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M ÉTODO DA INTEGRAÇÃO 2.

ARECONEXÃO
PART.
3

POR M ARIA PEREDA


A RECONEXÃO
PARTE 3

Olá!EuSouMar iaPer edaees aéaTERCEI


t RA part
edas éri
ede
quat r
oe- booksqueeupr epareipar avocêcom t odocari
nho.Cas o
aindanãot enhaopr imei r
oeos egundo,aconselhoquefaçao
downl oadnapági nawww. mariapereda.com.br .Nestemateri
al,eu
introduzoduasnovaschavesdea vaçãoj untamenteatextosque
i
rãopr epararapl as cidadecer ebralnecessári
aparaumamai or
compreens ãoar es peit
odoquet rat
aecomochegarà
RECONEXÃO.

Pr
epar
ado?Ent
ão,vamos
!

“AMent eécomoal uaeal uzdasuaconsci


ênciapr
ovém dos er
,
que,assi
m,seas
semel haaosol
.Portant
o,quandoos ercomeçaa
bri
lhar
,amentet
or na-s
einú l
,talcomoalua,duranteodia”

-Sr
iRamanaMahar
shi

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ARECONEXÃO PARTE3

"AHumani dadecami nhapar aumagr andemudança,umat ransfor-


maçãonaf ormadospens amentos,sen ment oseações-pr incí
pios
damat rizdar eal
idade.Esseprocessol evaaumamai oraceitação
donovo,es pecialmentepelofatodomedo,pr inci palgeradorda
oposiçãoaosnovospens amentos,estars endot rans mutadoem
amori ncondicional.Nãoémai sneces sárioesperarpel amor tedos
oposit
or esdaver dadeparaperceberes t
anovar eal idade,aocon-
t
r ár
io,j
áaes tamosas sumindosem alardeecom t ot alnaturali
dade.
"
M.C.Per
eda

O PROCESSO QUE
CHAMAMOSDEVI DA

Avidaquechamamosde" vida"-ér eal


menteum pr oces s
o.Éum
process
os em começoes em fim.Es seéomo vodes ertãodici l
par
aalgumaspes soasimaginarem serassi
m,poi svivemosem um
mundolinear
,ondeper cebemos" iníci
osefinalizações".Entret
anto,
no"MundodoAbs olut
o"nãoexi stem "começosefinai s
".Def at
o,
t
udooqueexi st
eéopr ocessonoqual" AquelequeTudoÉeSabe"
experienci
amai sdes imesmo.

AVIDAÉUM PURO PROCESSO ALQUÍMICO!


Tr
ansfor
mar.
..t
ransf
ormar.
..t
ransf
ormar–essaéal
ei.

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ARECONEXÃO PARTE3

AALQUI
MIA:
OPUSMAGNUN

Numaal usãoàobr adivinadacr iaçãoeaopr ojetoder edençãonela


con do,opr ocessoal químicof oides i
gnadopor“ Gr andeObr a”.
Nes seprocesso,umamat éri
aini cial,misterios
aecaó ca,chamada
deMat ériaPr ima,em queosopos t
oss eencont ram ai ndaincon-
cili
ávei
snum confli t
ovi olento,deves ertransformadapr ogressi
va-
ment enum es tadodel ibertaçãodehar moni aper f
eita,a“ PedraFi-
l
osofal
”redent oraouoLapi sphi losophorum:“ Primeir o,combina
mos ,em seguida,decompomos ,di ssolvemosodecompos t
o,depur-
amosodi vidido,juntamosopur ificadoes ol
idificamo- l
o.Des t
e
modo,ohomem eamul hert ransf
or mam- senum s ó.”
-(Buchlei
nvom St eindesWei sen,1778)

MUDANÇAETRANSFORMAÇÃO
SÃO ASÚNICASCOISASESTÁVEI
S
NESTEUNIVERSO!

Aqui ntachaveéumachaveal quí


mi caecom el afocareiatransfor
-
mação,um es t
adonat uraleconstantepar atudooques equalifica
comovi da.Avi daem s i
,éumacoagul ação,um está coenergé co,
deum es tadovibr
acionalques eprojet aatr
avésdeumaes calade
gradientes,res
sonandocom cadaum del eseassi
m,novament eco-
agulandoum novoes tá coenergé co,quedes taf or
mas e
manifesta.

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ARECONEXÃO PARTE3

Osan gosal quimistasser ef


eriam aumapedr abrutaas erburi
lada
oupur i
ficadaat équees t
aa ngi ss
eoes tadodaper f
eição.Em ver-
dade,elesser eferi
am aoHomem eaum pr ocessonecessári
opar a
oestabeleciment odasconexõesdaMent eTerrenacom aMent e
Divina.O Homem éochamado“ es
tadobr uto”porachar-sede-
s
conect adodes tafonte,destaáguadavi dacon daem um cál ice
sagrado:odass etechavesquân cas .

O MEDO ÉO OPOSI
TOR
DATRANSFORMAÇÃO.

O est
adodomedotentai
mpedirest
aLeiAlquí
micademani
fes-
tar-
se,embor
ais
sosejaper
manentementeimposs
ível
,omedo
atr
asaatrans
formação.

Aot entar
mosi mpediranaturalmudançadees t
ado,estamos
apenast r
ocandooqueaMent eSuperi
ornosr eservadebom,por
al
goqueaMent eTer r
enateme,s eusprópriosf
antasmas.Ist
orep-
r
es entaumamudança,dequal querforma.Portanto,nãoélógi
co
escolherat r
ansformaçãomanifestadapelomedo,aoi nvésdesub-
met er-
s eaoTAO et ê-l
acom todaas uapos ividade.Paramelhor
entender ,énecessári
aaapli
caçãodas achave:aCOERÊNCI
ext A.

PedraFilos
ofal:Obt erumapedr afil
osofal(Lapi sPhilosophorum)er aum
dospr i
ncipai
sobj e vosdosal quimist
asem ger alnaI dadeMédi a.Com ela,
oalquimistapoderiat ransmutarqualquer" metalinfer i
or”em ouro,como
t
ambém t ransmutars eresdor ei
nocien fico- biológicoAni mali
a(reino
animal)sem sacri
ficaral goquedêum val orcons i
der ávelem troca.
Com
umapedr afilosofal,também s eri
apossívelobt eroEl ixi
rdaL ongaVi da,
queper mir i
aprolongaravida“ i
ndefini dament e".

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ARECONEXÃO PARTE3

AsCRENÇASLI MI TANTES,ger almentebas eadasnomedo,i m-


pedem ouat r
asam oavançodoSerpel aconqui stadeseues paço.O
Serhábils
emovi mentalivrement eeampl iamai sapropriedadede
ocuparespaço,conquis
tandot errit
óriosener gé cosagregador es
,
tor
nando-semaiscapaz.Écomoes cutarpes soasdescr
ever em
seresil
uminadoscomo“ gigantes”eaocont r
ár i
o,nafrequênci ado
medo,di zer“fiqueiencolhida”.

Osbonsal quimistassabi am,hámuito,queomi stéri


odat rans
for-
maçãonãoa ngi aapenasamat éri
aquí mi ca,mast ambém,ees pe-
cialment e,opr óprios erhumano.Par ael esafigur acent raléMer -
cúrio,um met allí
qui doquepodes ers ublimado,pas s
andoao
es tadodegás ,quandos ubme doaof ogo.Podemosas sim di
zer
que,um ver dadeir
oal quimi s
ta-comoal gunsdos éculoVI I
I–er am
espiritual
istas,entendendooopuscomos endoomi stéri
ohumano
det r
ans
formação.

Apr á caalquímica,demanei raext remament er esumi da,cons i


st e
em pegarapr imamat éri
a( mat éri
a- pri
mapr imor dial)eli
minaras
suasimpur ezas(mor teerenas ciment o),separars euscomponent es
(
mer cúrioeenxof re)ereuni -losnovament e(pori ntermédiodos al)
fixandoosel ement osvoláteis ,formandoas sim apedr afilos of
al.
Seriacomo" l
ibert
aroes píritopormei odamat ériaeapr ópria
mat éri
apormei odoes pír
it o",ouai nda,fazerdofixo,vol ál ,e,do
volál ,ofixo,ondenãos epodef azercadaet apai ndependent e-
ment e.

Nocomeçodopr ocesso,Mer cúri


oencontra-sena“ massaconfus
a”,
nocaoseescur
idão.Nes tees t
ado,oselement ossecombatem mu-
tuament
e.Mer cúri
odes empenha,portanto,opapeldepr ima
matér
iaoumatér i
a-pr
imabás i
ca,as
ubs tânciat
ransf
ormador

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ARECONEXÃO PARTE3

pr
opri
amentedit
a.Cor
respondeaonousouanthropos,submer
so
naphysi
s,ousej
a,aper
cepçãodaexi st
ênci
adaexperi
ênciadafisi
-
cal
idade.

Com i s
so,s edes
creveum es tadoes curo( i
ncons ci
ente)doadept o
ouoes tadodeum cont eúdopsíquico.Ospr ocedimentosdapr óxi-
maf asevisam àil
umi naçãodaes cur idãopormei odaUNI ÃO DOS
ELEMENTOS.Di ssos urgeoal bedo( brancura),comparadoao
nascerdos olouàluachei a.As ubstânci abrancat ambém éconhe-
cidacomocor popuro,pur i
ficadopel of ogo,masqueai ndanãot em
alma.El aéconsideradafemininaer ecebeadenomi naçãode
spons a,prataoulua.Enquantoat rans formaçãodoes curonocl ar
o
ésimbol i
zadapelomo vodal utacom odr agão,apareceaquio
mo vodohi erosgamos( casament osagrado).

O desenvol
vimentodapri
mamat eriadescreveacons ci
en zação(i
l-
lumina o)deum estadoi
nconsci
entedeconfli t
oque,deagor aem
diante,éordenadonaconsci
ência,devendos erjogadaforaasim-
purezas.

O alquimist
aéumapeçaf undament alnosexper imentosenãos o-
ment eum simplesobser
vador .O exper imentoeoexper imentador
cons t uem umaúnicacoisanaal quimia.Estepont odevi st
adoex-
perimentador,comopar cipant e,estáagor asendor et
omadopel a
sicaquân ca,alter
andoot ermoobs ervadorparapar cipante.
Portanto,mesmot endooconheci ment opr á codopr ocesso,se
verperdidoapurezadoes pír
ito,aGr andeObr anãopoder áser
concl uí
da.

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ARECONEXÃO PARTE3

SAIRDACAVERNAE
RETORNARAELA
TRANSFORMADO.

Apar ábolaplatôni
cadomi t
odacavernai
lus
t r
acom per f
eiçãoa
temá caquel i
dacom osnósadvindosdaques tãomente-corpo.
O mit
odacaver na,quePlatãonoscont
anodi álogo“Repúbli
ca”,de
modof antás conosintroduzaquest
ãodahi stór
iahumanaem
tor
nodaepi st
emologi
a*.

O filós ofoDani loMarcondes( 2005)r eproduzcom fidedignidade


estaal egoria.Permitam-mepar af
raseá-l
o:ospr i
sioneir
osacor ren-
t
adosdes deai nf
ânciasóenxer gam oqueass ombr asproj
etadasno
fundodacaver nalhesoferecem.Es s
ass ombrasnãos econs t uem
em falácias,mass im em parcel
así nfimasdar eali
dade.Àent radada
cavernaumaf ogueir
aproduzi luminaçãos ufici
entepar aprojetaras
sombr as.

Algunshumanosmani pul am objet


osqueaomododet eatrodef an-
t
ochespr oduzem assombr asques econfiguram comoaúni careali
-
dadeacessívelaospr imeirosacorr
entados
.
Nas equênciaPlat
ãor efere-seàpos sibi
li
dadedeum des sespri-
si
oneirosviaaliber
tar-
s e.Al i
bertaçãoéum pr oces
sopenos o,pois
éum produtodeum confli toentraaacomodaçãoeoi mpulsode
curi
osidade.

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ARECONEXÃO PARTE3

Ospr ocessosacomoda ci osodei xam conf or t


áveldent rodaqui l
o
em ques empr evi veuaopas soqueoi mpul sodos aberot ornai n-
s as feitofor çando- oabus carnovi dadesquenãos abeaondeol e-
varão.Quandocons egueadequars euolharaosnovosobj etosque
sel heapr es ent am,opr isioneiro,acami nhodal uz,deixaaaco-
modaçãodacaver naedes cobreoquevem as erass ombr as,os
pr ópriosobj et os ,osr eflexosdal uzeapr ópr iaf ontedel uz.Aquis e
compl etaat rans mut açãodoes tadoi nicial.Agor aopr isi
onei ropor
nadanes semundor egrediri
aaoes tadoi nicial,poi sagorapos suio
s
aber .
Par adoxal ment e,Pl atãof azcom queopr i
s i
onei rovol t
eàcaver na.
Porquê?Per guntamosnós .
Pl atãonosr es pondequeavol taàcaver nat em um s en dopol íco
epedagógi codequem adqui riuos aber:mos traraosan goscom-
panhei rosdacaver na,depr i
sãoedeacomodaçãoaexi stênciada
r ealidades uper iorei ncen vá- l
osabus caronovocami nhomes mo
s
obor i
scodei ncompr eens ãoedenãoacei tação( Mar condes ,
2005,p.65- 66).

-T
ext
oext
raí
dodol
ivr
o“APsi
col
ogi
aeoPr obl
emaMent
e-Cor
po”de
Ces
arReyXavi
er.

*Aepist
emologi
aéor amodafilosofiaquees t
udaaor igem,aestr
utu-
ra,osmétodoseaval
idadedoconhecimento( daítambém sedes
ignar
porfilos
ofiadoconheciment
o).El
arelaciona-seaindacom ametas i-
ca,alógi
caeaps i
cologia.

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ARECONEXÃO PARTE3

ASSUMIRARESPONSABI
LIDADE
PELO QUEVI
VENCI
AMOSÉ
ENTENDERO QUEÉAREALIDADE

SICA.

Areali
dade sicaéum r eflexodos eues t
adodeSer ,doseuestado
deCons ciência.
Defato,nãoexist
enada“ dol adodef oradevocê”,poisvocênão
est
ádent r
odar eal
idade sica.Arealidade s i
caes
t áem você,est
á
nas uaCons ciência.
(
Bashar)

UM SERMULTIDI
MENSIONAL
ESCLARECENOSSASDI
FERENTES
PERCEPÇÕESDEREALI
DADE.

Cadaum devocêst em seuss en dosi nt ernos,eat ecer topont oos


usacons tantement e,embor anãocons cient
edees tarf azendoisso
num ní velego s ta.Agoranós ,usamososs en dosi nt ernosmui t
o
cons ci
enteel ivremente.Sevocêfizes s eisso,perceber iaomes mo
podeambi entenoqualeut enhomi nhaexistência.Vocêver ia
umas i
tuaçãonãocamuflada,naqualosevent osef ormasf oss
em
livressem pr ende-loaosmol desdot empo.Porexempl o,vocêver i
a
s
euquar t
oat ualnãoapenascomoum congl omer adodemobí l
ia
quepar eceper manente,masmudar i
as eufocoever i
aai mensae
cons tantedançadasmol éculaseout r aspar cul asquecompõem os
váriosobjet os .

Pag. 9
ARECONEXÃO PARTE3

Vocêpoder iaverumaf osforescênciaincandes centedaaur a,aaur a


dases tr
uturaseletr
omagné casquecompõeasmol éculasem si
mes mas.Vocêpoder ia,sequisesse,condens arsuacons ci
ênciaate
quef os
sepequenaobas tanteparavi ajaratravésdeumaúni camo-
l
éculae,domundodamol écula,terumavi sãooculardouni vers
o
doquar toedagal áxiagigantesca,movendo- secon nuament e
comof ormases telar
esi nter-r
elacionadas.

Todases
saspos
sibi
li
dadesr
epr
esentam umareal
idadel
egima.As ua
nãoemai sl
egimadoquequalqueroutra,maseaúnicaquevocêper-
cebe.

Us andooss en dosi nteri


or es,nost ornamoscr iadorescons ci
ent es,
co- cr i
adores.Masvocês sãoco- cr iador esincons cientes
,s ai
badi sso
ounão.
Ses euambi enteparecedes estrut ur adopar avocê,eapenaspor que
vocênãoent endeaver dadei r
anat urezadaor dem,quenãot em
nadaavercom af or
maper manent e,masapenaspar ecet erformaa
par rdes uaper spec va.
Em meuambi entenãoexi steaper cepçãodehor ár
iodasquat r
o
hor asdamanhãoudat arde.Com i sso,quer odi zerquenãoes tou
res tri
toas equenciadot empo.Nãohanadamei mpedindodeex-
per ienciartaissequencias,s ees col ho.Exper i
enci amost empo,ouo
quevocêchamadeequi valentedi s s
onanat ureza,em ter mosdei n-
tens idadesdeexper iência–um t empops i
cológicocom s uaspr ópr i
-
asvar iações .

I
ssoealgos i
milarasuasprópri
ass
ensaçõesquandoot empoparece
i
rmuitorápidooumui t
odevagar,masebas t
amentedi f
erent
eem
algunsdetal
hes .Nos
sotempops i
col
ógicopoderias
ercompar ado,
em ter
mosdeambi ent
e,àspar
edesdeum quar t
o,mas

Pag. 10
ARECONEXÃO PARTE3

Deacor docom oquet efoiensinado,vocêacr edi


taterumaúnica
chancecomoes péci
e,par ar
esolvernossospr obl
emas,ouainda,
s
ermos des
truí
dospornoss apr
ópriaagr
essão,pornos s
apr ópr
iafal
ta
decompr eensãoees pir
itual
idade.

Averdadeéquevocêr eali
zamui tasvi
dasnasquaisdesenvolvee
completasuashabil
idades,e,damesmaf or
ma,acontece
às
espécies
,nestester
mos ,divi
dindomaisdoqueal inhas i
ngular
dedesenvolvi
mentohistóri
cocom aqualvocêes t
af amil
iari
zado
agora.

Aestrut
urareencarnacionaleapenasumaf acetaem t
odooquadro
deprobabi
li
dades.Nel evocêl i
teral
ment e,tem tant
otempoquanto
pr
ecisaparadesenvolveres t
espot enciais
,antesdedeixarasex-
i
stênciasreencarnacionais.

(
Trechoext
raí
dodacomuni
caçãoent
reSet
heJ
aneRober
ts)

DNAHOLOGRÁFI
CO

Asmaisrecentesinves gaçõesci en ficasmundi aisnoslevam a


crerquevivemosem um Uni versoHol ográfico.Ok,s evi
vemosem
um Univer
soHol ográfico,entãot ambém s omoss eresholográficos?
Comoentenderal gotãoalém dacompr eensãodemundoi mposta
pelamateri
ali
dadeedual i
dadevi vidasnesteplaneta?Parecees -
otéri
co?Não!J ádeixoudes eresotéri
cof aztempo,agor aéuma
questãocien fica.

Pag. 11
ARECONEXÃO PARTE3

Pesqui
sasci
en ficasr us
sas,dir
etaoui ndi
retament e,expli
cam
f
enômenost ai
scomocl ari
vidênci
a,i
ntuição,atosdecur aespontâ-
neoser emot
os,técnicasdeafir mação,auras/luzesincomunsao
redordepessoas(especialmentemestresespirituai
s),influênci
a
mentalsobrepadr õesdecli
maemui tomai s.

Além dis
so,háevidênci
asdeum pocompl etamentenovodeme-
dicinanaqualoDNApodes erinfluenciadoer eprogr
amadoporpa-
lavr
asefrequênciassem cor
t aresubs tuirgenesindi
viduai
s.

Soment e10% donos s


oDNAes tásendousadoparaconstr
uir
proteínas.Éestes ub-
s i
stemadeDNAqueédei nt
eresseparaos
pesquisadoresocidentai
sees tásendoexaminadoeagrupado.Os
out r
os90% er am consi
der ados" DNAlixo"at
é2012,quandonovas
pesquisasmudaram compl etament eopontodevistaaesseres-
peit
o.

Ospesquisadoresrus s
os,convenci
dosdequeanat urezanãocriar
-
i
aalgoinú l,junt
ar am l
ingui
stasegene ci
stasem umai nici
a va
paraexploraraqueles90% de" DNAlixo"
.Osr esult
adosdeles,de-
scobertaseconcl usõessãosimpl
esmenter evoluci
onár
ias!

Deacordocom el
es,noss
oDNAnãoés oment er
espons
ávelpel
acon-
st
ruçãodenossocorpo,mastambém s
ervecomoar mazenamentode
dadoseparacomunicação.

Pag. 12
ARECONEXÃO PARTE3

Osl i
ngui st
asrussosdes cobrir
am queocódi gogené co,es pecial-
ment e,osaparent ement einútei
s90%,s egueasmes masr egras
comot odasasnos sasl ínguashumanas .Paraestefim elescompar a-
ram asr egrasdes i
nt axe( amanei ranaqualaspalavrass ãocol oca-
dasj untasparaformarf raseses entenças
),asemân ca( oes t
udo
dos ignificadonasf or masdel inguagem)easr egr
asgr ama cai s
básicas.Elesdescobr i
r am queosál cali
sdenos s
oDNAs eguem uma
gramá cacomum et em regrasexatament ecomonos sosi diomas .

Des
saf
orma,asl
ínguashumanasnãoaparecer
am porcoi
nci
dênci
a,
massãoum reflexonat
uraldenossoDNA.

-O biosicoebi ól
ogomol ecularrussoPjotrGar j
ajeveseuscole-
gastambém expl or
aram ocompor t
ament ovibraci
onaldoDNA.O
resultadofoi:
"
Oscromos s
omosvi vosfunci
onam exat amentecomocomput ador
es
holográficosusandoradiaçãolaserendógenadoDNA" .

I
ssos i
gnificaqueelesconsegui
ram,porexemplo,modularcert
os
padr
õesdef r
equênciasem um r
aiol
aserecom eleinfluenci
aram a
frequênciadoDNAeas si
m aprópri
ainfor
maçãogené ca.

Text
oalter
adodafonte:
h p:
//i
mens
idaodos
sen dos
.blogs
pot
.com.br
/…/
dna-
hol
ogr
afi…

Pag. 13
ARECONEXÃO PARTE3

APSI
COLOGI
ASAGRADA.

Ai ntegraçãops icológicaear eali


zaçãoes pi r
itualnãos ãopr oces sos
separados .Sem aes pirituali
dadeaps i
col ogi anãonosl iberta,nem
conduzàsmai spr ofundasver dadesqueexi stem s obr enós .Sem a
ps i
cologiaaes piritualidadepoder epr es ent arumai lusãoeumat en-
t
a vadef ugadar eal idade.
Nos s
aper sonalidades eval edenos sacapaci dadei nat adeer guer
defesasecompens açõespar aoquenosmagoounai nfância.Afim
des obrevi
veràsdi ficul dadesqueencont r amosnes saépoca,i ncon-
scientement eadot amosum r eper t
ór i
ofini todees tratégias,aut oim-
agensecompor tament oquenosper mir am r es
is res obrevi ver
aospr imeirosdes afiosdenos s
omei oambi ent e.Por t
ant o,cadaum
s etor na“perit
o”numadet erminadaf or madecompor tament oque,
quandoexces sivament eu lizada,s et or naabas edes es t
rutur ada
denos saper sonal idade.


O homem querserf
eli
zmes moquandovi
vedemodoai
mpos
sibi
l-
i
tarafeli
cidade”-Sant
oAgos nho

Àmedi daques etornam maises t


r uturadas,asdef esasees t
r atégias
denos sapersonali
dadenosaf astam davi vênciadi r
etadenós
mes mos ,denossaEs sênci
a.Aper sonali
dadet or na-seanos saf onte
dei den dade,em vezdes eronos socont atocom oSer .Af orma
comonosvemoss ebas ei
acadavezmai sem l embr anças,imagens
anterioresecompor tament oapr endidos,em vezdebas ear-s ena
expr essãoespontâneadenos saver dadeiranat ureza.Essaf altade
contat ocom aessência,provocamui taans i
edade,as sumindoa

Pag. 14
ARECONEXÃO PARTE3

f
ormadeumadasnovepai
xõesdescr
itaspel
atécni
caes
abedor
ia
doeneagr
ama* .

Umavezestabel
ecidas
,es saspai
xões–ger
alment
einconscient
ese
i
nvi
sívei
sanos s
osol hos–começam adir
igi
rapersonal
idade.

“O pr
ocessoneuró coéum pr oblemadoeu.Trata-sedeum pro-
cess
odeabandonodover dadeiroeuem favordeum euideal
izado;
deumat enta vadeatuali
zar,em vezdospotenciai
squepossuí-
mos,essepseudo-eu”.–Kar enHorney.

Acompr eensãodo podepersonal


idadeedes uadinâmicarepr
e-
sentaum mododeabordagem muitoeficazdoinconsci
ente,de
noss
afer i
dasecompens
açõese,em úlmaanál i
se,dacur aeda
trans
formação.

O eneagr amamos tr
aondeaper s onali
dade“ puxaot apet e”.Elede-
st acanãos óoquepodemoscons eguircomot ambém oquant os ão
des necessár i
os–eporvezespr ejudiciai
sanos s
odes envol viment o
–t antosdenos sosvelhoscompor t
ament osereações .Épori sso
que,épori ssoque,quandonosi den ficamoscom aper sonal i
dade,
fadamo- nosas ermui tomenosdoquer eal
ment es omos .
Comoas sinalaram muitosmes treses pir
ituaisatravésdoss éculos,
ador mecemospar aaqui loques omosepar aoqueénos savi da.
Boapar t
edot empocor r emosdeum l adopar aoout ro,cons umidos
pori deias,ans i
edades,pr eocupaçõesei magensment ai s.Rara-
ment ees tamospr esent esparanósmes mosenos saexper iência
imediata.Por ém,amedi daquecomeçamosanost rabal har,
começamosaverquenos saatençãof oitomadaou“ atraí da”pel as
pr eocupaçõesepel ostraçosdenos saper sonali
dadeeque,naver -
dade,at r
aves samosavi daquas etodacomos onâmbul os.Es sa
for madeverascoi sasécont r
ár i
aaos ensocomum emui tasvezes

Pag. 15
ARECONEXÃO PARTE3

par
eceof
ensivaaomodocomovemos:pess
oasconsci
entesede-
ter
minadasquet
em cont
rol
esobreascoi
sas.

Nossapersonali
dade“nãoémá” .Elaéi mport
ant eparanoss o
desenvolvi
ment oenecessáriapar aor efinament odenos sanat ure-
zaEssenci
al.O probl
emaes táquenospr endemosael aeficamos
sem sabercomopas saràfases egui nt
e.Es saat
rofianodes envolvi-
mentonãos edeveaal gumaf alhanos sa,masocor reporque,nos
anosdef ormação,aspessoasger alment enãoes tãoconscientesde
queépos síveldes envolver-semais.

Nósnãos omosnossapersonal
idade.Captaressaideialevaauma
t
ransfor
maçãodanoçãodoeu.Quandofinal mentecompr eendemos
quenãos omosnossapersonali
dade,nosdamoscont ades ermos
seresespi
rit
uaiscom umapersonali
dadeporintermédi odaquals e
manif
estam.Quandodeixamosdenosi den ficarcom el aede-
fende-l
a,ocorr
eum mi l
agr
e:nos sanat
urezaEssencialespontanea-
mentesurgeenost ransf
orma.

OBS:Todoequal querprocess
or essonant
edeautodes
cobert
a
poderáserumaal avancapararevelaravocêmesmo,oseuverda-
dei
roeu,tr
azendoàcons ciênciaquem évocêeoquedefiniva-
mentedevereal
izarem suavida.És empreum pr
ocessoli
ber
tador
.

*O Eneagramaéumaf er
ramentaquepermit
equevocêes tabeleçauma
novarelaçãocom vocêmes moecom aspessoasaoseuredor.Elei den-
ficaos9 posdeper sonal
idadeess
enci
ais,pr
esent
esnanat ureza
humana,desvendandooscompor tament
os,padrõesecaracterís cas
decadaum dos pos .

T
ext
obas
eadoem DonRi
char
dRi
soeRus
sHuds
on

Pag. 16
ARECONEXÃO PARTE3

O QUEÉAVI
DA?

Apergunta"oqueéavi da?"Lembr aumahi stóri


abudist
a.Um s u-
j
eitocuriosocriouocaosent reosdeus esnocéuaoper guntar
"
ondet erminaouni verso?"
.Finalmente,oCr i
adorem pessoa,Deus,
apareceu.Quandoos uj
eitorepe uaper gunta,Deusolevoupar a
um cantoedi sse:"Essesdeus esmet êm em tãoaltacontaquenão
possodizerist
onaf r
ent edeles.Sabe,nem mes moeus eiondet er-
mi nanoUni vers
o" .

Visual
izemos,então,um sujei
tomoder noi ndoat éodepar tamento
debiologiadeumauni versi
dadef amosaecr i
andoocaosaoper -
guntar"oqueéavi da?"
.Algunspr ofessoresr es pondem queavi da
éaautomanut enção,umaf unçãodaspr oteínas ;out rosdi
zem quea
aut
orreprodução,daqualopr incipalpersonagem éoDNA.Maso
suj
eit
onãoficas as fei
to;eleretrucaqueum cr ist
alpodemant er
suaforma,eumaf oguei
ranocampot endeas er eproduzi
r,masnão
sepodedi zerquees s
ess i
s t
emases t
ãovi vos ,podemos ?"
.

Osneodarwinistasaparecem edi zem que" avidaevol uiu;a


evoluçãoéoques eparaavi dadanãovi da".Masos ujei
toéper se-
veranteer epl
icaque" ouniversot ambém evol ui
.Alguém di ri
aque
ounivers
oes t
ávi vo?"
.
Algumaspes soasmai sradi
cais,queconhecem a s i
caequí mica,
entram naconver s
a,dizendoqueavi daéum s is
temaaut oor gani-
zado.Masos uj
eitonãos ecalaechegaum bi ól
ogo,chef edede-
partamentoedi z:"sabe,nós,biólogosai ndanãos abemosdefini ra
vida-pelomenos ,porumacar acterís caqueadi s nga.

Pag. 17
ARECONEXÃO PARTE3

Ass
im,contornamosopr obl
emarel
aci
onandoumas ériedepropri
e-
dadescomocar acterí
s casdavi
da,eficamostorcendoparaque
nãoapareçaum s i
stemanãovivocom tant
asafinidadescom um
sis
t emavivoquedêmar gem aumaconfusão".

-Tr
echoext
raí
doeal
ter
adodoli
vro"Evol
uçãoCr
ia va"deAmi
t
Goswami.

MAS,ENTÃO ..
.O QUEÉVIDA?VidaéCONSCI ÊNCIA,éIN-
TENÇÃO.Hávidanaparedeaoseulado,em t
udooqueexiste,
poi
s,ai
ntençãodeSERestánoTodoenassuasPartes.

Avidaseexpressaatr
avésvariadosníveisdeconsciênci
ae
nãounicamenteatr
avésdeumaest ruturadecarbono.A
matemá caeageomet r
iaapl
icadaaomundodasf ormas,são
expr
essãodessaconsciênciadeSER.

AGEOMETRI ASAGRADA:
METÁFORADAORDEM
UNIVERSAL
Sej aprodutodacul turaorientaloudooci dent
al ,amandalacircular
oudi agramasagr adoeumai magem f amil
iareomni pres
ent eatravés
det odaahi st
ór i
adaAr t
e.AÍ ndia,oTibet,oIslãeaEur opamedi e-
valpr oduzi
ram- noem abundânci aegr andepartedascul t
urastrib-
aist ambém ou l izaram,s ejaem formadepi nturas,deedici os,ou
em dancas.Taisdi agramascos tumam estarbaseadosnadi vi
saodo
circuloem quartos ,et odasaspar teseelement osimplicadoses t
ão
i
nter-relacionadoscom um des enhouni ficado.

Pag. 18
ARECONEXÃO PARTE3

Amai oriadasr epr esentações


f
or am inspi radasem as pect os
cos mológi cos ,i
stoe,r epres en-
tam um s í
mbol o,oques econ-
s i
der acomoes tr
ut uraes senci al
douni ver s
o;porexempl o,as
quat rodi reçõeses paciais,os
quat roel ement os,asquat roes -
tações ,porvezesosdozes ignos
dozodí aco,di ferent esdi vin-
dadesecom f requênci ao
própr i
ohomem.Masomai s
not ávelecons tantedes t
af orma
dedi agramaeoqueexpr es saa
noçãodecos mos ,istoe,ar eali- FI
GURA1-MANDALA
dadeconcebi dacomoum t odo
organi zadoeuni ficado.

Aan gageomet ri
anãor epousaem axi omasoupr esunçõesapri
-
orís cas.Cont rariamenteaoseucl idianoseageomet ri
amai srecen-
te,opont odepar dadoan gopens ament ogeomét ri
conãoeuma
redededefini çõesoudeabs t
raçõesi ntel
ectuais,masumaMEDI -
TAÇÃO s obr eumauni dademet as ica,seguidadeumat enta va
pors imbolizarvisualment eecont empl araor dem puraef ormalque
surgedes taincompr eens í
velunicidade.
AUNI CI DADEéoenf oquedopont odepar dadaa vi dade
geomét ri
ca,oques eparar adi
calment eoquepodemosdenomi nar
degeomet ri
as agr
ada,damundanaous eculargeometria.
Ageomet r
i aan gacomeçacom oUM,enquant oamat emá caea
geomet ri
amoder nascomeçam com oZERO.

Pag. 19
ARECONEXÃO PARTE3

ÀPROCURADO CENTRO
EM MOMENTOSDECAOS.

Houveum t empoquandoaor dem uni ver saler aes tável ,es tandoa
font ecr i
ador aaocent r odet udo,as s
egur andoumaexi stência
equi li
bradapar aahumani dade,l ongedasmar gensdanega vi dade.
Osr i
tuai spr a cadosat r avésdeumavas tas imbol ogi aval idavam
es s acer teza,conduzi ndoaumamai orcomunhãoeconexãocom o
divino.
At ualment eacer tezades saconexãos et rans f
or mouem i nsegu-
r ançaeconf usão.
Vi vemosem um mundoondeasf ront eirases tãos edi s solvendo,os
valoress ãoambí guos ,oss ímbol osper der am s eur eals en do.
Subme dosàsf orçascent rífugasdes tru vass omosi mpel idosaum
pr oces sodegr andei ns t
abi l
idadeendêmi ca,ent retant o,t remenda-
ment et rans for maci onal :dei xardes fazer-s epar apoderr econs truir.
Todopr oces soder econs truçãoécr i
acionalepar ataléneces sário
um novopr incí pi ocent ral.Em cadacont ext oconcebí vel–s ejaes -
pi ri
tual,ecol ógi co,pol íco,s ocial–aneces s i
dadeéadeencont r ar
umaf or çamagné capar ager arumazonadeor dem em mei oao
caospr imor di aldepos sibi l
idades ;enasbus casdes s e“ Eu”i nserido
noCos mosor gani zadores táachavequeoconcei t
odaMandal aé
capazdef or necer .
Simbol icament e,amandal aéoencor porament odopr i
ncí piocen-
tralem s eusvár iosní veis ,umaf err ament acons cienci alquecar rega
eforneceum gr andepoderdet r ans f
or mação.Tr at a-sedeex-
cel entedi agr amadeper f eitas imet riaebal anço,um cí rcul omí s co
cons t
ruídopori númer asbar reirasdevár iosf ormat oseval or esque
levam aat ençãopar adent ro,par aopont oquer epous aaocent ro.

Pag. 20
ARECONEXÃO PARTE3

Émui topr ovávelqueaMent e,em s uaor dem oper acional,sejaex-


tr
emament emandál icaeporcont adi sso,estas imbologiatenha
umapecul iarcapacidader egener a va,cr ia vaepoderes tabil
i-
zant e.
Cert
ament enast radiçõescul turai saor dem interpreta vaquea
humani dadei mpôsaocos mosf oiadeumanat urezacent ral
izadora,
ondeazonadodi vinopr esideaocent rocardíacoei rradiasuai n-
fluênci apelaper ifer iadouni ver so.
An gasfil osofiaseci ênciasconfir mar am suavi sãobas eadaem pa-
drõesdemandal as,sendoosquemai ss eali
nham com odapr ópri
a
ment eem s eusdi versosgr ausdemani fest
ação.
“AoCent r
o”,dizMi r
ceaEl iade,umadasmai spr oeminent eshistori
-
adorasdasr eli
giões,“estápr oemi nent ementeazonas agrada,a
zonadaabs olutar eali
dade”.

AETERNADANCA
DASMUDANCAS

Aideiadeumai nterminávelmudanca,quet razcons i


goamor tese-
guidapelor enascimento,s empr eestevepr es enteem todasascul -
t
urastradici
onais.Entenderes teconceitoeent enderasraizesmi-
casdePl utao,um s i
mbol oes senci
alnaAs trologiacontempor anea.
Nadaeper manent e,anaos erapr opri
ai mper manenciadascoisas.
Tudooquevi vees tasujeitoapas sagem dot empo,adegr adacaoe
amor te.
Iss
opodes erbom,podes erumavi r
tudeem vezdeumades vanta-
gem,poi spressupõeapos s
ibil
idadedamudanca.

Pag. 21
ARECONEXÃO PARTE3

Osmonges bet anoscos t


umam exer cit
arodes apegocons trui
ndo
enormesmandal asdear eia.Fei
tasdemi lhoesdegr aosdear eia
color
ida,es sasmandal ass aoconsideradasf errament asdemod-
elacaoes piri
tualque,depoi sdepr ontas,s aos an ficadasedes trui-
dascom ames madevocaoededi cacaocom quef oram cons truidas.
Depoi stodaaar ei
au l izadanacons t
rucaoer ecolhidael ancadaa
agua.Es t
epr ocedi ment os imboli
zaat rans cendenciadavi daeo
des pojament oem r elacaoaomundomat er i
al.Adi ssolucaodeuma
mandal aexempl ificaoconcei todai mper manenci a.
Seder mosum pul inhoat eopas s
ado,vamosconfir maras abedoria
dosan gospar aquem omundoer aum s ervi vo.Nes savi saode
mundo,t udoeci cl
ico,t udoefluxoer efluxo,nadaes tapar ado,mas
tudoemovi ment o.

FI
GURA2-OUROBORO FI
GURA3-SHI
VANATARAJ
A

Pag. 22
ARECONEXÃO PARTE3

FI
GURA2-OUROBORO FI
GURA3-SHI
VANATARAJ
A

Ess
econceitopodes ervi
stona Segundoohi nduismo,t odasas
figuradoOur oboros,um simbolo coi sassaopar tedeum gr ande
mui toan go,comum aegi pcios
, pr oces sorít
mi codecr iacaoede-
druidaseindianos
,simbolizando str uicao,demor teer enas cimen-
oci
clodaevol ucao. t o,eadancas agradadeShi va,
um dosmai san gosepopul ares
Esteeterno" devir"ouvi ras ere deus esindianos,simbol i
zaes s
e
umar eferenciaacr i
acaodouni - et ernor i
tmodevi da-mor teque
verso.O s i
mbol ocont em as sedes dobraem ciclosint ermi na-
i
deiasdemovi ment o,con nui - vei s.Umades uasr epres ent -
dade,aut ofecundacaoe,cons e- acoesmai spopul arese,exat am-
quentement e,eternoretorno. ent e,ShivaNat araja,oReidosD
Maisdoquei sso,adancas agra- ancar i
nos .
dadenas ciment o,morteer e-
construcao.

“Dancando,Eles us
tentaseusf enomenosmulf ormes .Naplenitudedo
tempo,dancandoai nda,Eledest r
oit odasasf ormasenomespel of ogo,e
lhesconcedenovor epouso."
-O si
gnificadodeShi vaeanal isadoem di versoss i
tesespeci ali
zados
em Hinduis
mo,dosquai sres umimososs eguintest rechos:ShivaNat a-
raj
a,odeusdancar i
nodoet ernomovi mento.
Naimagem deShi vat emosopr imei robr aco,com apal maaf rente,
quequerdi zer:“Naovosat emor iz
eiscom amens agem ter
rivelquevos
t r
ago,poistambem apr esentoas ol
ucao”.

Os egundobr acoseguraum pequenot amborquemar caor i


tmoda
danca,esignificaque“ Tudonounivers
os egueum ri
tmoeestasuj
eit
oa
umaor dem t
empor al
”.O tamborrepresentat ambem os
om atr
avesdo
qualouniversofoicriado.

Pag. 23
ARECONEXÃO PARTE3

Com otercei
robraco,oques eguraasli
nguasdefogo,Shivadiz:
“Aproxi
ma-seot empodedes t
rui
roques econs
trui
u,par
asecompl etaro
cicl
odacriacao.Assi
m comonopas s
adoomundoan goacabou- sepelas
aguasdeum diluvi
o,agor
aeleseradest
rui
dopelofogo”
.

O f
Os achosdef ogoaor edordafigur acar regam as egui ntemens agem:

Ar edondez adaT er ras eraquei madapel of ogo”.Um pees magauma
figur aani mal esca,quer epres entaanat ur ezainferioreani maldo
homem.
O quar tobr acoapr es ent aas alvacao,aoapont arparaopel evant ado,
quer endodi zer:“O homem naodeveat enderass oli
citacoesdass uas
mási nclinacoes ,des uasmaspai xoes,dosi ns nt osbes ai s,oriundosda
suanat urezaani mal,i nfer ior,es ims eguirsuanat urezas uperior,espiritu-
al:deveabs ter-sedoodi o,dosvi cios,dosexces sos,obteroaut ocontrole”.
Seupées quer doer gui do,mos tra-nosquepodemosel evar-nosea n-
giras alvação.Pens arem s alvacaoepens arnael evacaodocar at er,
es pir
ito,condut as,et c.
Quandodanca,Shi var epr esent aaver dadecos micaees empr eas so-
ci
adocom amor teeor enasciment o.Comot erceirapes soadat rin-
dadehi ndu,el edes t
r oiouni ver s
oaofinaldecadaer a,par aquees te
pos s asercr iado,denovo.
Elevem com f ogocons umi dordoamordi vi noquedes t
roioodi o,a
mal dade,osdemoni oseoegohumano,var rendoat er radomal .Is so
naos i
gni fica,neces sar iament e,umades truicaofis icadomundopel o
fogo,mass im,ades truicaodomalpel of ogos agrado.

Amens agem naopoderiasermaiscl


ara:tudoaquil
oqueecr i
ado,um
diamorrera,par
apoderrenascereseguirofluxoevol u vo.Noent an-
t
o,nadanouni ver
somor rereal
mente,sohamudancadepl anoepa-
draovi
bracional
.Aenergianaonasceenem mor r
e,s oet ransfor
mada.

Pag. 24
ARECONEXÃO PARTE3

Porseuamor ,avi
daer enovada,eoss er
eshumanost em novasopor-
t
unidadesdecresci
ment o.Shivaeodes trui
dordosegos .El
edes t
roi
com suadancatudoquer epresent
eai gnoranci
aeai lus
ao,liber
tando
oqueer eal.
-T
extoalt
eradodos euori
ginaldeDivaniT
ercar
olli
.

O DEUSDA
GEOMETRI
A

"
O queeDeus
?El
ongi
tude,l
argura,al
tur
aeprofundi -SaoBer
dade" nar
-
dodeCl ar
aval,delacons
ider
acion.

"Geometri
a"s ignifica" medidadat err
a".
NoAn goEgi to,doqualaGr eciaher doues tees tudo,oNi lot ransbor-
davanass uasmar genscadaano,al agandoat erraetr acandoa
met odi cal inhadaspar cel
asezonasdeculvos .Es t
ainundacaoanual
simbol izavapar aosegipciosor etomoci cli
codopr i
mi geni ocaos
aquos o,equandoasaguass er er avam,comecavaat ar efader e-
defini rer es t
abel ecerasli
ndes .Est et rabal
hos echamavageomet r
iae
er acons i
der adocomoor es t
abel eciment odopr inci
piodaor dem eda
leis obr eat erra.Acadaano,cadazonamedi daer aum poucodi fer-
ente.Aor dem humanaer amut avelei stoser efle anoor denament o
dat er ra.
O as t
r onomodot emplopoder iadi zerquecer tasconfigur acoesce-
l
estes nham mudadoequepor t
ant o,aor i
ent acaoouopos i
ciona-
ment odeum t emplodever iaaj ustar -seai s
to.As sim,ot r açadodas
parcel ass obr eat erra nha,par aosegi pcios ,umadi mens aot anto
metafisica,comofis icaes oci al.

Pag. 25
ARECONEXÃO PARTE3

Es taa vi dadede" medi rat err


a"t or nou-s eabas edeumaci enci adas
lei snat urais,taiscomos eencar nam nasf or masar que pi casdoci rcu-
lo,doquadr adoedot r i
angul o.
Ageomet riaeoes tudodaor dem es paci almedi ant eamedi caodas
r elacoesent reasf or mas .Ageomet riaeaar i
t me ca,com aas trono-
mi a,aci enci adaor dem t empor alat ravesdaobs ervacaodosmovi men-
t osci clicos ,cons t uiam aspr incipai sdi scipli
nasi nt electuaisdaedu-
cacaocl ass i
ca.O quar toel ement odes tei mpor tant epr ogramaem
quat ropar t es,oquadr ivi um,er aoes tudodahar moni aedamus i
ca.
Asl eisdashar moni ass impl eser am cons ider adasl eisuni versaisque
defini am ar elacaoeoi nt ercambi oent r
eosmovi ment ostempor aise
acont eciment oscel estesporum l ado,eaor dem es pacialeodes en-
volviment os obreat er r
a,porout rol ado.
O obj e voi mpl i
cit
odes taeducacaoer aper mirqueament es et or -
nas seum canal ,atravesdoquala" terra"( oni veldaf or mamani fes ta-
da)poder iareceberoabs trato,avi dacos mi cadosceus .
Apr a cadageomet riaer aumaapr oximacaoamanei racomoouni ver-
sos eor denaes esus tent a.Osdi agr amasgeomet r i
cospodem s ercon-
t empl adoscomomoment osdei mobi li
dadequer evel am umacon nua
ei nt empor alacaouni vers al,ger alment eocul taanos saper cepcaos en-
sor ial.
Des taf or ma,umaa vi dademat ema caapar ent ement etaocomum
podet or nar-s enumadi sci pl
inapar aodes envol viment odai nt uicaoi n-
telecut ualees piritual.

Pag. 26
ARECONEXÃO PARTE3

O CÉREBRO
I
NCONSCI ENTE

Maisde90% dasnos sasaçõesdi ár i


as,t
aiscomobeberum caf é,
mudardecanalouabr irumapor ta,f azem-seinconscientement eat -
ravésdeumaes péciedepi lot
oaut omá coquet emosnocér ebro.
Com aaj udadeal gunsdosneur oci en stasmaispr es giadosdo
mundo,comoospr ofessor esAl l
anSnyderouJ ohnBar gh,des venda-
ram diversosmecani smosquer egem es tesprocessose,em que
medi da,océr ebroi ncons cienteécapazdemol daranos s
aat enção,
percepçãoememór i
a.Naver dade,inves gaçõesr ecent esjárevelaram
queoi ncons ci
entedet ermi nat ambém deci sõesmai si mportantes,
comoporexempl o,es colheronos socompanhei r
oaf e vooupi lotar
um caçadecombat e.

SOMENTEO HOMEM CONSCI ENTEPODERÁFAZERO SEU


LIVRE-
ARBÍ TRI
O PREVALECER.Éapar rdoestadoconsci-
ent
equedei xamosdesermerosrobôsamercêdamanipulação
daconsciênci
adeMassa,par
aassumirmosonossopoderpes-
soal.

Pag. 27
ARECONEXÃO PARTE3

APROCURADESIMESMO E
ALI
BERTAÇÃO DA
CONSCI
ÊNCIADEMASSA

OI
nconsci
ent
eCol
e voX O Sel
fouoSi
-mesmo.

-Umadast eor iaspel aqualJ ungémai sr econheci doéat eor iadoi n-


cons cientecol e vo.Es sat eor iaf oiadot adas oment eporal gumases -
col asps icológicas .
SegundoJ ung,oi ncons cient ecol e vonãodeves uaexi stênci aaex-
peri
ênci aspes s
oais ;el enãoéadqui ri
doi ndi vidual ment e.
Jungf azadi s nção:oi ncons ci ent epes soalér epr es ent adopel oss en-
ment osei dei asr eprimi das ,des envol vidasdur ant eavi dadeum i n-
di víduo.O i ncons cientecol e vonãos edes envolvei ndi vidual ment e,
eleéher dado.Éum conj unt odes en ment os,pens ament osel em-
brançascompar l hadasport odaahumani dade.
Oi ncons cient ecol e voéum r es ervat óriodei magensl at ent es,
chamadasdear qué posoui magenspr imor diais,quecadapes soa
her dades eusances trais .Apes soanãos el embr adasi magensde
f ormacons ci ent e,por ém,her daumapr edispos i
çãopar ar eagi rao
mundodaf or maques eusances t
raisf azi am.
Sendoas sim,at eor i
aes tabel ecequeos erhumanonas cecom mui tas
pr edis posiçõespar apens ar,ent endereagi rdecer tasf or mas .Porex-
empl o,omedodecobr aspodes ert rans midoat ravésdoi ncons ciente
cole vo,cr iandoumapr edis pos içãopar aqueumapes soat emaas
cobr as .Nopr i
mei rocont at ocom umacobr a,apes s oapodeficarat er-
ror izada,s em t er doumaexper i
ênci apes soalquecaus as set almedo,
es im der ivandoopavordoi ncons cientecol e vo.Masnem s empr eas
pr edis posiçõespr es entesnoi ncons ci
ent ecol e vos emani fes t
am t ão
facilment e.

Pag. 28
ARECONEXÃO PARTE3

-ACONSCI ÊNCI ADEMASSA:es teconcei t oécomoodoi ncons ci-


entecol e vodeJ ung,dif erenciandonopont odes eradqui r
idadur an-
teavi da,devidoascr ençasger aisqueapes soa/ personaacei ta,como
sendor eaisevál i
daspar as imes ma.Fazem par tedel aasi nformações
i
nseridaspel amídia,porgr uposdecont role,rel i
giososeas si
m por
diante.-Conf ormeCar lJ ung,oSi -mes mo,ouSel f,éumai magem ar -
que pi cadopot encialmai splenodohomem,ous eja,dat otalidade.
Eleocupaapos içãocent raldaps i
quecomoum t odoe,por tanto,do
des nodoi ndivíduo.
Émai sabr angentequeoego,queael eencont ra-ses ubordinado.O
ego,ent ãoes táparaoSel f,assim comoapar tees táparaot odo.
Émui t
odici ldefinirconcei tualment eoSel f ,masumadefini çãomai s
aproximada,mes moquel imitada,s eri
aada“ divindadei nterior“,a
I
mago-Deiquecadai ndi víduocar regaem s euí n mo.Es saimago,
entãoécapazdepr oduzi rsen ment osmar avilhososdeêxt ase,mas
t
ambém omai sas sombr osot emorer espeito.
Ees saimagem écomument epr ojetadaem di vindadesext ernas ,
dentrodoss i
stemasr eligiosos .

Soment eohomem li
bertodasimagensinternasedai mersãona
CONSCI ÊNCIADEMASSAenoI NCONSCI ENTECOLETI VO,de-
scobert
ooseuSELF( Si
-mesmo)équepoder áassumiroseu
poderpessoalet
razeràsuaprópri
apresençaaDi vi
ndadeque
habi
tanel
e.Desperte!

Quant omaispessoasdespertas,consci
entesdesimesmas,ca-
pazesdeest araci
madoi nconscientecole voedaconsci ência
demassa,mai orpoderpessoalparadiri
giremani fest
arasua
própriavida,daformacomor eal
ment edesejam em seuinteri
or.
Pessoasassim,quandounidas,sãodetentor asdeum enor me

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ARECONEXÃO PARTE3

O CONTROLEDOS
PENSAMENTOS.

Nossament eéum i nstrument o,umaf errament a.Estáal iparaser


usadaem umat arefaes pecíficaedepoi ss erdeixadadel ado.Sendo
assim,podemosafir marque80- 90% dospens ament osnãos ósãore-
pe vosei núteis,mas ,porcont adeumanat urezaf requentement e
nega va,s ãot ambém noci vos.
Observesuament eever i
ficar ácomoi s
s oéver dade.Es saa t ude
causaumaper das i
gnifica vadeener giavital
.
Ess
e podepens ament ocompul sivoé,naver dade,um ví ci
o.
Somosvi ci
adosem pens arpor quees t
amosi den ficadoscom es sepro-
ces so..
.aques tãoéquem es tápens ando?
ParaoEgoomoment opr esent edi ficilment eexiste.Sóopas sadoeo
futuros ãocons i
der adosi mpor t
ant es.
Foquenopr esent e.Es t
ejaem TempoPr esente.Es seéum mecani smo
f
undament alpar aoAut o-Domí nio.

HÁMUITO MAI
SNESTEOLHAR
DO QUEVOCÊPODEPERCEBER.
..
.

“Sobasapar ênciasdoUniverso,
doTempo,doEs paçoedaMobi l
idade,
estásempr eencobertaaReali
dade
Substanci
al:AVer dadeFundamental.

-O Cai bal
ion

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ARECONEXÃO PARTE3

Voceper cebes uar eal


idadeat ravesdeum conj untodes en dosal ta-
ment ees peciali
zados .
I
s sonaos ignificaques uar eali
dadeexi stemai snaquel af ormabas ica
doquenof ormat opercebi dopel omi cr
obi o,i
ns etooupas sar o.Voce
naopodeper ceberar ealidadeval i
dadaar voreem qual quercont exto,
excet onos eumes mo.Iss os eapl i
caaqual quercoi sanos is
temafis ico
quevoceconhece.
Naoequear eali
dadefis icaef alsa.Equeai magem fis icaes i
mpl es-
ment eumadoi nfinitogr upodepos s
ibili
dadesdef or masper cep vas ,
atravésdaqualacons ciencias eexpr essa.Oss en dosfis icosl he
forcam at raduziraexper iencias obaper cepcaofis ica.Oss en dosi n-
terioresl
heabr em aextens ãodaper cepcao,lheper mindoi nterpre-
taraexper ienciadeumamanei ramui tomai sl ivr
eeacr i
arnovas
formasenovoscanai sat ravesdosquai svoce,ouqual quercons cien-
cia,pos saconhece- la.

ACI
ÊNCI
ASAGRADA


Qualquerques ejaopl anodecons ciênci aondeanos sapossaestar
atuandoeascoi s
asper tencentesael e,pas sam as eranos s
areali-
dade.Segui ndopel aescaladodes envol viment o,nósper cebemosque
duranteoses tágiospelosquai st emospas sado,conf undimosass om-
brasporr eali
dades ,eaevol uçãodoEgoér epresentadoporumas érie
dedespertarespr ogressivos,cadaavançot r
azendoai dei
adeque
‘agora’
,finalment e,alcançamosar eal
idade;mass oment equandoal ca-
nçarmosaCons ci
ênciaabs oluta,emi s
t urarmosnos saconsciênci
af r
ag-
mentadacom el a,
estaremosl ivresdasi lusõespr oduzidasporMaya
(mundosdasi lus ões )
”.
-H.P.Bl avat sky.
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ARECONEXÃO PARTE3

RESSONÂNCI
AMORFOGÊNI
CA


Vocênãopodemudaroseumundoapar rdef or
a,poi
svocêaf
ormaa
par rdedent
ro”-Set
h

NADASEPERDE,NADAMORRE,TUDO APENASEVOLUI
..
..

Admindoquevi vemosnum mulver soper iodi


cament ecriador/de-
struidorenãonum uni versomonocí cli
co,podemost ambém admir
queosuni versosquepr eceder am onossoexci t
aram ovazi oquân co
cri
andohol ogramas ,pormei odeinterfer
ênciasondul atóri
asque
i
n-f or
mar am osuni versoss ubsequentes.Assims eter
áf ormadooReg-
i
st oAkas hicomenci onadonosVedases epoder ácompr eenderaes -
pant os
ar egularidade,pr ecis
ãoecompl exidadedonos souniver
so.

Cadauni versoher daaspr opriedades s i


casdouni versoanteri
or,o
queper mitequenãos eex ngar api dament eapósoBigBang,nem s e
expandat ãorapi damentequeor iginauni camenteum difusogásde
par culas
.Osuni versosevoluem as sim def or
macadavezmai seficaz,
a ngindodomí ni
osal tamentei mpr ováveisdecoer ênci
a,ondepodem
surgi
rsistemascompl exos
,comoosor ganismosvivoseosr espec vos
meiosambi entais.
Assi
m acont rovérsiaEvolucionismo/Cr iaci
onismoperdesen do,
porqueaconcepçãoeaevol uçãonãos eexcl
uem.

Aevoluçãoéum fat
oinegáveleal ógi
cacon nuaaobri
garaum
i
níci
o,quecadavezserevel
amai scomplexoe,por
tant
o,impos
sível
depr ovi
rdoacas o.

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ARECONEXÃO PARTE3

Em t
odososcenári
oscosmol
ógicosatuai
saCons ci
ênci
a,aI n-f
or-
mação,emer
gecomocaracterí
s cafundamentaleuniver
s al
.
-Extraí
dodetext
osdeEr winLaszl
o.

ENERGI
AÉVONTADE
CONSCIENTE.

Es condi
daem t odaaener giaes t
áaoper açãodeumavont adecons ci-
ente.Energiaévont adecons ci
ente.Ener giaévont adeem açãono
mundoext erior
.Port r
ásdavont adees táas ens i
bili
dadeoucons ci
ên-
ciacomopoderdedet er
mi nação.Avi daés er;opr i
ncípi
ocons ci
ent e.
Elas emani f
estananat urezacomoai nteli
gênci aoper adoraport r
ás
domovi ment odaener gia.Es saintel
igênciaor gânicaounat ur
alécon-
sciente..
.intuivaees pont aneament eum movi mentodepur ahar mo
niaebel eza..
.Todaanat urezaéum s ervivo,s empreem bus cade
mai spercepção,liberdadeedes envol viment ocri
a vo.

Pag. 33
Chegamosaofinaldoes tudodes
teterceir
oe-book.Nopróximo,
encerr
aremoses t
as éri
eaoconheceraúlmachave.
Esperoestarcont
ribui
ndopar aoaument odoseuinter
essedeter
-
minadonadi r
eçãodoconheciment oedespert
ar.

Com t
odoomeuamor
,

Mar
iaPer
eda(
M.C.Per
eda)

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