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Ita 2007 2008 - Fisica
Ita 2007 2008 - Fisica
+ +
v L2 Q
- v
- P
20 cm
Ligação em série brilha mais a lâmpada de menor potência
nominal, conseqüentemente a de menor resistência.
∑ MA = 0 +
Constante
P= R ⋅ i2 N ⋅ 30 + T ⋅ 10 – P ⋅ 20 = 0 (I)
Numa ligação em série a tensão se divide na proporção das ∑Fy = 0 ∴T =P (II)
resistências lâmpadas idênticas tensões iguais. (Divisor de Levando (II) em (I), temos:
tensão)
T =3
Chave Fechada N
Com a chave fechada a lâmpada L2 é ligada em paralelo a uma ALTERNATIVA B
fonte de tensão com valor nominal V.
Com isso o brilho das duas lâmpadas permanece o mesmo.
ALTERNATIVA E 04. Numa dada balança, a leitura é baseada na deformação de
uma mola quando um objeto é colocado sobre sua plataforma.
02. A estrela anã vermelha Gliese 581 possui um planeta que, Considerando a Terra como uma esfera homogênea, assinale a
num período de 13 dias terrestres, realiza em torno da estrela uma opção que indica uma posição da balança sobre a superfície
órbita circular, cujo raio é igual a 1/14 da distância média entre o terrestre onde o objeto terá a maior leitura.
Sol e a Terra. Sabendo que a massa do planeta é a) Latitude de 45°.
aproximadamente igual à da Terra, pode-se dizer que a razão b) Latitude de 60°.
entre as massas da Gliese 581 e do nosso Sol é de c) Latitude de 90°.
aproximadamente d) Em qualquer ponto do Equador.
a) 0,05 b) 0,1 c) 0,6 e) A leitura independe da localização da balança já que a massa
d) 0,3 e) 4,0 do objeto é invariável.
Solução: Solução:
Sabemos das leis de Kepler: Fel
G Rplaneta
3
Mestrela = 2
K P
Tplaneta
3
RT
Mestrela Rplaneta TTerra 14 (365)2
3 2 Fel = mg
⋅ = ⋅ Basta identificarmos onde g é maior nos pólos, quando
Msol Tplaneta
2 R3 (13)2 R3T Latitude = 90º.
T
ALTERNATIVA C
2
365 1
= ⋅ 3 ≅ 0,3
12 14 05. Define-se intensidade I de uma onda como a razão entre a
ALTERNATIVA D potência que essa onda transporta por unidade de área
perpendicular à direção dessa propagação. Considere que para
uma certa onda de amplitude a, freqüência f e velocidade v, que
1
se propaga em um meio de densidade ρ , foi determinada que a T
Configuração Inicial Configuraç ão em ∆t =
intensidade é dada por: 3
I = 2π 2fxρ v ay.
P2
Indique quais são os valores adequados para x e y,
respectivamente. a a P1 60º
15º
a) x = 2 ; y = 2 a P2 45º
b) x = 1 ; y = 2 a
c) x = 1 ; y = 1
P1 x2
d) x = - 2 ; y = 2
x1
e) x = - 2 ; y = - 2
Solução: Temos:
2 x
Analisemos a equação dimensional: I = 2π f ∙ p ∙ v ∙ ay. ∆ x = x1 - x2 ⇒
[I] = [f]x ∙ [p] ∙ [v] ∙ [a]y
No lado esquerdo: 2 1
∆x = a cos 45 ° − a cos 60 ° = a −a ⋅
[Potência ] ML T 2 −3 2 2
[I] = = = ML 0 T −3 2 −1
[ Área ] L2 ≅ a 1,414 −1 0,414
a ⋅
=a⋅ 2
≅ a ⋅ 0,207 ⇒
No lado direito: 2 2
[f] = T-1; [p] =ML-3, [v] = LT-1; [a] = L
Igualando as dimensões dos dois lados: ∆x = 0,21a
ML0T-3 = T-x ∙ ( ML-3) ∙ (LT-1) ∙ (L)y ALTERNATIVA D
y −2 =0 ⇒y = 2
ML0T-3 = ML- 2 + y T –x – 1 07. Uma corrente elétrica passa por um fio longo, (L) coincidente
− 3 = −x − 1 ⇒ x = 2 com o eixo y no sentido negativo. Uma outra corrente de mesma
ALTERNATIVA A intensidade passa por outro fio longo, (M), coincidente com o eixo
x no sentido negativo, conforme mostra a figura. O par de
06. Uma partícula P1 de dimensões desprezíveis oscila em quadrantes nos quais as correntes produzem campos magnéticos
em sentidos opostos entre si é
movimento harmônico simples ao longo de uma reta com período y
de 8/3 s e amplitude a. Uma segunda partícula, P2, semelhante a II I
P1, oscila de modo idêntico numa reta muito próxima e paralela à L
primeira, porém com atraso de π /12 rad em relação a P1. Qual a
distância que separa P1 de P2, 8/9 s depois de P2 passar por um x
ponto de máximo deslocamento? III
M
IV
a) 1,00 a b) 0,29 a c) 1,21 a
d) 0,21 a e) 1,71 a
Solução: a) I e II b) Il e lIl c) I e IV
Vamos relacionar M.H.S. com movimento circular uniforme: um d) II e IV e) l e lIl
MHS de amplitude a equivale a um MCU de raio a. Confira:
Solução:
Descrevendo o campo de cada fio, temos:
i B1
a
θ B2
i
a)
IB (a + b)2 b) IBaB c) 2Iab
π
2
d)
IBab
e)
IBab
Temos [εind ] = ∆φ ⇒ Como a espira forma um circuito, vem:
2π π ∆t
Solução: [εind ] = R ⋅ i = R ∆q
Dado que π = I ⋅ B ⋅ a ⋅ b (I) ∆t
O torque máximo se dá para área máxima. Assim:
Para um comprimento (2a + 2b), temos um círculo como figura de ∆q ∆φ
maior área: R⋅ = ⇒ ∆φ = R ⋅ ∆q
2π r = 2a + 2b ⇒ r = (a + b)/π (II) ∆t ∆t
Logo, substituindo (II) em (I): Temos ∆ φ = φ final -φ inicial
2 2
a +b I ⋅ B(a + b) 0
τmáx = I ⋅ B ⋅ πr 2 = I ⋅ Bπ
=
∆φ = B ⋅ A cos 60 ° − BA ⋅ cos 90 °
π π
∆φ = B ⋅ A cos 60 °
ALTERNATIVA A Daí:
N ⋅ B ⋅ A ⋅ cos 60 º = R ⋅ ∆q
09. Um elétron e um pósitron, de massa m = 9,11 x 10 kg, -31
80 ⋅ 4 ⋅ 0,5 ⋅ 0,5 = 40 ⋅ ∆q
cada qual com energia cinética de 1,20 MeV e mesma quantidade 40 ⋅ 2 = 40 ⋅ ∆q ⇒
de movimento, colidem entre si em sentidos opostos. Neste
processo colisional as partículas aniquilam-se, produzindo dois ∆ q = 2,0C
fótons γ 1 e γ 2. Sendo dados: constante de Planck h = 6,63 x 10- ALTERNATIVA B
34
J . s; velocidade da luz 11. A figura mostra um circuito formado por uma barra fixa FGHJ
c = 3,00 x 108 m/s; 1 e V = 1,6 x 10 -19 J; 1 femtometro = 1 fm = 1 x e uma barra móvel MN, imerso num campo magnético
10-15 m, indique os respectivos valores de energia E e do perpendicular ao plano desse circuito. Considerando desprezível o
comprimento de onda dos fótons. atrito entre as barras e também que o circuito seja alimentado por
y1 um gerador de corrente constante I, o que deve acontecer com a
barra móvel MN?
e- e+ M
G F
I
y2
3
gLM
V0 a) u =
M
1 + m m sen θ cos θ
θ
gLM
b) u =
sen θ − µsen θ M
a) v 0 1 + 2m sen 20
cos θ − µcos θ m
sen θ − µsen θ
b) v 0 gLM
sen θ + µcos θ c) u =
M
sen θ + µcos θ 1 + m
2m sen θ
c ) v0
sen θ − µcos θ
gLM
µsen θ + cos θ d) u =
d) v 0 M
µsen θ − cos θ
1 + m
2M tan θ
µsen θ − cos θ
e) v 0
µsen θ + cos θ 2gLM
e) u =
M
Solução: 1 + m
M tan θ
Forças atuantes: força de atrito e peso.
a = g(sen θ + µ cos θ ) (I)
Ao atingir o topo, sua velocidade é nula: Solução:
v0 v0
t subida = = y v
a g(senθ + µ cosθ )
g
v0 d v θ
vm = = ∴ d = 0 ⋅ t subida
2 ts 2 u m M x
4
P t t
T 2m
meio 1 meio 1
a) ( ) b) ( )
r meio 2 r meio 2
2m
t
O r r meio 2
c) ( ) d) ( )
meio 1 meio 2 meio 1 t
a) 30 ,0 b) 40 ,0
c) 23 ,4 t
e) ( ) meio 1
d) 69 ,5 e) 8,2 r meio 2
Solução:
Solução:
2m v1
µ 2 = 4µ 2 ⇒ v 2 =
T P 2
z1 µ 1 ⋅ v1 µ ⋅v 1
2m = = 1 1 ⋅2=
k z 2 µ 2 ⋅ v 2 4µ 1 ⋅ v 2 2
O
1
− 1 a
kx p2 ar = 2 a1 = − 1
E mecp =
2 1 + 1 3
2
kx 2t mv 2
E mec t = +
2 2 2 2
aT = a1 = a1
Conservação da energia mecânica no trecho P – T: 2 + 1 3
ALTERNATIVA A
kx p2 kx 2 mv 2
= t +
2 2 2 16. Indique a opção que explicita o representado pelo gráfico da
figura:
v 2
=
k 2
m
(
x p − x 2t )
v2 =
10
1
(
2 2 2 2 −2 )( )
[
v 2 = 10 8 − 4 2 = 23 ,4 ]
v = 23 ,4m / s
ALTERNATIVA C
5
ALTERNATIVA: A Mv M 2 M
2 2
v' = ⇒ v '2 = v =
m +M m +M
2gH
(m + M)
17. Numa brincadeira de aventura, o garoto (de massa M) lança- (IV)
se por uma corda amarrada num galho de árvore num ponto de
altura L acima do gatinho (de massa m) da figura, que pretende Levando (IV) e (III):
resgatar. Sendo g a aceleração da gravidade e H a altura da
M2 2gH + g 2H
plataforma de onde se lança, indique o valor da tensão na corda, 1 +
T = (m +M) = (m + M)g
imediatamente após o garoto apanhar o gato para aterrisá-lo na
(M + m)
2 L
L
M
outra margem do lago.
ALTERNATIVA D
L
18. Um feixe de luz é composto de luzes de comprimentos de
onda γ 1 e γ 2, sendo γ 1 15% maior que γ 2. Esse feixe de luz
M incide perpendicularmente num anteparo com dois pequenos
m
H
orifícios, separados entre si por uma distância d. A luz que sai dos
orificios é projetada num segundo anteparo, onde se observa uma
figura de interferência. Pode-se afirmar então, que
λ1,λ 2
2H
1 +
a) Mg
L d
θ
M +m 2H
2
b) (M + m) g 1 −
M L
a) o ângulo de arcsen (5 γ 1/d) corresponde à posição onde
2H somente a luz de comprimento de onda γ 1 é observada.
1 −
c) Mg
L
b) o ângulo de arcsen (10 γ 1/d) corresponde à posição onde
somente a luz de comprimento de onda γ 1 é observada.
c) o ângulo de arcsen (15 γ 1/d) corresponde à posição onde
M 2H
2
d) (M + m) g 1 +
somente a luz de comprimento de onda γ 1 é observada.
M +m L d) o ângulo de arcsen (10 γ 2/d) corresponde à posição onde
somente a luz de comprimento de onda γ 2 é observada.
2 e) o ângulo de arcsen (15 γ 2/d) corresponde à posição onde
e) (m +M) g
M 2H
−1 somente a luz de comprimento de onda γ 2 é observada.
M +m
L
Solução:
Solução: m
Experimento de Young: d sen θ = λ
2
m1
L
M
dsenθ 1 = 2
λ1
m2
H
d senθ 2 = λ2
m 2
Sabemos que λ 1 = 1,15 λ 2
Imediatamente antes da captura do gato, temos válido a Para θ 1 = θ 2 (mesmo local da franja), temos
conservação da energia mecânica:
m1 m
Mv 2 λ1 = 2 λ2 ∴m1 ⋅ 1,15 λ2 = m2λ2 : m1 ⋅ 1,15 = m2
MgH = 2 2
2 Identifiquemos os menores inteiros:
v2 = 2gH (I)
115
Na captura, há conservação da quantidade de movimento:
1,15m 1 = m 2 ⇒ m1 = m 2 ⇒ 23m1 = 20m 2
100
Mv = (m + M) v’ (II)
m1 = 20 e m 2 = 23
Força centrípeta após captura (Sistema: m + M) ⇒ (m + M) Logo m1 par ⇒ interferência construtiva
v'2 m2 ímpar ⇒ interferência destrutiva
= T −P Fazendo θ 1 = θ 2 = θ
L
m1λ1 20λ1 10λ1
v '2 dsen θ = ⇒ θ = arcsen = arcsen
T = (m + M) +g (III) 2 2d d
L
ALTERNATIVA B
Levando (I) em (II):
6
dielétrica K é colocada entre as placas do capacitor, conforme a 5
figura 2. Tal modificação altera a capacitância do capacitor para c) W = (pi v i ) (20,4 − 1)
um valor C1. Determine a razão C0/C1. 2
3
d) W = (pi v i ) ( 21,7 −1)
d d 2
5
d e) W = (pi v i ) ( 21,4 −1)
4 2
figura 1 figura 2
Solução:
Dados: gás diatômico γ = constante Poisson =
3K + 1 4K cp (7R / 2)
a) b) c) = = 1,4
4K 3K + 1 c v (5R / 2)
4 + 12 K 3 1
d) e) Da Primeira Lei da Termodinâmica:
3 4 + 12 K 4 +12 K
∆ U+τ =Q
Solução:
No processo de compressão τ < 0 e Q = 0 (adiabático)
3d/4 ∆U =τ
3d/4
d/4 d/4 5 5
∆U = nc v ∆T = n R∆T = (p f v f − p i v i )
2 2
c1 ⋅ c 2 Mas sabemos:
c eq =
c1 + c 2 p f ⋅ v fγ = p f v fγ
ε⋅A⋅4 p f ( v i / 2)1,4 = p i v 1i,4 ⇒p f = 21,4 p i
c1 =
c2 =
3d
kε 4
v 5 5
τ = p i ⋅ 21,4 i − p i v i = p i vi 2 0,4 − 1
2 2 2
[ ]
d
ALTERNATIVA C
ε ⋅ A ⋅ 4 Kε 4
⋅
c eq = 3/ d d/ = 21. Considere um condutor esférico A de 20 cm de diâmetro
ε ⋅ A 4 + 12Kε 0 A colocado sobre um pedestal fixo e isolante. Uma esfera condutora
B de 0,5 mm de diâmetro, do mesmo material da esfera A, é
3/ d/ suspensa por um fio fixo e isolante. Em posição oposta à esfera A
4 é colocada uma campainha C ligada à terra, conforme mostra a
Kε 02/ 12/ 1/ 6/ 1 figura. O condutor A é então carregado a um potencial
c eq = ⋅ eletrostático V0, de forma a atrair a esfera B. As duas esferas
d ε/0 A/ 4/ (1 + 3K ) entram em contacto devido à indução eletrostática e, após a
transferência de carga, a esfera B é repelida, chocando-se com a
4Kε 0 A campainha C, onde a carga adquirida é escoada para a terra.
c eq = Após 20 contatos com a campainha, verifica-se que o potencial da
d(1 + 3K ) esfera A é de 10000 V. Determine o potencial inicial da esfera A.
ε A Considere (1+x)n ≅ 1+ nx se IxI < 1
c0 = 0
d
isolante
C0 3K + 1
= V0 C
c eq 4K B
A
ALTERNATIVA A
20. Certa quantidade de oxigênio (considerado aqui como gás isolante condutor
3
a) W = (pi v i ) ( 20,7 −1)
2
KQ A KQ B R
5 VA = VB ⇒ = ⇒ QB = B ⋅ Q A
b) W = (pi v i ) ( 20,7 −1) RA RA RA
2
⇒ Q A + QB = Q0
7
RB m
⇒ QA + Q A = Q0 v1
RA
R
⇒ Q A ⋅ 1 + B = Q0
RA v2
α
Q0 θ
⇒ QA =
R
1+ B Solução:
RA
v1 y
Temos: θ
v 1. cos( θ) v1.sen( θ)
Qn Q0
Qn + 1 = ⇒ Q20 =
R RB
20 θ
1+ B 1 + x
RA R
A y
Mas,
20 e.v1. cos(θ)
V ⋅R V0 R v2
Q= ⇒ V20 = 20
⇒ V0 = V20 ⋅ 1 + B α
v1.sen( θ)
K RB RA
1 +
R x
A
20
0,5 2/ 0/ ⋅ 0,5
⇒ V0 = 10000 ⋅ 1 + ≈ 10000 ⋅ 1 + = 10500 V
200 2/ 00
Temos:
22. Num dos pratos de uma balança que se encontra em
equilíbrio estático, uma mosca de massa m está em repouso no V22 = ( VI ⋅ sen ( θ)) 2 + (e ⋅ VI ⋅ cos( θ)) 2
fundo de um frasco de massa M. Mostrar em que condições a
mosca poderá voar dentro do frasco sem que o equilíbrio seja ⇒ V2 = V1 ⋅ sen 2 ( θ) + e 2 ⋅ cos 2 ( θ)
afetado.
e ⋅ VI ⋅ cos( θ)
M tg(α) = = e ⋅ cot g(θ)
VI ⋅ sen(θ)
m
⇒α = Tg−1 ( e ⋅ cot g( θ)
8
ω D
caminho 1 α α h
h
h L
caminho 2
10m 10m
20,0m
Solução:
Condição de deslizamento:
∆S 1
= h 2 + 10 2 ⇒ ∆S1 = 2 h 2 + 100
2
Temos:
∆S1 − ∆S 2 = 2. h 2 +100 − 20 = Vsom .∆T fAT = µ ∙ N = Rcp
MÁX
⇒ µ ∙ m ∙ g = m ∙ ω 2 ∙ LMÁX
⇒ 2. h 2 +100 = 20 + 340 .30 .10 −3 = 30 ,2
µ⋅g
⇒h 2
+100 = (15 ,1) 2 ⇒ LDMÁX =
ω2
⇒h = 15 ,12 −100 ≈11,31m Condição de tombamento:
(h mínima ) m.ω2 .L
Solução: Solução:
(t) ⋅ L ( t ) ⋅ 10 O calor envolvido no processo é:
Rx = = ⇒ ( t ) = R x ⋅ 10 −8 Q1 = m c ∆ θ e Q2 = m’ ⋅ L
A 0,1 ⋅ 10 − 6 Q = Q1 + Q2
Substituindo os valores, temos:
t0 = 10 ⋅ 10 −8 Ω ⋅ m Q = 1000 ⋅ 1 ⋅ (100 – 20) + 500 ⋅ 540
Q = 350 k cal x 4,2J = 1470 kJ
t f = 12 ⋅ 10 −8 Ω ⋅ m Pele = U ⋅ i = 12 ⋅ 127 = 1524W
Pabs = Q/∆ t = 1470kJ/20 ⋅ 60 = 1225W
Pelo gráfico temos:
Pabs
− 0 T − 20 80 200 ⋅η(=− 2 ⋅ 10≈−80),80 = 80%
= ⇒ T − 20 = ⋅ ( − 0 ) ⇒ T = 20 + Pele
0,40 80 0,40 2 ⋅ 10 −8
= 20 +10 10 ⋅ ( − 2 ⋅ 10 −8 )
28. Considere o transformador da figura, onde V p é a tensão no
⇒ T0 = 20 + 1010 ⋅ 8 ⋅ 10-8 = 820°C primário, Vs é a tensão no secundário, R um resistor, N 1 e N2 são o
Tf = 20 + 1010 ⋅ 10 ⋅ 10-8 = 1020°C número de espiras no primário e secundário, respectivamente, e S
⇒ ∆ T = 200°C uma chave. Quando a chave é fechada, qual deve ser a corrente
Ip no primário?
26. Um cilindro de diâmetro D e altura h repousa sobre um s
disco que gira num plano horizontal, com velocidade angular ω .
Considere o coeficiente de atrito entre o disco e o cilindro µ >D/h, N1 R
L a distância entre o eixo do disco e o eixo do cilindro, e g a N2;Vs
aceleração da gravidade. O cilindro pode escapar do movimento
circular de duas maneiras: por tombamento ou por deslizamento.
Mostrar o que ocorrerá primeiro, em função das variáveis.
9
nossos olhos. Ainda mais, sabendo que as gotas são redondas,
Solução: como fora anteriormente provado e, mesmo que sejam grandes
Consideramos o transformador ideal, assim as potências elétricas ou pequenas, a aparência do arco-iris não muda de forma
são iguais no secundário e primário: nenhuma, tive a idéia de considerar uma bem grande, para que
Vp pudesse examinar melho,..”
Is
VpIp = VsIs ⇒ = (I) Ele então apresentou a figura onde estão representadas as
Vs Ip trajetórias para os arco-íris primário e secundário. Determinar o
ângulo entre o raio incidente na gota, AB, e o incidente no olho do
Pela Lei de Faraday, temos: observador, DE, no caso do arco-íris primário, em termos do
Vp Vs N ângulo de incidência, e do índice de refração da água
= ⇒ Vs = 2 ⋅ Vp (II) na.Considere o índice de refração do ar
N1 N2 N1 a = 1.
Levando (II) em (I) obtemos:
Is N
= 1 (III)
Ip N2
Sabemos que Is = Vs/R (IV)
Logo temos, levando (IV) em (III):
2
N V N V
Ip = 2 s = 2 p
N R
N1 R 1
PR Sol = A ⋅ σ ⋅ ( 287 )4 = PEmitida = A ⋅ 0,92 ⋅ σ ⋅ (T' )4 Um importante resultado em óptica diz que o ângulo visível do
⇒ 287 = (1 – 0,08) ⋅ (T’)
4 4 arco-íris ocorre quando θ é máximo.
287 287 287 dθ 1
⇒ T' = ≈ = ≈ 293 º C ⇒ =4 −2 ⋅ ⋅ N ⋅ cos( x ) = 0
dx 1 − N2sen 2 x
1 1 − 0,02 0,98
(1 − 0,08 ) 4
4 − N2 4 − N2
⇒∆ T ≈ 6 °C ⇒ sen ( x ) = ;sen (α) =
3N2 3
30. Foi René Descartes em 1637 o primeiro a discutir
4 −N
2
4 −N
2
claramente a formação do arco-íris. Ele escreveu: ⇒ θ = 4 ⋅ arcsen 2 − 2 ⋅ arcsen
“Considerando que esse arco-íris aparece não apenas no céu, 3N 3
mas também no ar perto de nós, sempre que haja gotas de água
iluminadas pelo sol, como podemos ver em certas fontes, eu 4
imediatamente entendi que isso acontece devido apenas ao Obs.: Para N = , θ ≅ 42 °
caminho que os raios de luz traçam nessas gotas e atingem 3
10