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2007
pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
ACESSIBILIDADE
04_acessibilidade1_p1a76.qx 11/5/07 12:43 PM Page 1
MOBILIDADE ACESSÍVEL
NA CIDADE DE SÃO PAULO
ACESSIBILIDADE
Esta obra reúne informações extraídas de normas
técnicas nacionais e internacionais, legislação vigente
no Brasil e na cidade de São Paulo. Conta também
com orientações elaboradas pela Comissão Permanente
de Acessibilidade (CPA), órgão ligado à Secretaria Especial
da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da
Prefeitura de São Paulo.
índice
ACESSIBILIDADE APRESENTAÇÃO 5
Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo
Publicação da Secretaria Especial da Pessoa com
DESENHO UNIVERSAL 6
Deficiência e Mobilidade Reduzida (SEPED)
DIMENSIONAMENTO BÁSICO 7
EDIFICAÇÕES 11
Elaboração: Daniela Massano Fernandes,
Maria Izabel Artidiello Cueto, Glaucia Varandas,
Edificações de Uso Privado 13
Alan Cortez de Lucena, André Hemetério da Silva Edificações de Uso Coletivo 13
CIRCULAÇÃO VERTICAL 20
1. Rampas 20
2. Escadas Fixas e Degraus 23
Todos os direitos reservados.
3. Corrimãos 24
4. Equipamentos Eletromecânicos 26
Proibida a reprodução, armazenamento
Plataformas Elevatórias 26
ou transmissão deste livro, por quaisquer meios, Percurso Vertical 26
sem prévia autorização por escrito da SEPED. Percurso Inclinado 26
Elevador de Uso Específico 27
Elevadores de Passageiros 28
Rotas de Fuga 29
1. Telefones 47
2. Bebedouros 48 VISUAL 72
3. Balcões de Atendimento 49
4. Máquinas de Auto-Atendimento 50
5. Mais Referências de Mobiliários Internos 52 TÁTIL 73
Locais de Hospedagem 53
Bibliotecas 54
Restaurantes, Refeitórios, Bares e Similares 55 SONORA 75
Mesas 55
Bilheterias 56
Cozinhas e Copas 57
VIAS PÚBLICAS 77
ESTACIONAMENTOS 58
ACESSIBILIDADE NAS VIAS 79
Cartão DEFIS-DSV 60
VIAS PÚBLICAS 82
PISCINAS 61
1. Faixas 85
Faixa Livre 85 LEGISLAÇÃO 125
Dimensionamento da Faixa Livre 86
Faixa de Serviço 87 Legislação da Cidade de São Paulo 125
Faixa de Acesso 89 Legislação do Estado de São Paulo 129
Faixa de Travessia de Pedestres 89 Legislação Federal 131
Faixas Elevadas 91
2. Condições Gerais para Execução de Passeios 92
Piso 92 NORMAS INTERNACIONAIS 135
Rebaixamento de Calçadas 97
Critérios para Rebaixamento de Calçadas 103
• Quanto à Largura do Passeio 104 NORMAS TÉCNICAS 136
• Quanto à Largura
da Faixa de Travessia de Pedestres 104
• Critérios de Locação 104 DEFINIÇÕES 138
• Inclinações 105
3. Subsolo 106
4. Esquina 108 ENDEREÇOS E TELEFONES ÚTEIS 141
5. Entrada de Veículos 110
COMISSÃO PERMANENTE
MOBILIÁRIO URBANO 113 DE ACESSIBILIDADE 143
1. Telefones 114
2. Semáforos ou Focos de Pedestres 115 BIBLIOGRAFIA 144
3. Abrigos em Pontos de Embarque e
Desembarque de Transporte Coletivo 116
4. Bancas de Revistas 117 ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA 145
5. Área Junto a Bancos 117
ESTACIONAMENTO 118
VEGETAÇÃO 121
APRESENTAÇÃO
O Brasil deu importante passo com a promul- A criação desta Secretaria Especial da Pessoa
gação da lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SEPED)
que dispôs sobre a obrigatoriedade de incluir nos pelo prefeito de São Paulo, José Serra, já foi um
censos nacionais questões específicas sobre as importante passo para a concretização dessa mu-
pessoas com deficiência. Essa lei abriu uma cla- dança. Com a missão de levar qualidade de vida
reira no debate, mas não conseguiu equacionar a para essas pessoas, a SEPED está trabalhando para
questão. Mesmo os dados mundiais ainda são que a sociedade encare as questões da deficiência
muito vagos. A Organização Mundial de Saúde com outros olhos.
(OMS), por exemplo, declara que 10% da popu-
lação de cada país tem alguma deficiência. Já a E este livro sobre acessibilidade que apresenta-
Organização das Nações Unidas (ONU) afirma mos é um dos alicerces de todo o nosso trabalho.
haver, no mundo, 600 milhões de pessoas com al- Para mudar efetivamente o espectro do preconcei-
gum tipo de deficiência, sendo 400 milhões nos to quanto à deficiência no Brasil, e até no mundo,
países em desenvolvimento. o rumo a tomar é o da multiplicação da informa-
ção. É preciso, também, colocar que as normas de
O Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de acessibilidade aqui apresentadas foram elabora-
Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 25 mi- das com muito estudo e empenho. Cada centíme-
lhões de brasileiros têm alguma deficiência, ou tro dos equipamentos citados neste livro, se supri-
seja, 14,5% de toda a população. Outro dado mido, pode vetar a autonomia de uma pessoa
apresentado indicou que na cidade de São Paulo com deficiência. Por isso é importante que toda a
10,32% dos cidadãos são pessoas com deficiên- população conheça, entenda e use esse livro mi-
cia. Mas sabemos que esses números são muito nuciosamente para que as barreiras que separam
imprecisos. as pessoas com deficiência sejam derrubadas.
A discussão sobre essas informações já aponta Melhorar a qualidade de vida das pessoas
para um caminho muito diferente do que era tri- com deficiência é nossa missão, nossa próxima
lhado anos atrás. Por muito tempo, as pessoas realidade.
com deficiência eram tratadas por políticas de as-
sistência social, sem que os governos entendes- Mara Cristina Gabrilli
sem a complexidade do termo “inclusão”. Hoje, Vereadora
DESENHO UNIVERSAL
DIMENSIONAMENTO BÁSICO
HOMEM PADRÃO
Estudos relativos ao dimensionamento do corpo
humano estabeleceram proporções básicas de um
homem padrão. Essas proporções são reconhecidas
como referência da escala humana em projetos ar-
quitetônicos e desenhos artísticos. No entanto, é
fundamental a criação de espaços que atendam a di-
versidade humana.
H/6,8
H/4,2
Referência bibliográfica:
H/2,6
Arte de Projetar em
Arquitetura - Ernst Neufert
11ª edição, 1996 -
Editorial Gustavo Gili S/A
Pessoas com essas características se deslocam, em geral, com a ajuda de equipamentos auxilia-
res: bengalas, muletas, andadores, cadeiras de rodas ou até mesmo com ajuda de cães especialmen-
te treinados, no caso de pessoas cegas. Portanto, é necessário considerar o espaço de circulação jun-
tamente com os equipamentos que as acompanham. Observe como essas dimensões variam confor-
me o apoio utilizado (medidas em metros).
0,75
0,80
Fig. 6: Usuário
de muletas
0,9
Fig. 3: Deficiente 0
0,90
visual com cão guia
DIMENSÕES BÁSICAS
DA CADEIRA DE RODAS
1,20
devem ser usadas como referência em com usuário
projetos de arquitetura.
,40
0,30 a 0
0,925
0,71 a 0,725
0,49 a 0,53
0
0,7
0a
0,6
0,9
5a
1,1
5
dicas rodas
a c a d eira de
e que e mais
Observ p re cisam d
suár i o
e seu u to.
a o m ovimen
pa r
espaço
a 0,55
0,50
0,22
1,10 a 1,25
0,85 a 1,00
0,60 a 0,75
0,45 a 0,60
EDIFICAÇÕES
04_acessibilidade1_p1a76.qx 11/5/07 12:44 PM Page 12
EDIFICAÇÕES
0,80
CIRCULAÇÃO Fig. 11: Transposição
de obstáculos isolados
HORIZONTAL
0,40
Na circulação horizontal deve-se garantir que
qualquer pessoa possa se movimentar, no pavimen-
to onde se encontra, com total autonomia e inde-
pendência. Para isso, os percursos devem estar livres
0,80
de obstáculos, atender às características referentes
ao piso e apresentar dimensões mínimas de largura
na circulação (figuras 12 e 13). Para o deslocamento
de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
é necessário prever áreas de rotação e de aproxima-
ção, possibilitando assim a livre circulação e total
1,20 a 1,50
utilização do espaço construído.
Tipo de uso Extensão do Largura mínima Fig. 12: Largura mínima para a passagem
de uma pessoa e uma cadeira de rodas
do corredor corredor (c) admitida
DESNÍVEIS 1. PISOS
• devem ser evitados em rotas acessíveis.
• com até 5 mm não necessitam de tratamento. Os pisos devem atender às seguintes característi-
• entre 5 mm e 15 mm devem ser tratados como cas:
rampa com inclinação máxima de 1:2 (50%)
• superiores a 15 mm devem atender aos requisitos • possuir superfície regular, firme, contínua, antider-
de rampas e degraus. rapante (sob quaisquer condições climáticas) e li-
vre de barreiras ou obstáculos.
• inclinação transversal da superfície de no máximo
2% para pisos internos e máxima de 3% para pi-
H ≤ 5mm
sos externos.
• as juntas de dilatação e grelhas, quando necessá-
rias, devem estar embutidas no piso transversal-
mente à direção do movimento, com vãos máxi-
mos de 1,5 cm entre as grelhas e preferencialmen-
2 te instaladas fora do fluxo principal de circulação.
• os capachos devem estar embutidos no piso, não
5 ≤ H ≤ 15 (mm) 1 ultrapassando 0,5 cm de altura.
• os carpetes ou forrações devem estar firmemente
fixados no piso para evitar dobras ou saliências.
dicas ssos,
a p a c h os espe
ec entaçã
o
arpetes movim
Evite c ul t a m a m
es dific a ou co
pois el m d e f iciênci
soas co
das pes uzida.
o b i l i d ade red
m
Grelha
60
a
75
21 a 27 11 a 20
42 a 53
22 a 30
1,20
35 a 42
1,20
1,50
Fig. 19:
Espaço
para um
giro de 180º
1,20
20 a 30 45 a 55 Fig. 20:
Espaço
30 a 40 70 a 85 necessário
para um giro
completo
1,50
de 360º
Fig. 17: Piso direcional (dimensões em mm).
Fonte: NBR 9050/04
3. ÁREA DE
APROXIMAÇÃO À PORTA
dicas
ismos
mecan
Existem tica
Mín. 0,80
Vão Livre
r t u ra automá
e
para ab através
a s p o r tas ou
d
eiras.
de boto
Mín. 0,30
Mín. 0,60
i (inclinação)
1,50
Recomendada
Mín. 1,20
i (inclinação)
1,50
Recomendada Recomendada
1,50 1,50
A inclinação das rampas deve ser calculada segundo a equação a seguir e dentro dos limites estabelecidos nas 2
tabelas abaixo.
* Nota: Para inclinações entre 6,25% e 8,33% deve-se prever áreas de descanso nos patamares a cada 50,00 m.
SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS
No caso de reformas, sendo impossível e esgotadas todas as possibilidades de utilização da tabela acima,
considerar:
Importante: As rampas em
curva devem permitir incli- i (inclin
a ção)
nação máxima de 8,33%
(longitudinal) e raio de 3,00
m no mínimo, medidos no o) c (comprim
çã n. 1
,20 ento
perímetro interno à curva Mí )
a
lin
e ndada Mí
nc
m n.
co ,50
i (i
Re 1 R e co
1,
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Corte
ncl
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0
. 3,0
ção)
= Mín
rno
inte
Raio
Piso tátil de alerta
Guia de balizamento
0,70
Mín.
0,05 Inclinação 2%
dicas ima
c l i n a ç ão máx
tar in essoa
-se ado ndo à p
Fig. 25: Corte transversal da rampa em curva: Sugere pos s i b i l i t a
a 7%, omia
inclinação máxima de 2% (transversal)
de 6% m a i o r auton
ficiênc
ia mento.
com de i a d e desloca
endênc
e indep
dicas r
dem se
s c adas po tal
s ra m pas e e
ç ã o h ori on
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A circu l a
ulos na sual.
obstác e f i c i ê ncia vi
md altura
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das pes ob s t á c u ue
ra t o dos os n d a m ental q
P a f u iso
0mé ta no p
r a 2,1 de aler
inferio t á t i l
inaliza
ção ipo de
exista s l g u m outro t
de a
esença a sua
2. ESCADAS FIXAS E DEGRAUS ou a pr d elimite
to q u e
elemen 26)
o. (Fig.
As escadas fixas e degraus localizados em rotas projeçã
acessíveis devem estar vinculados à rampa ou a
equipamentos eletromecânicos.
Mín. 2,10
0,63 m < P + 2E < 0,65 m.
• largura livre mínima recomendada de 1,50 m e
admissível de 1,20 m.
• patamar de 1,20 m de comprimento no sentido do
movimento, a cada 3,20 m de altura ou quando
houver mudança de direção.
• piso tátil para sinalização, com largura entre 0,25
m e 0,60 m, afastado no máximo 0,32 m do limi- Fig. 26: Elemento no solo delimita a projeção da escada
te da mudança do plano e localizado antes do iní-
cio e após o término da escada. O piso tátil servi-
rá como orientação para as pessoas com deficiên-
Fig 27: Medidas recomendadas para as escadas
cia visual em sua locomoção.
(dimensões em metros)
• faixa de sinalização em cor contrastante em todos
erta
os degraus (detalhe 1). Piso tátil de al
• não utilizar degraus com espelhos vazados nas ro-
tas acessíveis.
0,30
• o primeiro e o último degraus de um lance de es-
cada a uma distância mínima de 0,30 m do espa-
ço de circulação. Dessa forma, o cruzamento en-
tre as circulações horizontal e vertical não é pre- Piso
0,92
0,60
0,25 a
0,92
0,03
0,02 a E
0,1 spelh
6< o
E<
0,1
Pis 8
ot
0,20 áti
ld
0 ea
a 0,6 ler
Detalhe 1 0,25 ta
Mín. 4
Mín. 4
Mín. 4
Definidos em normas, os padrões para corrimãos
garantem segurança e mobilidade, auxílio para im-
pulso e orientação para as pessoas com deficiência
visual.
Os corrimãos devem garantir:
Mín. 15
Mín. 15
• prolongamento mínimo de 0,30 m no início e no 3 a 4,5
3 a 4,5
término de escadas e rampas.
• acabamento recurvado nas extremidades, para
maior segurança das pessoas.
• altura de 0,92 m do piso, medidos da geratriz su-
perior para corrimão em escadas fixas e degraus
isolados.
Fig. 29: Tipos de corrimão (dimensões em centímetros)
Mín.1,20 Mín.1,20
Corrimão lateral
0,30
0,30
l
o centra
Corrimã
0,30
>1
,40 0,30
≤1
,40
0,92
teral
rrimão la
Co
Pis
ot
áti
ld
0,2 e ale
Fig. 28: Escada com corrimãos laterais e centrais (dimensões em metros) 5a rta
0,6
0
• alturas associadas de 0,70 m e de 0,92 m do piso, Fig. 30: Exemplo de corrimãos em rampas
medidos da geratriz superior, para corrimão em
rampas; a primeira altura é destinada principal-
mente ao uso de pessoas em cadeiras de rodas.
• instalação obrigatória nos dois lados de escadas fi-
xas, degraus isolados e rampas (eles devem ser
contínuos).
• instalação central em escadas e rampas somente
quando estas tiverem largura superior a 2,40 m.
Os corrimãos centrais podem ser interrompidos
quando instalados em patamares com compri-
mento superior a 1,40 m; neste caso, ga-
rante-se o espaçamento mínimo
de 0,80 m entre o térmi- Corrimã
o
no de um segmen- Piso tá
til
to de corrimão e o de ale
rta
início do seguinte
para a passagem
de uma pessoa.
0,22
0,70
0,92
er l
ti
tá
ta
so
Pi
al
de
30
0,
dicas
0,03 a 0,045 ø
ille
Anel
Sinalização
a ç ã o em Bra
em Braille sinaliz rrimão
s
1,00 Utilize a d e s dos co
remi d .
nas ext imento
a t iv o do pav
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r m a , você c
o
Desta f as com
m i a à s pesso
autono sual.
ncia vi
deficiê
0,02
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS
1,10
vertical ou inclinado.
Como não é normalizado pela ABNT, o equipa-
mento deve atender as seguintes normas técnicas in-
ternacionais: ISO 9386-1/2000, para plataforma de
elevação vertical, e ISO 9386-2/2000, para platafor-
Altura
ma de elevação inclinada. Em ambos os casos deve- variável
se garantir que:
Mí
n.1
,40
• para vencer desníveis de até 2,00 m em edifica- • parada programada nos patamares ou a cada 3,20
ções de uso público ou coletivo e até 4,00 m em m de desnível.
ELEVADORES
DE PASSAGEIROS
• botoeiras sinalizadas em
Braille ao lado esquerdo do
botão correspondente.
• registro visível e audível da
chamada, sendo que o sinal
audível deve ser dado a cada
operação individual do bo-
0
tão, mesmo que a chamada
1,4
ín.
já tenha sido registrada.
M
• sinal sonoro diferenciado, de
forma que a pessoa com de-
ficiência visual possa reco- Mín
. 1,1
nhecer o sinal, sendo uma 0
dicas
eiros,
e s d e passag
ado r
Os elev dos
o r a m adequa
que f
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c o m deficiê
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s e g uir a n
deve m BNT.
9 9 4 / 0 0 da A
3
NBR 1
Máx.1,35
Mín.0,89
0, x.
á
M
32
60
Piso tá
0,
til de ale
a
rta
25
0,
0
,5
.1
ín
M
PORTAS, JANELAS
E DISPOSITIVOS Mín.
0,20 Barra vertical
Mín. 0,40
As portas devem garantir:
Mín. 0,80
• sinalização visual e tátil em portas dos ambientes
Exterior
Interior
comuns, como: sanitários, salas de aula, saídas de
emergência (Fig. 41).
• se na passagem houver porta giratória, área de
bloqueio inacessível, catraca ou qualquer outro
tipo de obstáculo, deve existir um acesso alterna-
tivo adaptado, situado o mais próximo possível e
devidamente sinalizado.
0,45
dicas
0,15
onter
r t a s d evem c
As po tal par
a
d o r h orizon
pux a
mento
Informação
x í l i o d o fecha
tátil na Informação au m
ssoa co
parede tátil no batente pela pe com
ncia ou
deficiê zida.
de redu
1,60
b i l i d a
mo
1,40
0,90 a 1,10
0,90 a 1,10
0,90 a 1,10
Fig. 41: Vista frontal externa Fig. 42: Desenho em corte de porta
da porta de um sanitário adaptado
0,50
0,40
Interior
0,80
b) Porta sanfonada
Mín. 0,80
0,80
dicas
nelas
i s de ja
a dos p
e i t o r lização
A altur m i t i r a visua
2. JANELAS e pe r
ços dev além d
e
e terra a s e ntada,
pes s o
As janelas devem: de uma a impact
os.
iste n t e
ser res
• ser abertas com um único movimento, empregan-
do-se o mínimo esforço.
• ser fechadas com trincos tipo alavanca.
• permitir um bom alcance visual.
30º
30º
1,15
Material resistente
a impactos
3. DISPOSITIVOS SANITÁRIOS E
O usuário de cadeira de rodas ou uma pessoa de VESTIÁRIOS
baixa estatura, por exemplo, têm um alcance manu-
al diferente do da maioria das pessoas. Por isso, a
atenção à altura de dispositivos é essencial para ga- Sanitários e vestiários exigem atenção especial
rantir a acessibilidade. Veja no quadro as alturas de de projetistas. Nesses espaços, muitos detalhes cons-
acionamento para alcance das pessoas em cadeiras trutivos são determinantes para a autonomia das
de rodas. pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Deve-se garantir, por exemplo, que as barras tenham
comprimento e altura adequados, que a bacia, o la-
vatório e o chuveiro possuam as especificações ne-
cessárias para a sua utilização, que as portas tenham
Dispositivos Variação de altura
largura ideal, entre outras exigências.
(Local de manuseio)
dicas ção
n d a a instala
ea i
enda-s uso de
Recom t i l para
bacia i
n f a n ianças.
de uma s t a t u ra ou cr
ixa e
s de ba
pessoa
dicas
itário
p re v i sto san
er
Deve s pavime
nto
e l p o r
acessív ticais.
i f i c a ç ões ver
em ed
Mín. 1,70
Fig. 46:
Transferência lateral
em boxe para bacia Área de manobra - rotação 180º - 1,50 x 1,20
sanitária (vista superior)
Mín. 1,50
0,80
Área de manobra
Mín. 1,50 (rotação 180º) - 1,50 x 1,20
B
Mín. 1,50
1,00
Mín. 1,70
Fig. 48: dicas
o
stalaçã
Sanitário
p r ev er a in
Deve-s
e s ou
com área
n h a s , alarme
de giro pai o piso
de cam , 40 m d
adequada ne s a 0
interfo solado
s.
s s a n i tários i
no
Mín. 2,00
Mín. 0,80
Área de giro
D = 1,50
Ducha Registro
Saboneteira Válvula de
descarga
Toalheiro
Cabide
Barra de apoio
Mín. 1,80
1,20
0,15
1,20
Papeleira
1,00
0,90
0,80
0,80
a 0,60
Banco
0,50
Sifão a ser
protegido
BACIAS SANITÁRIAS
Mín. 1,70
da superior do assento até o piso.
• barras horizontais, seguindo as alturas e dimen-
sões conforme as figuras 51, 52 e 53.
• válvula de descarga de leve pressão.
• papeleira ao alcance da pessoa sentada no vaso.
• no caso de bacia com caixa acoplada, a distância
mínima entre a barra do fundo e a tampa da caixa
acoplada deve ser de 0,15 m.
Fig. 50: Área de transferência
para a bacia sanitária.
0,75
0,75
0,75
0,50
0,46
0,46
0,40
Fig. 51: Vista superior da bacia Fig. 52: Vista lateral da bacia Fig. 53: Vista frontal da bacia
dicas cha
s e i n s t alar du MICTÓRIOS
-
menda registro
• Reco ada de )
( d o t a vazão
higiêni
c a
re g u l agem d Os mictórios devem garantir:
a
são par tária.
de pres c ia sani
d a b a
ao lado • área para aproximação frontal.
0,46 m • barras na vertical, seguindo as alturas e dimensões
r a a l tura de uso de
a ra ating i
s u g e re-se o indicadas na figura 55.
• P ias , e ou
a c i a s sanitár m a s o b a bas • válvula de descarga de leve pressão.
das b r
platafo special
.
i a s u s pensa, a ltura e
bac io c o m
sanitár o é ace
ita em
assento ç ã o n ã a
tima op ficulta
Esta úl l i c o s , pois di
ros púb ção.
banhei e a m anuten
zação
higieni a
ma par
d e p latafor
tilizaçã
o não
• Na u a b a c ia, esta 0,60
ra d torno
r a altu do con
compo sar 5 c m
ltrapas
deve u ia.
da bac 0,30 0,30
da base
Barras
de apoio
Mín. 0,70
0,60 a 0,65
Fig. 54: Seção da barra de apoio Fig. 55: Vista frontal do mictório
10º
0,80
Espelho i = 10º
Espelho na parede
1,20
Máx. 0,50
Máx. 0,50
Máx. 1,10
0,78 a 0,80
0,90
Mín. 0,73
Mín. 0,25
Proteção
do sifão
Fig. 56: Área de aproximação ao lavatório
Os boxes para chuveiro e ducha devem prever: • barras de apoio vertical, horizontal ou em “L”,
seguindo as alturas e dimensões indicadas na
• área de transferência externa ao boxe, permitindo figura 59.
a aproximação paralela da pessoa em cadeira de • torneiras do tipo monocomando, acionadas por
rodas. alavanca.
• banco com cantos arredondados, dimensões míni- • ducha manual.
mas de 0,70 m x 0,45 m, e superfície antiderra- • saboneteira e porta-toalhas em alturas adequadas.
pante impermeável, articulado para cima ou re- • o desnível máximo admitido entre o boxe do chu-
movível. veiro e o restante do sanitário é de 1,5 cm com in-
• no caso da existência de porta no boxe, esta não clinação de 1:2 (50%).
deve interferir no movimento de transferência.
0,70
Máx. 0,20
0,45
1,20
Mín. 0,95
Mín. 0,60
0,45
0,80
0,90
0,85
Mín. 0,70
Mín. 0,30
Máx.
0,20
Mín. 0,45
dicas
ambém
t ilizar t zante
Mín. 0,95
s e u
Pode -
b a r ra desli
Mín. 0,70
ro com
chuvei lável.
Mín. 0,45
a a l t u ra regu
pa r
Mín. 0,90
0,85
0,90
Mín. 0,70
Mín. 0,70
Mín. 0,70
Saboneteira
1,00
0,75
0,75
0,46
0,46
0,45
Fig. 61: Vista lateral do boxe do chuveiro Fig. 62: Vista frontal do boxe do chuveiro
• área de giro: espaço mínimo necessá- Fig. 63: Sanitário adaptado a pessoas com deficiência:
rio para a rotação completa da cadei- barras de apoio e áreas adequadas para manobra
ra de rodas (360º). (Fig. 63) da cadeira de rodas
Mín. 0,90
Mín. 0,95
0
. 0,9
Mín
0
,8
.0
ín
M
0
. 1,5
Mín
o
gir
de
,50
ea
=1
Ár
D
dicas
ciência
a s o s de defi ssível
Em alg
uns c
u z i d a é impo
red tanto,
ilidade ra, por
ou mob ab a n h e i
ação d ém o b
oxe
a utiliz ter t a m b
ssário eiro.
é nece a o chuv
el p a r
acessív
BANHEIRAS
Mín
. 0,3
0
Área
de giro
-D = 1,5
0
Mín
. 0,
80
0,80
dicas
Fig. 65: Vista superior:
os,
área de transferência uns cas aforma
s
Em alg ar plat
para a banheira e u t i l i z
1,20 pode-s e banh
o
d eiras d
ou ca x lio
í
c i a i s c omo au
0,10 0,10 espe eira.
0,30 0,80 u s o d a banh
no
Registro
Mín. 0,70
Mín. 0,70
0,10
0,10
0,10
0,80
0,46
0,46
0,30
Mín. 1,80
Espelho
0,40
A A
Mín. 0,80
Superfície para
troca de roupas
dicas ,
estiário
p o s s í vel, o v
que tária
Fig. 71: Corte transversal Cabide Espelho Sempre b a c ia sani
eiro, a
o chuv tar no
(corte AA): bancos, cabides
r i o d e vem es
ató a,
e espelhos na altura certa e o lav o . D e sta form
espaç
mesmo ade e
s e p rivacid
garant e - ão da
a h i g ienizaç
-se ia ou
facilita e ficiênc
c o m d ja
pessoa a, este
d a d e r eduzid
mobili .
ou não
c o m p anhada
ela a
Mín. 1,50
0,46
0,30
MOBILIÁRIO INTERNO
O mobiliário também deve atender às necessida- • os comandos a uma altura máxima de 1,20 m.
des das pessoas com deficiência ou mobilidade re- • sinalização com Símbolo Internacional de Acesso
duzida. Para isso, o projeto deve considerar alguns – SIA.
aspectos relacionados a seguir: • piso tátil de alerta na projeção do objeto.
• 5% dos aparelhos com amplificador de sinal para
ambientes e ao menos um aparelho por pavimen-
to em ambientes internos.
1. TELEFONES
• fio com comprimento mínimo de 0,75 m.
Os telefones acessíveis devem prever: • na existência de anteparos, a altura livre deve ser
de no mínimo 2,10 m do piso.
• área de aproximação frontal e lateral para usuári-
os de cadeiras de rodas.
• 5% dos aparelhos adaptados ou,
no mínimo, um aparelho do total
acessível aos usuários de cadei-
ra de rodas para ambientes ex-
ternos. Em ambientes internos, pelo
menos um telefone acessível por pavi-
mento junto dos demais aparelhos.
Máx. 1,20
Fig. 72:
Pelo menos 5% dos aparelhos
telefônicos devem estar adaptados
às pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida
0,60 0,60
Piso tátil
de alerta
2. BEBEDOUROS
Máx. 0,90
Mín. 0,73
Mín
. 0,9
0
Máx. 0,90
Mín. 0,73
0,30
0
0,3
4. MÁQUINAS DE
AUTO-ATENDIMENTO
Em cada pavimento deve haver pelo menos um Fig. 76: Vista em corte - aproximação lateral
equipamento de auto-atendimento por tipo de servi-
ço acessível a pessoas com deficiências. Esse tipo de
máquina deve garantir:
30º
Fig. 75: Vista em planta
Módulo de referência
30º
1,15
Mín. 0,73
0,80
1,20
Mín. 0,30
ao piso
o
entre 0,80 e 1,20
37 em relação
em relação ao pis
1,15
entre 0,40 e 1,
,30
n. 0
Saída de dinheiro Mí
Mín. 0,73
dicas
esas
5 – MAIS REFERÊNCIAS DE n t e q u e as m
rta
É impo a regul
ável.
MOBILIÁRIOS INTERNOS a l t u r
tenham
Em determinados tipos de edificações é necessá-
rio considerar o acesso a alguns mobiliários especí-
ficos. Veja exemplos aplicáveis em escritórios, ho-
téis, bibliotecas e restaurantes.
0,40
50
1,
ro
Gi
Mín
0,75 a 0,85
. 1,2
Mín. 0,73
Mín. 0,73
0
0,30
0,20
0,50
0,80
dicas
ser
s u í t e s deve
Em ulação
i s t a a circ .
p rev nitário
a c e s s o ao sa
para
0,40 a 1,20
,50
iro1
G
Mí
n. 1
,50
6
0,4
0
0,9
LOCAIS DE HOSPEDAGEM
Máx. 1,35
Mín. 0,40
Mín. 0,90
• 5% das mesas, terminais de consulta e acesso à • distância entre estantes de no mínimo 0,90 m.
internet acessíveis a pessoas com deficiência. • além disso, recomenda-se que as bibliotecas
• área para manobra de cadeira de rodas a cada possuam publicações em Braille ou outros
15 m nos corredores entre as estantes. recursos audiovisuais.
• altura dos fichários entre 0,40 m e 1,35 m.
Máx. 1,35
0,75 a 0,85
0
,2
.1
ín
M
1,2
0
M
ín
.0
,9
0
0
0,9
ín. Fig. 82: Restaurante: serviço
M
de self-service e sala de refeições
BILHETERIAS
COZINHAS E COPAS
Quando forem previstas unidades Fig. 85: Vista superior de layout de cozinha
acessíveis com cozinhas, estas devem
possibilitar:
Módulo de referência
Mín. 1,50
Mín. 0,80
Máx. 0,85
Mín. 0,73
ESTACIONAMENTOS
Tabela 2: Vagas reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, segundo o
Código de Obras e Edificações da Cidade de São Paulo.
0,50 0,50
0,70
Fig. 88: Sinalização
vertical em espaço interno
Guia rebaixada
1,20
1,20 0,50
Sentido de circulação
Fig. 89: Vaga paralela ao passeio
dicas
s
as vaga
S ã o Paulo,
Em uem
das seg
reserva o COE
–
d i m e nsão d
a m
x 5,50
3,50 m
Guia rebaixada
1,70
30
0,
10
0,
10
0,
0,50
Faixa de
circulação
adicional
à vaga
Fig. 90: Vaga perpendicular ao passeio 0,20
1,20
dicas ias e cl
ubes
a c a d e m
te que s com
É i m portan s pessoa
• v e i s à zida.
cessí de redu
sejam a mo b i l i d a
ncia e
deficiê m ser
p o r t iva deve
s
ática e ibanca
das,
PISCINAS l o c a i s de pr a s a rq u
• Os luindo
c e s s í veis, inc sanitár
ios,
a á r i o s e
s, vesti ampos
Freqüentar piscinas como forma de lazer ou prá- quadra a penas c
d o - s e
tica esportiva é a opção de muitos, porém para as excluin enosos
.
r a m a d os e ar
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida g
pode ser também uma excelente forma de reabilita-
ção. Para tanto, os tipos de pavimentação, acaba-
mentos e meios de acesso à água devem ser especi-
almente considerados.
. 1,20
mo de 1,20 m e ligação
deste a uma plataforma
o Mín
submersa com profundida-
banc
de de 0,46 m.
• na utilização de banco de
to do
transferência, este deve es- 0,45
rimen
• superfícies antiderrapantes
0,46
ao redor da piscina, do
banco de transferência, da
plataforma submersa e dos
degraus.
• bordas da piscina, banco
de transferência e degraus
arredondados.
dicas
lação
a - s e a insta
men d rdas
• Reco a p o i o nas bo
as de
de barr iscinas
.
• no caso de acesso por degraus submersos, que estes tenham t e r n a s das p
i n
piso de no mínimo 0,46 m e o espelho com altura máxima
e estar
de 0,20 m, para permitir que a pessoa com deficiência ou d a á g ua dev
vel aixo
mobilidade reduzida possa sentar-se; que ambos os lados do • O ní a 0 , 1 0 m ab
no máx
imo banco.
degrau tenham corrimãos triplos, com alturas de 0,45 m, o a s s e nto do
ld
0,70 m e 0,92 m, prolongando-se 0,30 m para o lado exter- do níve
no da borda da piscina.
0,30
Corrimão triplo
0,92
0,70
0,45
0,30
0,92
0,45
0,70
0,8
0a Mín
1,0 . 0,
0 46
,20
Máx. 0
0
1,0
0a
0,8
dicas d e um cin
ema
i a
a platé suário,
h e r o lugar n o p ç ã o do u
Esco l a
ser um ento.
t e a t ro deve o e s t a belecim
ou sição d quando
u m a impo d e existir
n ã o ei x a ssoas
e s s a o pção d s e r v a d os a pe
Mas re
es são olha.
p i o r e s lugar n ã o t êm esc
os ia. Elas e rodas
AS EDIFICAÇÕES d e ficiênc c a d eiras d
c o m a ra ser
o s e s paços p o b e s o s devem
Tanto as para
E SEUS USOS s poltron ntos,
com o a
s d e m ais asse acesso
,
ra d as a o
i s d e fácil or.
1 - LOCAIS DE REUNIÃO in t e g
c i a e m lo c a
ra o e spectad
erê n a
de pref dade p
e b o a visibili
to
Todas as edificações destinadas à realização de confor
eventos geradores de público, sejam elas novas ou
existentes, devem atender às normas de adequação
ao uso de pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida. Os assentos devem estar distribuídos
pelo recinto, recomendando-se que estejam dis-
postos nos diferentes setores e com as mesmas con-
dições de serviços. Esses lugares devem garantir
boa visibilidade e acústica. Os
locais de reunião devem prever
todas as orientações referidas acesso
acesso acesso
neste livro e considerar as especi-
Mín.
1,20
acesso acesso
dicas
vem
a s o b esas de
o
As pess atíveis
0,80
l t ro n a s comp
ter po idade d
e
s u a necess
com rios de
a ç o e os usuá
esp em
d e r o das dev
cadeira ulo
t i r a o espetác
assi s
poder rodas,
a d eira de
1,20
pr i a c
na pró os com
a ç o s i ntegrad
em esp
ronas.
as polt
Mín. 0,30
Circulação
ASSENTOS RESERVADOS
Os assentos reservados a pessoas com deficiência ou • estar localizados perto da rota acessível e da rota
mobilidade reduzida devem: de fuga.
• estar situados junto a assentos para acompanhante.
• garantir conforto, segurança, boa visibilidade, • ser sinalizados com o SIA.
acústica e integração. • os assentos para obesos devem ter largura igual a
• não obstruir a visão dos espectadores sentados de dois assentos adotados no local.
atrás.
Capacidade total Espaço para pessoas Assento para pessoas Assento para
de assentos em cadeira de rodas com mobilidade reduzida pessoas obesas
Até 25 1 1 1
De 26 a 50 2 1 1
De 51 a 100 3 1 1
De 101 a 200 4 1 1
De 201 a 500 2% do total 1% 1%
De 501 a 1.000 10 espaços, mais 1%
do que exceder 500 1% 1%
Acima de 1.000 15 espaços, mais 0,1% 10 assentos mais 0,1% 10 assentos mais 0,1%
do que exceder 1.000 do que exceder 1.000 do que exceder 1.000
30º
30º
1,15
Mín. 0,60
Fig. 95: Acomodação em arquibancada Fig. 96: Pessoa com mobilidade reduzida
PALCO E BASTIDORES
Itens de Página Auditório Bar, Clube Estádio Ginásio Museu Recinto Sala de Salão de Templo
acessibilidade do lanchonete esportivo para concerto festa ou religioso
obrigatória livro e restaurante e recreativo exposição dança
ou leilão
Entradas e saídas
do local 14 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Mobiliário 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação
horizontal 15 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação vertical 20 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Portas e janelas 30 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Palco e camarim – SIM SIM – – – – – SIM SIM SIM
Dependência
de serviço – SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Sanitário 37 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Vestiário 45 SIM – SIM SIM SIM – – SIM – –
Assentos
reservados 64 SIM SIM – SIM SIM – SIM SIM SIM SIM
Sinalização SIA 72 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Telefone 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Bebedouro 48 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Piscina 61 – – SIM – – – – – – –
Estacionamento 58 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Entradas e saídas do local 14 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Mobiliário 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação horizontal 15 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação vertical 20 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Portas e janelas 30 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Dependência de serviço – SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Sanitário 37 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Vestiário 45 SIM SIM SIM SIM SIM – SIM
Assentos reservados 64 SIM – – SIM – – –
Sinalização SIA 72 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Telefone 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Bebedouro 48 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Máq. de Atend. automático 50 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Piscina 61 SIM SIM – SIM SIM – –
Estacionamento 58 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
R2V
CERTIFICADO DE ACESSIBILIDADE
E SELO DE ACESSIBILIDADE
O O Certificado de Acessibilidade, instituído pelo Decreto Municipal nº 45.122/04, dispõe sobre exigên-
cias relativas à adaptação das edificações à pessoa com deficiência. O Certificado de Acessibilidade, re-
querido à SEHAB/CONTRU ou às Subprefeituras, comprova que a edificação é acessível a pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida. O documento é obrigatório a todas as edificações cujos usos se en-
quadrem nas exigências das Leis Municipais 11.345/93, 11.424/93, 12.815/99 e Decreto Municipal
45.122/04:
E SINALIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO
A A comunicação é tema de alta relevância no mundo atual e qualquer esforço nesta área só tem
sentido se efetivamente for dirigida e acessível a todos. É importante que algumas orientações
quanto às diferentes formas de comunicação sejam observadas com atenção. A comunicação
pode ser de três tipos, descritos a seguir.
VISUAL
4,70 2,70
dicas esso
Fig. 100: Cela Braille - vista superior
c i o n a l de Ac e corte (dimensões em mm)
erna as as
olo Int por tod
O Símb e n d i d o ente
e s e r compre d e p e n dentem
de v n
undo, i ve ter
pessoa
s do m a n t o , não de
. Port amento
cultura ension
de sua es d e d i m
oporçõ
suas pr as.
c o r e s alterad
e e
ação d
e n d a a utiliz
recom cas ,
Não se es itáli
s e r i f a, font que
letras c
om
s o mbras,
c o m soas
das ou das pes
recorta isual i z a ç ã o
am a v
dificult o.
ixa visã
com ba
Informações em braille
5,00 0,80 a 1,00
e em relevo
Mín.
16,00
Máx.
51,00
0,90 a 1,10
15
º
0,65
0
0,3
VIAS
PÚBLICAS
23_acessibilidade2_p77a207.qx 11/5/07 12:36 PM Page 78
ACESSIBILIDADE
NAS VIAS
A disputa pelo espaço urbano entre veícu- Nesse cenário, o conceito de acessibilidade
los e pessoas é grande. Nessa luta diária, os desempenha papel fundamental para a promo-
pedestres, embora mais numerosos, são obri- ção da igualdade social e para que pessoas
gados a caminhar em calçadas estreitas e às com diferentes características, habilidades e
vezes malconservadas, deparam-se com gran- condições de mobilidade utilizem o espaço
de quantidade de obstáculos e barreiras, e público. É preciso derrubar preconceitos. A
muitas vezes colocam a própria vida em risco. acessibilidade não deve ser vista de forma se-
gregada das demais funções da cidade, desti-
Os investimentos em transporte coletivo, a nada exclusivamente a pessoas com deficiên-
valorização dos modais não poluentes (como cias. Ela deve estar integrada a todos os proje-
a bicicleta) e o incentivo aos percursos a pé tos e programas, públicos e privados, nos seus
estão mudando a paisagem da cidade. Mas es- diversos segmentos e para todas as pessoas.
tamos só no começo desta jornada. A via pú-
blica deve ser segura e confortável a todos os Tornar o espaço público e as edificações
seus usuários; a sinalização deve ser clara, de acessíveis, dentro do conceito do Desenho
fácil compreensão tanto para pedestres como Universal, é pensar a cidade futura, onde to-
para veículos; a quantidade de informação na dos têm acesso à educação, esporte, lazer, tra-
via deve ser a essencial, reduzindo-se a polui- balho e transporte. É promover a cidadania,
ção visual; os espaços devem ser convidativos diminuindo a desigualdade social.
ao caminhar, ao estar e à contemplação; e as
vias devem possuir vegetação, reduzindo as
zonas de calor e contribuindo com a melhoria
da qualidade do ar.
TRANSPORTE URBANO
E METROPOLITANO
DE PESSOAS NO BRASIL A pé
Fonte: ANTP , 2000 44%
Público
29%
Motocicleta
1% Automóvel
Bicicleta 19%
7%
Lotação
1%
A pé
34%
Motorizado
66%
Automóvel A pé
31% 35%
Individual Coletivo
Ônibus 49% 51%
25%
lei
diz a
o que pública
p a r t e da via faixa de
éa nível
público a e em
travessia
Passeio seg r e g a d
lmente ção de
norma a d a à circula
tin
te, des te de id
ade, rebaixamento de guia
diferen e n d e n em faixas de travessia
s, inde
p de
pessoa obilida
i t a ç ã o de m e
a, lim nomia
estatur c o m auto ão
p e rcepç ã o ,
o à i m pla taç
n
o u com
ça, bem ntos
seguran n o , e q uipame
urba
iliário ação,
de mob u ra , veget
a-est r u t vistos
de infr u t ro s fins pre
ção e o
sinaliza icas.
l e i s específ
em
pontos de embarque
livres de interferências
vre
a li
faix
área de
visibilidade
nas esquinas
rebaixamento
sinalizado com piso tátil faixa
livre
faixa de
retenção
ciclovia
faixa
livre
dica u ra irreg
ular,
m t e x t
e tenha plo.
p isos qu o r exem e
E v i t e
ped o s , p permit
o p a r alelepí d e S ã o Paulo
com Cidade iso no
i t ura da t i p os de p
lei AP r e f e uin t e s dado
que diz a a ç ã o dos seg l d a d o ou mol
o no, a utiliz pré-mo
b i l i á r io urba i o : c o ncreto s empen
ado,
mo em passe d e
seios e de via en t o não
O s p a s at e g o r i a tir ( a cabam e s de que
te da c o garan in l o c o
estamp
ad o d adeiras
indep e n d e n d e ve r ã
u i o s em c
uados, textura
d o o u s u á r
e s t ive rem sit mobilid
ade
braçõe
s para
ntertra
vado e
que a d e e o n e v i re t o i
acessib
ilid
mente
ocasi e conc ões e
maior r incipal d a s ) , bloco d e s p e cificaç
p de r o r a
dest re s ,
ncia. lico. Pa piso
dos pe deficiê o hidráu ipos de )
c o m lad r i l h o s t tuguês
das pes
so a s
ç õ e s d e ou t r
m o s a ico por
aplica pedras
e
révia
o f o r ras de n sulta p
(com a r c o
realiz
ssário
é nece ras.
S u b p refeitu
à s
PASSEIOS
lei
diz a
O
o que
ve:
Os passeios são parte da via pública e destinam-
f a i x a livre de transve
rsal
A n a ç ã o
se a: circulação dos pedestres, locação de mobiliá- ir incli erior a
rio e equipamento urbano, vegetação, placas de si- • possu ão sup
a n t e n
nalização e locação de áreas de estar. Estão posicio- const ento).
o i s por c e na
nados entre a faixa de tráfego e os lotes. Os passeios 2% ( d
i s u alment
estacad
a s v xturas,
devem oferecer um ambiente agradável ao caminha- • ser d d e “ c ores, te
és riais”
a atrav u mate
mento, de forma segura e ordenada. Deve, em espe- calçad ta ç ã o o
de dila entes.
cial, garantir a livre circulação das pessoas com de- juntas f a i x a s adjac
ção à s os
ficiência ou mobilidade reduzida, igualitariamente.
em rela d a s o u repar
eme n
res de ser
• ser liv d evendo
O passeio pode ser dividido em três faixas distin- ime n t o , argura,
tas: de pav m t o d a sua l
ostas e ginal,
recomp d u l a ção ori
da m o
dentro ias.
e i n t e rferênc
od
em cas
1. FAIXAS
FAIXA LIVRE
Faixa livre
A faixa de circulação livre é obrigatória. A im- Para o cálculo de dimensionamento da faixa livre
plantação das outras faixas depende dos seguintes ou área de circulação mais adequada ao trânsito de
aspectos: pedestres utiliza-se a seguinte equação:
______
• largura mínima recomendada de 1,50 m e mínima
admitida de 1,20 m.
NOTA: Fator de impedância é o ponto que leva à pa-
• altura livre de interferências (vegetação, marqui-
rada ou redução de velocidade dos pedestres, impe-
ses, toldos etc.) de no mínimo 2,10 m.
dindo a circulação dos demais transeuntes e criando
dificuldades nos deslocamentos das pessoas com de-
ficiência.
Faixa de
acesso ao
imóvel Faixa livre Faixa de serviço
FAIXA DE SERVIÇO
Objetos móveis
Edificações
Fig. 113: Posicionamento do
mobiliário no passeio público
Faixa livre
Rua Guia
L= F ≥4
25
Onde:
FAIXAS ELEVADAS
As faixas elevadas são indicadas para locais de travessia onde se deseja estimu-
lar a circulação de pedestres – tais como pontos comerciais ou locais estritamente
residenciais. As faixas elevadas devem seguir as seguintes orientações:
Ponto de concordância
Grelha de drenagem
dica da faix
a
l a ntação
ea i m p re for
s
c o m enda-s x o d e pedest
e o flu
R
quando o fluxo
elevada s t re s /hora e
ed e hora
e r i o r a 500 p 0 0 v e ículos/
sup 1
rior a ,00 m.
v e í c u los infe a i n f e r ior a 6
de largur
ias com
e em v 4
050/0
NBR 9
Fonte:
PISO
dica rior a
a s s e io supe Fig. 117: Placa pré-fabricada de concreto
do p ta à
i n c l i nação u l a d a consul
Par a
er form aulo.
3 % d everá s d e São P
8, 3 d a d e
Ci
ura da
Prefeit
lei
diz a
o que era
u l o consid
São Pa sseios
e f e i t ura de e n t o dos pa
r
AP o pavim
d os para
ap ro v a e piso:
i n t e s tipos d
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l d a d o ou m
-m o cas,
c o n c r eto pré a s o u em pla
I- junt xturado
o", com ado, te
"in loc se m p e n
voque
a b a m ento de q u e n ão pro
ac , desde culaçã
o
mpado m a cir
ou esta preju d i q u e
es que rodas
vibraçõ c a d eira de
oas e m o
de pess rtravad
o n c re to inte
co de c
rejunte com areia fina II - blo hidráu
lico te cons
ulta
r i l h o e d i a n
III - lad faixa liv
re e m como
o r a d a t i p o s de piso
IV - F utros tuguês
itura, o ico por
bloco intertravado à Prefe to e m o s a
es
, basal situaçõ
granito iza d o s e m
ntíguos
colchão de areia
ser util eios co
8 cm podem o : p a s s a
is com anênci
4 cm especia z e r, d e perm
s de la
às área
destres
e de pe
terra compactada
ladrilho hidráulico
dicas icada
a m ais ind
marela
é raças
A cor a s d e a lerta, g
átei so com
pisos t lumino
para os con t ra s t e
maior eios.
ao seu r n o n os pass
t o
s de en
os piso
A) PISO TÁTIL
(Fig. 121)
• no início e término de rampas, escadas fixas e pas-
sarelas, com largura entre 0,25 m e 0,60 m, afasta-
do no máximo a 0,32 m do ponto de mudança de
plano.
21 a 27 42 a 53 11 a 20
22 a 30
Fig. 120: Piso tátil de alerta.
Fonte: NBR 9050/04
Projeção
0,60
0,25 a 0,60
0,60 0,60
0,60 0,25 a 0,60
60
Fig. 122: Composição de pisos tátil
30 a 40
e direcional em plataformas
Piso de alerta
Piso direcional
Piso de alerta
A composição dos dois pisos táteis - de alerta e O rebaixamento das calçadas para pedestres é
direcional - oferece aos deficientes visuais ou pessoa um recurso que permite com que as pessoas com
com baixa visão uma leitura total do espaço. No deficiência ou mobilidade reduzida atravessem a via
caso de mudança de direção, a junção do piso tátil com conforto e segurança. Além disto, facilita tam-
de alerta indica o ponto de alteração no trajeto. bém a vida dos demais pedestres, pois atende aos
preceitos do Desenho Universal.
ou plataforma.
• Área intermediária de acomodação: área que aco-
moda o acesso principal ao nível do passeio. Pode
ser em abas laterais, rampas ou plataformas.
Piso Tátil Direcional
O rebaixamento de calçada deve:
TIPO - I
C = H x 100
I
passeio
guia
sarjeta
TIPO II
b) Abas laterais
Deve:
passeio
guia
sarjeta
aba lateral
alinhamento
da faixa de
travessia de
pedestres
a) ao longo do acesso principal com largura (Lp) de a) Faixa convencional (com rampa)
0,40 m e distando 0,50 m do meio-fio.
0,20 a 0,60
0,40
piso de piso de
piso direcional
alerta alerta
0,20 a 0,60
piso direcional
piso de alerta
piso de alerta
0,50
0,20 a 0,50
TIPO III
Deve:
b) Rampas laterais
Devem ter:
0,50 m
alinhamento
do imóvel
0,40m
0,50m
APLICAÇÃO DE PISO TÁTIL
sarjeta EM REBAIXAMENTO DO TIPO III
0,50 m
Lc ≥ 2,30 m
Lc ≤ 1,40 m
Lc/2
0,40 m
0,40 m 0,20 m
0,20 m
0,40 m
Lc/2
0,50 m
guia guia
sarjeta sarjeta
Canteiro inferior ou igual a 1,40 m: o piso com lar- Canteiro igual ou superior 2,30 m: o piso com lar-
gura (Lp) de 0,40 m deve ser locado com seu eixo gura (Lp) de 0,40 m deve ser colocado a 0,50 m do
coincidente com o do canteiro limite das guias
Fig. 134
piso tátil
de alerta
1,40 < Lc < 2,30 m
0,50 m
Lp
0,50 m
guia
sarjeta
CRITÉRIOS PARA
REBAIXAMENTO DE CALÇADAS
lei
diz a
o que j u nto à f
aixa
a d a s
de calç arca
b a i x a mento s e j u nto à m
O re re
pedest tinadas
ao
v e ssia de d e s
t ra
de de piso tátil oemderebaixamento
Aplicação ç ã vag a s
do e tranIII
Tipo sportam
a l i z a ul o s q u uros
de can t o de veíc s e logrado
nam e n s v i a
estacio ncia na aos
o m deficiê tender
a s c r á a ção
pes s o
i d a d e de v e
o s n a Resolu
s da C ci d
público stabele ntação
e p ro jetos e r e gulame
i o s d 3 o u
critér 11/200
E H AB-G/0 itua.
CPA / S
e q u e a su stb
enient
superv
b) Tipo II – Deve ser utilizado quando a largura Lf ≥ 8,0 1,20 2,00 1,50 2,00
c) Tipo III – Deve ser utilizado quando inexiste O posicionamento dos rebaixamentos de
largura remanescente de passeio, não sendo passeios e guias na via obedece a algumas diretrizes,
possível a execução dos Tipos I e II. a saber:
Quando o passeio apresentar largura igual ou • deve garantir a segurança dos pedestres.
menor a 1,50 m deve ser implantado o Tipo III. • os acessos principais devem estar junto à faixa de
travessia de pedestres e sempre que possível
alinhados entre si.
• não criar obstáculo ao deslocamento longitudinal
dos pedestres no passeio.
• situar-se, preferencialmente, onde a declividade
da via não seja acentuada.
• situar-se em ambas as extremidades da faixa de
travessia de pedestres, de forma a garantir a
continuidade do percurso das pessoas que
dica ser utilizam cadeira de rodas.
m podem
pas ta m b é ritérios • nas esquinas, não pode interferir no raio de giro
As ram e s d e q ue os c
d s dos veículos e nem permitir a travessia em
ricadas igam a
pré-fab i n s t a lação s diagonal.
e
cução solução
de exe s da Re • se implantado em vias dentro da Cidade de São
i n a ç õ e
determ /2003 Paulo, o rebaixamento deve obedecer à Resolução
E H A B -G/013 CPA / SEHAB-G/011/2003.
CPA/S
Inclinação Transversal
Inclinação Longitudinal
i
• as inclinações longitudinais devem sempre acom-
ue diz a le
panhar a inclinação da via lindeira. oq
ivre,
• as áreas de circulação de pedestres com inclina- c u lação l ção
f a i x a de c i r
s s u i r inclina
a o
ções superiores a 8,33% (1:12) não são considera- N verão p eide
eios de do o gr
das rotas acessíveis. os pass comp a n h a n
dinal a exceto
longitu o r a 8 ,33%,
peri idade
não su a decliv
da rua em q u e que
r a o s locais i t i r, c aso em
p a
o perm
eno nã sulta à
do terr m u l a da con
ser fo r aulo
deverá e d e São P da.
u ra d a Cid a d
m a i s adequa
t
Prefei solução
d e f i n ição da
para
3. SUBSOLO
Junta de dilatação
4. ESQUINA
Ponto de cruzamento entre vias, a esquina é o lu- • os equipamentos ou mobiliários locados próximos
gar onde ocorrem, de forma mais intensa, as traves- das esquinas não devem obstruir a intervisibilida-
sias e a aglomeração de pedestres. Por coincidência, de entre pedestres e veículos conforme Código de
o local também concentra o maior número de inter- Trânsito Brasileiro e NBR 9050.
ferências sobre o passeio, como postes e placas de • os postes de sinalização de tráfego devem ser lo-
sinalização, caixas de serviços públicos e bancas de cados de modo a não interferir na faixa de circu-
revistas, entre tantas outras barreiras à livre circula- lação livre e rebaixamento de passeios e guias.
ção. Mas os obstáculos afetam também a intervisibi- • nas esquinas não deve haver acesso a estaciona-
lidade entre pedestres e veículos, gerando uma situ- mentos de veículos, pois prejudica a circulação
ação de risco para ambos. dos pedestres na travessia.
As esquinas precisam comportar a demanda de
pedestres com conforto e segurança. Para isso, de-
vem atender aos seguintes requisitos:
Fig. 140:
Exemplo de esquina com grande
concentração de obstáculos e
aglomeração de pessoas
Banca de jornal
(elemento de
grande porte)
Rebaixamento
Telefones públicos
para veículo
Minimizar (elementos de
as interferências pequeno porte)
nas esquinas
Calçadas verdes
lei
que diz a
o rios
o s o u mobiliá
t
ipamen quinas
Todos
os equ
m i d a d e de es
dos na
proxi lização
coloca i o s de loca
cr i t é r uência
v e r ã o seguir a n h o e a infl
de m o ta
m forme
e a c o rdo co i b i l i d a de, con
d
trução
da vis digo de
na obs d o s no Có
be l e c i 9050,
c r i t é r ios esta T B e na NBR
os C
leiro - Norma
s
s i t o Brasi leira de
T r â n a s i ficial
s s o c i a ção B r
m a t é cnic o
a
da A ou nor
a s - ABNT itua.
Téc n i c
e q u e a subst
enien t
superv
as é um
a s esquin ravessi
a
r g a m ent o d
t e m po de t
Oa l a z o sei ,
o
s m o q ue redu á re a do pas
i a
mecan umenta
e s t res e a ero de
dos p e d
m m a ior núm
u
dando travess
ia.
acomo d a
distâncias de travessia
n t e
res dia
pedest
Diminuição das
5. ENTRADA DE VEÍCULOS
lei
que diz a ina,
o
s t o s d e gasol
po uso
• não interferir na inclinação transversal da faixa de d e s t i n ados a g a r a g ens de
Os loc
ais ntos ou saídas
livre circulação de pedestres.
e s t a c ioname n t radas e
i n a s , a s e
• nas áreas de acesso aos veículos, a concordância ofic o ter su a
deverã na form
entre o nível do passeio e o nível do leito carroçá- co l e t iv o
t i f i cadas,
id e n d oi g
vel na rua, decorrente do rebaixamento das guias, devida
mente C o n t ran (Có
pelo
deverá ocorrer na faixa de serviço, não ocupando entada rt. 86).
regulam T r â n s ito – A
mais que 1/3 (um terço) da largura do passeio, res- iro de ículos
Brasile e s s o de ve
peitando o mínimo de 0,50 m e o máximo de 1,00 a a c
uia par não po
derá
m, não devendo interferir na inclinação transver- m e n to de g i l a re s
ix a im tal
sal da faixa de livre circulação. O reba g a s o lina e s c e n t o ) do to
e
aos po
stos d nta por passar
• eventuais desníveis entre o lote e o passeio devem
5 0 % (cinqüe d o ultra
a s s a r o d e n
ser resolvidos dentro do imóvel, de forma a não ultrap , não p
s t a d a do lote d o veda
do o
criar degraus ou desníveis abruptos nos passeios da te f i c a n
os, uinas.
(ver fig. 143). contínu das esq
7,00 m in t e g r a l
mento
rebaixa
Os passeios dos postos de abastecimento de
combustíveis devem ser sinalizadas, em toda a sua
extensão, com piso tátil direcional.
Faixa livre
MOBILIÁRIO URBANO
lei
diz a
Mobiliários urbanos - como floreiras, bancas de o que blica,
revistas, telefones públicos, caixas de correios, entre i n a ção pú
tes de
i l u m ornal,
outros -, quando posicionados nas esquinas ou pró- Os pos , b a n c as de j
licos adores
es púb nsform
ximos dela, prejudicam a intervisibilidade entre pe- telefon ad o s , t ra
ção,
destres e veículos e comprometem o deslocamento r m á r i os elev p a s d e inspe
a os, tam derão
das pessoas, em especial aquelas com deficiência nterrad ano po
semi-e liár i o u r b
ou mobilidade reduzida. e mobi de serv
iço
grelhas na f a i x a
A disposição dos mobiliários deve ser realizada talados
ser ins esso.
de acordo com a figura, destinando distâncias ade-
a f a i x a de ac
quadas à locação dos equipamentos em relação ao ou n
seu porte.
Todos os equipamentos devem estar situados nos
limites da faixa de serviço, sempre respeitando a fai-
xa de circulação livre.
e porte
s de grand
nto
eleme
ão de
Locaç
rte
no po
s de peque
nto
eleme
ão de
Locaç
10
Fa
,00
ix
a
liv
re
Esquina:
área livre de
obstáculos
5,0
0
dica fone
l q u er tele oa.
a l é q ue q u a
u a l q u er pess
O ide q
ssível a
l i c o s eja ace
púb
1. TELEFONES
Fig. 147:
Os telefones localizados nas Telefones
vias públicas ou em espaços exter- públicos
nos devem atender as seguintes
condições:
• estar suspensos, com altura livre mínima de 0,73 m. • os telefones com volume superior maior que a
base devem estar sinalizados com o piso tátil de
• O comprimento do fio, dos aparelhos acessíveis alerta, em sua projeção mais 0,60 m.
aos usuários de cadeiras de rodas, deve ser de no
mínimo 0,75 m. • nos telefones com anteparos, acessíveis aos usu-
ários de cadeiras de rodas, a altura livre mínima
• possuir a tecla do número “5” em relevo, para em relação ao anteparo deve ser de 2,10 m, pos-
percepção dos deficientes visuais. sibilitando a utilização do aparelho também por
uma pessoa em pé.
dica o de
i m p lantaçã
2. SEMÁFOROS OU enda-s
e a licas
Recom e m v ias púb
oros
FOCOS DE PEDESTRES ros son res for
semáfo d e pedest
volu m e ão de
onde o e r c o n centraç
v
ou hou visual.
Os semáforos ou focos de pedestres devem atender aos grande d e f i c iência
s com
requisitos abaixo: pessoa
os
i m plantad
lei o s e r
que diz a p ública
deverã
o ç ã o
ilumina tantes
é t r i c o s e de ras: e sso, dis
s t e s e l e s r e g d e a c
Os po seguint iço ou e não
d o com as i x a de serv s a l , a fim d
de ac o r na f a s ve r vessia
a c o m odados t o d a via tran u i a s p ara tra
r n g
I - esta inhame de pass
eios e
b o r d o do al e n t o s
5 m do nos reb
aixam tante
e r i re m e star dis
interf eve r á nos
d e s t res. ã o d o poste d n t e r f erindo
de p e a ç i
mplant ia, não re.
- o e i xo de i b o rd o da gu m n a faixa liv
II 0 m do ulos, n
e
imo 0,6 de veíc dade
no mín s de a c e s s o
c o nformi
e n t o n a
rebaixa
m lantada
e v e r á ser imp
d
ânsito o mínim
o
l i z a ç ã o de tr i z a n d o
A sina l
gras: via, uti
g u i ntes re e r ê n c ias na
das s e er f ão. as.
a ç ã o das int u a i m plantaç á re a s retilíne
i z s áreas
I - otim s para uia, em
d o r e s e poste d o e i xo da g x o d a guia em
de fixa i
0,45 m m do e re
t a r l o cada a í n i m o , 0,60 e n a faixa liv
II - e s m e
a a, no ibilidad
e s t a r locad o n a i ntervis
III - d
erferin
r v a s , não int
cu nas.
s esqui
junto à
Poste de ônibus
Local de embarque e desembarque
• em plataformas de embarque e desembarque, a 0,75 a 1,00
borda deve estar sinalizada a 50 cm da guia em 0,25 a 0,60
toda sua extensão, com o piso tátil de alerta em
uma faixa de 0,25 m a 0,60 m de largura.
• nos abrigos devem ser previstos assentos fixos para
descanso das pessoas com mobilidade reduzida e
espaço livre para os usuários de cadeiras de rodas
com largura mínima de 0,80 m e comprimento mí- Guia
nimo de 1,20 m. Mín. 0,50
• caso o abrigo esteja situado sobre plataforma ele-
vada, deve possuir rampa de acesso atendendo aos Fig. 148: Vista superior - sinalização tátil
requisitos de acessibilidade. no ponto de ônibus
• a localização do abrigo não deve obstruir a área de
circulação livre.
• nenhum elemento do abrigo pode
interferir na circulação dos pedes-
tres ou na intervisibilidade entre
veículos e usuários.
0,8
0
0,7
5a
1,0
0
0,75 a 1,00
Fig. 149: Sinalização
do abrigo com piso tátil 0,50 0,25 a 0,60
4. BANCAS
Fig. 150: Banca de revistas
DE REVISTAS
5. ÁREA JUNTO
A BANCOS
1,20
rir na circulação.
ESTACIONAMENTO
Nas vias públicas devem ser previstas vagas e rampa de acesso ao passeio para as pessoas com
reservadas de estacionamento para veículos que deficiência ou mobilidade reduzida.
conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com • situar-se junto às rotas acessíveis e conectadas aos
deficiência ou mobilidade reduzida. As vagas devem pólos de atração.
estar disponíveis próximas a centros comerciais, • sua localização deve evitar a circulação entre veí-
hospitais, escolas, centros de lazer, parques e de- culos.
mais pólos de atração. Estas vagas devem atender as
seguintes especificações: O rebaixamento de calçada e guia junto às vagas
de estacionamento destinadas às pessoas com defi-
• possuir sinalização horizontal conforme as figuras ciência apresenta características diferentes do rebai-
a seguir. xamento de calçadas e guias situadas junto às traves-
• possuir sinalização vertical conforme a placa da sias de pedestres. Esta possibilita o acesso da pessoa
figura 154. da via ao passeio e deve possuir as mesmas caracte-
• estar sinalizadas com o Símbolo Internacional de rísticas geométricas, inclinação e posicionamento,
Acesso – SIA. mas não deve ser sinalizada com o piso tátil de aler-
• quando afastadas da faixa de travessia de pedes- ta, pois pode confundir as pessoas com deficiência
tres devem possuir um espaço adicional de 1,20 m visual.
Guia rebaixada
Guia
Sarjeta
Faixa de circulação
adicional à vaga
Sentido de circulação
0,50
0,10
0,10
0,70
0,20 0,20
0,30
1,7
0
0,2
0
1,2
0
marca de canalização
Figs. 156 e 157: Vagas ideais para estacionamento em baias avançadas no passeio
Rua
Passeio
Sentido de
Sentido de circulação
circulação
Canteiro
Faixa para embarque e desembarque
Sarjeta
Guia
VEGETAÇÃO
O plantio de vegetação nos passeios deve atender xicas, plantas que desprendam muitas folhas, fru-
aos seguintes critérios: tos ou flores – podendo tornar o piso escorregadio,
invasivas, que exijam manutenção constante e
• elementos da vegetação como plantas entouceira- plantas cujas raízes possam danificar o pavimento.
das, ramos pendentes, galhos de árvores e arbustos • no caso de grelhas das orlas para proteção de ve-
não devem avançar na faixa de circulação livre. getação, estas devem possuir vãos não superiores
• orlas, grades, muretas ou desníveis entre o piso e o a 1,50 cm de largura, posicionadas no sentido
solo não devem avançar na faixa de circulação li- transversal ao caminhamento.
vre.
• plantas não podem avançar na faixa de circulação O plantio de árvores é importante para a melho-
livre, respeitando a altura mínima de 2,10 m. ria da qualidade urbana. A vegetação contribui para
• junto a faixas livres de circulação não são reco- minimizar a poluição atmosférica e proporciona o
mendadas plantas com as seguintes características: sombreamento das áreas, mantendo uma temperatu-
dotadas de espinhos, produtoras de substâncias tó- ra mais amena para o caminhar dos pedestres.
Mín. 2,10
deve-se
dica n o s p a sseios
etação respon
sável.
n t i o de veg l i c o ais
Para o
p l a
o s e t o r pú b
e r e s p écies m
tar a escol
h
consul essado assim c
omo
sempre o i n t e r s o l o ,
xiliará lima e
Isso au a t i po de c a via.
Fig. 159: Calçadas verdes
u a d a sac a d
a p ro p riado n
ade q is
nto ma
p o s i c ioname
o
lei
diz a
o que e
aixas d
a n t io de f aixo:
i a d m ite o p l
e a t a bela ab
A le confor
m
a r d i n a mento
aj
Largura
da d e
Quanti mínima
a s d e seio
de faix o do pas
ame n t
ajardin
2,00 m
1 faixa 2,50 m
s
2 faixa
el pela
re s ponsáv tensão
u n í c i pe f i c a
a v e r d e na ex
Om a calça
d
o pelos
Calçada verde
a n u t e nção d t e , b e m com
m seu lo tente.
ites do co exis
dos lim sseio p ú b l i
s do pa
reparo
NORMAS
LEIS E
LEIS E NORMAS
Cientes das normas jurídicas clássicas de prote- Pretende-se, dessa forma, contribuir para a pro-
ção às pessoas com deficiência, procuramos moção da inclusão social das pessoas com de-
buscar, através de pesquisa não exaustiva, os ficiência, ressaltando ainda o disposto no art. 3°
textos legais mais específicos da cidade de São da Declaração dos Direitos das Pessoas Porta-
Paulo que regulam e complementam as garanti- doras de Deficiência: "As pessoas deficientes
as asseguradas por nossa Constituição Federal têm o direito inerente ao respeito por sua digni-
de 1988 às pessoas com deficiência. dade humana. As pessoas deficientes, qualquer
que seja a origem, a natureza e gravidade de
A proposta deste trabalho é oferecer orienta- suas deficiências, têm os mesmos direitos fun-
ções básicas a todos os interessados sobre di- damentais que seus concidadãos da mesma
reitos das pessoas com necessidades especiais idade, que implica antes de tudo, no direito de
na cidade de São Paulo. Sua elaboração levou desfrutar de uma vida decente, tão normal e
em consideração as perguntas mais freqüentes plena quanto possível."
dos munícipes dirigidas ao Departamento Jurí-
dico da Comissão Permanente de Acessibilida-
de – CPA.
Art. 217 – É dever do Estado fomentar práticas des- LEI Nº 7.405 - DE 12 DE NOVEMBRO DE 1985
portivas formais e não formais, como direito de Torna obrigatória a colocação do ''Símbolo Interna-
cada um ... cional de Acesso" em todos os locais e serviços que
... permitam sua utilização por pessoas com deficiên-
cia e dá outras providências.
§ 3º – O poder público incentivará o lazer, como for-
ma de promoção social. LEI Nº 7.853 - DE 24 DE OUTUBRO DE 1989
Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência,
Art. 227 - ... sua integração social e sobre a CORDE (Coordena-
doria Nacional para Integração da Pessoa Portado-
§ 1º – O Estado promoverá programas de assistência ra de Deficiência). Aborda a tutela jurisdicional de
integral à saúde da criança e do adolescente, admi- interesses coletivos ou difusos dessas pessoas e as
tida a participação de entidades não governamentais responsabilidades do Ministério Público. Define
e obedecendo aos seguintes preceitos: como crime, punível com reclusão, obstar, sem jus-
ta causa, o acesso de alguém a qualquer cargo pú-
II – criação de programas de prevenção e atendi- blico, por motivos derivados de sua deficiência,
mento especializado para os portadores de deficiên- bem como negar-lhe, pelo mesmo motivo, empre-
cia física, sensorial ou mental, bem como de integra- go ou trabalho.
ção social do adolescente portador de deficiência,
mediante o treinamento para o trabalho e a convi- LEI Nº 8.069 - DE 13 DE JULHO DE 1990
vência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços Estatuto da Criança e do Adolescente, que assegura
coletivos, com a eliminação de preconceitos e obs- ao adolescente com deficiência o trabalho protegi-
táculos arquitetônicos; do, garantindo-se seu treinamento e colocação no
mercado de trabalho e também o incentivo à criação
Art. 244 – A lei disporá sobre a adaptação dos logra- de oficinas abrigadas.
douros, dos edifícios de uso público e dos veículos
de transporte coletivo atualmente existentes a fim de LEI Nº 8.112 - DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
garantir acesso adequado às pessoas portadoras de Assegura às pessoas com deficiência o direito de se
deficiência, conforme o disposto no art. 227, § 2º. inscreverem em concurso público para provimento
de cargos cujas atribuições sejam compatíveis com
a deficiência de que são portadores, reservando-lhes
LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA até 20% do total das vagas oferecidas no concurso
(art. 5º, § 2º).
LEIS
LEI Nº 8.213 - DE 24 DE JULHO DE 1991
LEI Nº 6.494 - DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977 O art. 93 obriga a empresa com mais de cem empre-
Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabele- gados a preencher de 2% a 5% (dois a cinco por
cimentos de ensino superior e de ensino profissiona- cento) de seus cargos com beneficiários reabilitados
lizante do 2º Grau, supletivo e escolas de educação ou pessoas com deficiência habilitadas, sob pena de
especial. multa. Esta, a proporção: até 200 empregados – 2%;
de 201 a 500 – 3%; de 501 a 1000 – 4%; de 1001
em diante – 5%. A dispensa de trabalhador reabilita-
DECRETOS
DEFINIÇÕES
Abrigo de ônibus: equipamento instalado em parada Corredor viário: via ou conjunto de vias criadas
de ônibus, fora de terminal de embarque e desem- para otimizar o desempenho do sistema de transpor-
barque, que propicia ao usuário proteção das intem- te urbano.
péries.
Drenagem pluvial: sistema de sarjetas, bocas-de-
Acessibilidade: possibilidade e condição de alcan- lobo e grelhas utilizadas para a coleta e destinação
ce, para a utilização com segurança e autonomia, de de água de chuva, desde a superfície pavimentada
edificações, espaços, mobiliário e equipamentos ur- até as galerias, córregos e rios.
banos.
Equipamento urbano: todos os bens públicos ou pri-
Acessível: característica do espaço, edifício, mobili- vados, de utilidade pública, destinados à prestação
ário, equipamento ou outro elemento que possa ser de serviços necessários ao funcionamento da cida-
alcançado, visitado, compreendido e utilizado por de, implantados mediante autorização do Poder Pú-
qualquer pessoa, inclusive aquelas com necessida- blico em espaços públicos e privados.
des especiais.
Estacionamento: local destinado à parada de veícu-
Área de intervisibilidade: campo de visão acessível lo por tempo superior ao necessário para embarque
a pedestres e veículos para que se vejam mutuamen- ou desembarque de pessoas ou bens.
te, sem obstáculos, especialmente em esquinas e fai-
xas de travessias. Essa área é delimitada pelas linhas Faixa livre: área do passeio, via ou rota destinada ex-
que interligam os eixos das vias confluentes, e que clusivamente à circulação de pedestres, desobstruí-
tangenciam o alinhamento dos imóveis perpendicu- da de mobiliário urbano ou outras interferências.
larmente à bissetriz do ângulo formado por elas.
Faixa de serviço: área do passeio destinada à colo-
Área de permanência e lazer: área destinada ao la- cação de objetos, elementos, mobiliário urbano e
zer, ócio e repouso, onde não ocorra fluxo constan- pequenas construções integrantes da paisagem urba-
te de pedestres. na, de natureza utilitária ou não, implantados medi-
ante autorização do Poder Público.
Barreira arquitetônica ou urbanística: qualquer ele-
mento natural, instalado ou edificado que impeça a Faixa de trânsito: qualquer uma das áreas longitudi-
plena acessibilidade de rota, espaço, mobiliário ou nais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada
equipamento urbano. ou não por marcas longitudinais, que tenha largura
suficiente para permitir a circulação de veículos.
Calçada verde: faixa dentro do passeio que pode ser
ajardinada ou arborizada. Faixa de travessia de pedestres: demarcação trans-
versal a pistas de rolamento de veículos, para orde-
Canteiro central: obstáculo físico construído como nar e indicar os deslocamentos dos pedestres para a
separador das duas pistas de rolamento, eventual- travessia da via, bem como advertir condutores de
mente substituído por marcas viárias. veículos sobre a necessidade de reduzir a velocida-
de de modo a garantir sua própria segurança e a dos
Cruzamento: local ou área onde duas ou mais vias demais usuários da via.
se cruzam em um mesmo nível.
Faixa de rolamento ou tráfego: linha demarcatória Interseção: todo cruzamento em nível, entronca-
localizada no limite da faixa carroçável, usada para mento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas
designar as áreas de circulação de veículos. por tais cruzamentos, entroncamentos e bifurcações.
Fatores de impedância: elementos ou condições que Mobiliário urbano: todos os objetos, elementos e
podem interferir no fluxo de pedestres, tais como pequenas construções integrantes da paisagem urba-
mobiliário urbano, entrada de edificações junto ao na, de natureza utilitária ou não, implantados, medi-
alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegeta- ante autorização do Poder Público em espaços pú-
ção, postes de sinalização. blicos e privados.
Foco de pedestre: indicação luminosa de permissão Paisagem urbana: característica visual determinada
ou impedimento de locomoção na faixa apropriada por elementos como estruturas, edificações, vegeta-
(definição adotada pela Lei Federal nº 9.503, de 23 ção, vias de tráfego, espaços livres públicos, mobili-
de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro ário urbano, dentre outros componentes naturais ou
- CTB). construídos pelo homem.
Guia: borda ao longo de rua, rodovia ou limite de Passeio público (definição adotada pela legislação
passeio, geralmente construída com concreto ou federal e municipal relativa à matéria urbanística):
granito, que cria barreira física entre a via, a faixa e parte da via, normalmente segregada e em nível di-
o passeio, propiciando ambiente mais seguro para ferente, não destinada à circulação de veículos, re-
os pedestres e facilidades para a drenagem da via. servada ao trânsito de pedestres e, quando possível,
à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
Guia de balizamento: elemento edificado ou insta- vegetação e outros fins.
lado junto dos limites laterais das superfícies de
piso, destinado a definir claramente os limites da Passeio (definição adotada pelo Código de Trânsito
área de circulação de pedestres, de modo a serem Brasileiro - CTB): parte da calçada ou da pista de ro-
perceptíveis por pessoas com deficiência visual. lamento, separada, no último caso, por pintura ou
elemento físico separador, livre de interferências,
Iluminação dos passeios: iluminação voltada para o destinada à circulação exclusiva de pedestres e, ex-
passeio com altura menor que a da iluminação da cepcionalmente, de ciclistas.
rua, assegurando boa visibilidade e legibilidade aos
passeios. Pedestre: pessoa que anda ou está a pé, em cadeira
de rodas ou conduzindo bicicleta na qual não este-
Infra-estrutura urbana: sistemas de drenagem, água ja montada.
e esgoto, comunicações e energia elétrica, entre ou-
tros, que provêm melhorias às vias públicas e edifi- Piso tátil: piso caracterizado pela diferenciação de
cações. cor e textura, destinado a constituir aviso ou guia
perceptível por pessoas com deficiência visual.
Pista ou leito carroçável: parte da via normalmente Sarjeta: escoadouro para as águas das chuvas que,
utilizada para a circulação de veículos, identificada nas ruas e praças, beira o meio-fio dos passeios.
por elementos separadores ou por diferença de nível
em relação aos passeios, ilhas ou canteiros centrais. Sinalização: conjunto de sinais e dispositivos de se-
gurança instalados na via pública para orientar e ga-
Ponto de ônibus: trecho ao longo da via reservado rantir a sua utilização adequada por motoristas, pe-
ao embarque e desembarque de usuários do trans- destres e ciclistas.
porte coletivo.
Trânsito: movimentação e imobilização de veículos,
Poste: estrutura destinada a suportar cabos de eletri- pessoas e animais nas vias terrestres.
cidade, telefonia e ônibus eletrificados, e fixar ele-
mentos de iluminação e sinalização. Via pública: superfície por onde transitam veículos,
pessoas e animais, compreendendo o passeio, a pis-
Rampa: inclinação da superfície de piso, longitudi- ta, o acostamento, a ilha, o canteiro central e simi-
nal ao sentido do fluxo de pedestres, com declivida- lar, situada em áreas urbanas e caracterizada princi-
de igual ou superior a 5% entre a rua e uma área es- palmente por possuir imóveis edificados ao longo de
pecífica ou não trafegável. sua extensão.
Rampa de veículos: parte da rua ou passagem provi- Via e área de pedestre: via ou conjuntos de vias des-
da de rebaixamento de calçada e guia para acesso tinadas à circulação prioritária de pedestres.
de veículos entre a rua e uma área específica ou não
trafegável.
ENDEREÇOS E
TELEFONES ÚTEIS
SECRETARIA ESPECIAL DA CONSELHO MUNICIPAL
PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DA PESSOA DEFICIENTE – CMPD
MOBILIDADE REDUZIDA – SEPED R. Libero Badaró, 119, 3º andar, São Paulo-SP,
Edifício Matarazzo – Viaduto do Chá, nº 15, CEP 01009-905, tel. (11) 3313-9672 -
10º andar, São Paulo-SP, CEP 01002-020, e-mail cmpd@prefeitura.sp.gov.br
tel. (11) 3113-8799 / 3113-8805 -
e-mail seped@prefeitura.sp.gov.br GRANDE CONSELHO MUNICIPAL
DO IDOSO – GCMI
COMISSÃO PERMANENTE R. das Figueiras, 77, Pq. Dom Pedro, São Paulo-SP,
DE ACESSIBILIDADE – CPA CEP 03003-000, tel. (11) 3315-9077 -
Edifício Matarazzo – Viaduto do Chá, nº 15, e-mail cmidoso@prefeitura.sp.gov.br
10º andar, São Paulo-SP, CEP 01002-020,
tel. (11) 3113-8799 / 3113-8805 - SECRETARIA DA HABITAÇÃO
e-mail cpa@prefeitura.sp.gov.br E DESENVOLVIMENTO URBANO – SEHAB
R. São Bento, 425, 22º andar, Centro, São Paulo-SP,
OAB – ORDEM DOS ADVOGADOS CEP 01008-906, tel. (11) 3242-1733 / 3241-1410 -
DO BRASIL – SECÇÃO SÃO PAULO e-mail imprensasehab@prefeitura.sp.gov.br
COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITOS E DEFESA
DOS INTERESSES JURÍDICOS DE DEFICIENTES SECRETARIA MUNICIPAL DE COORDENAÇÂO
R. Senador Feijó, 143, 3º andar, São Paulo-SP, DAS SUBPREFEITURAS – SMSP
CEP 01006-001, tel. (11) 3116-1087 - R. Líbero Badaró, 425, 35º andar, Centro,
e-mail ppd@oabsp.org.br São Paulo-SP, CEP 01009-905, tel. (11) 3101-5050
- e-mail smpassst@prefeitura.sp.gov.br
CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS
DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA – SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA
CONADE URBANA E OBRAS – SIURB
Esplanada dos Ministérios, Anexo II Pr. da República, 154, 9º andar, Centro,
do Ministério da Justiça, bloco T, sala 211, São Paulo-SP, CEP. 01045-000, tel. (11)3100-1562 /
Brasília-DF, CEP 70064-900, tel. (61) 429-3673 3337-9995 - e-mail siurb@prefeitura.sp.gov.br
BIBLIOGRAFIA
Americans with Disabilities Act – ADA, U.S. Archi- Mobilidade Urbana: definições, conceitos e estraté-
tectural and Transportation, Barriers Compliance Bo- gias. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
ard. Julho, 1998. Ambiental – PDDUA. Prefeitura de Porto Alegre. In
w w w. p o r t o a l e g r e . r s . g o v. b r / s p m / 1 c 2 . h t m ,
Arte de Projetar em Arquitetura, Ernst Neufert. Edi- 23/10/2003.
torial Gustavo Gili S/A – 11ª edição, 1996.
Município Acessível ao Cidadão, coordenado por
Código de Obras e Edificações – COE, Lei Munici- Adriana Almeida Prado. Fundação Prefeito Faria
pal 11.228/92. Lima – CEPAM. São Paulo, 2001.
Controle de Acessibilidade em Vias Públicas e Mo- Normas técnicas (citadas na página 136).
biliário Urbano. Comissão Permanente de Acessibi-
lidade – CPA. São Paulo. Prefeitura Municipal de São NBR 9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de
Paulo, 2003. deficiências a edificação, espaço, mobiliário e equi-
pamento urbano, Associação Brasileira de Normas
Critérios de Sinalização Diversos. CET/GPV/Nor- Técnicas - ABNT, 2004.
mas. Companhia de Engenharia de Tráfego, São Pau-
lo, 1999. O Transporte na Cidade do Século 21. In 12º Con-
gresso Brasileiro de Transportes e Trânsito. Associa-
Guia de Acessibilidade em Edificações. Comissão ção Nacional de Transportes Públicos – ANTP, 1999.
Permanente de Acessibilidade – CPA. São Paulo. www.antp.org.br
Prefeitura do Município de São Paulo, 2002.
Pedestrian Facilities Guidebook – incorporating pe-
Guia para Reconstruir as Calçadas do Centro e dos destrians into Washington´s transportation system.
Bairros Centrais. Prefeitura do Município de São Washington State Department of Transportation.
Paulo. São Paulo, 2002. Washington, EUA, 1997.
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178/WG3. International Organization for Standardi- de São Paulo. Metro SP. Secretaria dos Transportes
zation – ISO, Março, 1995. Metropolitanos, São Paulo, 1999.
Legislação vigente (citadas na página 125). Portland Pedestrian Design Guide. Office of Trans-
portation Engineering and Development Pedestrian
Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Transportation Program. Portland, 1998.
do Verde e Meio Ambiente. São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo, 2003. Resoluções CPA (citadas na página 136).
Mobilidade e Cidadania. Afonso, N. S.; Badini, C.; Técnica para linguagem em Braille nos elevadores,
Gouvêa, F. São Paulo. ANTP, 2003. Resolução CPA/SEHAB-G/004/2000.
ROTEIRO BÁSICO
PARA VISTORIA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES
DADOS DA VISITA
Subprefeitura
Data da visita Hora visita
Nome do agente vistor
Grupos Ambiente
Identificação da Edificação
Numero do Contribuinte Numero CCM
Endereço da Edificação
Numero Complemento
Cidade UF CEP
Latitude Longitude
O imóvel é bem tombado ou situa-se em área próxima a bem tombado?
Qual orgão?
CONPRESP (Municipal) Ì CONDEPHAAT (Estadual) Ì IPHAN (União) Ì
PASSEIO PÚBLICO
Via analisada
Largura do passeio m
Há faixa livre demarcada? m faixa de serviço? m faixa de acesso? m
A inclinação transversal da área de fluxo de pedestre é igual ou inferior a 2%? Ì
Observações:
INTERFERÊNCIAS
GRELHA Identifique:
Observações:
cm
cm
Guia
Quanto a superfície da tampa:
m
Estável? Ì
regular? Ì
antiderrapante? Ì
Observações:
cm cm
INTERFERÊNCIAS
Guia
Tipo: m
poste m
abrigo m
Observações: m
Abrigo / poste
de ônibus
Guia
m Guia
m
Cabine
m
m
m
Observações:
m
INTERFERÊNCIAS
Guia
Observações:
m m
LIXEIRA Identifique:
Guia
Observações:
m m
INTERFERÊNCIAS
BANCO Identifique:
Guia
Observações:
Módulo de
referência
BANCA Identifique:
Guia
Observações:
INTERFERÊNCIAS
Guia
Observações:
m
FLOREIRA Identifique:
Guia
Observações:
INTERFERÊNCIAS
Observações: Guia
m
m
Guia
Observações: Observações:
INTERFERÊNCIAS
Guia
Observações:
Observações:
INTERFERÊNCIAS
VEGETAÇÃO Identifique:
Ì Raízes
Observações:
m
Observações:
Guia
INTERFERÊNCIAS
Observações: Guia
Observações: Guia
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
cm m m m
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
de alerta
Piso tátil
cm
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
REVESTIMENTO
Ì Ladrilho hidráulico
Ì Casos especiais: Ì Projeto piloto Ì Plano de bairro Ì Passeio próximo a imóvel tombado
Ì Outros Especifique:
Características físicas do piso da área de fluxo de pedestres
Observações:
ACESSO
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
m
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
cm m m m
ø
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
cm
de alerta
Piso tátil
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
Observações:
ELEMENTOS DE ACESSO
PORTA Identifique:
m m m
Planta Planta
CAPACHO Identifique:
Qual a altura? m
TAPETE Identifique:
Qual a altura? m
ELEMENTOS DE ACESSO
m m
GRELHA
Identifique:
cm
SINALIZAÇÃO
Possui SIA indicando entrada acessível?
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
ELEMENTOS
GRELHA
Identifique:
cm
Observações:
ELEMENTOS
m m
DESNÍVEIS
DESNÍVEIS
cm m m m
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
cm
de alerta
Piso tátil
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
DESNÍVEIS
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
DESNÍVEIS
Observações:
CIRCULAÇÃO VERTICAL
DESNÍVEIS
cm m m m
ø
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
de alerta
Piso tátil
cm
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
DESNÍVEIS
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
DESNÍVEIS
ELEVADOR Especifique:
Espelho
Botoeira interna
m
m m
m
m
Vista
Planta
Observações:
DESNÍVEIS
Observações:
DESNÍVEIS
Ì Possui dispositvo de comunicação para solicitação de auxílio por pessoas em cadeiras de rodas
Ì Possui sinalização de necessidade de funcionário para assessorar pessoas em cadeiras de rodas em esteiras
com inclinação acima de 5%?
ROTA
Existe rota acessível para pessoas em cadeiras de rodas interligando os pavimentos de uso coletivo ou público?
Ì Sim Ì Não
Observações:
PORTAS
Nas rotas acessíveis há alguma porta com vão livre de passagem inferior a 80 cm? Ì Sim Ì Não
PORTA VAIVÉM
Possui puxador vertical?
Ì Sim Ì Não
Possui visor? m
Ì Sim Ì Não
Localize a porta inadequada:
m
Observações:
PORTA DE CORRER
Qual a altura do eventual trilho do piso da porta de correr? cm
Localize a porta inadequada:
JANELAS
Há alguma janela cujo comando esteja acima de 1,20m ou abaixo de 0,40m? Ì Sim Ì Não
Se sim, identifique e localize:
DISPOSITIVOS
Na rota acessível existe algum dispositivo com comandos e/ou controles que Ì Sim Ì Não
não atendam ao especificado na tabela abaixo?
1,20 (máx.)
1,00m
0,80m
0,60m
0,40 (mín.)
0,00m
Observações:
SANITÁRIOS
QUANTIDADES
Identifique:
Total de boxes masculinos
Total de boxes femininos
boxes femininos adaptados
boxes masculinos adaptados
Observações:
m
Planta
Área de transferência
m
SANITÁRIOS
PORTA
Qual o tipo de puxador? Ì vertical Ì outros - especifique:
Qual o tipo de porta? Ì de correr / sanfonada / camarão Ì pivotante
Observações:
SANITÁRIOS
Observações
m m
m
m
m
m
Planta
m Tipo de papeleira
m
Ì de embutir
Vista
Ì de sobrepor
LAVATÓRIO Identifique:
Papeleira
Saboneteira m m
Barra de apoio
m
m
m
m
m
Planta
Vista
SANITÁRIOS
MICTÓRIO m
Identifique:
Observações
CHUVEIRO Identifique:
Ì Há ducha manual
m m
Banco de
apoio
m
m
m
m
m Área de
m
transferência
m
Banco de m
m apoio m
m
Observações:
SANITÁRIOS
BANHEIRA Identifique:
Dispositivo de transferência:
Observações
m
m
m
m m
SANITÁRIOS
VESTIÁRIO
Identifique:
Altura da superficie para troca de roupa? m
m m m
m
m
m
m m
Banco
de apoio
Planta
m
Observações
MOBILIÁRIO
TELEFONE
Identifique o local:
Quantos telefones públicos a edificação possui?
Quantos telefones são considerados acessíveis?
Ì Há Símbolo
Internacional de Acesso?
m
Observações
Vista
Piso tátil m
Planta
MOBILIÁRIO
Observações:
m
m
MOBILIÁRIO
Módulo de
referência
m
Observações
MOBILIÁRIO
BALCÃO Identifique:
Observações:
m
m
BILHETERIA Identifique:
Observações:
m
m
MOBILIÁRIO
LOUSA CAMA
Ambiente analisado: Ambiente analisado:
Altura da lousa a partir do piso? m Altura da cama a partir do piso? m
Observações: Observações:
m
m
m
Observações: Observações:
MOBILIÁRIO
m
m
Observações:
Observações:
ESTACIONAMENTO
NÚMERO DE VAGAS
Identifique:
Quantas vagas possui no total?
Quantas vagas são consideradas reservadas?
Características das vagas adaptadas
largura da vaga: m comprimento da vaga: m largura da faixa adicional: m
As vagas adaptadas estão localizadas próximo ao acesso principal do edifício? Ì Sim Ì Não
As vagas adaptadas estão localizadas em rota acessível? Ì Sim Ì Não
As vagas adaptadas possuem sinalização vertical conforme figuras abaixo? Ì Sim Ì Não
Possui sinalização horizontal adequada? Ì Sim Ì Não
Possui sinalização para orientar o percurso até a localização da(s) vaga(s) acessível(is)? Ì Sim Ì Não
0,50 0,50
0,70
0,70
Observações
LOCAIS DE REUNIÃO
Especifique a sala:
PLATÉIA
Total de assentos:
Espaço para pessoas em cadeiras de rodas
Número de espaços reservados:
Ì Há sinalização na bilheteria
Observações
Módulo de
referência
m
LOCAIS DE REUNIÃO
Ì Há sinalização na bilheteria
Ì Há sinalização na bilheteria
BASTIDORES E CAMARINS
Existem camarins acessíveis?
Ì Masculino
Ì Feminino
Ì Unissex
Observações
LOCAIS DE REUNIÃO
PALCO
Está em desnível em relação à platéia? Ì Sim Ì Não altura do desnível: m
Ì Há piso tátil de alerta ou barreira arquitetônica na beirada do palco largura do piso tátil: m
Ì Há dispositivo de tecnologia assistiva para atender no palco pessoas com deficiência auditiva e visual
ACESSO AO PALCO
RAMPA
Altura do desnível vencido: m
Há guia de balizamento ou paredes laterais da rampa
Piso
tátil
de m
alerta
m m m
Planta
Observações
LOCAIS DE REUNIÃO
ACESSO AO PALCO
PLATAFORMA DE PERCURSO VERTICAL Identifique:
Desnível vencido: m
Observações:
LOCAIS DE REUNIÃO
ACESSO AO PALCO
ESCADA Identifique:
Condições do Piso: Ì Antiderrapante Ì Regular Ì Estável
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
m
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
LOCAIS DE REFEIÇÃO
Ì Sim Ì Não
Há serviço de garçom, garantindo o atendimento às mesas?
Ì Sim Ì Não
Há cardápio em Braille?
Ì Sim Ì Não
Observações:
EQUIPAMENTOS DE AUTO-ATENDIMENTO
PAVIMENTO
Especifique o pavimento analisado:
Quantos equipamentos de auto-atendimento acessíveis existem no pavimento?
Existe pelo menos um equipamento de auto-atendimento acessível para cada tipo de serviço?
Ì Sim Ì Não
Área de aproximação Ì Lateral Ì Frontal
Características
Observações:
Vista
LOCAIS DE EXPOSIÇÃO
LOCAL DE EXPOSIÇÃO
Identifique:
Todos os elementos expostos para a visitação pública estão em locais acessíveis? Ì Sim Ì Não
Os títulos, textos explicativos ou similares também estão em Braille? Ì Sim Ì Não
Observações:
PORTA Identifique:
As portas nas rotas acessíveis (incluindo sanitários e vestiários) destinadas à circulação
de praticantes de esportes, possuem largura com vão livre mínimo de 1,00m? Ì Sim Ì Não
ELEMENTOS INTERNOS
ARQUIBANCADA Identifique:
Nas arquibancadas existem espaços reservados a: Ì pessoa em cadeira de rodas
Ì pessoas obesas
Os espaços reservados a PCR e os assentos para PMR e PO estão sinalizado? Ì Sim Ì Não
Observações:
PISCINA Identifique:
O piso no entorno da piscina é antiderrapante? Ì Sim Ì Não
ACESSO Identifique:
ESCADA Identifique:
As bordas e degraus de acesso à água tem acabamento arredondado? Ì Sim Ì Não
A escada submersa possui corrimão em ambos os lados? Ì Sim Ì Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
m Vista
RAMPA Identifique:
A rampa submersa possui corrimão em ambos os lados? Ì Sim Ì Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
BANCO Identifique:
Existe área de aproximação e manobra, que não interfira na área de circulação? Ì Sim Ì Não
Extensão do banco? m
Observações: m
Nível d’água
m
Vista
LOCAIS DE LEITURA
Ø 1,50
1,20 1,50
1,20
1,20
Observações:
LOCAIS DE HOSPEDAGEM
1,50m min
SANITÁRIO
Caso haja sanitário adaptado, este possui dispositivo de chamada para casos de emergência
LOCAIS DE SAÚDE
LEITOS Identifique:
Qual o total de leitos com sanitário?
Quantos destes são acessíveis?
SANITÁRIOS PÚBLICOS
Quantos sanitários para o público existem no local?
Quantos destes são acessíveis?
Observações:
LOCAL DE ENSINO
LOCAL DE ENSINO
Identifique:
Entrada
A entrada de alunos está localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos Ì Sim Ì Não
Áreas administrativas
Todas as áreas administrativas, áreas de prática esportivas, de recreação,
de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, centros de leitura e
demais ambientes pedagógicos são acessíveis? Ì Sim Ì Não
Áreas complementares
Todas as áreas complementares como por exemplo: piscinas, livrarias,
centros acadêmicos, locais de culto, locais de exposições, praças, locais de
hospedagem, ambulatórios, bancos, são acessíveis? Ì Sim Ì Não
Observações:
PROVADORES
PROVADOR
Qual o tipo de porta do provador acessível?
Ì de correr
Ì giratória
Ì vaivém
Ì sanfonada
Vista
Observações:
COZINHAS
COZINHAS
Existe condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios?
Ì Sim Ì Não
m
m
Observações: