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LEITURA
A unidade de leitura e suas diretrizes
Análise e interpretação de textos científicos - LOGICIDADE
Leitura
COMUNICAÇÃO
– texto linguagem e estilo
– intercomunicação de 02 ou + consciências
EMISSOR – autor
MENSAGEM – texto
RECEPTOR – leitor
– Pensar, assimilar, personalizar - DECODIFICAÇÃO
Análise textual
Análise temática
Análise interpretativa
MÉTODOS:
Clínico
Histórico
Antropológico
Ecológico
Social
Interacionista
CONTEXTUALIZAÇÃO
Realidade e Sujeito
MUNDO OBJETIVO E SUBJETIVO
Fenomenologia
Imersão no cotidiano para desvelar os fenômenos e o sentido das impressões ocultas
Dialética
O processo do conhecimento dá-se pela relação sujeito-objeto, com valorização
contraditória dos fatos observados e a ação criativa do sujeito.
Interacionismo Simbólico
Etnometodologia
Busca compreender o sentido da vida prática, das atividades e dos acontecimentos
diários das pessoas por meio da criação de rapport.
Hermenêutica
Arte da interpretação de textos sagrados, literários
Interpretação de:
Mensagens obscuras e/ou duplo sentido
Desvelar do que está por do discurso – simbólico e polissêmico
RETÓRICA
Estudo das formas de expressão.
A propaganda
LÓGICA
Estuda o encadeamento normativo das regras e formas de raciocínios adequados.
Suécia – 1640
Pesquisa de autenticidade sobre hinos religiosos
Efeitos nefastos ou luteranos, complexidade estilística
França – 1888-1892
Pesquisa sobre expressão e tendências na linguagem
Bíblia – livro de Êxodo – classificação temática de palavras-chave
Europa – 1909-1918
Pesquisa sociológica – imigração de polacos na Europa e América
Análise de cartas, diários íntimos, relatórios oficiais e artigos de jornal
Estados Unidos
Berço da Análise de Conteúdo
Escola de Jornalismo de Colúmbia
- estudos quantitativos de jornais
- mensuração do grau de sensacionalismo dos artigos
- desencadeamento de estudos de contagem e medidas
Tamanho dos títulos, localização na página
Primeira e Segunda Guerras Mundiais
– estudos de propaganda e de investigação política.
Atitudes subversivas – nazistas.
Análise de favoritismo/desfavoritismo de países.
Analise lexical das palvras-chave.
H. D. Lasswell
- 1915 - Análise de imprensa e de propaganda.
- 1927 – Propaganda Technique in the World war
- Political Symbol Analysis
- 1949 – The Language of Politics: Studies in Quantitative Semantics
Richard Wright
- 1947 - Análise de valor do romance autobiográfico Back Boy.
- objetivos – sexo, alimentação, amizade.
- normas – moralidade, verdade, civilização.
- pessoas – negros, brancos.
- combina análise quantitativa (estatística) e qualitativa (subjetiva).
A. L. Baldwin – 1942
- Método de investigação da personalidade.
- análise de contingência (co-ocorrência):
- associação de 2 ou + palavras ou temas.
B. Berelson 1940-1950
- “A análise de conteúdo é uma técnica de investigação que tem por finalidade a
descrição objetiva, sistemática e quantitativa do conteúdo manifesto da comunicação”
ANÁLISE DE CONTEÚDO
1 - Superação da incerteza
- validação da leitura com possibilidade de generalização
O que eu na mensagem é efetivamente o que lá está contido?
2 – Enriquecimento da leitura
- exaustividade produtora de pertinência científica.
1 – Heurística
- enriquece a tentativa exploratória.
- aumenta a propensão à descoberta.
2 – Administradora da prova
- formulação de questões norteadoras da pesquisa:
- confirmar ou refutar
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
“Tudo o que é dito ou escrito é susceptível de ser submetido a uma análise de conteúdo”
(P. Henry e S. Moscovici, 1968)
O MÉTODO
DESCRIÇÃO ANALÍTICA DO MÉTODO DE ANÁLISE DE CONTEÚDO
ORGANIZAÇÃO DA ANÁLISE
PÓLO I PRÉ-ANÁLISE
LEITURA FLUTUANTE
CORPUS
PREPARAÇÃO DO MATERIAL
Operações Estatísticas
SÍNTESE E SELEÇÃO DOS RESULTADOS NATUREZAS
NATUREZAS EMPÍRICAS DA
TEÓRICAS DA REALIDADE
COMUNICAÇÃO INVESTIGADA
INFERÊNCIAS
INTERPRETAÇÃO
- número de informantes:
- 01 pessoa (monólogo)
- natureza dos códigos e do suporte da mensagem
CODIFICAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA CODIFICAÇÃO
UNIDADE DE REGISTRO
- Mais ampla que a unidade de registro e visa compreender a significação dos itens
obtidos (presente/ausente) através da racionalização de números e percentagem que conduz
ao MÉTODO DAS CATEGORIAS DE ANÁLISE.
REGRAS DE ENUMERAÇÃO
É o modo de contagem dos elementos das unidades registradas pra verificação de presença
ou ausência.
CATEGORIZAÇÃO
Critérios de categorização
- semântico – temas, frases.
- sintático – verbos, adjetivos.
- lexical – categorias de palavras segundo o seu sentido.
- expressivo – categorias que classificam perturbações da linguagem.
ETAPAS DA CATEGORIZAÇÃO
BOAS CATEGORIAS
EXCLUSÃO MÚTUA – o elemento existe apenas em uma divisão, isto é, numa categoria.
HOMOGENEIDADE – princípio único de governabilidade organizativa.
PERTINÊNCIA – pertinens = diz respeito a, correspondência.
OBJETIVIDADE e FIDELIDADE – constituição de uma mesma grelha de codificação,
mesmo quando submetidas a diferentes unidades de análises.
ANÁLISE DE AVALIAÇÃO
São mensurações de atitudes de um locutor quanto aos objetos por ele falado.
As atitudes são caracterizadas pela intensidade e direção.
2 – PRIMEIRA ETAPA
- Identificação e extração dos Objetos de Atitude (OA):
- leitura, referenciamento e recenseamento dos objetos de atitude.
3 – SEGUNDA ETAPA
- Normalização dos enunciados.
- edição dos textos com vista à preparação da codificação.
4 – TERCEIRA ETAPA
- codificação.
ANÁLISE DA ENUNCIAÇÃO
ANÁLISE DA EXPRESSÃO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
PRIMEIRO MOVIMENTO
Neste último exercício deste encontro você vai exercer um novo papel, o de pesquisado. As
pesquisas ora apresentadas a você estão assim idealizadas:
TÍTULO: percepção de docentes de uma universidade pública do Rio de Janeiro sobre
Análise de Conteúdo.
OBJETIVO GERAL: desvelar o pensamento docente sobre o conjunto de técnicas de
análise de conteúdo.
QUESTIONÁRIO
1 – Fale ou escreva sobre o que é Análise de Conteúdo para você?
2 – Como usar e o que usar da Análise de Conteúdo na sua vida profissional?
3 – O que você considera importante saber sobre Análise de Conteúdo?
SEGUNDO MOVIMENTO
TERCEIRO MOVIMENTO
QUARTO MOVIMENTO
Acabou? Não! Vamos fazer uma avaliação do facilitador, do material e uma auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA