1.736.633,81 142.134.313,87 0,0120
6/12/2019 2.556.139,89 1.799.882,59 695.121,57 1.861.018,31 140.273.295,56 0,0130
8/1/2020 5.096.887,92 3.570.589,48 720.409,02 4.376.478,90 135.896.816,66 0,0311
7/2/2020 2.561.871,47 1.785.095,74 731.256,65 1.830.614,82 134.066.201,84 0,0134
6/3/2020 2.561.212,40 1.776.817,69 589.953,29 1.971.259,11 132.094.942,72 0,0147
7/4/2020 2.570.114,22 1.773.450,36 710.798,88 1.859.315,34 130.235.627,38 0,0140
8/5/2020 2.572.429,90 1.766.409,45 636.929,90 1.935.500,00 128.300.127,38 0,0148
5/6/2020 2.583.893,21 1.765.645,89 627.464,15 1.956.429,06 126.343.698,32 0,0152
7/7/2020 2.594.012,03 1.763.503,44 648.870,05 1.945.141,98 124.398.556,35 0,0153
7/8/2020 2.597.276,79 1.755.844,14 699.896,88 1.897.379,91 122.501.176,44 0,0152
8/9/2020 2.630.695,63 1.769.349,42 629.135,81 2.001.559,82 120.499.616,62 0,0163
7/10/2020 2.653.000,46 1.775.234,01 618.856,29 2.034.144,17 118.465.472,45 0,0168
9/11/2020 2.691.019,03 1.791.473,27 608.409,43 2.082.609,60 116.382.862,85 0,0175
83
7/12/2020 2.699.307,11 1.788.245,24 569.181,62 2.130.125,49 114.252.737,36 0,0183
8/1/2021 5.389.378,64 3.551.262,84 614.790,52 4.774.588,12 109.478.149,24 0,0417
5/2/2021 2.708.876,77 1.776.292,93 535.413,45 2.173.463,32 107.304.685,91 0,0198
5/3/2021 2.707.384,98 1.767.536,74 472.190,24 2.235.194,74 105.069.491,18 0,0208
8/4/2021 2.716.298,16 1.763.434,26 591.146,81 2.125.151,35 102.944.339,82 0,0202
7/5/2021 2.718.978,48 1.756.583,59 503.459,23 2.215.519,25 100.728.820,57 0,0215
8/6/2021 2.732.584,66 1.756.353,61 517.318,36 2.215.266,30 98.513.554,26 0,0219
7/7/2021 2.745.944,45 1.755.922,55 505.941,30 2.240.003,15 96.273.551,11 0,0227
6/8/2021 2.748.356,94 1.748.058,99 518.045,06 2.230.311,88 94.043.239,23 0,0231
8/9/2021 2.783.421,29 1.760.885,97 506.043,82 2.277.377,47 91.765.861,76 0,0242
7/10/2021 2.807.021,58 1.766.742,75 471.286,82 2.335.734,76 89.430.126,99 0,0254
8/11/2021 2.846.028,75 1.782.576,06 437.366,66 2.408.662,09 87.021.464,90 0,0269
7/12/2021 2.857.415,14 1.780.997,64 425.586,87 2.431.828,27 84.589.636,63 0,0279
7/1/2022 5.712.937,04 3.540.893,31 475.922,11 5.237.014,94 79.352.621,69 0,0619
7/2/2022 2.865.175,47 1.766.769,55 407.535,48 2.457.639,99 76.894.981,70 0,0309
8/3/2022 2.865.574,26 1.758.844,75 357.215,60 2.508.358,66 74.386.623,04 0,0326
7/4/2022 2.875.925,02 1.755.750,25 400.272,16 2.475.652,86 71.910.970,18 0,0332
6/5/2022 2.879.393,50 1.749.739,33 334.062,38 2.545.331,12 69.365.639,07 0,0353
7/6/2022 2.892.469,83 1.748.278,08 373.254,40 2.519.215,43 66.846.423,64 0,0363
7/7/2022 2.905.810,56 1.747.367,49 343.306,73 2.562.503,83 64.283.919,81 0,0383
5/8/2022 2.912.038,24 1.742.165,09 330.146,35 2.581.891,90 61.702.027,91 0,0401
8/9/2022 2.951.498,85 1.755.893,82 347.150,79 2.604.348,07 59.097.679,85 0,0422
7/10/2022 2.976.381,36 1.761.649,43 303.511,10 2.672.870,26 56.424.809,59 0,0452
8/11/2022 3.020.130,81 1.778.844,08 275.950,97 2.744.179,84 53.680.629,75 0,0486
7/12/2022 3.032.747,50 1.777.581,82 262.530,30 2.770.217,20 50.910.412,55 0,0516
6/1/2023 6.082.592,60 3.546.103,57 273.947,39 5.808.645,21 45.101.767,34 0,1140
7/2/2023 3.038.997,31 1.762.228,99 242.691,24 2.796.306,06 42.305.461,28 0,0619
7/3/2023 3.037.647,50 1.753.729,05 186.163,59 2.851.483,91 39.453.977,37 0,0674
10/4/2023 3.046.075,23 1.748.755,72 221.977,78 2.824.097,44 36.629.879,93 0,0715
8/5/2023 3.051.316,21 1.744.089,77 161.188,41 2.890.127,80 33.739.752,13 0,0789
7/6/2023 3.064.630,69 1.742.324,74 181.552,58 2.883.078,10 30.856.674,02 0,0854
7/7/2023 3.072.904,89 1.738.102,38 158.472,26 2.914.432,63 27.942.241,40 0,0944
7/8/2023 3.071.124,13 1.728.219,44 143.504,45 2.927.619,68 25.014.621,72 0,1047
8/9/2023 3.116.828,15 1.744.125,67 140.738,42 2.976.089,73 22.038.531,98 0,1189
6/10/2023 3.147.310,36 1.752.611,69 107.781,57 3.039.528,79 18.999.003,19 0,1379
84
8/11/2023 3.195.538,54 1.770.375,83 97.574,19 3.097.964,35 15.901.038,84 0,1630
7/12/2023 3.210.338,64 1.769.919,34 77.765,56 3.132.573,07 12.768.465,77 0,1970
8/1/2024 6.442.238,68 3.534.440,37 62.445,41 6.379.793,27 6.388.672,50 0,4996
7/2/2024 3.219.130,89 1.756.676,63 34.377,25 3.184.753,64 3.203.918,86 0,4985
7/3/2024 3.218.802,66 1.748.375,44 14.883,80 3.203.918,86 0,00 1,0000
CRI Série 98
CRI Série 98
Pagto CRI Prestação Prestação Saldo Tx
Bruta Líquida Juros Amortização Devedor Amort.
18/3/2014 70.800.000,00
8/5/2014 - - 623.102,35 (623.102,35) 71.423.102,35 (0,0088)
6/6/2014 - - 387.593,82 (387.593,82) 71.810.696,17 (0,0054)
7/7/2014 - - 371.092,32 (371.092,32) 72.181.788,49 (0,0051)
7/8/2014 - - 429.127,50 (429.127,50) 72.610.915,99 (0,0059)
5/9/2014 - - 394.039,77 (394.039,77) 73.004.955,75 (0,0054)
7/10/2014 - - 415.097,27 (415.097,27) 73.420.053,03 (0,0056)
7/11/2014 - - 436.489,10 (436.489,10) 73.856.542,13 (0,0059)
5/12/2014 - - 381.664,53 (381.664,53) 74.238.206,65 (0,0051)
8/1/2015 - - 422.109,39 (422.109,39) 74.660.316,04 (0,0056)
6/2/2015 - - 405.161,30 (405.161,30) 75.065.477,34 (0,0054)
6/3/2015 567.965,90 533.212,87 349.030,65 218.935,25 74.846.542,09 0,0029
8/4/2015 569.690,21 531.807,87 425.568,31 144.121,90 74.702.420,19 0,0019
8/5/2015 570.399,46 529.732,49 386.035,73 184.363,73 74.518.056,45 0,0024
8/6/2015 572.614,33 529.055,47 385.083,00 187.531,33 74.330.525,13 0,0025
7/7/2015 574.579,48 528.005,79 403.371,62 171.207,86 74.159.317,27 0,0023
7/8/2015 575.886,38 526.079,17 440.884,09 135.002,29 74.024.314,98 0,0018
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7/10/2015 582.871,46 526.727,79 400.735,23 182.136,23 73.662.573,62 0,0024
9/11/2015 589.186,38 529.560,66 399.746,83 189.439,55 73.473.134,07 0,0025
7/12/2015 589.863,69 527.443,78 379.683,21 210.180,48 73.262.953,59 0,0028
8/1/2016 989.315,51 879.623,82 416.564,22 572.751,29 72.690.202,29 0,0078
5/2/2016 595.428,01 526.687,39 375.637,29 219.790,71 72.470.411,58 0,0030
7/3/2016 595.338,11 524.035,58 355.730,54 239.607,57 72.230.804,01 0,0033
7/4/2016 594.173,43 520.053,43 410.695,54 183.477,89 72.047.326,11 0,0025
85
6/5/2016 593.999,13 517.228,01 372.315,14 221.683,99 71.825.642,12 0,0030
7/6/2016 596.755,18 516.823,20 389.778,30 206.976,88 71.618.665,24 0,0028
7/7/2016 597.954,62 514.934,13 407.214,99 190.739,63 71.427.925,61 0,0026
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7/10/2016 606.371,38 513.507,77 385.481,12 220.890,26 70.812.898,43 0,0031
8/11/2016 612.081,20 515.678,31 365.936,05 246.145,15 70.566.753,29 0,0034
7/12/2016 612.558,71 513.427,40 364.664,06 247.894,65 70.318.858,64 0,0035
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7/2/2017 612.957,51 507.968,74 396.003,21 216.954,30 69.429.846,32 0,0031
7/3/2017 611.401,05 504.333,88 322.826,76 288.574,30 69.141.272,03 0,0041
7/4/2017 613.724,21 503.258,30 411.051,35 202.672,87 68.938.599,16 0,0029
8/5/2017 613.979,49 501.137,50 320.542,61 293.436,88 68.645.162,28 0,0042
7/6/2017 616.291,24 500.180,41 390.308,02 225.983,22 68.419.179,06 0,0032
7/7/2017 617.577,81 498.519,26 371.292,34 246.285,46 68.172.893,60 0,0035
7/8/2017 618.309,24 496.415,77 369.955,82 248.353,42 67.924.540,18 0,0036
8/9/2017 621.201,62 495.790,42 403.817,76 217.383,86 67.707.156,32 0,0032
6/10/2017 624.999,39 496.257,01 349.886,67 275.112,72 67.432.043,60 0,0040
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7/3/2018 636.518,87 492.417,98 305.856,68 330.662,19 65.449.455,31 0,0050
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8/5/2018 640.495,02 490.159,61 353.636,37 286.858,65 64.878.798,90 0,0044
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6/7/2018 646.934,65 489.757,76 350.499,91 296.434,74 64.291.258,55 0,0045
7/8/2018 648.412,28 488.101,11 365.552,25 282.860,02 64.008.398,52 0,0043
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5/10/2018 671.293,76 499.885,25 312.799,34 358.494,42 63.365.855,35 0,0056
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7/12/2018 687.062,50 506.119,54 325.784,75 361.277,75 62.681.875,42 0,0057
8/1/2019 1.372.020,02 1.005.492,42 323.917,79 1.048.102,22 61.633.773,20 0,0167
7/2/2019 689.948,92 502.774,15 350.442,11 339.506,81 61.294.266,39 0,0055
11/3/2019 689.935,04 500.179,28 316.747,12 373.187,91 60.921.078,48 0,0060
86
5/4/2019 692.301,51 499.443,32 299.039,12 393.262,39 60.527.816,08 0,0064
8/5/2019 692.564,80 496.936,52 328.468,06 364.096,74 60.163.719,34 0,0060
7/6/2019 695.037,74 495.891,35 342.083,57 352.954,17 59.810.765,17 0,0058
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6/9/2019 707.621,72 496.610,73 335.811,31 371.810,41 58.688.779,81 0,0062
7/10/2019 713.080,50 497.740,61 318.488,10 394.592,40 58.294.187,41 0,0067
7/11/2019 722.372,33 501.246,48 346.564,41 375.807,92 57.918.379,49 0,0064
6/12/2019 725.224,47 500.638,43 299.301,73 425.922,74 57.492.456,75 0,0073
8/1/2020 1.446.081,99 992.874,20 311.995,98 1.134.086,01 56.358.370,75 0,0197
7/2/2020 726.850,63 496.231,27 320.446,82 406.403,81 55.951.966,94 0,0072
6/3/2020 726.663,64 493.807,56 260.158,89 466.504,75 55.485.462,19 0,0083
7/4/2020 729.189,25 492.722,29 315.483,57 413.705,68 55.071.756,51 0,0074
8/5/2020 729.846,25 490.630,83 284.591,39 445.254,87 54.626.501,64 0,0080
5/6/2020 733.098,61 490.283,58 282.290,47 450.808,14 54.175.693,50 0,0082
7/7/2020 735.969,50 489.546,94 293.996,81 441.972,69 53.733.720,81 0,0081
7/8/2020 736.895,78 487.266,23 319.452,01 417.443,77 53.316.277,04 0,0077
8/9/2020 746.377,32 490.872,00 289.332,99 457.044,34 52.859.232,70 0,0085
7/10/2020 752.705,62 492.362,03 286.852,73 465.852,89 52.393.379,82 0,0088
9/11/2020 763.492,20 496.722,20 284.324,67 479.167,52 51.914.212,30 0,0091
7/12/2020 765.843,68 495.690,50 268.274,31 497.569,36 51.416.642,93 0,0095
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5/2/2021 768.558,77 492.092,44 259.312,13 509.246,64 49.670.678,00 0,0101
5/3/2021 768.135,52 489.545,22 230.952,89 537.182,63 49.133.495,37 0,0108
8/4/2021 770.664,36 488.254,17 292.103,24 478.561,12 48.654.934,25 0,0097
7/5/2021 771.424,81 486.223,32 251.431,52 519.993,30 48.134.940,96 0,0106
8/6/2021 775.285,14 486.018,97 261.215,28 514.069,86 47.620.871,10 0,0106
7/7/2021 779.075,56 485.759,06 258.425,56 520.650,00 47.100.221,10 0,0109
6/8/2021 779.760,03 483.437,07 267.806,11 511.953,92 46.588.267,18 0,0108
8/9/2021 789.708,44 486.836,81 264.895,20 524.813,24 46.063.453,94 0,0112
7/10/2021 796.404,28 488.314,69 249.973,88 546.430,40 45.517.023,55 0,0118
8/11/2021 807.471,34 492.555,09 235.215,90 572.255,44 44.944.768,11 0,0125
7/12/2021 810.701,87 491.983,31 232.258,69 578.443,18 44.366.324,93 0,0128
7/1/2022 1.620.866,59 977.827,38 263.761,96 1.357.104,63 43.009.220,29 0,0305
7/2/2022 812.903,62 487.757,05 233.399,38 579.504,24 42.429.716,06 0,0134
87
8/3/2022 813.016,77 485.442,08 208.271,84 604.744,93 41.824.971,13 0,0142
7/4/2022 815.953,47 484.441,07 237.811,68 578.141,79 41.246.829,34 0,0138
6/5/2022 816.937,54 482.656,15 202.465,48 614.472,06 40.632.357,28 0,0148
7/6/2022 820.647,54 482.106,86 231.030,63 589.616,91 40.042.740,37 0,0145
7/7/2022 824.432,55 481.716,30 217.301,10 607.131,45 39.435.608,92 0,0151
5/8/2022 826.199,46 480.143,10 214.006,36 612.193,10 38.823.415,82 0,0155
8/9/2022 837.395,17 483.773,37 230.808,85 606.586,32 38.216.829,50 0,0156
7/10/2022 844.454,80 485.218,66 207.392,38 637.062,42 37.579.767,07 0,0166
8/11/2022 856.867,34 489.819,61 194.198,96 662.668,37 36.917.098,70 0,0176
7/12/2022 860.446,92 489.337,12 190.774,53 669.672,40 36.247.426,31 0,0181
6/1/2023 1.725.744,76 975.884,20 206.098,44 1.519.646,31 34.727.779,99 0,0419
7/2/2023 862.220,11 484.816,65 197.457,92 664.762,19 34.063.017,80 0,0191
7/3/2023 861.837,15 482.358,49 158.382,23 703.454,92 33.359.562,88 0,0206
10/4/2023 864.228,25 480.838,13 198.325,73 665.902,52 32.693.660,36 0,0199
8/5/2023 865.715,22 479.436,22 152.015,15 713.700,07 31.979.960,29 0,0218
7/6/2023 869.492,78 478.805,82 181.834,15 687.658,63 31.292.301,67 0,0215
7/7/2023 871.840,32 477.507,25 169.814,84 702.025,48 30.590.276,19 0,0224
7/8/2023 871.335,09 474.654,71 166.005,14 705.329,95 29.884.946,23 0,0230
8/9/2023 884.302,17 478.871,51 177.668,81 706.633,36 29.178.312,87 0,0236
6/10/2023 892.950,54 481.068,83 150.783,22 742.167,32 28.436.145,55 0,0254
8/11/2023 906.633,77 485.804,21 154.315,26 752.318,52 27.683.827,03 0,0264
7/12/2023 910.832,84 485.545,08 143.060,24 767.772,60 26.916.054,43 0,0277
8/1/2024 1.827.783,05 969.341,99 139.092,66 1.688.690,38 25.227.364,05 0,0627
7/2/2024 913.327,36 481.633,29 143.439,71 769.887,65 24.457.476,40 0,0305
7/3/2024 913.234,24 479.231,81 120.052,74 793.181,50 23.664.294,90 0,0324
5/4/2024 917.236,58 478.857,53 122.288,72 794.947,86 22.869.347,03 0,0335
8/5/2024 917.940,57 476.515,64 130.032,32 787.908,25 22.081.438,78 0,0344
7/6/2024 922.443,70 476.268,70 119.829,98 802.613,72 21.278.825,07 0,0363
5/7/2024 926.585,83 475.947,80 109.961,45 816.624,38 20.462.200,69 0,0383
7/8/2024 928.152,45 473.934,92 121.649,70 806.502,75 19.655.697,94 0,0394
6/9/2024 940.422,44 477.485,32 111.759,90 828.662,54 18.827.035,40 0,0421
7/10/2024 947.780,66 478.623,99 102.169,22 845.611,45 17.981.423,95 0,0449
7/11/2024 960.121,25 481.990,44 106.901,25 853.220,00 17.128.203,95 0,0474
6/12/2024 963.576,07 481.237,92 88.512,51 875.063,56 16.253.140,40 0,0510
8/1/2025 1.933.736,16 960.551,44 88.201,39 1.845.534,77 14.407.605,63 0,1135
88
7/2/2025 968.329,63 478.282,27 81.919,89 886.409,75 13.521.195,88 0,0615
11/3/2025 969.648,22 476.471,32 69.872,77 899.775,46 12.621.420,43 0,0665
7/4/2025 975.191,50 476.854,50 61.953,90 913.237,60 11.708.182,82 0,0723
8/5/2025 977.121,84 475.342,01 60.503,75 916.618,09 10.791.564,74 0,0782
6/6/2025 982.284,72 475.274,42 58.562,90 923.721,83 9.867.842,91 0,0855
7/7/2025 986.806,15 475.007,42 50.993,53 935.812,62 8.932.030,29 0,0948
7/8/2025 988.253,84 472.892,89 53.101,76 935.152,08 7.996.878,20 0,1046
5/9/2025 1.001.380,35 476.587,79 43.396,89 957.983,46 7.038.894,74 0,1197
7/10/2025 1.009.395,27 477.686,27 40.022,30 969.372,97 6.069.521,77 0,1377
7/11/2025 1.023.468,15 481.483,66 36.083,88 987.384,28 5.082.137,49 0,1626
5/12/2025 1.027.501,95 480.896,23 26.262,69 1.001.239,26 4.080.898,23 0,1970
8/1/2026 2.060.277,53 958.808,98 23.203,49 2.037.074,04 2.043.824,19 0,4991
6/2/2026 1.029.749,13 476.636,59 11.091,28 1.018.657,85 1.025.166,34 0,4984
6/3/2026 1.029.933,04 474.515,36 4.766,70 1.025.166,34 0,00 1,0000
89
CRI Série 99
CRI Série 99
Pagto CRI Prestação Bruta Prestação Líquida Juros Amortização Saldo Devedor Tx Amort.
18/3/2014 122.700.000,00
90
8/11/2016 859.527,90 718.275,58 693.169,92 166.357,98 127.866.489,32 0,0012
91
7/10/2019 1.001.358,30 687.117,06 671.665,17 329.693,13 117.807.472,65 0,0027
92
8/9/2022 1.175.929,79 661.856,35 615.035,38 560.894,41 98.182.468,16 0,0056
93
7/8/2025 1.387.776,25 641.201,69 415.915,07 971.861,17 65.802.920,47 0,0145
94
7/7/2028 1.696.987,10 643.297,87 97.350,91 1.599.636,18 15.523.122,99 0,0934
Comparativo Fluxo de Créditos Imobiliários x Fluxo das Prestações Brutas dos CRI
30/04/2014 08/05/2014 - - -
31/05/2014 06/06/2014 - - -
30/06/2014 07/07/2014 - - -
31/07/2014 07/08/2014 - - -
31/08/2014 05/09/2014 - - -
30/09/2014 07/10/2014 - - -
31/10/2014 07/11/2014 - - -
30/11/2014 05/12/2014 - - -
31/12/2014 08/01/2015 - - -
31/01/2015 06/02/2015 - - -
28/02/2015 06/03/2015 3.370.271,93 3.367.407,33 1,0009
31/03/2015 08/04/2015 3.380.503,86 3.377.630,56 1,0009
30/04/2015 08/05/2015 3.384.712,50 3.381.835,62 1,0009
31/05/2015 08/06/2015 3.397.855,37 3.394.967,32 1,0009
30/06/2015 07/07/2015 3.409.516,45 3.406.618,49 1,0009
31/07/2015 07/08/2015 3.417.271,53 3.414.366,98 1,0009
31/08/2015 08/09/2015 3.449.484,76 3.446.552,83 1,0009
30/09/2015 07/10/2015 3.458.720,52 3.455.780,74 1,0009
31/10/2015 09/11/2015 3.496.192,82 3.493.221,19 1,0009
30/11/2015 07/12/2015 3.500.211,95 3.497.236,90 1,0009
31/12/2015 08/01/2016 5.870.532,50 5.865.542,77 1,0009
31/01/2016 05/02/2016 3.533.230,24 3.530.227,13 1,0009
29/02/2016 07/03/2016 3.532.696,80 3.529.694,14 1,0009
31/03/2016 07/04/2016 3.525.785,68 3.522.788,90 1,0009
30/04/2016 06/05/2016 3.524.751,36 3.521.755,45 1,0009
31/05/2016 07/06/2016 3.541.105,58 3.538.095,77 1,0009
95
30/06/2016 07/07/2016 3.548.223,00 3.545.207,15 1,0009
31/07/2016 05/08/2016 3.561.432,62 3.558.405,54 1,0009
31/08/2016 08/09/2016 3.589.781,79 3.586.730,61 1,0009
30/09/2016 07/10/2016 3.598.167,48 3.595.109,17 1,0009
31/10/2016 08/11/2016 3.632.049,17 3.628.962,07 1,0009
30/11/2016 07/12/2016 3.634.882,67 3.631.793,15 1,0009
31/12/2016 06/01/2017 6.360.479,35 6.355.073,18 1,0009
31/01/2017 07/02/2017 3.637.249,15 3.634.157,63 1,0009
28/02/2017 07/03/2017 3.628.013,23 3.624.929,55 1,0009
31/03/2017 07/04/2017 3.641.798,69 3.638.703,30 1,0009
30/04/2017 08/05/2017 3.643.313,50 3.640.216,82 1,0009
31/05/2017 07/06/2017 3.657.031,27 3.653.922,93 1,0009
30/06/2017 07/07/2017 3.664.665,68 3.661.550,86 1,0009
31/07/2017 07/08/2017 3.669.005,98 3.665.887,46 1,0009
31/08/2017 08/09/2017 3.686.169,13 3.683.036,03 1,0009
30/09/2017 06/10/2017 3.708.704,88 3.705.552,62 1,0009
31/10/2017 08/11/2017 3.746.096,32 3.742.912,28 1,0009
30/11/2017 07/12/2017 3.778.404,89 3.775.193,39 1,0009
31/12/2017 08/01/2018 7.004.612,42 6.998.658,76 1,0009
31/01/2018 07/02/2018 3.783.360,74 3.780.145,03 1,0009
28/02/2018 07/03/2018 3.777.060,67 3.773.850,31 1,0009
31/03/2018 06/04/2018 3.791.630,50 3.788.407,76 1,0009
30/04/2018 08/05/2018 3.800.654,89 3.797.424,48 1,0009
31/05/2018 07/06/2018 3.816.618,73 3.813.374,75 1,0009
30/06/2018 06/07/2018 3.838.867,21 3.835.604,32 1,0009
31/07/2018 07/08/2018 3.847.635,38 3.844.365,03 1,0009
31/08/2018 10/09/2018 3.943.601,39 3.940.249,48 1,0009
30/09/2018 05/10/2018 3.983.412,59 3.980.026,84 1,0009
31/10/2018 08/11/2018 4.052.833,32 4.049.388,57 1,0009
30/11/2018 07/12/2018 4.076.983,22 4.073.517,94 1,0009
31/12/2018 08/01/2019 8.141.475,63 8.134.555,68 1,0009
31/01/2019 07/02/2019 4.094.111,07 4.090.631,23 1,0009
28/02/2019 11/03/2019 4.094.028,67 4.090.548,90 1,0009
31/03/2019 05/04/2019 4.108.071,18 4.104.579,47 1,0009
30/04/2019 08/05/2019 4.109.633,49 4.106.140,46 1,0009
31/05/2019 07/06/2019 4.124.307,77 4.120.802,27 1,0009
30/06/2019 05/07/2019 4.142.209,24 4.138.688,52 1,0009
31/07/2019 07/08/2019 4.147.139,78 4.143.614,87 1,0009
31/08/2019 06/09/2019 4.198.980,27 4.195.411,29 1,0009
30/09/2019 07/10/2019 4.231.372,32 4.227.775,81 1,0009
31/10/2019 07/11/2019 4.286.509,40 4.282.866,02 1,0009
96
30/11/2019 06/12/2019 4.303.433,84 4.299.776,09 1,0009
31/12/2019 08/01/2020 8.580.954,46 8.573.660,97 1,0009
31/01/2020 07/02/2020 4.313.083,35 4.309.417,39 1,0009
29/02/2020 06/03/2020 4.311.973,76 4.308.308,74 1,0009
31/03/2020 07/04/2020 4.326.960,58 4.323.282,82 1,0009
30/04/2020 08/05/2020 4.330.859,18 4.327.178,12 1,0009
31/05/2020 05/06/2020 4.350.158,42 4.346.460,95 1,0009
30/06/2020 07/07/2020 4.367.194,14 4.363.482,19 1,0009
31/07/2020 07/08/2020 4.372.690,59 4.368.973,97 1,0009
31/08/2020 08/09/2020 4.428.953,45 4.425.189,01 1,0009
30/09/2020 07/10/2020 4.466.505,14 4.462.708,78 1,0009
31/10/2020 09/11/2020 4.530.511,97 4.526.661,20 1,0009
30/11/2020 07/12/2020 4.544.465,51 4.540.602,88 1,0009
31/12/2020 08/01/2021 9.073.382,30 9.065.670,27 1,0009
31/01/2021 05/02/2021 4.560.576,68 4.556.700,36 1,0009
28/02/2021 05/03/2021 4.558.065,15 4.554.190,96 1,0009
31/03/2021 08/04/2021 4.573.071,09 4.569.184,15 1,0009
30/04/2021 07/05/2021 4.577.583,59 4.573.692,81 1,0009
31/05/2021 08/06/2021 4.600.490,52 4.596.580,28 1,0009
30/06/2021 07/07/2021 4.622.982,62 4.619.053,26 1,0009
31/07/2021 06/08/2021 4.627.044,21 4.623.111,40 1,0009
31/08/2021 08/09/2021 4.686.077,41 4.682.094,42 1,0009
30/09/2021 07/10/2021 4.725.810,09 4.721.793,33 1,0009
31/10/2021 08/11/2021 4.791.481,29 4.787.408,71 1,0009
30/11/2021 07/12/2021 4.810.651,05 4.806.562,18 1,0009
31/12/2021 07/01/2022 9.618.114,69 9.609.939,65 1,0009
31/01/2022 07/02/2022 4.823.716,08 4.819.616,11 1,0009
28/02/2022 08/03/2022 4.824.387,48 4.820.286,93 1,0009
31/03/2022 07/04/2022 4.841.813,67 4.837.698,32 1,0009
30/04/2022 06/05/2022 4.847.653,09 4.843.532,76 1,0009
31/05/2022 07/06/2022 4.869.667,97 4.865.528,94 1,0009
30/06/2022 07/07/2022 4.892.128,00 4.887.969,87 1,0009
31/07/2022 05/08/2022 4.902.612,72 4.898.445,68 1,0009
31/08/2022 08/09/2022 4.969.047,32 4.964.823,81 1,0009
30/09/2022 07/10/2022 5.010.938,69 5.006.679,58 1,0009
31/10/2022 08/11/2022 5.084.593,84 5.080.272,13 1,0009
30/11/2022 07/12/2022 5.105.834,89 5.101.495,12 1,0009
31/12/2022 06/01/2023 10.240.454,74 10.231.750,73 1,0009
31/01/2023 07/02/2023 5.116.356,86 5.112.008,15 1,0009
28/02/2023 07/03/2023 5.114.084,37 5.109.737,59 1,0009
31/03/2023 10/04/2023 5.128.273,02 5.123.914,18 1,0009
97
30/04/2023 08/05/2023 5.137.096,57 5.132.730,24 1,0009
31/05/2023 07/06/2023 5.159.512,38 5.155.126,99 1,0009
30/06/2023 07/07/2023 5.173.442,56 5.169.045,33 1,0009
31/07/2023 07/08/2023 5.170.444,54 5.166.049,86 1,0009
31/08/2023 08/09/2023 5.247.390,33 5.242.930,25 1,0009
30/09/2023 06/10/2023 5.298.709,18 5.294.205,48 1,0009
31/10/2023 08/11/2023 5.379.904,59 5.375.331,87 1,0009
30/11/2023 07/12/2023 5.404.821,54 5.400.227,65 1,0009
31/12/2023 08/01/2024 10.845.943,17 10.836.724,52 1,0009
31/01/2024 07/02/2024 5.419.623,90 5.415.017,42 1,0009
29/02/2024 07/03/2024 5.419.071,30 5.414.465,30 1,0009
31/03/2024 05/04/2024 5.442.820,94 2.205.285,35 2,4681
30/04/2024 08/05/2024 5.446.998,35 2.206.977,92 2,4681
31/05/2024 07/06/2024 5.473.719,64 2.217.804,68 2,4681
30/06/2024 05/07/2024 5.498.298,78 2.227.763,49 2,4681
31/07/2024 07/08/2024 5.507.594,97 2.231.530,05 2,4681
31/08/2024 06/09/2024 5.580.404,28 2.261.030,44 2,4681
30/09/2024 07/10/2024 5.624.067,50 2.278.721,60 2,4681
31/10/2024 07/11/2024 5.697.295,73 2.308.391,72 2,4681
30/11/2024 06/12/2024 5.717.796,36 2.316.698,03 2,4681
31/12/2024 08/01/2025 11.474.661,88 4.649.225,84 2,4681
31/01/2025 07/02/2025 5.746.003,71 2.328.126,89 2,4681
28/02/2025 11/03/2025 5.753.828,13 2.331.297,14 2,4681
31/03/2025 07/04/2025 5.786.721,59 2.344.624,69 2,4681
30/04/2025 08/05/2025 5.798.176,10 2.349.265,75 2,4681
31/05/2025 06/06/2025 5.828.812,30 2.361.678,72 2,4681
30/06/2025 07/07/2025 5.855.642,13 2.372.549,45 2,4681
31/07/2025 07/08/2025 5.864.232,63 2.376.030,09 2,4681
31/08/2025 05/09/2025 5.942.124,47 2.407.589,77 2,4681
30/09/2025 07/10/2025 5.989.684,48 2.426.859,82 2,4681
31/10/2025 07/11/2025 6.073.192,02 2.460.694,84 2,4681
30/11/2025 05/12/2025 6.097.128,33 2.470.393,19 2,4681
31/12/2025 08/01/2026 12.225.549,99 4.953.465,60 2,4681
31/01/2026 06/02/2026 6.110.462,96 2.475.796,02 2,4681
28/02/2026 06/03/2026 6.111.554,21 2.476.238,17 2,4681
31/03/2026 08/04/2026 6.137.047,27 1.452.338,09 4,2256
30/04/2026 08/05/2026 6.146.378,79 1.454.546,41 4,2256
31/05/2026 08/06/2026 6.180.882,93 1.462.711,84 4,2256
30/06/2026 07/07/2026 6.211.223,86 1.469.892,05 4,2256
31/07/2026 07/08/2026 6.225.469,96 1.473.263,40 4,2256
31/08/2026 08/09/2026 6.317.563,95 1.495.057,54 4,2256
98
30/09/2026 07/10/2026 6.378.739,42 1.509.534,77 4,2256
31/10/2026 09/11/2026 6.481.272,94 1.533.799,42 4,2256
30/11/2026 07/12/2026 6.513.881,48 1.541.516,27 4,2256
31/12/2026 08/01/2027 13.073.798,28 3.093.926,83 4,2256
31/01/2027 05/02/2027 6.539.684,40 1.547.622,55 4,2256
28/02/2027 05/03/2027 6.543.823,20 1.548.602,00 4,2256
31/03/2027 07/04/2027 6.575.000,18 1.555.980,07 4,2256
30/04/2027 07/05/2027 6.586.181,09 1.558.626,04 4,2256
31/05/2027 07/06/2027 6.626.575,53 1.568.185,42 4,2256
30/06/2027 07/07/2027 6.660.772,57 1.576.278,18 4,2256
31/07/2027 06/08/2027 6.679.500,06 1.580.710,06 4,2256
31/08/2027 08/09/2027 6.781.962,48 1.604.957,89 4,2256
30/09/2027 07/10/2027 6.851.072,92 1.621.312,94 4,2256
31/10/2027 08/11/2027 6.968.153,75 1.649.020,23 4,2256
30/11/2027 07/12/2027 7.005.152,99 1.657.776,14 4,2256
31/12/2027 07/01/2028 14.059.503,48 3.327.194,91 4,2256
31/01/2028 07/02/2028 7.031.715,08 1.664.062,08 4,2256
29/02/2028 07/03/2028 7.035.295,14 1.664.909,31 4,2256
31/03/2028 07/04/2028 7.069.927,04 1.673.104,98 4,2256
30/04/2028 08/05/2028 7.087.669,76 1.677.303,81 4,2256
31/05/2028 07/06/2028 7.130.560,84 1.687.454,03 4,2256
30/06/2028 07/07/2028 7.170.844,09 1.696.987,10 4,2256
31/07/2028 07/08/2028 7.193.631,64 1.702.379,79 4,2256
31/08/2028 08/09/2028 7.308.575,09 1.729.581,27 4,2256
30/09/2028 06/10/2028 7.388.732,74 1.748.550,65 4,2256
31/10/2028 08/11/2028 7.520.282,46 1.779.682,02 4,2256
30/11/2028 07/12/2028 7.562.640,85 1.789.706,17 4,2256
31/12/2028 08/01/2029 15.191.187,48 3.595.009,01 4,2256
31/01/2029 07/02/2029 7.595.518,81 1.797.486,77 4,2256
28/02/2029 07/03/2029 7.600.722,52 1.798.718,23 4,2256
* Conforme descrito na Escritura de Emissão das CCI, os Créditos Imobiliários decorrentes dos Contratos de
Locação possuem datas de pagamento em dias diversos de cada mês, entretanto, a fim de permitir uma
abordagem mais adequada à securitização imobiliária, a estruturação financeira da Emissão considerou que
todos os pagamentos devidos em um referido mês são feitos no último dia do referido mês, a fim de assegurar
que, quando do pagamento dos CRI daquele mês, todos os Créditos Imobiliários já tenham sido pagos em
suas respectivas datas de pagamento ou que a Fiança tenha sido honrada para os Créditos Imobiliários
eventualmente inadimplentes.
** O Somatório da Estimativa das Locações Representativas dos Créditos Imobiliários apresenta o fluxo de
caixa decorrente dos Contratos de Locação na Data de Emissão.
*** O Somatório das Prestações Brutas dos CRI das Séries 97ª, 98ª e 99ª apresenta o somatório dos montantes
apresentados nas tabelas presentes na coluna Prestação Bruta no item “Amortização Programada dos CRI”
deste Prospecto Definitivo e representa o valor de referidas prestações na Data de Emissão.
99
Resgate Antecipado
As seguintes hipóteses serão consideradas eventos de resgate antecipado da totalidade dos CRI
("Eventos de Resgate Antecipado"):
II. descumprimento pelas Cedentes ou pela BR Malls de qualquer obrigação não pecuniária
prevista nos Documentos da Operação que não seja sanado no prazo de até 30 (trinta) dias
contados da data de recebimento de comunicação sobre o referido inadimplemento, sendo que o
prazo de cura previsto neste item não se aplica a obrigações para as quais tenha sido estipulado
prazo de cura específico nos respectivos Documentos da Operação;
IV. se houver a propositura de ações de cobrança e/ou execução contra (a) as Cedentes, por
dívida líquida e certa, em valor individual ou agregado superior a R$25.000.000,00 (vinte e cinco
milhões de reais) ou o equivalente em outras moedas, e/ou (b) a BR Malls, por dívida líquida e
certa, em valor individual ou agregado superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou
o equivalente em outras moedas, sem que seja apresentada, nos prazos processuais, a devida
contestação, exceção de pré-executividade ou embargos, sendo que nesta última hipótese, com a
garantia do juízo;
VI. se houver protesto de títulos por cujo pagamento seja responsável a (i) qualquer uma das
Cedentes, ainda que na condição de garantidora, que, somados, ultrapassem o valor individual ou
agregado de R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais) ou o equivalente em outras moedas,
ou (ii) BR Malls, ainda que na condição de garantidora, que, somados, ultrapassem o valor
individual ou agregado de R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) ou o equivalente em
outras moedas, sem que a sustação seja obtida no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do
comprovado e efetivo recebimento da notificação do último protesto pelas Cedentes ou pela BR
Malls, conforme o caso, enviada seja pelo cartório ou pelo credor interessado;
VII. se houver qualquer alteração ou modificação do objeto social das Cedentes e/ou da BR
Malls, de modo que a mesma passe a não mais explorar a atividade de exploração comercial de
shopping center, ou passe a explorar outra atividade de forma preponderante a esta última;
100
VIII. se as Cedentes e/ou a BR Malls cederem ou transferirem quaisquer de suas obrigações
decorrentes dos Documentos da Operação, total ou parcialmente, exceto se dentro do grupo BR
Malls;
IX. se houver fusão, cisão, incorporação de sociedade, ativos ou ações, ou qualquer outro
processo de reestruturação societária das Cedentes, exceto se dentro do grupo BR Malls;
X. aquisição do controle societário, de acordo com a definição dada pelo artigo 116 da Lei das
Sociedades por Ações, da BR Malls ou de qualquer uma das Cedentes, exceto se: (i) as ações de
emissão da BR Malls continuarem a ser listadas, até a integral quitação das obrigações de
pagamento previstas nos Documentos da Operação, no segmento especial do mercado de ações
da Bolsa de Valores de São Paulo, atualmente denominado “Novo Mercado”, conforme
“Regulamento de Listagem do Novo Mercado”; e (ii) a referida transferência de controle societário
enseje a configuração de um controlador ou bloco de controle que não cause redução do risco de
crédito (“rating”) da BR Malls e/ou da emissão imediatamente anterior à referida operação; e (iii) tal
controlador ou integrantes do bloco de controle não esteja(m) inadimplente(s) e não tenha(m)
histórico de inadimplência quanto ao pagamento de qualquer valor devido a qualquer instituição
financeira;
XII. se não forem mantidos em dia os pagamentos de todos os tributos, impostos, taxas,
contribuições, contribuições associativas e/ou foro lançados ou incidentes sobre os Imóveis, exceto
se (i) notificada a pagar referidos débitos, as Cedentes ou a BR Malls pagar no prazo máximo de
30 (trinta) dias a contar do recebimento de notificação, ou (ii) a exigibilidade dos referidos créditos
estiver ou for suspensa nos termos do artigo 151 do Código Tributário Nacional;
XIII. caso sejam, sem a autorização dos Titulares de CRI reunidos em assembleia geral,
realizadas quaisquer alterações nos Documentos da Operação, que possam, ainda que
potencialmente, vir a prejudicar de qualquer forma os Titulares de CRI, conforme deliberado por estes
em assembleia geral, exceto pelas alterações permitidas nos termos dos Documentos da Operação;
XV. não cumprimento, (i) por qualquer uma das Cedentes, de qualquer sentença arbitral
definitiva ou judicial transitada em julgado contra a respectiva Cedente cujo valor, individual ou
agregado, seja igual ou superior a R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais), ou o
equivalente em outras moedas, ou (ii) pela BR Malls, de qualquer sentença arbitral definitiva ou
judicial transitada em julgado contra a BR Malls cujo valor, individual ou agregado, seja igual ou
superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais), ou o equivalente em outras moedas, ou
seu equivalente em outras moedas, exceto nos casos em que, em se tratando de sentença arbitral,
esta seja extinta ou tiver sua eficácia suspensa, no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos
contados da data do respectivo descumprimento; e
101
XVI. se não ocorrer a manutenção, pela BR Malls, (a) por mais de dois trimestres consecutivos
ou (b) por mais de três Períodos de Desenquadramento (conforme definido abaixo) ou, ainda,
(c) no trimestre subsequente ao término do Período de Desenquadramento, enquanto existir saldo
devedor dos Créditos Imobiliários, de qualquer dos índices financeiros relacionados a seguir, a
serem verificados trimestralmente, sendo a primeira verificação com base nas informações
financeiras de 31 de dezembro de 2013, inclusive, com base nas informações trimestrais
consolidadas divulgadas regularmente pela BR Malls ("Índices Financeiros"): (c.1) Dívida
Líquida/EBITDA Ajustado Anualizado igual ou inferior a 3,80 (três inteiros e oitenta centésimos); e
(c.2) EBITDA Ajustado/Despesa Financeira Líquida, relativas aos 4 (quatro) trimestres
imediatamente anteriores, acumulados, igual ou superior a 1,75 (um inteiro e setenta e cinco
centésimos). Para os fins desta Escritura, definem-se: "Dívida Líquida": o somatório das dívidas
onerosas da BR Malls, em bases consolidadas, ressalvadas as dívidas perpétuas da BR Malls
(sem prazo de vencimento definido) menos as disponibilidades (somatório do caixa mais
aplicações financeiras); "Despesa Financeira Líquida": a diferença entre despesas financeiras e
receitas financeiras conforme demonstrativo consolidado de resultado da BR Malls, excluídas: (i)
quaisquer variações monetárias ou cambiais não desembolsadas pela BR Malls nos últimos 12
(doze) meses, tais como, mas não limitadas a, variação cambial incidente sobre o montante
principal de bônus perpétuos já emitidos ou que venham a ser emitidos pela BR Malls; e (ii) as
despesas financeiras não recorrentes relativas à emissões de títulos e valores mobiliários no
mercado de capitais, internacional ou nacional, incluindo, mas não se limitando à, comissões, taxas
e emolumentos; "EBITDA Ajustado": o lucro (prejuízo) operacional, adicionado da depreciação e
amortização e do resultado financeiro e excluído o resultado Propriedade para Investimento da BR
Malls; "EBITDA Ajustado Anualizado": o EBITDA Ajustado relativo ao trimestre em questão
multiplicado por 4 (quatro); "Período de Desenquadramento": cada Período de Desenquadramento
iniciar-se-á no trimestre no qual não foi observada a manutenção de qualquer dos Índices
Financeiros e se encerrará no trimestre em que se verificar o enquadramento dos Índices
Financeiros, o qual deverá ocorrer, no máximo, até o segundo trimestre subsequente.
102
Na ocorrência de qualquer Evento de Resgate Antecipado que efetivamente resulte no
resgate antecipado dos CRI, a Emissora poderá não ter recursos suficientes para proceder à
liquidação antecipada dos CRI. Os investidores devem ler o subitem “Risco de
Vencimento/Resgate Antecipado dos CRI” do item “Fatores de Risco Relacionados ao CRI e
à Oferta” da seção "Fatores de Risco” deste Prospecto Definitivo.
Amortização Extraordinária
Nas hipóteses acima previstas, a Emissora deverá utilizar os recursos decorrentes de tais eventos
para amortização extraordinária dos CRI, até o 2º (segundo) Dia Útil seguinte ao do recebimento
de tais recursos, sob pena de liquidação do Patrimônio Separado, nos termos da Cláusula 11.1 do
Termo de Securitização.
Os pagamentos a que se refere a Cláusula 6.2.1. do Termo de Securitização serão efetuados sob
o acompanhamento do Agente Fiduciário, alcançando todos os CRI proporcionalmente ao seu
Valor Nominal Unitário na data do evento. A operacionalização da amortização extraordinária do
CRI através da CETIP será realizada com anuência do Agente Fiduciário.
Caso ocorra a amortização extraordinária dos CRI, os Investidores poderão sofrer perdas
financeiras no que tange a não realização do investimento realizado (retorno do
investimento), bem como poderão incorrer em dificuldade de reinvestimento dos recursos à
mesma taxa, prazo e/ou demais condições daquelas estabelecidas para os CRI. Os
investidores devem ler o subitem “Risco de Amortização Extraordinária dos CRI” do item
“Fatores de Risco Relacionados ao CRI e à Oferta” da seção "Fatores de Risco” deste
Prospecto Definitivo.
103
(i) se houver (a) a falta de cumprimento pelas Cedentes, ou o vencimento antecipado de
qualquer obrigação pecuniária firmada com instituições financeiras ou contratos celebrados
no âmbito do mercado de capitais, de valor individual ou agregado superior a
R$25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais) ou o equivalente em outras moedas, não
sanado no prazo previsto no respectivo instrumento ou, nos demais casos, no prazo de até 7
(sete) Dias Úteis contados da data estipulada para pagamento, ou (b) a falta de
cumprimento pela BR Malls, ou o vencimento antecipado de qualquer obrigação pecuniária
firmada com instituições financeiras ou contratos celebrados no âmbito do mercado de
capitais, de valor individual ou agregado superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de
reais) ou o equivalente em outras moedas, não sanado no prazo previsto no respectivo
contrato ou, nos demais casos, no prazo de até 7 (sete) Dias Úteis contados da data
estipulada para pagamento;
(ii) (a) decretação de falência das Cedentes e/ou da BR Malls; (b) pedido de autofalência por
qualquer uma das Cedentes e/ou pela BR Malls; (c) pedido de falência formulado por
terceiros em face de qualquer uma das Cedentes e/ou da BR Malls não contestado ou
elidido no prazo legal; e (d) pedido de recuperação judicial ou recuperação extrajudicial de
qualquer uma das Cedentes e/ou da BR Malls, ou, ainda, qualquer evento análogo que
caracterize estado de insolvência, incluindo acordo com credores, nos termos da legislação
aplicável, e, no caso de evento análogo, não sanado no prazo legal, quando aplicável; ou
(iii) não pagamento da Recompra Compulsória ou da Multa Indenizatória por qualquer uma das
Cedentes nas hipóteses previstas no Contrato de Cessão.
Caso seja declarado o vencimento antecipado dos CRI, a Emissora deverá tomar as
medidas deliberadas pelos Titulares de CRI, que poderão incluir, mas não se limitarão à,
excussão das Garantias.
(i) pedido por parte da Emissora de qualquer plano de recuperação judicial ou extrajudicial a
qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida
homologação judicial do referido plano; ou requerimento, pela Emissora, de recuperação judicial,
independentemente de deferimento do processamento da recuperação ou de sua concessão pelo
juiz competente;
(ii) pedido de falência formulado por terceiros em face da Emissora e não devidamente elidido
ou cancelado pela Emissora, conforme o caso, no prazo legal;
104
(iv) inadimplemento ou mora, pela Emissora, observado o disposto na Cláusula 11.1.1 do
Termo de Securitização, de qualquer das obrigações pecuniárias previstas no Termo de
Securitização, sendo que, nesta hipótese, a liquidação do Patrimônio Separado ocorrerá desde
que tal inadimplemento perdure por mais de 5 (cinco) dias, contados da notificação formal e
comprovadamente realizada pelo Agente Fiduciário; e
Na Assembleia de Titulares de CRI mencionada acima, os Titulares de CRI deverão deliberar: (a)
pela liquidação do Patrimônio Separado, hipótese na qual deverá ser nomeado o liquidante e as
formas de liquidação; ou (b) pela não liquidação do Patrimônio Separado, hipótese na qual deverá
ser deliberado a continuidade da administração do Patrimônio Separado por nova securitizadora,
fixando as condições e termos para sua administração, bem como sua remuneração.
A deliberação pela não declaração da liquidação do Patrimônio Separado deverá ser tomada pelos
Titulares de CRI que representem, no mínimo, 2/3 (dois terços) da totalidade dos CRI em Circulação.
A liquidação do Patrimônio Separado será realizada mediante transferência dos Créditos Imobiliários
integrante do Patrimônio Separado ao Agente Fiduciário, na qualidade de representante dos Titulares
de CRI, e/ou à instituição administradora, conforme venha a ser aprovado pelos Titulares de CRI,
para fins de extinção de toda e qualquer obrigação da Emissora decorrente dos CRI. Nesse caso,
caberá ao Agente Fiduciário e/ou à instituição administradora, conforme venha a ser aprovado pelos
Titulares de CRI: (a) administrar os Créditos Imobiliários que integram o Patrimônio Separado, (b)
esgotar todos os recursos judiciais e extrajudiciais para a realização dos créditos oriundos dos
Créditos Imobiliários que lhe foi transferida, (c) ratear os recursos obtidos entre os Titulares dos CRI
na proporção de CRI detidos, e (d) transferir os créditos oriundos dos Créditos Imobiliários
eventualmente não realizados aos Titulares de CRI, na proporção de CRI detidos.
105
A Assembleia de Titulares de CRI poderá ser convocada pelo Agente Fiduciário, pela Emissora ou
por Titulares de CRI que representem, no mínimo, 10% (dez por cento) dos CRI em Circulação.
A Assembleia de Titulares de CRI mencionada acima deverá ser realizada em data anterior àquela
em que se encerra o prazo para a Emissora manifestar-se aos Devedores, nos termos dos
Contratos de Locação, desde que respeitados os 20 (vinte) dias de antecedência para convocação
da referida assembleia.
Somente após a orientação dos Titulares de CRI, a Emissora deverá exercer seu direito e deverá
se manifestar conforme lhe for orientado. Caso os Titulares de CRI não compareçam à Assembleia
de Titulares de CRI, ou não cheguem a uma definição sobre a orientação, a Emissora deverá
permanecer silente quanto ao exercício do direito em questão, sendo certo que o seu silêncio não
será interpretado como negligência em relação aos direitos dos Titulares de CRI, não podendo ser
imputada à Emissora qualquer responsabilização decorrente de ausência de manifestação.
A Emissora não prestará qualquer tipo de opinião ou fará qualquer juízo sobre a orientação definida
pelos Titulares de CRI, comprometendo-se tão somente a manifestar-se conforme assim instruída.
Neste sentido, a Emissora não possui qualquer responsabilidade sobre o resultado e efeitos jurídicos
decorrentes da orientação dos Titulares de CRI por ela manifestado frente aos Devedores,
independentemente dos eventuais prejuízos causados aos Titulares de CRI ou à Emissora.
Aplicar-se-á à Assembleia de Titulares de CRI, no que couber, o disposto na Lei n.° 9.514, bem
como o disposto na Lei nº 6.404/76, a respeito das assembleias gerais de acionistas.
Cada CRI corresponderá a um voto nas Assembleias de Titulares de CRI, sendo admitida a
constituição de mandatários, Titulares de CRI ou não.
Para efeito da constituição do quórum de instalação e/ou deliberação a que se refere a Cláusula
Décima Segunda do Termo de Securitização, serão considerados como "CRI em Circulação" todos
os CRI em Circulação, de todas as Séries consideradas em conjunto ou para cada Série
individualmente considerada na hipótese da Cláusula 12.12 do Termo de Securitização, excluídos
aqueles que a Emissora, a BR Malls ou as Cedentes possuírem em tesouraria, ou que sejam de
propriedade de seus controladores ou de qualquer de suas controladas ou coligadas, bem como
dos respectivos diretores ou conselheiros e respectivos cônjuge. Para efeitos de quórum de
deliberação não serão computados, ainda, os votos em branco.
Será facultada a presença dos representantes legais da Emissora nas Assembleias de Titulares de
CRI.
106
O Agente Fiduciário deverá comparecer à Assembleia de Titulares de CRI e prestar aos Titulares
de CRI as informações que lhe forem solicitadas.
A presidência da Assembleia de Titulares de CRI caberá ao Titular de CRI eleito pelos demais ou
àquele que for designado pela CVM.
Não obstante todo o acima disposto na Cláusula Décima Segunda do Termo de Securitização,
observado os quóruns de instalação e deliberação previstos nos itens acima, as seguintes matérias
deverão ser deliberadas pelos Titulares de CRI da respectiva Série, em Assembleia de Titulares de
CRI separada: (i) alteração na Remuneração dos CRI, e (ii) modificação no prazo de vencimento e
datas de pagamento dos CRI.
A distribuição dos CRI ocorrerá por meio de distribuição pública com intermediação do
Coordenador Líder, com o auxílio dos Participantes Especiais.
107
Foi realizado o Procedimento de Bookbuilding para verificação da demanda de mercado pelos CRI
de cada uma das Séries, definição da alocação dos CRI entre as Séries e da taxa aplicável à
Remuneração dos CRI, de acordo com o previsto na Cláusula 2.2. do Contrato de Distribuição,
podendo o Investidor adquirir CRI de mais de uma das Séries, se assim desejar.
Inadequação de Investimento
O investimento em CRI não é adequado aos Investidores que: (i) necessitem de liquidez
considerável com relação aos títulos adquiridos, uma vez que a negociação de certificados de
recebíveis imobiliários no mercado secundário brasileiro é restrita; e/ou (ii) não estejam dispostos a
correr risco de crédito relacionado ao setor imobiliário.
108
Não haverá revenda dos CRI que venham a ser subscritos pelo Coordenador Líder em virtude do
exercício da garantia firme de colocação dos CRI prevista no Contrato de Distribuição, pelo
Coordenador Líder, em atendimento ao disposto no item 5 do Anexo VI da Instrução CVM 400 até
a publicação do Anúncio de Encerramento.
Os CRI serão registrados para negociação no mercado secundário no CETIP21 e/ou no BOVESPA
FIX e distribuídos com a intermediação do Coordenador Líder, instituição integrante do sistema de
distribuição de valores mobiliários, de acordo com os procedimentos do MDA e/ou do DDA,
conforme o caso.
Os CRI serão objeto de distribuição pública em conformidade com a Instrução CVM 414 e
Instrução CVM 400, nos termos do Contrato de Distribuição.
De acordo com o plano de distribuição os CRI Série 97, os CRI Série 98 e os CRI Série 99 serão
distribuídos sob regime de garantia firme de colocação para R$400.200.000,00 (quatrocentos
milhões e duzentos mil reais). O Valor Total da Emissão é equivalente ao valor inicialmente
ofertado de R$400.200.000,00 (quatrocentos milhões e duzentos mil reais), aumentado, de comum
acordo entre o Coordenador Líder e a BR Malls, em decorrência da demanda dos Investidores, em,
aproximadamente, 0,75% (setenta e cinco centésimos por cento), ou seja, R$3.000.000,00 (três
milhões de reais), mediante exercício parcial da Opção de Lote Adicional, nos termos do artigo 14,
parágrafo 2º da Instrução CVM 400. Não houve exercício da Opção de Lote Suplementar, nos
termos do artigo 24 da Instrução CVM 400. Aplicar-se-ão aos CRI oriundos do exercício de Opção
de Lote Adicional as mesmas condições e preço dos CRI inicialmente ofertados e sua colocação
será conduzida sob o regime de melhores esforços.
Até o 5º (quinto) Dia Útil seguinte à data de publicação do Anúncio de Início ("Data de Exercício da
Garantia Firme"), o Coordenador Líder deverá exercer a garantia firme de colocação sobre o saldo
dos CRI que não foram efetivamente colocados, isto é, subscritos e integralizados.
A garantia firme de colocação será válida até 31 de março de 2014, inclusive, sendo que esta só
será mantida caso, nesta data, já tenha sido publicado o Anúncio de Início. Após esta data, as
partes envolvidas poderão renegociar os termos e condições da garantia firme de colocação ora
acordada, sendo que toda e qualquer alteração efetuada antes do respectivo registro da CVM
deverá ser objeto de aditamento do Contrato de Distribuição e prontamente comunicada pelo
Coordenador Líder à CVM.
Respeitado o volume de garantia firme de colocação indicado acima, caso seja necessário o
exercício da garantia firme de colocação por parte do Coordenador Líder, estes a exercerão: (i) nas
taxas máximas aplicáveis no início do Procedimento de Bookbuilding; e (ii) na(s) série(s)
escolhida(s) pelo Coordenador Líder, a seu exclusivo critério.
109
Foi realizado, pelo Coordenador Líder, em 25 de fevereiro de 2014, o Procedimento de
Bookbuilding, nos termos do artigo 23, parágrafos 1º e 2º, e do artigo 44 da Instrução CVM 400,
sem o recebimento de reservas e sem fixação de lotes mínimos ou máximos, no qual foi definida
(i) a Remuneração dos CRI, (ii) o exercício parcial da Opção de Lote Adicional e o não exercício
da Opção de Lote Suplementar, e (iii) a alocação dos CRI em cada uma das Séries, decidida em
comum acordo entre a BR Malls e o Coordenador Líder.
Nos termos do artigo 55 da Instrução CVM 400, foi aceita a participação de investidores da Oferta
que sejam Pessoas Vinculadas no Procedimento de Bookbuilding, sem possibilidade de reservas
antecipadas e sem limite máximo de tal participação em relação ao volume da Oferta.
Como não foi verificado excesso de demanda superior em 1/3 (um terço) à quantidade de CRI
objeto da Oferta, será permitida a colocação de CRI a investidores da Oferta que sejam Pessoas
Vinculadas, nos termos do artigo 55 da Instrução CVM 400.
O prazo máximo de colocação dos CRI será de até 180 (cento e oitenta) dias contados da Data da
publicação do Anúncio de Início da Oferta.
Os CRI serão distribuídos publicamente a pessoas físicas e jurídicas cujas ordens específicas de
investimento representem valores que excedam o limite de aplicação de R$300.000,00 (trezentos
mil reais), fundos de investimento, clubes de investimento, carteiras administradas, fundos de
pensão, entidades administradoras de recursos de terceiros registradas na CVM, entidades
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, condomínios destinados à aplicação em
carteira de títulos e valores mobiliários registrados na CVM e/ou na BM&FBOVESPA, seguradoras,
entidades de previdência complementar e de capitalização e investidores residentes no exterior
que invistam no Brasil segundo as normas da Resolução CMN n.º 2.689 e da Instrução CVM 325.
O Coordenador Líder, com a expressa anuência da BR Malls, elaborará plano de distribuição dos
CRI, nos termos do parágrafo 3º do artigo 33 da Instrução CVM 400, no que diz respeito ao esforço
de dispersão dos CRI, o qual leva em conta suas relações com clientes e outras considerações de
natureza comercial ou estratégica do Coordenador Líder, observado que o Coordenador Líder
deverá assegurar: (i) a adequação do investimento ao perfil de risco de seus clientes; (ii) o
tratamento justo e equitativo aos investidores; e (iii) que os investidores recebam previamente
exemplar do Prospecto Definitivo para leitura obrigatória, de modo que suas eventuais dúvidas
possam ser esclarecidas junto ao Coordenador Líder.
110
b) as despesas com terceiros especialistas, advogados, auditores ou fiscais, bem como as
despesas com procedimentos legais incorridas para resguardar os interesses dos Titulares
de CRI e realização dos Créditos Imobiliários e suas Garantias integrantes do Patrimônio
Separado, incluindo, mas não se limitando, a eventuais despesas, depósitos e custas
judiciais decorrentes da sucumbência em ações judiciais que deverão ser previamente
aprovadas e pagas pelos mesmos Titulares de CRI;
d) os eventuais tributos que, a partir da data de emissão dos CRI, venham a ser criados e/ou
majorados ou que tenham sua base de cálculo ou base de incidência alterada, de forma a
representar, de forma absoluta ou relativa, um incremento da tributação incidente sobre os
CRI e/ou sobre os Créditos Imobiliários e respectivas Garantias;
e) taxa de administração, líquida de todos os tributos sobre ela incidentes, devida à Emissora
durante toda a vigência dos CRI, em virtude da securitização dos Créditos Imobiliários
representados pela CCI, bem como diante do disposto na Lei n.º 9.514 e nos atos e
instruções emanados da CVM, que estabelecem as obrigações da Cessionária, no valor de
R$3.000,00 (três mil reais) ao ano, atualizada pela variação acumulada do IPCA/IBGE,
calculada pro rata die, se necessário, a ser paga à Emissora na data em que tiver ocorrido a
liquidação financeira da Emissão dos CRI nos anos subsequentes, durante todo o período de
vigência dos CRI;
g) remuneração, devida ao Agente Fiduciário, líquida de todos os tributos sobre ela incidentes,
nos termos da Cláusula 10.5 do Termo de Securitização, no valor de R$22.000,00 (vinte e
dois mil reais) ao ano, a ser paga ao Agente Fiduciário no 5º (quinto) Dia Útil a contar da data
de assinatura do Termo de Securitização nos anos subsequentes durante todo o período de
vigência dos CRI;
111
Multa e Juros Moratórios
Na hipótese de atraso no pagamento de qualquer quantia devida aos Titulares de CRI, incidirão, a
partir do vencimento até a data de seu efetivo pagamento, atualização monetária pelo IPCA, multa
moratória de 2% (dois por cento) e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês,
independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial.
Sem prejuízo no disposto no item abaixo, o não comparecimento do Titular de CRI para receber o
valor correspondente a qualquer das obrigações pecuniárias devidas pela Emissora, nas datas
previstas no Termo de Securitização ou em comunicado publicado pela Emissora, não lhe dará
direito ao recebimento de qualquer acréscimo relativo ao atraso no recebimento, sendo-lhe,
todavia, assegurados os direitos adquiridos até a data do respectivo vencimento, desde que os
recursos tenham sido disponibilizados pontualmente.
Fica certo e ajustado que deverá haver um intervalo de 2 (dois) Dias Úteis entre o recebimento dos
Créditos Imobiliários pela Emissora e o pagamento de suas obrigações referentes ao CRI.
Instrumentos Derivativos
A presente Emissão não conta com a utilização de instrumentos financeiros derivativos para
proteção da carteira, bem como de qualquer outra forma ou instrumento destinado a tal finalidade.
Publicidade
Os fatos e atos relevantes de interesse dos Titulares de CRI, bem como as convocações para as
respectivas Assembleias de Titulares de CRI, deverão ser veiculados na forma de avisos no jornal
“Valor Econômico”, obedecidos os prazos legais e/ou regulamentares.
112
As demais informações periódicas da Emissão e/ou da Emissora serão disponibilizadas ao
mercado, nos prazos legais e/ou regulamentares, através do sistema de envio de informações
periódicas e eventuais da CVM.
Os números e informações presentes neste Prospecto Definitivo não foram objeto de revisão por
parte dos Auditores Independentes, e, portanto, não foi obtida qualquer manifestação dos
Auditores Independentes acerca da consistência das informações financeiras constantes do
Prospecto Definitivo, relativamente às demonstrações financeiras publicadas, conforme
recomendação constante do Código ANBIMA.
Caso o requerimento de modificação das condições da Oferta seja aceito pela CVM, o prazo para
distribuição da Oferta poderá ser prorrogado por até 90 (noventa) dias, contados da aprovação do
pedido de modificação.
A revogação da Oferta ou qualquer modificação na Oferta será imediatamente divulgada por meio
dos mesmos jornais utilizados para divulgação do Anúncio de Início e Encerramento dos CRI,
conforme disposto no artigo 27 da Instrução CVM 400. Após a publicação do Anúncio de
Retificação, o Coordenador Líder, os Participantes Especiais somente aceitarão ordens daqueles
Investidores que estejam cientes dos termos do Anúncio de Retificação. Na hipótese aqui prevista,
os Investidores que já tiverem aderido à Oferta serão comunicados diretamente pelo Coordenador
Líder ou pelo Participante Especial a respeito da modificação efetuada na Oferta, para que tais
Investidores confirmem, no prazo de 5 (cinco) Dias Úteis do recebimento da comunicação, o
interesse em manter a declaração de aceitação da Oferta, presumida a manutenção da aceitação
em caso de silêncio.
113
Em qualquer hipótese, a revogação torna ineficazes a Oferta e os atos de aceitação anteriores ou
posteriores, devendo ser restituídos integralmente aos Investidores aceitantes os valores
eventualmente dados em contrapartida à aquisição dos CRI, sem qualquer acréscimo, conforme
disposto no artigo 26 da Instrução CVM 400.
Agente Fiduciário
A Assembleia de Titulares de CRI referida acima poderá ser convocada pelo Agente Fiduciário a
ser substituído, pela Emissora, por Titulares de CRI que representem no mínimo 10% (dez por
cento) dos CRI em Circulação.
Aos Titulares dos CRI é facultado proceder à destituição do Agente Fiduciário e à indicação de seu
eventual substituto, em Assembleia de Titulares de CRI, especialmente convocada para esse fim.
A deliberação sobre esta matéria deverá obedecer ao quórum de aprovação mínimo de (i) 2/3 (dois
terços) dos CRI em Circulação detidos pelos presentes na respectiva Assembleia de Titulares de
CRI; ou (ii) 50% (cinquenta por cento) mais um dos CRI em Circulação detidos pelos presentes na
respectiva assembleia em caso de descumprimento pelo Agente Fiduciário dos deveres a ele
atribuídos no Termo de Securitização.
A substituição do Agente Fiduciário fica sujeita à comunicação prévia à CVM e à sua manifestação
sobre o atendimento aos requisitos previstos no Artigo 8º da Instrução CVM 28 e eventuais outras
normas aplicáveis.
Auditores Independentes
Nos termos do artigo 31 da Instrução CVM n.º 308, de 14 de maio de 1999, conforme alterada, os
auditores independentes não podem prestar serviços para um mesmo cliente, por prazo superior a
cinco anos consecutivos, exigindo-se um intervalo mínimo de três anos para a sua recontratação,
exceto (i) a companhia auditada possua Comitê de Auditoria Estatutário em funcionamento
permanente (instalado no exercício social anterior à contratação do auditor independente); e (ii) o
auditor seja pessoa jurídica (sendo que, nesse caso, o auditor independente deve proceder à
rotação do responsável técnico, diretor, gerente e de qualquer outro integrante da equipe de
auditoria com função de gerência, em período não superior a cinco anos consecutivos, com
intervalo mínimo de três anos para seu retorno). Tendo em vista que a Emissora não possui
Comitê de Auditoria Estatutário em funcionamento permanente, a Emissora tem por
obrigatoriedade trocar o auditor independente a cada período de cinco anos.
Ainda em atendimento ao artigo 23 da Instrução CVM n.º 308, a Emissora não contrata os
auditores independentes para a prestação de serviços de consultoria que possam caracterizar a
perda se sua objetividade e independência.
114
Adicionalmente, independente do atendimento a obrigação normativa, um dos motivos de maior
preponderância, para a administração da Emissora, na seleção, contração e, quando o caso,
substituição de empresa de auditoria independente, é a experiência, conhecimento acumulado,
familiaridade da mesma em relação ao mercado financeiro, em particular aos produtos de
securitização e que envolvem o mercado financeiro imobiliário de forma geral e qualidade na
prestação de serviços. Havendo prejuízos em tais qualidades, a Emissora estabelece novos
padrões de contratação.
Instituição Custodiante
A Instituição Custodiante poderá ser substituída nos casos de (i) rescisão contratual determinada
pela Emissora caso os serviços não sejam prestados de forma satisfatória, (ii) renúncia da
Instituição Custodiante ao desempenho de suas funções nos termos previstos na legislação e
regulamentação em vigor; e (iii) comum acordo entre as partes.
Nesse caso, deverá ser convocada Assembleia Geral de Titulares de CRI para que seja deliberada
a contratação de nova instituição custodiante.
A CETIP e/ou a BM&FBOVESPA poderão ser substituídas por outras câmaras de liquidação e
custódia autorizadas, nos seguintes casos: (i) se a CETIP ou a BM&FBOVESPA falir, requerer
recuperação judicial ou iniciar procedimentos de recuperação extrajudicial, tiver sua falência,
intervenção ou liquidação requerida; (ii) se for cassada sua autorização para execução dos
serviços contratados; (iii) a pedido dos Titulares dos CRI.
Nos casos acima previstos, deverá ser convocada Assembleia Geral de Titulares de CRI para que
seja deliberada a contratação de nova câmara de liquidação e custódia autorizada para registro
dos CRI.
Agente Escriturador
O Agente Escriturador poderá ser substituído (i) em caso de inadimplemento de suas obrigações
junto à Emissora; (ii) caso requeira ou por qualquer outro motivo encontrar-se em processo de
recuperação judicial, tiver sua falência decretada ou sofrer liquidação, intervenção judicial ou
extrajudicial; (iii) em caso de superveniência de lei, regulamentação e/ou instrução de autoridades
competentes que impeçam ou modifiquem a natureza, termos e condições dos serviços prestados;
e (iv) em caso de seu descredenciamento para o exercício da atividade de escriturador de valores
mobiliários.
Nesse caso, o novo Agente Escriturador deverá ser contratado pela Emissora.
O Banco Liquidante/Mandatário poderá ser substituído caso (i) os serviços não sejam prestados de
forma satisfatória, (ii) caso haja renúncia do Banco Liquidante/Mandatário ao desempenho de suas
funções nos termos previstos em contrato; e (iii) em comum acordo entre as partes.
Nesse caso, o novo Banco Liquidante/Mandatário deverá ser contratado pela Emissora.
115
Já o Banco Depositário poderá ser substituído caso (i) os serviços não sejam prestados de forma
satisfatória, (ii) caso haja renúncia do Banco Liquidante/Mandatário ao desempenho de suas
funções nos termos previstos em contrato; e (iii) em comum acordo entre as partes.
Nos casos acima previstos, deverá ser convocada Assembleia Geral de Titulares de CRI para que
seja deliberada a contratação de novo Banco Depositário.
A Agência de Classificação de Risco poderá ser substituída nos casos de (i) rescisão contratual
determinada pela Emissora caso os serviços não sejam prestados de forma satisfatória, (ii)
renúncia da Agência de Classificação de Risco ao desempenho de suas funções nos termos
previstos na legislação e regulamentação em vigor; e (iii) comum acordo entre as partes.
Nos casos acima previstos, deverá ser convocada Assembleia Geral de Titulares de CRI para que
seja deliberada a contratação de Agência de Classificação de Risco.
Informações Adicionais
116
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL AOS INVESTIDORES
Os Titulares de CRI não devem considerar unicamente as informações contidas abaixo para fins de
avaliar o tratamento tributário de seu investimento em CRI, devendo consultar seus próprios
assessores quanto à tributação específica à qual estarão sujeitos, especialmente quanto a outros
tributos eventualmente aplicáveis a esse investimento ou a ganhos porventura auferidos em
operações com CRI.
Imposto de Renda
Como regra geral, os rendimentos em CRI auferidos por pessoas jurídicas não-financeiras estão
sujeitos à incidência do IRRF, a ser calculado com base na aplicação de alíquotas regressivas, de
acordo com o prazo da aplicação geradora dos rendimentos tributáveis: (a) até 180 dias: alíquota
de 22,5%; (b) de 181 a 360 dias: alíquota de 20%; (c) de 361 a 720 dias: alíquota de 17,5% e (d)
acima de 720 dias: alíquota de 15%. Este prazo de aplicação é contado da data em que o
respectivo titular de CRI efetuou o investimento, até a data do resgate (artigo 1° da Lei n.º
11.033/04 e artigo 65 da Lei n.º 8.981/95).
Não obstante, há regras específicas aplicáveis a cada tipo de investidor, conforme sua qualificação
como pessoa física, pessoa jurídica, inclusive isenta, fundo de investimento, instituição financeira,
sociedade de seguro, de previdência privada, de capitalização, corretora de títulos, valores
mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, sociedade de arrendamento
mercantil ou investidor estrangeiro.
O IRRF retido, na forma descrita acima, das pessoas jurídicas não-financeiras tributadas com base
no lucro real, presumido ou arbitrado, é considerado antecipação do imposto de renda devido,
gerando o direito a ser deduzido do IRPJ apurado em cada período de apuração (artigo 76, I da Lei
n.° 8.981/95). O rendimento também deverá ser computado na base de cálculo do IRPJ e da
CSLL. As alíquotas do IRPJ correspondem a 15% e adicional de 10%, sendo o adicional calculado
sobre a parcela do lucro real que exceder o equivalente a R$ 240.000,00 por ano; a alíquota da
CSLL, para pessoas jurídicas não-financeiras, corresponde a 9%.
Os rendimentos em CRI auferidos por pessoas jurídicas não-financeiras não integram atualmente a
base de cálculo da COFINS e da PIS, caso a respectiva pessoa jurídica apure essas contribuições
pela sistemática cumulativa. Por outro lado, no caso de pessoa jurídica tributada de acordo com a
sistemática não-cumulativa, tais contribuições incidem atualmente à alíquota zero sobre receitas
financeiras (como o seriam as receitas reconhecidas por conta dos rendimentos em CRI).
Com relação aos investimentos em CRI realizados por instituições financeiras, fundos de
investimento, seguradoras, entidades de previdência privada fechadas, entidades de previdência
complementar abertas, sociedades de capitalização, corretoras e distribuidoras de títulos e valores
mobiliários e sociedades de arrendamento mercantil, há dispensa de retenção do IRRF de acordo
com as leis e normativos aplicáveis em cada caso.
117
Não obstante a isenção de retenção na fonte, os rendimentos decorrentes de investimento em CRI
por essas entidades, via de regra e à exceção dos fundos de investimento, serão tributados pelo
IRPJ, à alíquota de 15% e adicional de 10%; pela CSLL, à alíquota de 15%. As carteiras de fundos
de investimentos estão isentas de imposto de renda (artigo 28, parágrafo 10, da Lei n.º 9.532, de
10 de dezembro de 1997). Ademais, no caso das instituições financeiras, os rendimentos
decorrentes de investimento em CRI estão potencialmente sujeitos à contribuição ao PIS e à
COFINS às alíquotas de 0,65% e 4%, respectivamente.
Para as pessoas físicas, desde 1° de janeiro de 2005, os rendimentos gerados por aplicação em
CRI estão isentos de imposto de renda (na fonte e na declaração de ajuste anual), por força do
artigo 3°, inciso II, da Lei n.° 11.033/04.
Pessoas jurídicas isentas terão seus ganhos e rendimentos tributados exclusivamente na fonte, ou
seja, o imposto não é compensável (art. 76, II, da Lei n.º 8.981/95). As entidades imunes estão
dispensadas da retenção do imposto na fonte desde que declarem sua condição à fonte pagadora
(art. 71 da Lei n.º 8.981/95, com a redação dada pela Lei n.º 9.065, de 20 de junho de 1995).
Em relação aos Investidores residentes, domiciliados ou com sede no exterior que investirem em
CRI no país de acordo com as normas previstas na Resolução CMN 2.689, os rendimentos
auferidos estão sujeitos à incidência do IRRF à alíquota de 15%. Exceção é feita para o caso de
Investidor domiciliado em país ou jurisdição considerados como de tributação favorecida, assim
entendidos aqueles que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20%
(“Jurisdição de Tributação Favorecida”).
O benefício fiscal de redução à zero da alíquota do IRRF sobre rendimentos pagos a Investidores
residentes, domiciliados ou com sede no exterior prevista no inciso I do art. 1º da Lei n.º
12.431/2011 não se aplica aos CRI, tendo em vista que os mesmos não se enquadram nos
requisitos previstos no §1º-B do art. 1º da referida lei.
Regra geral, as operações de câmbio relacionadas aos investimentos estrangeiros realizados nos
mercados financeiros e de capitais de acordo com as normas e condições do CMN (Resolução
CMN 2.689), inclusive por meio de operações simultâneas, incluindo as operações de câmbio
relacionadas aos investimentos em CRI, estão sujeitas à incidência do IOF/Câmbio à alíquota de
0% (zero por cento) no ingresso e à alíquota zero no retorno, conforme Decreto n.º 6.306, de 14 de
dezembro de 2007, e alterações posteriores. Em qualquer caso, a alíquota do IOF/Câmbio pode
ser majorada até o percentual de 25% (vinte e cinco por cento), a qualquer tempo por ato do Poder
Executivo, relativamente a operações de câmbio ocorridas após esta eventual alteração.
As operações com CRI estão sujeitas à alíquota zero do IOF/Títulos, conforme Decreto n.º 6.306,
de 14 de dezembro de 2007, e alterações posteriores. Em qualquer caso, a alíquota do IOF/Títulos
pode ser majorada a qualquer tempo por ato do Poder Executivo, até o percentual de 1,50% (um
inteiro e cinquenta centésimos por cento) ao dia, relativamente a operações transações ocorridas
após este eventual aumento.
118
SUMÁRIO DOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA OFERTA
CONTRATOS DE LOCAÇÃO
Contratos de Locação
(i) término, resilição ou rescisão de qualquer Locação Atual por qualquer motivo, exceto se a
respectiva Locação Atual for objeto de ação renovatória; ou
(ii) ocorra a renovação da Locação Atual com valor de aluguel inferior a 1,15 vezes o valor da
respectiva Locação Atual; ou
119
ESCRITURA DE EMISSÃO DE CCI
Partes e Objeto
Por meio da Escritura de Emissão das CCI, celebrada entre as Cedentes e a Instituição
Custodiante, as Cedentes emitirão 282 (duzentas e oitenta e duas) CCI sob a forma escritural, para
representar a totalidade dos Créditos Imobiliários.
A Escritura de Emissão de CCI será custodiada pela Instituição Custodiante, a qual será
responsável pelo lançamento dos dados e informações das CCI, cuja tela das CCI na CETIP será
validada pela Emissora, bem como pela guarda (custódia física) da Escritura de Emissão das CCI.
A Instituição Custodiante não será responsável pela realização de quaisquer pagamentos devidos
ao titular da CCI, assumindo apenas a obrigação de acompanhar, mediante consultas à CETIP a
titularidade da CCI.
Da Instituição Custodiante
Compete à Instituição Custodiante (i) verificar o preenchimento dos requisitos formais relacionados
às obrigações da Instituição Custodiante, nos termos da legislação aplicável, analisando a
respectiva Escritura de Emissão de CCI; (ii) manter sob sua custódia uma via original Escritura de
Emissão de CCI; (iii) registrar o Termo de Securitização emitido pela Emissora; (iv) realizar o
registro e o depósito das CCI junto à CETIP; (v) fazer o acompanhamento da titularidade das CCI;
e (vi) enviar declaração à Emissora atestando que o Termo de Securitização e as CCI encontram-
se, respectivamente, devidamente registrado e custodiada nos termos da Lei n.º 10.931/04,
Instrução CVM 414 e legislação e regulamentação relacionadas. A Instituição Custodiante não será
responsável pela realização dos pagamentos devidos aos titular das CCI, assumindo apenas a
obrigação de acompanhar, mediante consultas à CETIP, a titularidade da CCI.
120
Remuneração
(i) pela implantação das CCI, será devido o valor de R$15.000,00 (quinze mil reais), a
ser pago até o 5º (quinto) Dia Útil a contar da data de assinatura desta Escritura de
Emissão de CCI; e
(ii) pela custódia das CCI no sistema da CETIP será devida parcela anual de
R$5.000,00 (cinco mil reais), a ser paga até o 5º (quinto) Dia Útil a contar da
assinatura desta Escritura de Emissão de CCI e na mesma data em cada ano
subsequente.
As parcelas mencionadas no item "ii" acima serão ajustadas anualmente pela variação acumulada
do IPCA, ou na falta deste, ou ainda na impossibilidade de sua utilização, pelo índice que vier a
substituí-lo, a partir da data do primeiro pagamento.
Os valores mencionados acima serão acrescidos dos seguintes impostos: ISS (Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza), PIS (Contribuição ao Programa de Integração Social), CSLL
(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), COFINS (Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social) e quaisquer outros tributos que venham a incidir sobre a remuneração da
Instituição Custodiante, excetuando-se o Imposto de Renda, nas alíquotas vigentes na data de
cada pagamento.
CONTRATO DE CESSÃO
Partes e Objeto
O Contrato de Cessão celebrado entre as Cedentes, a Emissora e a BR Malls, tem por objeto a
cessão, em caráter irrevogável e irretratável, das CCI representativas dos Créditos Imobiliários.
121
Pagamento do Valor de Cessão
Caso ocorra qualquer um dos eventos abaixo listados ("Eventos de Recompra Compulsória"), a
Securitizadora deverá retroceder, caso assim seja deliberado pelos titulares dos CRI em
assembleia (i) os Créditos Imobiliários Lojistas Campinas e os Créditos Imobiliários BR Malls
Campinas (em conjunto, "Créditos Imobiliários Campinas") à Ecisa, e (ii) os Créditos Imobiliários
Lojistas Estação e os Créditos Imobiliários BR Malls Estação (em conjunto, "Créditos Imobiliários
Estação") à Nattca e à Ecisa Engenharia, na proporção de 99,99% para a Nattca e 0,01% para a
Ecisa Engenharia, no estado em que se encontrarem, que nesta hipótese, adquirirão automática e
compulsoriamente os respectivos Créditos Imobiliários ("Recompra Compulsória") e (a) a Ecisa
pagará à Securitizadora, de forma definitiva, irrevogável e irretratável, o valor equivalente ao saldo
devedor dos CRI na data do efetivo pagamento da Recompra Compulsória ("Data de Apuração" e
"Saldo Devedor", respectivamente), na proporção dos Créditos Imobiliários cedidos pela Ecisa,
acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 abaixo ("Valor de Recompra Campinas"), e
(b) a Nattca e a Ecisa Engenharia pagarão à Securitizadora, na proporção de 99,99% para a
Nattca e 0,01% para a Ecisa Engenharia, de forma definitiva, irrevogável e irretratável, o valor do
Saldo Devedor, na proporção dos Créditos Imobiliários cedidos pela Nattca e pela Ecisa
Engenharia, conforme o caso, acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 do Contrato de
Cessão abaixo ("Valor de Recompra Estação" e, em conjunto com o Valor de Recompra
Campinas, “Valores de Recompra Compulsória” ou, cada qual, um “Valor de Recompra
Compulsória”):
(a) caso não ocorra o registro do Contrato de Alienação Fiduciária Campinas e do Contrato de
Alienação Fiduciária Estação nos prazos previstos nos respectivos Documentos da
Operação, junto aos cartórios de registro de imóveis competentes, exceto nas hipóteses
previstas na Cláusula 3.12.2 dos referidos instrumentos;
(e) se as Garantias tornarem-se insuficientes e não forem reforçadas de acordo com seus
termos;
122
(f) descumprimento de qualquer disposição dos Documentos da Operação ou caso quaisquer
disposições dos Documentos da Operação sejam consideradas inválidas ou, ainda, em
caso de rescisão ou término por qualquer motivo dos Documentos da Operação, desde
que: (i) tais descumprimentos não sejam sanados no prazo máximo de 10 (dez) Dias Úteis
contados de notificação da Securitizadora nesse sentido; e (ii) o fluxo de pagamento dos
CRI seja afetado em tais hipóteses;
(g) caso sejam, sem a autorização dos Titulares dos CRI reunidos em Assembleia de Titulares
de CRI, realizadas quaisquer alterações nos Documentos da Operação, que possam, ainda
que potencialmente, vir a prejudicar de qualquer forma os Titulares dos CRI, conforme
deliberado por estes em Assembleia de Titulares de CRI, exceto se de outra forma previsto
nos Documentos da Operação;
(h) se ocorrer a imissão provisória do poder expropriante na posse dos Imóveis em razão de
ação expropriatória, cujo objeto seja os Imóveis; e
(i) se ocorrer um sinistro total dos Imóveis nos termos da Cláusula Sexta do Contrato de
Cessão.
Na hipótese de mora, incidirão, sobre (i) o Valor de Recompra Campinas, os encargos moratórios
previstos no Contrato de Locação BR Malls Campinas, e (ii) o Valor de Recompra Estação, os
encargos moratórios previstos no Contrato de Locação BR Malls Estação, incidentes a partir do
decurso do Prazo de Recompra Compulsória até a data de seu efetivo pagamento.
As Cedentes poderão, a seu exclusivo critério, nas hipóteses abaixo previstas, optar por recomprar
total ou parcialmente os Créditos Imobiliários Campinas e/ou os Créditos Imobiliários Estação,
conforme o caso, no estado em que se encontrarem ("Opção de Recompra"), devendo, para tanto,
a respectiva Cedente pagar à Securitizadora o valor correspondente ao Valor de Recompra
Campinas ou ao Valor de Recompra Estação previstos no item acima, conforme o caso, total ou
parcial, conforme o caso, acrescido do prêmio constante na Cláusula 3.6 do Termo de
Securitização:
(i) a partir do 48º (quadragésimo oitavo) mês contado a partir da Data de Emissão dos CRI;
ou
123
(ii) (a) na hipótese prevista na Cláusula 3.6.3 dos Contratos de Alienação Fiduciária Campinas
e Estação, sendo que neste caso o Valor de Recompra Campinas ou o Valor de Recompra
Estação será apenas o montante suficiente para que seja alcançado o Índice de Cobertura
– Imóvel (conforme definido no Contrato de Alienação Fiduciária Campinas e no Contrato
de Alienação Fiduciária Estação, conforme o caso) de, no mínimo, 0,80; ou (b) na hipótese
da Cláusula 7.5 do Contrato de Cessão Fiduciária Campinas e do Contrato de Cessão
Fiduciária Estação, conforme o caso, sendo que neste caso o Valor de Recompra será
apenas o montante suficiente para que seja alcançado Índice de Cobertura – Recebíveis
(conforme definido na Cessão Fiduciária de Recebíveis) de, no mínimo, 1,30.
Qualquer uma das Cedentes ao optar por exercer sua Opção de Recompra, deverá assim informar
à Securitizadora, por escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) Dias Úteis da realização do
pagamento total ou parcial do Valor de Recompra Campinas ou Estação, conforme o caso
("Comunicação de Opção de Recompra").
A Opção de Recompra deverá ser exercida de forma proporcional ao saldo devedor dos Créditos
Imobiliários Campinas e dos Créditos Imobiliários Estação.
(a) a legitimidade, existência, validade, eficácia ou exigibilidade dos Créditos Imobiliários e dos
Contratos de Locação sejam contestadas pelos Lojistas, pela BR Malls, suas respectivas
controladoras, controladas, coligadas e afiliadas ou qualquer outro terceiro, desde que o
fluxo de pagamento dos CRI seja afetado;
(c) falsidade, incorreção, omissão ou incompletude das declarações prestadas pelas Cedentes
nas Cláusulas 3.1 e 3.2 do Contrato de Cessão; ou
124
Ocorrendo qualquer um dos Eventos de Multa Indenizatória, as Cedentes pagarão à Securitizadora
multa compensatória, a título de indenização na forma dos artigos 408 a 416 do Código Civil, nos
seguintes termos (i) a Ecisa pagará o valor equivalente ao Saldo Devedor, na proporção dos
Créditos Imobiliários cedidos pela Ecisa, acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 do
Contrato de Cessão ("Valor de Multa Indenizatória Campinas"), e/ou (ii) a Nattca e a Ecisa
Engenharia, na proporção de 99,99% para a Nattca e 0,01% para a Ecisa Engenharia, pagarão o
valor equivalente ao Saldo Devedor, na proporção dos Créditos Imobiliários cedidos pela Nattca e
pela Ecisa Engenharia, acrescido ou não do prêmio previsto na Cláusula 3.6 abaixo ("Valor de
Multa Indenizatória Estação" e, em conjunto com o Valor de Multa Indenizatória Campinas,
"Valores de Multa Indenizatória" ou, cada qual, um "Valor de Multa Indenizatória").
A Multa Indenizatória, será paga no prazo de 10 (dez) Dias Úteis a contar do recebimento, pela
Cedente sujeita ao seu pagamento, de notificação por escrito a ser enviada pela Securitizadora,
com aviso de recebimento, noticiando a ocorrência de qualquer um dos Eventos de Multa
Indenizatória, sob pena de incidência (i) dos encargos moratórios previstos no Contrato de
Locação BR Malls Campinas sobre a sobre a Multa Indenizatória Campinas, e (ii) dos encargos
moratórios previstos no Contrato de Locação BR Malls Estação sobre a Multa Indenizatória
Estação, incidentes a partir do decurso do prazo para pagamento da Multa Indenizatória Campinas
e Multa Indenizatória Estação acima previsto e a data do efetivo pagamento.
Prêmio
Conforme previsto na Cláusula 3.6 do Contrato de Cessão, (i) nos casos em que a Recompra
Compulsória decorrer de dolo exclusivo e comprovado de qualquer uma das Cedentes, ou (ii) na
hipótese de exercício da Opção de Recompra com base no disposto na Cláusula 3.4(i) do Contrato
de Cessão, ou (ii) nos casos em que a Multa Indenizatória decorrer de dolo exclusivo e comprovado
de qualquer uma das Cedentes ou da BR Malls, o respectivo Valor de Recompra ou Multa
Indenizatória, conforme o caso, será acrescido de um prêmio calculado segundo a seguinte fórmula:
1 in 252
Du
Pn Máximo 0; 1 SDAn
1 Y 252
Du
Onde:
Pn: valor do prêmio dos (i) Créditos Imobiliários vinculados aos CRI Série 97, ou (ii) Créditos
Imobiliários vinculados aos CRI Série 98, ou (iii) Créditos Imobiliários Série 99, conforme o caso;
n: {Créditos Imobiliários Série 97, Créditos Imobiliários Série 98 e Créditos Imobiliários Série
99};
125
Y: taxa de remuneração (cupom sobre o IPCA/IBGE) da NTN-B de duration inferior mais
próximo ao duration remanescente das parcelas originalmente vincendas dos Créditos Imobiliários
Série 97 ou dos Créditos Imobiliários Série 98 ou dos Créditos Imobiliários Série 99, conforme o
caso. A NTN-B deverá ser deduzida da alíquota de imposto de renda vigente à época para
investimentos de pessoas físicas em certificados de recebíveis imobiliários com prazo de
vencimento equivalente ao prazo de vencimento da última parcela vincenda dos Créditos
Imobiliários Série 97 ou dos Créditos Imobiliários Série 98 ou dos Créditos Imobiliários Série 99,
conforme o caso. Será utilizada a menor taxa da NTN-B, entre: (a) taxa de referência divulgada
pela ANBIMA na Data de Apuração; ou (b) taxa média de referência praticada por pelo menos 3
(três) instituições financeiras de primeira linha na Data de Apuração. O duration será definido na
data de pagamento do Valor Indenizatório ("Data de Apuração");
Du: duration remanescente, em Dias Úteis, dos Créditos Imobiliários Série 97 ou dos Créditos
Imobiliários Série 98 ou dos Créditos Imobiliários Série 99, conforme o caso.
SDAn: Saldo Devedor dos Créditos Imobiliários Série 97 ou dos Créditos Imobiliários Série 98 ou
dos Créditos Imobiliários Série 99, conforme o caso, atualizado até a Data de Apuração.
Fiança
Como garantia do fiel, integral e pontual pagamento de todas as obrigações principais e acessórias
decorrentes dos Créditos Imobiliários, a BR Malls prestou fiança em favor da Securitizadora e,
consequentemente, dos Titulares do CRI, obrigando-se como fiadora e principal pagadora,
solidariamente responsável com as Cedentes e com os Lojistas, pelo pagamento de todos os
valores decorrentes dos Créditos Imobiliários (e não diretamente dos CRI), do Contrato de Cessão
e dos demais Documentos da Operação, incluindo, mas não se limitando, ao Pagamento Residual
Cedentes, à Recompra Compulsória e à Multa Indenizatória, nas condições previstas na Cláusula
5.5 do Contrato de Cessão.
(a) diligenciar para que sejam tomadas todas as providências extrajudiciais e judiciais que
se tornarem necessárias à cobrança dos Créditos Imobiliários inadimplidos; e
126
Seguros dos Imóveis
Seguro Patrimonial
As Cedentes deverão contratar uma apólice de seguro patrimonial para cada um dos Imóveis, na
qual será prevista a cobertura do montante necessário para a reconstrução dos Imóveis e
reposição dos mesmos no estado anterior ao sinistro, com o valor mínimo equivalente ao valor dos
Imóveis, conforme apurado em laudo de avaliação a ser emitido por companhia escolhida em
comum acordo entre as Cedentes, a seguradora e a Securitizadora.
As apólices do Seguro Patrimonial e do Seguro de Lucros Cessantes deverão ser emitidas por
seguradoras de primeira linha e idôneas, regularmente estabelecidas no Brasil, aprovadas pela
Securitizadora, cabendo às Cedentes entregar cópia das respectivas apólices para a
Securitizadora. Considera-se como de primeira linha a seguradora classificada entre as 10 (dez)
primeiras por capital social no ranking da Superintendência de Seguros Privados.
Partes e Objeto
Por meio do Contrato de Cessão Fiduciária Campinas, será firmada a cessão fiduciária (i) os direitos
creditórios decorrentes do recebimento de toda e qualquer receita operacional líquida do Shopping
Campinas, incluindo, mas não se limitando a todos e quaisquer recebíveis decorrentes do uso do
estacionamento, abrangendo toda e qualquer receita decorrente ou de qualquer outra forma
relacionada à operação/existência do Shopping Campinas, incluindo os recebíveis decorrentes da
cessão de direitos (res sperata), exceto pelos Créditos Imobiliários Lojistas Campinas e pelo Crédito
Imobiliário BR Malls Campinas; bem como (ii) os direitos ao recebimento de recursos detidos contra o
Banco Depositário decorrentes da titularidade da Conta Vinculada Ecisa;
Até o fiel e integral cumprimento das Obrigações Garantidas, as Cedentes obrigam-se a manter
cedidos fiduciariamente Direitos Creditórios suficientes para a verificação de um índice de
cobertura mínimo igual ou superior a 1,30. O cálculo do Índice de Cobertura Mínimo - Receita será
realizado nos termos previstos na Cláusula Sétima do Contrato de Cessão Fiduciária Campinas.
127
Execução da Garantia Fiduciária
A suspensão das transferências de recursos da Conta Vinculada para a Conta Movimento será
mantida até que o Banco Depositário receba comunicação da Emissora, que deverá ser enviada
no Dia Útil imediatamente subsequente ao (i) cumprimento integral das Obrigações Garantidas; ou
(ii) ao restabelecimento do Índice de Cobertura Mínimo - Receita, autorizando a retomada de tais
transferências, hipótese em que os recursos voltarão a ser transferidos nos termos da Cláusula
Sexta deste Contrato de Cessão Fiduciária.
Na hipótese acima, a Emissora terá o direito de exercer imediatamente sobre os Direitos Creditórios
todos os poderes que lhe são assegurados pela legislação vigente, excutindo extrajudicialmente a
garantia na forma da lei e podendo dispor, cobrar, receber, realizar, vender ou ceder, inclusive de
forma particular, total ou parcialmente, conforme preços, valores, termos e/ou condições que
considerar apropriados, dar quitação e assinar quaisquer documentos ou termos, por mais especiais
que sejam, necessários à prática dos atos aqui referidos, independentemente de qualquer
comunicação, notificação e/ou interpelação, judicial ou extrajudicial, à Ecisa, e aplicando o produto
daí decorrente no pagamento das Obrigações Garantidas, observado o disposto no parágrafo 3.º do
artigo 66-B da Lei n.º 4.728, de 14 de julho de 1965, conforme em vigor.
Pela prestação dos serviços de instituição depositária aqui previstos, a Ecisa pagará ao Banco
Depositário os valores abaixo especificados, por meio de débito, desde já, autorizado, na conta de
livre movimento da Ecisa, sendo R$4.100,00 (quatro mil e cem reais), no 10º (décimo) dia
subsequente à assinatura do Contrato de Cessão Fiduciária Campinas; bem como o valor abaixo,
mensalmente, no 10º (décimo) dia dos meses subsequentes à assinatura do Contrato de Cessão
Fiduciária Campinas:
Taxa Mensal
Conta Vinculada R$5.000,00
128
Se houver atraso no pagamento da remuneração prevista na cláusula 9.12 acima, a Ecisa pagará
juros moratórios de 12% (doze por cento) ao ano e multa moratória de 2% (dois por cento) sobre o
valor do débito corrigido pela variação do IGPM/FGV ou, na sua falta, do IGP-DI/FGV ou, na falta
de ambos, do IPC/FIPE.
Partes e Objeto
O Contrato de Cessão Fiduciária Estação será celebrado entre as Cedentes, a Emissora, o Banco
Depositário e o Consórcio Estação e terá como objeto garantir o cumprimento das Obrigações
Garantidas.
Por meio do Contrato de Cessão Fiduciária Estação, será firmada a cessão fiduciária (i) os direitos
creditórios decorrentes do recebimento de toda e qualquer receita operacional líquida do Shopping
Estação, incluindo, mas não se limitando a todos e quaisquer recebíveis decorrentes do uso do
estacionamento, abrangendo toda e qualquer receita decorrente ou de qualquer outra forma
relacionada à operação/existência do Shopping Estação, incluindo os recebíveis decorrentes da
cessão de direitos (res sperata), exceto pelos Créditos Imobiliários Lojistas Estação e pelo Crédito
Imobiliário BR Malls Estação; bem como (ii) os direitos ao recebimentos de recursos detidos contra
o Banco Depositário decorrentes da titularidade das Contas Vinculadas;
Até o fiel e integral cumprimento das Obrigações Garantidas, as Cedentes obrigam-se a manter
cedidos fiduciariamente Direitos Creditórios suficientes para a verificação de um índice de
cobertura mínimo igual ou superior a 1,30. O cálculo do Índice de Cobertura Mínimo - Receita será
realizado nos termos previstos na Cláusula Sétima do Contrato de Cessão Fiduciária Estação.
A suspensão das transferências de recursos das Contas Vinculadas para as Contas Movimento
serão mantidas até que o Banco Depositário receba comunicação da Emissora, que deverá ser
enviada no Dia Útil imediatamente subsequente ao (i) cumprimento integral das Obrigações
Garantidas; ou (ii) ao restabelecimento do Índice de Cobertura Mínimo - Receita, autorizando a
retomada de tais transferências, hipótese em que os recursos voltarão a ser transferidos nos
termos da Cláusula Sexta deste Contrato de Cessão Fiduciária.
129
Na hipótese acima, a Emissora terá o direito de exercer imediatamente sobre os Direitos Creditórios
todos os poderes que lhe são assegurados pela legislação vigente, excutindo extrajudicialmente a
garantia na forma da lei e podendo dispor, cobrar, receber, realizar, vender ou ceder, inclusive de
forma particular, total ou parcialmente, conforme preços, valores, termos e/ou condições que
considerar apropriados, dar quitação e assinar quaisquer documentos ou termos, por mais especiais
que sejam, necessários à prática dos atos aqui referidos, independentemente de qualquer
comunicação, notificação e/ou interpelação, judicial ou extrajudicial, à Nattca e à Ecisa Engenharia, e
aplicando o produto daí decorrente no pagamento das Obrigações Garantidas, observado o disposto
no parágrafo 3.º do artigo 66-B da Lei n.º 4.728, de 14 de julho de 1965, conforme em vigor.
Pela prestação dos serviços de instituição depositária aqui previstos, a Nattca e a Ecisa
Engenharia pagarão, ao Banco Depositário, na proporção de 99,99% para a Nattca e 0,01% para a
Ecisa Engenharia, os valores abaixo especificados, por meio de débito, desde já, autorizado, nas
contas de livre movimento da Nattca e da Ecisa Engenharia, sendo R$4.100,00 (quatro mil e cem
reais), no 10º (décimo) dia subsequente à assinatura do Contrato de Cessão Fiduciária Estação;
bem como o valor abaixo, mensalmente, no 10º (décimo) dia dos meses subsequentes à
assinatura do Contrato de Cessão Fiduciária Estação:
Taxa Mensal
Conta Vinculada R$5.000,00
Partes e Objeto
O Contrato de Alienação Fiduciária Campinas celebrado entre a Ecisa e a Emissora, tem como
objeto garantir o cumprimento das Obrigações Garantidas.
130
Índice de Cobertura Mínimo – Imóvel
Semestralmente, nos meses de junho e dezembro de cada ano (cada um, um "Mês de Apuração"),
a Emissora, verificará o resultado da divisão entre (i) o saldo devedor dos Créditos Imobiliários no
último dia do mês imediatamente anterior ao Mês de Apuração em referência, e (ii) a soma do valor
de avaliação Shopping Campinas e do valor de avaliação Shopping Estação conforme previsto no
Contrato de Alienação Fiduciária Estação.
Caso o resultado verificado pela Fiduciária, em qualquer Mês de Apuração, seja superior a 0,80
("Índice de Cobertura Mínimo - Imóvel") a Emissora notificará a Ecisa em até 15 (quinze) Dias Úteis
a contar da respectiva data de apuração, solicitando o reforço da garantia no prazo máximo de 30
(trinta) dias a contar do recebimento da respectiva notificação, que poderá ser aceito ou não a
exclusivo critério da Emissora e pelos Titulares dos CRI.
Leilão Extrajudicial
Uma vez consolidado o domínio útil do Shopping Campinas na Emissora, por força da mora, nos
termos do Contrato de Alienação Fiduciária Campinas, deverá ser alienado o shopping Campinas
pela Emissora a terceiros, com observância dos procedimentos previstos na Lei n.º 9.514/97 e
demais dispositivos legais vigentes aplicáveis ao caso, conforme a Cláusula Quinta do Contrato de
Alienação Fiduciária Campinas.
Registro
A Alienação Fiduciária Campinas somente será constituída, mediante seu registro no registro de
imóveis competente, após a liquidação dos CRI. Nesse sentido, vide fator de risco denominado
"Riscos Relacionados às Garantias dos Créditos Imobiliários – Risco de Não Constituição
das Garantias" previsto neste Prospecto.
Partes e Objeto
Semestralmente, nos meses de junho e dezembro de cada ano (cada um, um "Mês de Apuração"),
a Emissora, verificará o resultado da divisão entre (i) o saldo devedor dos Créditos Imobiliários no
último dia do mês imediatamente anterior ao Mês de Apuração em referência, e (ii) a soma do valor
de avaliação Shopping Estação e do valor de avaliação Shopping Campinas conforme previsto no
Contrato de Alienação Fiduciária Estação.
131
Caso o resultado verificado pela Fiduciária, em qualquer Mês de Apuração, seja superior a 0,80
("Índice de Cobertura Mínimo - Imóvel") a Emissora notificará a Nattca e a Ecisa Engenharia em
até 15 (quinze) Dias Úteis a contar da respectiva data de apuração, solicitando o reforço da
garantia no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da respectiva notificação,
que poderá ser aceito ou não a exclusivo critério da Emissora e pelos Titulares dos CRI.
Leilão Extrajudicial
Uma vez consolidado o domínio útil do Shopping Estação na Emissora, por força da mora, nos
termos do Contrato de Alienação Fiduciária Estação, deverá ser alienado o shopping Estação pela
Emissora a terceiros, com observância dos procedimentos previstos na Lei n.º 9.514/97 e demais
dispositivos legais vigentes aplicáveis ao caso, conforme a Cláusula Quinta do Contrato de
Alienação Fiduciária Estação.
Registro
A Alienação Fiduciária Estação somente será constituída, mediante seu registro no registro de
imóveis competente, após a liquidação dos CRI. Nesse sentido, vide fator de risco denominado
"Riscos Relacionados às Garantias dos Créditos Imobiliários – Risco de Não Constituição
das Garantias" previsto neste Prospecto.
TERMO DE SECURITIZAÇÃO
Partes e Objeto
Para fins do disposto nos itens 9 e 12 do Anexo III da Instrução CVM 414:
132
b) a arrecadação, o controle e a cobrança dos Créditos Imobiliários são atividades que
serão realizadas pelas Cedentes, por si ou pela administradora de cada Imóvel,
incluindo, mas não se limitando: (i) ao controle da evolução dos Créditos Imobiliários; e
(ii) à apuração do valor devido;
Para fins do parágrafo único do artigo 23 da Lei n.° 10.931/04, o Termo de Securitização encontra-
se registrado na Instituição Custodiante.
Do Agente Fiduciário
Cumpre ao Agente Fiduciário, dentre outras matérias previstas nos Documentos da Operação:
a) zelar pela proteção dos direitos e interesses dos Titulares de CRI, acompanhando a
atuação da Emissora na gestão do Patrimônio Separado;
133
i) verificar, no momento de aceitar a função, a veracidade das informações contidas neste
Termo, diligenciando para que sejam sanadas as omissões, falhas ou defeitos de que
tenha conhecimento;
o) manter os Titulares dos CRI informados acerca de toda e qualquer informação que possa
vir a ser de seu interesse;
r) disponibilizar o cálculo do Valor Nominal Unitário de cada CRI, calculado em conjunto com
a Securitizadora, aos Titulares de CRI através da página do Agente Fiduciário na rede
mundial de computadores e/ou através de sua central de atendimento;
s) promover nos competentes órgãos, caso aplicável e se a Emissora não o fizer, o registro do
Termo de Securitização e respectivos aditamentos, sanando as lacunas e irregularidades
porventura neles existentes; neste caso, o oficial do registro notificará a administração da
Emissora para que esta lhe forneça as indicações e documentos necessários;
t) solicitar, quando julgar necessário para o fiel desempenho de suas funções, certidões
atualizadas dos distribuidores cíveis, das Varas de Fazenda Pública, cartórios de protesto,
Juntas de Conciliação e Julgamento, Procuradoria da Fazenda Pública, onde se localiza a
sede do estabelecimento principal da Emissora e, também, da localidade onde se situe o
Empreendimento objeto da Alienação Fiduciária;
134
v) elaborar relatório destinado aos Titulares de CRI, nos termos do artigo 68, § 1º, alínea “b”,
da Lei das Sociedades por Ações, o qual deve conter, ao menos, as seguintes
informações: (i) eventual omissão ou inverdade, de que tenha conhecimento, contida nas
informações divulgadas pela Emissora ou pela BR Malls ou, ainda, o inadimplemento ou
atraso na obrigatória prestação de informações pela Emissora ou pela BR Malls; (ii)
alterações estatutárias ocorridas no período; (iii) comentários sobre as demonstrações
financeiras da Emissora e da BR Malls, enfocando os indicadores econômicos, financeiros
e de estrutura de capital da empresa; (iv) posição da distribuição ou colocação dos CRI no
mercado; (v) resgate, amortização, conversão, repactuação e pagamento de juros dos CRI
realizados no período, bem como aquisições e vendas de CRI efetuadas pela Emissora;
(vi) constituição e aplicações do fundo de amortização de CRI, quando for o caso; (vii)
acompanhamento da destinação dos recursos captados através da emissão dos CRI, de
acordo com os dados obtidos junto aos administradores da BR Malls; (viii) relação dos
bens e valores entregues à sua administração; (ix) cumprimento de outras obrigações
assumidas pela Emissora neste Termo de Securitização; (x) declaração acerca da
suficiência e exequibilidade das Garantias, se aplicável; e (xi) existência de outras
emissões de CRI, públicas ou privadas, feitas pela própria Emissora ou que tenha a BR
Malls ou por sociedade coligada, controlada, controladora ou integrante do mesmo grupo
da BR Malls como principal coobrigada, em que tenha atuado como agente fiduciário, bem
como os seguintes dados sobre tais emissões: (1) denominação da companhia ofertante;
(2) valor da emissão; (3) quantidade de CRI emitidos; (4) prazo de vencimento dos CRI; (5)
tipo e valor dos bens dados em garantia e denominação dos garantidores; e (6) eventos de
resgate, amortização, vencimento antecipado, repactuação e inadimplemento no período; e
(l) declaração sobre sua aptidão para continuar exercendo a função de agente fiduciário;
w) colocar o relatório de que trata o item (w) acima à disposição dos Titulares de CRI no prazo
máximo de 4 (quatro) meses a contar do encerramento do exercício social da Emissora, ao
menos nos seguintes locais: (i) na sede da Emissora; (ii) no seu escritório ou, quando
instituição financeira, no local por ela indicado; (iii) na CVM; (iv) nas Bolsas de Valores,
quando for o caso; e (v) na instituição que liderou a colocação dos CRI;
x) publicar, nos órgãos da imprensa onde a Emissora deva efetuar suas publicações, anúncio
comunicando aos Titulares de CRI que o relatório se encontra à sua disposição nos locais
indicados no item (x) acima;
z) divulgar as informações referidas na alínea (w), item (xi) acima em sua página na rede
mundial de computadores tão logo delas tenha conhecimento.
aa) verificar a vigência das apólices dos Seguros e o cumprimento das obrigações das
Cedentes nos contratos de constituição das Garantias;
135
bb) monitorar, trimestralmente, o cumprimento, pela BR Malls, dos índices financeiros previstos
no item XIX da Cláusula 6.1 do Termo de Securitização;
cc) verificar a regularidade da constituição das Garantias, bem como o valor dos bens dados
em garantia; e
dd) controlar as hipóteses de reforço de garantia, nos termos dos contratos de constituição das
Garantias.
CONTRATO DE DISTRIBUIÇÃO
Partes e Objeto
Nos termos do Contrato de Distribuição, os CRI serão distribuídos pelo Coordenador Líder sob
regime de garantia firme de colocação para o montante de R$400.200.000,00 (quatrocentos
milhões e duzentos mil reais), sendo certo que tal quantidade poderá ser aumentado, de comum
acordo entre o Coordenador Líder e a BR Malls, em até 35% (trinta e cinco por cento), de acordo
com a demanda dos investidores, conforme facultado pelo artigo 14, parágrafo 2º ou artigo 24 da
Instrução CVM 400. O prazo máximo de colocação dos CRI será de até 6 (seis) meses contados
da data de publicação do Anúncio de Início.
Remuneração
O Coordenador Líder receberá das Cedentes pela colocação dos CRI, a remuneração descrita no
item “Remuneração do Coordenador Líder” da Seção “Demonstrativo dos Custos da Oferta” na
página 139 deste Prospecto Definitivo.
136
CONTRATOS DE ADESÃO
Partes e Objeto
Remuneração
O Participante Especial receberá das Cedentes, pela colocação dos CRI, a remuneração descrita
no item “Remuneração dos Participantes Especiais” da Seção “Demonstrativo dos Custos da
Oferta” na página 141 deste Prospecto Definitivo.
137
DEMONSTRATIVO DOS CUSTOS DA OFERTA
____________
(1)
Valores arredondados e estimados.
(2)
A Remuneração de Distribuição a ser paga pelas Cedentes poderá ser repassada, no todo ou em parte, conforme definido pelo
Coordenador Líder, aos Participantes Especiais, que poderão participar da Oferta, nos termos da regulamentação vigente, deduzindo os
montantes dos valores devidos ao Coordenador Líder.
(3)
A Comissão de Sucesso a ser paga pelas Cedentes pela colocação a será calculada com relação a cada uma das Séries de forma
independente, correspondente a 30% (trinta por cento) incidente sobre a diferença entre: (i) o valor presente do fluxo de pagamentos dos
CRI da respectiva Série, calculado utilizando-se a taxa de remuneração dos CRI da respectiva Série determinada após a conclusão do
Procedimento de Bookbuilding, e (ii) o valor presente do fluxo de pagamentos dos CRI da respectiva Série, calculado utilizando-se a taxa
máxima para remuneração dos CRI utilizada no início do Procedimento de Bookbuilding. O cálculo da Comissão de Sucesso pela
Colocação será realizado com base no montante total dos CRI efetivamente integralizado. Parte da Remuneração de Sucesso poderá
ser repassada aos Participantes Especiais que aderirem à Oferta.
(4)
Reflete o valor a ser acrescido no pagamento das comissões do Coordenador Líder, os Participantes Especiais, de modo que o
pagamento de referidas comissões/remunerações seja realizado líquido e livre de quaisquer tributos (impostos, taxas e/ou contribuições)
incidentes sobre tais pagamentos, nos termos do Termo de Securitização. O cálculo do valor acima indicado considera os tributos e
respectivas alíquotas que incidiriam sobre tais pagamentos caso fossem realizados na data deste Prospecto Definitivo.
138
(5)
O Agente Fiduciário receberá das Cedentes, como remuneração pelo desempenho dos deveres e atribuições que lhe competem, nos
termos da legislação em vigor e do Termo de Securitização, parcelas anuais, antecipadas, de R$22.000,00 (vinte e dois mil reais), sendo
a primeira parcela paga no 5º dia útil após a celebração do Termo de Securitização e as demais pagas na mesma data dos anos
subsequentes.
(6)
A Instituição Custodiante receberá das Cedentes, como remuneração pela: (a) implantação das CCI o valor de R$30.000,00 (trinta mil
reais), a ser pago até o 5º (quinto) dia útil a contar da data de assinatura da Escritura de Emissão de CCI; e (b) custódia das CCI, parcela
anual de R$5.955,00 (cinco mil, novecentos e cinquenta e cinco reais), a ser paga até o 5º (quinto) dia útil a contar da assinatura da
Escritura de Emissão de CCI e na mesma data dos anos subsequentes.
(7)
O Banco Depositário receberá das Cedentes, a título de depositária da conta vinculada, uma remuneração inicial no valor total de
R$4.100,00 (quatro mil e cem reais) e parcelas mensais equivalentes a R$5.000,00 (cinco mil reais).
(8)
O Banco Liquidante/Banco Mandatário receberá da Emissora, como remuneração: pela implantação do serviço, uma remuneração paga
em parcela única por cada Série.
REMUNERAÇÃO DA EMISSORA
A Emissora receberá pela prestação dos serviços a seguinte remuneração, podendo o pagamento
ser realizado para empresas do mesmo grupo econômico:
Estruturação e Emissão dos CRI: R$650.100,00 (seiscentos e cinquenta mil e cem reais), líquida
de todos os tributos sobre ela incidentes, devendo este valor ser pago na data da liquidação
financeira da Oferta, ou em até 10 (dez) dias após o registro da Oferta pela CVM, o que ocorrer
primeiro.
Administração dos CRI: R$3.000,00 (três mil) anuais, antecipadas, líquida de todos os tributos
sobre ela incidentes, pelo prazo da Emissão (ou seja, desde a emissão até o resgate dos CRI),
corrigidos anualmente pelo IPCA, sendo o primeiro pagamento a ser pago em conjunto com a
remuneração de Estruturação e Emissão dos CRI.
Pela prestação dos serviços descritos no Contrato de Distribuição, o Coordenador Líder fará jus à
remuneração detalhada abaixo:
139
Comissão de Sucesso pela Colocação: a este título, as Cedentes pagarão ao Coordenador Líder,
na Data de Liquidação, uma comissão de sucesso pela colocação a qual será calculada com
relação a cada uma das Séries de forma independente, correspondente a 30% (trinta por cento)
incidente sobre a diferença entre: (i) o valor presente do fluxo de pagamentos dos CRI da
respectiva Série, calculado utilizando-se a taxa de remuneração dos CRI da respectiva Série
determinada no Procedimento de Bookbuilding, e (ii) o valor presente do fluxo de pagamentos dos
CRI da respectiva Série, calculado utilizando-se a taxa máxima para remuneração dos CRI
utilizada no início do Procedimento de Bookbuilding (“Diferença de Spread” e “Comissão de
Sucesso”). O cálculo da Comissão de Sucesso pela Colocação será realizado com base no
montante total dos CRI efetivamente integralizado. A critério exclusivo do Coordenador Líder, parte
da Remuneração de Sucesso poderá ser repassada aos Participantes Especiais que aderirem à
Oferta;
Prêmio de Garantia Firme: a este título as Cedentes pagarão ao Coordenador Líder, na Data de
Liquidação, uma comissão de 0,20% (vinte centésimos por cento), incidente sobre o montante total
correspondente ao somatório do Preço de Integralização dos CRI objeto de garantia firme pelo
Coordenador Líder, independentemente do seu exercício, com base no Preço de Integralização;
140
Nenhuma outra comissão, prêmio ou qualquer tipo de remuneração que não estejam
expressamente previstos no Contrato de Distribuição serão contratados ou pagos pelas Cedentes,
pela BR Malls ou pela Emissora ao Coordenador Líder, direta ou indiretamente, por força ou em
decorrência do Contrato de Distribuição.
Pela prestação dos serviços descritos nos Contratos de Adesão, os Participantes Especiais
receberão uma remuneração de acordo com o montante de CRI colocado por cada um. A
remuneração recebida pelos Participantes Especiais poderá ser paga diretamente pelas Cedentes,
sendo, neste caso, descontada da remuneração devida pelas Cedentes ao Coordenador Líder.
141
DESTINAÇÃO DOS RECURSOS
Os recursos obtidos com a subscrição e integralização dos CRI serão utilizados pela Emissora
exclusivamente para o pagamento do Valor de Cessão, sendo o destino final dos recursos
captados o resgate antecipado das notas promissórias da 2ª (segunda) emissão da Nattca,
emitidas em 27 de novembro de 2013 (“Notas Promissórias”). Após o pagamento dos valores
devidos em razão do resgate antecipado das Notas Promissórias, o saldo dos recursos
remanescentes será utilizado pelas Cedentes para reforço de seu capital de giro.
142
DECLARAÇÕES
DECLARAÇÃO DA EMISSORA
A Emissora declara, nos termos do artigo 56 da Instrução CVM 400 e do item 15 do Anexo III da
Instrução CVM 414, exclusivamente para os fins do processo de registro da presente Oferta
perante a CVM, que:
O Agente Fiduciário declara, nos termos dos artigos 10 e 12, incisos V e IX, da Instrução CVM 28 e
do item 15 do Anexo III à Instrução CVM 414, exclusivamente para os fins do processo de registro da
Oferta na CVM, que verificou, em conjunto com a Emissora, a legalidade e a ausência de vícios da
operação e tomou todas as cautelas e agiu com elevados padrões de diligência para assegurar que:
143
(iv) sob as penas de lei, não possui qualquer impedimento legal para exercer a função que lhe
é conferida, conforme dispõe o artigo 66 parágrafo, parágrafo 3º, da Lei das Sociedades
por Ações, para exercer a função que lhe é conferida;
(v) aceita a função que lhe é conferida, assumindo integralmente os deveres e atribuições
previstos na legislação específica e no Termo de Securitização;
(vii) verificou a regularidade da constituição das Garantias, bem como sua suficiência e
exequibilidade; e
O Coordenador Líder declara, nos termos do artigo 56 da Instrução CVM 400 e do item 15 do Anexo III
à Instrução CVM 414, exclusivamente para os fins do processo de registro da Emissão e da Oferta na
CVM, que:
Adicionalmente, o Coordenador Líder declara que tomou todas as cautelas e agiu com elevados
padrões de diligência, respondendo pela falta de diligência ou omissão, para assegurar que: (i) as
informações prestadas pela Emissora são verdadeiras, consistentes, corretas e suficientes,
permitindo aos investidores uma tomada de decisão fundamentada a respeito da Oferta; e (ii) as
informações fornecidas ao mercado durante todo o prazo de distribuição dos CRI, inclusive
aquelas eventuais ou periódicas constantes da atualização do registro da Emissora e das
Cedentes, que integraram o Prospecto Preliminar ou integram este Prospecto Definitivo, são
suficientes, permitindo aos investidores a tomada de decisão fundamentada a respeito da oferta
144
CARACTERÍSTICAS DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
Procedimentos adotados pela Instituição Custodiante para a verificação do lastro dos CRI
145
(página intencionalmente deixada em branco)
146
CARACTERÍSTICAS DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
Os CRI serão lastreados nas CCI, representativas dos Créditos Imobiliários, os quais, por sua vez,
correspondem aos direitos creditórios decorrentes dos Contratos de Locação. As CCI serão
cedidas à Emissora pela Cedente, nos termos do Contrato de Cessão.
Valor Nominal
Prazos de Vencimentos
Os Contratos de Locação, para fins dos CRI, terão como prazo de vencimento final 7 de março de 2024
para os CRI Série 97, 6 de março de 2026 para os CRI Série 98 e 7 de março de 2029 para os CRI
Série 99.
Os CRI Série 97, os CRI Série 98 e os CRI Série 99 beneficiar-se-ão igualmente das Garantias,
compartilhando-a, de modo que os direitos delas decorrentes aproveitarão a todas as Séries,
assegurando o adimplemento dos Créditos Imobiliários que lhe servem de lastro.
Maiores informações sobre as Garantias podem ser encontradas nos itens “Fiança”, “Contrato de
Alienação Fiduciária Campinas”, “Contrato de Alienação Fiduciária Estação”, “Contrato de Cessão
Fiduciária Campinas” e “Contrato de Cessão Fiduciária Estação” nas páginas 122 a 128 deste
Prospecto Definitivo.
147
DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS DA EMISSORA PARA SELEÇÃO DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
A seleção dos Créditos Imobiliários foi realizada pela Emissora por ocasião da aquisição das CCI,
de acordo com os seguintes critérios:
Termos e condições dos Créditos Imobiliários tais como previstos nos Contratos de
Locação, incluindo, destinação dos recursos, hipóteses de vencimento antecipado e
obrigações; e
Ademais, a seleção dos Créditos Imobiliários e dos Locatários devedores de tais Créditos
Imobiliários ocorreu tendo em vista que o grupo BR Malls é proprietário de 100% do Shopping
Estação e 100% do Shopping Campinas. Além disso, outro critério importante que foi levado em
conta para tal seleção foi o fato de que os Créditos Imobiliários objeto da Oferta já são créditos
consolidados, uma vez que os respectivos shoppings centers operam há mais de 10 (dez) anos e
se localizam em centros urbanos com altos níveis de consumo per capita.
Os Créditos Imobiliários que fazem lastro à Emissão são representados integralmente pelas CCI,
que foram cedidas pelas Cedentes à Emissora. Tratam-se de direitos creditórios, presentes e
futuros, principais e acessórios, devidos pelos Devedores no âmbito dos Contratos de Locação,
compreendendo o recebimento de toda e qualquer receita operacional líquida do Shopping
Campinas e do Shopping Estação, incluindo, mas não se limitando a todos e quaisquer recebíveis
decorrentes dos Contratos de Locação, eventuais aluguéis adicionais comumente cobrados dos
Lojistas no mês de dezembro e pagos no mês de janeiro, bem como de uso do estacionamento,
abrangendo, toda e qualquer receita decorrente ou de qualquer outra forma relacionada à
operação/existência do Shopping Campinas e do Shopping Estação, incluindo os recebíveis
decorrentes da cessão de direitos (res sperata).
A Escritura de Emissão de CCI será custodiada pela Instituição Custodiante, nos termos da Lei n.º
10.931/04.
O pagamento dos Créditos Imobiliários deverá ocorrer nas respectivas datas de pagamentos
previstas no Anexo I do Termo de Securitização. As atribuições de controle e cobrança dos
Créditos Imobiliários em caso de inadimplências, perdas, falências e recuperação judicial dos
Devedores, caberão às respectivas Cedentes, nos termos da Cláusula 9.4.1 do Termo de
Securitização.
148
INADIMPLÊNCIA DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total Ano
Inadimplência mês 13,5% 16,9% 17,3% 1,7% 3,4% 2,3% 3,1% 4,8% 5,6% 2,1% 2,0% 2,2% 6,5%
Inadimplência líquida 9,2% 14,4% 13,2% -42,7% 1,2% 1,2% 1,1% 3,9% 3,8% 1,0% -2,9% 0,9% 0,8%
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Total Ano
Inadimplência mês 5,7% 3,0% 6,5% 1,9% 2,3% 1,5% 1,7% 1,3% 1,7% 2,6% 1,9% 2,4% 2,8%
Inadimplência líquida 5,6% -0,8% 1,7% -6,0% 1,8% 0,5% 1,2% -3,5% 1,3% 1,9% 2,1% 1,7% 1,0%
jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Total Ano
Shopping
Inadimplência mês 2,0% 1,0% 2,1% 2,2% 1,6% 4,3% 2,5% 3,7% 3,0% 6,0% 4,6% 2,7% 3,0%
Estação
Inadimplência líquida 2,0% -0,7% 1,7% 0,9% 1,1% 3,9% 0,1% 3,5% 1,8% 4,8% 2,0% 2,2% 2,0%
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Ano
Inadimplência mês 3,3% 2,4% 2,7% 3,2% 2,5% 2,5% 2,3% 2,0% 1,8% 1,9% 1,7% 0,8% 2,3%
Inadimplência líquida 2,0% 0,8% -0,7% 1,8% 1,8% 1,2% 2,2% 0,4% 1,0% 1,0% 0,4% 0,4% 1,1%
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Ano
Inadimplência mês 1,1% 1,9% 1,0% 1,2% 1,1% 1,3% 0,7% 0,4% 0,4% 1,0%
Inadimplência líquida 1,1% -6,8% 0,0% 0,9% 1,1% 1,3% -1,7% 0,2% 0,0% -0,2%
jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 Total Ano
Inadimplência mês - - 9,2% 0,3% 0,4% 0,8% 0,2% 1,3% 1,7% 2,6% 1,4% 1,3% 1,8%
Inadimplência líquida - - -2,9% -7,0% 0,4% 0,8% -8,9% 0,0% 1,3% 2,6% -0,9% 0,6% -1,3%
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 Total Ano
Inadimplência mês 1,7% 2,0% 1,1% 2,4% 1,1% 2,6% 3,8% 6,0% 1,8% 2,1% 3,9% 2,6% 2,6%
Inadimplência líquida 0,8% 0,2% -0,5% 0,5% -0,8% 2,2% 2,0% 3,8% -4,5% 1,2% 3,2% 0,5% 0,8%
jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Total Ano
Shopping
Inadimplência mês 2,8% 3,1% 2,1% 2,8% 2,6% 4,2% 4,2% 4,6% 1,4% 0,8% 9,5% 0,6% 3,2%
Campinas
Inadimplência líquida 2,8% -10,0% 1,2% 1,2% -1,0% 2,9% 4,2% 1,9% -3,9% -2,2% 7,5% -8,5% -0,4%
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total Ano
Inadimplência mês 1,4% 1,5% 1,6% 1,3% 0,3% 0,2% 0,3% 0,8% 1,2% 0,7% 1,5% 1,2% 1,0%
Inadimplência líquida 0,2% 0,1% -1,6% -4,9% -1,6% -1,9% -2,5% -0,4% -0,8% 0,4% -0,6% -0,7% -1,1%
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Total Ano
Inadimplência mês 0,7% 1,8% 2,4% 2,2% 2,3% 2,3% 0,5% 2,2% 2,0% 1,8%
Inadimplência líquida -0,3% 1,4% 1,6% 1,9% 1,8% 1,8% -3,0% 1,5% 1,4% 1,0%
Com relação à metodologia de cálculo, a construção do dado de inadimplência mensal foi realizada
pela razão entre o total faturado e não recebido no mês pelo total faturado no mês. Já o dado de
inadimplência líquida mensal foi construído pela razão do total faturado e não recebido no mês
mais o recebimento referente ao faturamento de outros meses pelo total faturado no mês.
SITUAÇÕES DE PRÉ-PAGAMENTO DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS E EFEITOS SOBRE A RENTABILIDADE DOS CRI
149
INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS E NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
Valor Real
Início Final M Concentra
Shopping Razão Social CNPJ Índice (sem
Vigência Contrato ês ção
inflação)
B.P. Mattos Comércio de
Campinas 12.383.252/0001-26 10/01/2011 09/01/2016 IGP-M 1 193.654,00 0,1681%
Metais Ltda.
R.R. Cássia Comércio de
Campinas 12.297.965/0002-58 17/11/2005 31/12/2014 IGP-M 1 70.894,34 0,0615%
Vestuário Ltda. EPP
Campinas Fogão Mineiro
Campinas 11.326.679/0001-20 01/01/2010 31/12/2014 IGP-M 1 80.901,70 0,0702%
Restaurante Ltda.
Toledo Assessoria de
Campinas 03.229.391/0001-09 01/01/2013 31/12/2017 IGP-M 1 128.546,98 0,1116%
Comércio Exterior Ltda.
Fazenda SBS Fast Food
Campinas 13.386.591/0001-29 20/02/2011 19/02/2016 IGP-M 1 290.350,58 0,2520%
Ltda.
Campinas Bristol Comercial Ltda. 59.669.788/0001-76 01/03/2012 28/02/2017 IGP-M 1 392.298,84 0,3405%
Campinas Peebles e Confecções Ltda 02.825.431/0001-12 26/12/2007 31/12/2017 IGP-M 1 450.000,00 0,3906%
Mogán Comércio de
Campinas 07.347.886/0001-93 20/01/2005 31/12/2017 IGP-M 1 333.764,50 0,2897%
Calçados Ltda. - EPP
Campinas Aparecido Bueno 064.409.418-44 12/02/2010 11/02/2015 IGP-M 2 163.511,01 0,1419%
Arcos Dourados Comércio
Campinas 42.591.651/0001-43 15/02/2002 14/02/2022 INPC 2 1.152.000,00 0,9999%
de Alimentos Ltda.
Campinas Fotoptica Ltda. 61.077.905/0001-54 01/02/2003 31/01/2018 IGP-M 2 564.627,64 0,4901%
Global Netpar Comercial
Campinas 11.045.284/0005-82 10/09/2007 31/03/2017 IGP-M 2 322.178,40 0,2796%
Ltda. EPP
Nobre Livraria e Papelaria
Campinas 00.380.736/0001-32 15/03/2012 14/03/2017 IGP-M 3 251.720,02 0,2185%
Ltda.
Madri Comércio de
Campinas 02.396.525/0001-13 16/03/2012 15/03/2017 IGP-M 3 269.899,20 0,2343%
Sistemas de Segurança Ltda.
Campinas Fab Alimentos EIRELI 09.373.781/0001-34 19/03/2008 10/03/2018 IGP-M 3 216.900,00 0,1883%
Ammo Varejo Ltda., atual
Campinas denominação de American 03.494.776/0001-01 15/03/2012 14/03/2017 IGP-M 3 497.601,18 0,4319%
Sportswear Ltda.
Turqueza Tecidos e
Campinas 20.758.306/0001-19 10/03/2005 30/09/2017 IGP-M 3 254.169,78 0,2206%
Vestuários Ltda.
Confeccções Efeito Positivo
Campinas 01.209.028/0001-04 31/03/2013 30/03/2018 IGP-M 3 621.770,56 0,5397%
Ltda.
Lojas Reunidas de Calçados
Campinas 46.013.702/0001-00 01/03/2005 30/06/2014 IGP-M 3 108.794,72 0,0944%
Ltda.
Campinas Cinebox do Brasil Ltda. 04.654.405/0001-02 05/03/2002 05/03/2017 IGP-M 3 2.965.522,99 2,5741%
Campinas Claro S.A. 40.432.544/0001-47 01/04/2010 31/03/2015 IGP-M 4 147.357,53 0,1279%
Campinas TIM Celular S/A 04.206.050/0001-80 01/04/2010 31/03/2015 IGP-M 4 154.206,92 0,1339%
Mix Barreds Moda
Campinas 07.048.031/0005-95 15/04/2011 14/04/2016 IGP-M 4 210.830,76 0,1830%
Comercial Ltda - EPP
Gomi & Franca Comércio
Campinas 08.816.367/0002-70 20/04/2009 19/04/2014 IGP-M 4 11.693,96 0,0102%
de Calçados Ltda. ME
RVCX Comércio de Roupas
Campinas 11.952.995/0001-07 20/04/2010 19/04/2015 IGP-M 4 103.960,95 0,0902%
Ltda.
Di Fashion Comércio de
Campinas 09.577.353/0001-23 10/04/2008 09/04/2018 IGP-M 4 755.791,02 0,6560%
Roupas Ltda. ME
Rodrigues & Bellini
Campinas 02.116.466/0001-82 05/05/2009 04/05/2014 IGP-M 4 13.390,05 0,0116%
Comercial Ltda.
Dayse Munis de Carvalho -
Campinas 06.165.516/0001-72 25/02/2004 30/04/2015 IGP-M 5 74.356,61 0,0645%
ME
Campinas Comércio de
Campinas Meias e Confecções Ltda - 09.612.339/0001-13 01/05/2011 30/04/2016 IGP-M 5 117.468,44 0,1020%
EPP
150
Hot Dog Produtos
Campinas 07.152.828/0001-04 01/05/2009 30/04/2014 IGP-M 5 8.124,32 0,0071%
Alimentícios Ltda.
A2M2 Comércio Varejista
Campinas 12.300.575/0001-09 01/05/2011 30/04/2016 IGP-M 5 510.481,72 0,4431%
de Cosméticos Ltda-EPP
Caixa Econômica Federal /
Campinas Agência Campinas 00.360.305/2679-68 01/05/2012 30/04/2017 IGP-M 5 1.418.908,60 1,2316%
Shopping/SP
R&D Gráfica e Serviços
Campinas 12.039.739/0001-96 01/05/2010 30/04/2015 IGP-M 5 60.932,10 0,0529%
Ltda.
BM Sua Casa Promotora de
Campinas 08.795.322/0001-86 01/05/2012 30/04/2017 IGP-M 5 261.317,60 0,2268%
Vendas Ltda.
N. Aparecida S. M. de
Campinas 005503442/0002-55 25/05/2010 24/05/2015 IGP-M 5 197.469,75 0,1714%
Morais - ME
Comércio de Utilidades e
Campinas 15.625.814/0001-99 20/05/2012 19/05/2017 IGP-M 5 345.532,63 0,2999%
Acessórios Ltda.
Campinas Confecções Fredy Ltda. 61.489.662/0002-42 25/05/2004 24/05/2014 IGP-M 5 135.236,64 0,1174%
Miller Fast Food Alimentos
Campinas 09.060.964/0001-08 05/05/2012 04/05/2017 IGP-M 5 464.465,55 0,4032%
Ltda.
Campinas Joice Jost 719.827.440-49 31/05/2013 30/05/2018 IGP-M 5 588.500,00 0,5108%
Vitto Comércio de
Campinas 11.023.170/0001-08 16/05/2011 15/05/2016 IGP-M 5 185.174,64 0,1607%
Alimentos Ltda. - ME
Campinas Comércio de
Campinas 12.984.382/0001-14 21/05/2007 21/05/2017 IGP-M 5 452.812,08 0,3930%
Jóias e Presentes Ltda.
Instituto Vozza de Medicina
Campinas 46.044.947/0001-03 15/05/2011 14/05/2014 IGP-M 5 18.884,46 0,0164%
e Diagnose Ltda
LM Gobett Optical Ltda.
Campinas 15.742.352/0001-90 01/06/2012 31/05/2017 IGP-M 5 283.771,66 0,2463%
EPP
Campinas BRG Fussi Alimentos Ltda 14.153.625/0001-06 27/05/2013 26/05/2018 IGP-M 5 373.226,14 0,3240%
Campinas Leonario Nichel - ME 07.346.903/0001-78 01/06/2013 31/05/2018 IGP-M 6 666.100,00 0,5782%
Campinas Via Varejo S.A. 33.041.260/0652-90 01/04/2012 31/03/2017 IGP-M 6 580.482,16 0,5039%
Debutto - Comércio de
Campinas Roupas e Acessórios Ltda. 05.623.845/0001-57 01/06/2009 31/05/2014 IGP-M 6 21.478,38 0,0186%
ME
Insixt Comércio de
Campinas Vestuário e Acessórios Ltda. 06.911.690/0001-17 01/06/2007 31/05/2017 IGP-M 6 333.516,49 0,2895%
ME
Agência de Viagens Adriana
Campinas 07.213.485/0001-40 01/06/2009 31/05/2014 IGP-M 6 17.780,97 0,0154%
Turismo Ltda. ME
Fazac e Leite - Comércio de
Campinas 08.747.747/0001-10 30/06/2007 30/05/2018 IGP-M 6 244.400,00 0,2121%
Alimentos Ltda - ME
Campinas Márcio José Camargo 204.545.088-08 01/06/2008 31/05/2018 IGP-M 6 452.700,00 0,3929%
Smartfit Escola de Ginástica
Campinas 07.594.978/0001-78 01/06/2012 31/05/2017 IGP-M 6 865.066,80 0,7509%
e Dança Ltda.
Hot Campinas Shopping
Campinas Comércio de Confecções 12.033.532/0001-04 10/06/2011 09/06/2016 IGP-M 6 208.934,33 0,1814%
Ltda.
Nóbrega, Zapatto & Cia
Campinas 11.497.830/0001-92 08/03/2007 30/06/2017 IGP-M 6 208.100,66 0,1806%
Ltda. - EPP
Eliana Jendiroba Riscifina
Campinas 08.968.886/0001-73 01/06/2010 31/05/2015 IGP-M 6 205.708,80 0,1786%
ME
Campinas Miho Cafeteria Ltda. ME 03.229.391/0001-09 30/06/2013 19/06/2018 IGP-M 6 319.000,00 0,2769%
Campinas Drogaria São Paulo S.A. 61.412.110/0001/55 01/06/2013 31/05/2018 IGP-M 6 980.500,00 0,8511%
HC5 Comércio de Roupas
Campinas 09.616.266/0001-38 01/06/2008 31/12/2015 IGP-M 6 175.265,64 0,1521%
Ltda
Chicmary Comércio de
Campinas 011021737/0001-07 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 24.647,44 0,0214%
Roupas Limitada ME
Campinas Boutique Galicia Ltda. ME 07.571.142/0001-58 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 25.669,64 0,0223%
Lapik Comércio de
Campinas 04.643.786/0001-16 01/07/2005 30/06/2015 IGP-M 7 140.816,78 0,1222%
Presentes Ltda.
Campinas BHN Beraldo Confeccções 10.350.703/0001-01 01/07/2011 30/06/2016 IGP-M 7 150.672,54 0,1308%
Campinas Maurício Correa 130.204.648-97 01/07/2012 30/06/2017 IGP-M 7 390.704,41 0,3391%
151
HI Mobile Comércio e
Campinas 08.925.087/0001-10 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 19.938,80 0,0173%
Serviços Ltda. EPP
Perfect Form Comércio de
Artigos Esportivos e
Campinas 08.103.549/0002-02 01/07/2010 30/06/2015 IGP-M 7 94.802,88 0,0823%
Suplementos Alimentícios
Ltda. - EPP
Polimport Comércio e
Campinas 00.436.042/0047-52 01/07/2011 30/06/2016 IGP-M 7 785.777,64 0,6821%
Exportação Ltda.
Santa Maré - Comércio de
Campinas 12.363.350/0001-00 08/07/2010 07/07/2015 IGP-M 7 274.363,92 0,2381%
Artigos Esportivos Ltda.
Campinas Jaqueline Inacio da Silva 408.279.378-06 15/07/2010 14/07/2015 IGP-M 7 109.927,80 0,0954%
Mega Steel Comércio de
Campinas 02.898.903/0001-67 20/07/2007 19/07/2017 IGP-M 7 184.021,45 0,1597%
Joias Ltda.
Licamp - Fitness e Moda
Campinas 09.621.014/0001-05 01/08/2011 31/07/2016 IGP-M 7 207.641,56 0,1802%
Praia Ltda. - ME
Adros Camisaria Comércio
Campinas de Moda Masculina Ltda. - 06.979.198/0001-83 30/10/2002 31/10/2007 IGP-M 7 429.145,25 0,3725%
ME
Campinas F. de A. Rangel EPP 18.277.283/0001-89 10/07/2013 09/07/2018 IGP-M 7 517.800,00 0,4494%
Campinas Londres Loterico Ltda. 52.288.222/0001-55 07/08/2006 23/04/2017 IGP-M 8 199.363,32 0,1730%
Royal Cabeleireiros e
Campinas Comério de Cosméticos 59.037.093/0002-52 01/08/2010 31/07/2015 IGP-M 8 98.928,85 0,0859%
Ltda
Campinas I.M. Evangelista - ME 07.715.357/0001-03 01/08/2009 31/07/2014 IGP-M 8 20.058,00 0,0174%
Campinas Yasmin Rkein 401.105.528-06 06/08/2012 05/08/2017 IGP-M 8 397.622,02 0,3451%
Blue Lojas de Viagens e
Campinas 15.117.936/0001-74 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 221.122,73 0,1919%
Turismo Ltda
Vadillo & Gonçalves
Campinas 16.553.442/0001-03 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 263.021,75 0,2283%
EIRELI
Campinas Fini Franqueadora Ltda 15.579.674/0001-60 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 224.864,58 0,1952%
Borva Comércio de Artigos
Campinas 05.106.974/0002-59 01/08/2003 31/12/2015 IGP-M 8 170.073,84 0,1476%
Esportivos Ltda.
Vicente de Paula Arantes
Campinas 311.776.116-00 18/08/2006 31/12/2015 IGP-M 8 122.752,56 0,1065%
Junior
Campinas Silveira Surf Ltda. - EPP 01.860.932/0002-58 30/06/2005 31/08/2014 IGP-M 8 42.720,48 0,0371%
Campinas Diego Bassan Silva 314.462.368-70 31/08/2013 30/08/2018 IGP-M 8 377.562,02 0,3277%
Marcus Teles Cardoso de
Campinas 487.535.646-34 01/08/2013 31/07/2023 IGP-M 8 1.225.462,00 1,0637%
Carvalho
Campinas Óticas Photoshop Ltda. 00.308.589/0001-90 26/08/2009 01/10/2015 IGP-M 8 125.316,85 0,1088%
BV Point Comércio de
Campinas 05.624.487/0001-05 01/04/2003 31/12/2017 IGP-M 8 785.205,50 0,6816%
Alimentos Ltda.
Marisa Lojas Varejistas
Campinas 61.189.288/0001-89 04/09/2007 31/08/2017 IPC 9 1.485.172,80 1,2891%
Ltda.
Mix Barreds Moda
Campinas 025.059.068-90 01/09/2011 09/08/2015 IGP-M 9 159.600,00 0,1385%
Comercial Ltda - EPP
Andrey Confecções e
Campinas 04.152.701/0001-05 01/09/2009 31/08/2014 IGP-M 9 48.189,54 0,0418%
Comércio Ltda. - ME
Coppo Neto Comércio de
Campinas 07.819.796/0001-58 01/09/2012 31/08/2017 IGP-M 9 333.049,11 0,2891%
Joias e Relógios Ltda.
Bij Blazi Comércio de
Campinas 09.373.240/0001-06 01/09/2009 31/08/2014 IGP-M 9 73.194,90 0,0635%
Bijouterias Ltda ME
T.N.G. Comércio de Roupas
Campinas 53.966.834/0001-12 01/09/2011 30/08/2016 IGP-M 9 227.193,92 0,1972%
Ltda.
Ciccarelli & Ciccarelli
Campinas 10.692.625/0001-15 30/09/2010 29/09/2015 IGP-M 9 120.663,10 0,1047%
Comércio de Calçados Ltda
Zukeran & Valerim
Campinas Comércio de Chocolates 16.958.189/0001-60 30/09/2012 29/09/2017 IGP-M 9 186.326,45 0,1617%
Ltda. EPP
Catia Sirlene Ribeiro
Campinas 16.932.737/0001-82 20/09/2012 19/09/2017 IGP-M 9 299.371,60 0,2599%
Ferreira Restaurante - EPP
Campinas Lift Estética Ltda. - ME 12.297.817/0001-52 05/09/2010 04/09/2015 IGP-M 9 69.805,80 0,0606%
152
Afhelandra Roupas e Modas
Campinas 02.012.997/0001-25 01/10/2002 30/09/2017 IGP-M 9 638.203,01 0,5540%
Ltda.
Alecrim Comércio De
Alimentos Ltda. - EPP, atual
Campinas 14.555.366/0001-31 01/10/2011 30/09/2016 IGP-M 9 188.698,76 0,1638%
denominação de Maggi -
Fast Food Ltda. EPP
Grippe's Papa Pastel Ltda. -
Campinas 00.270.086/0001-72 05/12/1994 25/09/2017 IGP-M 9 351.351,37 0,3050%
ME
Campinas Passarela-Modas Ltda. 45.512.555/0001-50 01/09/2007 30/12/2016 IGP-M 9 1.386.228,96 1,2032%
Absol Moda e Acessórios
Campinas 08.015.549/0001-61 05/10/2012 04/10/2017 IGP-M 10 344.539,91 0,2991%
Ltda. EPP
Ateliê do Sapato Comércio
Campinas 08.488.341/0001-60 01/10/2009 31/08/2014 IGP-M 10 32.030,64 0,0278%
de Calçados Ltda. ME
Campinas Alessandra Nenegon 359.445.548-35 01/10/2012 30/09/2017 IGP-M 10 144.127,55 0,1251%
Reginaldo Deble Joaquim
Campinas 14.749.432/0001-04 01/10/2011 30/09/2016 IGP-M 10 219.567,29 0,1906%
ME
Campinas Garbo S.A. 61.322.970/0001-06 25/10/2010 24/10/2015 IGP-M 10 251.862,66 0,2186%
Henrique Nogueira CPF:
Campinas 349.395.938-94 25/10/2012 24/10/2017 IGP-M 10 398.637,40 0,3460%
43.618.131-9
Laboratório Sklean do
Campinas 62.635.669/0001-07 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 36.362,28 0,0316%
Brasil Ltda
Luma Centro de Beleza
Campinas 11.386.905/0001-68 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 109.899,84 0,0954%
Ltda. ME
Campinas Frutos do Mar
Campinas 12.850.585/0001-18 25/10/2010 24/10/2015 IGP-M 10 114.776,62 0,0996%
Ltda. - EPP
Campinas Lojas Renner S.A. 92.754.738/0001-62 29/10/2008 28/10/2018 IGP-M 10 2.299.678,64 1,9961%
BK Brasil Operação e
Campinas Assessoria a Restaurantes 13.574.594/0001-96 20/10/2010 19/10/2020 IGP-M 10 975.465,60 0,8467%
S.A.
Marshmallow Kids
Campinas Comércio de Vestuário 11.263.646/0001-88 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 65.444,32 0,0568%
Ltda. EPP
Colege Modas e Acessórios
Campinas 54.050.844/0003-38 30/10/2002 30/10/2017 IGP-M 10 1.025.243,42 0,8899%
Ltda.
TAVR Comércio de
Campinas Produtos Alimentícios Ltda. 05.414.729/0001-28 30/10/2002 31/12/2014 IGP-M 10 96.880,01 0,0841%
- EPP
Le Sac Comercial Center
Campinas 29.026.689/0001-05 30/10/2002 31/12/2015 IGP-M 10 204.237,36 0,1773%
Couros Ltda.
Mix Administração de Bens
Campinas 06.152.956/0001-95 01/10/2010 30/09/2015 IGP-M 10 875.641,98 0,7601%
Móveis e Imóveis S/S Ltda
José Pintor Campinas - ME
Campinas 10.715.542/0001-02 01/10/2004 31/12/2015 IGP-M 10 88.318,80 0,0767%
CNPJ: 04.777.562/0001-05
Victor Augusto Bechara
Campinas 147.935.577-16 15/11/2011 14/11/2016 IGP-M 10 468.816,12 0,4069%
Sued
BV - Comércio de
Campinas 11.312.719/0001-84 10/12/2002 31/12/2015 IGP-M 10 171.730,32 0,1491%
Alimentos Ltda. EPP
Seller - M N T Magazine
Campinas 72.974.454/0001-74 04/09/2003 03/09/2014 IGP-M 10 209.814,22 0,1821%
Ltda
Adm. Comércio de Roupas
Campinas 04.744.781/0006-94 21/10/2013 20/10/2018 IGP-M 11 1.289.907,00 1,1196%
Ltda.
Leblon Produtos Naturais
Campinas 03.701.080/0001-09 23/04/2000 31/10/2014 IGP-M 11 90.336,00 0,0784%
Ltda.
Campinas Casa Bahia Ltda. 59.291.534/0001-67 01/11/2012 31/10/2017 IGP-M 11 1.980.836,00 1,7194%
Reis Comercio Varejista de
Campinas Artigos Esportivos Ltda. - 17.596.830/0001-26 15/11/2008 31/03/2018 IGP-M 11 239.295,00 0,2077%
EPP
Hot-Fly Comércio de
Campinas 05.970.834/0001-43 30/11/2003 30/04/2016 IGP-M 11 472.271,52 0,4099%
Confecções Ltda.
Tudobebe Comércio de
Campinas Moda e Acessórios Ltda. - 17.227.140/0001-08 01/11/2012 01/11/2017 IGP-M 11 448.849,50 0,3896%
EPP
H.W.Y Cervejaria e Petiscos
Campinas 05.409.932/0001-06 27/11/2002 26/11/2017 IGP-M 11 278.400,00 0,2417%
Ltda. - ME
Campinas FBA Comércio de 00.716.155/0001-29 27/11/2002 26/06/2018 IGP-M 11 217.328,72 0,1886%
153
Alimentos Ltda.
Seregheti & Ricci Comércio
Campinas 05.439.610/0001-00 20/12/2002 24/11/2017 IGP-M 11 296.000,00 0,2569%
de Alimentos Ltda. EPP
Fabiana Simioni Furumoto
Campinas 07.344.423/0001-78 05/12/1994 31/12/2015 IPC 11 159.622,80 0,1386%
Brinquedos - EPP
Campinas Ri Happy Brinquedos S.A. 58.731.662/0001-11 30/11/2012 29/01/2017 IGP-M 11 702.916,55 0,6101%
Companhia de
Processamento de Dados do
Campinas 62.577.929/0001-35 03/11/2003 03/11/2018 IPC 11 2.573.895,42 2,2341%
Estado de São Paulo -
PRODESP
Campinas Casa Bahia Ltda. 59.291.534/0001-67 01/11/2012 31/10/2017 IGP-M 11 2.095.284,84 1,8187%
Chiquinho Comércio de
Campinas Sorvetes Campinas Ltda. - 10.672.197/0001-69 14/11/2013 13/11/2018 IGP-M 11 337.184,00 0,2927%
ME
Premium Presentes
Campinas 07.670.083/0001-75 01/12/2013 30/11/2021 IGP-M 12 1.691.019,00 1,4678%
Comercial Ltda.
Ligia Manuela viviani
Campinas Comércio de Óculos Ltda. - 04.822.416/0002-27 01/02/2011 31/01/2016 IGP-M 12 153.625,86 0,1333%
ME
M. Play Parque de
Campinas 06.109.386/0001-50 30/04/2002 30/11/2017 IGP-M 12 879.275,25 0,7632%
Diversões Ltda. - ME
F.H. de Matos Gonsalves -
Campinas 14.503.402/0001-13 01/10/2005 30/11/2018 IGP-M 12 534.461,26 0,4639%
ME
B2 Grill Restaurante Ltda.
Campinas 09.399.159/0001-03 01/12/2007 30/11/2017 IGP-M 12 276.600,00 0,2401%
EPP
DTG Tamboré Restaurante
Campinas 10.317.804/0001-72 31/12/2012 30/12/2017 IGP-M 12 308.000,00 0,2673%
Ltda. - ME
Regina Helena Sans Franchi
Campinas 03.294.416/0001-58 05/12/1994 31/05/2014 IGP-M 12 18.969,99 0,0165%
- ME
R.T.K Comércio de
Estação 97.465.769/0001-17 05/01/2011 04/01/2016 IGP-DI 1 141.519,19 0,1228%
Alimentos Ltda. ME
ABB Equipamentos
Estação 10.466.154/0001-27 01/01/2012 31/12/2016 IGP-DI 1 297.380,01 0,2581%
Esportivos Ltda
B.T.K. Comércio de
Estação 06.213.176/0001-08 01/01/2012 31/12/2016 IGP-DI 1 260.586,93 0,2262%
Alimentos Ltda - ME
Estação Banco Daycoval S.A. 06.232.889/0001-90 02/01/2013 01/01/2018 IGP-DI 1 141.800,00 0,1231%
Estação Bitter Alimentos Ltda. - ME 00.118.599/0001-62 01/01/2009 31/10/2015 IGP-DI 1 178.954,37 0,1553%
Manzoni Comércio de
Estação 05.670.215/0001-33 09/01/2013 30/08/2018 IGP-M 1 434.221,08 0,3769%
Confecções Ltda
Estação Roberto Restum 043.261.158-40 01/01/2013 31/12/2017 IGP-DI 1 1.162.853,96 1,0094%
Estação Nagika Calçados Ltda. 80.398.134/0001-41 01/01/2008 31/12/2015 IGP-DI 1 101.514,00 0,0881%
ATW Comércio de
Estação 07.532.040/0001-23 15/02/2010 14/02/2015 IGP-DI 2 87.100,65 0,0756%
Calçados Ltda
Estação Akemi & Sakuma Ltda 09.410.680/0001-96 28/02/2013 31/01/2018 IGP-DI 2 249.500,00 0,2166%
Kalunga Comércio e
Estação 43.283.811/0001-50 15/02/2011 14/02/2016 IGP-M 2 1.075.286,88 0,9333%
Indústria Gráfica Ltda.
Sorvety Indústria e
Estação 81.073.090/0001-42 01/02/2008 31/12/2015 IGP-DI 2 169.193,28 0,1469%
Comércio de Sorvetes Ltda.
Estação Gabriela Camara Folador 003.438.099-07 01/02/2013 31/01/2018 IGP-DI 2 246.894,70 0,2143%
Diel Comércio de Alimentos
Estação 07.757.889/0001-03 01/03/2011 28/02/2016 IGP-DI 3 191.333,16 0,1661%
e Bebidas Ltda
Interbelle Comércio de
Estação 11.137.051/0001-86 01/03/2013 28/02/2018 IGP-DI 3 676.000,00 0,5868%
Produtos de Beleza Ltda.
Distribuidora Curitiba de
Estação 79.065.181/0001-94 01/03/2009 31/12/2015 IGP-DI 3 545.752,56 0,4737%
Papéis e Livros S/A
Estação Gold Hair Center Ltda. 72.152.119/0001-90 01/03/2009 31/12/2015 IGP-DI 3 219.211,16 0,1903%
L.B. Comércio de Joias e
Estação 76.771.328/0001-73 13/03/2009 31/12/2015 IGP-M 3 110.396,16 0,0958%
Relógios Ltda.
Distribuidora Paranaense de
Estação 92.851.260/0002-70 29/03/2009 29/03/2014 IGP-M 3 3.443,41 0,0030%
Roupas Ltda.
Delice du Chef Comércio de
Estação 08.629.674/0001-61 31/03/2011 30/03/2016 IGP-DI 3 233.380,53 0,2026%
Alimentos Ltda.
154
AMV Comércio de Artigos
Estação 04.155.766/0001-04 13/03/2007 31/12/2015 IGP-M 3 114.919,20 0,0997%
do Vestuário Ltda.
Estação M5 Ind. e Com. Ltda. 53.604.708/0001-18 01/03/2008 31/12/2015 IGP-DI 3 367.322,34 0,3188%
AMRC - Comércio de
Estação 03.523.423/0001-84 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 7.456,18 0,0065%
Calçados Ltda
Wikimaki Administradora
Estação 11.177.056/0001-32 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 503.500,00 0,4370%
de Bens Ltda.
Reuter Comércio de Joias
Estação 78.917.812/0001-93 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 3.829,02 0,0033%
Ltda.
Rosangela Luzia Spadari
Estação 003132997/0001-21 01/04/2009 31/03/2019 IGP-DI 4 451.545,86 0,3919%
Simão F.I
Hyphen Papelaria e
Estação 85.057.149/0001-60 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 5.387,46 0,0047%
Presentes Ltda.
Bazzar Comércio de
Estação 06.139.162/0001-91 01/04/2013 31/03/2018 IGP-M 4 793.264,98 0,6886%
Confecções Ltda. - EPP
Estação AVS Turismo Ltda. 079791489/0001-17 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 5.585,54 0,0048%
Blue Drean Viagem e
Estação 05.908.147/0001-06 01/04/2010 31/03/2015 IGP-DI 4 105.355,19 0,0914%
Turismo Ltda.
Estação Madeireira Herval Ltda. 89.237.911/0001-40 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 11.841,84 0,0103%
Bonatti & Gomes Comércio
Estação de Roupas e Confecções 09.430.113/0001-00 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 265.062,54 0,2301%
Ltda. - ME
Estação Matos & Rocio Ltda. - ME 07.964.985/0001-14 01/04/2012 31/03/2017 IGP-DI 4 444.278,75 0,3856%
ADM Comércio de Roupas
Estação 07.402.825/0002-62 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 606.585,00 0,5265%
Ltda.
Paulo Roberto da Silva
Estação 08.809.594/0001-98 30/05/2013 30/05/2018 IGP-DI 5 334.743,78 0,2906%
Vestuário - ME
EDBL Comercio de Artigos
Estação 03.215.516/0001-41 01/05/2012 30/04/2017 IGP-DI 5 437.233,36 0,3795%
de Vestuário Ltda.
Estação Loterias da Sorte Ltda. - ME 02.454.587/0001-34 01/05/2013 30/04/2018 IGP-DI 5 111.018,23 0,0964%
Estação Lojas Riachuelo S/A 33.200.056/0001-49 05/10/2006 04/10/2016 IPCA 5 1.146.228,16 0,9949%
Armazém da Criança
Estação 07.237.757/0001-42 01/05/2007 31/12/2015 IGP-DI 5 132.179,61 0,1147%
Artigos do Vestuário Ltda.
Classic Telefonia Celular
Estação 01.278.210/0001-09 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 197.679,68 0,1716%
Ltda. - E.P.P.
Estação Cia. Hering 78.876.950/0001-71 01/06/2012 31/05/2017 IGP-DI 6 406.182,39 0,3526%
Estação Lojas Renner S/A 92.754.738/0001-62 05/05/2006 04/05/2016 IGP-M 6 422.309,70 0,3666%
Restaurante Bier Brasil
Estação 007489254/0001-64 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 179.120,80 0,1555%
Ltda. - ME
Estação Vivo S.A. 02.449.992/0001-64 01/06/2010 31/05/2015 IPC 6 124.736,00 0,1083%
Corpóreos- Serviços
Estação 08.845.676/0001-98 01/06/2013 31/05/2018 IGP-DI 6 225.236,00 0,1955%
Estéticos Ltda.
SBF Comércio, Importação
Estação e Exportação de Produtos 06.347.409/0001-65 10/06/2004 09/06/2014 IPCA 6 41.726,00 0,0362%
Esportivos Ltda
Estação Juliana Freitas Federici 299.923.848-75 30/06/2013 29/06/2018 IGP-DI 6 121.070,02 0,1051%
Estação Estação Surf Shop Ltda. 04.140.875/0001-40 01/06/2010 30/06/2015 IGP-DI 6 143.364,74 0,1244%
Estação Cia. Hering 78.876.950/0001-71 16/06/2008 31/12/2015 IGP-DI 6 99.113,76 0,0860%
MCSE Comercial de
Estação Materiais para Reparos 07.046.969/0001-42 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 128.473,60 0,1115%
Ltda.
Estação Kondo & Joaquim Ltda 97.466.247/0001-30 01/06/2007 31/12/2017 IGP-DI 6 416.948,60 0,3619%
Francisco Paulo Lobraico
Estação 05.555.563/0001-60 01/06/2005 31/12/2015 IGP-M 6 116.843,79 0,1014%
Cordeiro EPP
Turqueza Tecidos e
Estação 20.758.306/0001-19 01/07/2012 30/06/2017 IGP-DI 7 322.469,19 0,2799%
Vestuários S/A
Bergerson Jóias e Relógios
Estação 076535111/0029-65 01/07/2010 30/06/2015 IGP-DI 7 145.318,72 0,1261%
Ltda.
Melissa Franco Maeder
Estação 020.585.659-40 01/07/2012 30/06/2017 IGP-DI 7 309.011,38 0,2682%
Macedo
155
Rômulo André Bugmann
Estação 065.773.549-36 15/07/2011 14/07/2016 IGP-DI 7 157.502,02 0,1367%
Montoro Savignon
AMRC Comércio de
Estação 03.523.423/0001-84 10/07/2012 09/07/2017 IGP-DI 7 377.570,07 0,3277%
Calçados Ltda ME
Rock'n Gril Comércio de
Estação Generos Alimentícios Ltda. 01.338.900/0001-06 25/07/2011 24/07/2016 IGP-DI 7 346.587,53 0,3008%
- ME
Luar Comércio de Bolsas e
Estação 02.134.848/0001-39 01/07/2008 31/12/2015 IGP-DI 7 115.955,76 0,1006%
Artefatos de Couro Ltda
Arcos Dourados Comércio
Estação 42.591.651/0001-43 24/07/1997 23/08/2017 IGP-M 7 627.180,96 0,5444%
de Alimentos Ltda.
Pro Belle Comércio de
Estação 08.735.992/0001-07 01/08/2008 31/08/2014 IGP-DI 8 12.792,72 0,0111%
Cosméticos Ltda.
Pró Life Comércio de
Estação Produtos Alimentícios e 04.289.055/0001-14 01/08/2008 31/12/2017 IGP-DI 8 109.407,00 0,0950%
Suplementos Ltda.
Estação Luigi Gastronomia Ltda. 07.427.695/0001-31 01/08/2010 31/07/2015 IGP-DI 8 190.222,14 0,1651%
Estação Bumerang Brinquedos Ltda. 80.768.138/0001-74 01/08/2009 31/07/2014 IGP-DI 8 70.333,10 0,0610%
TOP Foods - Lanchonete e
Estação 011188700/0001-78 01/08/2009 31/07/2014 IGP-DI 8 29.305,45 0,0254%
Sorveteria Ltda.
Restaurante Aroma Mineiro
Estação 04.098.904/0001-52 01/08/2013 30/07/2018 IGP-DI 8 940.500,00 0,8164%
Ltda.
Estação G. Gelband & Miller Ltda. 02.211.919/0001-50 01/08/2013 31/07/2018 IGP-DI 8 426.300,00 0,3700%
Estação Mauro Miller - ME 00.856.754/0001-48 01/08/2013 31/07/2018 IGP-DI 8 417.200,00 0,3621%
Matos e Oliveira Comércio
Estação de Jogos e Equipamentos 01.211.1409/0001-73 01/08/2011 31/07/2016 IGP-DI 8 155.606,75 0,1351%
Ltda.
SBF Comércio de Produtos
Estação 06.347.409/0001-65 13/08/2004 13/08/2014 IPCA 8 41.264,22 0,0358%
Esportivos Ltda.
16.715.795,0
Estação Banco do Brasil S.A. 00.000.000/1266-16 06/08/2013 05/08/2018 IGP-M 8 14,5093%
4
Luiz Carlos Gonçalves &
Estação 68.850.577/0001-26 15/08/2011 14/07/2016 IGP-DI 8 228.210,48 0,1981%
Cia Ltda
Vimadax Comércio de
Estação 08.298.310/0001-46 15/08/2011 14/08/2016 IGP-DI 8 116.562,99 0,1012%
Chocolates Ltda.
Target Comércio de
Estação Produtos Alimentícios Ltda 01.990.714/0001-57 01/08/2008 31/12/2017 IGP-DI 8 123.184,50 0,1069%
ME
Estação Érica Akita 018.646.679-07 15/08/2005 31/12/2015 IGP-M 8 166.228,17 0,1443%
Limassim Comércio de
Estação 01.351.565/0001-86 01/09/2008 31/12/2015 IGP-M 9 99.632,94 0,0865%
Alimentos Ltda.
FKX Comércio de Calçados
Estação 12.706.076/0002-05 01/09/2011 31/08/2016 IGP-DI 9 469.869,76 0,4078%
Ltda.
Estação Ruy Zeghbi Santiago - ME. 00.936.307/0002-80 01/09/2013 31/08/2018 IGP-DI 9 388.317,50 0,3371%
SAAM Viagens e Turismo
Estação 06.092.336/0001-08 01/09/2009 31/08/2014 IGP-DI 9 18.634,23 0,0162%
Ltda. - ME
Hand Book Store
Estação 10.680.869/0001-88 01/09/2012 31/08/2017 IGP-DI 9 336.031,92 0,2917%
Confecções Ltda. Me
SLA Comércio de Calçados
Estação 15.331.680/0001-01 28/09/2012 27/09/2017 IGP-DI 9 294.081,09 0,2553%
- EIRELI
GCE Comércio de
Estação 05.842.175/0001-60 03/09/2013 02/09/2018 IGP-DI 9 484.344,00 0,4204%
Alimentos Ltda.
Grifes Famosas Comércio
Estação 05.623.535/0001-32 15/09/2011 14/09/2016 IGP-DI 9 230.025,99 0,1997%
de Óculos Ltda.
Estação American Sportwear Ltda. 003494776/0001-01 17/09/2012 16/09/2017 IGP-DI 9 265.898,40 0,2308%
Estação Ri Happy Brinquedos Ltda. 58.731.662/0001-11 27/09/2004 26/09/2014 IPCA 9 102.307,10 0,0888%
United Cinemas
Estação 01.289.530/0001-64 27/09/1996 16/05/2015 IGP-M 9 1.032.193,80 0,8959%
International (Brasil) Ltda.
Tanare Comércio de Bolsas
Estação 02.362.017/0001-14 01/09/2008 31/12/2015 IGP-DI 9 82.798,98 0,0719%
e Artefatos de Couro Ltda.
Fugo Comércio de
Estação 82.295.031/0001-81 30/09/2003 29/09/2018 IGP-M 9 343.436,05 0,2981%
Alimentos Ltda.
Estação Acroline Comércio de 04.173.421/0001-75 01/09/2008 31/12/2015 IGP-M 9 167.258,74 0,1452%
156
Confecções Ltda.
GEP Indústria e Comércio
Estação 61.075.594/0001-94 01/09/2007 31/12/2015 IGP-M 9 679.420,28 0,5897%
Ltda
Sub Estação Comércio de
Estação 09.052.287/0001-78 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 496.800,00 0,4312%
Alimentos Ltda. - ME
Bonna Estação Comercial
Estação 09.204.137/0001-32 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 405.260,00 0,3518%
Ltda
J.J. Andrade - Artigos
Estação 09.122.529/0001-52 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 556.014,77 0,4826%
Esportivos
Good Food - Comércio de
Estação 08.186.139/0001-83 01/10/2008 30/09/2018 IGP-DI 10 702.931,81 0,6101%
Alimentos S/A
Sushi Yama Comércio de
Estação 01.148.718/0001-55 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 57.556,10 0,0500%
Alimentos Ltda.
FLC Comércio Varejista de
Estação 10.413.806/0001-65 01/10/2013 30/09/2018 IGP-DI 10 361.611,80 0,3139%
Chocolates Ltda.
TOK Comércio de
Estação 87.932.216/0001-73 01/10/2009 30/09/2014 IPC 10 66.601,57 0,0578%
Vestuário Ltda.
Estação Kako Confecções Ltda. 085404671/0001-70 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 692.614,94 0,6012%
D.N.H. Comércio de Roupas
Estação 06.866.033/0001-03 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 41.881,35 0,0364%
Ltda.
Prata e Arte Comércio de
Estação 05.741.858/0001-20 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 51.612,68 0,0448%
Semi Joias Ltda. EPP
Paulo Hidalgo Fernandes
Estação 105.296.457-50 20/10/2012 19/10/2016 IGP-DI 10 297.320,02 0,2581%
Mattos
Estação Ousadia Lingeries Ltda. 12.334.021/0001-22 20/10/2011 19/10/2016 IGP-DI 10 196.856,46 0,1709%
Adryana Comércio de
Estação Bijouterias e Acessórios 14.576.975/0001-77 21/10/2011 20/10/2016 IGP-DI 10 299.618,97 0,2601%
Ltda.
Simone Lichtblau Hauer -
Estação 03.282.230/0001-89 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 407.743,96 0,3539%
ME
Turqueza Tecidos e
Estação 20.758.306/0001-19 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 271.206,80 0,2354%
Vestuários S/A
LLZ Comércio de Calçados
Estação 09.583.037/0001-64 01/10/2008 31/12/2015 IGP-DI 10 147.633,60 0,1281%
Ltda.
Estação Arábia Food
Estação 02.111.074/0001-20 01/10/2008 31/12/2015 IGP-DI 10 209.427,36 0,1818%
Alimentação Ltda
Centro de Shiatsu Tereza
Estação 06.889.577/0001-82 01/11/2008 31/12/2015 IGP-DI 11 76.643,04 0,0665%
Zanchi Ltda.
Estação - Comércio de
Estação 08.004.331/0001-01 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 611.000,00 0,5303%
Calçados Ltda. - ME
Lojas Colombo S/A -
Estação Comércio de Utilidades 89.848.543/0001-77 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 140.531,28 0,1220%
Domésticas
Coral Gables Roupas e
Estação 02.376.965/0002-90 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 258.500,00 0,2244%
Acessórios Ltda-ME
Quill's - Comércio de
Estação 07.595.240/0001-25 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 383.332,00 0,3327%
Roupas Ltda. ME
Diederichsen - PR Artigos
Estação 03.959.445/0001-91 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 294.276,54 0,2554%
Esportivos Ltda.
Polimport - Comércio e
Estação 00.436.042/0047-52 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 892.582,16 0,7748%
Exportação Ltda.
Silk & Luck Confecções
Estação 82.256.926/0001-07 01/11/2007 31/12/2015 IGP-DI 11 87.053,76 0,0756%
Ltda. ME
Conceito 30 Comércio de
Estação 11.333.181/0001-94 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 35.648,05 0,0309%
Confecções Ltda.
Magic Games
Estação Empreendimentos 72.934.748/0001-72 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 104.275,52 0,0905%
Comerciais Ltda.
Valdeneia Massimo Velozo
Estação 04.768.490/0001-21 20/11/2008 19/11/2014 IGP-DI 11 43.453,35 0,0377%
- ME
Kriger e Jabur Pizzas e
Estação 10344973/0001-00 01/11/2010 31/10/2015 IGP-DI 11 142.325,34 0,1235%
Massas Ltda. - ME
Estação Spedini Fast Food
Estação 13.526.707/0001-88 01/11/2010 31/10/2015 IGP-DI 11 169.856,57 0,1474%
Ltda. - ME
Farmacia e Drogaria Nissei
Estação 79.430.682/0001-22 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 173.748,26 0,1508%
Ltda.
157
Estação Instituto O Boticário 06.290.014/0001-73 31/12/2012 30/12/2017 IGP-DI 12 633.359,74 0,5498%
MKO Comércio de Roupas
Estação 08.415.330/0001-50 31/12/2010 31/12/2015 IGP-M 12 153.979,98 0,1337%
Ltda.
Estação Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001-12 01/12/2012 30/11/2022 IGP-M 12 1.441.020,00 1,2508%
14 Brasil Telecom Celular
Estação 05.423.963/0001-11 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 95.331,66 0,0827%
S/A
Estação Claro S.A. 40.432544/0001-47 01/12/2010 30/11/2015 IGP-DI 12 259.299,62 0,2251%
KR 2 Indústria e Comércio
Estação 07.115.699/0001-84 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 48.991,50 0,0425%
de Alimentos Ltda - ME
Estação Tex Barred's Moda Ltda. 007906493/0001-72 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 74.754,01 0,0649%
Mário Marcio Moura
Estação 501.268.731-00 28/12/2012 27/12/2017 IGP-DI 12 301.516,00 0,2617%
Gomes
Aguiar e Teles Comércio de
Estação 05.952.923/0001-67 31/12/2011 30/12/2016 IGP-DI 12 340.549,91 0,2956%
Alimentos Ltda. - ME
Anis Razuk Ind. e
Estação 53.558.342/0001-98 01/12/2004 31/12/2015 IGP-DI 12 267.212,85 0,2319%
Com.Ltda.
Restaurante Madero Ltda
Estação 07.267.962/0001-50 15/12/2013 14/12/2018 IGP-DI 12 1.348.000,00 1,1701%
EPP
Marisa Lojas Varejistas
Estação 61.189.288/0001-89 04/12/2003 03/12/2018 IPC 12 1.076.424,90 0,9343%
Ltda.
Estação Mauro Miller - ME 875.885.529-72 15/02/2014 14/02/2019 IGP-M 12 480.000,00 0,4166%
Apenas a título ilustrativo, encontra-se abaixo a tabela prevendo a concentração dos Créditos
Imobiliários por devedor, incluindo a BR Malls na qualidade de Devedora dos Créditos Imobiliários
Locação BR Malls, considerando o início da eficácia dos Contratos de Locação BR Malls em
relação a cada uma das Lojas na data originalmente prevista para vencimento do respectivo
Contrato de Locação Locatário:
158
Sportswear Ltda.
Turqueza Tecidos e
Campinas 20.758.306/0001-19 10/03/2005 30/09/2017 IGP-M 3 254.169,78 0,0344%
Vestuários Ltda.
Confeccções Efeito
Campinas 01.209.028/0001-04 31/03/2013 30/03/2018 IGP-M 3 621.770,56 0,0841%
Positivo Ltda.
Lojas Reunidas de
Campinas 46.013.702/0001-00 01/03/2005 30/06/2014 IGP-M 3 108.794,72 0,0147%
Calçados Ltda.
Campinas Cinebox do Brasil Ltda. 04.654.405/0001-02 05/03/2002 05/03/2017 IGP-M 3 2.965.522,99 0,4012%
Campinas Claro S.A. 40.432.544/0001-47 01/04/2010 31/03/2015 IGP-M 4 147.357,53 0,0199%
Campinas TIM Celular S/A 04.206.050/0001-80 01/04/2010 31/03/2015 IGP-M 4 154.206,92 0,0209%
Mix Barreds Moda
Campinas 07.048.031/0005-95 15/04/2011 14/04/2016 IGP-M 4 210.830,76 0,0285%
Comercial Ltda - EPP
Gomi & Franca Comércio
Campinas 08.816.367/0002-70 20/04/2009 19/04/2014 IGP-M 4 11.693,96 0,0016%
de Calçados Ltda. ME
RVCX Comércio de
Campinas 11.952.995/0001-07 20/04/2010 19/04/2015 IGP-M 4 103.960,95 0,0141%
Roupas Ltda.
Di Fashion Comércio de
Campinas 09.577.353/0001-23 10/04/2008 09/04/2018 IGP-M 4 755.791,02 0,1022%
Roupas Ltda. ME
Rodrigues & Bellini
Campinas 02.116.466/0001-82 05/05/2009 04/05/2014 IGP-M 4 13.390,05 0,0018%
Comercial Ltda.
Dayse Munis de Carvalho -
Campinas 06.165.516/0001-72 25/02/2004 30/04/2015 IGP-M 5 74.356,61 0,0101%
ME
Campinas Comércio de
Campinas Meias e Confecções Ltda - 09.612.339/0001-13 01/05/2011 30/04/2016 IGP-M 5 117.468,44 0,0159%
EPP
Hot Dog Produtos
Campinas 07.152.828/0001-04 01/05/2009 30/04/2014 IGP-M 5 8.124,32 0,0011%
Alimentícios Ltda.
A2M2 Comércio Varejista
Campinas 12.300.575/0001-09 01/05/2011 30/04/2016 IGP-M 5 510.481,72 0,0691%
de Cosméticos Ltda-EPP
Caixa Econômica Federal /
Campinas Agência Campinas 00.360.305/2679-68 01/05/2012 30/04/2017 IGP-M 5 1.418.908,60 0,1920%
Shopping/SP
R&D Gráfica e Serviços
Campinas 12.039.739/0001-96 01/05/2010 30/04/2015 IGP-M 5 60.932,10 0,0082%
Ltda.
BM Sua Casa Promotora
Campinas 08.795.322/0001-86 01/05/2012 30/04/2017 IGP-M 5 261.317,60 0,0354%
de Vendas Ltda.
N. Aparecida S. M. de
Campinas 005503442/0002-55 25/05/2010 24/05/2015 IGP-M 5 197.469,75 0,0267%
Morais - ME
Comércio de Utilidades e
Campinas 15.625.814/0001-99 20/05/2012 19/05/2017 IGP-M 5 345.532,63 0,0467%
Acessórios Ltda.
Campinas Confecções Fredy Ltda. 61.489.662/0002-42 25/05/2004 24/05/2014 IGP-M 5 135.236,64 0,0183%
Miller Fast Food
Campinas 09.060.964/0001-08 05/05/2012 04/05/2017 IGP-M 5 464.465,55 0,0628%
Alimentos Ltda.
Campinas Joice Jost 719.827.440-49 31/05/2013 30/05/2018 IGP-M 5 588.500,00 0,0796%
Vitto Comércio de
Campinas 11.023.170/0001-08 16/05/2011 15/05/2016 IGP-M 5 185.174,64 0,0251%
Alimentos Ltda. - ME
Campinas Comércio de
Campinas 12.984.382/0001-14 21/05/2007 21/05/2017 IGP-M 5 452.812,08 0,0613%
Jóias e Presentes Ltda.
Instituto Vozza de
Campinas 46.044.947/0001-03 15/05/2011 14/05/2014 IGP-M 5 18.884,46 0,0026%
Medicina e Diagnose Ltda
LM Gobett Optical Ltda.
Campinas 15.742.352/0001-90 01/06/2012 31/05/2017 IGP-M 5 283.771,66 0,0384%
EPP
Campinas BRG Fussi Alimentos Ltda 14.153.625/0001-06 27/05/2013 26/05/2018 IGP-M 5 373.226,14 0,0505%
Campinas Leonario Nichel - ME 07.346.903/0001-78 01/06/2013 31/05/2018 IGP-M 6 666.100,00 0,0901%
Campinas Via Varejo S.A. 33.041.260/0652-90 01/04/2012 31/03/2017 IGP-M 6 580.482,16 0,0785%
Debutto - Comércio de
Campinas Roupas e Acessórios Ltda. 05.623.845/0001-57 01/06/2009 31/05/2014 IGP-M 6 21.478,38 0,0029%
ME
Insixt Comércio de
Campinas Vestuário e Acessórios 06.911.690/0001-17 01/06/2007 31/05/2017 IGP-M 6 333.516,49 0,0451%
Ltda. ME
Agência de Viagens
Campinas 07.213.485/0001-40 01/06/2009 31/05/2014 IGP-M 6 17.780,97 0,0024%
Adriana Turismo Ltda. ME
159
Fazac e Leite - Comércio
Campinas 08.747.747/0001-10 30/06/2007 30/05/2018 IGP-M 6 244.400,00 0,0331%
de Alimentos Ltda - ME
Campinas Márcio José Camargo 204.545.088-08 01/06/2008 31/05/2018 IGP-M 6 452.700,00 0,0612%
Smartfit Escola de
Campinas 07.594.978/0001-78 01/06/2012 31/05/2017 IGP-M 6 865.066,80 0,1170%
Ginástica e Dança Ltda.
Hot Campinas Shopping
Campinas Comércio de Confecções 12.033.532/0001-04 10/06/2011 09/06/2016 IGP-M 6 208.934,33 0,0283%
Ltda.
Nóbrega, Zapatto & Cia
Campinas 11.497.830/0001-92 08/03/2007 30/06/2017 IGP-M 6 208.100,66 0,0282%
Ltda. - EPP
Eliana Jendiroba Riscifina
Campinas 08.968.886/0001-73 01/06/2010 31/05/2015 IGP-M 6 205.708,80 0,0278%
ME
Campinas Miho Cafeteria Ltda. ME 03.229.391/0001-09 30/06/2013 19/06/2018 IGP-M 6 319.000,00 0,0432%
Campinas Drogaria São Paulo S.A. 61.412.110/0001/55 01/06/2013 31/05/2018 IGP-M 6 980.500,00 0,1327%
HC5 Comércio de Roupas
Campinas 09.616.266/0001-38 01/06/2008 31/12/2015 IGP-M 6 175.265,64 0,0237%
Ltda
Chicmary Comércio de
Campinas 011021737/0001-07 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 24.647,44 0,0033%
Roupas Limitada ME
Campinas Boutique Galicia Ltda. ME 07.571.142/0001-58 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 25.669,64 0,0035%
Lapik Comércio de
Campinas 04.643.786/0001-16 01/07/2005 30/06/2015 IGP-M 7 140.816,78 0,0191%
Presentes Ltda.
Campinas BHN Beraldo Confeccções 10.350.703/0001-01 01/07/2011 30/06/2016 IGP-M 7 150.672,54 0,0204%
Campinas Maurício Correa 130.204.648-97 01/07/2012 30/06/2017 IGP-M 7 390.704,41 0,0529%
HI Mobile Comércio e
Campinas 08.925.087/0001-10 01/07/2009 30/06/2014 IGP-M 7 19.938,80 0,0027%
Serviços Ltda. EPP
Perfect Form Comércio de
Artigos Esportivos e
Campinas 08.103.549/0002-02 01/07/2010 30/06/2015 IGP-M 7 94.802,88 0,0128%
Suplementos Alimentícios
Ltda. - EPP
Polimport Comércio e
Campinas 00.436.042/0047-52 01/07/2011 30/06/2016 IGP-M 7 785.777,64 0,1063%
Exportação Ltda.
Santa Maré - Comércio de
Campinas 12.363.350/0001-00 08/07/2010 07/07/2015 IGP-M 7 274.363,92 0,0371%
Artigos Esportivos Ltda.
Campinas Jaqueline Inacio da Silva 408.279.378-06 15/07/2010 14/07/2015 IGP-M 7 109.927,80 0,0149%
Mega Steel Comércio de
Campinas 02.898.903/0001-67 20/07/2007 19/07/2017 IGP-M 7 184.021,45 0,0249%
Joias Ltda.
Licamp - Fitness e Moda
Campinas 09.621.014/0001-05 01/08/2011 31/07/2016 IGP-M 7 207.641,56 0,0281%
Praia Ltda. - ME
Adros Camisaria Comércio
Campinas de Moda Masculina Ltda. - 06.979.198/0001-83 30/10/2002 31/10/2007 IGP-M 7 429.145,25 0,0581%
ME
Campinas F. de A. Rangel EPP 18.277.283/0001-89 10/07/2013 09/07/2018 IGP-M 7 517.800,00 0,0701%
Campinas Londres Loterico Ltda. 52.288.222/0001-55 07/08/2006 23/04/2017 IGP-M 8 199.363,32 0,0270%
Royal Cabeleireiros e
Campinas Comério de Cosméticos 59.037.093/0002-52 01/08/2010 31/07/2015 IGP-M 8 98.928,85 0,0134%
Ltda
Campinas I.M. Evangelista - ME 07.715.357/0001-03 01/08/2009 31/07/2014 IGP-M 8 20.058,00 0,0027%
Campinas Yasmin Rkein 401.105.528-06 06/08/2012 05/08/2017 IGP-M 8 397.622,02 0,0538%
Blue Lojas de Viagens e
Campinas 15.117.936/0001-74 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 221.122,73 0,0299%
Turismo Ltda
Vadillo & Gonçalves
Campinas 16.553.442/0001-03 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 263.021,75 0,0356%
EIRELI
Campinas Fini Franqueadora Ltda 15.579.674/0001-60 15/08/2012 14/08/2017 IGP-M 8 224.864,58 0,0304%
Borva Comércio de Artigos
Campinas 05.106.974/0002-59 01/08/2003 31/12/2015 IGP-M 8 170.073,84 0,0230%
Esportivos Ltda.
Vicente de Paula Arantes
Campinas 311.776.116-00 18/08/2006 31/12/2015 IGP-M 8 122.752,56 0,0166%
Junior
Campinas Silveira Surf Ltda. - EPP 01.860.932/0002-58 30/06/2005 31/08/2014 IGP-M 8 42.720,48 0,0058%
Campinas Diego Bassan Silva 314.462.368-70 31/08/2013 30/08/2018 IGP-M 8 377.562,02 0,0511%
160
Marcus Teles Cardoso de
Campinas 487.535.646-34 01/08/2013 31/07/2023 IGP-M 8 1.225.462,00 0,1658%
Carvalho
Campinas Óticas Photoshop Ltda. 00.308.589/0001-90 26/08/2009 01/10/2015 IGP-M 8 125.316,85 0,0170%
BV Point Comércio de
Campinas 05.624.487/0001-05 01/04/2003 31/12/2017 IGP-M 8 785.205,50 0,1062%
Alimentos Ltda.
Marisa Lojas Varejistas
Campinas 61.189.288/0001-89 04/09/2007 31/08/2017 IPC 9 1.485.172,80 0,2009%
Ltda.
Mix Barreds Moda
Campinas 025.059.068-90 01/09/2011 09/08/2015 IGP-M 9 159.600,00 0,0216%
Comercial Ltda - EPP
Andrey Confecções e
Campinas 04.152.701/0001-05 01/09/2009 31/08/2014 IGP-M 9 48.189,54 0,0065%
Comércio Ltda. - ME
Coppo Neto Comércio de
Campinas 07.819.796/0001-58 01/09/2012 31/08/2017 IGP-M 9 333.049,11 0,0451%
Joias e Relógios Ltda.
Bij Blazi Comércio de
Campinas 09.373.240/0001-06 01/09/2009 31/08/2014 IGP-M 9 73.194,90 0,0099%
Bijouterias Ltda ME
T.N.G. Comércio de
Campinas 53.966.834/0001-12 01/09/2011 30/08/2016 IGP-M 9 227.193,92 0,0307%
Roupas Ltda.
Ciccarelli & Ciccarelli
Campinas Comércio de Calçados 10.692.625/0001-15 30/09/2010 29/09/2015 IGP-M 9 120.663,10 0,0163%
Ltda
Zukeran & Valerim
Campinas Comércio de Chocolates 16.958.189/0001-60 30/09/2012 29/09/2017 IGP-M 9 186.326,45 0,0252%
Ltda. EPP
Catia Sirlene Ribeiro
Campinas 16.932.737/0001-82 20/09/2012 19/09/2017 IGP-M 9 299.371,60 0,0405%
Ferreira Restaurante - EPP
Campinas Lift Estética Ltda. - ME 12.297.817/0001-52 05/09/2010 04/09/2015 IGP-M 9 69.805,80 0,0094%
Afhelandra Roupas e
Campinas 02.012.997/0001-25 01/10/2002 30/09/2017 IGP-M 9 638.203,01 0,0863%
Modas Ltda.
Alecrim Comércio De
Alimentos Ltda. - EPP,
Campinas atual denominação de 14.555.366/0001-31 01/10/2011 30/09/2016 IGP-M 9 188.698,76 0,0255%
Maggi - Fast Food Ltda.
EPP
Grippe's Papa Pastel Ltda.
Campinas 00.270.086/0001-72 05/12/1994 25/09/2017 IGP-M 9 351.351,37 0,0475%
- ME
Campinas Passarela-Modas Ltda. 45.512.555/0001-50 01/09/2007 30/12/2016 IGP-M 9 1.386.228,96 0,1875%
Absol Moda e Acessórios
Campinas 08.015.549/0001-61 05/10/2012 04/10/2017 IGP-M 10 344.539,91 0,0466%
Ltda. EPP
Ateliê do Sapato Comércio
Campinas 08.488.341/0001-60 01/10/2009 31/08/2014 IGP-M 10 32.030,64 0,0043%
de Calçados Ltda. ME
Campinas Alessandra Nenegon 359.445.548-35 01/10/2012 30/09/2017 IGP-M 10 144.127,55 0,0195%
Reginaldo Deble Joaquim
Campinas 14.749.432/0001-04 01/10/2011 30/09/2016 IGP-M 10 219.567,29 0,0297%
ME
Campinas Garbo S.A. 61.322.970/0001-06 25/10/2010 24/10/2015 IGP-M 10 251.862,66 0,0341%
Henrique Nogueira CPF:
Campinas 349.395.938-94 25/10/2012 24/10/2017 IGP-M 10 398.637,40 0,0539%
43.618.131-9
Laboratório Sklean do
Campinas 62.635.669/0001-07 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 36.362,28 0,0049%
Brasil Ltda
Luma Centro de Beleza
Campinas 11.386.905/0001-68 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 109.899,84 0,0149%
Ltda. ME
Campinas Frutos do Mar
Campinas 12.850.585/0001-18 25/10/2010 24/10/2015 IGP-M 10 114.776,62 0,0155%
Ltda. - EPP
Campinas Lojas Renner S.A. 92.754.738/0001-62 29/10/2008 28/10/2018 IGP-M 10 2.299.678,64 0,3111%
BK Brasil Operação e
Campinas Assessoria a Restaurantes 13.574.594/0001-96 20/10/2010 19/10/2020 IGP-M 10 975.465,60 0,1320%
S.A.
Marshmallow Kids
Campinas Comércio de Vestuário 11.263.646/0001-88 15/10/2009 14/10/2014 IGP-M 10 65.444,32 0,0089%
Ltda. EPP
Colege Modas e
Campinas 54.050.844/0003-38 30/10/2002 30/10/2017 IGP-M 10 1.025.243,42 0,1387%
Acessórios Ltda.
TAVR Comércio de
Campinas Produtos Alimentícios 05.414.729/0001-28 30/10/2002 31/12/2014 IGP-M 10 96.880,01 0,0131%
Ltda. - EPP
161
Le Sac Comercial Center
Campinas 29.026.689/0001-05 30/10/2002 31/12/2015 IGP-M 10 204.237,36 0,0276%
Couros Ltda.
Mix Administração de
Campinas Bens Móveis e Imóveis S/S 06.152.956/0001-95 01/10/2010 30/09/2015 IGP-M 10 875.641,98 0,1185%
Ltda
José Pintor Campinas - ME
Campinas 10.715.542/0001-02 01/10/2004 31/12/2015 IGP-M 10 88.318,80 0,0119%
CNPJ: 04.777.562/0001-05
Victor Augusto Bechara
Campinas 147.935.577-16 15/11/2011 14/11/2016 IGP-M 10 468.816,12 0,0634%
Sued
BV - Comércio de
Campinas 11.312.719/0001-84 10/12/2002 31/12/2015 IGP-M 10 171.730,32 0,0232%
Alimentos Ltda. EPP
Seller - M N T Magazine
Campinas 72.974.454/0001-74 04/09/2003 03/09/2014 IGP-M 10 209.814,22 0,0284%
Ltda
Adm. Comércio de Roupas
Campinas 04.744.781/0006-94 21/10/2013 20/10/2018 IGP-M 11 1.289.907,00 0,1745%
Ltda.
Leblon Produtos Naturais
Campinas 03.701.080/0001-09 23/04/2000 31/10/2014 IGP-M 11 90.336,00 0,0122%
Ltda.
Campinas Casa Bahia Ltda. 59.291.534/0001-67 01/11/2012 31/10/2017 IGP-M 11 1.980.836,00 0,2680%
Reis Comercio Varejista de
Campinas Artigos Esportivos Ltda. - 17.596.830/0001-26 15/11/2008 31/03/2018 IGP-M 11 239.295,00 0,0324%
EPP
Hot-Fly Comércio de
Campinas 05.970.834/0001-43 30/11/2003 30/04/2016 IGP-M 11 472.271,52 0,0639%
Confecções Ltda.
Tudobebe Comércio de
Campinas Moda e Acessórios Ltda. - 17.227.140/0001-08 01/11/2012 01/11/2017 IGP-M 11 448.849,50 0,0607%
EPP
H.W.Y Cervejaria e
Campinas 05.409.932/0001-06 27/11/2002 26/11/2017 IGP-M 11 278.400,00 0,0377%
Petiscos Ltda. - ME
FBA Comércio de
Campinas 00.716.155/0001-29 27/11/2002 26/06/2018 IGP-M 11 217.328,72 0,0294%
Alimentos Ltda.
Seregheti & Ricci
Campinas Comércio de Alimentos 05.439.610/0001-00 20/12/2002 24/11/2017 IGP-M 11 296.000,00 0,0400%
Ltda. EPP
Fabiana Simioni Furumoto
Campinas 07.344.423/0001-78 05/12/1994 31/12/2015 IPC 11 159.622,80 0,0216%
Brinquedos - EPP
Campinas Ri Happy Brinquedos S.A. 58.731.662/0001-11 30/11/2012 29/01/2017 IGP-M 11 702.916,55 0,0951%
Companhia de
Processamento de Dados
Campinas 62.577.929/0001-35 03/11/2003 03/11/2018 IPC 11 2.573.895,42 0,3482%
do Estado de São Paulo -
PRODESP
Campinas Casa Bahia Ltda. 59.291.534/0001-67 01/11/2012 31/10/2017 IGP-M 11 2.095.284,84 0,2835%
Chiquinho Comércio de
Campinas Sorvetes Campinas Ltda. - 10.672.197/0001-69 14/11/2013 13/11/2018 IGP-M 11 337.184,00 0,0456%
ME
Premium Presentes
Campinas 07.670.083/0001-75 01/12/2013 30/11/2021 IGP-M 12 1.691.019,00 0,2288%
Comercial Ltda.
Ligia Manuela viviani
Campinas Comércio de Óculos Ltda. 04.822.416/0002-27 01/02/2011 31/01/2016 IGP-M 12 153.625,86 0,0208%
- ME
M. Play Parque de
Campinas 06.109.386/0001-50 30/04/2002 30/11/2017 IGP-M 12 879.275,25 0,1190%
Diversões Ltda. - ME
F.H. de Matos Gonsalves -
Campinas 14.503.402/0001-13 01/10/2005 30/11/2018 IGP-M 12 534.461,26 0,0723%
ME
B2 Grill Restaurante Ltda.
Campinas 09.399.159/0001-03 01/12/2007 30/11/2017 IGP-M 12 276.600,00 0,0374%
EPP
DTG Tamboré Restaurante
Campinas 10.317.804/0001-72 31/12/2012 30/12/2017 IGP-M 12 308.000,00 0,0417%
Ltda. - ME
Regina Helena Sans
Campinas 03.294.416/0001-58 05/12/1994 31/05/2014 IGP-M 12 18.969,99 0,0026%
Franchi - ME
R.T.K Comércio de
Estação 97.465.769/0001-17 05/01/2011 04/01/2016 IGP-DI 1 141.519,19 0,0191%
Alimentos Ltda. ME
ABB Equipamentos
Estação 10.466.154/0001-27 01/01/2012 31/12/2016 IGP-DI 1 297.380,01 0,0402%
Esportivos Ltda
B.T.K. Comércio de
Estação 06.213.176/0001-08 01/01/2012 31/12/2016 IGP-DI 1 260.586,93 0,0353%
Alimentos Ltda - ME
Estação Banco Daycoval S.A. 06.232.889/0001-90 02/01/2013 01/01/2018 IGP-DI 1 141.800,00 0,0192%
162
Bitter Alimentos Ltda. -
Estação 00.118.599/0001-62 01/01/2009 31/10/2015 IGP-DI 1 178.954,37 0,0242%
ME
Manzoni Comércio de
Estação 05.670.215/0001-33 09/01/2013 30/08/2018 IGP-M 1 434.221,08 0,0587%
Confecções Ltda
Estação Roberto Restum 043.261.158-40 01/01/2013 31/12/2017 IGP-DI 1 1.162.853,96 0,1573%
Estação Nagika Calçados Ltda. 80.398.134/0001-41 01/01/2008 31/12/2015 IGP-DI 1 101.514,00 0,0137%
ATW Comércio de
Estação 07.532.040/0001-23 15/02/2010 14/02/2015 IGP-DI 2 87.100,65 0,0118%
Calçados Ltda
Estação Akemi & Sakuma Ltda 09.410.680/0001-96 28/02/2013 31/01/2018 IGP-DI 2 249.500,00 0,0338%
Kalunga Comércio e
Estação 43.283.811/0001-50 15/02/2011 14/02/2016 IGP-M 2 1.075.286,88 0,1455%
Indústria Gráfica Ltda.
Sorvety Indústria e
Estação Comércio de Sorvetes 81.073.090/0001-42 01/02/2008 31/12/2015 IGP-DI 2 169.193,28 0,0229%
Ltda.
Estação Gabriela Camara Folador 003.438.099-07 01/02/2013 31/01/2018 IGP-DI 2 246.894,70 0,0334%
Diel Comércio de
Estação 07.757.889/0001-03 01/03/2011 28/02/2016 IGP-DI 3 191.333,16 0,0259%
Alimentos e Bebidas Ltda
Interbelle Comércio de
Estação 11.137.051/0001-86 01/03/2013 28/02/2018 IGP-DI 3 676.000,00 0,0915%
Produtos de Beleza Ltda.
Distribuidora Curitiba de
Estação 79.065.181/0001-94 01/03/2009 31/12/2015 IGP-DI 3 545.752,56 0,0738%
Papéis e Livros S/A
Estação Gold Hair Center Ltda. 72.152.119/0001-90 01/03/2009 31/12/2015 IGP-DI 3 219.211,16 0,0297%
L.B. Comércio de Joias e
Estação 76.771.328/0001-73 13/03/2009 31/12/2015 IGP-M 3 110.396,16 0,0149%
Relógios Ltda.
Distribuidora Paranaense
Estação 92.851.260/0002-70 29/03/2009 29/03/2014 IGP-M 3 3.443,41 0,0005%
de Roupas Ltda.
Delice du Chef Comércio
Estação 08.629.674/0001-61 31/03/2011 30/03/2016 IGP-DI 3 233.380,53 0,0316%
de Alimentos Ltda.
AMV Comércio de Artigos
Estação 04.155.766/0001-04 13/03/2007 31/12/2015 IGP-M 3 114.919,20 0,0155%
do Vestuário Ltda.
Estação M5 Ind. e Com. Ltda. 53.604.708/0001-18 01/03/2008 31/12/2015 IGP-DI 3 367.322,34 0,0497%
AMRC - Comércio de
Estação 03.523.423/0001-84 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 7.456,18 0,0010%
Calçados Ltda
Wikimaki Administradora
Estação 11.177.056/0001-32 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 503.500,00 0,0681%
de Bens Ltda.
Reuter Comércio de Joias
Estação 78.917.812/0001-93 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 3.829,02 0,0005%
Ltda.
Rosangela Luzia Spadari
Estação 003132997/0001-21 01/04/2009 31/03/2019 IGP-DI 4 451.545,86 0,0611%
Simão F.I
Hyphen Papelaria e
Estação 85.057.149/0001-60 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 5.387,46 0,0007%
Presentes Ltda.
Bazzar Comércio de
Estação 06.139.162/0001-91 01/04/2013 31/03/2018 IGP-M 4 793.264,98 0,1073%
Confecções Ltda. - EPP
Estação AVS Turismo Ltda. 079791489/0001-17 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 5.585,54 0,0008%
Blue Drean Viagem e
Estação 05.908.147/0001-06 01/04/2010 31/03/2015 IGP-DI 4 105.355,19 0,0143%
Turismo Ltda.
Estação Madeireira Herval Ltda. 89.237.911/0001-40 01/04/2009 31/03/2014 IGP-DI 4 11.841,84 0,0016%
Bonatti & Gomes
Estação Comércio de Roupas e 09.430.113/0001-00 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 265.062,54 0,0359%
Confecções Ltda. - ME
Estação Matos & Rocio Ltda. - ME 07.964.985/0001-14 01/04/2012 31/03/2017 IGP-DI 4 444.278,75 0,0601%
ADM Comércio de Roupas
Estação 07.402.825/0002-62 01/04/2013 31/03/2018 IGP-DI 4 606.585,00 0,0821%
Ltda.
Paulo Roberto da Silva
Estação 08.809.594/0001-98 30/05/2013 30/05/2018 IGP-DI 5 334.743,78 0,0453%
Vestuário - ME
EDBL Comercio de
Estação 03.215.516/0001-41 01/05/2012 30/04/2017 IGP-DI 5 437.233,36 0,0592%
Artigos de Vestuário Ltda.
Loterias da Sorte Ltda. -
Estação 02.454.587/0001-34 01/05/2013 30/04/2018 IGP-DI 5 111.018,23 0,0150%
ME
Estação Lojas Riachuelo S/A 33.200.056/0001-49 05/10/2006 04/10/2016 IPCA 5 1.146.228,16 0,1551%
Armazém da Criança
Estação 07.237.757/0001-42 01/05/2007 31/12/2015 IGP-DI 5 132.179,61 0,0179%
Artigos do Vestuário Ltda.
163
Classic Telefonia Celular
Estação 01.278.210/0001-09 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 197.679,68 0,0267%
Ltda. - E.P.P.
Estação Cia. Hering 78.876.950/0001-71 01/06/2012 31/05/2017 IGP-DI 6 406.182,39 0,0550%
Estação Lojas Renner S/A 92.754.738/0001-62 05/05/2006 04/05/2016 IGP-M 6 422.309,70 0,0571%
Restaurante Bier Brasil
Estação 007489254/0001-64 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 179.120,80 0,0242%
Ltda. - ME
Estação Vivo S.A. 02.449.992/0001-64 01/06/2010 31/05/2015 IPC 6 124.736,00 0,0169%
Corpóreos- Serviços
Estação 08.845.676/0001-98 01/06/2013 31/05/2018 IGP-DI 6 225.236,00 0,0305%
Estéticos Ltda.
SBF Comércio, Importação
Estação e Exportação de Produtos 06.347.409/0001-65 10/06/2004 09/06/2014 IPCA 6 41.726,00 0,0056%
Esportivos Ltda
Estação Juliana Freitas Federici 299.923.848-75 30/06/2013 29/06/2018 IGP-DI 6 121.070,02 0,0164%
Estação Estação Surf Shop Ltda. 04.140.875/0001-40 01/06/2010 30/06/2015 IGP-DI 6 143.364,74 0,0194%
Estação Cia. Hering 78.876.950/0001-71 16/06/2008 31/12/2015 IGP-DI 6 99.113,76 0,0134%
MCSE Comercial de
Estação Materiais para Reparos 07.046.969/0001-42 01/06/2010 31/05/2015 IGP-DI 6 128.473,60 0,0174%
Ltda.
Estação Kondo & Joaquim Ltda 97.466.247/0001-30 01/06/2007 31/12/2017 IGP-DI 6 416.948,60 0,0564%
Francisco Paulo Lobraico
Estação 05.555.563/0001-60 01/06/2005 31/12/2015 IGP-M 6 116.843,79 0,0158%
Cordeiro EPP
Turqueza Tecidos e
Estação 20.758.306/0001-19 01/07/2012 30/06/2017 IGP-DI 7 322.469,19 0,0436%
Vestuários S/A
Bergerson Jóias e Relógios
Estação 076535111/0029-65 01/07/2010 30/06/2015 IGP-DI 7 145.318,72 0,0197%
Ltda.
Melissa Franco Maeder
Estação 020.585.659-40 01/07/2012 30/06/2017 IGP-DI 7 309.011,38 0,0418%
Macedo
Rômulo André Bugmann
Estação 065.773.549-36 15/07/2011 14/07/2016 IGP-DI 7 157.502,02 0,0213%
Montoro Savignon
AMRC Comércio de
Estação 03.523.423/0001-84 10/07/2012 09/07/2017 IGP-DI 7 377.570,07 0,0511%
Calçados Ltda ME
Rock'n Gril Comércio de
Estação Generos Alimentícios Ltda. 01.338.900/0001-06 25/07/2011 24/07/2016 IGP-DI 7 346.587,53 0,0469%
- ME
Luar Comércio de Bolsas e
Estação 02.134.848/0001-39 01/07/2008 31/12/2015 IGP-DI 7 115.955,76 0,0157%
Artefatos de Couro Ltda
Arcos Dourados Comércio
Estação 42.591.651/0001-43 24/07/1997 23/08/2017 IGP-M 7 627.180,96 0,0849%
de Alimentos Ltda.
Pro Belle Comércio de
Estação 08.735.992/0001-07 01/08/2008 31/08/2014 IGP-DI 8 12.792,72 0,0017%
Cosméticos Ltda.
Pró Life Comércio de
Estação Produtos Alimentícios e 04.289.055/0001-14 01/08/2008 31/12/2017 IGP-DI 8 109.407,00 0,0148%
Suplementos Ltda.
Estação Luigi Gastronomia Ltda. 07.427.695/0001-31 01/08/2010 31/07/2015 IGP-DI 8 190.222,14 0,0257%
Bumerang Brinquedos
Estação 80.768.138/0001-74 01/08/2009 31/07/2014 IGP-DI 8 70.333,10 0,0095%
Ltda.
TOP Foods - Lanchonete e
Estação 011188700/0001-78 01/08/2009 31/07/2014 IGP-DI 8 29.305,45 0,0040%
Sorveteria Ltda.
Restaurante Aroma
Estação 04.098.904/0001-52 01/08/2013 30/07/2018 IGP-DI 8 940.500,00 0,1272%
Mineiro Ltda.
Estação G. Gelband & Miller Ltda. 02.211.919/0001-50 01/08/2013 31/07/2018 IGP-DI 8 426.300,00 0,0577%
Estação Mauro Miller - ME 00.856.754/0001-48 01/08/2013 31/07/2018 IGP-DI 8 417.200,00 0,0564%
Matos e Oliveira Comércio
Estação de Jogos e Equipamentos 01.211.1409/0001-73 01/08/2011 31/07/2016 IGP-DI 8 155.606,75 0,0211%
Ltda.
SBF Comércio de Produtos
Estação 06.347.409/0001-65 13/08/2004 13/08/2014 IPCA 8 41.264,22 0,0056%
Esportivos Ltda.
Estação Banco do Brasil S.A. 00.000.000/1266-16 06/08/2013 05/08/2018 IGP-M 8 16.715.795,04 2,2615%
Luiz Carlos Gonçalves &
Estação 68.850.577/0001-26 15/08/2011 14/07/2016 IGP-DI 8 228.210,48 0,0309%
Cia Ltda
Estação Vimadax Comércio de 08.298.310/0001-46 15/08/2011 14/08/2016 IGP-DI 8 116.562,99 0,0158%
164
Chocolates Ltda.
Target Comércio de
Estação Produtos Alimentícios Ltda 01.990.714/0001-57 01/08/2008 31/12/2017 IGP-DI 8 123.184,50 0,0167%
ME
Estação Érica Akita 018.646.679-07 15/08/2005 31/12/2015 IGP-M 8 166.228,17 0,0225%
Limassim Comércio de
Estação 01.351.565/0001-86 01/09/2008 31/12/2015 IGP-M 9 99.632,94 0,0135%
Alimentos Ltda.
FKX Comércio de
Estação 12.706.076/0002-05 01/09/2011 31/08/2016 IGP-DI 9 469.869,76 0,0636%
Calçados Ltda.
Estação Ruy Zeghbi Santiago - ME. 00.936.307/0002-80 01/09/2013 31/08/2018 IGP-DI 9 388.317,50 0,0525%
SAAM Viagens e Turismo
Estação 06.092.336/0001-08 01/09/2009 31/08/2014 IGP-DI 9 18.634,23 0,0025%
Ltda. - ME
Hand Book Store
Estação 10.680.869/0001-88 01/09/2012 31/08/2017 IGP-DI 9 336.031,92 0,0455%
Confecções Ltda. Me
SLA Comércio de
Estação 15.331.680/0001-01 28/09/2012 27/09/2017 IGP-DI 9 294.081,09 0,0398%
Calçados - EIRELI
GCE Comércio de
Estação 05.842.175/0001-60 03/09/2013 02/09/2018 IGP-DI 9 484.344,00 0,0655%
Alimentos Ltda.
Grifes Famosas Comércio
Estação 05.623.535/0001-32 15/09/2011 14/09/2016 IGP-DI 9 230.025,99 0,0311%
de Óculos Ltda.
Estação American Sportwear Ltda. 003494776/0001-01 17/09/2012 16/09/2017 IGP-DI 9 265.898,40 0,0360%
Estação Ri Happy Brinquedos Ltda. 58.731.662/0001-11 27/09/2004 26/09/2014 IPCA 9 102.307,10 0,0138%
United Cinemas
Estação 01.289.530/0001-64 27/09/1996 16/05/2015 IGP-M 9 1.032.193,80 0,1396%
International (Brasil) Ltda.
Tanare Comércio de Bolsas
Estação 02.362.017/0001-14 01/09/2008 31/12/2015 IGP-DI 9 82.798,98 0,0112%
e Artefatos de Couro Ltda.
Fugo Comércio de
Estação 82.295.031/0001-81 30/09/2003 29/09/2018 IGP-M 9 343.436,05 0,0465%
Alimentos Ltda.
Acroline Comércio de
Estação 04.173.421/0001-75 01/09/2008 31/12/2015 IGP-M 9 167.258,74 0,0226%
Confecções Ltda.
GEP Indústria e Comércio
Estação 61.075.594/0001-94 01/09/2007 31/12/2015 IGP-M 9 679.420,28 0,0919%
Ltda
Sub Estação Comércio de
Estação 09.052.287/0001-78 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 496.800,00 0,0672%
Alimentos Ltda. - ME
Bonna Estação Comercial
Estação 09.204.137/0001-32 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 405.260,00 0,0548%
Ltda
J.J. Andrade - Artigos
Estação 09.122.529/0001-52 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 556.014,77 0,0752%
Esportivos
Good Food - Comércio de
Estação 08.186.139/0001-83 01/10/2008 30/09/2018 IGP-DI 10 702.931,81 0,0951%
Alimentos S/A
Sushi Yama Comércio de
Estação 01.148.718/0001-55 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 57.556,10 0,0078%
Alimentos Ltda.
FLC Comércio Varejista de
Estação 10.413.806/0001-65 01/10/2013 30/09/2018 IGP-DI 10 361.611,80 0,0489%
Chocolates Ltda.
TOK Comércio de
Estação 87.932.216/0001-73 01/10/2009 30/09/2014 IPC 10 66.601,57 0,0090%
Vestuário Ltda.
Estação Kako Confecções Ltda. 085404671/0001-70 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 692.614,94 0,0937%
D.N.H. Comércio de
Estação 06.866.033/0001-03 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 41.881,35 0,0057%
Roupas Ltda.
Prata e Arte Comércio de
Estação 05.741.858/0001-20 01/10/2009 30/09/2014 IGP-DI 10 51.612,68 0,0070%
Semi Joias Ltda. EPP
Paulo Hidalgo Fernandes
Estação 105.296.457-50 20/10/2012 19/10/2016 IGP-DI 10 297.320,02 0,0402%
Mattos
Estação Ousadia Lingeries Ltda. 12.334.021/0001-22 20/10/2011 19/10/2016 IGP-DI 10 196.856,46 0,0266%
Adryana Comércio de
Estação Bijouterias e Acessórios 14.576.975/0001-77 21/10/2011 20/10/2016 IGP-DI 10 299.618,97 0,0405%
Ltda.
Simone Lichtblau Hauer -
Estação 03.282.230/0001-89 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 407.743,96 0,0552%
ME
Turqueza Tecidos e
Estação 20.758.306/0001-19 01/10/2012 30/09/2017 IGP-DI 10 271.206,80 0,0367%
Vestuários S/A
LLZ Comércio de
Estação 09.583.037/0001-64 01/10/2008 31/12/2015 IGP-DI 10 147.633,60 0,0200%
Calçados Ltda.
165
Estação Arábia Food
Estação 02.111.074/0001-20 01/10/2008 31/12/2015 IGP-DI 10 209.427,36 0,0283%
Alimentação Ltda
Centro de Shiatsu Tereza
Estação 06.889.577/0001-82 01/11/2008 31/12/2015 IGP-DI 11 76.643,04 0,0104%
Zanchi Ltda.
Estação - Comércio de
Estação 08.004.331/0001-01 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 611.000,00 0,0827%
Calçados Ltda. - ME
Lojas Colombo S/A -
Estação Comércio de Utilidades 89.848.543/0001-77 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 140.531,28 0,0190%
Domésticas
Coral Gables Roupas e
Estação 02.376.965/0002-90 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 258.500,00 0,0350%
Acessórios Ltda-ME
Quill's - Comércio de
Estação 07.595.240/0001-25 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 383.332,00 0,0519%
Roupas Ltda. ME
Diederichsen - PR Artigos
Estação 03.959.445/0001-91 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 294.276,54 0,0398%
Esportivos Ltda.
Polimport - Comércio e
Estação 00.436.042/0047-52 01/11/2012 31/10/2017 IGP-DI 11 892.582,16 0,1208%
Exportação Ltda.
Silk & Luck Confecções
Estação 82.256.926/0001-07 01/11/2007 31/12/2015 IGP-DI 11 87.053,76 0,0118%
Ltda. ME
Conceito 30 Comércio de
Estação 11.333.181/0001-94 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 35.648,05 0,0048%
Confecções Ltda.
Magic Games
Estação Empreendimentos 72.934.748/0001-72 01/11/2009 31/10/2014 IGP-DI 11 104.275,52 0,0141%
Comerciais Ltda.
Valdeneia Massimo
Estação 04.768.490/0001-21 20/11/2008 19/11/2014 IGP-DI 11 43.453,35 0,0059%
Velozo - ME
Kriger e Jabur Pizzas e
Estação 10344973/0001-00 01/11/2010 31/10/2015 IGP-DI 11 142.325,34 0,0193%
Massas Ltda. - ME
Estação Spedini Fast Food
Estação 13.526.707/0001-88 01/11/2010 31/10/2015 IGP-DI 11 169.856,57 0,0230%
Ltda. - ME
Farmacia e Drogaria Nissei
Estação 79.430.682/0001-22 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 173.748,26 0,0235%
Ltda.
Estação Instituto O Boticário 06.290.014/0001-73 31/12/2012 30/12/2017 IGP-DI 12 633.359,74 0,0857%
MKO Comércio de Roupas
Estação 08.415.330/0001-50 31/12/2010 31/12/2015 IGP-M 12 153.979,98 0,0208%
Ltda.
Estação Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001-12 01/12/2012 30/11/2022 IGP-M 12 1.441.020,00 0,1950%
14 Brasil Telecom Celular
Estação 05.423.963/0001-11 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 95.331,66 0,0129%
S/A
Estação Claro S.A. 40.432544/0001-47 01/12/2010 30/11/2015 IGP-DI 12 259.299,62 0,0351%
KR 2 Indústria e Comércio
Estação 07.115.699/0001-84 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 48.991,50 0,0066%
de Alimentos Ltda - ME
Estação Tex Barred's Moda Ltda. 007906493/0001-72 01/12/2009 30/11/2014 IGP-DI 12 74.754,01 0,0101%
Mário Marcio Moura
Estação 501.268.731-00 28/12/2012 27/12/2017 IGP-DI 12 301.516,00 0,0408%
Gomes
Aguiar e Teles Comércio
Estação 05.952.923/0001-67 31/12/2011 30/12/2016 IGP-DI 12 340.549,91 0,0461%
de Alimentos Ltda. - ME
Anis Razuk Ind. e
Estação 53.558.342/0001-98 01/12/2004 31/12/2015 IGP-DI 12 267.212,85 0,0362%
Com.Ltda.
Restaurante Madero Ltda
Estação 07.267.962/0001-50 15/12/2013 14/12/2018 IGP-DI 12 1.348.000,00 0,1824%
EPP
Marisa Lojas Varejistas
Estação 61.189.288/0001-89 04/12/2003 03/12/2018 IPC 12 1.076.424,90 0,1456%
Ltda.
Estação Mauro Miller - ME 875.885.529-72 15/02/2014 14/02/2019 IGP-M 12 480.000,00 0,0649%
BR Malls Participações
Campinas 06.977.745/0001-91 Variável 07/03/2029 IGP-M - 313.452.327,15 42,4064%
S.A.
BR Malls Participações
Estação 06.977.745/0001-91 Variável 07/03/2029 IGP-M - 310.502.493,71 42,0073%
S.A.
18/03/2014 07/03/2029 739.162.644,66 100,00%
Importante ressaltar que a tabela acima possui caráter meramente ilustrativo, uma vez que os
Contratos de Locação BR Malls não necessariamente entrarão em vigor após o vencimento
originalmente pactuado dos Contratos de Locação Locatários. Os Contratos de Locação BR Malls
entrarão em vigor mediante a verificação de qualquer uma das Condições Suspensivas.
166
TAXA DE DESCONTO NA AQUISIÇÃO DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
Os Créditos Imobiliários serão adquiridos pela Emissora no âmbito do Contrato de Cessão pelo seu
valor integral (i) projetado pelo seu respectivo prazo e corrigido pelo índice de correção previsto
nos respectivos Contratos de Locação (normalmente pelo IGP-M), e (ii) posteriormente trazido a
valor presente pelo índice de correção dos CRI (IPCA/IBGE) acrescido da respectiva taxa de
Remuneração dos CRI, apurada em Procedimento de Bookbuilding.
Não será admitido o acréscimo, a remoção ou substituição dos Créditos Imobiliários, exceto pela
entrada em vigor dos Contratos de Locação BR Malls nos casos em que forem verificadas qualquer
uma das Condições Suspensivas.
Cada Contrato de Locação BR Malls foi celebrado pelas respectivas Cedentes, como locadoras,
com a BR Malls, como locatária, pelo prazo integral da operação, porém, sob Condição Suspensiva
com relação a cada Loja.
Sendo assim, uma vez verificada a ocorrência de determinadas hipóteses previstas nos Contratos
de Locação BR Malls, esses passarão a imediatamente produzir efeitos, substituindo o respectivo
Crédito Imobiliário Lojista Campinas ou o Crédito Imobiliário Lojista Estação e passando a servir,
em seu lugar, de lastro aos CRI durante todo o tempo restante da operação.
As hipóteses que ensejam a produção de efeitos pelos Contratos de Locação BR Malls são: (i)
término, resilição ou rescisão de qualquer contrato de locação com um Lojista, por qualquer motivo,
exceto se a respectiva locação atual for objeto de ação renovatória; (ii) renovação da Locação
Atual com valor de aluguel inferior a 1,15 vezes o valor da respectiva Locação Atual; ou (iii)
existência de sentença a favor da respectiva locadora determinando a desocupação de qualquer
Loja, no âmbito de uma ação renovatória.
Diante da ocorrência de qualquer das situações acima elencadas, a BR Malls tornar-se-á devedora
do crédito imobiliário substituto, devendo, portanto, honrar os pagamentos necessários à
manutenção do fluxo originalmente estruturado para a operação.
167
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS HOMOGÊNEAS DOS DEVEDORES DOS CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS
168
INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS IMÓVEIS
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170
INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS IMÓVEIS
1. Shopping Estação:
Descrição:
Descrição:
171
1.3. Imóvel objeto da matrícula nº 19.114 do 7º Cartório de Registro de Imóveis de Curitiba:
Descrição:
2. Shopping Campinas:
Descrição:
A matrícula do imóvel caracteriza o terreno sobre o qual o Shopping Estação se encontra de tal
maneira: “Lote 01, do Quarteirão 2955, do Loteamento denominado Jardim do Lago, nesta cidade,
oriundo da unificação dos lotes 01, 02 da quadra 15ª e 10 e 11 da quadra 41, do mesmo
loteamento, assim descrito e caracterizado: 197,00m mais 71,60m mais 33,00m (com rumo de
642°07’E) de frente pela Rua Jacy Teixeira de Camargo; do lado direito 157,00m mais 33,00m
(com rumo de N84°25’W) pela Rua João Carlos Nougues, mais 163,00m em curva de
concordância entre as citadas ruas do lado esquerdo 216,80m onde confronta com o terreno do
prédio 510 pela Rua dos Gráficos, deflete à direita 3,46m deflete à esquerda 30,00m, onde
confronta com o lote 12 da quadra 41, fundo 55,00m em curva, onde confronta com a Praça XVI,
deflete à direita 91,00m mais 52,10m pela Avenida Adão Focesi, encerrando a área de
74.815,00m² contendo o Prédio Industrial que recebeu o nº 666 pela Rua Jacy Teixeira de
Camargo e nº 06 pela Avenida Adão Focesi, com área construída de 12.770,06m², e o Prédio
Comercial sob nº 940 pela Rua Jacy Teixeira de Camargo, com área construída de 21.884,93m²”.
Por fim, matrícula do imóvel contempla a Av. 19 de 1º de julho de 2008, a qual trata da
retificação da incorporação imobiliária e instituição parcial de condomínio que ocorreram sobre
tal imóvel, e oferece descrição dos edifícios que compõe o Shopping Estação: Imóvel composto
por (i) Centro de compras e afins; (ii) Hipermercado, (iii) Edifício de Escritórios e (iv) Cinemas.
172
O Centro de Compras é composto por quatro pavimentos, especificamente: 1º e 2º subsolo,
pavimento térreo e mezanino. O 1º subsolo possui 697 (seiscentos e noventa e sete) vagas de
garagem e 43 (quarenta e três) unidades autônomas. Por sua vez o 2º subsolo possui praça de
alimentação e área privativa de 6 (seis) unidades autônomas. O pavimento térreo possui 617
(seiscentos e dezessete) vagas de garagem e 135 (cento e trinta e cinco) unidades autônomas.
O mezanino possui a cabine de projeção de cinema e o “Pavimento Deck Parking” com 151
(cento e cinquenta e uma) vagas descobertas de estacionamento.
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174
OPERAÇÕES VINCULADAS À OFERTA
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176
OPERAÇÕES VINCULADAS À OFERTA
Em 10 de julho de 2013 foram emitidas 165 (cento e sessenta e cinco) Notas Promissórias da 1ª
(primeira) emissão da Nattca (“Notas Promissórias da 1ª Emissão”), com prazo de
aproximadamente 6 (seis) meses, as quais fazem jus a remuneração equivalente a 100% (cem por
cento) da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um
dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e
dois) dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP, no informativo diário disponível
em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br), acrescido exponencialmente de um spread de
0,55% (cinquenta e cinco centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois)
dias úteis e deverão ser pagas em uma única parcela em 06 de janeiro de 2014. As Notas
Promissórias da 1ª Emissão foram objeto de distribuição pública com esforços restritos de
colocação nos termos da Instrução CVM 476, sob regime de garantia firme de colocação do Itaú
BBA.
O Itaú BBA atuou como instituição intermediária líder da distribuição pública das Notas
Promissórias da 1ª Emissão.
O Itaú BBA atuou como instituição intermediária líder da distribuição pública das Notas
Promissórias da 2ª Emissão.
Sobre as Notas Promissórias acima mencionadas, vide o fator de risco denominado "Risco de
Conflito de Interesses do Coordenador Líder" constante deste Prospecto.
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178
FATORES DE RISCO
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180
FATORES DE RISCO
Antes de tomar qualquer decisão de investimento nos CRI, os potenciais Investidores deverão
considerar cuidadosamente, à luz de suas próprias situações financeiras e objetivos de
investimento, os fatores de risco descritos abaixo, bem como as demais informações contidas
neste Prospecto Definitivo e em outros documentos da Oferta, devidamente assessorados por
seus consultores jurídicos e/ou financeiros.
Este Prospecto Definitivo contém apenas uma descrição resumida dos termos e condições dos CRI
e das obrigações assumidas pela Emissora no âmbito da Oferta. É essencial e indispensável que
os Investidores leiam o Termo de Securitização e compreendam integralmente seus termos e
condições.
Para os efeitos desta Seção, quando se afirma que um risco, incerteza ou problema poderá
produzir, poderia produzir ou produziria um “efeito adverso” sobre a Emissora, as Cedentes e/ou à
BR Malls, quer se dizer que o risco, incerteza, poderá, poderia produzir, ou produziria um efeito
adverso sobre os negócios, a posição financeira, a liquidez, os resultados das operações ou as
perspectivas da Emissora, das Cedentes e/ou da BR Malls, conforme o caso, exceto quando
houver indicação em contrário ou conforme o contexto requeira o contrário. Devem-se entender
expressões similares nesta Seção como possuindo também significados semelhantes.
Os riscos descritos abaixo não são exaustivos, outros riscos e incertezas ainda não conhecidos ou
que hoje sejam considerados imateriais, também poderão ter um efeito adverso sobre a Emissora,
as Cedentes e a BR Malls. Na ocorrência de qualquer das hipóteses abaixo, os CRI poderão não
ser pagos ou ser pagos apenas parcialmente.
181
FATORES DE RISCO RELACIONADOS AO AMBIENTE MACROECONÔMICO
inflação;
A incerteza quanto à implementação de mudanças por parte do Governo Federal nas políticas ou
normas que venham a afetar esses ou outros fatores no futuro, pode contribuir para a incerteza
econômica no Brasil e para aumentar a volatilidade do mercado brasileiro de valores mobiliários e
dos valores mobiliários emitidos no exterior por companhias brasileiras. Sendo assim, tais
incertezas e outros acontecimentos futuros na economia brasileira poderão prejudicar as atividades
e os resultados da Emissora, das Cedentes ou da BR Malls, podendo inclusive afetar
adversamente o desempenho financeiro e/ou a negociação dos CRI.
182
A inflação e os esforços do Governo Federal de combate à inflação podem contribuir
significativamente para a incerteza econômica no Brasil, podendo prejudicar as atividades
da Emissora, das Cedentes e/ou da BR Malls, e, portanto, o desempenho financeiro e/ou a
negociação dos CRI
De modo a controlar a inflação e exercer influência sobre outros aspectos da economia, o Governo
Federal vem reduzindo as taxas de juros e intervindo no mercado de câmbio e ações para ajustar
ou fixar o valor do Real, sendo que essas medidas poderão desencadear um efeito material
desfavorável sobre a economia brasileira, a Emissora, as Cedentes e a BR Malls, podendo
impactar negativamente o desempenho financeiro dos CRI. Pressões inflacionárias podem levar a
medidas de intervenção do Governo Federal sobre a economia, incluindo a implementação de
políticas governamentais, que podem ter um efeito adverso nos negócios, condição financeira e
resultados da Emissora, das Cedentes e da BR Malls.
183
As desvalorizações do Real podem afetar de modo negativo a economia brasileira como um todo,
bem como os resultados da Emissora, das Cedentes e da BR Malls, podendo impactar o
desempenho financeiro, o preço de mercado dos CRI de forma negativa, além de restringir o
acesso aos mercados financeiros internacionais e determinar intervenções governamentais,
inclusive por meio de políticas recessivas. Por outro lado, a valorização do Real frente ao Dólar
pode levar à deterioração das contas correntes do país e da balança de pagamentos, bem como a
um enfraquecimento no crescimento do produto interno bruto gerado pela exportação.
Uma eventual redução do volume de investimentos estrangeiros no País poderá ter impacto no
balanço de pagamentos, o que poderá forçar o Governo Federal a ter maior necessidade de
captações de recursos, tanto no mercado doméstico quanto no mercado internacional, a taxas de
juros mais elevadas. Igualmente, eventual elevação significativa nos índices de inflação brasileiros
e eventual desaceleração da economia americana podem trazer impacto negativo para a economia
brasileira e vir a afetar os patamares de taxas de juros, elevando despesas com empréstimos já
obtidos e custos de novas captações de recursos por empresas brasileiras.
184
Alterações na política monetária e nas taxas de juros podem prejudicar os negócios das
Cedentes e da BR Malls e sua capacidade de pagamento dos Créditos Imobiliários
O Governo Federal, por meio do COPOM, estabelece as diretrizes da política monetária e define a
taxa de juros brasileira. A política monetária brasileira possui como função controlar a oferta de
moeda no país e as taxas de juros de curto prazo, sendo, muitas vezes, influenciada por fatores
externos ao controle do Governo Federal, tais como os movimentos dos mercados de capitais
internacionais e as políticas monetárias dos países desenvolvidos, principalmente dos Estados
Unidos. Historicamente, a política monetária brasileira tem sido instável, havendo grande variação
nas taxas definidas.
Em caso de elevação acentuada das taxas de juros, a economia poderá entrar em recessão, já
que, com a alta das taxas de juros básicas, o custo do capital se eleva e os investimentos se
retraem, o que pode causar a redução da taxa de crescimento da economia, afetando
adversamente a produção de bens no Brasil, o consumo, a quantidade de empregos, a renda dos
trabalhadores e, consequentemente, os negócios das Cedentes e da BR Malls e sua capacidade
de pagamento dos Créditos Imobiliários.
Em contrapartida, em caso de redução acentuada das taxas de juros, poderá ocorrer elevação da
inflação, reduzindo os investimentos em estoque de capital e a taxa de crescimento da economia,
bem como trazendo efeitos adversos ao país, podendo, inclusive, afetar as atividades das
Cedentes e da BR Malls e sua capacidade de pagamento dos Créditos Imobiliários.
Uma eventual redução do volume de investimentos estrangeiros no Brasil pode ter impacto no
balanço de pagamentos, o que pode forçar o Governo Federal a ter maior necessidade de
captações de recursos, tanto no mercado doméstico quanto no mercado internacional, a taxas de
juros mais elevadas. Igualmente, eventual elevação significativa nos índices de inflação brasileiros
e as atuais desacelerações das economias europeias e americana podem trazer impacto negativo
para a economia brasileira e vir a afetar os patamares de taxas de juros, elevando despesas com
empréstimos já obtidos e custos de novas captações de recursos por empresas brasileiras,
incluindo a Securitizadora, as Cedentes e/ou a BR Malls.
185
Dessa forma, por se tratar de um mercado recente no Brasil, com aproximadamente quinze anos
de existência no País, o mesmo ainda não se encontra totalmente regulamentado, podendo ocorrer
situações em que ainda não existam regras que o direcione, gerando assim um risco aos
Investidores, uma vez que o Poder Judiciário poderá, ao analisar a Emissão e interpretar as
normas que regem o assunto, proferir decisões desfavoráveis aos interesses dos Investidores.
Não existe jurisprudência firmada acerca da securitização, o que pode acarretar perdas por
parte dos Investidores dos CRI
A Emissora tem por objeto atuar como securitizadora de créditos imobiliários por meio da emissão
de certificados de recebíveis imobiliários. Para tanto, depende da manutenção de seu registro de
companhia aberta junto à CVM e das respectivas autorizações societárias. Caso a Emissora não
atenda aos requisitos exigidos pela CVM em relação às companhias abertas, sua autorização
poderá ser suspensa ou mesmo cancelada, afetando assim as suas emissões de certificados de
recebíveis imobiliários.
A Emissora é uma companhia securitizadora de créditos imobiliários, tendo como objeto social a
aquisição e securitização de créditos imobiliários por meio da emissão de certificados de recebíveis
imobiliários, cujos patrimônios são administrados separadamente. O patrimônio separado tem
como única fonte de recursos os créditos imobiliários. Desta forma, qualquer atraso ou falta de
recebimento destes pela Emissora poderá afetar negativamente a capacidade da Emissora de
honrar as obrigações decorrentes dos CRI.
186
Os eventos de falência, recuperação judicial ou extrajudicial da Emissora podem afetar a
capacidade da Emissora de pagamento das obrigações decorrentes dos CRI
Ao longo do prazo de duração dos CRI, a Emissora poderá estar sujeita a eventos de falência,
recuperação judicial ou extrajudicial. Dessa forma, apesar de terem sido constituídos o Regime
Fiduciário e o Patrimônio Separado sobre os Créditos Imobiliários e suas Garantias, eventuais
contingências da Emissora, em especial as fiscais, previdenciárias e trabalhistas, poderão afetar
tais Créditos Imobiliários, principalmente em razão da falta de jurisprudência em nosso país sobre
a plena eficácia da afetação de patrimônio.
O Patrimônio Separado, constituído em favor dos Titulares de CRI, não conta com qualquer
garantia ou coobrigação da Emissora. Assim, sem prejuízo da Fiança, da Alienação Fiduciária
Campinas, da Alienação Fiduciária Estação, da Cessão Fiduciária Campinas e da Cessão
Fiduciária Estação que garantem o pagamento dos Créditos Imobiliários, o recebimento integral e
tempestivo pelos Titulares de CRI dos montantes devidos dependerá do adimplemento dos
Créditos Imobiliários em tempo hábil para o pagamento dos valores devidos aos Titulares de CRI e,
adicionalmente, do cumprimento das obrigações contratuais assumidas pelas Cedentes, nos
termos do Contrato de Cessão.
Neste sentido, a ocorrência de eventos que afetem a situação econômico-financeira das Cedentes
e/ou da BR Malls poderá afetar negativamente a capacidade do Patrimônio Separado de suportar
as suas obrigações estabelecidas no Termo de Securitização.
Os CRI são lastreados pelas CCI, as quais representam os Créditos Imobiliários inicialmente
detidos pelas Cedentes, e posteriormente cedidos por esta à Emissora nos termos do Contrato de
Cessão.
187
O recebimento pelos Titulares dos CRI dos montantes devidos conforme o Termo de Securitização
depende do pagamento, pelos Devedores, de suas obrigações assumidas nos termos dos
Contratos de Locação.
Além disso, a BR Malls é solidariamente responsável pelo pagamento dos Créditos Imobiliários, em
razão da Fiança prestada, bem como do Valor de Recompra, nos casos de Recompra
Compulsória, e do valor da Multa Indenizatória, nos casos de Eventos de Multa Indenizatória,
conforme previsto na Cláusula 5.5 do Contrato de Cessão.
Há a possibilidade dos Créditos Imobiliários que servem de lastro para a Emissão virem a ser
alcançados por obrigações das Cedentes ou de terceiros no que se refere a eventual
questionamento de que a cessão de créditos foi realizada em fraude a execução ou fraude a
credores, o que deverá ver apurado em ação judicial própria na qual será apurada a preexistência
ou não da dívida à ação ou à crédito de terceiro e configurado ou não que a realização da cessão
de créditos teve o condão de levar o cedente à insolvência. Igualmente, para o caso de falência ou
de recuperação judicial, no qual, segundo a legislação específica, artigo 99, II, da Lei n.º
11.101/2005, há risco de questionamento no período definido por lei como “período suspeito”,
fixado pelo juiz na sentença de decretação da falência, que pode retroagir por 90 (noventa) dias
contados do pedido de falência, de recuperação judicial, ou do primeiro protesto por falta de
pagamento. Qualquer desses eventos indicados acima pode implicar em efeito material adverso ao
Investidor.
Os Créditos Imobiliários são garantidos pelas Garantias, quais sejam, a Alienação Fiduciária
Campinas, a Alienação Fiduciária Estação, a Cessão Fiduciária Campinas, a Cessão Fiduciária
Estação e a Fiança.
Ademais, o procedimento de excussão das Garantias pode durar muito tempo e não se concretizar
no prazo desejado pelos Titulares dos CRI.
188
Adicionalmente, os seguintes riscos estão relacionados às Garantias:
Gestão e Controle dos Direitos Creditórios Cedidos pelas Cedentes: Nos termos do
Contrato de Cessão Fiduciária Campinas e do Contrato de Cessão Fiduciária
Estação, a gestão e controle dos Direitos Creditórios Cedidos continuará sendo
efetuada pelas Cedentes. A gestão e controle de tais direitos pelas Cedentes
poderá se dar de forma divergente aos interesses dos Titulares de CRI, o que
poderá impactar negativamente os seus interesses.
189
Risco Relacionado à Possibilidade de Excessiva Concentração dos Devedores dos Créditos
Imobiliários
O crescimento futuro das Cedentes e/ou da BR Malls poderá exigir capital adicional, que
poderá não estar disponível ou, caso disponível, poderá não ter condições satisfatórias
Condições econômicas adversas nos locais onde estão localizados os shopping centers da
BR Malls e das Cedentes podem afetar adversamente os níveis de ocupação e locação dos
espaços e, consequentemente, causar um efeito adverso para as Cedentes e para a BR Malls
Os resultados operacionais da BR Malls (a qual, na data deste Prospecto Definitivo, está sujeita
aos índices de liquidez e de solvência indicados na página 240) e das Cedentes dependem
substancialmente da capacidade em locar os espaços disponíveis nos shopping centers nos quais
a BR Malls e as Cedentes têm participação e/ou administram. Condições econômicas adversas
nas regiões nas quais a BR Malls e as Cedentes operam podem reduzir os níveis de locação,
restringir a possibilidade de aumento do preço das locações, bem como diminuir as receitas de
locação que estão atreladas às receitas dos lojistas. Caso os shopping centers não gerem receita
190
suficiente, inclusive para que a BR Malls e as Cedentes possam cumprir com suas obrigações,
suas condições financeiras e seus resultados operacionais podem ser afetados. Os fatores a
seguir, entre outros, podem causar um efeito adverso para a BR Malls e as Cedentes e, portanto, a
capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e demais
obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e,
consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI:
períodos de recessão e aumento dos níveis de vacância nos shopping centers nos quais a
BR Malls e as Cedentes têm participação e/ou administram, ou aumento das taxas de juros
podem resultar na queda dos preços das locações ou no aumento da inadimplência pelos
locatários, bem como diminuir as receitas de locação e/ou administração que estão
atreladas às receitas dos lojistas;
Os resultados operacionais dos shopping centers nos quais a BR Malls e as Cedentes têm
participação e/ou administram dependem do movimento de consumidores e das vendas
geradas pelas lojas neles instaladas
191
O desempenho da BR Malls e das Cedentes depende do volume de vendas das lojas, assim como
da capacidade dos lojistas em gerar movimento de consumidores nos shopping centers nos quais
a BR Malls e as Cedentes têm participação e/ou administram. Os resultados operacionais e o
volume de vendas nos shopping centers da BR Malls e das Cedentes podem ser negativamente
afetados por fatores externos, tais como, entre outros, abertura de novos shopping centers
competitivos em relação aos da BR Malls e das Cedentes e o fechamento ou perda de atratividade
de lojas nos shopping centers da BR Malls e as Cedentes.
Quaisquer desses fatores podem resultar em uma diminuição no número de clientes que visitam as
lojas desses empreendimentos e, consequentemente, no volume de suas vendas, o que pode causar
um efeito adverso para a BR Malls e as Cedentes, tendo em vista que a maior parte das receitas da
BR Malls e das Cedentes provém do pagamento de aluguel pelos lojistas, e, em menor grau,
Merchandising nos espaços de circulação do público nos shopping centers. A queda no número de
clientes pode gerar perda de rentabilidade dos lojistas e aumento dos níveis de inadimplência, além
de redução no preço e volume de Merchandising nos shopping centers. Parcela do aumento das
receitas e lucros operacionais depende do constante crescimento da demanda e diversificação da
oferta de produtos oferecidos pelas lojas dos shopping centers nos quais a BR Malls e as Cedentes
têm participação e/ou administram, em especial aqueles produtos de alto valor agregado. Uma queda
na demanda, seja em função de mudanças nas preferências do consumidor, redução do poder
aquisitivo ou enfraquecimento das economias brasileira e global, pode resultar em uma redução das
receitas dos lojistas e, portanto, a capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos
Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do
Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
A construção de novos shopping centers próximos aos da BR Malls e das Cedentes poderá
requerer investimentos não programados e/ou dificultar a capacidade da BR Malls ou das
Cedentes em renovar locações ou locar espaços para novos lojistas
192
Adicionalmente, a BR Malls ou as Cedentes poderão enfrentar dificuldades para renovar a locação
de suas lojas ou locá-las para novos lojistas, o que poderá gerar uma redução no fluxo de caixa e
no lucro operacional da BR Malls ou das Cedentes. Além disso, a proximidade de concorrentes
poderá resultar na mudança dos atuais ou futuros lojistas dos shopping centers da BR Malls ou das
Cedentes para os shopping centers concorrentes, resultando em uma maior possibilidade de haver
vacância de espaços nos empreendimentos da BR Malls e/ou das Cedentes e, portanto, afetar a
capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e demais
obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e,
consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
Os aluguéis são a principal fonte de receitas da BR Malls e das Cedentes. O não pagamento de
aluguéis pelos inquilinos, a revisão, implicando em redução, dos valores dos aluguéis pelos
inquilinos ou o aumento de vacância nos shopping centers, inclusive no caso de decisão unilateral
do locatário de deixar o imóvel antes do vencimento do prazo estabelecido no seu respectivo
contrato de locação, podem implicar no não recebimento ou redução da receita da BR Malls e/ou
das Cedentes. A ocorrência de qualquer desses eventos pode causar um efeito adverso para a BR
Malls e/ou para as Cedentes e, portanto, afetar negativamente a capacidade da BR Malls e/ou das
Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos dos
Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e
pontual pagamento dos CRI.
O fato dos shopping centers da BR Malls e das Cedentes serem espaços públicos pode
gerar consequências que fogem do controle de sua administração, o que poderá acarretar
danos materiais à imagem dos shopping centers, além de poder gerar eventual
responsabilidade civil para a BR Malls e para as Cedentes
Os shopping centers são espaços de uso público e estão sujeitos a uma série de acidentes em
suas dependências, os quais podem fugir ao controle de sua administração e de suas políticas de
prevenção, e que, consequentemente, podem vir a causar danos aos seus consumidores e
frequentadores. No caso da ocorrência de tais acidentes, o shopping center envolvido pode
enfrentar sérios danos de imagem e materiais, tendo em vista que o movimento dos consumidores
pode cair em decorrência da desconfiança e insegurança gerada. Além disso, a ocorrência de
acidentes nos shopping centers que a BR Malls ou as Cedentes têm participação e/ou que
administram pode sujeitar a BR Malls e/ou as Cedentes à imposição de responsabilidade civil e/ou
à obrigação do ressarcimento às vitimas, inclusive por meio do pagamento de indenizações.
Qualquer desses fatores pode ter um efeito adverso para a BR Malls e/ou para as Cedentes e,
portanto, afetar negativamente a capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os
Créditos Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR
Malls e do Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos
CRI.
193
Perdas não cobertas pelos seguros contratados pela BR Malls e pelas Cedentes podem
resultar em prejuízos, o que poderá causar efeitos adversos para a BR Malls e as Cedentes
A BR Malls e as Cedentes mantêm contratados seguros, dentro das práticas usuais de mercado,
que protegem seus shopping centers e empreendimentos. No entanto, a BR Malls e as Cedentes
não podem garantir que o valor de seguro que mantêm será suficiente para protegê-las de perdas
relevantes. Há, inclusive, determinados tipos de perdas que não estão cobertas por suas apólices,
tais como atos de terrorismo, guerras, calamidade pública, desastres ambientais e revoluções civis.
Se qualquer dos eventos não cobertos nos termos dos contratos de seguro dos quais a BR Malls e
as Cedentes são parte vier a ocorrer, os investimentos podem ser adversamente afetados,
obrigando a BR Malls ou as Cedentes a incorrer em custos adicionais e resultando em prejuízos
em seu desempenho operacional. Por fim, a BR Malls ou as Cedentes podem não ser capazes de
renovar suas apólices de seguro nas mesmas condições atualmente contratadas. Qualquer desses
fatores pode ter um efeito adverso para a BR Malls e/ou para as Cedentes e, portanto, afetar
negativamente a capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e
demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de
Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
Os serviços públicos, em especial os de água e energia elétrica, são fundamentais para a boa
condução da operação dos shopping centers da BR Malls e das Cedentes. A diminuição ou
interrupção desses serviços pode gerar como consequência natural o aumento dos custos e/ou
determinadas falhas na prestação de serviços. Para que a BR Malls e/ou as Cedentes consigam
manter tais serviços em funcionamento, como, por exemplo, energia elétrica, a BR Malls e/ou as
Cedentes podem ser forçadas a contratar empresas terceirizadas e especializadas, o que poderá
representar um gasto excessivo para a BR Malls e/ou para as Cedentes e um aumento significativo
em suas despesas operacionais. Desse modo, qualquer diminuição ou interrupção na prestação
dos serviços públicos essenciais à condução dos negócios da BR Malls e/ou das Cedentes poderá
gerar efeitos adversos para a BR Malls e/ou para as Cedentes e, portanto, afetar negativamente a
capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e demais
obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e,
consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
O setor de shopping centers no Brasil é altamente competitivo, o que poderá ocasionar uma
redução do volume das operações da BR Malls e das Cedentes
194
centers existentes para enfrentar a concorrência. A disputa pelo consumidor e a busca de
diferenciação estão estreitamente ligadas às medidas tomadas para revitalizações e redefinição do
perfil dos shopping centers. Esses projetos abrangem gastos crescentes de marketing, seleção
e/ou modificação da rede de lojistas (mix de lojas), Âncoras, promoção de eventos, vagas de
estacionamento, projeto arquitetônico, ampliação do número de centros de lazer e serviços,
treinamento e modernização e informatização de operações. Outras companhias, inclusive
estrangeiras, em alianças com parceiros locais, ou companhias tão ou mais capitalizadas que a BR
Malls e/ou as Cedentes, inclusive em decorrência de ofertas públicas de ações podem passar a
atuar ainda mais ativamente no segmento de shopping centers no Brasil, aumentando a
concorrência no setor. Na medida em que um ou mais dos concorrentes da BR Malls e das
Cedentes iniciem uma campanha de marketing ou venda bem sucedida e, em decorrência disso,
suas vendas aumentem de maneira significativa, as atividades da BR Malls e/ou das Cedentes
podem vir a ser afetadas adversamente de maneira relevante. Se a BR Malls e/ou as Cedentes
não forem capazes de responder a tais pressões de modo tão imediato e adequado quanto os
seus concorrentes, sua situação financeira e seus resultados operacionais podem vir a ser
prejudicados de maneira relevante. Assim, na hipótese de agravamento desses fatores, uma
diminuição do volume de suas operações poderá vir a ocorrer, influenciando negativamente seus
resultados, o que pode afetar adversamente a BR Malls e/ou as Cedentes e, portanto, a
capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos Imobiliários e demais
obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e,
consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
Os contratos de locação celebrados com os lojistas dos shopping centers são regidos pela Lei de
Locação, que prevê determinados direitos aos locatários que podem afetar os negócios da BR
Malls ou das Cedentes, tais como o direito do locatário à renovação compulsória do contrato de
locação e à revisão do aluguel. No caso de serem preenchidos determinados requisitos previstos
na Lei de Locação, o locatário poderá ter direito à renovação compulsória do contrato de locação, o
que poderá impedir ou prejudicar os planos da BR Malls ou das Cedentes de substituir esse
contrato e/ou adaptar o mix de lojas de seus shopping centers. Adicionalmente, após três anos de
vigência do contrato de locação ou de evento previsto para definição do novo aluguel, as bases
dos contratos podem ser renegociadas anualmente, provocando alterações nos valores
originalmente acordados. Não havendo acordo sobre o valor da locação, poderá ser pedida a
revisão judicial do aluguel a fim de ajustá-lo ao preço de mercado. Com isso, os valores de locação
poderão variar conforme as condições de mercado vigentes à época da ação revisional. Nesse
sentido, uma decisão judicial pode impedir o pedido de revisão do aluguel para valor maior, bem
como pode acatar pedido do inquilino para reduzir o valor do aluguel. Dessa forma, a BR Malls e
as Cedentes ficam sujeitas à interpretação a ser adotada e à decisão a ser proferida pelo Poder
Judiciário, podendo ocorrer, inclusive, a definição de um aluguel inferior ao pago anteriormente
pelo lojista.
195
A renovação compulsória de contratos de locação e/ou a revisão judicial do aluguel pago por
lojistas, se decididos contrariamente aos interesses da BR Malls e/ou das Cedentes, podem afetar
negativamente a condução dos negócios e causar efeito adverso para a BR Malls e/ou para as
Cedentes e, portanto, para a capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os Créditos
Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do
Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
O setor de shopping centers está sujeito a uma extensa regulamentação que poderá
implicar maiores despesas ou obstrução ao desenvolvimento de determinados
empreendimentos e negócios da BR Malls e das Cedentes
As atividades da BR Malls e das Cedentes estão sujeitas a leis federais, estaduais e municipais,
assim como a regulamentos, autorizações e licenças aplicáveis, dentre outros, à construção, ao
zoneamento, ao uso do solo, à proteção do meio-ambiente e do patrimônio histórico e à locação e
condomínio, que afetam suas atividades. A BR Malls e as Cedentes são obrigadas a obter e
renovar periodicamente licenças e autorizações de diversas autoridades governamentais para
desenvolver seus empreendimentos. Na hipótese de violação ou descumprimento de tais leis,
regulamentos, licenças e autorizações, ou falha na sua obtenção ou renovação, a BR Malls e/ou as
Cedentes poderão vir a sofrer sanções administrativas, tais como imposição de multas, embargo
de obras, cancelamento de licenças e revogação de autorizações, além de outras penalidades civis
e criminais. Além disso, o poder público pode editar novas normas mais rigorosas ou buscar
interpretações mais restritivas das leis e regulamentos existentes, incluindo as de natureza
tributária, ou relacionadas às cláusulas contratuais acordadas com lojistas locatários ou à cobrança
de estacionamento, o que pode implicar em gastos adicionais para a BR Malls e/ou para as
Cedentes, de modo a adequar suas atividades a estas regras. Qualquer ação nesse sentido por
parte do Poder Público poderá ter um efeito adverso para a BR Malls ou para as Cedentes e,
portanto, afetar negativamente a capacidade da BR Malls e/ou das Cedentes de adimplir os
Créditos Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR
Malls e do Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos
CRI.
Como parte de sua estratégia de negócios, a BR Malls tem crescido por meio de aquisições
estratégicas e pretende continuar a implementar tal estratégia. A integração com sucesso de novos
negócios dependerá da capacidade de gerir tais negócios satisfatoriamente e eliminar custos
redundantes e/ou excessivos. A BR Malls pode não ser capaz de reduzir custos ou de se beneficiar
de outros ganhos esperados com essas aquisições, o que pode afetar adversamente a BR Malls.
A capacidade de continuar a ampliar seus negócios com êxito por meio de aquisições depende de
diversos fatores, inclusive da capacidade de identificar shopping centers e/ou empresas alvo para
aquisições ou de financiar tais aquisições nos mercados financeiro e/ou de capitais a um custo
aceitável e de negociar condições favoráveis em tais operações. Aquisições futuras podem ainda
requerer um maior endividamento, o qual poderá afetar adversamente a BR Malls.
196
Aquisições também representam risco de exposição a responsabilidades relativas a contingências
envolvendo shopping centers ou a sociedade adquirida, sua administração ou passivos incorridos
anteriormente à sua aquisição. O processo de auditoria (due diligence) conduzido pela BR Malls
com relação a uma aquisição e quaisquer garantias contratuais ou indenizações que a BR Malls
possa receber dos vendedores de tais shopping centers podem não ser suficiente para proteger ou
compensar a BR Malls por eventuais contingências e/ou desvirtuar a atenção de sua administração
dos negócios. Uma contingência significativa associada a uma aquisição pode afetar
negativamente a BR Malls e, portanto, sua capacidade de adimplir os Créditos Imobiliários e
demais obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de
Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
A BR Malls compartilha o controle de seus shopping centers com outros investidores que
podem ter interesses divergentes e competitivos em relação aos interesses da BR Malls
A BR Malls divide o controle de seus shopping centers com investidores institucionais, tais como fundos
de pensão, fundos de investimento e outros investidores que podem ter interesses divergentes dos
interesses da BR Malls. Dessa forma, a BR Malls depende da anuência desses investidores para a
tomada de decisões significativas que afetem tais empreendimentos. Mencionados investidores,
coproprietários nos shopping centers da BR Malls, podem ter interesses econômicos diversos dos
interesses da BR Malls, podendo agir de forma contrária à política, estratégia e objetivos da BR Malls.
Adicionalmente, caso a BR Malls não seja capaz de atingir o quorum necessário para a aprovação
destas deliberações, a BR Malls pode não conseguir implementar adequadamente suas estratégias de
negócio, o que pode causar um efeito adverso para a BR Malls. Disputas com sócios podem ocasionar
litígios judiciais ou arbitrais, o que pode aumentar as despesas e/ou impedir que os administradores
mantenham o foco inteiramente direcionado aos negócios, podendo causar efeito adverso para a BR
Malls e, consequentemente, afetar o pagamento dos CRI.
. Eventuais dificuldades financeiras por parte das Âncoras podem causar a rescisão das atuais
locações ou a expiração do prazo das locações dessas lojas sem que haja renovação do contrato
de locação. A BR Malls pode não ser capaz de ocupar novamente esse espaço com facilidade,
com a mesma categoria de loja e/ou nas mesmas condições do contrato de locação rescindido ou
expirado. Isto poderá afetar adversamente o mix de lojas dos shopping centers da BR Malls,
diminuindo a capacidade de atrair consumidores para os lojistas, o que pode causar efeito adverso
para a BR Malls e, portanto, afetar sua capacidade de adimplir os Créditos Imobiliários e demais
obrigações assumidas nos termos dos Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e,
consequentemente, afetar o integral e pontual pagamento dos CRI.
Na qualidade de proprietárias dos imóveis em que se encontram os shopping centers nos quais
possuem participação, a BR Malls e as Cedentes estão eventualmente sujeitas ao pagamento de
despesas extraordinárias, tais como rateios de obras e reformas, pintura, decoração, conservação,
instalação de equipamentos de segurança, bem como quaisquer outras despesas que não sejam
rotineiras na manutenção dos imóveis e dos condomínios em que se situam. A BR Malls e as
Cedentes estão sujeitas a despesas e custos decorrentes de ações judiciais necessárias para a
197
cobrança de alugueis inadimplidos, ações judiciais em geral (despejo, renovatória, revisional, entre
outras), bem como quaisquer outras despesas inadimplidas pelos locatários dos imóveis, tais como
tributos, despesas condominiais, e ainda custos para reforma ou recuperação de imóveis inaptos
para locação após despejo ou saída amigável do inquilino. O pagamento de tais despesas pode
causar um impacto econômico negativo para a BR Malls e as Cedentes, e portanto, afetar sua
capacidade de adimplir os Créditos Imobiliários e demais obrigações assumidas nos termos do dos
Contratos de Locação BR Malls e do Contrato de Cessão, e, consequentemente, afetar o integral e
pontual pagamento dos CRI.
Em 28 de dezembro de 2007, foi aprovada a Lei n.º 11.638/07, modificada e complementada pela
Medida Provisória n.º 449/08, convertida na Lei n.º 11.941/09, que alterou, revogou e introduziu
novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações, notadamente em relação ao capítulo XV,
sobre matérias contábeis, em vigência desde 1º de janeiro de 2008. A Lei n.º 11.941/09 tem,
principalmente, o objetivo de atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo
de convergência das Práticas Contábeis Adotadas no Brasil com aquelas constantes no IFRS e
permitir que novas normas e procedimentos contábeis, emitidos por entidade que tenha por objeto
o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, sejam
adotadas, no todo ou em parte, pela CVM. Como parte do processo de harmonização com o IFRS
e regulamentação das práticas contábeis alteradas a partir da edição da Lei n.º 11.638/07 e Lei n.º
11.941/09, foi editada uma série de orientações técnicas pelo CPC e devidamente aprovadas pela
CVM, com aplicação obrigatória para o exercício encerrado a partir de dezembro de 2008.
Com relação ao setor imobiliário, destacam-se as aprovações dos seguintes normativos pelo CPC:
(i) Pronunciamento Técnico n.º 17, aprovado em 8 de maio de 2009 e que dispõe sobre os
contratos de construção; (ii) a Orientação OCPC n.º 01, aprovada em 5 de dezembro de 2008 e
destinada às entidades de incorporação imobiliária; e (iii) a Interpretação Técnica ICPC n.º 02,
acerca dos contratos de construção do setor imobiliário.
Neste contexto, tendo em vista a instituição de regime tributário transitório e que somente parte da
regulamentação ou legislação para a convergência das regras contábeis no Brasil já foi aprovada
ressalva-se a incerteza quanto aos eventuais impactos que essas modificações poderão ocasionar
às atividades e aos resultados operacionais da BR Malls. Além disso, a modificação de referidas
práticas contábeis, em especial as relacionadas ao setor imobiliário, pode produzir impactos
relevantes nas demonstrações contábeis da BR Malls, com possível efeito em seu resultado
contábil, incluindo possíveis impactos nas bases de distribuição de dividendos.
198
FATORES DE RISCO RELACIONADOS AOS CRI E À OFERTA
Além deste fator, o Investidor poderá encontrar dificuldades na alienação dos CRI, em função de
seu elevado valor unitário, o que pode afetar sua liquidez no mercado secundário.
Caso seja verificada a ocorrência de qualquer dos Eventos de Liquidação do Patrimônio Separado,
o Agente Fiduciário deverá assumir imediata e temporariamente a administração do Patrimônio
Separado e os titulares de CRI deverão decidir, em Assembleia de Titulares de CRI convocada
especificamente para este fim, sobre a liquidação do Patrimônio Separado ou sobre a nova
administração do Patrimônio Separado, nos termos do Termo de Securitização.
Na hipótese dos titulares de CRI optarem pela liquidação do Patrimônio Separado, os recursos
existentes poderão ser insuficiente para quitar as obrigações da Emissora perante os titulares dos
CRI.
Os Créditos Imobiliários, representados pelas CCI, foram cedidos pelas Cedentes à Emissora, por
meio do Contrato de Cessão. Referida cessão de créditos poderá ser invalidada ou tornada
ineficaz caso haja decisão judicial transitada em julgado determinando que a cessão de créditos foi
realizada em:
199
fraude à execução, ou seja, se quando da cessão, as Cedentes respondessem
passivamente por ação de execução judicial capaz de reduzi-las à insolvência, ou se sobre
as CCI pendessem demandas judiciais fundadas em direito real; e
Decisões judiciais sobre a Medida Provisória n.º 2.158-35/01 podem comprometer o regime
fiduciário sobre os créditos imobiliários de certificados de recebíveis imobiliários
A Medida Provisória n.º 2.158-35/01, ainda em vigor, em seu artigo 76, estabelece que “as normas
que estabeleçam a afetação ou a separação, a qualquer título, de patrimônio de pessoa física ou
jurídica não produzem efeitos em relação aos débitos de natureza fiscal, previdenciária ou
trabalhista, em especial quanto às garantias e aos privilégios que lhes são atribuídos”.
Adicionalmente, em seu parágrafo único, prevê que “desta forma permanecem respondendo pelos
débitos ali referidos a totalidade dos bens e das rendas do sujeito passivo, seu espólio ou sua
massa falida, inclusive os que tenham sido objeto de separação ou afetação”.
Tendo em vista o exposto acima, os Créditos Imobiliários e os recursos dele decorrentes, inclusive
as Garantias, não obstante serem objeto do Patrimônio Separado, poderão ser alcançados por
credores fiscais, trabalhistas e previdenciários da Emissora e, em alguns casos, por credores
trabalhistas e previdenciários de pessoas físicas e jurídicas pertencentes ao mesmo grupo
econômico da Emissora, tendo em vista as normas de responsabilidade solidária e subsidiária de
empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico existentes em tais casos. Caso isso ocorra,
concorrerão os detentores destes créditos com os detentores dos CRI, de forma privilegiada, sobre
o produto de realização dos Créditos Imobiliários, em caso de falência. Nesta hipótese, é possível
que Créditos Imobiliários não venham a ser suficientes para o pagamento integral dos CRI após o
cumprimento das obrigações da Emissora perante aqueles credores.
200
Não contratação de auditores independentes para emissão de carta conforto no âmbito da
Oferta.
O Código ANBIMA em seu artigo 6º, inciso XII, prevê a necessidade de manifestação escrita por
parte dos auditores independentes acerca da consistência das informações financeiras constantes
deste Prospecto com as demonstrações financeiras publicadas pela Emissora e pela BR Malls.
No âmbito desta Emissão, não houve a contratação dos auditores independentes para emissão da
carta conforto, nos termos acima descritos. Consequentemente, os auditores independentes da
Emissora e das Cedentes, conforme o caso, não se manifestaram sobre a consistência das
informações financeiras da Emissora e da BR Malls constantes deste Prospecto Definitivo.
Os CRI não asseguram a seus titulares qualquer direito sobre o Imóveis, nem mesmo o direito de
retê-los, em caso de qualquer inadimplemento das obrigações decorrentes dos CRI por parte da
Emissora ou dos Créditos Imobiliários por parte da BR Malls e/ou das Cedentes.
Risco inerente a Emissões em que o Imóvel vinculado ao crédito imobiliário ainda não tenha
recebido o Habite-se do órgão administrativo.
O Shopping Estação, cuja locação das respectivas Lojas originará os Créditos Imobiliários Estação,
bem como que será objeto da Alienação Fiduciária Estação, ainda não recebeu o Habite-se total
ou documento equivalente por parte das autoridades competentes. A obtenção de tal documento
dependerá do cumprimento pelo Consórcio Estação das seguintes condicionantes previstas no
Compromisso de Ajuste de Conduta celebrado entre a Prefeitura de Curitiba e o Consórcio
Estação em 11 de junho de 2013:
A unificação, perante o Cartório de Registro de Imóveis competente, dos três imóveis que
compõem o terreno sobre o qual se encontra o Shopping Estação;
Doação de 1.912,9m² (mil novecentos e doze metros quadrados) da área total do terreno
sobre o qual se encontra o Shopping Estação para a Prefeitura Municipal de Curitiba;
A não obtenção do Habite-se total pode afetar adversamente o exercício das atividades pelos
respectivos Lojistas do Shopping Estação bem como eventual alienação do Shopping Estação e,
consequentemente, a exequibilidade da Alienação Fiduciária Estação e da Cessão Fiduciária
Estação.
201
Legislação Tributária Aplicável aos certificados de recebíveis imobiliários.
Conforme previsto no item “Procedimento de Distribuição e Colocação dos CRI” deste Prospecto
Definitivo, investidores que sejam Pessoas Vinculadas poderão investir nos CRI, o que poderá
afetar negativamente a liquidez dos CRI no mercado secundário. A Emissora, o Coordenador Líder
e o Participante Especial não têm como garantir que a aquisição dos CRI por Pessoas Vinculadas
não ocorrerá ou que referidas Pessoas Vinculadas não optarão por manter estes CRI fora de
circulação, afetando negativamente a liquidez dos CRI.
202
Risco Relativo ao Potencial Conflito de Interesse em Relação aos Contratos de Locação BR
Malls
Os Contratos de Locação BR Malls possuem como locadores as Cedentes, que são sociedades
sob controle da BR Malls, que figura como locatária de tais contratos. Assim, caso qualquer uma
das Condições Suspensivas seja verificada e o respectivo Contrato de Locação BR Malls torne-se
eficaz em relação à uma determinada Loja, passará a existir um potencial conflito de interesses na
tempestiva e diligente cobrança da locação e do exercício de outros direitos previstos nos
Contratos de Locação BR Malls, o que poderá gerar prejuízos ao pagamento dos Créditos
Imobiliários e, consequentemente, aos Titulares de CRI.
Pagamento condicionado.
203
Risco Relativo à Situação Financeira e Patrimonial da BR Malls
Conforme previsto na seção "Operações Vinculadas à Oferta", o Itaú BBA atuou como instituição
intermediária líder da distribuição pública das Notas Promissórias da 2ª Emissão, perfazendo o
montante total de R$180.000.000,00 (cento e oitenta milhões), na data de sua emissão. Tendo em
vista que parcela dos recursos decorrentes dos CRI poderão ser utilizados pela Nattca para
pagamento dos valores devidos no âmbito das Notas Promissórias da 2ª Emissão, existe potencial
conflito de interesses por parte do Coordenador Líder em obter o maior volume de recursos
possível com a Oferta de forma a possibilitar a quitação pela Nattca do saldo devedor das Notas
Promissórias da 2ª Emissão.
204
VISÃO GERAL DO SETOR DE SECURITIZAÇÃO IMOBILIÁRIA
Histórico
Companhias Securitizadoras
Regime Fiduciário
205
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206
VISÃO GERAL DO SETOR DE SECURITIZAÇÃO IMOBILIÁRIA
HISTÓRICO
A securitização de recebíveis teve sua origem nos Estados Unidos, em 1970, quando as agências
governamentais ligadas ao crédito hipotecário promoveram o desenvolvimento do mercado de
títulos lastreados em hipotecas.
Nessa época, os profissionais que atuavam no mercado definiam a securitização como “a prática
de estruturar e vender investimentos negociáveis de forma que seja distribuído amplamente entre
diversos investidores um risco que normalmente seria absorvido por um só credor”.
No Brasil, seu surgimento se deu em um momento histórico peculiar. Na década de 90, com as
privatizações e a desestatização da economia, aliados a uma maior solidez na regulamentação, a
negociação de crédito e o gerenciamento de investimentos próprios ficaram mais voláteis com a
velocidade e a complexidade desse novo cenário. Dessa forma, tornou-se necessária a realização de
uma reformulação na estrutura societária brasileira e uma profissionalização do mercado de capitais
que passou a exigir títulos mais seguros e garantias mais sólidas nos moldes internacionais. Como
consequência, o foco para a análise da classificação de riscos passou a ser a segregação de ativos.
Apesar de as primeiras operações terem sido realizadas a partir da década de 90, foi no ano de
1997 que diversas companhias utilizaram-se das securitizações como parte se sua estratégia de
financiamento.
A Lei nº 9.514/97 fixou pela primeira vez no Brasil as regras e características de uma operação de
securitização.
A Lei n.º 9.514/97, conhecida como Lei do Sistema de Financiamento Imobiliário, instituiu o Sistema
de Financiamento Imobiliário, tornando-se um marco para o fomento do mercado de securitização de
créditos imobiliários no Brasil. O intuito da Lei do Sistema de Financiamento Imobiliário foi o de suprir
as deficiências e limitações do Sistema Financeiro Habitacional – SFH, criado pela Lei n.º 4.380/64 e
das respectivas disposições legais referentes ao assunto. A introdução do SFI teve por finalidade
instituir um arcabouço jurídico que permitisse promover o financiamento imobiliário em geral em
condições compatíveis com as da captação dos respectivos fundos.
207
Dentre as inovações trazidas pela Lei do Sistema de Financiamento Imobiliário, destacam-se: as
companhias securitizadoras, os certificados de recebíveis imobiliários, o regime fiduciário e a
alienação fiduciária de coisa imóvel. As principais características e implicações de cada um dos
elementos estão listadas a seguir.
Uma característica interessante das operações registradas refere-se à natureza diversificada dos
lastros utilizados. Ao longo dos anos, foram registrados CRI com lastro em operações de
financiamento imobiliário residencial com múltiplos devedores pessoas físicas a operações com
lastro em contratos de um único devedor, tais como os contratos de built-to-suit. Recentemente,
foram registradas e emitidas operações com lastro em recebíveis ligados à atividade de shopping
centers.
No escopo destas operações, observam-se locatários de diversas naturezas, que incluem desde
instituições financeiras até fabricantes de produtos de consumo, varejistas e diferentes prestadores
de serviços. Essa diversidade atesta que a securitização de créditos imobiliários tem sido um
instrumento amplo, capaz de conciliar objetivos comuns de diversas indústrias diferentes.
Fica claro que, mesmo diante da forte oscilação registrada entre os anos de 2005 e 2006, os CRI
vem aumentando a sua participação e importância, quando comparado a outras modalidades de
financiamento disponíveis.
COMPANHIAS SECURITIZADORAS
Embora não sejam instituições financeiras, a Lei do Sistema de Financiamento Imobiliário facultou
ao CMN estabelecer regras para o funcionamento das companhias securitizadoras.
Para que uma companhia securitizadora possa emitir valores mobiliários para distribuição pública,
esta deve obter o registro de companhia aberta junto à CVM, conforme o disposto no artigo 21 da
Lei n.º 6.385/76, devendo, para tanto, seguir os procedimentos descritos na Instrução CVM 414.
208
CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS
Trata-se de um título de crédito que se mostra apropriado ao financiamento de longo prazo, visto
que de um lado, é compatível com as características das aplicações do mercado imobiliário,
estando vinculado às condições dos financiamentos contratados com os tomadores, e, de outro
lado, reúne as condições de eficiência necessárias à concorrência no mercado de capitais, ao
conjugar a mobilidade e agilidade próprias do mercado de valores mobiliários, bem como a
segurança necessária para garantir os interesses do público investidor.
O certificado de recebíveis imobiliários é considerado valor mobiliário, para efeitos do artigo 2º,
inciso III, da Lei n.º 6.385/76, característica que lhe foi conferida pela Resolução n.º 2.517, de 29
de junho de 1998, do Conselho Monetário Nacional. Ainda, conforme mencionado anteriormente, o
CRI somente pode ser emitido por companhias securitizadoras e seu registro e negociação são
realizados por meio dos sistemas centralizados de custódia e liquidação financeira de títulos
privados.
Até fins de 2004, a emissão de CRI era regulada pela Instrução CVM n.º 284, de 24 de julho de
1998, primeiro normativo sobre securitização de recebíveis imobiliários editado pela CVM. De
acordo com a Instrução CVM n.º 284, somente era possível a distribuição de CRI cujo valor
nominal fosse igual ou superior a R$300.000,00. Em 30 de dezembro de 2004, a CVM editou a
Instrução CVM 414, já mencionada acima, sendo ampliado o rol de possíveis investidores, pois
não foi estipulado valor nominal mínimo para os CRI. A Instrução CVM 414 revogou a Instrução
CVM n.º 284, passando a regular a oferta pública de distribuição de certificados de recebíveis
imobiliários e o registro de companhia aberta das companhias securitizadoras. De acordo com a
Instrução CVM 414, somente poderá ser iniciada uma oferta pública de certificados de recebíveis
imobiliários se o registro de companhia aberta da securitizadora estiver atualizado e após a
concessão do registro pela CVM.
Dentre as disposições da Instrução CVM 414, com alterações dispostas na Instrução CVM n.º 443,
de 8 de dezembro de 2006, na Instrução CVM n.º 446, de 19 de dezembro de 2006, e na Instrução
CVM 480, acerca da oferta pública, destacam-se as seguintes:
209
é facultada a obtenção do registro provisório para a distribuição dos certificados de
recebíveis imobiliários se o seu valor nominal unitário for igual ou superior a R$300.000,00.
Porém, caso o pedido de registro definitivo não seja formulado até o 30º dia do mês
subsequente ao da concessão do registro provisório, este último será automaticamente
cancelado;
Os créditos imobiliários que lastreiam a emissão de CRI deverão observar o limite máximo de 20%
(vinte por cento), por devedor ou coobrigado. O percentual de 20% poderá ser excedido quando o
devedor ou o coobrigado: (i) tenha registro de companhia aberta; (ii) seja instituição financeira ou
equiparada; ou (iii) seja sociedade empresarial que tenha suas demonstrações financeiras relativas
ao exercício social imediatamente anterior à data de emissão do CRI elaboradas em conformidade
com o disposto na Lei das Sociedades por Ações, e auditadas por auditor independente registrado
na CVM, ressalvado o disposto no parágrafo 4º deste artigo.
Poderão ser dispensadas a apresentação das demonstrações financeiras os CRI que: (i) sejam
objeto de oferta pública de distribuição que tenha como público destinatário exclusivamente
sociedades integrantes do mesmo grupo econômico, e seus respectivos administradores, sendo
vedada a negociação dos CRI no mercado secundário; ou (ii) possuam valor unitário igual ou
superior a R$1.000.000,00 (um milhão de reais), e sejam objeto de oferta pública destinada à
subscrição por não mais do que 20 (vinte) investidores.
A oferta pública de distribuição de CRI será realizada com observância do disposto na Instrução
CVM 400, sendo dispensada a participação de instituição intermediária nas ofertas públicas de
distribuição de CRI para captação de importância não superior a R$30.000.000,00 (trinta milhões
de reais), ou que atendam ao disposto nos incisos I ou II do parágrafo 4º do artigo 5º da Instrução
CVM 400.
REGIME FIDUCIÁRIO
210
O regime fiduciário é instituído mediante declaração unilateral da companhia securitizadora no
contexto do termo de securitização de créditos imobiliários e submeter-se-á, entre outras, às
seguintes condições: (i) a constituição do regime fiduciário sobre os créditos que lastreiem a
emissão; (ii) a constituição de patrimônio separado, pelo termo de securitização, integrado pela
totalidade dos créditos submetidos ao regime fiduciário que lastreiem a emissão; (iii) a afetação
dos créditos como lastro da emissão da respectiva série de títulos; (iv) a nomeação do agente
fiduciário, com a definição de seus deveres, responsabilidades e remuneração, bem como as
hipóteses, condições e forma de sua destituição ou substituição e as demais condições de sua
atuação. O principal objetivo do regime fiduciário é fazer que os créditos que sejam alvo desse
regime não se confundam com o da companhia securitizadora de modo que só respondam pelas
obrigações inerentes aos títulos a ele afetados e de modo que a insolvência da companhia
securitizadora não afete os patrimônios separados que tenham sido constituídos.
Embora a Medida Provisória n.º 2.158-35/01 tenha trazido benefícios concretos com relação à
tributação dos certificados de recebíveis imobiliários, seu artigo 76 acabou por limitar os efeitos do
regime fiduciário que pode ser instituído por companhias securitizadoras, ao determinar que “as
normas que estabeleçam a afetação ou a separação, a qualquer título, de patrimônio de pessoa
física ou jurídica não produzem efeitos com relação aos débitos de natureza fiscal, previdenciária
ou trabalhista, em especial quanto às garantias e aos privilégios que lhes são atribuídos”.
Assim, os créditos imobiliários e os recursos deles decorrentes que sejam objeto de patrimônio
separado, poderão ser alcançados por credores fiscais, trabalhistas e previdenciários da
companhia securitizadora e, em alguns casos, por credores trabalhistas e previdenciários de
pessoas físicas e jurídicas pertencentes ao mesmo grupo econômico da securitizadora, tendo em
vista as normas de responsabilidade solidária e subsidiária de empresas pertencentes ao mesmo
grupo econômico existentes em tais casos.
211
Para os créditos imobiliários que sejam objetos de regime fiduciário, o termo de securitização será
averbado nos Cartórios de Registro de Imóveis em que estejam matriculados os respectivos
imóveis.
As companhias securitizadoras estão sujeitas à tributação pelo IRPJ (alíquota básica de 15%, mais
adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder a R$240.000,00 no ano), CSLL (9%), PIS
(0,65%) e COFINS (4%), nos termos do artigo 3º, §§ 5º a 9º da Lei nº 9.718/98, artigo 10, inciso I
da Lei nº 10.833/03 e do artigo 18 da Lei nº 10.684/03.De acordo com o disposto no artigo 3º,
parágrafo 8º da Lei n.º 9.718/98, com redação dada pelo artigo 2º da Medida Provisória n.º 2.158-
35/01, as companhias securitizadoras podem deduzir as despesas da captação da base de cálculo
do PIS e da COFINS. Assim, as securitizadoras apuram as referidas contribuições de forma
semelhante às instituições financeiras, ou seja, pelo conceito de spread.
212
INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA
Sumário da Emissora
213
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214
SUMÁRIO DA EMISSORA
A EMISSORA
Breve Histórico
A Emissora foi constituída em 1998, por prazo indeterminado, com o nome de Rio Bravo
Securitizadora S.A., com o objetivo de dar liquidez a recebíveis imobiliários, na sequência da
promulgação da Lei 9.514/97, que introduziu (i) o conceito de fidúcia para bens imóveis; (ii) as
companhias securitizadoras de créditos imobiliários; (iii) os certificados de recebíveis imobiliários; e
(iv) o regime fiduciário para tais créditos.
Com início das atividades operacionais em 1999, a Emissora realizou, no ano de 2000, operações de
securitização de recebíveis imobiliários por meio da emissão de certificados de recebíveis imobiliários,
com captação aproximada de R$ 11,6 milhões, que foi inclusive, a primeira operação de certificados de
recebíveis imobiliários lastreada em créditos gerados por uma incorporadora imobiliária.
Em 2002 e 2003, a Emissora emitiu outras 6 (seis) séries de certificados de recebíveis imobiliários,
perfazendo um volume total de R$ 68,5 milhões. Em 2004, a Emissora emitiu 7 (sete) novas séries
de certificados de recebíveis imobiliários, com volume total de cerca de R$ 59,7 milhões, com
destaque para as primeiras operações realizadas com aquisição dos certificados de recebíveis
imobiliários com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
215
Ao final dos anos de 2007 e 2008, a Emissora apresentava, respectivamente, R$ 781,7 milhões e
R$ 798,5 milhões de volume de CRI emitidos.
Ainda em 2008, no mês de maio, a Emissora alterou sua denominação para “RB Capital
Securitizadora Residencial S.A.”, e, posteriormente, em junho de 2012 para “RB Capital
Companhia de Securitização”.
Em 2009 e 2010, a Emissora emitiu 11 séries de CRI, totalizando um volume no ano de R$ 131,6
milhões e acumulado de R$ 930,2 milhões.
Todas as emissões fora feitas com patrimônio separados e não contam com nenhuma coobrigação
da emissora. Ademais, os patrimônios segregados sujeitos ao regime fiduciário das emissões
realizadas pela Emissora não foram acessados para fazer frente a obrigações trabalhistas, fiscais
ou previdenciárias da Emissora, a qual se encontra adimplente em relação a estas obrigações.
A Emissora possui 105 séries de CRI ativas, ou seja, que ainda possuem CRI em circulação, com
valor de emissão de R$11.562.717.851,16 (onze bilhões, quinhentos e sessenta e dois milhões,
setecentos e dezessete mil, oitocentos e cinquenta e seis reais e dezesseis centavos).
Ademais, os patrimônios segregados sujeitos ao regime fiduciário das emissões realizadas pela
Emissora não foram acessados para fazer frente a obrigações trabalhistas, fiscais ou
previdenciárias da Emissora, a qual se encontra adimplente em relação a estas obrigações.
216
Especializada em operações de crédito estruturado e securitização, a Emissora busca desenvolver
e entregar soluções inovadoras e eficientes aos seus clientes e, ao mesmo tempo, comprometer o
capital necessário para o desenvolvimento dos negócios.
A Emissora provê soluções para empresas que precisam de imóveis para uso próprio, mas que
não desejam investir capital próprio nos mesmos. As soluções para os clientes incluem tanto o
financiamento, a compra ou construção de imóveis novos (operações de built-to-suit), quanto o
refinanciamento de imóveis existentes (operações de sale-and-lease-back), fazendo uso, via de
regra, de operações de securitização de fluxos financeiros derivados de contrato de locação ou
compra e venda de imóveis, com emissão de certificados de recebíveis imobiliários.
A Emissora adquire, primordialmente, ativos em regime fiduciário. Esta política permite que a
Emissora exerça com plenitude o papel de securitizadora de créditos, evitando riscos de exposição
direta de negócios. Para informações sobre o que é o regime fiduciário, ver Seção “Visão Geral do
Setor de Securitização Imobiliária no Brasil” constante deste Prospecto.
A Emissora é hoje uma das securitizadoras certificadas pela Caixa Econômica Federal para a
venda de certificados de recebíveis imobiliários.
217
exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2012, 2011 e 2010 e para o período de nove
meses encerrado em 30 de setembro de 2013 e 2012 podem ser encontradas nos seguintes
websites:
http://www.rbcapital.com.br/pt/governanca_corporativa/Default.aspx?menu=demonstrativos
_financeiros&pagina=df_rb_capital_securitizadora_residencial_sa (neste website, acessar
as demonstrações financeiras ou as informações financeiras trimestrais – ITR desejadas).
O capital atual da Emissora poderá não ser suficiente para suas futuras exigências operacionais e
manutenção do crescimento esperado, de forma que a Emissora pode vir a precisar de fontes de
financiamento externas. Não se pode assegurar que haverá disponibilidade de capital no momento
em que a Emissora necessitar, e, caso haja, as condições desta captação poderiam afetar o
desempenho da Emissora.
218
Distribuição de Dividendos
De acordo com o estatuto social da Emissora, 25% do lucro líquido anual, líquido das deduções
legais e estatutárias, deve ser distribuído aos acionistas sob a forma de dividendos. O lucro líquido
pode ser capitalizado, utilizado para compensar prejuízo ou retido nos termos previstos na Lei das
Sociedades por Ações e pode não ser disponibilizado para o pagamento de dividendos.
Além disso, a Lei das Sociedades por Ações permite que a Emissora, na qualidade de empresa de
capital aberto, suspenda a distribuição obrigatória de dividendos em determinado exercício social,
caso o Conselho de Administração informe à Assembleia Geral Ordinária que a distribuição seria
incompatível com a situação financeira da Emissora. Caso qualquer destes eventos ocorra, os
acionistas podem não receber dividendos.
Registro da CVM
A Emissora atua no mercado como uma companhia securitizadora de créditos imobiliários, nos
termos da Lei n.º 9.514/97, e sua atuação depende do registro de companhia aberta junto à CVM.
Caso a Emissora venha a não atender os requisitos exigidos pelo órgão, em relação à companhia
aberta, sua autorização poderia ser suspensa ou até mesmo cancelada, o que comprometeria sua
atuação no mercado de securitização imobiliária.
Todas estas operações são viabilizadas pela emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários
que são oferecidos a investidores como alternativa de investimento imobiliário. No desenvolvimento
de suas atividades, a Emissora não depende da outorga de licenças ambientais, e portanto não
possui certificações pela adoção de padrões internacionais de política ambiental.
Por serem atividades inerentes à securitização, a Emissora possui áreas dedicadas à originação,
estruturação, distribuição e monitoramento das operações (masterservicing). Adicionalmente,
possui área de liquidação operacional, uma vez que os Certificados de Recebíveis Imobiliários
emitidos são registrados, custodiados e liquidados por meio de câmaras de custódia e liquidação.
Seus clientes são basicamente empresas originadoras de créditos imobiliários tais como
construtoras, incorporadoras e empreendedoras de shoppings centers. O relacionamento da
Emissora com seus clientes refere-se basicamente à aquisição de tais créditos e sua eventual
securitização, viabilizando uma alternativa de financiamento através da estruturação de uma oferta
publica de emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários.
219
Com relação aos seus fornecedores, todos eles estão na cadeia de fornecedores do Mercado de
Capitais, sendo eles os prestadores de serviço relacionados à atividade de securitização de
créditos imobiliários, tais como, agente fiduciário, servicers, assessores legais, câmeras de
custodia/negociação, agencias de risco, entre outros. A Emissora atua em conjunto com os
maiores participantes do mercado em cada um dos seus respectivos segmentos, sem qualquer tipo
de exclusividade.
Neste sentido, os contratos celebrados pela Emissora são basicamente aqueles relacionados à
sua atividade fim, qual seja, aquisição e securitização de créditos imobiliários, em regime fiduciário,
de forma que não existe qualquer contrato relevante que possa ter efeitos decorrentes de possíveis
renegociações.
A Emissora atua, dentro do Grupo RB Capital, como veículo específico para as atividades
relacionadas à securitização de recebíveis imobiliários, mediante a emissão de Certificados de
Recebíveis Imobiliários. Dessa forma, visando mitigar passivos e contingências trabalhistas e
previdenciárias que podem afetar o regime fiduciário de suas emissões, a Emissora não possui
funcionários contratados. Para maiores informações acerca da Política de Recursos Humanos da
Emissora os investidores devem ler a seção 14.1. do Formulário de Referência da Emissora.
Instituto ProA
A Emissora encontrou no Instituto ProA visão e valores sociais alinhados com os seus próprios e,
dessa forma, decidiu apoiar essa Instituição, contribuindo para o desenvolvimento pessoal,
educacional e profissional de jovens de baixa renda. O Instituto ProA é uma organização da
sociedade civil sem fins lucrativos, que atua na construção de uma parceria entre investidores,
empresas, instituições de ensino profissionalizante e escolas da rede pública. O objetivo do
Instituto ProA é criar oportunidades para a inserção de jovens de baixa renda e muita vontade de
vencer no mercado formal de trabalho, por meio de acesso à educação profissionalizante,
orientação no início da carreira profissional e apoio na conquista de um estágio e do primeiro
emprego. Desde 2008 a Emissora contribui com o Instituto ProA, já tendo financiado 40 bolsas e
oferecido oportunidades de estágio e emprego para 6 jovens, que se destacaram como
profissionais dedicados e competentes. Nessa contribuição, a Emissora também incentiva o
engajamento de seus associados na formação desses jovens, através da participação em
palestras e atividades culturais.
220
A Emissora é uma companhia comprometida em manter elevados padrões de governança
corporativa, baseada em princípios que privilegiam a transparência, tratamento igualitário dos
acionistas, prestação de contas, responsabilidade corporativa e respeito aos acionistas e, nesse
sentido, adota determinadas práticas de governança corporativa dentre as quais se destacam
aquelas previstas em sua política de divulgação de ato ou fato relevante.
(i) atualmente, nosso capital social é dividido apenas em ações ordinárias, proporcionando
direito de voto a todos os acionistas;
(ii) nossa assembleia geral possui competência para deliberar sobre (i) aumentos ou redução
de nosso capital social (exceto quanto a aumentos dentro do limite do capital autorizado) e
sobre a reforma de nosso Estatuto Social; (ii) a eleição e destituição, a qualquer tempo, de
membros de nosso conselho de administração e conselho fiscal (se instalado); (iii) a
aprovação das contas apresentadas por nossos administradores e a aprovação de nossas
demonstrações financeiras; e (iv) transformação, cisão, dissolução ou liquidação
envolvendo nossa Companhia;
(iii) nosso estatuto social prevê regras claras e objetivas para votação dos acionistas reunidos
em assembleia geral;
(vi) nosso estatuto social possui previsão para a instalação de conselho Fiscal;
(vii) nosso estatuto social contém disposições claras sobre a forma (a) de convocação de
nossas assembleias gerais; e (ii) de eleição, destituição e tempo de mandato de nossos
conselheiros e diretores;
(viii) nosso estatuto social não prevê a eleição de suplentes aos membros efetivos de nosso
conselho de administração;
221
INFORMAÇÕES CADASTRAIS DA SECURITIZADORA
Diretoria de Relações com Investidores O Sr. Marcelo Michalua é o responsável por essa
Diretoria, localizada na Sede da Emissora, e pode ser
contatado por meio do telefone (11) 3127-2700, fax
(11) 3127-2708 e endereço de correio eletrônico
ri@rbcapital.com.br.
Jornais nos quais divulga informações As informações referentes à Emissora são divulgadas
no Diário do Comércio e Indústria do Estado de São
Paulo (SP) e no Diário Oficial do Estado de São Paulo
(SP).
222
INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS CEDENTES E À BR MALLS
Ecisa
Nattca
Ecisa Engenharia
BR Malls
223
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224
INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS CEDENTES E À BR MALLS
As informações contidas nesta Seção foram obtidas e compiladas de fontes públicas (relatórios
anuais, websites da BR Malls e da CVM, jornais, entre outros) consideradas seguras pela Emissora
e pelo Coordenador Líder.
ECISA
Objeto Social
A Ecisa é uma sociedade limitada e tem por objeto: (i) a exploração de shopping centers, de
prédios comerciais ou industriais próprios ou de terceiros; (ii) o planejamento econômico e
financeiro, desenvolvimento, comercialização, gerenciamento e implantação de shopping centers e
de edifícios comerciais e/ou industriais; (iii) a exploração de estacionamentos; (iv) a prestação de
serviços de administração, consultoria, assessoria, gestão empresarial, planejamento e atividades
correlatas, com relação à empreendimentos shopping centers e/ou empreendimentos comerciais e
imobiliários de natureza semelhante; (v) assistência técnica para implantação, organização e
funcionamento de empresas comerciais, industriais ou de outras naturezas; (vi) aquisição, venda e
locação de imóveis para a exploração comercial; e (vii) a participação, como sócio ou acionista, em
outras sociedades, simples ou empresárias, e em consórcios no Brasil ou no exterior.
Capital Social
Na data deste Prospecto Definitivo, o capital social da Ecisa, totalmente subscrito e integralizado
em moeda corrente nacional, é de R$ 822.610.472,00 (oitocentos e vinte e dois milhões,
seiscentos e dez milhões, quatrocentos e setenta e dois mil reais) divididos em 822.610.472
(oitocentas e vinte e dois milhões, seiscentas e dez milhões, quatrocentas e setenta e duas mil)
quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada.
NATTCA
Objeto Social
A Nattca é uma sociedade por ações de capital fechado e tem por objeto: (i) exploração de
shopping centers, de prédios comerciais e ou industriais, próprios ou de terceiros; (ii) o
planejamento econômico, desenvolvimento, comercialização, gerenciamento e implantação de
shopping centers, de edifícios comerciais e industriais; (iii) a exploração de estacionamentos; (iv) a
prestação de assistência técnica para implantação, organização e funcionamento de empresas
industriais, comerciais ou de outras naturezas; e (v) a participação no capital social de outras
sociedades como acionista ou quotista.
225
Capital Social
Na data deste Prospecto Definitivo, o capital social da Nattca, totalmente subscrito e integralizado,
é de R$18.692.039,00 (dezoito milhões, seiscentos e noventa e dois mil, trinta e nove reais),
dividido em 18.692.039 (dezoito milhões, seiscentas e noventa e duas mil, trinta e nove) ações
ordinárias nominativas sem valor nominal.
Cada ação ordinária nominativa dá direito a um voto nas Assembleias Gerais da Nattca.
ECISA ENGENHARIA
Objeto Social
A Ecisa Engenharia é uma sociedade limitada e tem por objeto: (i) exploração de shopping centers,
de prédios comerciais e ou industriais, próprios ou de terceiros; (ii) o planejamento econômico,
desenvolvimento, comercialização, gerenciamento e implantação de shopping centers, de edifícios
comerciais e industriais; (iii) a exploração de estacionamentos; (iv) a prestação de assistência
técnica para implantação, organização e funcionamento de empresas industriais, comerciais ou de
outras naturezas; e (v) a participação no capital social de outras sociedades como acionista ou
quotista.
Capital Social
Na data deste Prospecto Definitivo, o capital social da Ecisa Engenharia, totalmente subscrito e
integralizado, é de R$1.393.857.552,00 (um bilhão, trezentos e noventa e três milhões, oitocentos
e cinquenta e sete mil, quinhentos e cinquenta e dois reais), dividido em 1.393.857.552 (um bilhão,
trezentos e noventa e três milhões, oitocentas e cinquenta e sete mil, quinhentas e cinquenta e
duas) quotas com o valor nominal de R$1,00 (um real), cada uma.
BR MALLS
Histórico
226
No final da década de 1990, as atividades da ECISA de administração de shopping centers e
comercialização de lojas e espaços nestes, foram transferidas para outras sociedades de propósito
específico constituídas para esse fim. Assim, as sociedades foram nomeadas Egec e Dacom, as
quais passaram a prestar serviços aos shopping centers em que a ECISA detinha participação,
além daqueles de terceiros.
Do final de 2006 até hoje, adquiriu mais 40 shopping centers e se tornou a maior companhia do
setor brasileiro de shopping centers. Além disso, ao longo desses 8 anos também aumentou sua
participação em diversos deles.
A BR Malls é uma companhia líder no setor e a maior proprietária de shopping centers do Brasil,
em termos de ABL total, ABL próprio e número de shopping centers, de acordo com dados da
ABRASCE.
Objeto Social
A BR Malls é uma sociedade por ações de capital aberto e tem por objeto: (i) a exploração de
shopping centers, de prédios comerciais ou industriais próprios ou de terceiros; (ii) o planejamento
econômico e financeiro, desenvolvimento, comercialização, gerenciamento e implantação de
shopping centers, de edifícios comerciais e/ou industriais; (iii) a exploração de estacionamentos;
(iv) a prestação de serviços de consultoria e assessoria, gestão empresarial, planejamento e
atividades correlatas, com relação à shopping centers e/ou empreendimentos comerciais de
natureza semelhante; (v) assistência técnica para implantação, organização e funcionamento de
empresas industriais, comerciais ou de outras naturezas; e (vi) aquisição, venda e locação de
imóveis para a exploração comercial; podendo fazê-lo diretamente ou através de sociedades de
cujo capital participe e/ou venha a participar.
Capital Social
227
Organograma Societário:
O organograma abaixo apresenta a estrutura societária na data deste Prospecto Definitivo:
228
Visão Geral
A BR Malls é líder no setor e a maior proprietária de shopping centers do Brasil, em termos de ABL
total, ABL próprio e número de shopping centers, de acordo com dados da Associação Brasileira
de Shopping Centers (ABRASCE).
229
Seu modelo de negócio e a condução de suas atividades possuem os seguintes destaques
relativos ao período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2013: Maior companhia
atuante no segmento de shopping centers na América Latina
370,2 milhões de visitantes no exercício de 2012, com base nas verificações internas da
BR Malls
INDICADORES OPERACIONAIS
230
A BR Malls é a empresa com o maior e mais rápido crescimento do setor, mais que o dobro da
média de seus competidores, conforme verificado com base nos gráficos comparativos abaixo:
Fonte: Demonstrações Financeiras da BR Malls anexadas a este Prospecto Definitivo e website das demais companhias.
VETORES DE CRESCIMENTO
Aquisições
Desde 2007, a BR Malls (i) adquiriu participações em 40 diferentes shopping centers com um
CAPEX total de R$5,4bilhões, (ii) aumentou a participação já detida em 35 shoppings já
pertencentes ao seu portfólio (considerando-se em tal número expansões efetuadas em áreas
próprias), (iii) aumentou seu capital através da realização de ofertas públicas em R$2,4 bilhões, (iv)
atingiu um NOI de R$1,035 bilhão com as aquisições de ativos efetuadas em 2012.
231
Fonte: Demonstrações Financeiras da BR Malls anexadas a este Prospecto Definitivo
Em suas aquisições, a BR Malls possui histórico de turnaround único, conforme pode ser
observado nos gráficos abaixo que demonstram a evolução do NOI das aquisições efetuadas pela
BR Malls desde 2008:
232
Adicionalmente, encontram-se abaixo gráficos demonstrativos da evolução do NOI das principais
aquisições efetuadas pela BR Malls (Shopping Plaza Niterói, Shopping Estação, Campinas
Shopping e Shopping Tamboré)
Crescimento Orgânico
233
DESTAQUES FINANCEIROS
A BR Malls apresentou um crescimento da receita líquida ponderado ao ano de 52% desde 2006,
atingindo R$1.123,6 milhões em 2012. Nos 9 meses findos em 30 de setembro de 2013, a receita
líquida atingiu R$927,8 milhões, apresentando um crescimento de 17,8% em comparação ao
mesmo período de 2012.
O NOI cresceu 55,3% chegando a R$1.035,1milhões no ano de 2012. Nos 9 meses findos em 30
de setembro de 2013, o NOI atingiu R$894,2 milhões, apresentando um crescimento de 18,7% em
comparação ao mesmo período de 2012.
Além disso, o FFO Ajustado apresentado pela BR Malls no ano de 2012 alcançou R$420,2
milhões, com crescimento ponderado ao ano de 48,2%, e o EBITDA R$909,9 milhões, com
crescimento ponderado ao ano de 58,3%. Nos 9 meses findos em 30 de setembro de 2013, o
EBITDA atingiu R$731,6 milhões, apresentando um crescimento de 13,7% em comparação ao
mesmo período de 2012.
234
ESTRUTURA DE CAPITAL
Com base em dados do terceiro trimestre de 2013, a estrutura de capital da BR Malls possui as
seguintes características:
235
Custo Médio da Dívida:IGP-M + 5,0%
Dívida Líquida: R$4,3 bilhões
Dívida Líquida (ex-bonds perpétuos) / EBITDA Ajustado: 3,24x
Rating: Aa2.br (Moody’s) e AA(bra) (Fitch) em escala local
Encontra-se abaixo gráfico contendo a forma de remuneração a ser paga nas dívidas da BR Malls
(em % do total). Além disso, o cronograma de amortização das dívidas da BR Malls encontra-se
evidenciado no gráfico logo abaixo, sendo certo que a maior parte das dívidas da companhia são
de longo prazo, possuindo vencimento após 2023:
PROJEÇÃO DO SETOR
A indústria de shopping no Brasil oferece forte potencial para crescimento e expansão, tendo em
vista que:
Quando comparamos o número de ABL por habitantes, o Brasil continua com um nível
bem baixo quando comparado a países como EUA e Canadá entre outros, cujos
mercados de shopping centers são mias desenvolvidos. Isso mostra que ainda há espaço
para muitos novos empreendimentos no Brasil.
236
ABL por 1.000 habitantes (m²)
2.180
1.290
81 49
66,0%
51,0% 50,0%
28,0%
18,0%
237
Pontos Fortes e Vantagens Competitivas
Alta eficiência do setor. Desde 2006, a BR Malls tem implementado uma série de medidas para
aumentar as suas margens. A BR Malls tem focado em reduzir seus custos, aumentar aluguéis,
cobrar pagamentos em atraso e aumentar a taxa de ocupação em seus empreendimentos. Com
essas medidas, conseguiu fazer com que suas margens se tornassem as maiores dentre as
companhias abertas que operam no setor de shopping centers do Brasil e devem continuar
crescendo com a inauguração de novos shopping centers e expansões previstas em seu plano de
negócios. No trimestre encerrado em 30 de setembro de 2013, os principais indicadores de
238
performance da BR Malls obtiveram resultados significativos: as vendas das mesmas lojas
cresceram 8,1%; os aluguéis das mesmas lojas cresceram 9,3%; o custo de ocupação como
percentual das vendas fechou em 10,2%; a taxa de ocupação encerrou o trimestre findo em 30 de
setembro de 2013 em 97,6% e a inadimplência líquida em 0,5%. A excelente performance da BR
Malls se reflete em suas margens, que fecharam o trimestre encerrado em 30 de setembro de 2013
em: margem NOI em 92,2%; margem EBITDA Ajustado em 80,3% e margem AFFO em 40,6%.
Forte relacionamento com grandes lojistas. Acreditamos que a presença nacional da BR Malls com
um grande número de shopping centers, garante à BR Malls um maior poder de barganha para
atrair redes varejistas e contratar serviços terceirizados, além de permitir a diluição das despesas
gerais da BR Malls e investimentos em tecnologia em uma base maior de ativos.
Estratégias da BR Malls
A BR Malls acredita que a implementação das suas principais estratégias comerciais, financeiras e
de investimentos proporcionará melhorias no desenvolvimento das suas operações, maximizando
o retorno aos acionistas e gerando vantagens sobre os concorrentes. As principais estratégias da
Cedente são:
Constante busca por oportunidades de crescimento atrativas por meio de aquisições. A BR Malls
acredita que ainda há espaço para crescimento por meio de aquisições, em virtude de o setor de
shopping centers brasileiro ser altamente fragmentado, com as cinco maiores empresas do setor
possuindo aproximadamente 20% do ABL total. Com isso, uma das suas principais estratégias é a
de também crescer por meio de aquisições, aumentando sua participação nesse mercado. A
presença nacional e estreito relacionamento que a BR Malls mantém com outras empresas do
setor são essenciais para que identifique oportunidades de aquisição de shopping centers.
Contínua extração de valor dos shopping centers do portfólio da BR Malls. Nos últimos anos, as
vendas do varejo brasileiro cresceram significativamente, em grande parte impulsionadas pelo
crescimento da classe média e de seu poder de compra. A BR Malls acredita que pode se
beneficiar dessa tendência de crescimento, implementando estratégias para atrair esses novos
consumidores e, consequentemente, aumentar o tráfego de pessoas e o volume de vendas dos
seus empreendimentos. Adicionalmente, a BR Malls busca sempre diversificar suas fontes de
receita, como por exemplo, iniciando a cobrança de estacionamento em shopping centers onde ele
ainda não é cobrado, e alugando Malls para eventos especiais, quiosques e outras pequenas lojas,
em caráter temporário.
239
Foco em melhoria da eficiência. A BR Malls busca constantemente tornar suas operações mais
eficientes, seja pela implementação de padrões de excelência em suas operações, finanças e
pessoal, seja pela criação do seu Centro de Serviços Compartilhados (CSC), responsável por
todas as funções administrativas, financeiras, contábeis, tecnologia da informação e outras de seus
shopping centers e de sua sede, seja pela adoção de um sistema integrado de gestão, o Oracle
Business. A Cedente tem a intenção de continuar melhor direcionando sua atenção às suas
atividades principais, com contínuas melhorias dos processos, incrementos de ganhos de escala
decorrentes da centralização das compras de bens de consumo e a terceirização de serviços de
limpeza, segurança e outros.
240
RELACIONAMENTO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS NA OPERAÇÃO
241
(página intencionalmente deixada em branco)
242
RELACIONAMENTO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS NA OPERAÇÃO
Em outubro de 2006, o Itaú BBA atuou como coordenador líder da distribuição pública da 44ª Série
da 1ª emissão de certificados de recebíveis imobiliários da Rio Bravo Securitizadora S.A., antiga
denominação da RB Capital Securitizadora Residencial, na época controlada da RB Capital
Securitizadora S.A., lastreados em créditos imobiliários de responsabilidade da BR, no montante de
R$73.608.108,70. Em novembro de 2009, o Itaú BBA atuou como coordenador líder da distribuição
pública da 25ª série da 1ª emissão de certificados de recebíveis imobiliários da RB Capital
Securitizadora S.A., lastreados em créditos imobiliários de responsabilidade da BR, no montante de
R$110.100.000,00. Em setembro de 2011, o Itaú BBA atuou como coordenador líder da distribuição
pública da 73ª série da 1ª emissão de certificados de recebíveis imobiliários da RB Capital
Securitizadora S.A., lastreados em créditos imobiliários de responsabilidade da BR, no montante de
R$350.000.000,00. Em junho de 2012, o Itaú BBA atuou como coordenador líder da distribuição
pública da 99ª e da 100ª Série da 1ª Emissão de certificados de recebíveis imobiliários da RB Capital
Securitizadora S.A., lastreados em créditos imobiliários de responsabilidade da BR, no montante de
R$512.100.000,00. Em setembro de 2012, o Itaú BBA atuou como coordenador líder da distribuição
pública da 74ª série da 1ª emissão de certificados de recebíveis imobiliários da RB Companhia de
Securitização, lastreados em créditos imobiliários decorrentes de cédulas de crédito bancário
emitidas pela Ecisa Engenharia Comércio e Indústria Ltda. e pela Contagem Empreendimentos
Imobiliários e Participações Ltda., no montante de R$245.884.924,00. Em novembro de 2012, o Itaú
BBA atuou como coordenador líder da distribuição pública das 72ª e 73ª séries da 1ª emissão da RB
Capital Companhia de Securitização, lastreados em créditos imobiliários decorrentes de
compromisso de compra e venda celebrado pela BR Malls Participações S.A., Fashion Mall S.A. e
COFAC – Companhia Fluminense de Administração e Comércio.
• Saldo Total em Aberto em 30.9.13 (em R$ mil): n.a. (emissão posterior a essa data)
243
• Taxa Contratual: CDI + 1,45% a.a.
• Saldo Total em Aberto em 30.9.13 (em R$ mil): n.a. (operação posterior a essa data)
• Saldo Total em Aberto em 30.9.13 (em R$ mil): n.a. (operação posterior a essa data)
244
RELACIONAMENTO ENTRE AS CEDENTES E A BR MALLS
Atualmente, o Itaú BBA e seu respectivo conglomerado econômico são credores da Emissora e suas
controladas nas operações financeiras descritas abaixo:
245
Tipo de operação: Notas Promissórias - NC00130003F
• Saldo Total em Aberto em 30.9.13 (em R$ mil): n.a. (emissão posterior a essa data)
• Finalidade: reforço de caixa da BR Malls, podendo os recursos ser utilizados para pagamento
de obrigações pecuniárias.
• Garantia: Fidejussória.
• Condições de Pagamento: Semestral, nos dias 4 dos meses de junho e dezembro, sendo o
primeiro em dezembro de 2008 e o último na data de vencimento, ou seja, 04 de junho de 2018
246
Tipo de operação: Certificados de Recebíveis Imobiliários
• Condições de Pagamento: Mensal, todo dia 16, sendo o primeiro pagamento em 16 de abril de
2011, e o último na data do vencimento, ou seja, 16 de fevereiro de 2023.
• Garantia: Real consubstanciada pela (i) instituição do regime fiduciário, com a consequente
constituição do patrimônio separado; (ii) cessão fiduciária de recebíveis locatícios área em expansão
decorrentes da exploração econômica da área em expansão; (iii) cessão fiduciária de recebíveis
locatícios sob condição suspensiva decorrentes da exploração econômica da área bruta locável da área
em operação, sob condição suspensiva de liquidação dos referidos Certificados de recebíveis
imobiliários, da exploração econômica da sublocação da área bruta locável da área em operação; (iv)
cessão fiduciária
247
Tipo de operação: Certificados de Recebíveis Imobiliários
• Garantia: REAL, consubstanciada pela (i) Instituição do Regime Fiduciário sobre os créditos
imobiliários cedidos à Securitizadora; (ii) Cessão Fiduciária de Recebíveis decorrentes de alugueis de
lojas no Shopping Catuaí; (iii) Aval do Sr. Alfredo Khouri, prestado na própria CCB; (iv) Alienação
Fiduciária de 17,06% do Shopping Catuaí Londrina.
• Garantia: Real.
248
Tipo de operação: SWAP
O Itaú BBA atuou também como instituição intermediária da 1ª emissão de notas comerciais da
Nattca, realizada em julho de 2013, as quais foram objeto de oferta pública de distribuição com
esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM 476, sendo que por sua atuação
como intermediário de tal operação, ficou acordado o pagamento de aproximadamente R$0,2
milhão (duzentos mil reais) a título de comissionamento.
O Itaú BBA atuou também como instituição intermediária da 4ª emissão de notas comerciais da BR
Malls, realizada em outubro de 2013, as quais foram objeto de oferta pública de distribuição com
esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM 476, sendo que por sua atuação
como intermediário de tal operação, ficou acordado o pagamento de R$12.0 milhões (doze milhões
de reais) a título de comissionamento.
O Itaú BBA atuou também como instituição intermediária da 2ª emissão de notas comerciais da
Nattca, realizada em novembro de 2013, as quais foram objeto de oferta pública de distribuição
com esforços restritos de colocação, nos termos da Instrução CVM 476, sendo que por sua
atuação como intermediário de tal operação, ficou acordado o pagamento de aproximadamente
R$0,2 milhão (duzentos mil reais) a título de comissionamento.
249
Exceto pela remuneração prevista no item “Demonstrativo de Custos da Oferta – Remuneração do
Coordenador Líder” na página 135 deste Prospecto Definitivo, não há qualquer outra a ser paga
pelas Cedentes e/ou pela BR Malls ao Coordenador Líder.
O Agente Fiduciário, na qualidade de agente fiduciário e instituição custodiante das CCI possui
com o Coordenador Líder relacionamento exclusivamente para a respectiva prestação de serviços,
regidas pelos respectivos termos de securitização das emissões nas quais atua e que são
coordenadas pelo Coordenador Líder.
Não existe atualmente qualquer contratação dos Auditores Independentes da Emissora para
prestação de serviços de auditoria ao Coordenador Líder. Não existe relacionamento societário
entre o Coordenador Líder e os Auditores Independentes da Emissora.
Não existe atualmente qualquer contratação dos Auditores Independentes da Emissora para
prestação de serviços de auditoria à BR Malls. Não existe relacionamento societário entre a BR
Malls e os Auditores Independentes da Emissora.
250
RELACIONAMENTO ENTRE AS CEDENTES E A BR MALLS E O BANCO LIQUIDANTE/MANDATÁRIO E O AGENTE
ESCRITURADOR
Não existe atualmente qualquer contratação dos Auditores Independentes da Emissora para
prestação de serviços de auditoria ao Banco Liquidante/Mandatário e o Agente Escriturador. Não
existe relacionamento societário entre o Banco Liquidante/Mandatário ou o Agente Escriturador e
os Auditores Independentes da Emissora.
251
(página intencionalmente deixada em branco)
252
ANEXOS
253
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
254
ANEXO 1
Estatuto Social da Emissora
255
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
256
)
.. .. ... .... • •.
• ••
•••
NIRE 35.300.157.648
CNPJ/MF nO 02.773.542/0001-22
Hora, Data, Local: Às 20: 00 horas do dia 03 de junho de 2013, na Cidade de São Paulo,
Estado de São Paulo, na Rua Amauri, 255, 5° andar, parte.
Mesa: Presidente, Sr. Glauber da Cunha Santos; e Secretário, Sr. Adalbero de Araujo
Cavalcanti.
(i) Aprovar a reforma da redação do artigo 17, do Estatuto Social, de modo a permitir a
eleição de membros do Conselho de Administração, que não sejam acionistas da
Companhia; e
(ii) Aprovar a reforma da redação do artigo 29, Parágrafo Primeiro e Parágrafo terceiro, do
Estatuto Social, de modo a ajustar os poderes e competências dos administradores e
procuradores da Companhia.
257
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.....
• .. .. ... .... ... . .
. . •••
• • ••
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Encerramento: Nada mais havendo a tra\ar, foi encerrada a assembleia, depois de lavrada a
presente ata que, depois de lida e achada conforme, vai assinada pelos presentes no livro
próprio. Mesa: Glauber da Cunha Santos - Presidente; Adalbero de Araújo Cavalcanti -
Secretário. Acionistas Presentes: RB Capital Real Estate I - Fundo de Investimento em
Participações, Marcelo Pinto Duarte Barbará, Glauber da Cunha Santos e Adalbero de Araújo
Cavalcanti.
Certifico que a presente é cópia fiel da via lavrada no livro próprio.
Adalbero de A
Secr ária
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258
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• . .
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•
.....
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lANEXO I
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO, OBJETO, DURAÇÃO E SEDE
Artigo 20 - A Companhia tem sua sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na
Rua Amauri, 255, 50 andar, parte, Jardim Europa, CEP 01448-000, sendo-lhe facultado abrir e
manter filiais, escritórios ou outras instalações em qualquer parte do território nacional ou do
exterior, por deliberação da Assembleia Geral.
259
...... •• ... .... • • ... ...
..
.... •• ..• •.... •.... • . .....
••••
••• ••
••
CAPÍTULO 11
CAPITAL E AÇÕES
Parágrafo Único - Cada ação ordinária dará direito a um voto nas Assembleias Gerais.
Artigo 60 - A Companhia fica autorizada a aumentar o capital social até que este atinja
R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais), mediante a emissão de ações ordinárias, todas
nominativas e sem valor nominal, por meio de deliberação do Conselho de Administração,
independentemente de reforma estatutária.
Parágrafo Segundo - Desde que realizados 3/4 (três quartos) do capital social, o Conselho de
Administração poderá aumentá-lo dentro dos limites do capital autorizado, mediante subscrição
pública ou particular de ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, devendo o preço de
emissão das ações ser fixado na forma do art. 170 da Lei das S.A., sem diluição injustificada da
participação dos antigos acionistas.
Parágrafo Terceiro - Conforme faculta o art. 172 da Lei das S.A., o direito de preferência dos
acionistas poderá ser excluído nas emissões de ações, debêntures conversíveis em ações e
bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante: (a) a venda em Bolsa de Valores,
mercado de balcão devidamente organizado por instituição autorizada a funcionar pela Comissão
de Valores Mobiliários, ou subscrição pública; (b) permuta por ações, em oferta pública de
aquisição de controle, nos termos dos artigos 257 a 263 da Lei das S.A. O direito de preferência
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II.../:.'
260
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na subscrição de ações poderá, ainda, se:' excluído nos termos de lei especial sobre incentivos
fiscais.
Artigo 90 - Observado o disposto no parágrafo terceiro do art. 168 da Lei das S.A., poderá a
Companhia outorgar opção de compra de ações a seus administradores, empregados ou a
pessoas naturais que prestem serviços à própria Companhia ou a sociedades sob seu controle,
de acordo com plano aprovado pela Assembleia Geral.
CAPÍTULO UI
ASSEMBLEIA GERAL
Artigo 11 - A Assembleia Geral tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto
da Companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento.
Artigo 12 - Os acionistas poderão fazer-se representar nas Assembleias Gerais por procurador
constituído há menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da Companhia, advogado
ou instituição financeira, observado o disposto no parágrafo segundo do Artigo 13 do presente
Estatuto.
Artigo 13 - A Assembleia Geral será presidida por qualquer dos membros do Conselho de
Administração ou, na sua falta, por um dos acionistas da Companhia, cabendo a escolha à
maioria dos acionistas presentes. O Presidente da Assembleia Geral convidará um acionista,
membro do Conselho de Administração ou Diretor, dentre os presentes, para secretariar os
trabalhos.
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Artigo 14 - As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas pelo voto afirmativo da maioria
dos acionistas presentes, exceto nos casos em que a lei, este Estatuto Social e/ou os acordos de
acionistas registrados nos livros da Companhia prevejam quorum maior de aprovação.
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO
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262
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Seção I
Conselho de Administração
Artigo 19 - O Conselho de Administração reunir-se-á sempre que convocado pelo seu Presidente,
pelo Vice-Presidente ou pela maioria de seus membros. A convocação deverá ser enviada a
todos os membros do Conselho por carta, telegrama ou fac-símile, com, no mínimo 3 (três) dias
úteis de antecedência.
263
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.. .. ... •.... ••• .
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havendo indicação, por escolha dos demals membros do Conselho de Administração. Em suas
ausências ou impedimentos temporários, cada um dos demais membros do Conselho de
Administração indicará, dentre seus pares, aquele que o substituirá. O substituto acumulará o
cargo e as funções do substituído.
(iii) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis
da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de
celebração, e quaisquer outros atos;
(iv) convocar a Assembleia Geral quando julgar conveniente, ou no caso do artigo 132
da Lei das S.A.;
264
...
..
....• ••• ...•. ...... •• • . .....
....• • • ... •••• •••
••• ••
•••• •••
Seção 11
Diretoria
Artigo 24 - A Companhia terá uma Diretoria composta por até 7 (sete) Diretores, sendo,
necessariamente, 1 (um) Diretor-Presidente, 1 (um) Diretor Vice-Presidente e 1 (um) Diretor de
Relações com Investidores. O Diretor-Presidente ou o Diretor Vice-Presidente poderão acumular
a função de Diretor de Relações com Investidores. Os demais Diretores poderão ou não ter
designações específicas.
Parágrafo Primeiro - Todos os Diretores devem ser residentes no País, acionistas ou não, e ser
eleitos pelo Conselho de Administração, com mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo
permitida a reeleição.
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Parágrafo Único - O quorum de instalação das reuniões de Diretoria é a maioria dos membros
em exercício. As decisões da Diretoria serão aprovadas por maioria dos seus membros. Não
haverá voto de qualidade.
Artigo 26 - Em caso de vacância definitiva no cargo de qualquer Diretor, o substituto deverá ser
indicado pelo Conselho de Administração para o período restante até o final do prazo de gestão
do Diretor substituído.
266
---------------------------------~~-----_.-
(i) atos que resultem em, ou exonerem terceiros de, obrigações para a Companhia
cujo valor esteja acima de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais)
deverão ser aprovados em reunião do Conselho de Administração, por
unanimidade;
(ii) atos que resultem em, ou exonerem terceiros de, obrigações para a Companhia
acima de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e até o limite de
R$ 50,000,000,00 (cinquenta milhões de reais), inclusive, incumbirão e serão
obrigatoriamente praticados por quaisquer 2 (dois) Diretores, em conjunto; e
(iii) atos que resultem em, ou exonerem terceiros de, obrigações para a Companhia
até o limite de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), inclusive, incumbirão e
serão obrigatoriamente praticados por: (a) quaisquer 2 (dois) Diretores, em
conjunto; ou (b) um Diretor em conjunto com um Procurador, observados os
limites da respectiva procuração; ou (c) dois Procuradores observados os limites
da respectiva procuração.
267
• ... ... ...
. .•• ••• ... •••••••••
....• •• •••• •... •
... ...
• ••
• ••
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CAPÍTULO V
CONSELHO FISCAL
Parágrafo Único - O Conselho Fiscal será composto de, no mlnlmO, 3 (três) e, no maXlmo, 5
(cinco) membros. Nos exercícios sociais em que a instalação do Conselho Fiscal for solicitada, a
Assembleia Geral elegerá seus membros e estabelecerá a respectiva remuneração, observando-
se que o mandato dos membros do Conselho Fiscal terminará na data da primeira Assembleia
Geral Ordinária realizada após sua instalação.
CAPÍTULO VI
EXERCíCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Artigo 33 - O exercício social terminará no dia 31 de dezembro de cada ano, data em que serão
levantados o balanço geral e os demais demonstrativos exigidos por lei. O balanço será auditado
por auditores independentes registrados junto à Comissão de Valores Mobiliários.
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268
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Artigo 34 - Do resultado apurado em cada exercício serão deduzidos, antes de qualquer outra
participação, os prejuízos acumulados e as provisões para o Imposto de Renda e para a
Contribuição Social sobre o Lucro.
Parágrafo Primeiro - Do lucro líquido apurado no exercício, será deduzida a parcela de 5% (cinco
por cento) para constituição da reserva legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital
social.
Parágrafo Segundo - Do saldo restante, feitas as deduções e destinações referidas acima, será
distribuído aos acionistas um dividendo mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do
lucro líquido, ajustado de acordo com o artigo 202 da Lei das S.A.
Parágrafo Quarto - O saldo terá a destinação que for aprovada pela Assembleia Geral.
CAPÍTU LO VII
ACORDOS DE ACIONISTAS
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269
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CAPÍTULO VIII
LIQUIDAÇÃO
Artigo 36 - A Companhia será liquidada nos casos previstos em lei, caso em que a Assembleia
Geral determinará a forma de liquidação, nomeará o liquidante e os membros do Conselho
Fiscal, que funcionará durante todo o período de liquidação, fixando-lhes os respectivos
honorários.
CAPÍTULO IX
RESOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
Artigo 37 - A Companhia e seus acionistas obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, toda
e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada ou oriunda, em
especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições
contidas neste Estatuto Social, nos eventuais acordos de acionistas arquivados na sede da
Companhia, na Lei das S.A. e das demais normas aplicáveis.
270
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Parágrafo Primeiro - A sede da aroitragem será a cidade de São Paulo, Estado de São Paulo,
Brasil, salvo se os acionistas acordarem expressamente outro local e sem prejuízo de os
acionistas designarem localidade diversa para a realização de audiências.
Parágrafo Quarto - O tribunal arbitral, conforme o caso, deverá solucionar a controvérsia com
base neste Estatuto Social e no direito brasileiro.
Parágrafo Sexto - A sentença arbitral obrigará as partes interessadas e não estará sujeita a
qualquer recurso judicial ou administrativo. A sentença arbitral deverá ser proferida por escrito e
devidamente fundamentada. Os custos do procedimento arbitral, incluindo honorários de
advogados e despesas, serão suportados de acordo com a forma determinada pelo tribunal
arbitral, salvo se as partes optarem por outra forma em comum acordo e por escrito.
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271
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CAPÍTULO X
FORO
272
ANEXO 2
Ata de Reunião do Conselho de Administração da Emissora que Aprova a Emissão
273
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274
275
276
ANEXO 3
Declaração da Emissora nos Termos do Artigo 56 da Instrução CVM 400
277
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278
279
280
ANEXO 4
Declaração do Coordenador Líder nos Termos do Artigo 56 da Instrução CVM 400
281
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282
283
284
ANEXO 5
Declaração do Agente Fiduciário nos Termos do Item 15 do Anexo III da ICVM 414
285
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286
287
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288
ANEXO 6
Escritura de Emissão das CCI
289
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902
903
904
ANEXO 7
Contrato de Cessão das CCI
905
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ANEXO 8
Contrato de Cessão Fiduciária Campinas
973
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1034
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1036
ANEXO 9
Contrato de Cessão Fiduciária Estação
1037
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1042
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1059
1060
1061
1062
1063
1064
1065
1066
1067
1068
1069
1070
1071
1072
1073
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1075
1076
1077
1078
1079
1080
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1082
1083
1084
1085
1086
1087
1088
1089
1090
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1092
1093
1094
1095
1096
1097
1098
1099
1100
1101
1102
1103
1104
ANEXO 10
Contrato de Alienação Fiduciária Campinas
1105
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
1106
1107
1108
1109
1110
1111
1112
1113
1114
1115
1116
1117
1118
1119
1120
1121
1122
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1126
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1128
1129
1130
1131
1132
1133
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1135
1136
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1138
1139
1140
1141
1142
1143
1144
1145
1146
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1151
1152
1153
1154
1155
1156
1157
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1160
1161
1162
1163
1164
1165
1166
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1168
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1170
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1172
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1174
1175
1176
1177
1178
1179
1180
1181
1182
1183
1184
1185
1186
1187
1188
1189
1190
1191
1192
1193
1194
1195
1196
1197
1198
1199
1200
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1202
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1205
1206
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1208
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1216
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1250
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1255
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1341
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1346
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1870
1871
1872
1873
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1874
ANEXO 11
Contrato de Alienação Fiduciária Estação
1875
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1876
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1878
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1880
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1912
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1916
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1918
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1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
1929
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1930
ANEXO 12
Contrato de Locação BR Malls Campinas
1931
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
1932
1933
1934
1935
1936
1937
1938
1939
1940
1941
1942
1943
1944
1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
ANEXO 13
Contrato de Locação BR Malls Estação
1955
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
ANEXO 14
Termo de Securitização
1981
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
2031
2032
2033
2034
2035
2036
2037
2038
2039
2040
2041
2042
2043
2044
2045
2046
2047
2048
2049
2050
2051
2052
2053
2054
2055
2056
2057
2058
2059
2060
2061
2062
2063
2064
2065
2066
2067
2068
2069
2070
2071
2072
2073
2074
2075
2076
2077
2078
2079
2080
2081
2082
2083
2084
2085
2086
2087
2088
2089
2090
2091
2092
2093
2094
ANEXO 15
Demonstrações Financeiras da BR Malls Referentes ao Exercício Social
Encerrado em 31 de Dezembro de 2012, Respectivas Notas Explicativas
e Parecer dos Auditores Independentes
2095
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2096
Demonstrações Financeiras da
Controladora e Consolidadas
BR Malls Participações S.A.
31 de dezembro de 2012 e 2011
com Relatório dos Auditores Independentes sobre as
Demonstrações Financeiras
2097
BR Malls Participações S.A.
Índice
2098
Relatório da administração
SENHORES ACIONISTAS:
A administração da BR Malls tem o prazer de encaminhar para apreciação de V. Sas. o relatório da Administração do
exercício findo em 31 de dezembro de 2012, acompanhada das demonstrações financeiras deste exercício. As
demonstrações financeiras são elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os efeitos
trazidos pela adoção dos pronunciamentos CPCs, de acordo com a deliberação CVM 603, com base nas disposições na Lei
das Sociedades por Ações e normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os padrões
internacionais de demonstrações financeiras (International Financial Reporting Standards) emitidos pelo International
Accounting Standards Board.
Em 2012, ultrapassamos a marca de 50 shoppings, encerrando o ano com 51 ativos, que foram responsáveis por mais de
15% das vendas em shopping no Brasil, de acordo com dados da Abrasce. O ABL total dos nossos shoppings representou
14,2% do ABL total no país no final de 2012, contribuindo para oportunidades de ganhos de escala da BRMALLS. Nossas
vendas totais registraram R$6,3 bilhões no quarto trimestre de 2012 e um total de R$19,6 bilhões em 2012, o que
representa um aumento de 19,5% e 21,6%, respectivamente. As vendas mesmas lojas registraram 7,6% no trimestre e
7,4% no ano.
Os nossos esforços em otimizar os custos condominiais já demonstraram resultado no quarto trimestre de 2012, onde o
custo de ocupação totalizou 10,1%. A proporção de condomínio e fundo de promoção sobre vendas caiu 0,9 p.p. para 3,5%
comparado ao terceiro trimestre de 2012, o que proporcionou mais espaço para o aumento do aluguel que aumentou 0,3
p.p. para 6,6%, comparado ao mesmo trimestre. O baixo custo de ocupação observado no trimestre contribuiu para a saúde
dos nossos lojistas, que no quarto trimestre de 2012 apresentaram o menor nível de pagamentos em atraso desde 2010,
em 3,2%, além de uma inadimplência líquida de 0,9%.
Em 2012, a margem NOI encerrou o ano em 91,3%, a maior margem NOI desde 2009 e a 2ª maior margem NOI anual da
companhia. O NOI registrou R$1,0 bilhão em 2012, o que representa um aumento de 34,0% em relação ao ano anterior.
2099
Em 2012, continuamos engajados nas oportunidades de crescer o nosso portfólio através de desenvolvimento.
Desenvolvemos 119,4 m² de ABL total e 72,6 m² de ABL próprio em 3 projetos greenfield e 2 expansões, sendo a principal
desenvolvedora de shoppings no país. Nos últimos cinco anos inauguramos 8 projetos greenfield e 10 expansões, que
adicionaram um ABL total de 330,9 mil m² e um ABL próprio de 188,6 mil m². Este ABL adicionado através de
desenvolvimento representa 20,4% do nosso ABL total atual e 20,2% do nosso ABL próprio, sendo um importante vetor de
crescimento para a companhia.
Em nosso outro vetor de crescimento, investimos R$635,1 milhões em aquisições em 2012. Estimamos que essas
aquisições gerem R$65,0 milhões de NOI no 1º ano, representando um cap rate de entrada de 10,3%. Desde 2007,
investimos R$5,4 bilhões em aquisições, realizadas até 2010. Considerando as aquisições de shoppings administrados pela
BRMALLS de 2007 a 2010, essas aquisições apresentam uma TIR revisada de 20,7%, comparado a uma expectativa de
TIR inicial de 13,8%. Este aumento é um reflexo das oportunidades de geração de valor que foram encontradas e
executadas pela companhia ao longo dos últimos anos.
Um dos nossos focos em 2012, e que também será uma das prioridades nos próximos anos, é a gestão de passivos.
Aproveitando um cenário de juros mais baixos comparado aos anos anteriores, a BRMALLS refinanciou cerca de R$850
milhões de sua dívida no quarto trimestre de 2012, através da reabertura de seu segundo bônus perpetuo, além da emissão
de um CRI. Essas operações tiveram como objetivo a redução da taxa, além do alongamento do nosso perfil de dívida. O
custo médio das nossas dívidas encerrou 2012 a IGPM+5,8%, uma redução de 1,1 p.p. comparada ao custo médio de
IGPM+6,9% no final de 2011. Acreditamos que essa gestão de passivos, combinada com uma forte e crescente geração de
caixa, possibilitará um aumento significativo nos dividendos que serão pagos pela companhia nos próximos anos. Em 2013,
a BRMALLS irá propor aos seus acionistas o pagamento de R$215,5 milhões em dividendos referente ao exercício de 2012,
um aumento de 215,7% em relação ao valor pago no ano anterior.
Na nossa visão, o ano de 2013 será muito positivo para a BRMALLS. Estaremos inaugurando um projeto greenfield, além
de 3 expansões. Vamos continuar buscando oportunidades de crescimento através dos nossos três vetores de crescimento
(aquisições, desenvolvimento e orgânico). Em 2013, continuaremos com a estratégia de gestão de passivos e vamos
buscar nos beneficiar dos ganhos de escala do nosso portfólio objetivando um crescimento cada vez mais eficiente.
Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social, um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado
em cada exercício social, ajustado consoante à legislação em vigor.
2100
De acordo com o estatuto social da companhia, a administração entende que o que exceder aos 25% para pagamento de
dividendo obrigatório será destinado à realização de novos investimentos respeitando em qualquer caso, o limite global do
No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos termos do estatuto social da Companhia
ultrapassar a parcela realizada do lucro líquido do exercício, a Assembleia Geral poderá, por proposta dos órgãos de
administração, destinar o excesso à constituição de reserva de lucros a realizar.
Considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder a soma dos seguintes valores:
(ii) O lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor justo, cujo
prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social (propriedades para investimento).
A BR Malls é única empresa nacional de shoppings centers com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo
aos consumidores de todas as diferentes classes sociais do país. A companhia oferece serviços de administração e
comercialização para 52 shoppings centres.
Somos especializados na administração de nossos shopping centers, de shopping centers de terceiros, de centros
comerciais e centros empresariais, tendo como filosofia de atuação a transparência, a confiança, o trabalho em equipe e o
comprometimento com resultados expressivos. Possuímos experiência na gestão de tais empreendimentos comerciais com
2101
Na área de Mall, comercializamos quiosques e stands promocionais, de vendas e de serviços. Comercializamos também
espaços para Merchandising, pois, nos últimos anos, os Shoppings se transformaram em poderosa ferramenta de
comunicação, disponibilizando várias e diferentes opções de publicidade, indoor e outdoor. Outra importante ferramenta
comercial é a realização de eventos nas áreas internas e de estacionamentos. Essas ações, além de resultarem em mídia
espontânea, aumentam o tráfego de clientes e os resultados comerciais.
A Companhia oferece serviços de administração e comercialização para 52 shoppings centers, A BRMALLS permanece
com sua estratégia de ampliar suas atividades de prestação de serviço focada nos shopping centers em que pretende
desenvolver, nos shoppings que já detém participação, mas ainda não presta serviços e nos shopping de terceiros que
gostaria de ter em sua carteira.
Em reunião do Conselho de Administração realizada em 01 de fevereiro de 2013, foi aprovado o aumento do capital social,
em decorrência da emissão privada, dentro do limite de capital autorizado, de 1.939.953 ações, sendo: (i) 520.808 ações
ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 7,50 por ação; (ii) 890.368 ações ordinárias,
nominativas e sem valor nominal, ao preço de R$ 10,27 por ação; (iii) 38.334 ações ordinárias, nominativas e sem valor
nominal , ao preço de emissão de R$ 11,09 por ação; (iv) 20.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao
preço de emissão R$ 11,47 por ação; (v) 13.900 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão
de R$ 15,71 por ação; (vi) 6.370 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 16,97 por
ação e, ainda, (vii) 450.173 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, ao preço de emissão de R$ 15,00 por ação,
as quais serão destinadas à subscrição e integralização de ações correspondentes ao exercício de opções de compra
outorgadas pela Companhia no âmbito do 4º, 5º, 6º e 7º Programa do Plano de Opção de Compra aprovado na Assembleia
Geral Extraordinária de 09 de fevereiro de 2007 (“Plano”).
No dia 31 de janeiro de 2013, a empresa EDRJ113 efetuou pagamento no valor total de R$ 52.747 à empresa Proffito
referente a mútuo assinado durante o ano de 2012, dos quais R$ 50.000 referem-se a principal e R$ 2.747 referem-se a
juros e multa.
No dia 31 de janeiro de 2013, a Companhia celebrou 2 contratos de mútuo com suas controladas indiretas Proffito e
Fashion Mall nos valores de R$ 50.406 e R$ 20.163, respectivamente, com a intenção de liquidar ambos os saldos em
única parcela durante o mês de maio de 2013, devidamente corrigidos pela variação positiva do CDI.
2102
No dia 08 de Fevereiro de 2013, liquidamos os juros devidos e o principal da primeira emissão perpétua da Companhia,
através da BR Malls International Finance Ltd . O montante em US$ foi de 175 milhões ( R$ 348 milhões ) de principal mais
A atividade econômica em 2012, medida através do PIB apresentou uma alta quase insignificante. O crescimento foi de
0,9% versus 2011, sustentada pelo crescimento do consumo. Em 2013, assim como a maioria do mercado acreditamos
que o crescimento será maior, com recuperação dos investimentos.
Ao contrário da atividade, o desempenho do emprego ao longo de 2012 foi excelente, com a taxa de desemprego medida
em Dezembro/12 registrando 4,6%, a menor da série. Associada ao desempenho do mercado de trabalho, a renda também
A inflação media pelo IPCA ficou em 5,84% em 2012, ainda alta mas abaixo dos 6,5% registrados em 2011. O IGP-M
acabou em 7,81% versus 5,1% em 2011. A expectativa para o IPCA ao longo de 2013 é ficar em níveis elevados até o
meio do ano para reduzir ao longo do segundo semestre, mas mesmo assim ficando acima da meta.
O BC demonstrou estar comprometido no combate à inflação, e portanto a expectativa é que ele possa subir os juros ao
longo de 2013. Porém, caso a inflação ceda, podemos ficar 2013 inteiros com juros em 7,25% a.a.
Em 2012 o Real se desvalorizou frente ao Dólar Americano em 8,94%, saindo de R$1,84 por dólar para R$2,045.
Em decorrência de seu objeto social, todos os funcionários estão alocados na BR Malls. Nenhum dos funcionários estão
alocados em suas controladas e coligadas. Ressaltamos que em 31 de dezembro de 2012, A BR Malls contava com um
total de 366 colaboradores. Aproximadamente 86% de nossos funcionários possuíam nível superior e o restante
permanecem em curso.
Nossa política salarial é baseada na média das remunerações praticadas no mercado. Por sua vez, nossa política de
promoção é baseada exclusivamente no mérito dos empregados, sendo concedidos reajustes salariais também nesses
casos.
2103
Concedemos a todos os nossos empregados plano de assistência médica, seguro-saúde e vale-transporte, bem como
somos inscritos no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), pelo qual oferecemos vale-refeição aos funcionários.
Além disso, oferecemos aos nossos empregados um plano de participação nos lucros e resultados, atrelados ao
cumprimento de metas orçamentárias e metas operacionais.
Não possuímos áreas e/ou atividades insalubres ou perigosas, de acordo com a legislação aplicável. De toda forma, de
acordo com a legislação em vigor, mantemos o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional.
2104
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações
financeiras
Aos
Acionistas, Conselheiros e Diretores da
BR Malls Participações S.A.
Rio de Janeiro - RJ
2105
Responsabilidade dos auditores independentes--Continuação
2106
Ênfase
Outros assuntos
2107
BR Malls Participações S.A.
Balanços patrimoniais
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
Ativo
Caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) 2.869 866 350.404 37.063
Títulos e valores mobiliários (Nota 5) 59.841 257.190 440.857 414.962
Contas a receber (Nota 7.1) 40.711 57.576 310.504 242.317
Instrumentos derivativos (Nota 4.1 (e)) 2.895 78.571 4.930 79.008
Tributos a recuperar 29.959 23.592 71.534 78.198
Adiantamentos 6.328 7.305 30.648 25.930
Outros valores a receber (Nota 7.2) 47.938 29.284 56.680 20.898
Despesas antecipadas 442 1.335 2.343 16.886
190.983 455.719 1.267.900 915.262
Não circulante
Contas a receber (Nota 7.1) 11.738 9.009 169.653 143.220
Depósitos e cauções 49 32 40.283 29.170
Títulos e valores mobiliários (Nota 5) - 15.065 - -
Imposto de renda e contribuição social
diferidos (Nota 9) 2.125 77.341 105.524 268.766
Instrumentos derivativos (Nota 4.1 (e)) 114.646 68.828 198.757 71.276
Adiantamento para futuro aumento de capital
(Nota 10) 217.586 453.436 - -
Débitos de controladas e coligadas 94.359 30.897 - -
Instrumentos financeiros 1 1 467 467
Outros valores a receber - - 63 7.346
Outros contas a receber - - - 39.862
440.504 654.609 514.747 560.107
10
2108
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
Passivo
Circulante
Contas a pagar (Nota 15) 4.898 4.478 67.566 57.082
Empréstimos e financiamentos (Nota 16) 289.407 228.440 766.546 382.856
Impostos e contribuições a recolher (Nota 8) 2.346 247 57.326 76.196
Salários e encargos sociais 22.942 17.384 76.681 66.815
Dividendos a pagar (Nota 21(g)) 215.501 48.728 215.501 48.727
Impostos e contribuições - parcelamentos
(Nota 17) - - 2.486 1.486
Adiantamentos de clientes 4.389 1.460 26.309 26.281
Obrigações a pagar por aquisição de
shopping (Nota 18) 69.998 36.853 180.061 251.803
Receita diferida (Nota 20) - - 34.332 -
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) - - 6.302 112.901
Outros 1.164 35 3.696 7.933
610.645 337.625 1.436.806 1.032.080
Não circulante
Contas a pagar (Nota 15) 4.387 5.335 4.387 5.335
Empréstimos e financiamentos (Nota 16) 1.174.222 473.644 3.737.328 2.821.131
Provisão para contingências (Nota 19) 1.706 641 104.927 108.821
Impostos e contribuições - parcelamentos
(Nota 17) - - 80.559 76.309
Impostos diferidos (Nota 9) 109.005 36.608 3.099.777 2.406.248
Obrigações a pagar por aquisição de
shopping (Nota 18) 64.868 113.814 341.351 216.225
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) 81.523 602 161.538 31.371
Receita diferida (Nota 20) 6.383 2.714 119.350 138.381
Empréstimos a empresas ligadas (Nota 10) 462.261 825.145 - -
Outros valores a pagar 33.484 97.068 3.912 3.089
1.937.839 1.555.571 7.653.129 5.806.910
11
2109
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações do resultado
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
Receita líquida de aluguéis e serviços (Nota 23) 86.730 39.531 1.123.612 861.475
Custos de aluguéis e serviços (Nota 24) (2.736) (4.142) (96.937) (84.144)
Lucro bruto de aluguéis e serviços 83.994 35.389 1.026.675 777.331
Receitas/(despesas) operacionais
Despesas comerciais (12.985) (6.039) (30.916) (12.862)
Despesas administrativas (Nota 25) (26.973) (20.872) (133.923) (101.756)
Variação do valor justo de propriedades para
investimento (Nota 12) 366.028 998 2.518.035 776.215
Outras receitas operacionais 9.842 1.024 29.532 6.446
Resultado de equivalência patrimonial
(Nota 11) 1.665.596 631.044 - -
Lucro antes do resultado financeiro e dos
tributos 2.085.502 641.544 3.409.403 1.445.374
Resultado financeiro (Nota 26)
Receitas financeiras 350.632 209.373 936.549 541.949
Despesas financeiras (552.275) (362.401) (1.370.513) (847.642)
(201.643) (153.028) (433.964) (305.693)
Lucro antes dos tributos sobre o lucro 1.883.859 488.516 2.975.439 1.139.681
Imposto de renda e contribuição social (Nota 8)
Correntes - - (100.944) (58.934)
Diferidos (141.864) (17.497) (948.971) (291.092)
(141.864) (17.497) (1.049.915) (350.026)
Lucro líquido do exercício 1.741.995 471.019 1.925.524 789.655
Atribuível a
Acionistas da Companhia 1.741.995 471.019 1.742.097 470.915
Participação dos não controladores - - 183.427 318.740
Lucro líquido do exercício 1.741.995 471.019 1.925.524 789.655
Lucro por ação atribuível aos acionistas da
Companhia durante o exercício (expresso em
R$ por ação) (Nota 22)
Lucro básico por ação 3,84 1,05
Lucro diluído por ação 3,66 1,02
12
2110
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações do resultado abrangente
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
Atribuível a
Acionistas da Companhia 1.741.995 471.019 1.742.097 470.915
Participação dos não controladores - - 183.427 318.740
1.741.995 471.019 1.925.524 789.655
13
2111
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (controladora)
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora
Custo com Reserva de lucro
Capital captação de Reserva Reserva Retenção Lucros a Lucros
social recursos de capital legal de lucros realizar acumulados Total
Saldos em 1 de janeiro de 2011 2.561.195 (39.878) 9.986 74.344 2.611.219 276.177 - 5.493.043
Saldos em 31 de dezembro de 2011 3.424.181 (50.727) 27.004 97.895 2.822.453 299.835 - 6.620.641
Saldos em 31 de dezembro de 2012 3.459.212 (50.727) 49.269 184.995 4.063.625 478.525 - 8.184.899
14
2112
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (consolidado)
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
Custo com Reserva de lucro Participação Total do
Capital captação de Reserva Reserva Retenção Lucros a Lucros Ações em dos não- patrimônio
social Recursos de capital legal de lucros realizar acumulados tesouraria Total controladores líquido
Saldos em 1 de janeiro de 2011 2.561.195 (39.879) 20.284 74.344 2.604.842 276.177 - (14.792) 5.482.171 307.227 5.789.398
Saldos em 31 de dezembro de 2011 3.424.181 (50.728) 37.302 97.895 2.815.972 299.835 - (9) 6.624.448 618.279 7.242.727
Saldos em 31 de dezembro de 2012 3.459.212 (50.728) 59.567 184.995 4.057.246 478.525 - (12) 8.188.805 626.151 8.814.956
15
2113
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos fluxos de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
Fluxo de caixa operacional
Lucro líquido do exercício 1.741.995 471.019 1.742.097 470.914
Ajustes
Depreciações e amortizações 2.170 408 12.775 2.067
Atualização de empréstimos e financiamentos 132.391 45.451 482.832 247.677
Rendimento de títulos e valores mobiliários (21.278) - (43.046) -
Ajuste de linearização da receita e ajuste a valor presente 2.664 (95) 80.187 36.212
Ajuste do plano de opções outorgadas 22.265 17.018 22.264 17.018
Ajuste a valor justo e resultado com derivativos (4.621) (49.317) (15.626) 15.490
Imposto de renda e contribuição social 141.864 17.497 948.971 350.026
Variação no valor justo das propriedades para investimento (366.028) - (2.518.035) (776.215)
Equivalência patrimonial (1.665.596) (631.044) - -
Ativo fiscal diferido – CVM 349 - - - 8.524
Participação de não controladores - - 183.427 186.953
Outros 3.669 - 4.131 (273)
Lucro líquido ajustado (10.505) (129.063) 899.977 558.393
16
2114
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos valores adicionados
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora Consolidado
2012 2011 2012 2011
17
2115
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
A Companhia é uma sociedade anônima com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ,
e possui ações negociadas na BM&FBovespa (BRML3). Adicionalmente, a
Companhia adere ao nível de governança corporativa do Novo Mercado da
BM&FBovespa. A BR Malls integra a carteira do Índice Bovespa (IBOVESPA) e
também ingressou no Índice Brasil 50 (IBRX 50).
18
2116
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Participações em sociedades
Participação - %
2012 2011
Controladas diretas
Ecisa Engenharia, Comércio e Indústria Ltda. ("Ecisa Engenharia") 100,00 100,00
Ecisa Participações Ltda. ("Ecisa Participações") 100,00 100,00
BR Malls International Finance Ltd. ("BR Malls Finance") 100,00 100,00
BR Malls Desenvolvimento e Participações Ltda. ("BR Malls Desenvolvimento") 100,00 100,00
BR Malls Serviços Compartilhados Ltda. ("BR Malls CSC") 100,00 100,00
SPE Fortuna Gestão e Participações Ltda. ("BR Malls Fortuna") 100,00 100,00
SPE Sfida Gestão e Participação Ltda. ("SPE Sfida") 79,10 79,10
VL 100 Empreendimentos e Participações S.A. 100,00 -
Crystal Administradora de Shopping Centers Ltda. ("Crystal") 100,00 100,00
Sociedade em conta de participação Crystal Parking ("Crystal Parking") 66,50 66,50
Participação - %
2012 2011
Controladas indiretas (por meio da Ecisa Engenharia Ltda., Ecisa Participações Ltda. e BR
Malls International Finance Ltd.)
L5 Corporate LLC. 100,00 100,00
BR Malls Administração e Comercialização Ltda. ("BR Malls Administração") 100,00 100,00
Proffito Holding Participações S.A. ("Proffito") 100,00 100,00
Nattca 2006 Participações S.A. ("Nattca") 100,00 100,00
SPE Indianápolis Participações Ltda. ("SPE Indianápolis") 100,00 100,00
Empresa Patrimonial Industrial IV Ltda. ("EPI") 100,00 100,00
SDR Empreendimentos Imobiliários Ltda. ("SDR") 100,00 100,00
Empresa Cogeradora de Energia Ltda. ("Emce") 100,00 100,00
Campo Grande Parking Ltda. ("Campo Grande Parking") 68,81 68,81
SPE Xangai Participações S.A. ("SPE Xangai") 75,00 75,00
SPE Monza Participações Ltda. ("SPE Monza") 100,00 100,00
SPE Classic Participações Ltda. ("SPE Classic") 100,00 100,00
Fashion Mall S.A. ("Fashion Mall") 100,00 100,00
Rai Rhodes Administração de Imóveis Ltda. ("Rai Rhodes") 100,00 100,00
COFAC - Companhia Fluminense de Administração e Comércio ("COFAC") 100,00 100,00
KGM37 Empreendimentos Ltda. ("KGM37") 100,00 100,00
Shopping Center Mooca Empreendimento Imobiliários. S.A. ("Shopping Center Mooca") 100,00 60,00
Exímia Comercial e Empreendimentos Ltda. ("Exímia") 100,00 100,00
Cuiabá Participações S.A. ("Cuiabá") - 78,65
LGR Macaé Empreendimentos Ltda. 100,00 -
19
2117
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
20
2118
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladas em conjunto
Administradora Shopping Center Recife Ltda. ("ASCR") 32,46 32,46
Recife Parking Ltda. ("Recife Parking") 32,46 32,46
Recife Locadora de Equipamentos para Autogeração Ltda. ("Recife Locadora") 32,46 32,46
SPE Mônaco Participações S.A. ("SPE Mônaco") (i) 50,00 50,00
Christaltur Empreendimentos e Participações S.A. 49,99 49,99
B. Sete Participações S.A. 39,60 39,60
GS Shopping Center S.A. ("GS Shopping") 50,00 65,45
Macaé Participações SPE S.A. 50,00 -
Plaza Macaé S.A. 50,00 -
Macaé Participações imobiliárias Ltda. 50,00 -
Sociedade em conta de participação Center Parking (i) 28,50 28,50
Sociedade em conta de participação West Parking ("West Parking") (i) 28,50 28,50
Sociedade em conta de participação Shopping Via Brasil 46,80 46,80
Espírito Santo Malls S.A. 50,00 -
Coligadas
EDRJ100 Participações Ltda. 8,00 8,00
Pró-Parking Participações Ltda. 10,51 10,51
21
2119
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ativo
Receita Lucro Lucro
líquida operacional líquido
ASCR 474 335 286
Recife Parking 7.390 4.880 4.013
Recife locadora 778 702 624
SPE Mònaco 7.055 (13.168) (7.485)
Christaltur 6.602 (9.681) (3.759)
B. Sete Participações 8.716 35.965 25.408
GS Shopping 11.590 59.632 42.504
Macaé Participações SPE 5.019 46.966 28.091
Plaza Macaé 168 (1.589) (1.086)
Macaé Participações Ltda. 287 258 178
Center Parking 744 638 556
West Parking 1.684 1.468 1.274
Via Brasil 1.763 1.441 1.242
Espírito Santo Malls - - -
Total 52.270 127.847 91.846
22
2120
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
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2121
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
A BR Malls Finance com sede nas Ilhas Cayman foi criada com o propósito
específico de emitir títulos de crédito perpétuo ("perpetual bonds") no mercado
internacional e não possui operações próprias.
c) BR Malls Desenvolvimento
d) Emce
24
2122
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
As Ecisas detêm 100% do capital social da KGM37, sociedade que tem como
objeto social, dentre outros, a exploração, planejamento econômico,
desenvolvimento, comercialização, administração e gerenciamento e implantação
de Shopping Centers.
f) EPI
A Ecisa Engenharia detém 100% do capital social da EPI, sociedade que tem
como objeto social, dentre outros, a participação em empreendimentos
imobiliários.
g) SPE Xangai
A Ecisa detêm 75% do capital social da SPE Xangai, sociedade que tem como
objeto social, dentre outros, a exploração, o planejamento econômico,
desenvolvimento, comercialização, administração, gerenciamento e implantação
de Shopping Centers e exploração de estacionamento.
h) SDR
i) CIMA
A Ecisa Engenharia detém 100% do capital social da CIMA, companhia que tem
como objeto social a organização, implantação e gerência de bens móveis e
imóveis e de empreendimentos na área comercial, notadamente Shopping
Centers. A CIMA detém a totalidade da participação imobiliária do Shopping
Tijuca e 50% das torres comerciais que pertencem ao Shopping.
25
2123
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
l) Fashion Mall
As Ecisas detêm 100% do capital social da Fashion Mall S.A., que tem como
objeto social, dentre outros, a exploração, planejamento econômico,
desenvolvimento, comercialização, administração, gerenciamento e implantação
de Shopping Centers. A sociedade detém participação de (i) 100% do Rio Plaza;
(ii) 100% do Fashion Mall (iii) 100% do Plaza Niterói e (iv) 100% do Ilha Plaza.
26
2124
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
27
2125
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
28
2126
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(f) Outlets
29
2127
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(j) LGR Macaé Empreendimentos ltda., Plaza Macaé S.A. e Macaé SPE
30
2128
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
31
2129
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
32
2130
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
33
2131
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Uma mudança na participação sobre uma controlada que não resulta em perda
de controle é contabilizada como uma transação entre acionistas, no patrimônio
líquido. O resultado do exercício e cada componente dos outros resultados
abrangentes (reconhecidos diretamente no patrimônio líquido) são atribuídos
aos proprietários da controladora e à participação dos não controladores.
Perdas são atribuídas à participação de não controladores, mesmo que
resultem em um saldo negativo.
34
2132
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
35
2133
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
36
2134
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Quando ocorrer perda de controle conjunto, e contanto que esta investida não
se torne controlada ou coligada, a Companhia passa a mensurar esse
investimento a valor justo a partir de então. No momento da perda de controle
conjunto, ser reconhecida na demonstração do resultado qualquer diferença
entre o valor contábil da antiga joint venture e o valor justo do investimento,
bem como eventuais resultados da venda da joint venture. Quando o
investimento remanescente mantiver influência significativa, será contabilizado
como investimento em uma coligada, conforme descrito anteriormente.
37
2135
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
38
2136
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
39
2137
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
40
2138
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
41
2139
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
42
2140
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente
43
2141
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente--Continuação
44
2142
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente--Continuação
Empréstimos e recebíveis
45
2143
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente--Continuação
46
2144
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente--Continuação
47
2145
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
c) Desreconhecimento (baixa)
48
2146
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
49
2147
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
50
2148
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
51
2149
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
52
2150
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subseqüente
53
2151
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Mensuração subsequente--Continuação
Empréstimos e financiamentos
54
2152
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
c) Desreconhecimento (baixa)
55
2153
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
56
2154
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Os ativos não circulantes são classificados como ativos mantidos para venda
quando seu valor contábil for recuperável, principalmente, por meio de uma
venda e quando essa venda for praticamente certa. Estes são avaliados pelo
menor valor entre o valor contábil e o valor justo, menos os custos de venda, se
o valor contábil será recuperado, principalmente, por meio de uma operação de
venda, e não pelo uso contínuo.
57
2155
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil
econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável
sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo. O período
e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são
revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil
estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses
ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de
amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas
contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida
na demonstração do resultado na categoria de despesa consistente com a
utilização do ativo intangível.
Ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, mas são
testados anualmente em relaçãoa perdas por redução ao valor recuperável,
individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida
útil indefinida é revisada anualmente para determinar se essa avaliação
continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil de indefinida
para definida é feita de forma prospectiva.
58
2156
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
59
2157
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
60
2158
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser
necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a
qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos
riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da
passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.
61
2159
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
62
2160
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
63
2161
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
64
2162
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
65
2163
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
66
2164
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
2.24. Arrendamentos
67
2165
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Como consequência dos recentes IFRS 11 e IFRS 12, o IAS 28 passa a ser
IAS 28 Investimentos em Associadas e Joint Ventures, e descreve a
aplicação do método patrimonial para investimentos em joint ventures, além
do investimento em associadas. Esta emenda entrará em vigor para os
períodos anuais iniciando em ou a partir de 1º de janeiro de 2013;
68
2166
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
69
2167
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram
em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia.
70
2168
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
71
2169
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
a) Risco de crédito
Os contratos de locação são regidos pela lei de locações. Para tanto, cabe
destacar que a seletividade e diversificação da carteira de clientes e o
monitoramento dos saldos são procedimentos que a Companhia adota com
o objetivo de minimizar perdas por inadimplência. A concentração de risco
de crédito do contas a receber é minimizada devido à pulverização da
carteira de clientes, uma vez que a Companhia não possui cliente ou
mesmo grupo empresarial, representando mais de 2,5% do faturamento
consolidado.
72
2170
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
b) Risco de preço
73
2171
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
d) Risco de liquidez
74
2172
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
e) Derivativos
As tabelas a seguir demontram a posição dos derivativos da Companhia em 31 de dezembro de 2012 e 2011:
Em 31 de dezembro de 2012
Curva
Valor de Posição Valor justo diferencial
referência Posição na na curva diferencial a a receber
Operação swap Ativo/passivo Entidade Vencimento (nocional) curva ativa passiva receber (pagar) (pagar)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Participações Ltda. 14/02/2019 40.000 33.792 39.579 (9.871) (5.787)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Engenharia Ltda. 14/02/2019 30.000 25.344 29.684 (7.404) (4.340)
(17.275) (10.127)
Financiamento Itaú BBA TR +11,16% x IGP-M + 7,75% Proffito Holding 15/10/2021 92.500 116.170 128.726 (28.119) (12.556)
Financiamento Santander TR + 11% a.a x IGP-M + 8,30 % a.a. SPE Xangai Participações 01/08/2019 94.643 1.413 1.494 (27.806) (80)
Financiamento Itaú BBA TR +9,94% x IPCA + 6,25% SPE Monza 28/12/2022 39.439 82.165 82.141 (6.998) 23
Financiamento BTG Pactual TR + 10% a.a. x 93,95 % DI SPE Sfida 23/12/2019 32.000 28.396 27.918 4.623 478
(58.300) (12.135)
Títulos de crédito perpétuo 13,49% x PTAX BR Malls Inter. Finance 17/01/2018 368.200 362.007 365.048 (6.119) (3.040)
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% a.a. x JPY + 6,20% a.a. BR Malls Inter. Finance 15/01/2016 382.605 478.328 460.742 81.523 17.586
Títulos de crédito perpétuo LBUSD + 1,78% x 105% CDI-C BR Malls Participações S.A. 08/12/2014 100.000 114.753 100.419 16.256 14.334
Títulos de crédito perpétuo JPY + 1,0941% a.a. x USD + 1,25% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 1.064 1.252 5.784 (187)
Títulos de crédito perpétuo JPY + 6,2% a.a. x USD + 8,5% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 460.742 478.328 (81.523) (17.586)
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% x 99,15% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 14/01/2016 382.605 9.686 5.254 58.187 4.432
Títulos de crédito perpétuo 7,56% x PTAX. BR Malls Participações S.A. 17/01/2018 364.648 365.720 360.581 37.115 5.139
Títulos de crédito perpétuo 5,93% x PTAX BR Malls Participações S.A. 17/01/2018 364.700 365.541 365.328 199 213
111.422 20.891
35.847 (1.371)
75
2173
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
e) Derivativos--Continuação
Em 31 de dezembro de 2011
Curva
Valor de Posição Posição Valor justo diferencial
referência na curva na curva diferencial a a receber
Operação swap Ativo/passivo Entidade Vencimento (nocional) ativa passiva receber (pagar) (pagar)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Participações Ltda. 14/02/2019 23.026 37.006 42.020 (5.014) (5.014)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Engenharia Ltda. 14/02/2019 17.270 27.755 31.515 (3.760) (3.760)
(8.774) (8.774)
Financiamento Itaú BBA TR +11,16% x IGP-M + 7,75% Proffito Holding 15/10/2021 92.500 116.629 124.569 (13.739) (7.940)
Financiamento Santander TR + 11% a.a x IGP-M + 8,30 % a.a. SPE Xangai Participações 01/08/2019 94.643 1.635 1.661 (17.878) (26)
Financiamento Itaú BBA TR +9,94% x IPCA + 6,25% SPE Monza 28/12/2012 39.439 74.783 75.426 (3.379) (643)
Financiamento BTG Pactual TR + 10% a.a. x 93,95 % DI SPE Sfida 23/12/2019 32.000 31.075 30.637 2.885 438
(32.111) (8.171)
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% a.a. x JPY + 6,90% a.a. L5 Corporate LLC 05/11/2012 232.558 256.985 338.217 (80.993) (81.233)
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% a.a. x JPY + 6,20% a.a. BR Malls Inter. Finance 15/01/2016 382.605 438.768 466.549 (18.907) (27.781)
Títulos de crédito perpétuo JPY + 6,9% a.a. x USD + 9,87% a.a. BR Malls Participações S.A. 05/11/2012 232.558 342.185 261.142 78.994 81.044
Títulos de crédito perpétuo USD + 11,25% a.a. x 109,3% DI BR Malls Participações S.A. 05/11/2012 232.558 4.737 4.399 4.245 338
Títulos de crédito perpétuo JPY + 1,22% a.a. x USD + 1,378% a.a. BR Malls Participações S.A. 05/11/2012 232.558 675 580 591 95
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% a.a. x 95,50% DI BR Malls Participações S.A. 05/11/2012 64.505 1.139 1.065 985 74
Títulos de crédito perpétuo LBUSD + 1,78% x 105% CDI-C BR Malls Participações S.A. 08/12/2014 100.000 105.355 100.733 2.124 4.622
Títulos de crédito perpétuo JPY + 1,0941% a.a. x USD + 1,25% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 1.008 1.079 (602) (70)
Títulos de crédito perpétuo JPY + 6,2% a.a. x USD + 8,5% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 466.549 438.768 18.907 27.781
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% x 99,15% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 14/01/2016 382.605 5.085 8.560 25.435 (3.475)
Títulos de crédito perpétuo USD + 11,47% x 100,3% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 05/11/2015 69.137 81.090 67.958 13.132 13.132
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% x 86% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 05/11/2015 249.258 19.118 16.132 2.986 2.986
46.897 17.513
6.012 568
Todos os contratos de swaps estão registrados e custodiados na CETIP S.A. - Mercado Organizado.
76
2174
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
f) Análise de sensibilidade
77
2175
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(iii) Investimentos
78
2176
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
79
2177
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
BR Malls International Finance Perpetual Bond 334.570 USD + 9,75% a.a. Sem vencimento USD + 9,75%a.a. 336.336 (1.766)
BR Malls International Finance Perpetual Bond 835.967 USD + 8,50% a.a. Sem vencimento USD + 7,646% 909.376 (73.409)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 1ª emissão 1ª série 9.332 CDI + 0,5% a.a. 15 de julho de 2014 CDI + 1,60% 10.258 (926)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 1ª emissão 2ª série 375.684 IPCA + 7,9% a.a. 15 de julho de 2016 IPCA + 6,54% 397.260 (21.575)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 2ª emissão 2ª série 166.371 CDI + 0,94% a.a. 15 de fevereiro de 2017 CDI + 0,94% a.a. 170.665 (4.294)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 2ª emissão 2ª série 264.593 IPCA + 6,4% a.a. 15 de fevereiro de 2019 IPCA + 5,0% a.a. 286.423 (21.830)
Ecisa Engenharia Ltda Unibanco S.A. 25.344 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 10% 27.847 (2.503)
Ecisa Participações Ltda. Unibanco S.A. 33.789 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 10% 37.126 (3.337)
Nattca S.A. Itaú S.A. 82.037 IGP-M + 9,75% a.a. 15 de fevereiro de 2019 IGP + 5,00% a.a. 93.217 (11.179)
Proffito CRI Itaú S.A. 247.215 TR + 11,16% a.a. 15 de outubro de 2021 TR + 9,8% a.a. 262.769 (15.554)
SPE Xangai Santander 85.510 TR + 11% a.a. 1º de outubro de 2019 TR + 9,8% a.a. 89.101 (3.591)
SPE Sfida Santander 28.716 TR + 10% a.a. 21 de dezembro de 2019 TR + 9,8% a.a. 28.930 (214)
SISA Finame Bradesco 3 TJLP + 3,85% a.a. 15 de março de 2013 TJLP + 4,8% 2 -
SISA Finame Banco do Brasil 6.144 TJLP + 3,35% a.a. 15 de novembro de 2014 TJLP + 4,8% 6.090 53
CIMA CRI Bradesco 605.738 TR + 10,70% a.a. 25 de março de 2025 TR + 9,8% a.a. 644.543 (38.805)
Alvear Itaú S.A. 60.072 TR + 11,52% a.a. 1º de junho de 2017 TR + 9,8% a.a. 62.694 (2.621)
Mooca CRI Bradesco 73.594 TR + 9,8% a.a. 28 de junho de 2022 TR + 9,8% a.a. 73.594 -
Libor 6M + 1,78%
Linha 4131 Citibank 114.736 a.a 9 de junho de 2014 Libor 6M + 1,70% a.a. 114.998 (262)
SPINACIA Participações Santander 123.421 TR + 10,65% a.a. 20 de abril de 2023 TR + 9,80%a.a.a 131.780 (8.360)
BR Malls Participações S.A. CCB Greenfield 152.121 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 158.540 (6.419)
SPE Contagem CCB Contagem 180.511 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 183.997 (3.485)
Plaza Macaé S.A. CRI Plaza Macaé 22.240 IGP-M + 8,5% a.a. 15 de maio de 2023 IGPM + 5,00% 26.509 (4.269)
SPE Azione Financiamento Estação BH 128.652 TR + 10,20% a.a. 20 de fevereiro de 2023 TR + 9,8% a.a. 136.449 (7.798)
BR Malls Participações S.A. CRI Itaú BBA 281.146 IPCA + 3,96%a.a. 20 de novembro de 2024 IPCA + 3,96%a.a. 281.146 -
BR Malls Participações S.A. CRI Itaú BBA 207.737 IPCA + 4,27% a.a. 18 de novembro de 2027 IPCA + 4,27% a.a. 229.494 (21.757)
Ecisa Engenharia CCB Expansão Plaza Niterói 58.631 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR+ 9,8%a.a. 59.719 (1.089)
4.503.874 4.785.176 (254.990)
80
2178
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
O valor justo desses empréstimos e financiamentos em 31 de dezembro de 2011 está demonstrado abaixo:
Ganho
(perda) não
Empresa Banco Saldo contábil Taxa contratada Vencimento Taxa de mercado Valor justo realizado
Perpetual Bond 332.888 USD + 9,75% a.a. Sem vencimento USD + 9,36% 346.569 (13.681)
BR Malls International Finance Perpetual Bond 438.464 USD + 8,50% a.a. Sem vencimento USD + 8,036% 457.221 (18.758)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 1º emissão 15.709 CDI + 0,5% a.a. 15 de julho de 2014 CDI + 1,60% 15.470 239
BR Malls Participações S.A. Debêntures 2º emissão 355.733 IPCA + 7,9% a.a. 15 de julho de 2016 IPCA + 6,54% 369.669 (13.936)
Ecisa Engenharia Ltda. Unibanco S.A. 27.755 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 12,35% 28.869 (1.114)
Ecisa Participações Ltda. Unibanco S.A. 37.005 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 12,35% 38.493 (1.488)
Nattca S.A. Itaú S.A. 84.861 IGP-M + 9,75% a.a. 15 de fevereiro de 2019 7,08% 92.099 (7.238)
Fashion Mall S.A. CRI Itaú S.A. 500.296 TR + 10,15% a.a. 27 de março de 2020 11,17% 482.470 17.826
Proffito CRI Itaú S.A. 251.629 TR + 11,16% a.a. 15 de outubro de 2021 11,14% 251.266 363
SPE Xangai Santander 91.176 TR + 11% a.a. 1º de outubro de 2019 11,15% 89.246 1.930
SPE Sfida Santander 31.395 TR + 10% a.a. 21 de dezembro de 2019 11,15% 29.802 1.593
SISA Finame Bradesco 11.154 TJLP + 3,85% a.a. 15 de março de 2013 TJLP + 4,8% 450 10.704
SISA Finame Banco do Brasil 19 TJLP + 3,35% a.a. 15 de novembro de 2014 TJLP + 4,8% 10.571 (10.552)
CIMA CRI Bradesco 549.821 TR + 10,70% a.a. 25 de março de 2025 TR + 11% a.a. 537.735 12.086
Alvear Itaú S.A. 53.587 TR + 11,52% a.a. 1º de junho de 2017 TR + 11,2% a.a. 46.327 7.260
Mooca CRI Bradesco 115.698 TR + 9,8% a.a. 28 de junho de 2022 TR + 11,1% a.a. 93.190 22.508
BRMalls Participações S.A. Citibank 105.219 Libor 6M + 1,78% a.a. 9 de junho de 2014 Libor 6M + 1,70% a.a. 105.459 (240)
BRMalls Participações S.A. BTG Pactual & Itaú BBA 201.578 CDI + 0,7% a.a. 4 de junho de 2012 CDI + 1,10% 200.833 746
3.203.987 3.195.739 8.248
81
2179
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Risco de contraparte
PL mínimo da Nível
instituição financeira Limite de risco
82
2180
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Risco de liquidez
Risco de mercado
83
2181
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
2012 2011
84
2182
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora
Renda Fixa 101,90% CDI Banco BTG Pactual S.A. (i) 24.194 145.993
101,5% CDI Banco Itaú BBA (ii) 35.647 101.263
DI + 0,50% a.a. Debêntures - 8.819
101,8% CDI Itaú Unibanco S.A. - 1.115
Circulante 59.841 257.190
Consolidado
Renda Fixa 101,5% CDI Banco Itaú BBA (ii) 287.548 157.643
100,5% CDI Banco do Brasil S.A. 5.603 177
101,90% CDI Banco BTG Pactual S.A. (i) 111.989 205.539
100% CDI Banco Bradesco S.A. 23.102 34.765
100% CDI Banco Santander S.A. 4.584 5.621
101,78% CDI Banco Itaú Unibanco S.A. 5.112 3.383
98,08% CDI Banco HSBC S.A. 2.919 950
100,80% CDI Banco Alfa S.A. - 6
106,0% CDI Banco Mercantil Brasil - 6.878
Circulante 440.857 414.962
85
2183
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) A aplicação administrada pelo Banco BTG Pactual S.A. refere-se a fundo de
investimento DI exclusivo, que aplica em títulos públicos federais e certificados
de depósito bancário com liquidez imediata em instituições financeiras brasileiras
de primeira linha. A demonstração da carteira do fundo encontra-se a seguir:
86
2184
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Taxa média de
remuneração das Consolidado
aplicações - % a.a. 2012 2011
87
2185
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros
Operações de investimentos financeiros derivativos
88
2186
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
Swap taxa de juros--Continuação
Swap cambial
89
2187
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
Swap cambial--Continuação
Para proteger tal estrutura a companhia contratou 3 swaps. O primeiro swap foi
realizado pela BR Malls International Finance, com notional de US$ 175 milhões
em que a Cia é ativa em USD + 8,5% e passiva em BRL pré-fixado + 13,49% a.a.
Sendo o vencimento com troca de principal em 17 de Janeiro de 2018.
90
2188
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
Swap cambial--Continuação
O segundo swap foi realizado pela BR Malls participações com notional também
de US$ 175 milhões em que a Cia é ativa BRL pré-fixado + 7,56% a.a, e passiva
em Dolar Estados Unidos da América do Norte. Sendo o vencimento com troca
de principal em 17 de Janeiro de 2018.
91
2189
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.1. Instrumentos financeiros por categoria e níveis hierárquicos
Nível 1
Nível 2
Nível 3
92
2190
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.2. Instrumentos financeiros por categoria--Continuação
31 de dezembro de 2012
Consolidado
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
31 de dezembro de 2011
Consolidado
Ativos ao
Empréstimos e valor justo por meio
Níveis hierárquicos recebíveis do resultado Total
31 de dezembro de 2011
Consolidado
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
31 de dezembro de 2012
Controladora
Ativos ao
Empréstimos e valor justo por meio
Níveis hierárquicos recebíveis do resultado Total
93
2191
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.2. Instrumentos financeiros por categoria--Continuação
31 de dezembro de 2012
Controladora
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
31 de dezembro de 2011
Controladora
Ativos ao
Empréstimos e valor justo por meio
Níveis hierárquicos recebíveis do resultado Total
31 de dezembro de 2011
Controladora
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
94
2192
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) Representa o contas a receber de lojistas de aluguel mínimo e aluguel percentual, ajustado pela linearização do 13º aluguel e pelos degraus
dos contratos.
(iii) Representa o contas a receber de lojistas referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços nos Shoppings.
(iv) O ajuste a valor presente do contas a receber foi calculado conforme o fluxo de caixa de recebimento, baseado no IGP-M.
(v) Representa, a receita de prestação de serviços das empresas do grupo BR Malls de Administração, Comercialização, Desenvolvimento e
Serviços compartilhados.
95
2193
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
7.3. Arrendamentos
Consolidado
2012 2011
96
2194
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Conforme CPC 32, os impostos sobre o lucro são apresentados pelo efeito líquido,
por empresa.
Consolidado
2012 2011
97
2195
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) Saldo Negativo de IRPJ que vem sendo utilizado mediante PERD/COMP para
compensação dos demais tributos federais.
(ii) Em sua maioria, corresponde ao IRRF sobre títulos e valores mobiliários. Tais
impostos, conforme legislação vigente, poderão ser compensados com demais
tributos federais no ano calendário subsequente, a título de saldo negativo. A
Companhia possui um plano de compensação de impostos, por meio de tributos
devidos nas operações de Shopping Centers, nas remessas de juros para o
exterior e outras retenções na fonte. O saldo do imposto de renda retido na fonte
durante o ano-calendário de 2011 foi transferido para a conta de IRPJ a
compensar para a constituição do saldo negativo de IRPJ do exercício 2012 (ano
base 2011).
98
2196
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
2012 2011
(*) Dos quais 42% refere-se às empresas que adotam o regime do lucro presumido no exercício findo
em 31 de dezembro de 2012.
99
2197
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora
2012 2011
Corrente - -
Diferido (141.864) (17.497)
Total (141.864) (17.497)
100
2198
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
a) Composição
Consolidado Controladora
2012 2011 2012 2011
101
2199
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Nos termos das instruções CVM nos 349 e 319, o ágio incorporado na Ecisa
Engenharia foi reduzido em 66%, em contrapartida à Reserva de Capital
nesta empresa, de modo a refletir somente o benefício fiscal a ser gerado
pela amortização do ágio. Em 31 de dezembro de 2012 o saldo corresponde
a R$ 12.794 (em 31 de dezembro de 2011 - R$ 16.275).
102
2200
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
Exercício 2012 2011
2012 - 17.081
2013 22.498 24.277
2014 24.720 29.564
2015 26.352 34.940
2016 28.011 34.940
De 2017 a 2020 (i) 117.202 127.964
218.783 268.766
(i) A realização dos créditos de diferenças temporárias calculados sobre as provisões para
contingências foi classificada em período superior a cinco anos, tendo em vista a natureza
dessas provisões.
103
2201
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Controladora
2012 2011
(i) Os valores de AFAC apresentados pela Ecisa Engenharia são referentes aos aportes para obras
nos shoppings, Londrina Norte, Estação BH, Contagem, Outlet e na Expansão Plaza Niterói.
(ii) Os valores de AFAC na SPE Monaco são referentes a pagamento de impostos e expansão.
Essa operação foi realizada com o objetivo de internação da captação dos Bônus
perpétuos no Brasil e refere-se principalmente aos contratos de mútuo em condições
específicas pactuadas com empresas da Companhia, conforme a seguir:
104
2202
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
105
2203
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
106
2204
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ecisa Engenharia 540.405 (56.884) (64.536) (179.698) (19.429) 1.393.301 (554.256) (114.464) 944.439
Ecisa Participações 435.332 (53.489) (55.008) (69.838) - 801.893 (332.240) (65.068) 661.582
SPE Mônaco 7.053 (1.811) 69 330 - (18.480) 5.353 - (7.486)
Br Malls
Desenvolvimento 4.979 (29) (100) 89 7 - (594) - 4.352
Br Malls Finance 7.701 (975) - 16.765 - 25.060 (23.038) - 25.513
SPE Fortuna 8.195 (630) (94) 194 - 4.927 (3.224) - 9.368
Br Malls CSC 10.577 - (4.218) 225 - (15) (971) - 5.598
SPE Sfida 5.697 (701) (648) (324) - 15.988 (6.754) - 13.258
Crystal Administradora 921 (54) (30) - - (24) (80) - 733
VL 100
Empreendimentos 9.635 (1.823) (866) 41 968 (1.311) (1.016) - 5.628
Center Parking 744 (106) - - - - (82) - 556
West Parking 1.684 (216) - - - - (194) - 1.274
Crystal Parking 1.413 (480) - - - - (152) - 781
Total 1.034.336 (117.198) (125.431) (232.216) (18.454) 2.221.339 (917.248) (179.532) 1.665.596
107
2205
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ecisa Engenharia 78.807 (7.571) (27.980) (19.899) 254.178 (49.764) 132.750 360.521
Ecisa Participações 97.829 (10.417) (23.675) 5.791 233.393 20.996 (46.754) 277.163
Br Malls Finance - - (215) 6.919 (24.018) 1 - (17.313)
SPE Mônaco 6.397 (1.545) (16) 99 - 708 (1.440) 4.203
SPE Azione 180 - (4) 66 - - 51 293
SPE Sfida 5.590 (1.746) (203) (980) - (19.105) 4.171 (12.273)
SPE Fortuna 7.562 (456) 45 457 - 1.913 (2.629) 6.892
Br Malls CSC 8.217 - (2.253) 463 - (16) (1.113) 5.298
Br Malls Desenvolvimento 6.095 (5) (191) 154 - - (718) 5.335
SPE Spinacia - - (1) 38 - - (1) 36
Center Parking 673 (88) - - - - (71) 514
West Parking 1.544 (210) - - - - (177) 1.157
EDRJ 113 62 (2.182) - - - - 21 (2.099)
Crystal Administradora 852 (16) 13 (6) - - (73) 770
Crystal Parking 1.101 (438) - - - - (116) 547
Total 214.909 (24.674) (54.480) (6.898) 463.553 (45.267) 83.901 631.044
(*) Os valores apresentados representam o investimento refletido nas demonstrações financeiras do exercício findo em 2011 da Companhia, já
considerando as eliminações dos saldos e transações entre empresas do grupo.
108
2206
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
109
2207
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) As aquisições de 2011 referem-se basicamente aos Shoppings Paralela, Jardim Sul e Crystal Plaza.
(iii) Aquisições 2012: refere-se basicamente à aquisição dos Shoppings Itaú Power, Rio Anil, empresa VL 100 Empreendimentos
Imobiliários, proprietária de 18,59% do Shopping Villa-Lobos e compras de imobilizado para shoppings em operações, além do
aumento de participação nos Shoppings Maceió e Amazonas.
A avaliação pelo valor justo das propriedades para investimento foi realizada por
método proprietário, suportado por taxas e evidências do mercado. Dessa forma, o
valor justo das propriedades para investimento baseou-se em avaliação interna
realizada por profissionais que possuem experiência nas propriedades que foram
avaliadas.
110
2208
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
2012 2011
Premissas da avaliação do valor justo
Inflação anual 4,50% 4,50%
Crescimento na perpetuidade (real) 1,50% 1,50%
CAPEX - manutenção/receita bruta 3% 3%
Número de anos considerando o fluxo de caixa 10 anos 10 anos
Taxa real de crescimento dos fluxos de caixa anterior a
perpetuidade 2% 2%
Taxa de desconto real - Shoppings administrados 8,5% 9%
Taxa de desconto real - Shoppings não administrados 10,5% 11%
111
2209
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
14. Intangível
Consolidado Controladora
Softwares Softwares
adquiridos e adquiridos e
outros outros
112
2210
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(iii) O saldo refere-se principalmente ao valor a ser pago pela aquisição do terreno de
expansão do shopping Plaza Niterói.
113
2211
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Moeda nacional
Unibanco - CCB (i) IGPM + 9,70% a.a. 10.648 12.756
Itaú - CCB (ii) IGPM + 9,75% a.a. 13.777 15.335
Itaú - CRI (iii) TR + 10,15% a.a. - 69.758
Debêntures - Série 1 (juros) (iv) CDI + 0,50% a.a. 4.988 5.774
Debêntures - Série 2 (juros) (iv) IPCA + 7,90% a.a. 103.530 12.235
Banco Santander (vi) TR + 11% a.a. 6.926 8.206
Itaú (vii) TR + 11,16% a.a. 14.291 13.270
Itaú (vii) TR + 11,00% a.a. 12.692 18.401
Banco Santander (viii) TR + 10% a.a. 3.079 2.826
Banco Santander (xvi) TR + 10% a.a. 5.845 -
Itaú (xiii) CDI + 0,70% a.a. - 100.790
Banco BTG Pactual (xiii) CDI + 0,70% a.a. - 100.790
Itaú (xii) TR + 11,52% a.a. 8.554 -
Banco do Brasil - Finame (ix) TJLP + 3,85% a.a. 4.277 4.758
Banco Bradesco - Finame (ix) TJLP + 3,35 % a.a. 3 449
Banco Bradesco (x) TR + 9,80% a.a. 5.404 5.785
Banco Bradesco (xi) TR + 10,70% a.a. 37.223 -
Banco BTG Pactual (xviii) IGP-M + 8,50% a.a. 2.202 -
Banco do Brasil (xvii) TR + 10,20% a.a. 545 -
Debêntures 2ª emissão 1ª série (xv) CDI + 0,94% a.a. 4.792 -
Debêntures 2ª emissão 2ª série (xv) IPCA + 6,4% a.a. 13.825 -
Itaú - CCB (xix) TR + 9,80% a.a. 152.121 -
Itaú - CCB (xx) TR + 9,80% a.a. 3.315 -
Itaú - CCB (xxi) TR + 9,80% a.a. 10.276 -
Total 418.313 371.133
Moeda estrangeira
Titulos de crédito perpétuo (juros) (v) US$ Dólar + 9,75% a.a. 334.571 4.623
Titulos de crédito perpétuo (juros) (v) US$ Dólar + 8,5% a.a. 13.472 7.027
Citibank (xiv) 6 mês Libor + 1,78% a.a. 190 73
348.233 11.723
Circulante 766.546 382.856
114
2212
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Moeda Nacional
Unibanco - CCB (i) IGPM + 9,70% a.a. 48.485 52.004
Itaú - CCB (ii) IGPM + 9,75% a.a. 68.260 69.526
Itaú - CRI (iii) TR + 10,15% a.a. - 430.538
Itaú - CRI - Curta (xxii) IPCA + 3,96% a.a. 269.167 -
Itaú - CRI - Longo (xxii) IPCA + 4,27% a.a. 219.716 -
Itaú - CRI (vii) TR + 11,16% a.a. 116.620 103.444
Itaú - CRI (vii) TR + 11,00% a.a. 103.611 116.514
Itaú - CRI (xii) TR + 11,00% a.a. 51.518 53.587
Banco Bradesco (xi) TR + 10,70% a.a. 568.516 549.821
Banco Bradesco (x) TR + 9,80% a.a. 68.190 109.932
Debêntures - Série 1 (iv) DI + 0,50% a.a. 4.344 9.935
Debêntures - Série 2 (iv) IPCA + 7,90% a.a. 272.154 343.498
Banco Santander (vi) TR + 11% a.a. 78.584 82.970
Banco Santander (viii) TR + 10% a.a. 25.637 28.570
Banco Santander (xvi) TR + 10,65% a.a. 117.576 -
Banco do Brasil - Finame (ix) TJLP + 3,35% a.a. 1.868 5.947
Banco do Brasil (xvii) TR + 10,20% a.a. 128.107 -
Banco BTG Pactual(xviii) IGP-M + 8,50%a.a. 20.038 -
Debêntures 2ª emissão 1ª série (xv) CDI + 0,94% a.a. 161.580 -
Debêntures 2ª emissão 2ª série (xv) IPCA + 6,40% a.a. 250.768 -
Itaú - CCB (xix) TR + 9,80% a.a. - -
Itaú - CCB (xx) TR + 9,80% a.a. 55.314 -
Itaú - CCB (xxi) TR + 9,80% a.a. 170.234 -
Total 2.800.287 1.956.286
Moeda estrangeira
Titulos de crédito perpétuo (juros) (v) US$ Dólar + 9,75% a.a. - 328.265
Titulos de crédito perpétuo (juros) (v) US$ Dólar + 8,5% a.a. 822.495 431.434
Citibank (xiv) 6 mês Libor + 1,78% a.a. 114.546 105.146
937.041 864.845
Não circulante 3.737.328 2.821.131
Total 4.503.874 3.203.987
115
2213
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(ii) Em fevereiro de 2007, a Nattca emitiu duas cédulas de crédito bancário para
aquisição de imóveis, no valor total de R$ 70.000, cujo credor é o Banco Itaú
BBA. Estas cédulas deverão ser pagas em 132 parcelas, mensais e sucessivas,
após o período de carência de um ano, sendo a primeira em 17 de março de
2008 e a última em 15 de fevereiro de 2019.
(iii) Em fevereiro de 2008 a Companhia celebrou com o Banco Itaú BBA uma
operação estruturada de securitização de recebíveis que originou à emissão de
certificados de recebíveis imobiliários - CRIs lastreados e garantidos pelo Plaza
Niterói, Fashion Mall e Ilha Plaza no montante de R$ 470.000 pelo prazo de
12 anos (carência de um ano) ao custo equivalente a TR + 10,15% ao ano. Em
30 de setembro de 2012, a companhia antecipou a liquidação dessa dívida.
116
2214
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Visando reduzir o carrego dos títulos que têm o resgate total previsto para
fevereiro de 2013, a empresa BR MALLS INTERNATIONAL FINANCE
recomprou um montante equivalente a um valor de face de USD 12,561
(R$ 26.313), dos títulos BR Mall International Finance Perp @ 9 75%, de sua
própria emissão. A recompra ocorreu com as seguintes parcelas, em
03/12/2012 um valor de USD 5,561 (R$ 11.649), em 04/12/2012 um valor de
USD 4,000 (R$ 8.379) e em 12/12/2012 um valor de USD 3,000 (R$ 6.284).
117
2215
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Em fevereiro de 2011 a Proffito celebrou com o Banco Itaú BBA uma nova
emissão de certificados de recebíveis imobiliários - CRIs lastreados e
garantidos pelo Shopping Tamboré e Expansão do Tamboré, no montante de
R$ 134.949 pelo prazo de 12 anos ao custo equivalente de TR + 11,00% ao
ano.
(vii) Em dezembro de 2009 foi firmado contrato de financiamento pela SPE Sfida
S.A., com o Banco BTG Pactual, no valor total de R$ 32.000 com o objetivo de
captar recursos para a construção do Shopping Center Sete Lagoas. O prazo
total do financiamento é de 120 meses (10 anos) e o custo da dívida é de
TR + 10% ao ano. A amortização do principal e juros iniciou em junho de 2011.
(ix) Em junho de 2010 foi firmado contrato de financiamento pela Shopping Center
Mooca Empreendimento Imobiliário S.A. no valor total de R$ 115.000 com o
objetivo de captar recursos para a construção do Shopping Center Mooca. A
liberação de recursos ocorrerá conforme o cronograma físico e financeiro da
obra. O prazo total do financiamento é de 144 meses (12 anos) e o custo da
dívida é de TR + 9,8% a.a. A amortização iniciou em junho de 2012.
118
2216
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
119
2217
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(xvi) Em 5 de abril de 2012 foi feito um financiamento com o Banco do Brasil (22 de
junho houve a liberação) para construção do Estação BH. O montante total
financiado pela Estação BH Empreendimentos foi de R$137.000. O custo da
dívida é TR + 10,20% a.a, o pagamento será efetuado em 96 parcelas mensais,
iguais e sucessivas, 24 meses após a data de contratação.
120
2218
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
2012
2013 766.546
2014 440.756
2015 549.069
2016 390.627
2017 em diante 2.356.876
Total 4.503.874
121
2219
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) Autorização para que o agente fiduciário firme instrumento aditivo à Escritura de
Emissão, refletindo as alterações decorrentes das deliberações que vierem a ser
aprovadas pelos debenturistas.
122
2220
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Garantias
123
2221
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(iv) Debêntures
Garantia fidejussória.
Garantia fidejussória.
Em novembro de 2009 a Proffito celebrou com o Banco Itaú BBA uma operação
estruturada de securitização de recebíveis que deu origem à emissão de
certificado de recebíveis imobiliários - CRIs com as seguintes garantias:
alienação fiduciária do imóvel Tamboré, cessão fiduciária dos recebíveis do
shopping e endosso de seguro em garantia de danos físicos às estrutura do
shopping, colocando a securitizadora como beneficiária na ocorrência de algum
evento.
124
2222
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
125
2223
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
126
2224
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
127
2225
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
128
2226
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(iii) A CIMA aderiu Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, instituído pela Lei
nº 9.964/2000 (REFIS 1), destinado a promover a regularização de créditos
da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e
contribuições, administrados pela Secretaria da Receita Federal e pelo
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, com vencimento até 29 de
fevereiro de 2000, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa,
ajuizados ou a ajuizar, com exigibilidade suspensa ou não, inclusive os
decorrentes de falta de recolhimento de valores retidos. A Companhia paga
parcelas mensais e sucessivas, vencíveis no último dia útil de cada mês,
sendo o valor de cada parcela determinado em função de percentual de
0,6% da receita bruta do mês imediatamente anterior. Para a inclusão dos
débitos no REFIS foi dado em garantia terrenos localizados nos estados do
Paraná, Maranhão e Espírito Santo.
129
2227
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
130
2228
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
2012 2011
131
2229
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
132
2230
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
133
2231
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
134
2232
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Quantidade de Capital
ações social (%)
Quantidade de Capital
ações social (%)
135
2233
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
c) Reserva de capital
d) Reserva legal
136
2234
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Lucros a
realizar
137
2235
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
De acordo com o artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações, a Assembleia
Geral poderá, por proposta da administração, deliberar reter parcela do lucro
líquido do exercício prevista em orçamento de capital por ela previamente
aprovado. Com base na projeção de fluxo de caixa, projetada no orçamento de
capital da Companhia para os próximos 5 exercícios, fez-se necessária a
retenção de parcela dos lucros acumulados apurados até 31 de dezembro de
2009, no valor de R$ 2.505.931. Em 23 de setembro de 2010, foi integralizado o
valor de R$ 248.440 reduzindo desta forma o valor das reservas de retenção de
lucro para R$ 2.257.491. Em 31 de dezembro de 2010, a Companhia procedeu à
retenção de parcela de lucros no montante de R$ 335.601.
Conforme estabelecido pelo artigo 199 da Lei das Sociedades por Ações, o saldo
das reservas de lucros (excetuadas as reservas para contingências, de incentivos
fiscais e de lucros a realizar) não poderá ultrapassar o capital social da
Companhia em 31 de dezembro de 2012 que corresponde a R$ 3.459.212).
138
2236
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
2012 2011
Lucros a realizar
Propriedades para investimento 366.028 998
Equivalência patrimonial 1.665.596 631.044
Imposto de renda e contribuição social diferida (141.864) (17.497)
Ganho com valor justo nas operações com derivativos (6.805) 49.317
139
2237
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos
acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias
emitidas durante o exercício, excluindo as ações ordinárias compradas pela
Companhia e mantidas como ações em tesouraria (Nota 21 (h)).
Consolidado
2012 2011
140
2238
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Consolidado
2012 2011
141
2239
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(i) Correspondem a salários, encargos trabalhistas, plano de remuneração opções “stock options” e participação nos lucros de
funcionários e administradores.
(ii) Correspondem basicamente a despesas com viagens, despesas legais, consultoria técnicas, publicações e prêmios de seguros.
(iii) Corresponde basicamente a reversão de R$ 3.115 de contigências trabalhistas e tributárias por decadência de prazo.
142
2240
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Receitas financeiras
Receita de aplicações financeiras 56.509 98.307 21.278 39.682
Ganho com derivativos 658.851 317.853 116.156 77.250
Variações cambiais (i) 196.963 115.727 186.565 87.377
Outros 24.226 10.062 26.633 5.064
936.549 541.949 350.632 209.373
Despesas financeiras
Encargos de empréstimos e financiamentos (443.024) (348.981) (181.699) (125.176)
Variações cambiais (i) (268.799) (205.875) (202.483) (137.092)
Perda com derivativos (639.263) (283.047) (167.851) (96.318)
Menos: montantes capitalizados em ativos
qualificáveis 17.547 2.997 - -
Outras (36.974) (12.736) (242) (3.815)
(1.370.513) (847.642) (552.275) (362.401)
Resultado financeiro líquido (433.964) (305.693) (201.643) (153.028)
(i) Corresponde à variação cambial sobre o bônus perpétuo e Caixa e equivalentes de Caixa, das Empresas BR Malls Finance e L5
Corporate, explicado pela valorização da moeda brasileira frente ao dólar dos Estados Unidos da América do Norte. A Companhia
contratou swaps como parte de sua estratégia de proteção do passivo exigível.
143
2241
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
31 de dezembro de 2011
Norte/
Sul Sudeste Nordeste Centro Oeste Total
Receitas de Shopping por região
Aluguéis 71.750 495.243 60.006 47.271 674.270
Taxa de cessão 5.181 26.429 2.078 1.643 35.331
Estacionamento 14.596 97.682 7.652 11.131 131.061
Taxa de transferência 1.377 7.860 299 332 9.868
Prestação de serviços (i) 74.877
Outras 796 4.492 730 71 6.089
93.700 631.706 70.765 60.448 931.496
Impostos e contribuições (8.119) (42.405) (15.829) (3.668) (70.021)
(i) Refere-se às receitas de administração e comercialização de shoppings, que não são alocadas por segmento.
(ii) Refere-se a custos de amortização, que não são alocados por segmento.
144
2242
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
31 de dezembro de 2012
Alta Média/alta Média Média/baixa Total
Receitas de Shopping por classe
Aluguéis 72.186 352.338 339.310 116.484 880.318
Taxa de cessão 3.090 16.678 23.371 2.275 45.414
Estacionamento 17.485 62.721 80.981 23.795 184.982
Taxa de transferência 1.096 5.955 6.575 1.184 14.810
Prestação de serviços (i) - - - - 85.843
Outras 1.719 1.448 5.512 105 8.864
95.576 439.140 455.749 143.923 1.220.231
Impostos e contribuições (7.895) (37.699) (40.431) (10.594) (96.619)
31 de dezembro de 2011
Alta Média/alta Média Média/baixa Total
Receitas de Shopping por classe
Aluguéis 62.558 246.591 275.647 89.474 674.270
Taxa de cessão 1.645 18.375 14.513 798 35.331
Estacionamento 12.099 38.762 62.158 18.042 131.061
Taxa de transferência 516 3.404 4.499 1.449 9.868
Prestação de serviços (i) 74.877
Outras 1.577 2.594 1.918 - 6.089
78.395 309.726 358.735 109.763 931.496
Impostos e contribuições (4.956) (32.008) (27.273) (5.784) (70.021)
(i) A divisão por segmento de classe social segue pesquisa realizada nos Shoppings Centers com consumidores por renomado instituto de pesquisa
seguindo o Critério Brasil. O Critério Brasil está relacionado com o poder de compra dos indivíduos e famílias urbanas do país, visando a classificação
da população em classes econômicas.
(ii) Refere-se às receitas de administração e comercialização de shoppings, que não são alocadas por segmento.
(iii) Refere-se a custos de amortização, que não são alocados por segmento.
145
2243
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
31 de dezembro de 2011
Norte/
Sul Sudeste Nordeste Centro Oeste Corporativo Total
Ativos operacionais por
região
Ativos circulantes (i) - - - - 915.262 915.262
Outros ativos não
circulantes (i) - - - - 583.531 583.531
Propriedades para
investimentos 1.583.760 9.241.904 900.411 856.849 - 12.582.924
Total ativo 1.583.760 9.241.904 900.411 856.849 1.498.793 14.081.717
31 de dezembro de 2012
Alta Média/alta Média Média/baixa Corporativo Total
Ativos operacionais por
classe
Ativos circulantes (i) - - - - 1.267.900 1.267.900
Outros ativos não
circulantes (i) - - - - 536.326 536.326
Propriedades para
investimentos 979.880 6.288.743 6.227.250 2.604.792 - 16.100.665
Total ativo 979.880 6.288.743 6.227.250 2.604.792 1.804.226 17.904.891
31 de dezembro de 2011
Alta Média/alta Média Média/baixa Corporativo Total
Ativos operacionais por
classe
Ativos circulantes (i) - - - - 915.262 915.262
Outros ativos não
circulantes (i) - - - - 583.531 583.531
Propriedades para
investimentos 875.888 5.643.926 4.634.525 1.428.585 - 12.582.924
Total ativo 875.888 5.643.926 4.634.525 1.428.585 1.498.793 14.081.717
(i) Refere-se aos ativos operacionais da Companhia que não são alocadas por segmento.
146
2244
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
28. Seguros
A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de
delimitar os riscos, buscando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e
suas operações. As coberturas foram contratadas pelos montantes a seguir
indicados, considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros,
considerando a natureza de sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações e
a orientação de seus consultores de seguros.
Importâncias
Ramos seguradas
147
2245
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 5.459.318 7,43
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 7.380.000 11,85
148
2246
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 6.430.000 15,40
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 10.000.000 16,80
Os prêmios de opções das ações foram calculados com base no valor justo na
data da outorga da opção de acordo com cada programa da Companhia,
baseando-se no respectivo preço de mercado destes. A Companhia com base
em técnicas de avaliação Black - Scholes e modelos financeiros estimou os
efeitos contábeis com um grau razoável de precisão. A Companhia revisa
periodicamente a quantidade de instrumentos patrimoniais que se espera
conceder uma vez que o número esperado de instrumentos financeiros que serão
concedidos são diferentes da estimativa inicial.
149
2247
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
(*) Valores originais, nas datas dos programas de outorga das opções.
150
2248
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
151
2249
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ruy Kameyama
Diretor de Operações
152
2250
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
31 de dezembro de 2012 e 2011
(Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
Ruy Kameyama
Diretor de Operações
153
2251
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2252
ANEXO 16
Demonstrações Financeiras da BR Malls Referentes ao Exercício Social
Encerrado em 31 de Dezembro de 2011, Respectivas Notas Explicativas
e Parecer dos Auditores Independentes
2253
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2254
2255
2256
2257
2258
BR Malls Participações S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro
Em milhares de reais
Controladora Consolidado
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa 866 180 37.063 19.843
Títulos e valores mobiliários (Nota 5) 257.190 88.471 414.962 231.961
Contas a receber (Nota 7) 57.576 16.938 242.317 154.933
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) 78.571 55 79.008 618
Impostos a recuperar – indiretos (Nota 8) 451 317 12.221 6.488
Impostos de renda e contribuição social a recuperar (Nota 8) 23.141 25.447 65.977 53.434
Adiantamentos 7.305 633 25.930 10.033
Outros valores a receber 29.284 7.165 20.898 30.001
Despesas antecipadas 1.335 1.257 16.886 7.683
Não circulante
Realizavel a longo prazo
Contas a receber (Nota 7) 9.009 1.396 143.220 80.935
Ativo fiscal diferido (Nota 10) 39.862 48.386
Depósitos e cauções 32 31 29.170 21.867
Títulos e valores mobiliários (Nota 5) 15.065 65.912
Imposto de renda e contribução social diferidos (Nota 9) 40.733 52.641 268.766 54.756
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) 68.828 64.297 71.276 64.469
Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 11) 453.436 15.999
Débitos de controladas e coligadas 30.897
Instrumentos financeiros 1 467 11.673
Outros valores a receber (Nota 7) 7.346 7.914
1 de 80
2259
BR Malls Participações S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro
Em milhares de reais (continuação)
Controladora Consolidado
Circulante
Fornecedores (Nota 16) 4.478 1.168 57.082 21.796
Empréstimos e financiamentos (Nota 17) 228.440 26.599 382.856 126.873
Impostos e contribuições a recolher (Nota 18) 247 1.834 32.512 33.134
Provisão para imposto de renda e contribuição social 43.684 25.064
Salários e encargos sociais 17.384 13.402 66.815 37.852
Dividendos a pagar (Nota 23(g)) 48.728 27.742 48.728 27.742
Impostos e contribuições - parcelamentos (Nota 19) 1.486 4.803
Adiantamentos de clientes 1.460 1.148 26.281 20.729
Obrigações a pagar por aquisição de shopping (Nota 20) 36.853 45.563 251.803 203.139
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) 4.156 112.901 2.078
Outros valores a pagar 35 7.932 2.149
Não circulante
Fornecedores (Nota 16) 5.335 6.226 5.335 6.226
Empréstimos e financiamentos (Nota 17) 473.644 359.785 2.821.131 1.439.023
Provisão para contingências (Nota 21) 641 641 108.821 110.530
Impostos e contribuições - parcelamentos (Nota 19) 76.309 75.751
Impostos diferidos (Nota 9) 2.406.248 1.901.146
Obrigações a pagar por aquisição de shopping (Nota 20) 113.814 14.353 216.225 519.930
Instrumentos derivativos (Nota 4.1(e)) 602 31.371 89.828
Receita diferida (Nota 22) 2.714 1.220 138.381 128.427
Empréstimos a empresas ligadas (Nota 11) 825.145 286.740
Outros valores a pagar 97.068 6.242 3.089 4.149
2 de 80
2260
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações do resultado
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
Controladora Consolidado
Receita líquida de aluguéis e serviços (Nota 25) 39.531 12.434 861.475 546.437
Lucro antes do resultado financeiro e dos tributos 606.155 490.927 1.445.374 968.351
Lucro antes dos tributos sobre o lucro 488.516 489.939 1.139.681 874.304
Atribuível a:
Acionistas da Companhia 471.019 496.459 470.915 494.858
Participação dos não controladores 318.740 139.414
3 de 80
2261
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (controladora)
Em milhares de reais, exceto dividendos por ação
Reservas de lucros
Custo com
Capital captação de Reserva Retenção Lucros a Lucros
social recursos de capital Legal de lucros realizar acumulados Total
Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.307.012 (39.879 ) 280 49.521 2.505.931 186.011 5.008.876
Aumento e integralização de capital 254.183 (248.440 ) 5.743
Prêmio de opção de ações 9.707 9.707
Lucro líquido do exercício 496.459 496.459
Destinações do lucro
Constituição de reservas 24.823 353.728 117.908 (496.459 )
Dividendos mínimos obrigatórios realizados em 2010 -
R$ 0,07 por ação (27.742 ) (27.742 )
Saldos em 31 de dezembro de 2010 2.561.195 (39.878 ) 9.986 74.344 2.611.219 276.177 5.493.043
Aumento e integralização de capital 862.986 (124.367 ) 738.619
Gasto com emissão de ações (10.849 ) (10.849 )
Prêmio de opção de ações 17.018 17.018
Lucro líquido do exercício 471.019 471.019
Dividendos adicionais propostos relativos ao
exercício de 2010 - R$ 0,10 por ação (39.481 ) (39.481 )
Destinações do lucro
Constituição de reservas 23.551 335.601 111.867 (471.019 )
Dividendos mínimos obrigatórios - R$ 0,11 por ação (48.728 ) (48.728 )
4 de 80
2262
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (consolidado)
Em milhares de reais, exceto dividendos por ação
Reservas de lucros
Custo com Total do
Capital captação de Reserva de Retenção Lucros a Lucros Ações em Participação dos patrimônio
social recursos capital Legal de lucros realizar acumulados tesouraria Total não-controladores líquido
Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.307.012 (39.879 ) 10.086 49.521 2.501.155 186.011 (19.204 ) 4.994.702 68.453 5.063.155
Aumento e integralização de capital 254.183 (248.440 ) 5.743 5.743
Opções outorgadas reconhecidas 9.706 9.706 9.706
Aquisição de ações próprias 4.412 4.412 4.412
Lucro líquido do exercício 494.858 494.858 238.774 733.632
Destinações do lucro
Constituição de reservas 492 24.823 352.127 117.908 (494.858 ) 492 492
Dividendos mínimos obrigatórios realizados em 2010 -
R$ 0,07 por ação (27.742 ) (27.742 ) (27.742 )
Saldos em 31 de dezembro de 2010 2.561.195 (39.879 ) 20.284 74.344 2.604.842 276.177 (14.792 ) 5.482.171 307.227 5.789.398
Aumento e integralização de capital 862.986 (124.367 ) 738.619 738.619
Opções outorgadas reconhecidas 17.018 17.018 17.018
Gasto com emissão de ações (10.849 ) (10.849 ) (10.849 )
Prêmio de opção de ações
Aquisição de ações próprias 14.783 14.783 14.783
Dividendos adicionais propostos relativos
ao exercício de 2010 - R$ 0,10 por ação (39.481 ) (39.481 ) (39.481 )
Alterações nas participações em controladas (7.688 ) (7.688 )
Lucro líquido do exercício 470.915 470.915 318.740 789.655
Destinações do lucro
Constituição de reservas 23.551 335.497 111.867 (470.915 )
Dividendos mínimos obrigatórios - R$ 0,11 por ação (48.728 ) (48.728 ) (48.728 )
Saldos em 31 de dezembro de 2011 3.424.181 (50.728 ) 37.302 3.213.702 (9 ) 6.624.448 618.279 7.242.727
5 de 80
2263
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos fluxos de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
2011 2010
Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 488.515 1.139.681 489.939 874.304
Ajustes de
Depreciação e amortização 441 10.591 1.600 11.753
Encargos sobre empréstimos e financiamentos 47.997 345.984
Rendimento de títulos e valores mobiliários (2.546 ) (98.307 )
Variação cambial sobre empréstimos e financiamentos 90.147 2.305 93.545
Ajuste de linearização da receita e ajuste a valor presente (95 ) 36.212 281 17.405
Ajuste do plano de opções outorgadas 17.018 17.018 9.707 9.707
Ajuste a valor justo e resultado com derivativos (86.601 ) (34.804 ) (6.304 ) (14.094 )
Ajuste a valor justo de propriedades de investimento (776.215 ) 37.149 (567.925 )
Lucro na alienação de propriedades de investimento (1.688 )
Provisão para contingências 839
Equivalência patrimonial (631.044 ) (538.635 ) (1.222 )
Outros 158
Variações no capital circulante
Contas a receber (48.156 ) (185.881 ) (2.511 ) (105.979 )
Impostos a recuperar 2.172 (18.276 ) (3.372 ) (9.442 )
Adiantamentos (6.672 ) (15.897 ) 190 (2.078 )
Despesas antecipadas (78 ) (9.203 ) 369 (757 )
Depósitos e cauções (1 ) (7.303 ) 6 (10.412 )
Débitos de controladas e coligadas 26.887
Instrumentos financeiros (1 ) 11.206
Outros valores a receber (22.119 ) 9.671 (38.271 ) (10.282 )
Fornecedores 2.419 34.395 (1.972 ) 8.293
Impostos e contribuições a recolher (1.587 ) (622 ) 534 78.164
Impostos e contribuições - parcelamento (2.759 )
Salários e encargos sociais 3.982 28.963 3.848 17.333
Adiantamento de clientes 312 5.552 352 11.304
Créditos de coligadas 20.706
Receita diferida 1.494 9.954
Instrumentos derivativos 1.973
Provisão para contingências (2.548 ) 641 83.262
Outros valores a pagar 85.273 4.722 (6.527 ) 292.300
Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais (149.277 ) 553.091 (2.920) 775.179
Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de investimento (1.316.692 ) (2.413.162 ) 72.352 (630.112 )
Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de financiamento 1.466.655 1.877.291 (69.623 ) (138.750 )
Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos 686 17.220 (191 ) 6.317
6 de 80
2264
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos valores adicionados
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
2011 2010
Valor adicionado líquido produzido pela entidade 41.543 827.903 18.353 563.918
7 de 80
2265
2266
2267
2268
2269
2270
2271
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•
•
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2288
2011 2010
2289
Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de
investimento – Reapresentado
(1.316.692) (2.413.162) 72.352 (630.112)
2290
2291
•
•
2292
2293
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•
•
•
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•
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2331
2332
2333
2334
2335
2336
2337
2338
2339
2340
Relatório da Administração
2341
2342
2343
2344
2345
2346
2347
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2348
ANEXO 17
Demonstrações Financeiras da BR Malls Referentes ao Exercício Social
Encerrado em 31 de Dezembro de 2010, Respectivas Notas Explicativas
e Parecer dos Auditores Independentes
2349
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2350
2351
2352
2353
2354
2355
BR Malls Participações S.A.
Balanços patrimoniais
Em milhares de reais
Controladora Consolidado
31 de 31 de 31 de 31 de 1º de
dezembro dezembro dezembro dezembro janeiro
Ativo de 2010 de 2009 de 2010 de 2009 de 2009
Circulante
Caixa e equivalentes de caixa 180 371 19.843 13.526 3.388
Títulos e valores mobiliários (Nota 5) 88.471 725.560 231.961 1.053.254 755.094
Contas a receber (Nota 7) 16.938 15.230 154.933 96.408 70.539
Instrumentos derivativos 55 1.373 618 2.291 2.241
Impostos a recuperar – indiretos (Nota 8) 317 324 6.488 6.785 3.127
Impostos de renda e contribuição
social a recuperar (Nota 8) 25.447 22.068 53.434 43.695 27.471
Adiantamentos 633 823 10.033 7.955 5.773
Outros valores a receber 7.165 192 30.001 19.070 20.629
Despesas antecipadas 1.257 1.626 7.683 6.926 7.946
1 de 86
2356
BR Malls Participações S.A.
Balanços patrimoniais
Em milhares de reais (continuação)
Controladora Consolidado
31 de 31 de 31 de 31 de 1º de
dezembro dezembro dezembro dezembro janeiro
Passivo e patrimônio líquido de 2010 de 2009 de 2010 de 2009 de 2009
Circulante
Fornecedores 1.168 2.227 21.796 12.590 10.435
Empréstimos e financiamentos (Nota 17) 26.599 13.031 126.873 106.187 90.710
Impostos e contribuições a recolher (Nota 18) 1.834 1.300 33.134 16.440 27.982
Provisão para imposto de renda e
contribuição social 25.064 18.867 9.186
Salários e encargos sociais 13.402 9.554 37.852 20.519 11.906
Dividendos a pagar (Nota 23 g) 27.742 49.211 27.742 49.211
Impostos e contribuições -
parcelamentos 4.803 4.768 4.988
Adiantamentos de clientes 1.148 796 20.729 9.425 2.281
Obrigações a pagar por aquisição
de shopping (Nota 20) 45.563 203.139 66.045 18.168
Instrumentos derivativos 4.156 907 2.078 1.475 1.208
Outros valores a pagar 2.149 1.209 310
2 de 86
2357
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações do resultado
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
Controladora Consolidado
Receita líquida de aluguéis e serviços (Nota 25) 12.434 10.196 546.437 392.583
Atribuível a:
Acionistas da Companhia 496.459 1.090.893 634.272 1.095.086
Participação dos não controladores (139.414 ) (3.575 )
As demonstrações do resultado abrangente não foram apresentadas, pois não há componentes de outros resultados abrangentes.
3 de 86
2358
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (controladora)
Em milhares de reais
Reservas de lucros
Custo com
Capital captação de Reserva Retenção Lucros a Lucros
social recursos de capital Legal de lucros realizar acumulados Total
Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.307.012 (39.879 ) 280 49.521 2.505.931 186.011 5.008.876
Aumento e integralização de capital 254.183 (248.440 ) 5.743
Prêmio de opção de ações 9.707 9.707
Lucro líquido do exercício 496.459 496.459
Destinações do lucro
Constituição de reservas 24.823 353.728 117.908 (496.459 )
Dividendos mínimos obrigatórios realizados em 2010 -
R$ 0,07 por ação (27.742 ) (27.742 )
4 de 86
2359
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (consolidado)
Em milhares de reais
Reservas de lucros
Custo com Participação Total do
Capital captação de Reserva de Retenção Lucros a Lucros Ações em dos não patrimônio
social recursos capital Legal de lucros realizar acumulados tesouraria Total controladores líquido
Saldos em 1º de janeiro de 2009 1.846.253 (34.340 ) 6.508 1.694.387 (5.390 ) 3.507.418 36.744 3.544.162
Aumento e integralização de capital 460.759 460.759 460.759
Opções outorgadas reconhecidas 3.424 3.424 3.424
Gasto com emissão de ações (5.539 ) (5.539 ) (5.539 )
Prêmio de opção de ações 154 154 154
Aquisição de ações próprias (13.814 ) (13.814 ) (13.814 )
Lucro líquido do exercício 1.091.511 1.091.511 31.709 1.123.220
Destinações do lucro
Constituição de reservas 49.521 2.501.155 186.011 (2.736.687 )
Dividendos mínimos obrigatórios - R$ 0,25 por ação (49.211 ) (49.211 ) (49.211 )
Saldos em 31 de dezembro de 2009 2.307.012 (39.879 ) 10.086 49.521 2.501.155 186.011 (19.204 ) 4.994.702 68.453 5.063.155
Aumento e integralização de capital 254.183 (248.440 ) 5.743 5.743
Opções outorgadas reconhecidas 9.706 9.706 9.706
Aquisição de ações próprias 4.412 4.412 4.412
Lucro líquido do exercício 494.858 494.858 238.774 733.632
Destinações do lucro
Constituição de reservas 492 24.823 352.127 117.908 (494.858 ) 492 492
Dividendos mínimos obrigatórios realizados em 2010 -
R$ 0,07 por ação (27.742 ) (27.742 ) (27.742 )
Saldos em 31 de dezembro de 2010 2.561.195 (39.879 ) 20.284 2.955.363 (14.792 ) 5.482.171 307.227 5.789.398
5 de 86
2360
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos fluxos de caixa
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
2010 2009
Atividades operacionais
Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 489.939 874.304 1.076.399 1.542.765
Fluxo líquido gerado (aplicado) nas atividades operacionais (2.920) 775.179 (68.860) 274.170
Atividades de investimento
Integralização de capital (554.896 ) (360.140 )
Aquisição de títulos e valores mobiliários (104.852 ) (1.521.033 ) (531.326 ) (1.504.701 )
Venda de títulos e valores mobiliários 785.480 2.435.175 516.315 1.235.820
Aquisição de propriedade para investimento (50.422) (1.541.151) (8.270) (407.701)
(Aquisição)/alienação de intangível (2.958 ) (3.103 ) 2.720 (2.189 )
Dividendos recebidos/(pagos) (2.578 )
(Aquisição)/alienação de bens do ativo imobilizado 515 (710 )
Fluxo líquido utilizado nas atividades de investimento 72.352 (630.112) (382.764) (679.481) )
Atividades de financiamento
Aumento de capital 5.743 5.743 460.759 460.759
Prêmio de opção de ações 154 154
Ingressos de empréstimos 102.978 120.539
Gastos com captações (5.539 ) (5.539 )
Amortização de empréstimos (30.567 ) (202.672 ) (3.454 ) (146.650 )
(Compra)/venda de ações em tesouraria 4.412 4.412 (13.814 )
Dividendos pagos (49.211 ) (49.211 )
Fluxo líquido gerado pelas atividades de financiamento (69.623 ) (138.750 ) 451.920 415.449
6 de 86
2361
BR Malls Participações S.A.
Demonstrações dos valores adicionados
Exercícios findos em 31 de dezembro
Em milhares de reais
2010 2009
Valor adicionado líquido produzido pela entidade 18.353 563.918 16.799 407.289
7 de 86
2362
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2010 2009
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•
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2445
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•
•
2446
Relatório da Administração
SENHORES ACIONISTAS:
A administração da BR Malls tem o prazer de encaminhar para apreciação de V. Sas. o Relatório da Administração de 2010,
acompanhada das demonstrações financeiras deste exercício. As demonstrações financeiras são elaboradas de acordo com
as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os efeitos trazidos pela adoção de forma antecipada dos
pronunciamentos CPCs, de acordo com a deliberação CVM 603, com base nas disposições na Lei das Sociedades por
Ações e normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Os principais efeitos no demonstrativo de resultados
foram: (a) linearização das receitas de aluguel e comissão de direito de uso; (b) avaliação de propriedade para investimento;
e (c) lançamento de impostos diferidos (IR/CSLL).
As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os padrões
internacionais de demonstrações financeiras (International Financial Reporting Standards) emitidos pelo International
Encerramos o ano de 2010 com um portfolio de 39 shoppings centers com um ABL total de 1.173,2 mil m² e 603,6 mil m² de
ABL próprio. Atualmente, nossa participação média em nossos shoppings é de 51,5%. Prestando serviços de administração,
consultoria e comercialização, para 32 Shopping Centers, dos quais 1 shopping não faz parte de nosso portfolio.
No ano de 2010 foi marcado por excelentes resultados para a BRMalls, um reflexo da economia do crescimento de vendas
do varejo e do nosso contínuo esforço e dedicação na melhoria de nossos indicadores operacionais. Contribuiu de forma
decisiva para os nossos resultados em 2010, a vigorosa retomada da nossa atividade de aquisições com conclusão de 10
transações envolvendo 8 shoppings onde investimos aproximadamente R$ 1,3 bilhões. Estas aquisições adicionaram 104,2
mil m² em ABL próprio, e aproximadamente R$ 130 milhões de NOI estimado para o 1 ano.
Acreditamos que as “pessoas” da BRMalls são nosso mais valioso ativo. Durante o exercício de 2010 continuamos
contratando e retendo pessoas excelentes. Esse grupo de pessoas nos permitirá continuar aproveitando as oportunidades
de crescimento e as melhorias de eficiência que temos pela frente. Nossa visão, para 2011 é muito positiva para a BRMalls
em razão das boas perspectivas para a economia brasileira e o alto crescimento das vendas dos lojistas aliados a redução
do custo de ocupação.
.
Além disso, continuamos focados em nossa estratégia de crescimento para o futuro trabalhando na aprovação e
desenvolvimento dos nossos 4 projetos greenfields e das 9 expansões programadas somados elevam o ABL total da
companhia para 1.406,3 mil m² e o ABL próprio para 747,1 mil m² até 2013.
2447
Dedicamos esforços na melhoria da nossa eficiência operacional, aprimorando nossos controles, processos e sistemas.
Durante o ano, fizemos o “roll out” do nosso sistema Oracle e concluímos a implantação do CSC (Centro de Serviços
Compartilhados) em 5 shoppings centers do nosso portfólio, encerrando o ano com um total de 23 shoppings.
Tivemos um ano de forte crescimento. A receita bruta em 2010 foi de R$ 595,6 milhões, representando um crescimento de
38,8% em comparação ao ano de 2009. Tivemos um lucro líquido de R$ 494,9 milhões, em grande parte impactado pelos
efeitos da adoção dos pronunciamentos CPCs, de acordo com a deliberação CVM 603.
Aos Acionistas está assegurado, pelo estatuto social, um dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido apurado
De acordo com o estatuto social da companhia, a administração entende que o que exceder aos 25% para pagamento de
dividendo obrigatório será destinado à realização de novos investimentos respeitando em qualquer caso, o limite global do
artigo 199 da lei das sociedades por ações.
Temos participação em 39 Shopping Centers, nas 5 principais regiões do pais: Norte, Nordeste, Centro, Sul e Sudeste.
Nossos shoppings centers são direcionados a consumidores das Classes A, B, C, e D.
Nossos shoppings somados apresentam 6,9 mil lojas que atraem milhões de visitantes anualmente.
Somos especializados na administração de nossos Shopping Centers, de Shopping Centers de terceiros, de centros
comerciais e centros empresariais, tendo como filosofia de atuação a transparência, a confiança, o trabalho em equipe e o
comprometimento com resultados expressivos. Possuímos experiência na gestão de tais empreendimentos comerciais com
seus diversos perfis, porte, localização e estágios de maturação.
Somos especializados na comercialização de lojas e espaços de Mall, Merchandising e realização de eventos em Shopping
Centers. Nossa atividade de comercialização de lojas engloba a gestão planejada do Mix de Lojas e a definição da política
comercial dos Shoppings Centers, prospectando ativamente lojas e grandes cadeias do varejo através de corretores
localizados em todo País, que, em conjunto, nos oferecem um grande poder de negociação.
Na área de Mall, comercializamos quiosques e stands promocionais, de vendas e de serviços. Comercializamos também
espaços para Merchandising, pois, nos últimos anos, os Shoppings se transformaram em poderosa ferramenta de
comunicação, disponibilizando várias e diferentes opções de publicidade, indoor e outdoor. Outra importante ferramenta
2448
comercial é a realização de eventos nas áreas internas e de estacionamentos. Essas ações, além de resultarem em mídia
espontânea, aumentam o tráfego de clientes e os resultados comerciais.
A Companhia oferece serviços de administração e para 32 shoppings centers, dos quais 31 shoppings centers detemos
participação. A BRMALLS permanece com sua estratégia de ampliar suas atividades de prestação de serviço focada nos
shopping centers em que pretende desenvolver, nos shoppings que já detém participação, mas ainda não presta serviços e
nos shopping de terceiros que gostaria de ter em sua carteira.
Em 3 de janeiro de 2011 a BR Malls vendeu sua participação total no Esplanada Shopping através da empresa RAS por R$
11.800, sendo R$ 6.100 pagos na presente data e R$ 5.700 corrigidos pelo CDI que serão pagos após o arquivamento do
ato societário.
(c) Em 6 de janeiro de 2011, as participações societárias detidas pela BlackRock Inc. alcançaram, de forma agregada,
20.436.831 ações ordinárias de emissão da Companhia, representativas de 5,03% do capital social da Companhia. O
investimento acima mencionado não tem o objetivo de alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da
Companhia.
(b) Em 13 de janeiro de 2011 a BR Malls, precificou a oferta de bônus perpétuos sênior no exterior no montante de US$
230.000 sujeito a pagamentos trimestrais de juros de 8,50% ao ano ("Bônus").
Os Bônus não foram nem serão registrados sob o U.S. Securities Act of 1933, conforme alterado, e foram oferecidos apenas
no exterior a investidores institucionais qualificados sob a Regra 144A e a pessoas não americanas fora dos Estados Unidos
da America do Norte, de acordo com o Regulation S, exceto nas jurisdições em que tal oferta ou venda seja proibida. Os
bônus serão registrados na Euroclear. A Euroclear, equivalente à Cetip brasileira, tem sede mundial em Bruxelas e é o maior
provedor de serviços para liquidação de títulos, ações e transações de fundos de investimentos do mundo.
A BR Malls e a suas controladas, ECISA Engenharia Comércio e Indústria Ltda., ECISA Participações Ltda. e Proffito
Holding Participações S.A., garantem os bônus, que são considerados obrigações sênior sem garantia real da BR Malls
International Finance Limited ou da BR MALLS e suas controladas.
A BR Malls pretende utilizar os recursos obtidos com a oferta para financiar a: (i) concepção, incorporação e administração
de novos shopping centers; (ii) aquisição de maior participação nos shopping centers de que participa; (iii) aquisição de
participação em shopping centers de terceiros e empresas que atuem no mesmo setor; (iv) expansão das operações de
shopping centers de que participa; e (v) amortização ou quitação de financiamentos.
Os recursos obtidos, no valor total de R$ 382.603, foram internalizados em 23 de fevereiro de 2011, por meio de mútuos
entre empresas do grupo. Em 18 de fevereiro de 2011, a Companhia contratou com o Deutsche Bank uma operação de
swap cambial do fluxo de 20 pagamentos trimestrais com inicio em 23 de fevereiro de 2011 (taxa pré-fixada de 9,75%, ao
ano acrescida de variação cambial do dólar) por uma taxa pós-fixada (99,15% do certificado de depósito interfinanceiro),
com vencimento em 14 de janeiro de 2016.
2449
(c) Em 19 de janeiro de 2011 a Cia Santa Cruz recomprou da BI INVEST todos os 401 CRI’s de PU R$ 470.152,63
totalizando o valor de face no montante de R$ 48.896. Essa operação não gerou lucro nem prejuízo.
(d) Em 28 de janeiro de 2011 a ECISA Engenharia adquiriu fração adicional de 14,0% do ABL total do Shopping
Curitiba, empreendimento localizado na cidade de Curitiba no Paraná. Com a aquisição, a BR MALLS adiciona 3.242 m² ao
seu ABL próprio, aumentando sua participação de 35% para 49% no shopping. O valor da transação foi R$34.650, sendo
R$14.650 pagos à vista, e o restante em 20 parcelas mensais de R$1.000 corrigidas a INPC + 7%a.a, a primeira sendo
paga em fevereiro de 2011.
Em 2010 a economia brasileira registrou um crescimento extraordinário, muito provavelmente acima de 7% se comparado
com o PIB de 2009. Impulsionada pelos fundamentos sólidos idiossincráticos brasileiros e por uma melhora de sentimento
do mercado que manteve o Brasil como destino de fluxos de capital de curto e longo prazo.
No ano, o desemprego caiu de 6,8% em Dezembro 2010 para 5,3% medidos em Dezembro 2011. Este nível historicamente
baixo de desemprego contribuiu para o crescimento do consumo a níveis também recordes ajudado também pela expansão
do crédito. Com isso, a indústria de Shopping Centers espera fechar o ano com um faturamento de R$ 87 bilhões, um
crescimento de 17,5% sobre os R$ 79 bilhões de 2009 (ABRASCE)
Diante de um crescimento tão pujante, a inflação ao consumidor (IPCA) subiu, chegando ao patamar de 5,90% ao final de
2010. Com o IGP-M não foi diferente e o ano terminou com 11,32% de inflação em tal índice. A inflação provavelmente ficará
em patamares acima da meta do Banco Central também em 2011, com as expectativas de mercado ficando em torno de
A aceleração da economia acima do potencial fez com que o Banco Central ajustasse a política monetária para uma postura
mais restritiva; aumentando a taxa básica de juros de 8,75% para os atuais 10,75% ao final de 2010 e também tomasse
medidas de restrição de crédito, denominada macro-prudenciais.
O real continuou a se valorizar ao longo de 2010, com uma apreciação frente ao dólar americano de 4,3% fechando o ano
em um nível 1,67.
A Cia acredita que medidas fiscais e monetárias que tenham como objetivo manter a estabilidade econômica e seguir a
trajetória de crescimento de longo prazo são necessárias neste momento. Além disso, acreditamos que tais medidas não
afetarão de maneira significativa no crescimento das vendas e do consumo no varejo de um modo geral.
2450
Em decorrência de seu objeto social, todos os funcionários estão alocados na BR Malls. Nenhum dos funcionários estão
alocados em suas controladas e coligadas. Ressaltamos que em 31 de dezembro de 2010, as empresas adquiridas pela BR
Malls contavam com um total de 236 colaboradores. Cerca de 85% de nossos funcionários possuíam nível Superior e o
restante permanecem em curso.
Nossa política salarial é baseada na média das remunerações praticadas no mercado. Por sua vez, nossa política de
promoção é baseada exclusivamente no mérito dos empregados, sendo concedidos reajustes salariais também nesses
casos.
Concedemos a todos os nossos empregados plano de assistência médica, seguro-saúde e vale-transporte, bem como
somos inscritos no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), pelo qual oferecemos vale-refeição aos funcionários.
Além disso, oferecemos aos nossos empregados um plano de participação nos lucros e resultados, atrelado ao cumprimento
de metas orçamentárias e metas operacionais.
Não possuímos áreas e/ou atividades insalubres ou perigosas, de acordo com a legislação aplicável. De toda forma, de
acordo com a legislação em vigor, mantemos o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional.
2451
DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Ruy Kameyama
Diretor de Operações
2452
Ruy Kameyama
Diretor de Operações
2453
PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
A projeção de fluxo de caixa para os próximos 05 exercícios (2011 a 2015), refletida nessa
atualização do orçamento de capital, demonstra a necessidade de retenção de parte do lucro
líquido do exercício de 2010, no montante de R$ 353.728 mil.
Amortização e
Anterior GreenFields Expansão Aquisição Juros Total
16.119
2011 264.034 115.741 500.000 895.894
28.409
2012 280.790 67.411 350.000 726.610
30.501
2013 261.765 - 300.000 592.266
32.667
2014 198.782 - 200.000 431.449
-
2015 75.000 80.000
107.696
Total 1.005.371 183.152 1.425.000 2.726.219
Fontes de recursos:
R$ mil
Recursos de terceiros (empréstimos e financiamentos) 115.000
Retenção de Lucros Exercícios Anteriores 2.257.491
Retenção de Lucros 2010 353.728
Total 2.726.219
2454
ANEXO 18
Informações Financeiras Contábeis da Br Malls Referentes ao
Período de nove meses Encerrado em 30 de Setembro de 2013,
Respectivas Notas Explicativas e Parecer dos Auditores Independentes
2455
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2456
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Índice
DFs Individuais
Balanço Patrimonial Ativo 1
Demonstração do Resultado 4
DFs Consolidadas
Balanço Patrimonial Ativo 10
Demonstração do Resultado 13
Notas Explicativas 20
Pareceres e Declarações
Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 106
2457
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
1 Ativo Total 11.429.014 10.733.383
1.01 Ativo Circulante 123.993 190.983
1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 621 2.869
1.01.02 Aplicações Financeiras 11.233 62.736
1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 11.233 62.736
1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 2.682 59.841
1.01.02.01.03 Diferencial de Swap a Receber 8.551 2.895
1.01.03 Contas a Receber 26.422 40.711
1.01.03.01 Clientes 26.422 40.711
1.01.06 Tributos a Recuperar 41.333 29.959
1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 41.333 29.959
1.01.06.01.01 Impostos a Recuperar - Indiretos 489 455
1.01.06.01.02 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 40.844 29.504
1.01.07 Despesas Antecipadas 1.739 442
1.01.08 Outros Ativos Circulantes 42.645 54.266
1.01.08.03 Outros 42.645 54.266
1.01.08.03.01 Adiantamento a Condominio 4.495 6.328
1.01.08.03.02 Outros Valores a Receber 38.150 47.938
1.02 Ativo Não Circulante 11.305.021 10.542.400
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 552.987 440.504
1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 50.850 114.646
1.02.01.01.03 Diferencial de Swap a Receber 50.850 114.646
1.02.01.03 Contas a Receber 15.038 11.738
1.02.01.03.01 Clientes 15.038 11.738
1.02.01.06 Tributos Diferidos 34.867 2.125
1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 34.867 2.125
1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 452.098 311.946
1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 119.862 94.359
1.02.01.08.02 Créditos com Controladas 330.787 217.586
1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.449 1
1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 134 49
1.02.01.09.03 Depósitos e Cauções 134 49
1.02.02 Investimentos 10.731.921 10.080.142
1.02.02.01 Participações Societárias 9.123.556 8.520.531
1.02.02.01.02 Participações em Controladas 9.123.556 8.520.531
1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.608.365 1.559.611
1.02.03 Imobilizado 10.313 10.680
1.02.03.01 Imobilizado em Operação 10.313 10.680
1.02.04 Intangível 7.654 8.628
1.02.04.01 Intangíveis 7.654 8.628
1.02.04.01.02 Outros 7.654 8.628
1.02.05 Diferido 2.146 2.446
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
2 Passivo Total 11.429.014 10.733.383
2.01 Passivo Circulante 416.591 610.645
2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 15.861 22.942
2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 15.861 22.942
2.01.02 Fornecedores 9.613 4.898
2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 9.613 4.898
2.01.03 Obrigações Fiscais 1.669 2.346
2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 1.669 2.346
2.01.03.01.03 Demais impostos e cortribuiçõe a recolher 1.669 2.346
2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 310.946 289.407
2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 310.946 289.407
2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 310.290 289.217
2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 656 190
2.01.05 Outras Obrigações 78.502 291.052
2.01.05.02 Outros 78.502 291.052
2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 0 215.501
2.01.05.02.04 Obrigações a Pagar Aquisição Shopping 53.406 69.998
2.01.05.02.05 Diferencial de Swap a Pagar 10.120 0
2.01.05.02.06 Adiantamento de Clientes 5.681 4.389
2.01.05.02.07 Receita diferida 2.012 0
2.01.05.02.09 Outros Valores a Pagar 7.283 1.164
2.02 Passivo Não Circulante 2.437.013 1.937.839
2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 1.489.490 1.174.222
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.489.490 1.174.222
2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 1.365.297 1.059.646
2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 124.193 114.576
2.02.02 Outras Obrigações 799.550 652.906
2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 582.544 462.261
2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 582.544 462.261
2.02.02.02 Outros 217.006 190.645
2.02.02.02.03 Receita Diferida 5.813 6.383
2.02.02.02.04 Obrigações a Pagar Aquisição de Shopping 40.448 64.868
2.02.02.02.05 Diferencial de Swap a Pagar 130.051 81.523
2.02.02.02.06 Fornecedores 3.996 4.387
2.02.02.02.08 Outros Valores a Pagar 36.698 33.484
2.02.03 Tributos Diferidos 145.800 109.005
2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 145.800 109.005
2.02.04 Provisões 2.173 1.706
2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 2.173 1.706
2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 2.173 1.706
2.03 Patrimônio Líquido 8.575.410 8.184.899
2.03.01 Capital Social Realizado 4.293.342 3.459.212
2.03.02 Reservas de Capital 30.036 -1.458
2.03.02.04 Opções Outorgadas 80.763 49.269
2.03.02.07 Gastos com Emissão de Ações -50.727 -50.727
2.03.04 Reservas de Lucros 3.917.166 4.727.145
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
2.03.04.01 Reserva Legal 184.995 184.995
2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 478.525 478.525
2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 3.274.218 4.063.625
2.03.04.09 Ações em Tesouraria -20.572 0
2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 334.866 0
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Acumulado do Atual Igual Trimestre do Acumulado do Exercício
Conta 01/07/2013 à 30/09/2013 Exercício Exercício Anterior Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/07/2012 à 30/09/2012 01/01/2012 à 30/09/2012
3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 26.158 76.052 21.715 61.362
3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -688 -2.165 -318 -1.649
3.03 Resultado Bruto 25.470 73.887 21.397 59.713
3.04 Despesas/Receitas Operacionais 142.248 521.193 134.922 788.854
3.04.01 Despesas com Vendas -7.729 -19.722 -3.447 -8.707
3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -11.822 -35.407 -6.800 -16.232
3.04.04 Outras Receitas Operacionais 54 12.320 94.409 102.877
3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 161.745 564.002 50.760 710.916
3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 167.718 595.080 156.319 848.567
3.06 Resultado Financeiro -79.272 -256.161 -20.403 -129.870
3.06.01 Receitas Financeiras 105.645 428.431 76.478 345.268
3.06.02 Despesas Financeiras -184.917 -684.592 -96.881 -475.138
3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 88.446 338.919 135.916 718.697
3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 2.390 -4.053 -35.214 -42.857
3.08.02 Diferido 2.390 -4.053 -35.214 -42.857
3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 90.836 334.866 100.702 675.840
3.11 Lucro/Prejuízo do Período 90.836 334.866 100.702 675.840
3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)
3.99.01 Lucro Básico por Ação
3.99.01.01 ON 0,20000 0,73000 0,22000 1,49000
3.99.02 Lucro Diluído por Ação
3.99.02.01 ON 0,20000 0,73000 0,22000 1,47000
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Acumulado do Atual Igual Trimestre do Acumulado do Exercício
Conta 01/07/2013 à 30/09/2013 Exercício Exercício Anterior Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/07/2012 à 30/09/2012 01/01/2012 à 30/09/2012
4.01 Lucro Líquido do Período 90.836 334.866 100.702 675.840
4.03 Resultado Abrangente do Período 90.836 334.866 100.702 675.840
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Acumulado do Atual Acumulado do Exercício
Conta Exercício Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/01/2012 à 30/09/2012
6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 31.766 -122.701
6.01.01 Caixa Gerado nas Operações -61.673 -39.870
6.01.01.01 Lucro/Prejuízo do período 334.866 675.840
6.01.01.02 Depreciação e amortização 801 978
6.01.01.03 Juros variações monetárias s/ empréstimos 111.136 90.191
6.01.01.04 Ajuste a valor de mercado Swap 36.877 -34.023
6.01.01.05 Ajuste plano de opções outorgadas 31.494 12.817
6.01.01.06 IRPJ e CSLL 4.053 42.857
6.01.01.07 Resultado de equivalência patrimonial -564.002 -710.916
6.01.01.08 Ajuste linearização aluguel e CDU -2.545 -1.228
6.01.01.11 Valor justo da propriedade para investimento -12.215 -102.818
6.01.01.13 Rendimentos de aplicações -5.415 -13.568
6.01.01.16 Outros 3.277 0
6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 93.439 -82.831
6.01.02.01 Contas a receber 11.722 20.819
6.01.02.02 Impostos a recuperar -11.374 12.733
6.01.02.03 Adiantamento a condomínio 1.833 3.051
6.01.02.04 Despesas antecipadas -1.297 638
6.01.02.05 Depósitos e cauções -85 -12
6.01.02.06 Fornecedores 4.306 397
6.01.02.07 Impostos e contribuições -377 1.586
6.01.02.08 Salários e encargos sociais -7.081 -1.140
6.01.02.10 Adiantamento de clientes 1.293 685
6.01.02.11 Provisão para contigências 467 -20
6.01.02.12 Receita Diferida -313 0
6.01.02.13 Instrumentos Financeiros 79.912 -28.987
6.01.02.14 Instrumentos Derivartivos 0 1.624
6.01.02.15 Outros 14.433 -94.205
6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -68.335 -632.289
6.02.01 Compra/venda de títulos e valores mobiliários 62.574 107.325
6.02.04 Adiantamento para futuro aumento de capital -113.200 -181.712
6.02.05 Intangível 541 432
6.02.06 Operações com partes relacionadas 98.325 23.152
6.02.07 Propriedade para investimento -77.552 -219.929
6.02.08 Investimento -69.023 -361.557
6.02.14 Juros sobre capital próprio recebidos 30.000 0
6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento 34.321 754.293
6.03.01 Aumento de capital 44.723 35.031
6.03.03 Captações de financiamento 386.452 1.058.103
6.03.05 Amortização de financiamento -160.781 -270.580
6.03.06 Ações em tesouraria -20.572 0
6.03.08 Dividendos pagos -215.501 -68.261
6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -2.248 -697
6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 2.869 866
6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 621 169
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/09/2013
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital, Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Outros Resultados Patrimônio Líquido
Conta Integralizado Opções Outorgadas e Acumulados Abrangentes
Ações em Tesouraria
5.01 Saldos Iniciais 3.459.212 -1.458 4.727.145 0 0 8.184.899
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2464
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/09/2012
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital, Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Outros Resultados Patrimônio Líquido
Conta Integralizado Opções Outorgadas e Acumulados Abrangentes
Ações em Tesouraria
5.01 Saldos Iniciais 3.424.181 -23.723 3.220.183 0 0 6.620.641
PÁGINA: 8 de 107
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Acumulado do Atual Acumulado do Exercício
Conta Exercício Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/01/2012 à 30/09/2012
7.01 Receitas 89.548 183.173
7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 83.590 67.498
7.01.02 Outras Receitas 105 59
7.01.03 Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios 2.576 114.363
7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa 3.277 1.253
7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -25.195 -13.162
7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -2.165 -1.612
7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -22.224 -4.355
7.02.04 Outros -806 -7.195
7.02.04.02 Insumos, e serviços de terceiros para construção de ativos -806 -7.195
próprios
7.03 Valor Adicionado Bruto 64.353 170.011
7.04 Retenções -801 -978
7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -801 -978
7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 63.552 169.033
7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 1.004.648 1.056.184
7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 564.002 710.916
7.06.02 Receitas Financeiras 428.431 345.268
7.06.03 Outros 12.215 0
7.06.03.01 Ajuste a valor justo da propriedade para investimento 12.215 0
7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 1.068.200 1.225.217
7.08 Distribuição do Valor Adicionado 1.068.200 1.225.217
7.08.01 Pessoal 36.612 25.157
7.08.01.01 Remuneração Direta 150 3.149
7.08.01.02 Benefícios 30 81
7.08.01.03 F.G.T.S. 3 41
7.08.01.04 Outros 36.429 21.886
7.08.01.04.01 Pró Labore 22 60
7.08.01.04.02 Contribuições Previdenciárias 44 191
7.08.01.04.03 Rescisão 10 6
7.08.01.04.04 Pessoal Shopping 1.765 1.029
7.08.01.04.05 Comissões de vendas 2.685 0
7.08.01.04.06 Participação nos Lucros 409 7.012
7.08.01.04.07 Opções Outorgadas 31.494 772
7.08.01.04.08 Outros 0 12.816
7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 12.130 49.081
7.08.02.01 Federais 12.130 49.081
7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 684.592 475.138
7.08.03.01 Juros 684.592 475.138
7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 334.866 675.841
7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 334.866 675.841
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(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
1 Ativo Total 18.085.523 17.695.170
1.01 Ativo Circulante 799.873 1.247.316
1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 40.879 349.144
1.01.02 Aplicações Financeiras 333.290 440.277
1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 333.290 440.277
1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 316.979 435.347
1.01.02.01.03 Diferencial de swap a receber 16.311 4.930
1.01.03 Contas a Receber 237.140 300.586
1.01.03.01 Clientes 237.140 300.586
1.01.06 Tributos a Recuperar 95.400 71.083
1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 95.400 71.083
1.01.06.01.01 Imposto de renda e Contribuição Social a recuperar 75.294 55.686
1.01.06.01.02 Impostos a Recuperar - Indiretos 20.106 15.397
1.01.07 Despesas Antecipadas 4.867 2.151
1.01.08 Outros Ativos Circulantes 88.297 84.075
1.01.08.03 Outros 88.297 84.075
1.01.08.03.01 Adiantamento a Condominio 29.153 29.257
1.01.08.03.02 Outros valores a receber 59.144 54.818
1.02 Ativo Não Circulante 17.285.650 16.447.854
1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 576.579 546.459
1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 224.292 199.219
1.02.01.01.03 Diferencial de swap a receber 223.830 198.757
1.02.01.01.04 Instrumentos Financeiros 462 462
1.02.01.03 Contas a Receber 178.413 167.153
1.02.01.03.01 Clientes 178.413 167.153
1.02.01.06 Tributos Diferidos 87.058 105.121
1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 87.058 105.121
1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 41.208 34.800
1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 38.711 22.378
1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 2.497 12.422
1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 45.608 40.166
1.02.01.09.03 Depósito e Caução 44.717 40.103
1.02.01.09.04 Outras Valores a Receber 891 63
1.02.02 Investimentos 16.688.904 15.879.728
1.02.02.01 Participações Societárias 559.567 481.473
1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 559.567 481.473
1.02.02.02 Propriedades para Investimento 16.129.337 15.398.255
1.02.03 Imobilizado 10.313 10.681
1.02.03.01 Imobilizado em Operação 10.313 10.681
1.02.04 Intangível 9.854 10.986
1.02.04.01 Intangíveis 9.854 10.986
1.02.04.01.02 Outros 9.854 10.986
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(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
2 Passivo Total 18.085.523 17.695.170
2.01 Passivo Circulante 1.059.128 1.424.127
2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 67.842 76.504
2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 67.842 76.504
2.01.02 Fornecedores 67.465 66.413
2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 67.465 66.413
2.01.03 Obrigações Fiscais 61.204 46.466
2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 61.204 46.466
2.01.03.01.02 Impostos federais - parcelamento 18.470 2.427
2.01.03.01.03 Demais Impostos e contribuições a recolher 42.734 44.039
2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 588.108 764.344
2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 588.108 764.344
2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 573.428 416.111
2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 14.680 348.233
2.01.05 Outras Obrigações 257.050 459.286
2.01.05.02 Outros 257.050 459.286
2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 0 215.501
2.01.05.02.04 Obrigações a pagar Aquisição Shopping 170.675 180.061
2.01.05.02.05 Diferencial de swap a pagar 11.345 6.302
2.01.05.02.06 Adiantamento de clientes 16.751 25.835
2.01.05.02.07 Receita diferida 51.432 28.761
2.01.05.02.09 Outros valores a pagar 6.847 2.826
2.01.06 Provisões 17.459 11.114
2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 17.459 11.114
2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 17.459 11.114
2.02 Passivo Não Circulante 7.800.491 7.456.085
2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 4.048.771 3.717.294
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 4.048.771 3.717.294
2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 3.006.518 2.767.507
2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 1.042.253 949.787
2.02.02 Outras Obrigações 581.552 719.476
2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.719 5.810
2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.719 5.810
2.02.02.02 Outros 578.833 713.666
2.02.02.02.03 Receita diferida 89.473 122.794
2.02.02.02.04 Obrigações a pagar aquisição de Shopping 212.315 341.351
2.02.02.02.05 Diferencial de swap a pagar 189.214 161.538
2.02.02.02.06 Fornecedores 3.996 4.387
2.02.02.02.07 Impostos e contribuições - parcelamento 79.957 79.811
2.02.02.02.08 Outros valores a pagar 3.878 3.785
2.02.03 Tributos Diferidos 3.108.616 2.914.390
2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 3.108.616 2.914.390
2.02.04 Provisões 61.552 104.925
2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 61.552 104.925
2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 61.552 104.925
2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 9.225.904 8.814.958
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(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Exercício Anterior
Conta 30/09/2013 31/12/2012
2.03.01 Capital Social Realizado 4.293.342 3.459.212
2.03.02 Reservas de Capital 40.334 8.840
2.03.02.04 Opções Outorgadas 91.061 59.567
2.03.02.07 Gastos com emissão de ações -50.727 -50.727
2.03.04 Reservas de Lucros 3.910.774 4.720.755
2.03.04.01 Reserva Legal 184.995 184.995
2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 478.525 1.521.573
2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 3.267.839 3.014.199
2.03.04.09 Ações em Tesouraria -20.585 -12
2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 334.866 0
2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 646.588 626.151
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2469
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Acumulado do Atual Igual Trimestre do Acumulado do Exercício
Conta 01/07/2013 à 30/09/2013 Exercício Exercício Anterior Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/07/2012 à 30/09/2012 01/01/2012 à 30/09/2012
3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 308.010 887.427 265.460 752.694
3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -22.961 -74.234 -21.146 -61.585
3.03 Resultado Bruto 285.049 813.193 244.314 691.109
3.04 Despesas/Receitas Operacionais 2.856 265.617 -21.923 669.262
3.04.01 Despesas com Vendas -9.501 -30.692 -7.606 -16.305
3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -40.235 -107.526 -26.394 -85.622
3.04.04 Outras Receitas Operacionais 6.848 311.153 3.206 727.459
3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 45.744 92.682 8.871 43.730
3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 287.905 1.078.810 222.391 1.360.371
3.06 Resultado Financeiro -125.752 -417.621 -91.654 -306.518
3.06.01 Receitas Financeiras 186.343 706.610 112.785 482.200
3.06.02 Despesas Financeiras -312.095 -1.124.231 -204.439 -788.718
3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 162.153 661.189 130.737 1.053.853
3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -58.324 -277.892 -17.892 -306.684
3.08.01 Corrente -22.788 -72.061 -23.860 -76.369
3.08.02 Diferido -35.536 -205.831 5.968 -230.315
3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 103.829 383.297 112.845 747.169
3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 103.829 383.297 112.845 747.169
3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 90.836 334.866 100.702 675.942
3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 12.993 48.431 12.143 71.227
3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)
3.99.01 Lucro Básico por Ação
3.99.01.01 ON 0,22550 0,83245 0,24489 1,62147
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Trimestre Atual Acumulado do Atual Igual Trimestre do Acumulado do Exercício
Conta 01/07/2013 à 30/09/2013 Exercício Exercício Anterior Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/07/2012 à 30/09/2012 01/01/2012 à 30/09/2012
4.01 Lucro Líquido Consolidado do Período 103.829 383.297 112.845 747.169
4.03 Resultado Abrangente Consolidado do Período 103.829 383.297 112.845 747.169
4.03.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 90.836 334.866 100.702 675.942
4.03.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 12.993 48.431 12.143 71.227
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Acumulado do Atual Acumulado do Exercício
Conta Exercício Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/01/2012 à 30/09/2012
6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 606.859 444.453
6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 649.988 556.538
6.01.01.01 Lucro / Prejuízo do Exercício 334.866 675.942
6.01.01.02 Depreciação e amortização 7.598 3.505
6.01.01.03 Juros variações monetárias s/empréstimos 436.742 366.686
6.01.01.04 Ajuste a valor de mercado swap 46.232 -11.881
6.01.01.05 Ajuste Plano de opções outorgadas 31.494 12.817
6.01.01.06 IRPJ e CSLL Diferidos 205.831 230.315
6.01.01.07 Resultado de Equivalência Patrimonial -92.682 -43.730
6.01.01.08 Ajuste linearização Aluguel e CDU -44.358 -16.063
6.01.01.10 Participação Minoritários Resultado 48.431 71.227
6.01.01.11 Valor justo da Propriedade para Investimento -301.347 -691.545
6.01.01.17 Rendimento de aplicação -32.865 -40.735
6.01.01.18 Outros 10.046 0
6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos -43.129 -112.085
6.01.02.01 Contas a receber 71.701 18.259
6.01.02.02 Impostos a Recuperar -24.317 21.764
6.01.02.03 Adiantamento a Condomínios 104 152
6.01.02.04 Despesas Antecipadas -2.716 13.866
6.01.02.05 Deposítos e cauções -4.614 -9.802
6.01.02.06 Fornecedores 661 -1.377
6.01.02.07 Impostos e contribuições 80.582 -46.892
6.01.02.08 Salários e encargos sociais -8.662 -3.825
6.01.02.10 Adiantamento de clientes -9.084 -7.096
6.01.02.11 Provisão para contingências -43.373 -5.284
6.01.02.14 Receita Diferida 4.166 -9.740
6.01.02.15 Outros 864 -5.596
6.01.02.16 Instrumentos financeiros -49.967 -11.345
6.01.02.17 Imposto de renda e contribuição social pagos -58.474 -65.169
6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -414.278 -968.626
6.02.01 Compra/venda de Títulos e Valores Mobiliários 151.233 -412.506
6.02.04 Adiantamento para futuro aumento de capital -3.809 191
6.02.05 Aumento (redução) nos ativos imobilizado e intangível -522 -2.715
6.02.06 Operações com Partes Relacionadas -7.610 -22
6.02.07 Aquisição e construção de propriedades para investimento -568.157 -461.790
6.02.10 Aumento de capital nas controladas -17.397 -91.784
6.02.14 Dividendos recebidos 31.984 0
6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -500.846 499.713
6.03.01 Aumento de Capital 44.723 35.031
6.03.03 Captações de financiamento 604.480 1.566.982
6.03.05 Amortização de Financiamentos -885.981 -1.033.297
6.03.06 Ações em Tesouraria -20.573 -3
6.03.08 Dividendos pagos -215.501 -69.000
6.03.10 Participações de não controladores -27.994 0
6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes -308.265 -24.460
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2472
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Acumulado do Atual Acumulado do Exercício
Conta Exercício Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/01/2012 à 30/09/2012
6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 349.144 36.050
6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 40.879 11.590
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2473
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 30/09/2013
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital, Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Outros Resultados Patrimônio Líquido Participação dos Não Patrimônio Líquido
Conta Integralizado Opções Outorgadas e Acumulados Abrangentes Controladores Consolidado
Ações em Tesouraria
5.01 Saldos Iniciais 3.459.212 8.828 4.720.766 0 0 8.188.806 626.151 8.814.957
5.03 Saldos Iniciais Ajustados 3.459.212 8.828 4.720.766 0 0 8.188.806 626.151 8.814.957
5.04 Transações de Capital com os Sócios 834.130 10.921 0 0 0 845.051 -27.994 817.057
5.07 Saldos Finais 4.293.342 19.749 3.931.358 334.866 0 8.579.315 646.588 9.225.903
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2474
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 30/09/2012
(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Capital Social Reservas de Capital, Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Outros Resultados Patrimônio Líquido Participação dos Não Patrimônio Líquido
Conta Integralizado Opções Outorgadas e Acumulados Abrangentes Controladores Consolidado
Ações em Tesouraria
5.01 Saldos Iniciais 3.424.181 -13.437 3.213.702 0 0 6.624.446 618.279 7.242.725
5.03 Saldos Iniciais Ajustados 3.424.181 -13.437 3.213.702 0 0 6.624.446 618.279 7.242.725
5.04 Transações de Capital com os Sócios 35.031 12.817 -19.533 0 0 28.315 0 28.315
5.07 Saldos Finais 3.459.212 -620 3.194.169 675.942 0 7.328.703 520.200 7.848.903
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(Reais Mil)
Código da Descrição da Conta Acumulado do Atual Acumulado do Exercício
Conta Exercício Anterior
01/01/2013 à 30/09/2013 01/01/2012 à 30/09/2012
7.01 Receitas 1.101.906 998.060
7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 961.063 815.614
7.01.02 Outras Receitas 9.807 35.812
7.01.03 Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios 120.990 142.929
7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa 10.046 3.705
7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -210.638 -222.131
7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -53.400 -21.134
7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -41.711 -49.508
7.02.04 Outros -115.527 -151.489
7.02.04.02 Insumos e serviços de 3ºs para construção de ativos -115.527 -151.489
próprios
7.03 Valor Adicionado Bruto 891.268 775.929
7.04 Retenções -7.598 -3.505
7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -7.598 -3.505
7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 883.670 772.424
7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 1.052.208 1.146.247
7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 92.682 43.730
7.06.02 Receitas Financeiras 706.610 482.200
7.06.03 Outros 252.916 620.317
7.06.03.01 Ajuste Valor Justo da Propriedade para Investimento 301.347 691.545
7.06.03.02 Participação de não controladores -48.431 -71.228
7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 1.935.878 1.918.671
7.08 Distribuição do Valor Adicionado 1.935.878 1.918.671
7.08.01 Pessoal 121.555 78.997
7.08.01.01 Remuneração Direta 15.265 15.735
7.08.01.02 Benefícios 2.733 1.333
7.08.01.03 F.G.T.S. 1.406 791
7.08.01.04 Outros 102.151 61.138
7.08.01.04.01 Pró-labore 2.307 849
7.08.01.04.02 Contribuições Previdenciárias 4.700 2.567
7.08.01.04.03 Rescisão 182 109
7.08.01.04.04 Pessoal Shopping 22.599 12.528
7.08.01.04.05 Comissões de vendas 9.122 0
7.08.01.04.06 Participação nos lucros 31.747 7.331
7.08.01.04.07 Opções Outorgadas 31.494 30.242
7.08.01.04.08 Outros 0 7.512
7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 355.226 375.014
7.08.02.01 Federais 355.226 375.014
7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 1.124.231 788.718
7.08.03.01 Juros 1.124.231 788.718
7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 334.866 675.942
7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 334.866 675.942
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Notas Explicativas
A Companhia é uma sociedade anônima com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, e possui
ações negociadas na BM&FBovespa (BRML3). Adicionalmente, a Companhia adere ao nível
de governança corporativa do Novo Mercado da BM&FBovespa. A BR Malls integra a carteira
do Índice Bovespa (IBOVESPA) e também ingressou no Índice Brasil 50 (IBRX 50).
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Notas Explicativas
Participações em sociedades
Participação - %
30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
Controladas diretas
Ecisa Engenharia, Comércio e Indústria Ltda. ("Ecisa Engenharia") 100,00 100,00
Ecisa Participações Ltda. ("Ecisa Participações") 100,00 100,00
BR Malls International Finance Ltd. ("BR Malls Finance") 100,00 100,00
BR Malls Desenvolvimento e Participações Ltda. ("BR Malls Desenvolvimento") 100,00 100,00
BR Malls Serviços Compartilhados Ltda. ("BR Malls CSC") 100,00 100,00
SPE Fortuna Gestão e Participações Ltda. ("BR Malls Fortuna") 100,00 100,00
SPE Sfida Gestão e Participação Ltda. ("SPE Sfida") 79,10 79,10
VL 100 Empreendimentos e Participações S.A. 100,00 100,00
Crystal Administradora de Shopping Centers Ltda. ("Crystal") 100,00 100,00
Sociedade em conta de participação Crystal Parking ("Crystal Parking") 66,50 66,50
Controladas indiretas (por meio da Ecisa Engenharia Ltda., Ecisa Participações Ltda. e BR Malls
International Finance Ltd.)
L5 Corporate LLC. 100,00 100,00
BR Malls Administração e Comercialização Ltda. ("BR Malls Administração") 100,00 100,00
Proffito Holding Participações S.A. ("Proffito") 100,00 100,00
Nattca 2006 Participações S.A. ("Nattca") 100,00 100,00
SPE Indianápolis Participações Ltda. ("SPE Indianápolis") 100,00 100,00
Empresa Patrimonial Industrial IV Ltda. ("EPI") 100,00 100,00
SDR Empreendimentos Imobiliários Ltda. ("SDR") 100,00 100,00
Empresa Cogeradora de Energia Ltda. ("Emce") 100,00 100,00
Campo Grande Parking Ltda. ("Campo Grande Parking") 68,81 68,81
SPE Xangai Participações S.A. ("SPE Xangai") 75,00 75,00
SPE Monza Participações Ltda. ("SPE Monza") 100,00 100,00
SPE Classic Participações Ltda. ("SPE Classic") 100,00 100,00
Fashion Mall S.A. ("Fashion Mall") 100,00 100,00
Rai Rhodes Administração de Imóveis Ltda. ("Rai Rhodes") 100,00 100,00
COFAC - Companhia Fluminense de Administração e Comércio ("COFAC") 100,00 100,00
KGM37 Empreendimentos Ltda. ("KGM37") 100,00 100,00
Shopping Center Mooca Empreendimento Imobiliários. S.A. ("Shopping Center Mooca") 100,00 100,00
Exímia Comercial e Empreendimentos Ltda. ("Exímia") 100,00 100,00
LGR Macaé Empreendimentos Ltda. 100,00 100,00
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Notas Explicativas
Participação - %
30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
Controladas indiretas (por meio da Ecisa Engenharia Ltda.,
Ecisa Participações Ltda. e BR Malls International Finance Ltd.)
SPE Vila Velha Empreendimentos Imobiliários e Participações Ltda. 100,00 100,00
Sociedade em conta de participação Estação BH Parking 96,90 96,90
Sociedade em conta de participação JLN-2 (Niterói Plaza) 97,00 97,00
Sociedade em conta de participação JLN-2 (Rio Plaza) 96,00 96,00
Sociedade em conta de participação Centro Oeste Parking 92,92 92,92
Sociedade em conta de participação Campinas Parking 96,00 96,00
Sociedade em conta de participação Estação Parking 95,40 95,40
Sociedade em conta de participação Fashion Parking 81,00 81,00
Sociedade em conta de participação Independência Parking 96,00 96,00
Sociedade em conta de participação Shopping llha Parking 94,80 94,80
Sociedade em conta de participação Mooca 54,00 54,00
Sociedade em conta de participação Shopping Granja Vianna 96,00 96,00
Companhia Santa Cruz 100,00 100,00
SAS Sociedade Administradora de Centros Comerciais Ltda. ("SAS
Administradora") 100,00 100,00
Sociedade Independência Imóveis ("SISA") 83,44 83,44
Mídia Central Ltda. ("Mídia Central") 100,00 100,00
Center Shopping S.A. ("Center Shopping") 51,00 51,00
CIMA Empreendimentos do Brasil S.A. ("CIMA") 100,00 100,00
Piracicaba Malls Participações Ltda. 100,00 100,00
Sociedade em conta de participação Tijuca Parking 97,80 97,80
Sociedade em conta de participação Park Center 100,00 100,00
CG Participações Ltda. 100,00 100,00
EDRJ113 Participações Ltda. ("EDRJ113") 100,00 100,00
Estação BH Empreendimentos Imobiliários e Participações Ltda. 60,00 60,00
BR Malls Administração e Comercialização Rio/Minas Ltda. 100,00 100,00
Alvear Participações S.A. ("Alvear") 70,00 70,00
Proeste S.A. ("Proeste") 97,00 97,00
Sociedade em conta de participação Uberlândia Parking 96,50 96,50
BR Malls Administração e Comercialização Sul/SP Ltda. 100,00 100,00
Catuaí Maringá Parking 95,00 95,00
Catuaí Londrina Parking 89,30 89,30
BR Malls Premium Outlet Empreendimentos Imobiliários e Participações Ltda 100,00 100,00
Dokka RJ Participações S.A. 100,00 100,00
Contagem Empreendimentos e Participações Ltda. 100,00 100,00
Villa Lobos Parking Ltda. ("Villa Lobos Parking") 58,42 58,42
Incorporadora de Shopping Center Capim Dourado Ltda. 100,00 100,00
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Notas Explicativas
Participação - %
30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
Empreendimentos em conjunto (equivalência patrimonial)
SPE Mônaco Participações S.A. ("SPE Mônaco") 50,00 50,00
B. Sete Participações S.A. 39,60 39,60
GS Shopping Center S.A. ("GS Shopping") 50,00 50,00
Macaé Participações SPE S.A. 50,00 50,00
Plaza Macaé S.A. 50,00 50,00
Macaé Participações imobiliárias Ltda. 50,00 50,00
Espírito Santo Malls S.A. 50,00 50,00
Coligadas
EDRJ100 Participações Ltda. 8,00 8,00
Pró-Parking Participações Ltda. 10,51 10,51
Administradora Shopping Center Recife Ltda. ("ASCR") (*) 32,46 32,46
Recife Parking Ltda. ("Recife Parking") (*) 32,46 32,46
Recife Locadora de Equipamentos para Autogeração Ltda. ("Recife
Locadora") (*) 32,46 32,46
Christaltur Empreendimentos e Participações S.A. (*) 49,99 49,99
(*) Anteriormente classificadas como empreendimentos em conjunto, passando a ser tratadas como coligadas com a adoção do
CPC 36 (R3) / IFRS 10.
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
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Notas Explicativas
Essas modificações, bem como o conjunto das informações trimestrais foram aprovadas
para emissão pela Administração em 4 de novembro de 2013. As modificações
registradas referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 e 30 de setembro
de 2012 foram as seguintes:
Saldos
originalmente Efeitos da adoção Saldos
apresentados dos novos CPCs reapresentados
Ativo
Caixa e equivalentes de caixa 350.404 (1.260) 349.144
Títulos e valores mobiliários 440.857 (5.510) 435.347
Contas a receber 310.504 (9.918) 300.586
Instrumentos derivativos 4.930 - 4.930
Tributos a recuperar 71.534 (451) 71.083
Adiantamentos 30.648 (1.391) 29.257
Outros valores a receber 56.680 (1.862) 54.818
Despesas antecipadas 2.343 (192) 2.151
1.267.900 (20.584) 1.247.316
Não circulante
Contas a receber 169.653 (2.500) 167.153
Depósitos e cauções 40.283 (180) 40.103
Imposto de renda e contribuição social
diferidos 105.524 (403) 105.121
Instrumentos derivativos 198.757 - 198.757
Partes relacionadas - 34.800 34.800
Outros valores a receber 530 (4) 526
514.747 31.713 546.460
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Notas Explicativas
Saldos
originalmente Efeitos da adoção Saldos
apresentados dos novos CPCs reapresentados
Passivo
Circulante
Contas a pagar 67.566 (1.153) 66.413
Empréstimos e financiamentos 766.546 (2.202) 764.344
Impostos e contribuições a recolher 57.326 (2.173) 55.153
Salários e encargos sociais 76.681 (177) 76.504
Dividendos a pagar 215.501 - 215.501
Impostos e contribuições - parcelamentos 2.486 (59) 2.427
Adiantamentos de clientes 26.309 (474) 25.835
Obrigações a pagar por aquisição de shopping 180.061 - 180.061
Receita diferida 34.332 (5.571) 28.761
Instrumentos derivativos 6.302 - 6.302
Outros 3.696 (870) 2.826
1.436.806 (12.679) 1.424.127
Não circulante
Contas a pagar 4.387 - 4.387
Empréstimos e financiamentos 3.737.328 (20.034) 3.717.294
Provisão para contingências 104.927 (2) 104.925
Impostos e contribuições - parcelamentos 80.559 (748) 79.811
Impostos diferidos 3.099.777 (185.387) 2.914.390
Obrigações a pagar por aquisição de shopping 341.351 - 341.351
Instrumentos derivativos 161.538 - 161.538
Receita diferida 119.350 3.444 122.794
Partes relacionadas - 5.810 5.810
Outros valores a pagar 3.911 (125) 3.786
7.653.128 (197.042) 7.456.086
Patrimônio líquido
Capital social 3.459.212 - 3.459.212
Custos com captação de recursos (50.727) - (50.727)
Reservas de capital 59.567 - 59.567
Reservas de lucros 4.720.766 - 4.720.766
Ações em tesouraria (12) - (12)
8.188.806 - 8.188.806
8.814.957 - 8.814.957
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Notas Explicativas
Demonstrações dos resultados consolidados dos períodos de três e nove meses findos
em 30 de setembro de 2012
Saldos Efeitos da Saldos Efeitos da
originalmente adoção dos Saldos originalmente adoção dos Saldos
apresentados novos CPCs reapresentados apresentados novos CPCs reapresentados
01/07/2012 a 01/07/2012 a 01/07/2012 a 01/01/2012 01/01/2012 a 01/01/2012 a
30/09/2012 30/09/2012 30/09/2012 30/09/2012 30/09/2012 30/09/2012
Receita líquida de aluguéis e serviços 278.363 (12.903) 265.460 787.759 (35.065) 752.694
Custos de aluguéis e serviços (23.674) 2.528 (21.146) (68.126) 6.541 (61.585)
Lucro bruto de aluguéis e serviços 254.689 (10.375) 244.314 719.633 (28.524) 691.109
Receitas/(despesas) operacionais
Despesas comerciais (13.316) 5.710 (7.606) (16.516) 211 (16.305)
Despesas administrativas (20.722) (5.672) (26.394) (86.036) 414 (85.622)
Variação do valor justo de propriedades
para investimento - - - 737.876 (46.331) 691.545
Outras receitas(despesas) operacionais 3.136 70 3.206 18.883 17.031 35.914
Lucro antes do resultado financeiro, da
equivalência patrimonial e dos tributos 223.787 (10.267) 213.520 1.373.840 (57.199) 1.316.641
Resultado financeiro
Receitas financeiras 112.956 (171) 112.785 482.751 (551) 482.200
Despesas financeiras (204.463) 24 (204.439) (789.517) 799 (788.718)
(91.507) (147) (91.654) (306.766) 248 (306.518)
Lucro antes dos tributos sobre o lucro 132.280 (1.543) 130.737 1.067.074 (13.221) 1.053.853
Atribuível a
Acionistas da Companhia 100.702 - 100.702 675.942 - 675.942
Participação dos não controladores 12.143 - 12.143 71.227 - 71.227
Lucro líquido do período 112.845 - 112.845 747.169 - 747.169
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
Saldos Efeitos da
originalmente adoção dos Saldos
apresentados novos CPCs reapresentados
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
A demonstração dos fluxos de caixa da controladora para o período de nove meses findo
em 30 de setembro de 2012 não sofreu ajustes em relação à anteriormente apresentada.
PÁGINA: 31 de 107
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
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ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
a) Risco de crédito
Os contratos de locação são regidos pela lei de locações. Para tanto, cabe destacar
que a seletividade e diversificação da carteira de clientes e o monitoramento dos
saldos são procedimentos que a Companhia adota com o objetivo de minimizar
perdas por inadimplência. A concentração de risco de crédito do contas a receber é
minimizada devido à pulverização da carteira de clientes, uma vez que a
Companhia não possui cliente ou mesmo grupo empresarial, representando mais
de 2,5% do faturamento consolidado.
b) Risco de preço
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Notas Explicativas
b) Risco de preço--Continuação
d) Risco de liquidez
Empréstimos e
financiamentos 226.192 419.984 305.823 891.105 4.428.331 6.271.435
Contas a pagar 67.465 3.996 - - - 71.461
Impostos e contribuições -
parcelamentos 18.470 2.048 3.195 8.068 66.646 98.427
Obrigações a pagar por
aquisição de shopping - 182.951 44.281 - 307.840 535.072
PÁGINA: 34 de 107
2491
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
Notas Explicativas
e) Derivativos
As tabelas a seguir demonstram a posição consolidada dos derivativos da Companhia em 30 de setembro de 2013 e em
31 de dezembro de 2012:
Em 30 de setembro de 2013
Curva
Valor de Posição Valor justo diferencial
2492
referência Posição na na curva diferencial a a receber
Operação de swap Ativo/passivo Entidade Vencimento (nacional) curva ativa passiva receber (pagar) (pagar)
Financiamento Itaú BBA TR +11,16% x IGP-M + 7,75% Proffito Holding 15.10.2021 92.500 114.202 126.712 (27.421) (12.510)
Financiamento Santander TR + 11% a.a x IGP-M + 8,30 % a.a. SPE Xangai Participações 01.08.2019 94.643 1.417 1.602 (28.455) (185)
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A.
Financiamento Itaú BBA TR +9,94% x IPCA + 6,25% SPE Monza 28.12.2022 821.001 78.349 79.591 (4.512) (1.242)
Financiamento BTG Pactual TR + 10% a.a. x 93,95 % DI SPE Sfida 23.12.2019 32.000 26.200 25.745 1.764 455
(58.624) (13.482)
Títulos de crédito perpétuo 13,49% x PTAX BR Malls Inter. Finance 17.01.2018 368.200 399.447 373.356 88.781 26.091
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% a.a. x JPY + 6,20% a.a. BR Malls Inter. Finance 15.01.2016 382.605 522.221 440.389 90.195 81.832
Títulos de crédito perpétuo LBUSD + 1,78% x 105% CDI-C BR Malls Participações S.A. 08.12.2014 100.000 127.562 102.698 23.749 24.864
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% 98,5% CDI BR Malls Participações S.A. 17.01.2018 520.191 - - (1.710) -
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% a.a.. x 114,95% CDI. BR Malls Participações S.A. 20.01.2020 891.000 - - 1.664 -
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% x 99,15% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 15.01.2016 382.605 986 1.330 (3.990) (344)
Títulos de crédito perpétuo 7,56% x PTAX. BR Malls Participações S.A. 15.01.2016 382.605 440.389 522.224 (90.198) (81.835)
Títulos de crédito perpétuo 5,93% x PTAX BR Malls Participações S.A. 14.01.2016 382.605 10.571 6.752 33.988 3.819
Títulos de crédito perpétuo 7,56% x PTAX. BR Malls Participações S.A. 17.01.2018 364.648 368.862 388.920 (19.882) (20.058)
Títulos de crédito perpétuo 5,93% x PTAX BR Malls Participações S.A. 17.01.2018 364.648 367.629 367.648 (24.391) (19)
98.206 34.350
39.582 20.868
PÁGINA: 35 de 107
Versão : 1
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às demonstrações financeiras--Continuação
Notas Explicativas
e) Derivativos--Continuação
Em 31 de dezembro de 2012 (reapresentado)
Curva
Valor de Posição Posição Valor justo diferencial
referência na curva na curva diferencial a a receber
Operação swap Ativo/passivo Entidade Vencimento (nacional) ativa passiva receber (pagar) (pagar)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Participações Ltda. 14/02/2019 40.000 33.792 39.579 (9.871) (5.787)
CCB Unibanco 13,77% a.a. x IGP-M + 9,70% a.a. Ecisa Engenharia Ltda. 14/02/2019 30.000 25.344 29.684 (7.404) (4.340)
2493
(17.275) (10.127)
Financiamento Itaú BBA TR +11,16% x IGP-M + 7,75% Proffito Holding 15/10/2021 92.500 116.170 128.726 (28.119) (12.556)
Financiamento Santander TR + 11% a.a x IGP-M + 8,30 % a.a. SPE Xangai Participações 01/08/2019 94.643 1.413 1.494 (27.806) (81)
Financiamento Itaú BBA TR +9,94% x IPCA + 6,25% SPE Monza 28/12/2022 39.439 82.165 82.141 (6.998) 24
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A.
Financiamento BTG Pactual TR + 10% a.a. x 93,95 % DI SPE Sfida 23/12/2019 32.000 28.396 27.918 4.623 478
(58.300) (12.135)
Títulos de crédito perpétuo 13,49% x PTAX BR Malls Inter. Finance 17/01/2018 368.200 362.007 365.048 (6.119) (3.041)
Títulos de crédito perpétuo USD + 8,5% a.a. x JPY + 6,20% a.a. BR Malls Inter. Finance 15/01/2016 382.605 478.328 460.742 81.523 17.586
Títulos de crédito perpétuo LBUSD + 1,78% x 105% CDI-C BR Malls Participações S.A. 08/12/2014 100.000 114.753 100.419 16.256 14.334
Títulos de crédito perpétuo JPY + 1,0941% a.a. x USD + 1,25% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 1.064 1.252 5.784 (188)
Títulos de crédito perpétuo JPY + 6,2% a.a. x USD + 8,5% a.a. BR Malls Participações S.A. 15/01/2016 382.605 460.742 478.328 (81.523) (17.586)
Títulos de crédito perpétuo USD + 9,75% x 99,15% DI a.a. BR Malls Participações S.A. 14/01/2016 382.605 9.686 5.254 58.187 4.432
Títulos de crédito perpétuo 7,56% x PTAX. BR Malls Participações S.A. 17/01/2018 364.648 365.720 360.581 37.115 5.139
Títulos de crédito perpétuo 5,93% x PTAX BR Malls Participações S.A. 17/01/2018 364.700 365.541 365.328 199 213
111.422 20.889
35.847 (1.373)
Todos os contratos de swaps estão registrados e custodiados na CETIP S.A. - Mercado Organizado.
PÁGINA: 36 de 107
Versão : 1
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
f) Análise de sensibilidade
Dólar x CDI Aumento da taxa do CDI 98.205 (41.805) 56.402 (77.816) 16.783
TR x IGP-M Aumento da taxa IGP-M (55.875) (7.505) (63.380) (15.009) (70.885)
TR x CDI Aumento da taxa do CDI 1.764 (1.362) 401 (3.486) (1.722)
TR x IPCA Aumento da taxa do IPCA (4.512) (5.997) (10.510) (9.031) (13.544)
39.582 (56.669) (17.087) (105.342) (69.368)
Instrumentos Valorização
financeiros Passivos do USD
em USD (Perpetual
Bond 2) (929.018) (948.325) (19.307) (1.161.273) (232.255) (1.393.527) (464.509)
SWAP cambial 94.598 94.598 - 140.168 45.569 179.787 85.188
(834.420) (853.727) (19.307) (1.021.105) (186.686) (1.213.740) (379.321)
PÁGINA: 37 de 107
2494
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
PÁGINA: 38 de 107
2495
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às informações trimestrais--Continuação
Notas Explicativas
Valor Ganho
2496
Saldo Taxa Taxa de presente (perda) não
Empresa Banco contábil contratada Vencimento mercado líquido realizado
BR Malls International Finance Perpetual Bond 949.630 USD + 8,50% a.a. Sem vencimento USD + 8,48% a.a. 986.837 (37.207)
BR Malls Participações S.A. Debêntures I - 1º Série 2.856 CDI + 0,5% a.a. 15 de julho de 2014 CDI + 0,62% a.a. 2.812 44
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A.
BR Malls Participações S.A. Debêntures I - 2º Série 287.860 IPCA + 7,9% a.a. 15 de julho de 2016 IPCA + 4,60% a.a. 300.030 (12.170)
BR Malls Participações S.A. Debêntures II - 1º Série 162.204 CDI + 0,94% a.a. 15 de fevereiro de 2017 CDI + 0,94% a.a. 169.297 (7.093)
BR Malls Participações S.A. Debêntures II - 2º Série 271.221 IPCA + 6,4% a.a. 15 de fevereiro de 2019 IPCA + 5,0% a.a. 286.029 (14.808)
BR Malls Participações S.A. Debêntures IV - 1ª Série 404.585 CDI + 0,62% a. a. 26 de abril de 2016 CDI + 0,62% a.a. 403.050 1.535
Nattca S.A. Notas Promissórias 157.133 CDI + 0,55% a.a. 06 de janeiro de 2014 CDI + 2,15% a.a. 156.307 826
Proffito CRI Itaú S.A. 114.283 TR + 11,00% a.a. 15 de outubro de 2021 TR + 9,8% a.a. 115.558 (1.275)
Proffito CRI Itaú S.A. 126.799 TR + 11,16% a.a. 15 de outubro de 2021 TR + 9,8% a.a. 131.805 (5.006)
SPE Xangai Santander 79.836 TR + 9,33% a.a. 1º de outubro de 2019 TR + 9,8% a.a. 79.067 769
Dokka Santander 119.669 TR + 9,34% a.a. 1º de outubro de 2020 TR + 9,8% a.a. 122.206 (2.537)
SPE Sfida Santander 26.322 TR + 9,30% a.a. 21 de dezembro de 2019 TR + 9,8% a.a. 26.047 275
SISA Finame Banco do Brasil 2.893 TJLP + 3,85% a.a. 15 de novembro de 2014 TJLP + 4,8% a.a. 2.768 125
CIMA CRI Bradesco 626.304 TR + 9,90% a.a. 25 de março de 2025 TR + 9,8% a.a. 655.634 (29.330)
Alvear Itaú S.A. 57.673 TR + 11,52% a.a. 1º de junho de 2017 TR + 9,8% a.a. 57.018 655
Mooca CRI Bradesco 71.479 TR + 9,8% a.a. 28 de junho de 2022 TR + 9,8% a.a. 73.563 (2.084)
Ecisa Engenharia Ltda. CCB Itaú BBA 55.926 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 57.542 (1.616)
Contagem Empreendimento
Imobiliários e Participações CCB Itaú BBA 175.158 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 180.225 (5.067)
BRMalls Participações S.A. CCB Itaú BBA 163.213 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 163.270 (57)
BRMalls Participações S.A. CRI Itaú BBA 288.990 IPCA + 3,96%a.a. 20 de novembro de 2024 IPCA + 5,60% a.a. 260.402 28.588
BRMalls Participações S.A. CRI Itaú BBA 236.424 IPCA + 4,27%a.a. 18 de novembro de 2027 IPCA + 5,60% a.a. 213.048 23.376
BRMalls Participações S.A. Citibank 127.422 6 mês Libor + 1,78% a.a. 9 de junho de 2014 6 mês Libor + 1,00% a.a. 123.819 3.603
Estação BH Empreendimentos Banco do Brasil TR + 10,20% a.a 20 de fevereiro de 2023 TR + 9,80% a.a.
Imobiliários 128.999 139.566 (10.567)
Total 4.636.879 4.705.900 (69.021)
PÁGINA: 39 de 107
Versão : 1
BR Malls Participações S.A.
Notas explicativas às informações trimestrais--Continuação
Notas Explicativas
2497
Empresa Banco Saldo contábil Taxa contratada Vencimento Taxa de mercado Valor justo não realizado
BR Malls International Finance Perpetual Bond 334.570 USD + 9,75% a.a. Sem vencimento USD + 9,75% a.a. 336.336 (1.766)
BR Malls International Finance Perpetual Bond 835.967 USD + 8,50% a.a. Sem vencimento USD + 7,646% 909.376 (73.409)
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A.
BR Malls Participações S.A. Debêntures 1ª emissão 1ª série 9.332 CDI + 0,5% a.a. 15 de julho de 2014 CDI + 1,60% 10.258 (926)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 1ª emissão 2ª série 375.684 IPCA + 7,9% a.a. 15 de julho de 2016 IPCA + 6,54% 397.260 (21.576)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 2ª emissão 2ª série 166.371 CDI + 0,94% a.a. 15 de fevereiro de 2017 CDI + 0,94% a.a. 170.665 (4.294)
BR Malls Participações S.A. Debêntures 2ª emissão 2ª série 264.593 IPCA + 6,4% a.a. 15 de fevereiro de 2019 IPCA + 5,0% a.a. 286.423 (21.830)
Ecisa Engenharia Ltda Unibanco S.A. 25.344 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 10% 27.847 (2.503)
Ecisa Participações Ltda. Unibanco S.A. 33.789 13,77% a.a. 14 de fevereiro de 2019 10% 37.126 (3.337)
Nattca S.A. Itaú S.A. 82.037 IGP-M + 9,75% a.a. 15 de fevereiro de 2019 IGP + 5,00% a.a. 93.217 (11.180)
Proffito CRI Itaú S.A. 247.215 TR + 11,16% a.a. 15 de outubro de 2021 TR + 9,8% a.a. 262.769 (15.554)
SPE Xangai Santander 85.510 TR + 11% a.a. 1º de outubro de 2019 TR + 9,8% a.a. 89.101 (3.591)
SPE Sfida Santander 28.716 TR + 10% a.a. 21 de dezembro de 2019 TR + 9,8% a.a. 28.930 (214)
SISA Finame Bradesco 3 TJLP + 3,85% a.a. 15 de março de 2013 TJLP + 4,8% 2 1
SISA Finame Banco do Brasil 6.144 TJLP + 3,35% a.a. 15 de novembro de 2014 TJLP + 4,8% 6.090 54
CIMA CRI Bradesco 605.738 TR + 10,70% a.a. 25 de março de 2025 TR + 9,8% a.a. 644.543 (38.805)
Alvear Itaú S.A. 60.072 TR + 11,52% a.a. 1º de junho de 2017 TR + 9,8% a.a. 62.694 (2.622)
Mooca CRI Bradesco 73.594 TR + 9,8% a.a. 28 de junho de 2022 TR + 9,8% a.a. 73.594 -
BR Malls Participações Citibank 114.736 Libor 6M + 1,78% a.a. 9 de junho de 2014 Libor 6M + 1,70% a.a. 114.998 (262)
SPINACIA Participações Santander 123.421 TR + 10,65% a.a. 20 de abril de 2023 TR + 9,80% a.a.a 131.780 (8.359)
BR Malls Participações S.A. CCB Greenfield 152.121 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 158.540 (6.419)
SPE Contagem CCB Contagem 180.511 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR + 9,8% a.a. 183.997 (3.486)
Estação BH Empreendimentos Financiamento Estação BH 128.652 TR + 10,20% a.a. 20 de fevereiro de 2023 TR + 9,8% a.a. 136.449 (7.797)
BR Malls Participações S.A. CRI Itaú BBA 281.146 IPCA + 3,96% a.a. 20 de novembro de 2024 IPCA + 3,96% a.a. 281.146 -
BR Malls Participações S.A. CRI Itaú BBA 207.737 IPCA + 4,27% a.a. 18 de novembro de 2027 IPCA + 4,27% a.a. 229.494 (21.757)
Ecisa Engenharia CCB Expansão Plaza Niterói 58.635 TR + 9,8% a.a. 13 de maio de 2020 TR+ 9,8% a.a. 59.723 (1.088)
4.481.638 4.732.358 (250.720)
PÁGINA: 40 de 107
Versão : 1
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
De acordo com esta política são permitidas aplicações conservadoras, sendo permitido
aplicar em Certificado de Depósito Bancário - CDB, operações compromissadas, títulos
públicos e fundos de investimentos nacionais. Para os recursos internacionais, são
permitidas aplicações em time deposits e outras alternativas conservadoras com
remuneração pré ou pós-fixada.
• Risco de contraparte
Indiferente R$100 milhões ou 10% do caixa (o que for menor) para todo o
grupo de bancos. Além disso não poderemos concentrar mais
do que 30% do total em um destes bancos individualmente. 3
PÁGINA: 41 de 107
2498
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
• Risco de liquidez
• Risco de mercado
PÁGINA: 42 de 107
2499
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
A
Total dos empréstimos e financiamentos (Nota 16) 4.636.879 4.481.638
Menos: caixa e equivalentes de caixa (40.879) (349.144)
Menos: títulos e valores mobiliários - circulante e não circulante
(Nota 5) (316.979) (435.347)
Dívida líquida (a) 4.279.021 3.697.147
PÁGINA: 43 de 107
2500
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
Controladora
Consolidado
PÁGINA: 44 de 107
2501
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
(i) A aplicação administrada pelo Banco BTG Pactual S.A. refere-se a fundo de investimento
DI exclusivo, que aplica em títulos públicos federais e certificados de depósito bancário
com liquidez imediata em instituições financeiras brasileiras de primeira linha. A
demonstração da carteira do fundo encontra-se a seguir:
(ii) A aplicação administrada pelo Banco Itaú BBA refere-se basicamente a fundo de
investimento DI exclusivo, que aplica em títulos públicos federais e certificados de
depósito bancário de instituições financeiras brasileiras de primeira linha e letras
financeiras de bancos de primeira linha. A demonstração da carteira do fundo encontra-
se a seguir:
PÁGINA: 45 de 107
2502
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
Taxa média de
remuneração das Consolidado
aplicações - % a.a. 30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
6. Instrumentos financeiros
Operações de investimentos financeiros derivativos
PÁGINA: 46 de 107
2503
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
• A SPE Xangai Participações possui operação sintética de swap de taxa de juros com
objetivo de proteção em relação ao financiamento para construção do Shopping Granja
Vianna obtido junto ao Santander. O objetivo é de substituir a taxa de juros original do
referido financiamento (TR + 11,0% ao ano) por uma taxa pós-fixada (Índice Geral de
Preços do Mercado - IGPM + 8,30% ao ano).
• A Proffito possui operação sintética de swap de taxa de juros com objetivo de proteção
em relação ao CRI emitido para construção da Expansão do Shopping Tamboré obtido
junto ao Itaú BBA. O objetivo é de substituir a taxa de juros original da referida dívida (TR
+ 11,16% ao ano) por uma taxa pós-fixada (Índice Geral de Preços do Mercado - IGPM +
7,75% ao ano).
• A SPE SFIDA possui operação de swap de taxa de juros com objetivo de proteção do
financiamento para construção do Shopping Sete Lagoas obtido junto ao Banco BTG
Pactual. O objetivo é de substituir a taxa de juros original do referido financiamento (TR +
10% ao ano) pela taxa pós fixada (93,95% DI).
• A SPE Monza possui operação sintética de swap de taxa de juros com objetivo de
proteção do financiamento para construção do Shopping Mooca obtido junto ao Banco
Itaú BBA. O objetivo é de substituir a taxa de juros original do referido financiamento (TR
+ 9,94% ao ano) pela taxa pós fixada (IPC-A + 6,25 % ao ano).
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
Swap cambial
(i) Em 23 de fevereiro de 2011, parte dos títulos e valores mobiliários em moeda estrangeira
(time deposits) no valor de U$230.000 mantidos pela BR Malls Finance foram
nacionalizados e a Companhia detém bônus perpétuo registrado no passivo não
circulante indexado a variação cambial (Nota 16). De forma a minimizar os possíveis
efeitos de variações cambiais entre as posições ativas e passivas, a Companhia
contratou com o Deutsche Bank operação de swap cambial do fluxo de 20 pagamentos
trimestrais (taxa pré-fixada de 8,50%, ao ano acrescido de variação cambial do dólar dos
Estados Unidos da América do Norte) por uma taxa pós-fixada (99,15% do certificado de
depósito interfinanceiro), com vencimento até 14 de janeiro de 2016. Até 30 de setembro
de 2013, a Companhia liquidou dez pagamentos trimestrais dos juros do bônus perpétuo
e dez da operação de Swap cambial;
(iii) No último trimestre de 2012, foi estruturado o swap de proteção do re-tap do bônus
perpétuo emitido em Janeiro de 2011. Em outubro de 2012, foi aberto o segundo
perpétuo e emitimos US$175 milhões de dólares a mais. Este novo montante foi
internalizado também no quarto trimestre com uma nova estrutura.
Para trazer os recursos de nossa subsidiária offshore, foi emitida uma debênture pela BR
Malls Participações no valor de R$364 milhões que foi integralmente adquirida pela L5
Corporate.
Para proteger tal estrutura a Companhia contratou 3 swaps. O primeiro swap foi realizado
pela BR Malls International Finance, com notional de US$175 milhões em que a Cia é
ativa em USD + 8,5% e passiva em BRL pré-fixado + 13,49% a.a. Sendo o vencimento
com troca de principal em 17 de Janeiro de 2018.
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
Swap cambial--Continuação
O segundo swap foi realizado pela BR Malls participações com notional também de
US$175 milhões em que a Cia. é ativa BRL pré-fixado + 7,56% a.a, e passiva em Dolar
Estados Unidos da América do Norte. Sendo o vencimento com troca de principal em
17 de janeiro de 2018.
O terceiro swap, também realizado onshore pela BR Malls Participações é uma troca da
exposição em pré da Cia. para CDI. Ou seja, a BR Malls Participações está ativa em BRL
pré fixado + 5,93% a.a. e passiva em 72,45% do CDI. Este swap também tem
vencimento e troca de principal apenas no vencimento em 17 de Janeiro de 2018.
mercado e/ou metodologias para estimativas pode ter um efeito material nos valores de
realização estimados.
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.1. Instrumentos financeiros por categoria e níveis hierárquicos
Existem três tipos de níveis para classificação do Valor Justo referente a instrumentos
financeiros, a hierarquia que fornece prioridade para preços cotados não ajustados em
mercado ativo referente a ativo ou passivo financeiro. A classificação dos Níveis
Hierárquicos pode ser apresentada conforme exposto abaixo:
• Nível 2 - Dados diferentes dos provenientes de mercado ativo (preço cotado não
ajustado) incluídos no Nível 1, extraído de modelo de precificação baseado em
dados observáveis de mercado; e
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.2. Instrumentos financeiros por categoria--Continuação
30 de setembro de 2013
Consolidado
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.2. Instrumentos financeiros por categoria--Continuação
30 de setembro de 2013
Controladora
Ativos ao valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do
hierárquicos recebíveis resultado Total
30 de setembro de 2013
Controladora
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
31 de dezembro de 2012
Controladora
Ativos ao valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do
hierárquicos recebíveis resultado Total
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Notas Explicativas
6. Instrumentos financeiros--Continuação
6.2. Instrumentos financeiros por categoria--Continuação
31 de dezembro de 2012
Controladora
Passivos
mensurados ao
valor justo
Níveis Empréstimos e por meio do Outros passivos
hierárquicos recebíveis resultado financeiros Total
Consolidado Controladora
30/09/2013 31/12/2012 30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
A
Aluguéis (i) 310.466 336.255 23.256 24.049
Prestação de contas CPI (ii) 48.228 50.814 6.730 1.312
Taxa de cessão de direito de uso (iii) 93.435 110.335 9.514 10.025
Ajuste a valor presente (iv) (1.645) 4 (109) (96)
Outros (v) 2.461 454 10.487 23.409
452.945 497.862 49.878 58.699
(i) Representa o contas a receber de lojistas de aluguel mínimo e aluguel percentual, ajustado pela linearização do 13º aluguel e pelos
degraus dos contratos;
(iii) Representa o contas a receber de lojistas referente à cessão de direito de uso das lojas e outros espaços nos Shoppings;
(iv) O ajuste a valor presente do contas a receber foi calculado conforme o fluxo de caixa de recebimento, baseado no IGP-M; e
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Notas Explicativas
Consolidado Controladora
30/09/2013 31/12/2012 30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
30/09/2013
Consolidado Controladora
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Notas Explicativas
Consolidado
30/09/2013 31/12/2012
A (reapresentado)
A
Até um ano 658.650 605.327
Entre dois e cinco anos 1.864.781 1.396.687
Mais de 5 anos 336.546 303.423
2.859.977 2.305.437
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Notas Explicativas
Conforme CPC 32, os impostos sobre o lucro são apresentados pelo efeito líquido, por empresa.
(i) Saldo negativo de IRPJ que vem sendo utilizado mediante PERD/COMP para compensação dos demais tributos federais.
A variação positiva em relação à 31 de dezembro de 2012, deve-se à transferência do imposto de renda sobre juros sobre
capital próprio recebido na controladora; IRRF sobre títulos e valores mobiliários não utilizado; e à transferência de
antecipação de IRPJ e CSLL no ano de 2012 no consolidado;
(ii) Corresponde basicamente ao IRRF sobre títulos e valores mobiliários. Tais impostos, conforme legislação vigente, poderão
ser compensados com demais tributos federais no ano calendário subsequente, a título de saldo negativo. A Companhia
possui um plano de compensação de impostos, por meio de tributos devidos nas operações de Shopping Centers, nas
remessas de juros para o exterior e outras retenções na fonte. O saldo do imposto de renda retido na fonte durante o ano-
calendário de 2012 foi transferido para a conta de IRPJ a compensar para a constituição do saldo negativo de IRPJ do
exercício 2013 (ano base 2012);
(iii) A Ecisa Engenharia ajuizou ação ordinária contra a Fazenda Nacional objetivando o não pagamento de COFINS sobre as
receitas de locação, restituição de valores pagos a esse título e concessão de tutela antecipada para suspender a
exigibilidade do tributo no valor de R$ 9.450, baseando-se no entendimento de inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/98 e
na interpretação que a atividade de locação não se enquadra no conceito de prestação de serviços; e
(iv) Em setembro de 2013 a Fashion Mall S.A. constituiu ativo fiscal no valor de R$5.500 decorrentes de ganho obtido na
inclusão de débitos de IPTU no programa de parcelamento promovido pela lei nº 5.546/2012 e decretos nº 36.776/2013 e
36.777/2013.
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Notas Explicativas
(*) Dos quais 50,64% referem-se às empresas que adotam o regime do lucro presumido nos períodos de nove
meses findo em 30 de setembro de 2013 (52,95% em 30 de setembro de 2012).
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Notas Explicativas
a) Composição
Consolidado Controladora
30/09/2013 31/12/2012 30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
A
Prejuízos fiscais de imposto de renda (i) 12.540 5.676 - -
Bases negativas de contribuição social (i) 29.507 22.192 - -
Diferenças temporárias
Provisão para contingências 6.067 9.712 - -
Plano de opções de ações 29.666 18.958 27.364 16.656
Linearização 13.738 28.957 120 990
Provisão para devedores duvidosos 3.161 3.307 -
Gasto com a emissão de ações 26.132 26.132 26.132 26.132
Ativo fiscal diferido (ii) 24.945 31.338 - -
Propriedade para Investimentos (iii) 56.134 68.296 - -
Demais diferenças temporárias (iv) 9.192 3.553 38 34
Total dos créditos diferidos 211.082 218.121 53.654 43.812
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Notas Explicativas
Nos termos das instruções CVM nos 349 e 319, o ágio incorporado na Ecisa
Engenharia foi reduzido em 66%, em contrapartida à Reserva de Capital nesta
empresa, de modo a refletir somente o benefício fiscal a ser gerado pela amortização
do ágio. Em 30 de setembro de 2013 o saldo corresponde a R$10.184 (em 31 de
dezembro de 2012 - R$ 12.794).
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Notas Explicativas
(iii) Refere-se substancialmente ao imposto diferido sobre a baixa do ágio nas aquisições
de participações imobiliárias.
Consolidado
Exercício 30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
A
2013 21.857 22.435
2014 24.475 24.647
2015 26.399 26.273
2016 28.355 27.926
De 2017 a 2020 (i) 109.996 116.840
211.082 218.121
(i) A realização dos créditos de diferenças temporárias calculados sobre as provisões para contingências foi
classificada em período superior a cinco anos, tendo em vista a expectativa de desfecho dessas
provisões.
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Notas Explicativas
Controladora
30/09/2013 31/12/2012
(i) Os valores de AFAC apresentados pela Ecisa Engenharia são referentes aos aportes para obras nos shoppings, Londrina
Norte, Estação BH, Contagem, Outlet e na Expansão Plaza Niterói;
(ii) Os valores de AFAC na SPE Sfida são referentes aos aportes para obra de expansão do Shopping Sete Lagoas;
(iii) Os valores de AFAC na SPE Monaco são referentes a pagamento de impostos e expansão do shopping Natal; e
(iv) Os valores de AFAC na SPE Fortuna são referentes aos aportes para obra de expansão do Top Shopping.
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Notas Explicativas
Essa operação foi realizada com o objetivo de internação da captação dos Bônus perpétuos
no Brasil e refere-se principalmente aos contratos de mútuo em condições específicas
pactuadas com empresas da Companhia, conforme a seguir:
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Notas Explicativas
11. Investimentos
Controladora
Resultado de
Ações em Integralização Juros sobre equivalência
31/12/2012 Tesouraria de capital capital próprio patrimonial 30/09/2013
Ecisa Engenharia 445.101 (48.345) (30.905) (113.073) 42.503 428.165 (258.861) (26.587) 438.998
Ecisa Participações 350.301 (40.638) (49.559) (36.672) 743 (180.353) 2.067 (20.948) 24.941
SPE Mônaco 12.530 (2.915) (523) 680 - 117.490 (42.004) - 85.258
Br Malls Finance - - - (9.655) 6.846 - 4.967 - 2.158
SPE Fortuna 6.313 (558) (68) 92 - 2.966 (2.115) - 6.630
Br Malls CSC 8.598 - (2.368) 312 - (7) (1.105) - 5.430
SPE Sfida 6.102 (952) - (3.874) (40) 1.698 (806) (55) 2.073
Crystal Administradora 654 (29) (51) - - (20) (56) - 498
VL 100
Empreendimentos 9.689 (1.877) - 387 - 46.329 (17.236) - 37.2292
Outros 12.069 (2.376) (104) 23 - - (1.374) - 8.245
Total 851.357 (97.690) (83.571) (160.780) 50.052 416.268 (316.523) (47.590) 611.523
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Notas Explicativas
11. Investimentos--Continuação
Os principais saldos em 30 de setembro de 2012, reapresentado, das empresas controladas
diretamente pela Companhia estão demonstrados abaixo:
Ativo Passivo
Não Não Patrimônio
Circulante circulante Total Circulante circulante líquido Total
Ecisa Engenharia 354.314 (34.016) (32.609) (131.043) 22.588 356.925 (137.333) (48.024) 350.802
Ecisa Participações 320.263 (37.956) (40.961) (42.589) 2.032 261.184 (122.732) (21.734) 317.507
SPE Mônaco 10.154 (2.601) - 470 - 5.864 (3.029) - 10.858
Br Malls Desenvolvimento 4.481 - (74) 79 - - (517) - 3.969
Br Malls Finance - - - (3.184) 13.663 - 2.544 - 13.023
SPE Fortuna 6.014 (467) (389) 188 - 4.125 (2.263) - 7.208
Br Malls CSC 7.686 - (2.895) 167 - (7) (631) - 4.320
SPE Sfida 4.948 (488) (451) (276) - 2.512 (1.563) - 4.682
Crystal Administradora 697 (32) (23) - - (5) (59) - 578
VL 100 Empreendimentos 8.547 (2.104) (878) 33 (1.787) 1 (1.231) - 2.581
Outros 7.543 (1.401) - - - - (844) - 5.298
Total 724.647 (79.065) (78.280) (176.155) 36.496 630.599 (267.658) (69.758) 720.826
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Notas Explicativas
11. Investimentos--Continuação
Consolidado
Resultado de
Integralização equivalência
31/12/2012 de capital Dividendos patrimonial 30/09/2013
(Reapresentado)
Ativo Passivo
Não Não Patrimônio
Circulante circulante Total Circulante circulante líquido Total
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Notas Explicativas
11. Investimentos--Continuação
Demonstração do resultado do trimestre findo em 30 de setembro de 2013 dos investimentos
em coligadas e em empreendimentos em conjunto:
Imposto de Lucro
Custos de Resultado Outras renda e Participações líquido
Receita aluguéis e Despesas financeiro receitas contribuição de não- (prejuízo) do
líquida serviços operacionais líquido (despesas) social controladores período
(i) As aquisições de propriedades para investimento em operação referem-se, basicamente, às expansões do Rio Anil,
Paralela, Plaza Niterói e Shopping Natal;
(ii) Os projetos "Greenfield" em construção em 30 de setembro de 2013, referem-se aos gastos com a construção do
Cascavel, Contagem, Vila Velha e Outlet Premium;
(iii) Valores transferidos referentes a inauguração do expansão do Plaza Niterói no dia 6 de maio de 2013;
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Notas Explicativas
(i) As adições de propriedades para investimento em operação referem-se, basicamente, às expansões dos Shoppings
Paralela e Rio Anil; e
A avaliação pelo valor justo das propriedades para investimento foi realizada por método
proprietário, suportado por taxas e evidências do mercado. Dessa forma, o valor justo das
propriedades para investimento baseou-se em avaliação interna realizada por profissionais
que possuem experiência nas propriedades que foram avaliadas.
2013
Premissas da avaliação do valor justo
Inflação anual 4,50%
Crescimento na perpetuidade (real) 1,50%
CAPEX - manutenção/receita bruta 3%
Número de anos considerando o fluxo de caixa 10 anos
Taxa real de crescimento dos fluxos de caixa anterior a perpetuidade 2%
Taxa de desconto real - Shoppings administrados 8,5%
Taxa de desconto real - Shoppings não administrados 10,5%
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Notas Explicativas
14. Intangível
Consolidado Controladora
Softwares Softwares
adquiridos e adquiridos e
outros outros
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Notas Explicativas
(i) Referem-se principalmente a obrigações assumidas pela BR Malls participações pela aquisição da sede
corporativa da Companhia no Rio de Janeiro. O valor original de R$10.246 possui prazo de 10 anos e está
sendo amortizado desde dezembro de 2008, com atualização da variação da TR + 10,50% ao ano;
(ii) Refere-se aos gastos provenientes da inauguração do shopping Mooca e valores a serem pagos aos antigos
acionistas;
(iii) O saldo refere-se principalmente ao valor a ser pago pela aquisição do terreno de expansão do shopping Plaza
Niterói;
(v) Refere-se a gastos com fornecedores referentes a obra de revitalização do Shopping Tijuca.
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Notas Explicativas
Moeda estrangeira
Titulos de crédito perpétuo (juros) (iv) USD + 9,75% a.a. - 334.571
Titulos de crédito perpétuo (juros) (iv) USD + 8,5% a.a. 14.680 13.472
Citibank (xiii) 6M LIBOR + 1,78% a.a. 656 190
15.336 348.233
Circulante 588.108 764.344
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Notas Explicativas
Moeda estrangeira
Titulos de crédito perpétuo (juros) (iv) USD + 8,5% a.a. 934.950 822.499
Citibank (xiii) 6M LIBOR + 1,78% a.a. 126.766 114.546
1.061.716 937.045
Não circulante 4.048.771 3.717.294
Total 4.636.879 4.481.638
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Notas Explicativas
(ii) Em fevereiro de 2007, a Nattca emitiu duas cédulas de crédito bancário para aquisição
de imóveis, no valor total de R$70.000, cujo credor é o Banco Itaú BBA. Estas cédulas
deverão ser pagas em 132 parcelas, mensais e sucessivas, após o período de carência
de um ano, sendo a primeira em 17 de março de 2008 e a última em 15 de fevereiro de
2019. Em 10 de julho de 2013, a Companhia liquidou essas Cédulas de Crédito
Bancário;
(iii) Em julho de 2007, a Companhia emitiu 32.000 debêntures não conversíveis em ações,
com valor nominal unitário de R$10 no valor total de R$320.000. A emissão foi realizada
em duas séries. A primeira série, composta por 5.000 debêntures com vencimento do
principal em 15 de julho de 2014, está sendo amortizada em quatro parcelas iguais,
anuais e sucessivas a partir de 15 de julho de 2011. A segunda série, composta por
27.000 debêntures com vencimento do principal em 15 de julho de 2016, será
amortizada em quatro parcelas iguais, anuais e sucessivas a partir de 15 de julho de
2013. De acordo com a escritura de distribuição pública de debêntures, 20% dos
recursos captados foram obrigatoriamente destinados a expansão das operações dos
shoppings centers nos quais a Companhia é titular de participação. Os encargos
financeiros decorrentes dos financiamentos obtidos junto a terceiros, destinados a
expansão de shoppings centers, foram capitalizados.
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
(vi) Em novembro de 2009, a Proffito celebrou com o Banco Itaú BBA uma operação
estruturada de securitização de recebíveis que originou a emissão de certificados de
recebíveis imobiliários - CRIs lastreados e garantidos pelo Shopping Tamboré e
Expansão do Tamboré, no montante de R$92.500 pelo prazo de 12 anos (carência de
dois anos) ao custo equivalente de TR + 11,16% ao ano. Em 20 de agosto de 2013,
renegociamos a taxa do CRI para TR + 9,80% a.a;
(vii) Em fevereiro de 2011 a Proffito celebrou com o Banco Itaú BBA uma nova emissão de
certificados de recebíveis imobiliários - CRIs lastreados e garantidos pelo Shopping
Tamboré e Expansão do Tamboré, no montante de R$134.949 pelo prazo de 12 anos
ao custo equivalente de TR + 11,00% ao ano. Em 17 de agosto de 2013, renegociamos
a taxa do CRI para TR + 9,80% a.a;
(viii) Em dezembro de 2009 foi firmado contrato de financiamento pela SPE Sfida S.A., com
o Banco Santander, no valor total de R$32.000 com o objetivo de captar recursos para a
construção do Shopping Center Sete Lagoas. O prazo total do financiamento é de 120
meses (10 anos) e o custo da divida é de TR + 10% ao ano. A amortização do principal
e juros iniciou em junho de 2011.
(x) Em junho de 2010 foi firmado contrato de financiamento pela Shopping Center Mooca
Empreendimento Imobiliário S.A. no valor total de R$115.000 com o objetivo de captar
recursos para a construção do Shopping Center Mooca. A liberação de recursos
ocorrerá conforme o cronograma físico e financeiro da obra. O prazo total do
financiamento é de 144 meses (12 anos) e o custo da dívida é de TR + 9,8% a.a. A
amortização iniciou em junho de 2012;
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Notas Explicativas
(xi) Em fevereiro de 2011 a CIMA celebrou com o Banco Bradesco a securitização de seus
recebíveis que originou na emissão de certificados de recebíveis imobiliários - CRIs,
lastreados pelos recebíveis do Shopping Tijuca no montante de R$ 500.000 pelo prazo
de 168 meses (com carência de 24 meses) ao custo equivalente de TR + 10,70% a.a..
Em 26 de março de 2013, renegociamos a taxa do CRI para TR + 9,90% a.a;
(xv) Em maio de 2011 foi firmado contrato de financiamento pela Dokka RJ Participações
S.A. (parcela cindida da Spinácia Participações S.A.) no valor total de R$131.000 com o
objetivo de captar recursos para a construção do Shopping Center São Bernardo. A
liberação de recursos ocorre conforme o cronograma físico e financeiro da obra. O
prazo total do financiamento é de 144 meses (12 anos) e o custo da dívida é de TR +
10,65% ao ano. A amortização do principal iniciará em maio de 2013.
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Notas Explicativas
(xvi) Em 5 de abril de 2012 foi feito um financiamento com o Banco do Brasil (22 de junho
houve a liberação) para construção do Estação BH. O montante total financiado pela
Estação BH Empreendimentos foi de R$137.000. O custo da dívida é TR + 10,20% a.a,
o pagamento será efetuado em 96 parcelas mensais, iguais e sucessivas, 24 meses
após a data de contratação;
(xxi) Em 1º de novembro de 2012, a Companhia emitiu um CRI de acordo com a ICVM 400
no montante de R$500,1 milhões em duas séries, a primeira série no montante de
R$275,4 milhões com prazo de 12 anos e taxa IPCA + 3,96% a.a., a segunda série foi
no montante R$224,7 milhões com prazo de 15 anos e taxa IPCA + 4,27% a.a; e
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Notas Explicativas
Consolidado
30/09/2013
2013 224.203
2014 402.478
2015 263.766
2016 803.379
2017 278.367
2018 em diante 2.664.686
Total 4.636.879
Os custos de captação são capitalizados sobre custos da dívida, de acordo com o CPC 20.
Durante o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2013, foram incorridos
aproximadamente R$21.820 de custos de transação (R$32.751 em 31 de dezembro de
2012), encerrando o referido período com R$ 53.113 de custos de transação a amortizar
(R$56.095 em 31 de dezembro de 2012).
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Notas Explicativas
De acordo com a escritura da emissão das debêntures a Companhia poderá não cumprir as
cláusulas contratuais de "covenants" por até dois trimestres consecutivos ou por até três
períodos de desenquadramento.
Garantias
Em novembro de 2009 a Proffito celebrou com o Banco Itaú BBA uma operação
estruturada de securitização de recebíveis que deu origem à emissão de certificado de
recebíveis imobiliários - CRIs com as seguintes garantias: alienação fiduciária do imóvel
Tamboré, cessão fiduciária dos recebíveis do shopping e endosso de seguro em
garantia de danos físicos às estrutura doshopping, colocando a securitizadora como
beneficiária na ocorrência de algum evento;
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
Garantia fidejussória; e
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Notas Explicativas
A
Imposto de renda (i) 96 94
Contribuição social (i) 35 34
COFINS (i) 1.000 973
IPTU (ii) 1.436 1.326
REFIS (ii) 15.903
Circulante 18.470 2.427
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Notas Explicativas
Os débitos descritos abaixo foram objeto de parcelamento nas condições indicadas a seguir:
Processos administrativos
A Ecisa Engenharia aderiu ao novo programa de parcelamento para parcelar em até 180
meses os débitos de IRPJ, CSLL e COFINS consubstanciados nos processos
administrativos abaixo descritos, com os benefícios da Lei nº 11.941/2009 para este
caso, quais sejam, redução de 60 % e 25% em multa e juros, respectivamente. Segundo
os advogados que patrocinam estes processos, as chances de perda são classificadas
como prováveis. Assim, a Companhia parcelou em até 180 meses: (i) débitos de IRPJ e
CSLL decorrentes de despesas consideradas como indedutíveis pelo Fisco,
consubstanciado em Auto de Infração que originou o processo administrativo
nº 1537400222700-10; (ii) débito de COFINS, relativo ao período não-cumulativo advindo
da Lei nº 10.833/2003, consubstanciado em Auto de Infração que deu origem ao
processo administrativo nº 184710010492007-83. Com relação a esses processos, a
partir de junho de 2011 (Consolidado), a Companhia recolhe mensalmente parcela no
valor de R$70 (principal), mais a atualização realizada pela taxa SELIC.
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Notas Explicativas
(i) Reparcelar em 180 meses o saldo remanescente dos débitos de Imposto de Renda e
Contribuição Social que foram incluídos no parcelamento ordinário no exercício de
2005; (ii) reparcelar em 180 meses o saldo remanescente do débito de COFINS,
relativo ao período não-cumulativo advindo da Lei nº 10.833/2003, que foi incluído no
parcelamento ordinário em 2007. Com relação a esses processos, a Companhia
recolheu mensalmente parcela no valor de R$ 209, encerrado em junho/2011;
(iii) A CIMA aderiu Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, instituído pela Lei
nº 9.964/2000 (REFIS 1), destinado a promover a regularização de créditos da
União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e
contribuições, administrados pela Secretaria da Receita Federal e pelo Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS, com vencimento até 29 de fevereiro de 2000,
constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou a ajuizar, com
exigibilidade suspensa ou não, inclusive os decorrentes de falta de recolhimento de
valores retidos. A Companhia paga parcelas mensais e sucessivas, vencíveis no
último dia útil de cada mês, sendo o valor de cada parcela determinado em função de
percentual de 0,6% da receita bruta do mês imediatamente anterior. Para a inclusão
dos débitos no REFIS foi dado em garantia terrenos localizados nos estados do
Paraná, Maranhão e Espírito Santo.
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Notas Explicativas
(iv) A CIMA aderiu Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, instituído pela Lei
nº 9.964/2000 (REFIS 1), destinado a promover a regularização de créditos da
União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e
contribuições, administrados pela Secretaria da Receita Federal e pelo Instituto
Nacional do Seguro Social - INSS, com vencimento até 29 de fevereiro de 2000,
constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou a ajuizar, com
exigibilidade suspensa ou não, inclusive os decorrentes de falta de recolhimento de
valores retidos. A Companhia paga parcelas mensais e sucessivas, vencíveis no
último dia útil de cada mês, sendo o valor de cada parcela determinado em função de
percentual de 0,6% da receita bruta do mês imediatamente anterior. Para a inclusão
dos débitos no REFIS foi dado em garantia terrenos localizados nos estados do
Paraná, Maranhão e Espírito Santo.
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Notas Explicativas
(ii) Referem-se a obrigações assumidas pela empresa Spinacia pela compra de 70% da
empresa Alvear Participações S.A. em 05 de agosto de 2011, no valor total de R$294.000
com amortização anual e prazo total de 3 anos corrigida por 100% do CDI. Após a
incorporação da Spinacia pela Alvear em agosto de 2012, o passivo foi assumido e
transferido para sua controladora EDRJ 113; e
(iii) Referem-se a obrigações assumidas pela empresa SPE Vila Velha, pela compra de 50%
da empresa Espírito Santo Mall, que desenvolve 100% de um Greenfield (Vila Velha), no
valor total de R$160.000, com o prazo de pagamento de 10 anos após a data de
inauguração da primeira fase Shopping Center, sendo o valor corrigido pelo IGP-DI.
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Notas Explicativas
Consolidado
30/09/2013 31/12/2012
(reapresentado)
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Notas Explicativas
(iii) Refere-se na sua totalidade a empresa CIMA, principalmente por Ações cíveis de lojistas
referentes à promessa de compra e venda na matrícula de imóveis do Shopping Tijuca no
valor total de R$31.353.
Trabalhistas e
Tributárias previdenciárias Cíveis Total
(*) Do valor total de R$ (38.584) revertido referentes a processos tributários, R$ (20.939) foram reclassificados para o grupo de contas
Impostos e Contribuições - Parcelamentos (nota 17), no subgrupo IPTU item (ii).
Tributárias
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
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Notas Explicativas
Quantidade Capital
de ações social (%)
Quantidade Capital
de ações social (%)
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Notas Explicativas
d) Reserva legal
É constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o Estatuto Social,
na base de 5% do lucro líquido de cada exercício até atingir 20% do capital social. A
reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser
utilizada para compensar prejuízo e aumentar capital.
Considera-se realizada a parcela do lucro líquido do exercício que exceder a soma dos
seguintes valores:
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Notas Explicativas
Conforme estabelecido pelo artigo 199 da Lei das Sociedades por Ações, o saldo das
reservas de lucros (excetuadas as reservas para contingências, de incentivos fiscais e de
lucros a realizar) não poderá ultrapassar o capital social da Companhia em 30 de
setembro de 2013 que corresponde a R$4.293.342.
g) Dividendos
h) Ações em tesouraria
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Notas Explicativas
O lucro básico por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas
da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o
exercício, excluindo as ações ordinárias compradas pela Companhia e mantidas como
ações em tesouraria (Nota 21 (h)).
Controladora
30/09/2013 30/09/2012
(reapresentado)
A
Lucro atribuível aos acionistas da Companhia 334.866 675.840
Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (pós-
desdobramento menos ações em tesouraria) 456.005.834 453.361.132
Lucro básico por ação 0,73 1,49
b) Diluído
O lucro diluído por ação é calculado mediante o ajuste da quantidade média ponderada
de ações ordinárias em circulação, para presumir a conversão de todas as ações
ordinárias potenciais diluídas. A Companhia tem apenas uma categoria de ações
ordinárias potenciais diluídas: opções de compra de ações, para as quais é feito um
cálculo para determinar a quantidade de ações que poderiam ter sido adquiridas pelo
valor justo (determinado como o preço médio anual de mercado da ação da Companhia),
com base no valor monetário dos direitos de subscrição vinculados às opções de compra
de ações em circulação.
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Notas Explicativas
Controladora
30/09/2013 30/09/2012
(reapresentado)
A
Lucro líquido atribuível aos acionistas da Companhia 334.866 675.840
Quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas (a) 456.005.834 453.363.704
Ajustes de opções de compra de ações não exercidas (b) (*) 4.440.063 7.432.183
Quantidade média ponderada de ações ordinárias para o lucro
diluído por ação (a) + (b) 460.445.897 460.795.887
Lucro diluído por ação 0,73 1,47
(*) Total de ações para refletir o efeito líquido de diluição caso o total de 17.709.950 de opções (Nota 29) fossem
exercidos.
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Notas Explicativas
(i) Correspondem a salários, encargos trabalhistas, plano de remuneração opções “stock options” e participação nos lucros de funcionários e
administradores;
(ii) Correspondem basicamente a despesas com viagens, despesas legais, consultoria técnicas, publicações e prêmios de seguros; e
(iii) Corresponde basicamente a reversão de R$9.303 de contigências trabalhistas e tributárias por decadência de prazo.
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Notas Explicativas
Despesas financeiras
Encargos de empréstimos e
financiamentos (353.835) (297.307) (102.921) (83.074)
Variações cambiais (i) (198.171) (170.387) (135.909) (197.679)
Perda com derivativos (571.639) (310.467) (377.394) (149.459)
Menos: montantes capitalizados em
ativos qualificáveis 14.804 922 - -
Outras (15.390) (11.479) (68.368) (44.926)
(1.124.231) (788.718) (684.592) (475.138)
Resultado financeiro líquido (417.621) (306.518) (256.161) (129.870)
(i) Corresponde à variação cambial sobre o bônus perpétuo e Caixa e equivalentes de Caixa, das Empresas BR Malls Finance e L5 Corporate,
explicado pela desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar dos Estados Unidos da América do Norte. A Companhia contratou swaps
como parte de sua estratégia de proteção do passivo exigível.
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Notas Explicativas
(i) Refere-se às receitas de administração e comercialização de shoppings, que não são alocadas por segmento.
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Notas Explicativas
30 de setembro de 2013
Alta Média/alta Média Média/baixa Total
Receitas de Shopping por classe
Aluguéis 47.368 273.194 270.465 91.346 682.373
Taxa de cessão 5.862 19.724 20.252 2.168 48.006
Estacionamento 13.035 52.449 64.376 19.567 149.427
Taxa de transferência 364 3.192 4.768 287 8.611
Prestação de serviços (i) - - - - 68.929
Outras 878 1.653 1.069 117 3.717
67.507 350.212 360.930 113.485 961.063
Impostos e contribuições (7.232) (36.977) (21.718) (7.709) (73.636)
(i) Refere-se às receitas de administração e comercialização de shoppings, que não são alocadas por segmento.
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Notas Explicativas
30 de setembro de 2013
Alta Média/alta Média Média/baixa Corporativo Total
Ativos operacionais por classe
Ativos circulantes (i) - - - - 799.873 799.873
Outros ativos não circulantes
(i) - - - - 1.156.313 1.156.313
Propriedades para
investimentos 883.076 4.592.295 7.170.831 3.483.135 - 16.129.337
Total ativo 883.076 4.592.295 7.170.831 3.483.135 1.956.186 18.085.523
(i) Refere-se aos ativos operacionais da Companhia que não são alocadas por segmento.
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Notas Explicativas
28. Seguros
A Companhia possui um programa de gerenciamento de riscos com o objetivo de delimitar os
riscos, buscando no mercado coberturas compatíveis com seu porte e suas operações. As
coberturas foram contratadas pelos montantes a seguir indicados, considerados suficientes
pela Administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade,
os riscos envolvidos em suas operações e a orientação de seus consultores de seguros.
Importâncias
Ramos seguradas
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Notas Explicativas
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 5.459.318 7,41
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 7.380.000 11,86
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Notas Explicativas
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 6.430.000 15,55
Os membros da administração e os
funcionários indicados à diretoria 10.000.000 17,05
Os prêmios de opções das ações foram calculados com base no valor justo na data da
outorga da opção de acordo com cada programa da Companhia, baseando-se no
respectivo preço de mercado destes. A Companhia com base em técnicas de avaliação
Black - Scholes e modelos financeiros estimou os efeitos contábeis com um grau
razoável de precisão. A Companhia revisa periodicamente a quantidade de instrumentos
patrimoniais que se espera conceder uma vez que o número esperado de instrumentos
financeiros que serão concedidos são diferentes da estimativa inicial.
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Notas Explicativas
Opções outorgadas - - - - - - -
Opções exercidas - (916.467) (1.728.650) (37.962) (1.179.583) (432.321) (4.294.983)
Opções canceladas - (426.942) - (34.052) - - (460.994)
Opções retornáveis (ex
suspensas) - (306.210) - - (175.000) - (481.210)
(*) Valores originais, nas datas dos programas de outorga das opções.
(**) Valores atualizados, após o efeito dos cancelamentos e outras movimentações.
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Notas Explicativas
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Aos
Acionistas, Conselheiros e Diretores da
BR Malls Participações S.A.
Rio de Janeiro - RJ
Introdução
Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da BR Malls Participações S.A. (“Companhia”),
contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR, referentes ao trimestre findo em 30 de setembro de 2013, que compreendem
o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os
períodos de três e nove meses findos naquela data, e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove
meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas.
A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o
Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) - Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de
acordo com o CPC 21(R1) e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting
Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela
Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar
uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão.
Alcance da revisão
Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR
2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 - Review of Interim Financial
Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste
na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de
procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de
uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que
tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não
expressamos uma opinião de auditoria.
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis
intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente
com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis
intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de
forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
Ênfase
Conforme mencionado na Nota 2, em decorrência da mudança de política contábil envolvendo a contabilização de controladas,
coligadas e de empreendimentos em conjunto de acordo com o CPC 36 (R3)/IFRS 10 e o CPC 19 (R2)/IFRS 11, os valores
correspondentes, individuais e consolidados, relativos ao balanço patrimonial referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012
e as informações contábeis correspondentes intermediárias relativas às demonstrações do resultado, do resultado abrangente
referentes aos períodos de três e nove meses findos em 30 de setembro de 2012, e das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de
caixa e do valor adicionado (informação suplementar), referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2012,
apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no CPC 23 - Políticas
Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26(R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. Nossa
conclusão não contém modificação relacionada a esse assunto.
Outros assuntos
Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de nove meses
2563
ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2013 - BR MALLS PARTICIPAÇOES S.A. Versão : 1
findo em 30 de setembro de 2013, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas
informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à
elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da
DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa
revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos
relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto.
Mauro Moreira
Contador CRC - 1RJ 072.056/O-2 Roberto Martorelli
Contador CRC - 1RJ 106.103/O-0
2564
ANEXO 19
Súmula de Classificação de Risco
2565
(Esta página foi intencionalmente deixada em branco)
2566
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12 DE MARÇO DE 2014
Rating na
Conteúdo Escala
Rating na Global, Montante
RATINGS PROVISÓRIOS (P) 1 Escala Moeda (R$ Taxa de Cronograma de
PARTICIPANTES DA OPERAÇÃO 2 Descrição Nacional Local milhões) Juros* Pagamento Vencimento
VISÃO DA MOODY’S 2 97ª Série de Certificados (P)Aa2.br (P)Ba1 209,7 IPCA + Parcelas mensais de 120 meses
PONTOS FORTES E FRACOS 3 de Recebíveis 6,34% a.a. principal e juros após 12 07/03/2024
Imobiliários (CRI) meses de carência
ESTRUTURA, ASPECTOS LEGAIS E
RISCOS ASSOCIADOS 4 98ª Série de Certificados (P)Aa2.br (P)Ba1 70,8 IPCA + Parcelas mensais de 144 meses
de Recebíveis 6,71% a.a. principal e juros após 12 06/03/2026
RESUMO DAS OPERAÇÕES DA
Imobiliários (CRI) meses de carência
FIADORA 7
99ª Série de Certificados (P)Aa2.br (P)Ba1 122,7 IPCA + Parcelas mensais de 180 meses
METODOLOGIA DE RATING 8
de Recebíveis 7,04% a.a. principal e juros após 12 07/03/2029
PESQUISA RELACIONADA 9 Imobiliários (CRI) meses de carência
Total 403.2
Os ratings dizem respeito à perda esperada para investidores até o vencimento final legal. Os ratings da Moody’s abordam apenas os
Contatos riscos de crédito associados à operação. Outros riscos não relacionados ao crédito não foram abordados, mas podem ter efeitos
significativos nos rendimentos dos investidores.
Martín Fernández Romero
* Spread definido em procedimento de bookbuilding.
Vice President – Senior Analyst
+54.11.5129.2621
martin.fernandez-romero@moodys.com Resumo da Operação
Rodrigo Conde
Analyst A Moody’s América Latina (Moody’s) atribuiu ratings provisórios de (P)Aa2.br na Escala
+54.11.5129.2630 Nacional Brasileira e (P)Ba1 na Escala Global, Moeda Local às 97ª, 98ª e 99ª Séries da 1ª
rodrigo.conde@moodys.com
Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”) emitidos pela RB Capital
Companhia de Securitização (“RB Capital”, “Emissora” ou “Securitizadora”).
MOODY'S CLIENT SERVICES:
New York: +1.212.553.1653 Os CRI são lastreados por créditos imobiliários oriundos dos contratos de locação relativos a
Tokyo: +81.3.5408.4100
London: +44.20.7772.5454 dois shopping centers localizados no Brasil (“Créditos Imobiliários”) e garantidos pela (i)
Hong Kong: +852.3551.3077 fiança prestada pela BR Malls Participações S.A. (“BR Malls”) em favor da Emissora, (ii)
Sydney: +612.9270.8100
alienação fiduciária dos Imóveis em favor da Emissora e (iii) cessão fiduciária das receitas
Singapore: +65.6398.8308
líquidas decorrentes da operação dos shopping centers, incluindo as receitas com exploração
ADDITIONAL CONTACTS: dos estacionamentos e, (iv) a cessão fiduciária dos direitos creditórios decorrentes da
Website: www.moodys.com titularidade das contas vinculadas nas quais essas receitas serão depositadas.
Este Relatório de Pré-Venda aborda a estrutura e as características da transação proposta e é baseado em informações fornecidas à Moody's
até 10/março/2014. Os investidores devem atentar ao fato de que certos fatores relacionados a este Fundo ainda estão por ser finalizados.
Após o recebimento de toda a documentação legal, de maneira satisfatória, é que a Moody's irá designar um rating definitivo ao Fundo, o
qual pode vir a ser diferente do que o rating apresentado neste Relatório de Pré-Venda. A Moody's disseminará o rating definitivo através de
seu serviço de contato com investidores. Este relatório não tem o intuito de ser uma oferta para venda ou uma solicitação de compra de
títulos, e não deve ser utilizado ou circulado juntamente com qualquer tipo de oferta ou solicitação.
2567
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Participantes da Operação
Cedentes dos Créditos Imobiliários: Ecisa Participações Ltda., Nattca2006 Participações S.A. e Ecisa Engenharia Comércio e Indústria Ltda
(controladas integralmente pela BR Malls
Devedora dos Créditos Imobiliários: Locatários das Lojas dos Shoppings e BR Malls - Rating corporativo e de debênture quirografária de Aa2.br
(Escala Nacional Brasileira) e Ba1 (Escala Global, Moeda Local)
Fiador: BR Malls
Imóveis: Shopping Campinas, localizado na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo
Shopping Estação, localizado na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná
Banco Depositário (responsável pela administração Itaú Unibanco S.A.
das Contas Vinculadas e transferências dos
recursos):
Visão da Moody’s
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COMMERCIAL MBS
» Fator Mitigante: Este risco é mitigado por (i) a Adicionalmente, os ratings da Moody’s são baseados na fiança
estimativa inicial do fluxo de caixa dos Créditos irrevogável e incondicional prestada pela BR Malls, a qual será
Imobiliários que dão lastro aos CRI, que é equivalente ao firmada ao início da operação.
menor aluguel estabelecido nos contratos de locação, e
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FIGURA 1
Estrutura da Operação
5
Contrato de Locação
Locatários Campinas
Contrato de Locação Cedente 1
“BR Malls"
2
BR Malls S.A.
Fiador
Contrato de Locação
NATTCA & ECISA ENGENHARIA Locatários Estação
Cedente 1
Créditos Imobiliários
Emissão dos CCIs
CCIs
Cessão Fiduciária Cessão dos
3 5
Créditos Imobiliários
Investidores
1. Ecisa Participações Ltda. (“Ecisa”) e diversos locatários favor dos investidores dos CRI (“Fiança”), se obrigando
celebram os respectivos Contratos de Locação com como fiadora e principal pagadora, conjuntamente
relação às lojas do Shopping Campinas. Paralelamente, a responsável com os locatários, pelo pagamento dos
Nattca2006 Participações S.A. (“Nattca”) e Ecisa Créditos Imobiliários. Além da fiança e como suporte
Engenharia Comércio e Indústria Ltda. (“Ecisa adicional, o seguinte conjunto de garantias são
Engenharia” e, em conjunto com Ecisa e Nattca, constituídas em favor da Emissora e, consequentemente,
“Cedentes”) celebram os respectivos Contratos de dos titulares dos CRI: (i) alienação fiduciária do
Locação com relação às lojas do Shopping Estação; Shopping Campinas e do Shopping Estação (“Imóveis”),
(ii) a cessão fiduciária das receitas líquidas decorrentes da
2. Ecisa, Nattca e Ecisa Engenharia celebram contratos de
operação dos dois shopping centers (incluindo receitas
locação com a BR Malls com relação ao Shopping
com a exploração dos estacionamentos e excluindo os
Campinas e ao Shopping Estação, respectivamente
Créditos Imobiliários), e (iii) cessão fiduciária dos
(“Contratos de Locação BR Malls”), segundo os quais, a
direitos creditórios decorrentes da titularidade das contas
BR Malls se compromete a locar as lojas dos respectivos
vinculadas nas quais essas receitas serão depositadas;
shoppings caso se verifiquem determinadas condições
suspensivas que incluem, entre elas, o término antecipado 4. A Emissora emite as 97ª , 98ª e 99ª séries de CRI
ou a não renovação de contratos de locação junto aos (conjuntamente os “CRI”), lastreados por Cédulas de
lojistas; Crédito Imobiliário (“CCI”), as quais foram emitidas
pelos respectivos Cedentes, representativas dos Créditos
3. Ecisa, Nattca e Ecisa Engenharia cedem os Créditos
Imobiliários;
Imobiliários para a RB Capital Companhia de
Securitização (Emissora), através de um Contrato de 5. Os investidores adquirem os CRI;
Cessão de Créditos Imobiliários. Como garantia do
6. A Emissora paga o preço de aquisição dos Créditos
pagamento total e tempestivo de todo o principal e
Imobiliários, representados pelas CCI, às Cedentes;
obrigações acessórias dos Créditos Imobiliários que
lastreiam os CRI, a BR Malls outorga uma fiança em 7. Os locatários (ou a BR Malls) realizam os pagamentos
favor da Emissora e, consequentemente, em favor em dos Créditos Imobiliários diretamente à Emissora na
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conta corrente de sua titularidade mantida junto ao (fiança, alienação fiduciária dos imóveis e cessão fiduciária de
Banco Depositário. recebíveis), os quais, conjuntamente, constituem o
patrimônio separado destinado à liquidação dos CRI e
Sumário da Estrutura da Operação pagamento de custos de administração e obrigações fiscais. O
Os CRI da 97ª , 98ª e 99ª série (“CRI”) emitidos pela RB patrimônio separado não se confunde com o patrimônio
Capital são lastreados por Créditos Imobiliários oriundos dos comum da Emissora.
Contratos de Locação entre i) Ecisa e os locatários do
Gatilhos da operação
Shopping Campinas, e (ii) Nattca e Ecisa Engenharia e os
locatários do Shopping Estação. O operação terá os seguintes gatilhos:
Além da fiança prestada pela BR Malls, e para garantir ainda » Rebaixamento da classificação de risco atribuída aos CRI,
mais a venda dos Créditos Imobiliários, a operação inclui em escala nacional, em 2 níveis abaixo de "AA",
outras garantias, como (i) a alienação fiduciária dos Imóveis, » Se não for possível a perfeita constituição das garantias,
em favor da Emissora, e (ii) a cessão fiduciária das receitas através dos registros e notificações necessárias, ou, ainda,
geradas pelos imóveis, incluindo, entre outras, as receitas com se as garantias tornarem-se insuficientes e não forem
marketing e exploração do estacionamento do imóveis. reforçadas conforme determinado pelos documentos da
Os imóveis objeto da alienação fiduciária, incluídos nas operação;
garantias que lastreiam os CRI são (i) O Shopping Campinas, » Descumprimento de qualquer disposição dos contratos
localizado na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, e da operação ou caso quaisquer disposições dos contratos
(ii) o “Shopping Estação”, localizado na cidade de Curitiba, da operação sejam consideradas inválidas ou, ainda, em
no Estado do Paraná. caso de rescisão ou término por qualquer motivo dos
Regime Fiduciário. A Emissora irá instituir regime fiduciário contratos da operação não sanados no prazo máximo de
sobre os Créditos Imobiliários e as garantias da operação 10 dias úteis, contados da notificação e desde que
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qualquer dessas hipóteses afete o fluxo de pagamento dos » Oneração ou constituição de gravame sobre os Créditos
Créditos Imobiliários; Imobiliários que não os expressamente permitidos nos
documentos da operação.
» Se ocorrer o sinistro total de qualquer um dos Imóveis
nos termos do contrato de cessão de créditos. Eventos de Vencimento Antecipado (Automáticos)
Prêmio Os CRI deverão ser declarados antecipadamente vencidos,
automaticamente, independentemente de qualquer
Um prêmio será adicionado ao valor de recompra, calculado
notificação judicial ou extrajudicial, na ocorrência dos
individualmente para cada parcela recomprada, conforme
seguintes eventos de vencimento antecipado dos CRI:
estipulado na fórmula estabelecida no Contrato de Cessão dos
Créditos Imobiliários, nos casos em que (i) a recompra » Se houver (i) a falta de cumprimento pela Ecisa, Nattca
compulsória decorrer de dolo exclusivo e comprovado das ou Ecisa Engenharia, ou o vencimento antecipado de
Cedentes ou, (ii) na hipótese de exercício da opção de qualquer obrigação pecuniária firmada com terceiros, de
recompra a partir do 48º mês após a Data de Emissão dos valor individual ou agregado superior a R$25 milhões,
CRI, ou (iii) nos casos em que a multa indenizatória decorrer não sanado no prazo de até 7 dias úteis contados da data
do dolo exclusivo e comprovado da BR Malls ou dos estipulada para pagamento, ou (ii) a falta de
Cedentes. cumprimento pela BR Malls de qualquer obrigação
pecuniária firmada com terceiros, de valor individual ou
Eventos de Resgate Antecipado (Não Automáticos)
agregado superior a R$50 milhões ou o equivalente em
Na hipótese de ocorrência dos eventos de resgate antecipado, outras moedas, não sanado no prazo de até 7 dias úteis
a Securitizadora convocará, em até 5 dias úteis da data em que contados da data estipulada para pagamento;
tomar ciência da ocorrência do referido evento, uma
assembleia de titulares de CRI, que deverá ser realizada no » (i) Decretação de falência Ecisa, Nattca ou Ecisa
prazo máximo de 30 dias corridos. Na Assembleia os Engenharia e/ou da BR Malls; (ii) Pedido de autofalência
investidores poderão votar pelo vencimento antecipado dos pela Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia e/ou da BR Malls;
CRI. Os principais eventos de resgate antecipado são, entre (iii) Pedido de falência formulado por terceiros em face
outros: da Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia e/ou da BR Malls
não contestado no prazo legal; e (iv) Pedido de
» Se qualquer obrigação pecuniária devida pela Ecisa, recuperação judicial ou recuperação extrajudicial da
Nattca ou Ecisa Engenharia e/ou BR Malls nos termos Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia e/ou da BR Malls, ou,
dos documentos da operação for inadimplida, desde que ainda, qualquer evento análogo que caracterize estado de
tal inadimplemento não seja sanado no prazo de até 3 insolvência, incluindo acordo com credores;
dias úteis, contados da data de comunicação do referido
descumprimento; » Não pagamento da recompra compulsória (ou da multa
indenizatória) pela Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia nas
» Se quaisquer obrigações não pecuniárias assumidas pela hipóteses previstas no Contrato de Cessão.
Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia e/ou BR Malls no
âmbito dos documentos da operação forem Eventos de Liquidação do Patrimônio Separado
descumpridas, desde que tal descumprimento não seja Os eventos que irão acionar a liquidação do patrimônio
sanado no prazo de até 30 dias contados da data de separado previstos no termo de securitização são:
comunicação do referido descumprimento;
» Pedido por parte da Emissora de qualquer plano de
» Se houver a propositura de ações de cobrança e/ou recuperação judicial ou extrajudicial a qualquer credor ou
execução contra (i) Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia, classe de credores, independentemente de ter sido
em valor individual ou agregado de R$ 25 milhões e/ou requerida ou obtida homologação judicial do referido
(ii) a BR Malls, por dívida líquida e certa, em valor plano; ou requerimento, pela Emissora, de recuperação
individual ou agregado superior a R$ 50 milhões. judicial, independentemente de deferimento do
processamento da recuperação ou de sua concessão pelo
» Se houver fusão, cisão, incorporação de sociedade, ativos
juiz competente;
ou ações, ou qualquer outro processo de reestruturação
societária da Ecisa, Nattca ou Ecisa Engenharia, exceto se » Pedido de falência formulado por terceiros em face da
dentro do grupo BR Malls; Emissora e não devidamente elidido ou cancelado pela
Emissora, conforme o caso, no prazo legal;
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Pesquisa Relacionada
Para uma explicação detalhada da abordagem da Moody’s para este tipo de operação, bem como para transações semelhantes,
consulte os seguintes relatórios:
Credit Opinion:
» BR Malls S.A.
Para acessar qualquer um destes relatórios, clique nos links acima. Note que essas referências são atuais na data de publicação deste relatório, e que outros
documentos mais recentes podem estar disponíveis. Pode ser que nem todas as pesquisas estejam disponíveis a todos os clientes.
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A MIS, uma agência de rating de crédito, subsidiária e totalmente detida pela Moody’s Corporation (“MCO”), pelo presente divulga que a
maioria dos emissores de valores mobiliários de dívida (incluindo valores mobiliários corporativos e municipais, “debentures” e notas
promissórias) e de ações preferenciais classificadas pela MIS acordaram, antes da atribuição de qualquer rating, pagar à MIS, por serviços de
avaliação e rating por ela prestados, honorários que poderão ir de US$1.500 até, aproximadamente, US$2.500.000. A MCO e a MIS mantêm
políticas e procedimentos a fim de preservar a independência dos ratings e dos processos de rating da MIS. São incluídas anualmente no
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informações acerca de certas relações societárias que possam existir entre os diretores da MCO e entidades classificadas por ratings, e entre
entidades que possuem ratings da MIS e aquelas que informaram publicamente a SEC (Security and Exchange Commission — EUA) que detêm
uma participação acionista maior que 5% na MCO.
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Moody’s é uma opinião em relação à idoneidade do crédito ou à obrigação de dívida do emissor, e não diz respeito a ações do emissor ou
qualquer forma de valores mobiliários disponíveis para investidores de retalho. Seria arriscado para os clientes de retalho decidirem sobre
investimentos com base no rating de crédito da Moody´s. Em caso de dúvida, deverá contactar um consultor financeiro ou outro profissional
financeiro.
* Este documento foi escrito em inglês e posteriormente traduzido para diversas outras línguas, inclusive português. Em caso de divergência ou
conflito entre as versões, a versão original em Inglês prevalecerá.
10 12 DE MARÇO DE 2014 RELATÓRIO DE PRÉ-VENDA: RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO - 97ª , 98ª E 99ª SÉRIES DE CRI
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