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Regulação do Estado de
Santa Catarina
Vol II
Abril 2018
1
Eduardo Pinho Moreira
Governador do Estado
Acélio Casagrande
Secretário de Estado da Saúde
Marilvan Cortese
Gerente dos Complexos Reguladores
2
Protocolos de Acesso da Regulação do Estado de Santa Catarina
SUMÁRIO
CAPÍTULO I – PROTOCOLOS DE ACESSO
ESPECIALIDADES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS ADULTO .......................................................... 13
1. PROTOCOLO DA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO - ADULTO ................................ 13
1.1 Bócio e Nódulos de Tireoide .................................................................................. 14
1.2 Hiperparatireoidismo ............................................................................................ 15
1.3 Alterações da Parótida e Submandibular e Glândulas Salivares Menores ............... 16
1.4 Tumores do Seio Paranasal ou Fossa Nasal ............................................................ 17
1.5 Nódulos e Tumores Cervicais não Tireoidianos ...................................................... 18
1.6 Tumores e Estenoses da Laringe ............................................................................ 19
1.7 Tumores da Cavidade Oral, Faringes (Oro e Hipofaringe) e Nasofaringe. ................ 20
1.8 Tumores Vasculares ou Nervosos Cervicais............................................................ 21
2. PROTOCOLO DA CIRURGIA PLÁSTICA - REPARADORA ............................................ 22
2.1 Tumores de Pele e Tecido Subcutâneo .................................................................. 23
2.2 Cicatrizes Patológicas ............................................................................................ 24
2.3 Lesões Pós-Traumáticas ........................................................................................ 25
2.4 Úlceras de Pressão ................................................................................................ 26
2.5 Fissura Labial ........................................................................................................ 27
3. PROTOCOLO DA CIRURGIA PLÁSTICA - NÃO ESTÉTICA ........................................... 28
3.1 Ginecomastia (Homens) ........................................................................................ 30
3.2 Amastia Adquirida por Patologia Oncológica ......................................................... 31
3.3 Hipertrofia Mamária ............................................................................................. 32
3.4 Abdome em Avental ............................................................................................. 34
3.5 Deformidades na Orelha ....................................................................................... 35
3.6 Defeitos Nasais ..................................................................................................... 36
3.7 Lipodistrofia Patológica ........................................................................................ 37
4. PROTOCOLO DA BUCO-MAXILO-FACIAL ADULTO ................................................... 38
4.1 Trauma em Face com Fraturas do Complexo Maxilofacial ...................................... 39
4.2 Infecções Odontogênicas ...................................................................................... 40
4.3 Neoplasias do Sistema Maxilo-Mandibular (Benignas/Malignas) ........................... 41
4.4 Cistos do Complexo Maxilo-Mandibular ................................................................ 42
4.5 Deformidades Dento faciais .................................................................................. 43
4.6 Patologias da Articulação Temporo Mandibular (ATM) .......................................... 44
4.7 Doenças Relacionadas às Glândulas Salivares ........................................................ 45
4.8 Enxertos Ósseos.................................................................................................... 46
4.9 Biópsias Do Complexo Maxilo-Mandibular ............................................................ 47
5. PROTOCOLO DA CIRURGIA TORÁCICA GERAL ........................................................ 48
5.1 Deformidades da Parede Torácica ......................................................................... 49
5.2 Hiper-hidrose........................................................................................................ 50
5.3 Derrame Pleural.................................................................................................... 51
5.4 Empiema Pleural................................................................................................... 52
5.5 Estenose de Traqueia ............................................................................................ 53
5.6 Pneumotórax ........................................................................................................ 54
5.7 Bronquiectasias .................................................................................................... 55
5.8 Sequelas Pulmonares de Tuberculose.................................................................... 56
3
5.9 Tumores de Pulmão/ Pleura/ Mediastino/ Parede Torácica ................................... 57
6. PROTOCOLO DA CIRURGIA VASCULAR ADULTO ..................................................... 58
6.1 Doenças Arterial e/ou Úlceras de Membros Inferiores........................................... 60
6.2 Edema de Membros Inferiores de Origem Vascular ............................................... 61
6.3 Varizes.................................................................................................................. 62
6.4 Varizes Pélvicas..................................................................................................... 63
6.5 Miomas ................................................................................................................ 64
6.6 Fístula Arteriovenosa para Hemodiálise ................................................................ 65
6.7 Aneurismas de Aorta Torácica/Abdominal E Ilíacas ............................................... 66
6.8 Aneurismas Periféricos ou Viscerais ...................................................................... 67
6.9 Estenose de Carótidas ou Artérias Vertebrais. ....................................................... 68
6.10 Malformação Arteriovenosa (MAV)....................................................................... 69
6.11 Arteriopatias Funcionais ....................................................................................... 70
6.12 Síndrome do Desfiladeiro Cervico-Toracico ........................................................... 71
6.13 Hemangiomas ....................................................................................................... 72
6.14 Trauma Arterial .................................................................................................... 73
6.15 Pé Diabético ......................................................................................................... 74
7. PROTOCOLO DERMATOLOGIA ADULTO ................................................................. 75
7.1 Dermatoses Infecciosas......................................................................................... 76
7.2 Neoplasias Benignas ............................................................................................. 77
7.3 Farmacodermias ................................................................................................... 78
7.4 Síndrome Eczematosa ........................................................................................... 79
7.5 Síndrome Vegetante Verrucosa ............................................................................. 80
7.6 Urticária ............................................................................................................... 81
7.7 Vitiligo .................................................................................................................. 82
7.8 Acne ..................................................................................................................... 83
7.9 Micoses ................................................................................................................ 84
7.10 Dermatologia - Doenças Bolhosas ......................................................................... 85
7.11 Unha Encravada com Granuloma .......................................................................... 86
7.12 Dermatologia - Anexos Cutâneos (Agenda Específica) ............................................ 87
7.13 Dermatologia - Ca Pele (Agenda Específica) ........................................................... 88
7.14 Dermatologia - Colagenoses (Agenda Específica) ................................................... 89
7.15 Dermatologia - Fototerapia (Agenda Específica) .................................................... 90
7.16 Dermatologia - Psoríase (Agenda Específica) ......................................................... 91
8. PROTOCOLO DA DERMATOLOGIA - HANSENÍASE................................................... 92
8.1 Dermatologia – Hanseníase................................................................................... 97
9. PROTOCOLO DA FISIATRIA/ REABILITAÇÃO ........................................................... 99
9.1 Reabilitação – Adulto - Lesão Medular (Agenda Específica).................................. 101
9.2 Neurologia - Reabilitação - AVC/TCE (Agenda Específica) ..................................... 102
9.3 Toxina Botulínica Espasticidade - Adulto (Agenda Específica) .............................. 103
9.4 Neurologia – Toxina Botulínica – Distonias (Agenda Específica) ........................... 104
9.5 Reabilitação Intelectual/ Autismo (RIA) (Agenda Específica) ................................ 105
9.6 Reabilitação Opmal Ingresso (Agenda Específica) ................................................ 107
10. PROTOCOLO DA GENÉTICA.................................................................................. 108
10.1 Erros Inatos do Metabolismo .............................................................................. 109
10.2 Condições Genéticas Monogênicas ou Cromossômicas ........................................ 110
10.3 Autismo .............................................................................................................. 111
10.4 Outras Possíveis Etiologias Genéticas .................................................................. 112
10.5 Exposição Teratogênica....................................................................................... 113
10.6 Problemas Reprodutivos e da Gestação .............................................................. 114
4
10.7 Casos Familiares de Câncer ................................................................................. 115
10.8 Síndrome de Down ............................................................................................. 116
11. PROTOCOLO DA HEMATOLOGIA ADULTO ............................................................ 118
11.1 Bicitopenia ou Pancitopenia ................................................................................ 121
11.2 Anemia ............................................................................................................... 123
11.3 Eritrocitose ......................................................................................................... 125
11.4 Plaquetopenia .................................................................................................... 127
11.5 Trombocitose ..................................................................................................... 128
11.6 Leucopenia ......................................................................................................... 129
11.7 Leucocitose......................................................................................................... 130
11.8 Distúrbios Hemorrágicos ..................................................................................... 131
11.9 Trombose / Trombofilia ...................................................................................... 132
11.10 Uso de Anticoagulante Oral (sem histórico de trombose) .................................... 132
11.11 Adenomegalias / Esplenomegalia ........................................................................ 134
11.12 Hiperferritinemia ................................................................................................ 135
11.13 Gamopatia Monoclonal / Suspeita de Mieloma Múltiplo ..................................... 136
12. PROTOCOLO DA HOMEOPATIA ........................................................................... 137
13. PROTOCOLO DA INFECTOLOGIA ADULTO ............................................................ 138
13.1 Sorologia Positiva para HIV ................................................................................. 139
13.2 Co-Infecção HIV Com VHB ou VHC ....................................................................... 140
13.3 Hepatites Virais .................................................................................................. 141
13.4 Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) ......................................................... 142
13.5 Doenças Infecciosas ............................................................................................ 143
13.6 Doenças Fúngicas Sistêmicas ............................................................................... 144
13.7 Tuberculose Multirresistente (Agenda Específica) ............................................... 145
13.8 Infectologia - Leishmaniose (Agenda Específica) .................................................. 146
13.9 Infectologia - DST - Transmissão Vertical (Agenda Específica) .............................. 147
14. PROTOCOLO DA MEDICINA DO SONO ................................................................. 148
15. PROTOCOLO DA ODONTOLOGIA - ESTOMATOLOGIA ........................................... 149
16. PROTOCOLO DA OFTALMOLOGIA GERAL ADULTO ............................................... 162
16.1 Baixa Acuidade Visual ......................................................................................... 163
16.2 Pterígio ............................................................................................................... 164
16.3 Oftalmologia - Catarata (Agenda Específica) ........................................................ 165
16.4 Oftalmologia - Córnea (Agenda Específica) .......................................................... 166
16.5 Oftalmologia - Estrabismo (Agenda Específica) .................................................... 167
16.6 Oftalmologia - Glaucoma (Agenda Específica)...................................................... 168
16.7 Oftalmologia – Retina (Agenda Específica) .......................................................... 169
16.8 Oftalmologia - Uveite (Agenda Específica) ........................................................... 170
16.9 Oftalmologia - Triquíase/ Tracoma/Hanseníase (Agenda Específica) .................... 171
16.10 Oftalmologia - Plástica Ocular (Agenda Específica) .............................................. 172
16.11 Oftalmologia - Catarata 0-6 Anos (Agenda Específica) .......................................... 173
16.12 Oftalmologia - Glaucoma 0-4 Anos (Agenda Específica) ....................................... 174
16.13 Neurooftalmologia (Agenda Específica) ............................................................... 175
17. PROTOCOLO DA ONCOLOGIA .............................................................................. 176
17.1 Neoplasias de Cabeça e Pescoço ......................................................................... 177
17.2 Neoplasias do Aparelho Gastrointestinal ............................................................. 182
17.3 Neoplasias Genitourinários ................................................................................. 192
17.4 Neoplasias Ginecológicos .................................................................................... 197
17.5 Neoplasias Oncohematológicas ........................................................................... 204
17.6 AJAS – Serviço de adolescentes, jovens adultos, melanoma e sarcomas ............... 207
5
17.7 Serviço de Ortopedia Oncológica......................................................................... 214
17.8 Neoplasias de Sistema Nervoso Central ............................................................... 216
17.9 Neoplasias de Tórax ............................................................................................ 218
17.10 Serviço de Radioterapia ...................................................................................... 222
18 PROTOCOLO DA ORTOPEDIA ADULTO ................................................................. 229
18.1 Dor na Coluna Vertebral ..................................................................................... 231
18.2 Dores Ósseas/ Deformidades Esqueléticas .......................................................... 232
18.3 Tenossinovite/ Tendinopatia/ Bursite ................................................................. 233
18.4 Sequelas de Fraturas ........................................................................................... 234
18.5 Ortopedia - Ombro (Agenda Específica) ............................................................... 235
18.6 Ortopedia - Mão (Agenda Específica) .................................................................. 236
18.7 Ortopedia - Coluna (Agenda Específica) ................................................................. 237
18.8 Ortopedia - Quadril (Agenda Específica) .............................................................. 238
18.9 Ortopedia - Quadril - Acima de 65 Anos (Agenda Específica) ................................ 239
18.10 Ortopedia - Joelho (Agenda Específica)................................................................ 240
18.11 Ortopedia - Joelho - Acima de 65 Anos (Agenda Específica) ................................. 241
18.12 Ortopedia - Pé/Tornozelo (Agenda Específica) ..................................................... 242
18.13 Ortopedia Adulto - Tumores (Agenda Específica) ................................................. 243
18.14 Ortopedia – Plexo Braquial/Tetraplegia - Adulto (Agenda Específica) .................. 244
19 PROTOCOLO DA PSIQUIATRIA ............................................................................. 245
19.1 Depressão Refratária .......................................................................................... 247
19.2 Transtornos Dissociativos Conversivos e Somatoformes ...................................... 248
19.3 Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) ............................................................. 249
19.4 Transtorno de Pânico e Ansiedade Generalizada ................................................. 250
19.5 Transtorno Bipolar .............................................................................................. 251
19.6 Esquizofrenia ...................................................................................................... 252
19.7 Transtornos Psicossexuais ................................................................................... 253
19.8 Transtornos de Personalidade ............................................................................. 254
20 PROTOCOLO REUMATOLOGIA ADULTO ............................................................... 255
20.1 Colagenoses........................................................................................................ 256
20.2 Artrite ................................................................................................................ 258
20.3 Artrite por Deposição de Cristais ......................................................................... 259
20.4 Dor na Coluna Vertebral ..................................................................................... 260
20.5 Doença de Paget (Osteíte Deformante) ............................................................... 261
20.6 Osteoporose ....................................................................................................... 262
20.7 Fibromialgia........................................................................................................ 263
21 PROTOCOLO DA SAÚDE AUDITIVA ...................................................................... 264
22 PROTOCOLO DA CONSULTA NO SERVIÇO AMBULATORIAL DE SAÚDE VISUAL ...... 265
22.1 Oftalmologia – Baixa visão Adulto (Agenda Específica) ........................................ 266
22.2 Oftalmologia – Baixa visão Pediatria (Agenda Específica) .................................... 268
22.3 Oftalmologia – Prótese ocular (Agenda Específica) .............................................. 270
23 PROTOCOLO DO TRANSPLANTE DE CORAÇÃO ..................................................... 271
23.1 Pré Transplante de Coração (Agenda Específica) .................................................. 271
23.2 Pós Transplante de Coração (Agenda Específica) ................................................. 272
24 PROTOCOLO TRANSPLANTE DE CÓRNEA ............................................................. 273
24.1 Pré Transplante Córnea (Agenda Específica) ........................................................ 273
24.2 Pós-Transplante Córnea (Agenda Específica) ....................................................... 274
25 PROTOCOLO PRÉ-TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA AUTOLOGO ........................ 275
25.1 Pré Transplante Medula Óssea Autólogo (Agenda Específica) .............................. 275
26 PROTOCOLO TRANSPLANTE DE TECIDO ÓSSEO .................................................... 277
6
26.1 Ortopedia - Transplante de Tecido Ósseo (Agenda Específica) ............................. 277
27. PROTOCOLO TRANSPLANTE RENAL ..................................................................... 278
27.1 Pré Transplante Renal (Agenda Específica) .......................................................... 278
27.2 Pós Transplante Renal (Agenda Específica) .......................................................... 279
28. PROTOCOLO TRANSPLANTE RIM/PÂNCREAS ....................................................... 280
28.1 Pré Transplante Conjugado Rim/Pâncreas ........................................................... 280
28.2 Pré Transplante Conjugado Rim/Pâncreas ........................................................... 281
29. PROTOCOLO DA UROLOGIA ADULTO................................................................... 282
29.1 Litíase Renal ....................................................................................................... 284
29.2 Litíase Ureteral ................................................................................................... 285
29.3 Litíase Vesical ..................................................................................................... 286
29.4 Hematúria .......................................................................................................... 287
29.5 Infecção do Trato Urinário (ITU) Recorrente ........................................................ 288
29.6 Cisto de Epidídimo/ Epididimite .......................................................................... 289
29.7 Varicocele (Agenda de Urologia Adulta ou Andrologia)........................................ 290
29.8 Hidrocele ............................................................................................................ 291
29.9 Fimose ................................................................................................................ 292
29.10 Hipospádia ......................................................................................................... 293
29.11 Criptorquidia (Agenda de Urologia Geral ou Andrologia) ..................................... 294
29.12 Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) .................................................................. 295
29.13 Incontinência Urinária ........................................................................................ 296
29.14 Fístula Vesical ..................................................................................................... 297
29.15 Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) ......................................................... 298
29.16 Estenose de Uretra ............................................................................................. 299
29.17 Vasectomia ......................................................................................................... 300
29.18 Infertilidade Masculina (Agenda de Urologia - Andrologia) .................................. 301
29.19 Disfunção Erétil (Agenda de Urologia - Andrologia) ............................................. 302
29.20 Distúrbios do Orgasmo e da Ejaculação (Agenda de Urologia - Andrologia) .......... 303
29.21 Doença de Peyronie (Agenda de Urologia - Andrologia) ....................................... 304
29.22 Neoplasia de Bexiga (Agenda de Urologia Oncologia) .......................................... 305
29.23 Neoplasia de Rins (Agenda de Urologia Oncologia) .............................................. 306
29.24 Neoplasia de Próstata (Agenda de Urologia Oncologia) ....................................... 307
29.25 Neoplasia de Testículo (Agenda de Urologia Oncologia) ...................................... 308
CAPÍTULO II – PROTOCOLOS DE ACESSO ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS......................... 309
1. PROTOCOLO DA ALERGIA E IMUNOLOGIA - PEDIATRIA .............................................. 309
1.1 Anafilaxia ........................................................................................................... 311
1.2 Reações de Hipersensibilidade a Medicamentos ou Contrastes ........................... 312
1.3 Alergia Alimentar IGE Mediada ........................................................................... 313
1.4 Asma Alérgica ..................................................................................................... 314
1.5 Rinite Alérgica .................................................................................................... 315
1.6 Urticária ............................................................................................................. 316
1.7 Conjuntivite Alérgica........................................................................................... 317
1.8 Dermatite Atópica .............................................................................................. 318
1.9 Dermatite de Contato ......................................................................................... 319
1.10 Alergia ao Látex .................................................................................................. 320
1.11 Alergia a Picada de Insetos .................................................................................. 321
1.12 Imunodeficiências Primárias ............................................................................... 322
1.13 Crianças com Infecções de Repetição .................................................................. 323
2. PROTOCOLO DA BUCO-MAXILO-FACIAL - PEDIATRIA ........................................... 324
2.1 Deformidades Dentofaciais ................................................................................. 325
7
2.2 Trauma e Fraturas do Complexo Maxilofacial ...................................................... 326
2.3 Infecções Odontogênicas .................................................................................... 327
2.4 Cistos ou Tumores Odontogênicos ...................................................................... 328
2.5 Disfunção da Articulação Temporo Mandibular (ATM) ........................................ 329
2.6 Dentes Oclusos e Impactados .............................................................................. 330
2.7 Anquiloglossia .................................................................................................... 331
3. PROTOCOLO DA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO – PEDIATRIA .......................... 332
3.1 Bócio e Nódulos de Tireoide ................................................................................ 333
3.2 Alterações de Parótida e Submandibulares Glândulas Salivares ........................... 334
3.3 Tumores do Seio Paranasal ou Fossa Nasal .......................................................... 335
3.4 Nódulos e Tumores Cervicais não Tireoidianos .................................................... 336
3.5 Tumores e Estenoses da Laringe e Traqueia Cervical ............................................ 337
3.6 Tumores da Cavidade Oral, Faringe e Nasofaringe ............................................... 338
3.7 Tumores Vasculares ou Nervosos Cervicais.......................................................... 339
4. PROTOCOLO DA ENDOCRINOLOGIA – PEDIATRIA ................................................ 340
4.1 Distúrbios do Metabolismo da Glicose ................................................................ 341
4.2 Hipoglicemia Neonatal ........................................................................................ 342
4.3 Distúrbios Tireoidianos ....................................................................................... 343
4.4 Hipotireoidismo Congênito ................................................................................. 344
4.5 Obesidade .......................................................................................................... 345
4.6 Dislipidemia........................................................................................................ 346
4.7 Distúrbios do Metabolismo Ósseo /Cálcio ........................................................... 347
4.8 Alta/Baixa Estatura ............................................................................................. 348
4.9 Neoplasias .......................................................................................................... 349
4.10 Distúrbios Sexuais ............................................................................................... 350
4.11 Distúrbios da Puberdade ..................................................................................... 351
4.12 Ginecomastia / Hiperprolactinemia ..................................................................... 352
4.13 Distúrbios da Adrenal ......................................................................................... 353
5. PROTOCOLO DA GASTROENTEROLOGIA – PEDIATRIA .......................................... 354
5.1 Doença do Refluxo Gastresofágico/ Vômitos Recorrentes ................................... 355
5.2 Gastrites/Dispepsias/ Doença Ulcerosa Péptica ................................................... 357
5.3 Disfagia .............................................................................................................. 358
5.4 Alergia a Proteína do Leite de Vaca ..................................................................... 359
5.5 Dor Abdominal Recorrente ................................................................................. 360
5.6 Má Absorção Intestinal / Diarreia Crônica ........................................................... 362
5.7 Doença Inflamatória Intestinal (DII) .................................................................... 363
5.8 Constipação / Incontinência Fecal ....................................................................... 364
5.9 Distúrbios do Crescimento por Provável Doença Gastrointestinal ........................ 365
5.10 Sangramento Digestivo ....................................................................................... 366
5.11 Doenças do Pâncreas .......................................................................................... 367
5.12 Alterações Hepáticas/ Hepatopatias Crônicas...................................................... 368
5.13 Colestase Neonatal ............................................................................................. 369
5.14 Colestase na Infância .......................................................................................... 371
6. PROTOCOLO DA GENÉTICA.................................................................................. 372
6.1 Erros Inatos do Metabolismo .............................................................................. 374
6.2 Condições Genéticas Monogênicas ou Cromossomicas ........................................ 375
6.3 Autismo .............................................................................................................. 376
6.4 Outras Possíveis Etiologias Genéticas .................................................................. 377
6.5 Exposição Teratogênica....................................................................................... 378
6.6 Síndrome de Down ............................................................................................. 379
8
7. PROTOCOLO DA INFECTOLOGIA - PEDIATRIA ....................................................... 380
7.1 Infecções Congênitas .......................................................................................... 381
7.2 Infectados Pelo HIV ............................................................................................. 382
7.3 Filhos de Mãe HIV Positiva .................................................................................. 383
7.4 Linfadenomegalias Agudas .................................................................................. 384
7.5 Hepatoesplenomegalia Febril .............................................................................. 385
7.6 Hepatites Virais Agudas e Crônicas ...................................................................... 386
7.7 Febre Amarela .................................................................................................... 387
7.8 Tuberculose ........................................................................................................ 388
7.9 Febre Prolongada................................................................................................ 389
7.10 Doenças Causadas por Protozoários .................................................................... 390
7.11 Doenças Causadas Por Helmintos ........................................................................ 391
7.12 Acidentes com Material Perfuro cortante ............................................................ 392
7.13 Reações Adversas a Vacinas ................................................................................ 393
8. PROTOCOLO DA NEFROLOGIA - PEDIATRIA ......................................................... 394
8.1 Hematúria .......................................................................................................... 396
8.2 Infecção do Trato Urinário (ITU) de Repetição ..................................................... 397
8.3 Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) .................................................................. 398
8.4 Litíase Renal ....................................................................................................... 399
8.5 Refluxo Vesico-Ureteral (RVU) ............................................................................ 400
8.6 Insuficiência Renal Crônica (IRC) ......................................................................... 401
8.7 Glomerulonefrite Aguda Pós-Estreptocócica ....................................................... 402
8.8 Síndrome Nefrótica/Nefrítica .............................................................................. 403
8.9 Cistos Renais....................................................................................................... 404
8.10 Enurese Noturna ................................................................................................. 405
8.11 Anomalias do Rim e Trato Urinário ..................................................................... 406
8.12 Síndromes Genéticas .......................................................................................... 407
9. PROTOCOLO DA NEUROLOGIA - PEDIATRIA ......................................................... 408
9.1 Epilepsias............................................................................................................ 409
9.2 Primeira Crise Convulsiva .................................................................................... 410
9.3 Convulsiva Convulsão Febril Complexa ................................................................ 411
9.4 Convulsão Febril Complexa ................................................................................. 412
9.5 Doenças Neuromusculares .................................................................................. 413
9.6 Síndromes Neurocutâneos .................................................................................. 414
9.7 Distúrbios do Movimento ................................................................................... 415
9.8 Encefalopatias Progressivas ................................................................................ 416
9.9 Encefalopatias Crônicas Estáticas ........................................................................ 417
9.10 Transtorno do Déficit Atencional/ Hiperatividade (TDAH) ................................... 418
9.11 Dificuldades na Aprendizagem Escolar ................................................................ 419
9.12 Transtornos do Espectro Autista ......................................................................... 420
10. PROTOCOLO DA NUTROLOGIA - PEDIATRIA ......................................................... 421
10.1 Desnutrição ........................................................................................................ 422
10.2 Baixo Peso .......................................................................................................... 423
10.3 Suporte Nutricional Enteral (gastrostomia, jejunostomia, nasoenteral,
nasojejunal) .................................................................................................................. 424
10.4 Encefalopatia Não Progressiva/ Paralisia Cerebral ............................................... 425
10.5 Doença Celíaca ................................................................................................... 426
10.6 Alergias Alimentares ........................................................................................... 427
10.7 Obesidade .......................................................................................................... 428
10.8 Sobrepeso .......................................................................................................... 429
9
10.9 Dislipidemia........................................................................................................ 430
11. PROTOCOLO DA PNEUMOLOGIA - PEDIATRIA...................................................... 431
11.1 Asma/ Bronquite ................................................................................................ 433
11.2 Lactente Sibilante ou Sibilância Recorrente do Lactente e do Pré-Escolar............. 434
11.3 Lactente com Estridor ......................................................................................... 435
11.4 Lactente Broncodisplásico ................................................................................... 436
11.5 Bronquiolite Viral Aguda ..................................................................................... 437
11.6 Pneumonias Graves ou de Repetição................................................................... 438
11.7 Tosse Crônica ...................................................................................................... 439
11.8 Tuberculose ........................................................................................................ 440
11.9 Malformação Pulmonar ...................................................................................... 441
12. PROTOCOLO DA REUMATOLOGIA - PEDIATRIA .................................................... 442
12.1 Colagenoses........................................................................................................ 443
12.2 Artrite ................................................................................................................ 445
12.3 Artralgias ............................................................................................................ 446
12.4 Dor Nos Membros............................................................................................... 447
12.5 Febre Reumática ................................................................................................. 448
13. PROTOCOLO DA FISIATRIA/ REABILITAÇÃO ......................................................... 449
13.1 Reabilitação - Pediatria (Agenda Específica) ........................................................ 450
13.2 Fisiatria - Toxina Botulínica - Espasticidade Pediatria (Agenda Específica) ............ 451
13.3 Reabilitação Intelectual/ Autismo (RIA) (Agenda Específica) ................................ 452
13.4 Reabilitação Opmal Ingresso (Agenda Específica) ................................................ 454
CAPÍTULO III – PROTOCOLOS DE ACESSO EXAMES ......................................................... 455
1. PROTOCOLO DA BIOMETRIA ULTRASSÔNICA (MONOCULAR) .............................. 455
2. PROTOCOLO DA BIÓPSIA DE MAMA .................................................................... 456
3. PROTOCOLO DA BIÓPSIA DE PRÓSTATA (TRIAGEM-PUNÇÃO) .............................. 457
4. PROTOCOLO DE BIÓPSIA DE TIREÓIDE ................................................................. 458
5. PROTOCOLO DE BRONCOSCOPIA/TRIAGEM PARA BRONCOSCOPIA ..................... 459
6. PROTOCOLO DA CAMPIMETRIA COMPUTADORIZADA ......................................... 460
7. PROTOCOLO DE CAPSULOTOMIA A YAG LASER ................................................... 461
8. PROTOCOLO DE CATETERISMO ........................................................................... 462
8.1 Cateterismo Cardíaco .......................................................................................... 462
8.2 Cateterismo Pulmonar/ Direito ........................................................................... 464
9. PROTOCOLO DA CINTILOGRAFIA ......................................................................... 465
9.1 Cintilografia Cardíaca com Gálio 67 ..................................................................... 465
9.2 Cintilografia de Perfusão Miocárdica (Stress e Repouso)...................................... 466
9.3 Cintilografia de Glândulas Salivares ..................................................................... 468
9.4 Cintilografia para Estudo de Esvaziamento/Transito Esofágico (Líquido) .............. 469
9.5 Cintilografia para Estudo de Esvaziamento/Transito Esofágico (Semi Sólido) ....... 470
9.6 Cintilografia para Estudo de Esvaziamento/Transito Gástrico (Para Sólidos e/ou
Líquidos) ....................................................................................................................... 471
9.7 Cintilografia de Fígado e Vias Biliares .................................................................. 472
9.8 Cintilografia de Fígado e Baco ............................................................................. 473
9.9 Cintilografia – Pesquisa de Hemorragia Ativa ...................................................... 474
9.10 Cintilografia de Paratireoide ............................................................................... 475
9.11 Cintilografia de Tireoide com Tecnécio 99 ........................................................... 476
9.12 Cintilografia – Pesquisa de Corpo Inteiro – PCI (I-131, I-123, Tl-201, MIBI-99mTc,
Ga-67, outros) ............................................................................................................... 477
9.13 Cintilografia Renal Estática - DMSA ..................................................................... 478
9.14 Cintilografia Renal Dinâmica- DTPA- com ou sem Diurético ................................. 479
10
9.15 Cintilografia Renal Dinâmica- DTPA - com e/ou sem Captopril ............................. 480
9.16 Cintilografia Óssea com e/ou sem Fluxo .............................................................. 481
9.17 Cintilografia de Segmento Ósseo ou Cardíaca com Gálio 67 ................................. 482
9.18 Cintilografia de Corpo Inteiro – PCI com Galio 67 ................................................. 483
9.19 Cintilografia de Glândula Lacrimal-Dacriocintilografia ......................................... 484
9.20 Cintilografia de Pulmão com Gálio 67 .................................................................. 485
9.21 Cintilografia de Pulmão para Pesquisa de Aspiração ............................................ 486
9.22 Cintilografia de Pulmão - Perfusão ...................................................................... 487
9.23 Cintilografia para Pesquisa de Shunt Pulmonar ................................................... 488
9.24 Cintilografia com Octreotide – Octreoscan (Análogo da Somatostatina) .............. 489
9.25 Cisto cintilografia Direta ..................................................................................... 490
9.26 Cisto cintilografia Indireta ................................................................................... 491
9.27 Cintilografia com MIBG – I 131 Ou I 123 .............................................................. 492
9.28 Cintilografia de Articulações e/ou Extremidades Ósseas ...................................... 493
9.29 Dose Baixa De Iodo – Tratamento de Hipertireoidismo (Plummer) Até 30 mCi ..... 494
9.30 Dose Baixa de Iodo – Tratamento de Hipertireoidismo (Graves- Basedow) .......... 495
10. PROTOCOLO DO ECOCARDIOGRAFIA ................................................................... 496
10.1 Ecocardiografia Bi-Dimensional com ou sem Doppler Adulto ............................... 496
10.2 Ecocardiografia Transesofagica ........................................................................... 498
10.3 Ecocardiografia Bidimensional com ou sem Doppler Infantil ................................ 499
10.4 Ecocardiografia Fetal .......................................................................................... 500
11. PROTOCOLO DA ELETRONEUROMIOGRAFIA ........................................................ 501
12. PROTOCOLO DO ESTUDO URODINAMICO............................................................ 507
13. PROTOCOLO DA HISTEROSCOPIA ........................................................................ 508
13.1 Histeroscopia Diagnóstica ................................................................................... 508
14. PROTOCOLO DO HOLTER 24 HORAS .................................................................... 509
15. PROTOCOLO DA MAMOGRAFIA .......................................................................... 510
15.1 Mamografia Bilateral de Rastreamento (Rotina) ................................................. 510
15.2 Mamografia com Compressão/Magnificação....................................................... 511
16. PROTOCOLO DA MICROSCOPIA ESPECULAR DE CÓRNEA ..................................... 512
17. PROTOCOLO MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL (MAPA) 513
18. PROTOCOLO DA PAQUIMETRIA ULTRASSONICA .................................................. 514
19. PROTOCOLO DE POLISSONOGRAFIA .................................................................... 515
19.1 Consulta em Polissonografia ............................................................................... 516
20. PROTOCOLO DA RETINOGRAFIA .......................................................................... 517
20.1 Retinografia Fluorescente ................................................................................... 517
20.2 Retinografia Colorida Binocular ........................................................................... 518
21. PROTOCOLO RAIO-X CONTRASTADO ................................................................... 519
21.1 Colangiografia..................................................................................................... 519
21.2 Enema Opaco ..................................................................................................... 520
21.3 Fistulografia........................................................................................................ 521
21.4 Seriografia (Esôfago, Estômago e Duodeno) ........................................................ 522
21.5 Transito de Delgado ............................................................................................ 523
22. PROTOCOLO DO TESTE DE ESFORÇO OU TESTE ERGOMÉTRICO ............................ 524
23. PROTOCOLO DA TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA (OCT) .............................. 525
24. PROTOCOLO DA TOMOGRAFIA ........................................................................... 526
24.1 Tomografia de Cranio.......................................................................................... 526
24.2 Tomografia de Face ou Seios da Face .................................................................. 527
24.3 Tomografia de Pescoço ....................................................................................... 528
24.4 Tomografia de Tórax ........................................................................................... 529
11
24.5 Tomografia de Coluna (Cervical ou Torácica ou Lombar ou Lombo-Sacra) ............ 530
24.6 Tomografia do Abdômen Superior ...................................................................... 531
24.7 Tomografia do Abdômen Total ............................................................................ 532
24.8 Tomografia de Pelve ou Bacia sem Contraste ...................................................... 533
24.9 Tomografia de Aparelho Urinário ........................................................................ 534
24.10 Tomografia das Articulações ............................................................................... 535
24.11 Tomografia de Membros D ou E .......................................................................... 536
25. PROTOCOLO DA TOPOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE CÓRNEA ........................ 537
26. PROTOCOLO DA TRABECULECTOMIA .................................................................. 538
27. PROTOCOLO DE EXAMES ULTRA-SONOGRAFICOS ................................................ 539
27.1 Ultrassonografia de Mamas Bilateral................................................................... 539
27.2 Ultrassonografia de Abdômen Total .................................................................... 540
27.3 Ultrassonografia de Abdômen Superior ............................................................... 541
27.4 Ultrassonografia de Próstata ............................................................................... 542
27.5 Ultrassonografia do Aparelho Urinário Adulto ..................................................... 543
27.6 Ultrassonografia do Aparelho Urinário (Rins, Bexiga) Pediátrico. ......................... 544
27.7 Ultrassonografia das Articulações ....................................................................... 545
27.8 Ultrassonografia da Tireoide ............................................................................... 546
27.9 Ultrassonografia Transvaginal ............................................................................. 547
27.10 Ultrassonografia Pélvica Ginecológica ................................................................. 548
27.11 Ultrassonografia de Bolsa Escrotal ...................................................................... 549
27.12 Ultrassonografia de Partes Moles ........................................................................ 550
28. PROTOCOLO DE ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER OBSTÉTRICO ............................. 551
28.1 Ultrassonografia Doppler de Fluxo Obstétrico ..................................................... 551
29. PROTOCOLO DE ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR OU DE ORBITA............ 552
30. PROTOCOLO DE EXAMES ULTRA-SONOGRAFICOS (SISPRENATAL) ........................ 553
31. PROTOCOLO ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER....................................................... 554
31.1 Ultrassonografia com Doppler Arterial – Membros Inferiores .............................. 554
31.2 Ultrassonografia com Doppler Venoso – Membros Inferiores .............................. 555
31.3 Ultrassonografia com Doppler de Carótidas e Vertebrais ..................................... 556
32. PROTOCOLO DA URETROCISTOGRAFIA PEDIÁTRICA ............................................ 557
33. PROTOCOLO DA URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA MICCIONAL ...................... 558
34. PROTOCOLO DA UROGRAFIA EXCRETORA ........................................................... 559
35. PROTOCOLO DA UROGRAFIA VENOSA INFANTIL.................................................. 560
COLABORADORES ......................................................................................................... 561
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 564
12
CAPÍTULO I – PROTOCOLOS DE ACESSO
ESPECIALIDADES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS ADULTO
13
1.1 Bócio e Nódulos de Tireoide
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Casos com indicação cirúrgica: suspeita de malignidade; hipertireoidismo de difícil
controle clínico, exoftalmia maligna; bócio mergulhante ou com compressões em
estruturas nobres como traqueia ou vasos cervicais e esôfago; motivos estéticos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
14
1.2 Hiperparatireoidismo
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar casos cirúrgicos (PTH alto, cálcio total e iônico altos, fósforo baixo,
sintomas renais e osteomusculares).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
15
1.3 Alterações da Parótida e Submandibular e Glândulas Salivares Menores
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Sialolitíase;
Sialoadenite de repetição (mais de três episódios em um ano);
Nódulos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
16
1.4 Tumores do Seio Paranasal ou Fossa Nasal
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita de doença maligna ou de tumores benignos que necessitam de resolução
cirúrgica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
17
1.5 Nódulos e Tumores Cervicais não Tireoidianos
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita clínica ou por PAAF de doença maligna ou de tumores benignos que
necessitam de resolução cirúrgica;
Suspeita de doença granulomatosa (tuberculose, sarcoidose).
OBS: Deve-se afastar DRGE.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
18
1.6 Tumores e Estenoses da Laringe
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes cirúrgicos e oncológicos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
19
1.7 Tumores da Cavidade Oral, Faringes (Oro e Hipofaringe) e Nasofaringe.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita de doença maligna ou de tumores benignos que necessitam de resolução
cirúrgica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
20
1.8 Tumores Vasculares ou Nervosos Cervicais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita de doença maligna ou de tumores benignos que necessitam de resolução
cirúrgica oriundos dos vasos ou nervos cervicais
(paragangliomas/linfangiomas/hemangiomas).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
21
2. PROTOCOLO DA CIRURGIA PLÁSTICA - REPARADORA
Deverá ser agendada consulta interna no serviço onde o paciente foi operado.
22
2.1 Tumores de Pele e Tecido Subcutâneo
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
23
2.2 Cicatrizes Patológicas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
24
2.3 Lesões Pós-Traumáticas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Lesões pós-trauma com perda de substancia cutânea que necessitam de enxertos e/ou
retalhos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
25
2.4 Úlceras de Pressão
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
26
2.5 Fissura Labial
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
27
3. PROTOCOLO DA CIRURGIA PLÁSTICA - NÃO ESTÉTICA
29
3.1 Ginecomastia (Homens)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
30
3.2 Amastia Adquirida por Patologia Oncológica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Estes casos devem ser avaliados e terem sua conduta de reconstrução definida pelos
médicos mastologistas da unidade de origem.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
31
3.3 Hipertrofia Mamária
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Casos cirúrgicos com grande aumento do volume mamário ou assimetria que tenham
sido descartadas todas as patologias e distúrbios hormonais persistentes.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO:
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO:
32
Ultrassonografia de mamas (com laudo);
Mamografia (com laudo).
* Pacientes de alto risco devem ser avaliadas pelo Mastologista por risco alto de
CÂNCER:
Histórico familiar:
Parentes de 1º grau com câncer de mama ou ovário;
Câncer de mama com idade menor que 50 anos;
Câncer de mama bilateral;
Câncer de mama em homem.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
33
3.4 Abdome em Avental
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar somente casos cirúrgicos (excesso de pele que se projeta sobre a região
pubiana, estrias, áreas de dermatite), sem comorbidades descompensadas e sem uso
de anticoagulantes, não fumantes.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO:
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
34
3.5 Deformidades na Orelha
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Orelha em abano;
Orelhas proeminentes;
Amputação parcial pós-traumática;
Tumor de pavilhão auricular;
Ausência total ou parcial de cavidade auricular.
OBS: Fenda em lóbulo da orelha por uso de brinco deve ser agendada na cirurgia
ambulatorial/pequenas cirurgias.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
35
3.6 Defeitos Nasais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
36
3.7 Lipodistrofia Patológica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
37
4. PROTOCOLO DA BUCO-MAXILO-FACIAL ADULTO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nos centros de
especialidades odontológicas (ceos) municipais:
Cirurgias odontológicas em geral;
Dentes Inclusos e impactados passíveis de serem removidos com anestesia local;
Disfunção da Articulação Temporomandibular em estágios iniciais sem indicação
cirúrgica;
Anquiloglossia (ou encaminhar para o CEO);
Fratura dental;
Pacientes com necessidades especiais;
Cirurgia com finalidade protética.
38
4.1 Trauma em Face com Fraturas do Complexo Maxilofacial
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
39
4.2 Infecções Odontogênicas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Casos agudos com febre, sinais flogísticos e possível obstrução de via aérea devem
ser encaminhados para um serviço de emergência com cirurgião bucomaxilofacial.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
40
4.3 Neoplasias do Sistema Maxilo-Mandibular (Benignas/Malignas)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
41
4.4 Cistos do Complexo Maxilo-Mandibular
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
42
4.5 Deformidades Dento faciais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
43
4.6 Patologias da Articulação Temporo Mandibular (ATM)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
44
4.7 Doenças Relacionadas às Glândulas Salivares
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
45
4.8 Enxertos Ósseos
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
46
4.9 Biópsias Do Complexo Maxilo-Mandibular
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
47
5. PROTOCOLO DA CIRURGIA TORÁCICA GERAL
48
5.1 Deformidades da Parede Torácica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
49
5.2 Hiper-hidrose
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
50
5.3 Derrame Pleural
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Pneumologistas.
51
5.4 Empiema Pleural
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
52
5.5 Estenose de Traqueia
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
53
5.6 Pneumotórax
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Casos diagnosticados para tratamento cirúrgico;
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
54
5.7 Bronquiectasias
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Pneumologistas.
55
5.8 Sequelas Pulmonares de Tuberculose
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Pneumologistas.
56
5.9 Tumores de Pulmão/ Pleura/ Mediastino/ Parede Torácica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar sempre que houver dúvida diagnóstica e/ou com exame sugestivo de
tumor.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
57
6. PROTOCOLO DA CIRURGIA VASCULAR ADULTO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Edema de membros inferiores de origem vascular;
Varizes;
Estenose carotídea sem indicação de tratamento cirúrgico.
58
Pé diabético isquêmico;
Dor de repouso em MMII por DAOP;
Lesões tróficas isquêmicas.
59
6.1 Doenças Arterial e/ou Úlceras de Membros Inferiores
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
60
6.2 Edema de Membros Inferiores de Origem Vascular
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
61
6.3 Varizes
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Classificação CEAP:
62
6.4 Varizes Pélvicas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
63
6.5 Miomas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes com indicação de tratamento cirúrgico dos miomas, que não desejam
submeter-se a histerectomia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
64
6.6 Fístula Arteriovenosa para Hemodiálise
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
65
6.7 Aneurismas de Aorta Torácica/Abdominal E Ilíacas
CRITÉRIOS ENCAMINHAMENTOS
Todos os casos.
Serão priorizados:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
66
6.8 Aneurismas Periféricos ou Viscerais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
67
6.9 Estenose de Carótidas ou Artérias Vertebrais.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
68
6.10 Malformação Arteriovenosa (MAV)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
69
6.11 Arteriopatias Funcionais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
70
6.12 Síndrome do Desfiladeiro Cervico-Toracico
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Casos com compressão extrínseca arterial ou venosa na região cervico-torácica;
Casos com compressão nervosa sem resposta ao tratamento clínico (medicação e
fisioterapia durante 3 meses).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
71
6.13 Hemangiomas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar casos diagnosticados.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
72
6.14 Trauma Arterial
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar todos os casos diagnosticados.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
73
6.15 Pé Diabético
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar todos os casos diagnosticados com isquemia do membro.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
74
7. PROTOCOLO DERMATOLOGIA ADULTO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Psoríase leve.
Encaminhar imediatamente a uma upa ou emergencia hospitalar:
Dermatoses generalizadas agudas (reações medicamentosas, dermatoses vesico
bolhosas generalizadas, reações hansênicas graves, eritema polimorfo grave);
Dermatoses infecciosas graves (erisipela bolhosa, celulite de face, fasceíte
necrotizante);
Urticária com angioedema.
75
7.1 Dermatoses Infecciosas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
76
7.2 Neoplasias Benignas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Nevo melanocítico;
Ceratose actínica / solar;
Cistos cutâneos;
Nódulos benignos;
Lesões virais recalcitrantes: verruga vulgar, molusco contagioso.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
77
7.3 Farmacodermias
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Eritema polimorfo;
Eritema purpúrico;
Urticária com angioedema;
Vasculite;
Eritrodermia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
78
7.4 Síndrome Eczematosa
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
79
7.5 Síndrome Vegetante Verrucosa
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Paracoccidioidomicose;
Leishmaniose tegumentar;
Esporotricose;
Cromoblastomicose;
Tuberculose cutânea.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
80
7.6 Urticária
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Urticária crônica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
81
7.7 Vitiligo
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
82
7.8 Acne
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Acne graus 3 e 4
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
83
7.9 Micoses
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Onicomicose;
Tinea;
Ptiríase versicolor;
Candidíase com intertrigo ou paroníquia crônica;
Pitiríase rósea.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
84
7.10 Dermatologia - Doenças Bolhosas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pênfigo
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
85
7.11 Unha Encravada com Granuloma
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
86
7.12 Dermatologia - Anexos Cutâneos (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
87
7.13 Dermatologia - Ca Pele (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos previamente avaliados pela teledermatologia:
Melanoma cutâneo;
Carcinoma espinocelular;
Carcinoma basocelular;
Micose fungóide/parapsoríase/ linfoma de células T cutâneo;
Tumoração no subcutâneo com crescimento rápido;
Neoplasias benignas de crescimento rápido.
* As consultas só serão agendadas mediante protocolo da teledermatologia indicando a
consulta.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
88
7.14 Dermatologia - Colagenoses (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
89
7.15 Dermatologia - Fototerapia (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
90
7.16 Dermatologia - Psoríase (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
91
8. PROTOCOLO DA DERMATOLOGIA - HANSENÍASE
O que é Hanseníase?
É uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para saúde pública devido a sua
magnitude e seu alto poder incapacitante, atingindo principalmente a faixa etária
economicamente ativa. O alto potencial incapacitante da Hanseníase está diretamente
relacionado à capacidade de penetração do Mycobacterium Leprae na célula nervosa e
seu poder imunogênico.
92
Forma Clínica:
93
Hanseníase Dimorfa (ou Borderline): forma intermediária que é resultado de uma
imunidade também intermediária, com características clínicas e laboratoriais que
podem se aproximar do polo tuberculoide ou virchowiano. O número de lesões
cutâneas é maior e apresentam-se como placas, nódulos eritemato acastanhadas, em
grande número, com tendência a simetria. As lesões mais características nesta forma
clínica são denominadas lesões pré faveolares ou faveolares, sobre elevadas ou não,
com áreas centrais deprimidas e aspecto de pele normal, com limites internos nítidos e
externos difusos. O acometimento dos nervos é mais extenso podendo ocorrer
neurites agudas de grave prognóstico. A hanseníase pode apresentar períodos de
alterações imunes, os estados reacionais. Na hanseníase dimorfa as lesões tornam-se
avermelhadas e os nervos inflamados e doloridos. Na forma virchowiana surge o
eritema nodoso hansênico: lesões nodulares, endurecidas e dolorosas nas pernas,
braços e face, que se acompanham de febre, mal-estar, queda do estado geral e
inflamação de órgãos internos. Estas reações podem ocorrer mesmo em pacientes que
já terminaram o tratamento, o que não significa que a doença não foi curada.
Classificação:
A Hanseníase pode ser classificada tomando-se como base as manifestações clínicas e o resultado
da baciloscopia.
94
baciloscópico (IB), podendo variar de 0 a 6 cruzes. Utilizando-se a baciloscopia, classificam-
se os casos, pacientes que apresentam baciloscopia negativa (IB = 0) em todos os locais da
coleta são classificados como paucibacilares (PB); pacientes que apresentam baciloscopia
positiva (IB = 1 a 6) em qualquer local de coleta são classificados como Multibacilares
(MB).
Tratamento:
95
Fonte: SINAN/DIVE/SUV/SES/SC; IBGE.
Municípios Prioritário:
Anchieta, Botuverá, Romelândia, São Cristóvão do Sul, Florianópolis, Princesa, Caibi, São
José, Flor do Sertão, Três Barras, Blumenau, São Miguel da Boa Vista, Ouro, Brusque,
Maravilha, Palma Sola, Itajaí, Sul Brasil, São José do Cerrito, Chapecó, Belmonte, São
Domingos, Lauro Muller, União do Oeste, Saudades, Romelândia, Atalanta, Joinville,
Navegantes, Água Doce, Criciúma, Paraíso, Modelo, Canelinha, Xavantina, Gaspar, Riqueza,
Papanduva, São Bento do Sul, Palhoça, Biguaçu, Garopaba, Porto União, Balneário
Camboriú, Imbituba e Tijucas.
96
8.1 Dermatologia – Hanseníase
Dúvida diagnóstica;
Reação hansênica;
Suspeita de recidiva;
Esquemas substitutivos (intolerância ao esquema padrão, falência terapêutica,
insuficiência terapêutica);
Dor neural não controlada por ocorrência da reação hansênica;
Complicação de úlcera plantar e ferida crônica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
97
Formulário para encaminhamento de pacientes:
98
99
9. PROTOCOLO DA FISIATRIA/ REABILITAÇÃO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Todas as que não se encaixam nas acima, pacientes já reabilitados.
100
9.1 Reabilitação – Adulto - Lesão Medular (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes agudos com tempo de lesão igual ou menor a 3 (três) meses com:
Estabilidade clínica;
Ausência de lesões por pressão;
Sem Programa de Reabilitação anterior.
Pacientes com tempo de lesão maior que 3 meses, mas inferior a 2 anos com:
Estabilidade clínica;
Ausência de lesões por pressão;
Sem Programa de Reabilitação anterior.
Estabilidade clínica;
Ausência de lesões por pressão;
Sem Programa de Reabilitação anterior.
Considera-se Estabilidade clínica:
Controle adequado das doenças de base (Diabetes Mellitus, Hipertensão arterial
crônica, Crises convulsivas, Doenças Psiquiátricas, Renais, Pulmonares, Cardíacas,
Infecciosas).
Acompanhamento médico regular.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
101
9.2 Neurologia - Reabilitação - AVC/TCE (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral (AVC) ou trauma crânio encefálico
(TCE) que apresentem:
Estabilidade clínica;
Ausência de lesões por pressão;
Sem Programa de Reabilitação anterior.
Estabilidade clínica;
Ausência de lesões por pressão.
Considera-se Estabilidade clínica:
Controle adequado das doenças de base (Diabetes Mellitus, Hipertensão arterial
crônica, Doença pulmonar obstrutiva crônica, Crises convulsivas, Doenças Psiquiátricas,
Renais, Pulmonares, Cardíacas, Infecciosas).
Acompanhamento médico regular.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
102
9.3 Toxina Botulínica Espasticidade - Adulto (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
G82.4 T90.8
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
103
9.4 Neurologia – Toxina Botulínica – Distonias (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
1. Pacientes com quadro Distonia com indicação de tratamento com toxina botulínica.
CIDs:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
104
9.5 Reabilitação Intelectual/ Autismo (RIA) (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Perguntas para auxiliar a Regulação no direcionamento dos pacientes para o serviço RIA:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
106
9.6 Reabilitação Opmal Ingresso (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
107
10. PROTOCOLO DA GENÉTICA
108
10.1 Erros Inatos do Metabolismo
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
109
10.2 Condições Genéticas Monogênicas ou Cromossômicas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
110
10.3 Autismo
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
111
10.4 Outras Possíveis Etiologias Genéticas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
112
10.5 Exposição Teratogênica
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
113
10.6 Problemas Reprodutivos e da Gestação
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Anomalias fetais;
Abortamentos de repetição;
Infertilidade.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
114
10.7 Casos Familiares de Câncer
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
115
10.8 Síndrome de Down
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
116
www.sorrirparadown.blogspot.com.br
Universo Down R Osni Garcia, 65, Bucarein, Joinville, SC, CEP
89202-308, Brasil.
Telefone (47) 3025-3055
OBSERVAÇÃO
Não devem ser inseridos na Regulação Estadual para agendamento.
117
11. PROTOCOLO DA HEMATOLOGIA ADULTO
Bicitopenia ou Pancitopenia;
Anemia;
Eritrocitose;
Plaquetopenia;
Trombocitose;
Leucopenia;
Leucocitose;
Distúrbios hemorrágicos;
Trombose;
Uso de anticoagulante oral (sem histórico de trombose);
Adenomegalias e esplenomegalia;
Hiperferritinemia;
Gamopatia monoclonal (suspeita de Mieloma Múltiplo).
Para cada uma das condições clínicas citadas acima serão especificadas as características
que justificam o encaminhamento para consulta com hematologista, mas também
aspectos que podem indicar a necessidade de que o encaminhamento seja direto para
algum serviço de Urgência/Emergência.
118
São também estabelecidos critérios mínimos que o encaminhamento precisa conter, a fim
de evitar consultas desnecessárias, bem como para que o tempo de espera seja otimizado,
com realização de etapas essenciais, tornando o processo mais ágil e efetivo.
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Leucemias;
Linfomas;
Mieloma Múltiplo;
Trombocitemia Essencial;
Mielofibrose.
Situações especiais:
120
11.1 Bicitopenia ou Pancitopenia
Hemograma completo.
Preferencialmente acrescentar:
Contagem de reticulócitos;
Cinética do ferro (ferro, ferritina, saturação da transferrina);
Marcadores de hemólise (LDH e bilirrubinas) se houver anemia;
Dosagem de vitamina B12, ácido fólico e TSH (se anemia macrocítica);
Dosagem de uréia, creatinina, TGO e TGP;
Sorologias (HIV, HBV e HCV).
121
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
122
11.2 Anemia
ENCAMINHAR:
Hemograma completo;
Cinética do ferro (ferro, ferritina, saturação da transferrina);
Marcadores de hemólise (LDH e bilirrubinas);
Dosagem de vitamina B12, ácido fólico e TSH (se anemia macrocítica).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
123
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
124
11.3 Eritrocitose
Tabagismo;
Diagnóstico de DPOC ou outras pneumopatias hipoxêmicas crônicas;
História de reposição hormonal com testosterona;
Cistos renais.
125
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
126
11.4 Plaquetopenia
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
127
11.5 Trombocitose
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
128
11.6 Leucopenia
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
129
11.7 Leucocitose
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
130
11.8 Distúrbios Hemorrágicos
Sangramentos graves;
Presença de blastos ou promielócitos no sangue periférico;
Sangramento com citopenias graves;
Sangramento com coagulograma alterado.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
131
11.9 Trombose / Trombofilia
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
132
Pacientes com anticoagulação de difícil ajuste;
Dificuldade para realização do TAP pela rede básica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
133
11.11 Adenomegalias / Esplenomegalia
Hemograma completo;
Sorologias (HIV, HBV e HCV): se alguma positiva encaminhar direto para a Infectologia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
134
11.12 Hiperferritinemia
Elevação da ferritina e:
Saturação da transferrina > 45% ou;
Saturação da transferrina < 45% com ferritina superior a 1000 ou;
Saturação da transferrina < 45% com exame de imagem comprovando aumento do
depósito hepático ou cardíaco de ferro.
Diagnóstico confirmado de Hemocromatose.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
135
11.13 Gamopatia Monoclonal / Suspeita de Mieloma Múltiplo
Hemograma completo;
Uréia, creatinina, cálcio.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
136
12. PROTOCOLO DA HOMEOPATIA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
137
13. PROTOCOLO DA INFECTOLOGIA ADULTO
138
13.1 Sorologia Positiva para HIV
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PRIORIDADE:
Quadro infeccioso;
Linfonodomegalia;
Hepatoesplenomegalia;
Linfoma ou leucemia;
Sarcoma de Kaposi;
Gestantes com infecção pelo HIV.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
139
13.2 Co-Infecção HIV Com VHB ou VHC
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
140
13.3 Hepatites Virais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
141
13.4 Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: A maioria das DSTs é tratada pelos médicos generalistas na atenção básica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
142
13.5 Doenças Infecciosas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Febre de origem obscura com duração mínima de 3 semanas cujo diagnóstico não foi
estabelecido após extensa investigação);
Toxoplasmose;
Mononucleose infecciosa;
Síndrome mononucleose like;
Rubéola;
Coqueluche;
Difteria;
Esquistossomose;
Febre tifoide;
Doença de Lyme;
Febre maculosa.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
143
13.6 Doenças Fúngicas Sistêmicas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Paracoccidioidomicose;
Histoplasmose;
Criptococose;
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
144
13.7 Tuberculose Multirresistente (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
145
13.8 Infectologia - Leishmaniose (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
146
13.9 Infectologia - DST - Transmissão Vertical (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
147
14. PROTOCOLO DA MEDICINA DO SONO
Medicina Do Sono
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
148
15. PROTOCOLO DA ODONTOLOGIA - ESTOMATOLOGIA
C) Pacientes com perfil de risco para o câncer de boca ou lábio. São considerados
hábitos de risco: tabagismo, etilismo e exposição solar (este último, para lesões em
lábios).
149
Encaminhar para cirurgia de cabeça e pescoço:
150
151
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO / PROTOCOLO DE REGULAÇÃO
Prioridade 1 ENCAMINHAR
Prioridade 2 ENCAMINHAR
Prioridade 3 ENCAMINHAR
Prioridade 4 ACOMPANHAMENTO (OU TRATAMENTO) NA UBS
Branca/esbranquiçada;
Marrom, enegrecida, azulada/arroxeada, avermelhada/eritematosa.
b) EROSÕES
f) ÚLCERAS
152
Para LESÕES INTRAÓSSEAS, incluir dados de exames radiológicos complementares, se
disponíveis, sendo imprescindível que o paciente porte tais exames no caso de
encaminhamento.
153
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO MÁCULAS, MANCHAS E PLACAS (1).
154
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO MÁCULAS, MANCHAS E PLACAS (2)
155
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO EROSÕES
156
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO PÁPULAS, NÓDULOS E TUMORES.
157
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO VESÍCULAS, BOLHAS E PÚSTULAS NÃO RELACIONADAS A LESÕES
INTRAÓSSEAS.
158
159
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO ÚLCERAS (1)
160
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE ATENDIMENTO ÚLCERAS (2)
161
16. PROTOCOLO DA OFTALMOLOGIA GERAL ADULTO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Conjuntivite aguda;
Alergia Ocular Aguda.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes com mais de 50 anos com baixa progressiva da visão, visão embaçada, com
piora da acuidade para longe e melhora para perto;
Cataratas traumáticas;
Cataratas de origem metabólica;
Leucocoria (pupila esbranquiçada).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Ceratocone;
Transplante de córnea;
Distrofias corneanas;
Pterígio recidivado.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente Oftalmologistas.
16.5 Oftalmologia - Estrabismo (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente oftalmologistas.
16.7 Oftalmologia – Retina (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: casos agudos como descolamento de retina e traumas contusos, corpo estranho
ocular devem ser encaminhados a um serviço de emergência.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente oftalmologistas.
16.8 Oftalmologia - Uveite (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Especialistas.
16.9 Oftalmologia - Triquíase/ Tracoma/Hanseníase (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente oftalmologistas.
16.13 Neurooftalmologia (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas e neurologistas.
17. PROTOCOLO DA ONCOLOGIA
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser maneja-das nas UBS:
Pacientes já tratados e sem evidência de recidiva em 10 anos.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência.
17.2.1 Neoplasia maligna de esôfago
CID-10: C15
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C16
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C20
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C21
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C22
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C45
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência.
17.3.1 Neoplasia maligna de testículo e tumores germinativos extra-gonadais
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C60
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C61
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C64
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência
17.4.1 Neoplasia maligna de vulva e vagina
CID-10: C51 e 52
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C53
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C58
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência.
17.4.6 Neoplasia maligna de mama
CID-10: C50
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças e/ou motivos e/ou achados laboratoriais que NÃO devem ser encaminhados
para oncohematologia :
Leucopenia;
Leucocitose <50.000 células;
Anemia;
Plaquetopenia/trombocitopenia;
Plaquetose;
Distúrbios de coagulação;
Tromboses;
Trombofilias;
Talassemias;
Anemia falciforme;
Aplasia de Medula óssea;
Hemofilias;
Hiperferritinemia/hemocromatose hereditária;
Amiloidoses secundárias;
EVIDÊNCIAS CLÍNICAS E COMPLEMENTARES
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Sobre o serviço:
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico, quando tiver feito cirurgia;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC, anatomo-
patológico;
Tratamentos realizados com respectivas datas de início e término, nos casos de
pacientes que não estão mais em tratamento oncológico e necessitam apenas de
seguimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico, quando tiver feito cirurgia;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC, anatomo-
patológico;
Tratamentos realizados com respectivas datas de início e término, nos casos de
pacientes que não estão mais em tratamento oncológico e necessitam apenas de
seguimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos de melanoma com Breslow > 0,8mm de espessura comprovados com
anatomopatológico/biópsia.
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico, quando tiver feito cirurgia;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC, anatomo-
patologico, LDH;
Tratamentos realizados com respectivas datas de início e término, nos casos de
pacientes que não estão mais em tratamento oncológico e necessitam apenas de
seguimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico, quando tiver feito cirurgia;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC,
anatomopatológico;
Tratamentos realizados com respectivas datas de início e término, nos casos de
pacientes que não estão mais em tratamento oncológico e necessitam apenas de
seguimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTE
OBS: exceção para Sarcoma de Ewing que poderá ser encaminhado mesmo que tenha mais
de 5 anos de controle de doença.
17.6.5 Lesões com suspeita de malignidade primária de ossos ou partes moles em mebros,
em exame de imagem, sem diagnóstico anatomopatológico, em qualquer idade
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico, quando tiver feito cirurgia;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC,
anatomopatológico.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Sobre o serviço:
Situações que não devem ser encaminhadas para o serviço de ortopedia oncológica e
devem ser tratadas em sua origem:
Fraturas patológicas secundárias a outras neoplasias que não sejam sarcomas, por
exemplo, fratura patológica por metástase de câncer de próstata ou mama;
Doenças ortopédicas benignas ( por exemplo, artrose, lombalgia, etc);
Complicações ortopédicas após tratamentos oncológicos não realizados no CEPON.
17.7.1 Sarcomas em pacientes > 14 anos e 11 meses
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Encaminhar ao neurocirurgião:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência.
17.8.1 Gliomas e tumores malignos de sistema nervoso central
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Compressão medular;
Hipercalcemia;
Síndrome de veia cava superior;
Obstrução ou risco iminente de obstrução de via áerea superior;
Insuficiência respiratória;
Abdome agudo como sangramento intra-abdominal, perfuração ou obstrução intestinal;
Obstrução urinária aguda ou obstruções de vias urinárias com insuficiência renal aguda;
Hipertensão intracraniana e rebaixamento de nível de consciência.
17.9.1 Neoplasia maligna de pleura
CID-10: C38
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CID-10: C37
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Sobre o serviço:
Os dois Aceleradores Lineares são da marca Varian, sendo um deles o Clinac 2100 SC, que é
um Acelerador Linear capaz de emitir diversos feixes de radiação: Raio X de 6 MV e de 15
MV, além de elétrons de 6 MeV, 9MeV, 12 MeV e 15 MeV. Assim, esse aparelho permite ao
médico rádio-oncologista a seleção do tipo de radiação mais adequada para cada caso, de
acordo com a profundidade da lesão tumoral. Com o feixe de elétrons conseguimos tratar
mais precisamente alguns tumores superficiais de pele.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico e quimioterápico, quando tiver feito esses tratamentos;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC, anátomo-
patológico;
Relatório do tratamento radioterápico (Teleterapia) iniciado em outro serviço de
Radioterapia, quando tiver feito esse tratamento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Protolocolo de tratamento oncológico que o paciente pediátrico em questão está
inserido;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, TC, anátomo-
patológico;
Relatório do médico rádio-oncologista do serviço de origem declarando que o paciente
em questão não conseguiu realizar radioterapia sem sedação.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico e quimioterápico, quando tiver feito esses tratamentos;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): RNM de crânio, TC de
crânio, anátomo-patológico.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico e quimioterápico, quando tiver feito esses tratamentos;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): tc,rnm e anátomo-
patológico.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Idade;
Tempo de evolução, medicações em uso;
Relatório cirúrgico e quimioterápico, quando tiver feito esses tratamentos;
Descrever o laudo de exames já realizados (com data do exame): USG, RNM, TC,
anátomo-patológico;
Relatório de tratamento radioterápico prévio para os pacientes com recidiva de Tumor
de Cabeça e Pescoço.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Tumores de nasofaringe;
Tumores recidivados de cabeça e pescoço pós-radioterapia.
18 PROTOCOLO DA ORTOPEDIA ADULTO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Lombociatalgia aguda;
Lombalgia crônica, dorsalgia;
Traumas sem fraturas, entorses;
Cisto sinovial assintomático.
Encaminhar imediatamente a uma upa ou emergencia hospitalar:
Suspeita de fraturas e luxações ou lesão medular associada a traumatismo recente;
Dor após trauma agudo;
Suspeita de cauda equina ou compressão de cone medular;
Quadros agudo com dor intensa, febre;
Suspeita de infecção / osteomielite aguda.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor na coluna vertebral com duração ≥ 6 meses sem características inflamatórias (dor
noturna, piora ao acordar, rigidez após repouso, elevação das provas de atividade
inflamatória);
Limitação na mobilidade da coluna;
Hérnia de disco sintomática.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade de ombro que não melhoram após tratamento clínico
otimizado por 6 meses;
Processos degenerativos de ombro com queixas frequentes e persistentes que não
melhoram após tratamento inicial;
Lesão do manguito rotador e síndrome do impacto com queixas frequentes e
persistentes que não melhoram após tratamento inicial;
Lesões tendineas traumáticas ou não;
Bursites;
Radiculopatias, lesões neurológicas da cintura escapular;
Lesão tumoral;
Sequelas de fraturas que apresenta deformidade ou prejuízo funcional.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Patologias da mão e cotovelo:
Dor crônica;
Lesão tumoral;
Dedo em gatilho;
Pseudoartrose do escafóide;
Doença de Kienbock;
Doença de Dupuytren;
Síndrome do túnel do carpo;
Tendinites (Quervain);
Sequelas de trauma;
Cisto sinovial;
Ruptura tendínea;
Processos degenerativos de mão ou cotovelo com queixas frequentes e persistentes
que não melhoram após tratamento inicial;
Tenossinovite, bursite, epicondilite;
Síndrome do túnel do carpo;
Fraturas e luxações do cotovelo;
Síndrome do pronador redondo.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade de quadril que não melhoram após tratamento inicial;
Artrose de quadril com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial;
Epifisiólise com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial;
Avaliação para cirurgias de revisão de prótese de quadril;
Lesões tumorais;
Osteonecrose (necrose avascular ou asséptica);
Osteoartrite de quadril com potencial indicação de cirurgia (sintomas de dor refratária
ao tratamento clínico otimizado por 6 meses ou importante prejuízo para as atividades
de vida diária);
Tendinites;
Bursites;
Síndrome do impacto femoroacetabular;
Lesão labral.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade de quadril que não melhoram após tratamento inicial;
Artrose de quadril com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial;
Epifisiólise com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial;
Avaliação para cirurgias de revisão de prótese de quadril;
Lesões tumorais;
Osteonecrose (necrose avascular ou asséptica);
Osteoartrite de quadril com potencial indicação de cirurgia (sintomas de dor refratária
ao tratamento clínico otimizado por 6 meses ou importante prejuízo para as atividades
de vida diária);
Tendinites;
Bursites;
Síndrome do impacto femoroacetabular;
Lesão labral.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade de joelho associada à alteração funcional que não melhoram
após tratamento inicial;
Gonartrose com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial com
presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Tendinites;
Soltura de prótese;
Lesão meniscal com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial
com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Lesão ligamentar com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial
com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Osteoartrite de joelho com potencial indicação de cirurgia (sintomas de dor refratária
ao tratamento clínico otimizado por 6 meses ou importante prejuízo para as atividades
de vida diária);
Rotura de tendão quadriceptal e tendão patelar;
Instabilidade patela femoral;
Osteonecrose;
Genovalgo e genovaro com queixas frequentes que não melhoram após tratamento
inicial com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Lesão tumoral.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade de joelho que não melhoram após tratamento inicial;
Gonartrose com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial com
presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Soltura de prótese;
Lesão meniscal com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial
com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Lesão ligamentar com queixas frequentes que não melhoram após tratamento inicial
com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Rotura de tendão quadriceptal e tendão patelar;
Osteonecrose;
Genovalgo e genovaro com queixas frequentes que não melhoram após tratamento
inicial com presença ou não de dor ou limitação à movimentação.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor e/ou deformidade com queixas frequentes que não melhoram após tratamento
inicial com presença ou não de dor ou limitação à movimentação;
Lesão tumoral;
Lesão ligamentar;
Osteomielite crônica;
Artrose;
Tendinopatias;
Halux valgo;
Fasceíte plantar;
Pé plano;
Sequela de pé torto;
Síndrome do túnel do tarso.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Muito importante tentar encaminhar estes pacientes prontamente, antes dos seis
meses do acidente;
Existe urgência no tratamento e estes pacientes terão prioridade no atendimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Depressão que responda à terapia de apoio e/ou medicação;
Ansiedade generalizada;
TOC leve;
Transtornos de pânico leves a moderados;
Abuso de substancias (tabaco, álcool, drogas ilícitas e fármacos);
Transtorno Bipolar e Esquizofrenia estabilizada.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Casos leves ou responsivos ao tratamento devem ser tratados na Unidade Básica de
Saúde.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Casos leves e responsivos ao tratamento devem ser tratados na Unidade Básica de
Saúde.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Presença de artrite (dor, aumento de volume, calor e/ou rubor) com duração ≥ 6
semanas;
Artrite de punhos e/ou metacarpofalangeanas, metatarsofalangianas;
Rigidez articular ≥ 30-60 minutos;
Presença de psoríase cutâne;
Elevação de provas de atividade inflamatória (VHS e PCR);
Fator reumatoide (FR) e/ou anti-CCP reagente;
Alterações radiológicas erosivas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Osteoporose grave (densitometria óssea (DO) com escore T≤ -2,5 DP com uma fratura
por fragilidade óssea);
Osteoporose grave (duas ou mais fraturas por fragilidade óssea independente da DO);
Novo episódio de fratura por fragilidade a despeito do tratamento instituído
previamente para osteoporose;
Intolerância ou efeitos adversos às drogas de primeira (bisfosfonados orais) ou
segunda linha (raloxifeno) do PCDT do MS;
Contraindicação ao uso das drogas de primeira linha (p.ex. distúrbio de deglutição,
gastrectomia, cirurgia bariátrica, hipocalcemia, IRC com depuração da creatinina < 35
ml/min) ou segunda linha (p.ex. episódios tromboembólicos) do PCDT do MS;
Suspeita de osteoporose por causa secundária (escore Z ≤-2,0 DP e/ou evidência de
doença associada à OP);
Paciente com osteoporose em uso de bisfosfonado oral por 5 anos ou mais;
Osteoporose (confirmada por DO com escore T <2,5 em L1-4, colo fêmur ou fêmur
total);
Usuário de corticoide por doença crônica (asma, pênfigo, etc.) e com fratura
patológica (vertebras, punhos, bacia, fêmur ou úmero).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos e Fonoaudiólogos
22 PROTOCOLO DA CONSULTA NO SERVIÇO AMBULATORIAL DE SAÚDE VISUAL
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS e outros
pontos da Rede:
Realização de Teste do Olhinho;
Consulta de oftalmologia geral;
Solicitação de exames e cirurgias;
Tratamento de patologias oculares reversíveis.
22.1 Oftalmologia – Baixa visão Adulto (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Elegíveis para Habilitação/Reabilitação Visual, Orientação e Mobilidade, Avaliação
Funcional da Visão:
Perda visual confirmada (CID-10: H54.0, H54.1 ou H54.2):
Realizou avaliação oftalmológica para diagnóstico, definição da pertinência de
tratamentos (clínicos ou cirúrgicos) e prescrição de correção óptica de ametropias que
possam levar à recuperação da visão;
Acuidade visual menor ou igual a 20/70 e/ou campo visual menor ou igual a 20° ou a
soma dos dois olhos menor ou igual a 60°, com a melhor correção óptica possível;
Crianças de 0 a 6 anos, 11 meses e 29 dias com patologia diagnosticada, com suspeita
de perda visual e que não respondem ao exame de acuidade visual e/ou campo visual;
Pessoas com outras deficiências associadas com patologia diagnosticada, com suspeita
de perda visual e que não respondem ao exame de acuidade visual e/ou campo visual.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Habilitação/Reabilitação Visual, Orientação e Mobilidade, Avaliação Funcional da Visão:
Médico oftalmologista.
22.2 Oftalmologia – Baixa visão Pediatria (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Elegíveis para Habilitação/Reabilitação Visual, Orientação e Mobilidade, Avaliação
Funcional da Visão:
Perda visual confirmada (CID-10: H54.0, H54.1 ou H54.2):
Realizou avaliação oftalmológica para diagnóstico, definição da pertinência de
tratamentos (clínicos ou cirúrgicos) e prescrição de correção óptica de ametropias que
possam levar à recuperação da visão;
Acuidade visual menor ou igual a 20/70 e/ou campo visual menor ou igual a 20° ou a
soma dos dois olhos menor ou igual a 60°, com a melhor correção óptica possível;
Crianças de 0 a 6 anos, 11 meses e 29 dias com patologia diagnosticada, com suspeita
de perda visual e que não respondem ao exame de acuidade visual e/ou campo visual;
Pessoas com outras deficiências associadas com patologia diagnosticada, com suspeita
de perda visual e que não respondem ao exame de acuidade visual e/ou campo visual.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Elegíveis para Prótese Ocular (CID-10: H54.0, H54.1, H54.5):
Enucleação;
Evisceração;
Pós-traumatismo ocular com perda total da visão no olho traumatizado;
Alteração da conformação do globo ocular (microftalmia, nanoftalmia, etc.) associada à
cegueira total.
Exenteração;
Olho cego doloroso;
Casos em que a cavidade não esteja em condições de adaptar a prótese ocular.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente oftalmologistas.
24.2 Pós-Transplante Córnea (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Somente oftalmologistas.
25 PROTOCOLO PRÉ-TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA AUTOLOGO
OBS: Pacientes com indicação de transplante de medula óssea alogênico devem ser
encaminhados via TFD para fora do Estado que realizem esse procedimento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oncologistas e hematologistas.
OBS: Os pacientes portadores de mieloma múltiplo são alocados na fila de acordo com a
data de início do tratamento. Caso o paciente tenha optado pelo transplante após
progressão da doença, o mesmo será alocado com a data de início do tratamento de
segunda linha.
26 PROTOCOLO TRANSPLANTE DE TECIDO ÓSSEO
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Perda de estoque ósseo, sem possibilidade de reconstrução com outro método, a não
ser com transplante de tecido ósseo homólogo.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Diabéticos insulino-dependentes;
Adultos com idade entre 18 e 50anos*;
Pacientes com Doença Renal Crônica em Diálise ou em fase prédialítica, com
depuração de creatinina menor que 20mL/min./m².
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
28.2 Pré Transplante Conjugado Rim/Pâncreas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
SINAIS DE ALARME:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar todos os casos suspeitos:
Sintomas de prostatismo;
Alteração do PSA em relação à idade;
Alteração no toque retal.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Homens com capacidade civil plena, maiores de 25 anos, ou com pelo menos 2 filhos
vivos e observado pelo menos 60 dias entre a manifestação da vontade e o ato
cirúrgico;
Risco à vida da mulher ou do futuro concepto testemunhado por relatório escrito e por
dois médicos;
Contraindicações para gravidez;
Contraindicações para uso de outros métodos anticoncepcionais.
DOCUMENTOS
Declaração de participação no planejamento familiar;
Termo de consentimento informado.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Paciente masculino que esteja tentando constituir prole, sem método contraceptivo,
por, pelo menos, 1 ano, com frequência sexual regular e parceira em investigação
ginecológica em paralelo.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Ejaculação precoce;
Anorgasmia;
Dificuldade de orgasmo, com tratamento farmacológico prévio sem sucesso.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Os casos não mediados por IgE devem ser encaminhados à Gastroenterologia
pediatria.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Deformidades dentofaciais;
Traumas em face e Fraturas do complexo maxilofacial;
Infecções odontogênicas;
Cistos ou tumores odontogênicos;
Dentes inclusos e/ou impactados;
Disfunção da articulação temporo mandibular (ATM);
Anquiloglossia (apenas os casos sem resolução após avaliação no Centro de
Especialidades Odontológicas (CEO) quando o CEO de referência da região não possui
hospital de referência).
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Casos agudos com febre, sinais flogísticos e possível obstrução de via aérea devem
ser encaminhados para um serviço de emergência com cirurgião buco maxilofacial.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar para o HIJG apenas os casos sem resolução após avaliação no CEO de
referência quando o CEO da região não possui hospital de referência.
OBSERVAÇÕES:
O Fluxo dos pacientes com anquiloglossia deve seguir conforme a Nota Técnica
09/2016 do Ministério da Saúde;
Casos duvidosos devem ser encaminhados a um fonoaudiólogo para a realização do
teste da linguinha conforme a lei 13.002 de 20 de junho de 2014;
Os casos sem resolução após avaliação no CEO de referência devem ser encaminhados
ao Hospital de referência conforme pactuação do serviço de saúde bucal da SES;
Os casos na qual o CEO da região não possui hospital de referência devem ser
avaliados inicialmente pelo serviço de Fonoaudiologia - Frênulo lingual do HIJG para
posterior agendamento no serviço da buco-maxilo-facial pediátrico do HIJG.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
A maioria das linfonodomegalias. Somente as suspeitas fortes de doença
linfoproliferativa devem ser encaminhadas para avaliar necessidade de biópsias (com
sinais e sintomas clássicos).
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Casos com indicação cirúrgica: suspeita de malignidade; hipertireoidismo de difícil
controle clínico, exoftalmia maligna; bócio mergulhante ou com compressões em
estruturas nobres como traqueia ou vasos cervicais e esôfago; motivos estéticos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Sialolitíase;
Sialoadenite de repetição (mais de três episódios em um ano);
Nódulos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hipotireoidismo;
Hipertireoidismo;
Bócio;
Nódulo tireoidiano.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar crianças com:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hipoparatireoidismo;
Hiperparatireoidismo;
Raquitismo;
Hipocalcemia;
Hipercalcemia.
Sinais/sintomas:
Parestesias, (câimbras);
Tetania;
Convulsões;
Crescimento deficiente;
Alterações esqueléticas;
Fraturas de repetição.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Puberdade precoce
Puberdade atrasada
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Conforme deliberação da CIB 159/2015, os casos devem ser encaminhados após manejo
inicial do paciente conforme as videoaulas disponíveis no site:
http://www.saude.sc.gov.br/hijg/gastro/ambulatoriovirtual.html
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes com quadro de vômito ou regurgitações associados à presença de sintomas
ou de suas complicações. Seguir manejo inicial conforme videoaula disponível no site
supracitado.
Lactentes: vômito e regurgitação associados a irritabilidade, recusa alimentar, baixo
ganho de peso. Manifestações extraesofágicas como apnéia e estridor.
Informar ganho de peso do encaminhamento;
Crianças maiores: manifestações semelhantes aos adultos como queimação
retroesternal, epigastralgia, pirose. Nesses casos é possível iniciar inibidor de bomba
de prótons 2mg/kg/dia por 2 a 4 semanas. Em caso de melhora, manter por 8 a 12
semanas e realizar retirada gradual. Caso retorno dos sintomas ou não melhora,
encaminhar para avaliação.
Na presença de disfagia encaminhar;
Manifestações extraesofágicas: sintomas respiratórios altos e baixos como
rouquidão, estridor, laringite, tosse, broncoespasmo, pneumonia, otite repetição,
halitose, já tendo sido descartados outras causas.
Nos lactentes com baixo ganho de peso descartar outras causas através de
investigação como baixa ingesta, quadro infeccioso;
Avaliar coleta de hemograma, parcial de urina com urocultura, eletrólitos, ureia e
creatinina;
Conferir teste de triagem neonatal (Teste do Pezinho);
Descartar estenose hipertrófica de piloro.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos suspeitos: diarreia com muco e sangue após introdução do leite de
vaca na dieta, baixo peso, regurgitações com baixo ganho de peso;
Todos os casos diagnosticados e em tratamento;
Pacientes em dieta que necessitem de desencadeamento.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor abdominal com duração superior a dois meses, mantida após melhora de erros
alimentares e tratamento com albendazol 400 mg/dia por 5 dias nas crianças maiores
de 2 anos ou metronidazol 10 mg/kg dose de 8/8 horas por 5 a 10 dias em menores de
2 anos.
Seguir conduta inicial sugerida em videoaula.
Sinais de Alarme:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Diarréia com duração superior a 30 dias ou 3 ou mais episódios de diarreia nos últimos
60 dias, que evoluam com ganho de peso inadequado ou perda de peso. Seguir
investigação inicial da videoaula disponível no site supracitado;
Doença celíaca;
Intolerância a lactose.
Desnutrição;
Perda de peso;
Sangue nas fezes;
Atraso puberal;
Evacuações noturnas;
Anemia;
Edema.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos;
Seguir investigação inicial da videoaula disponível no site supracitado.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pacientes com déficit pondero estatural com oferta calórica adequada ou crianças que
apresentem desaceleração (velocidade de crescimento inferior a esperada) ou
mudança no canal de crescimento;
Seguir investigação inicial conforme a videoaula disponível no site supracitado.
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Desnutrição;
Perda de peso;
Diarreia;
Atraso puberdade;
Anemia;
Hipoalbuminemia.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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Icterícia;
Hepatomegalia volumosa;
Esplenomegalia;
Elevação de enzimas hepáticas > 3 vezes;
Cirrose;
Hipertensão portal;
Hematêse ou melena;
RNI alargado;
Plaquetopenia;
Leucopenia;
Hipoalbuminemia;
Ascite.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: É necessário descartar atresia de vias biliares (AVB) antes dos 60 dias de vida.
Todos os pacientes com icterícia, mesmo aqueles em bom estado, devem realizar
dosagem de bilirrubina total e frações imediatamente (com rápido resultado dos exames)
e, caso o resultado apresente BD>1mg/dL (17 µmol/L), entrar em contato com o telefone
do sobreaviso do gastropediatria (48 – 99109-8038).
A figura abaixo auxilia no diagnóstico diferencial:
Diagnóstico diferencial do lactente com icterícia:
Fonte:http://www.sbp.com.br/src/uploads/2017/03/Hepatologia-Colestase-em-lactentes-
24mar17-corrigido.pdf
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
SINAIS DE ALARME
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
OBS: Casos de distrofia muscular, ataxias hereditárias, doença de Huntington, demência senil
e atrofia espinhal em adultos devem ser encaminhados inicialmente ao ambulatório de
Neurogenética do HU.
OPÇÕES DE AGENDAMENTO: Exceto para erros inatos do metabolismo (Só HIJG).
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBSERVAÇÃO
Não devem ser inseridos na Regulação Estadual para agendamento.
7. PROTOCOLO DA INFECTOLOGIA - PEDIATRIA
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Sífilis congênita (conforme as diretrizes para o controle da sífilis congênita do
Ministério da saúde);
Avaliação de contato familiar de tuberculose em criança assintomática (conforme o
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil do Ministério da saúde).
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Sífilis congênita deve ser acompanhada na UBS conforme as diretrizes para o
controle da sífilis congênita do Ministério da saúde.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Avaliação de contato familiar em criança assintomática deve ser realizada na UBS
conforme o Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil do
Ministério da saúde.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Malária;
Doença de Chagas;
Toxoplasmose.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Infecção do trato urinário (ITU) única com ultrassonografia (USG) normal
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: casos com creatinina > 1 mg/dL devem ser encaminhados imediatamente a um
serviço de emergência.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: casos sem alteração na função renal devem ser encaminhados para a urologia
pediátrica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
OBS: Casos com creatinina > 1 mg/dl devem ser encaminhados a um serviço de
emergência.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos;
Urina de 24 horas com proteinúria patológica (maior que 40mg/m2/h) ou
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: (Anomalias (estenose JUP, hidronefrose) com função renal normal devem ser
direcionados para a urologia pediátrica).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Síndrome de Fanconi;
Cistinose;
Síndrome artrogripose;
Doença de depósito de glicogênio;
Galactosemias.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITERIOS DE ENCAMINHAMENTO
SINAIS DE ALARME
PROFISSIONAIS SOLICITANTES:
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.2 Primeira Crise Convulsiva
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Necessidade de avaliação/acompanhamento pela especialidade.
SINAIS DE ALARME
Presença de outros sintomas (cefaleia, vômitos, transtornos visuais, deterioro no
desenvolvimento ou cognitivo) e sinais (perda de força, transtornos na fala, perda de
condutas adquiridas).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.3 Convulsiva Convulsão Febril Complexa
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Necessidade de avaliação/acompanhamento pela especialidade.
SINAIS DE ALARME
Repetição de crise em novo episódio febril, ou em apirexia.
*Critérios diagnósticos: Crise focal, prolongada e/ou múltipla em 24 horas, na vigência de
quadro febril de origem extra-neurológica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.4 Convulsão Febril Complexa
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Necessidade de avaliação/acompanhamento pela especialidade por suspeita de
hipertensão intracraniana, quadro clínico sugestivo de enxaqueca e cefaléias atípicas.
SINAIS DE ALARME
Características de progressividade e sintomas (vômitos, transtornos visuais) e/ou sinais
(transtornos do equilíbrio e da marcha, perda de força, dificuldade na fala) associados.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.5 Doenças Neuromusculares
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Todos os casos.
SINAIS DE ALARME
Instalação aguda.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.6 Síndromes Neurocutâneos
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Todos os casos:
Esclerose tuberosa;
Neurofibromatose;
Sturge-Weber.
SINAIS DE ALARME
Surgimento de epilepsia, transtornos visuais, déficit motor focal e/ou regressão de
condutas adquiridas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.7 Distúrbios do Movimento
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Tiques;
Coréia;
Distonia;
Mioclonias.
Quando os movimentos anormais estiverem interferindo na função ou na vida social.
SINAIS DE ALARME
Piora progressiva.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.8 Encefalopatias Progressivas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Perda progressiva de funções neurológicas (motoras, cognitivas, linguagem), crises
convulsivas, transtornos no equilíbrio e na marcha.
SINAIS DE ALARME
Rapidez na instalação, crises convulsivas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.9 Encefalopatias Crônicas Estáticas
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Casos sem etiologia definida;
Indefinição diagnóstica;
Orientação de terapias.
*Encaminhamentos exclusivos pelos CAPS: Retardo no desenvolvimento, retardo mental,
paralisia cerebral.
Ao especialista cabe o diagnóstico de paralisia cerebral, o que inclui, quando possível, a
determinação da causa. Quando não há epilepsia, estes pacientes não necessitam de
consultas periódicas com neurologista. O manejo de deformidades, espasticidade,
distonia, ficará a cargo dos profissionais envolvidos na reabilitação, como fisiatras e
ortopedistas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e Pediatras.
9.10 Transtorno do Déficit Atencional/ Hiperatividade (TDAH)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Problemas na atenção que estejam interferindo significativamente no desempenho.
Hiperatividade/impulsividade com reflexos no desempenho e no convívio social.
*Encaminhamentos exclusivos pelos CAPS ou NASF.
Cabe à neurologia pediátrica estabelecer o diagnóstico e a indicação do tratamento
medicamentoso. A partir de então, o seguimento, incluindo a emissão das receitas de
medicamentos controlados por notificação A, ficarão a cargo dos médicos das UBS ou dos
CAPS. Quando os sintomas incapacitantes permanecem com o tratamento de primeira
linha ou quando comorbidades psiquiátricas estiverem presentes considerar o
encaminhamento à psiquiatria.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos dos CAPS ou NASF.
9.11 Dificuldades na Aprendizagem Escolar
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Dificuldades cognitivas específicas (dislexia, discalculia) ou dificuldades cognitivas
globais (dificuldades na aprendizagem escolar, retardo mental);
Rendimento escolar inadequado para a série que frequenta, na qual se suspeita que
uma condição médica seja determinante do quadro.
*Encaminhamentos exclusivos pelos CAPS ou NASF.
Ao especialista cabe o diagnóstico e considerar co-morbidades passíveis de tratamento
medicamentoso, como TDAH. A dislexia sem comorbidades e deficiências cognitivas leves
são condições que devem ficar a cargo dos profissionais da área da educação e o
acompanhamento realizado pelos CAPS.
Segundo professor:
A indicação de um segundo professor e a definição das estratégias e técnicas usadas nas
intervenções educacionais fogem da área de atuação da neurologia pediátrica, estando os
profissionais da educação mais habilitados para isto. Solicitar via processo na Fundação
Catarinense de Educação Especial.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos dos CAPS ou NASF.
9.12 Transtornos do Espectro Autista
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
Problemas nas habilidades sociais, incluído interação/reciprocidade, linguagem verbal
e não verbal. Restrição de interesses, comportamentos e atividades.
*Encaminhamentos exclusivos pelos CAPS ou NASF.
É função da neurologia pediátrica definir o diagnóstico e considerar as condições
associadas passíveis de tratamento médico, como epilepsias. O seguimento ficará a cargo
dos psiquiatras dos CAPS.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos dos CAPS ou NASF.
10. PROTOCOLO DA NUTROLOGIA - PEDIATRIA
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS (que
tenham nutricionistas):
Erros alimentares sem repercussão no estado nutricional;
Sobrepeso sem comorbidades;
Anemia ferropriva;
Orientações para introdução da alimentação complementar
10.1 Desnutrição
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Paciente com desnutrição (Escore Z do IMC/idade < -2, ou Peso/idade < -2; ou em risco
nutricional: queda de dois percentis ou escores ou não ganho ponderal; lactentes sem
ganho ponderal nos últimos três meses; paciente com sinais clínicos de desnutrição e
circunferência do braço < 11cm; todo paciente com sinais clínicos de desnutrição com
edema.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
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CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Encaminhar todos os casos suspeitos ou confirmados de:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Escore Z do IMC > +1, sem resposta após 4 meses às orientações de mudança de
hábitos de vida (dieta e atividade física);
Sobrepeso com comorbidade.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Após 2 exames alterados com intervalo de 3-4 meses, onde não houve resposta às
orientações de mudança de hábitos de vida (dieta e atividade física);
Não é necessário o encaminhamento de crianças com colesterol total aumentado,
fração LDL < 100, VLDL normal e/ou HDL aumentado.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
OBS: Fibrose Cística: agendamento vinculado ao serviço de Triagem Neonatal do HIJG. Casos
suspeitos, não procedentes da triagem neonatal, seguem o mesmo fluxo.
Cianose;
Dispnéia em repouso;
Taquipnéia.
Tuberculose pulmonar.
Solicitações de broncoscopia infantil:
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Todos os casos de asma não controlada com o uso de corticoterapia inalatória (CI) em
dose moderada/alta associada ou não a beta agonista de ação prolongada (LABA) ou
anti-leucotrieno;
Internação prévia em UTI;
Refluxo gastroesofágico com sintomas respiratórios significativos;
Sintomas persistentes associados a IgE elevada;
Crise/exacerbação prévia com registro de cianose, internação com oxigenoterapia
prolongada ou dispnéia aos pequenos esforços.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Casos de estridor após evento agudo grave devem ser encaminhados ao serviço de
otorrinolaringologia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
SINAIS DE ALARME
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Tuberculose pleural;
Hiperreatividade brônquica pós-tuberculose;
Suspeita TB multirresistente.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor articular com edema e/ou bloqueio da articulação com ou sem elevação de VHS
ou PCR;
Suspeita ou diagnóstico confirmado de artrite reumatoide juvenil.
OBS: Casos agudos, com calor e rubor local (suspeita de artrite séptica) devem ser
avaliados em uma emergência médica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
12.3 Artralgias
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
12.4 Dor Nos Membros
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor em qualquer local nos membros com alteração visível ou não ao exame físico;
Dor de crescimento;
Suspeita ou diagnóstico confirmado de fibromialgia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
13. PROTOCOLO DA FISIATRIA/ REABILITAÇÃO
Situações que não necessitam encaminhamento e podem ser manejadas nas UBS:
Todas as que não se encaixam nas acima, pacientes já reabilitados.
13.1 Reabilitação - Pediatria (Agenda Específica)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
G82.4 T90.8
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA): Caracteriza-se por déficits persistentes na
comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, incluindo déficits na
reciprocidade social, em comportamentos não verbais de comunicação usados para
interação social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender
relacionamentos. Requer, também, a presença de padrões restritos e repetitivos de
comportamento, interesses ou atividades. Essas alterações iniciam antes dos 3 anos de
idade. Pode ocorrer com e sem deficiência intelectual, com e sem comprometimento
da linguagem (DSM5, 2014).
Deficiência Intelectual (DI): Pessoa apresenta déficits em raciocínio, solução de
problemas, planejamento, pensamento abstrato, aprendizagem acadêmica e
aprendizagem pela experiência. Os déficits resultam em prejuízos no funcionamento
adaptativo. De modo que o indivíduo não consegue atingir padrões de independência
pessoal e responsabilidade social em um ou mais aspectos da vida diária, incluindo
comunicação, participação social, funcionamento acadêmico ou profissional e
independência pessoal em casa ou na comunidade. Essas dificuldades iniciam antes dos
18 anos (DSM 5, 2014).
NÃO SÃO ATENDIDOS NESTE AMBULATÓRIO:
O paciente esteve sendo atendido em outra instituição que atenda pelo SUS (Ex:
APAE)? Se responder "sim" não é paciente do RIA.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
2. PROTOCOLO DA BIÓPSIA DE MAMA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Clínico geral, Mastologista, Ginecologista, Oncologista.
3. PROTOCOLO DA BIÓPSIA DE PRÓSTATA (TRIAGEM-PUNÇÃO)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hemoptise maciça.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
A Campimetria Computadorizada tem a função de detectar e quantificar anormalidades
no campo visual, causadas, principalmente, por patologias retinianas, neurológicas ou
glaucoma.
Indicações:
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas e neurologistas.
7. PROTOCOLO DE CAPSULOTOMIA A YAG LASER
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
8. PROTOCOLO DE CATETERISMO
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Cardiologista ou cirurgião cardiovascular.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Cardiologista, cardiologista pediátrico, cirurgião cardiovascular, pneumologista,
reumatologista.
9. PROTOCOLO DA CINTILOGRAFIA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Cardiologista, cirurgião cardiovascular, infectologista, intensivista, oncologista, clínico
geral.
9.2 Cintilografia de Perfusão Miocárdica (Stress e Repouso)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: As etapas de stress e repouso não podem ser dissociadas. Sempre deverão ser
realizada as 2 etapas, pois são complementares e comparativas, mesmo que no pedido só
conste uma delas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Cardiologista, cirurgião geral/cardiovascular, hemodinamicista, intensivista,
angiologista, geriatra, clínico geral.
9.3 Cintilografia de Glândulas Salivares
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Análise do Transito Esofágico (qualitativa e quantitativa);
Esclerodermia;
Acalasia;
Desordens motoras e da deglutição.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Análise do Transito Esofágico (qualitativa e quantitativa);
Esclerodermia;
Acalasia;
Desordens motoras e da deglutição.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Análise do transito esofagogástrico para esvaziamento e refluxo (RGE);
Suspeita de gastroparesia diabética;
Avaliação pós-operatória de cirurgias digestivas;
Avaliação dos efeitos de drogas;
Colagenoses;
Desordens psiquiatricas;
Síndrome de Zollinger-Ellison.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Traumas e cirurgias hepáticas com suspeita de perda da integridade das vias biliares;
Detectar escapes biliares por trauma ou cirurgia;
Disfunção dos esfíncteres;
Hemangioma;
Adenoma hepático;
Hiperplasia nodular focal;
Cirrose;
Obstrucao bilar;
Ictericia neonatal;
Atresia de vias biliares;
Colecistite.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pesquisa de Baco acessório;
Infarto esplênico;
Disfunção hepatocelular;
Cirrose;
Anemia falciforme.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Sangramento gastrointestinal ativo;
Divertículo de Meckel.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Distúrbios Funcionais da Paratireoide;
Tumores e Nódulos (diagnóstico);
Lesões suspeitas e Tratamento Hormonal (acompanhamento);
Hiperparatireoidismo secundário;
Insuficiência Renal Crônica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Distúrbios Funcionais da Tireoide;
Tireoide Ectópica (identificação);
Tumores e Nódulos (diagnóstico);
Hipertireoidismo Tipo Graves e Plummer (tratamento);
Carcinoma Diferenciado Tireoidiano (tratamento de metástases);
Tireoidite (diagnóstico);
Lesões suspeitas e Tratamento Hormonal (acompanhamento).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Metástases (diagnóstico e acompanhamento).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Cálculo renal, vesical, ureteral;
Alterações morfológicas dos rins;
Avaliação da função renal / insuficiência renal;
Infecção urinária;
Avaliação pré ou pós-operatória;
Hidronefrose;
Obstrução urinária;
Má formação congênita;
Rins em ferradura.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Avaliação pré e pós-operatória;
Avaliação da função renal / Insuficiência renal;
Obstrução urinária;
Má formação congênita;
Transplante renal;
Hidronefrose;
Estenose de JUP ou de JUV;
Anomalias vasculares.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Avaliação de HAS renovascular;
Avaliação da função renal.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças osteo-metabólicas;
Avaliação de tumores ósseos benignos e malignos;
Avaliação de próteses;
Pesquisa de metástases ósseas;
Osteomielite;
Avaliação pós-operatória;
Doença de Paget.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Infecções;
Tumores;
Metástases;
Febre de origem obscura;
Miocardite;
Acompanhamento de transplante cardíaco.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Infecções;
Tumores;
Metástases;
Febre de Origem Obscura;
Estadiamento de Linfomas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Infecções;
Tumores;
Metástases;
Sarcoidose.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pesquisa / seguimento de refluxo vesico-ureteral;
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pesquisa / seguimento de refluxo vesico-ureteral;
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Feocromocitoma;
Neuroblastoma;
Paraganglioma;
Tumores neuroendócrinos;
Avaliação de inervação autônoma cardíaca.
Informar data e laudo de exames já realizados: RX, US, TC, RM, Ecocardiograma,
Cintilografia, Cateterismo cardíaco, Exames Laboratoriais.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças ósteo-metabólicas;
Avaliação de tumores ósseos benignos e malignos;
Avaliação de próteses;
Pesquisa de metástases ósseas;
Osteomielite;
Avaliação pós-operatória;
Doença de Paget.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hipertireoidismo;
Doença de Plummer;
Nódulo autônomo da tireoide.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hipertireoidismo;
Doença de Graves-Basedow;
Bócio.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Cardiopatias congênitas;
Disfunção ventricular esquerda de qualquer etiologia;
Lesão valvular;
Miocardiopatia.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
INDICAÇÕES
Síndrome de Guillain-Barré e variantes;
Miopatias Inflamatórias;
Esclerose Lateral Amiotrófica/ Doença do Neurônio Motor;
Miastenia Gravis;
Síndrome miastênica de Lambert-Eaton;
Mononeurite Múltipla;
Polirradiculopatias Inflamatórias Crônicas;
Polineuropatia Periférica;
Miopatias/ Distrofias Musculares;
Plexopatias (lesão do plexo braquial) e lesões plexiais traumáticas;
Atrofia Muscular Espinhal;
Radiculopatias cervicais e lombossacras;
Compressão de nervo ulnar;
Síndrome do túnel do carpo;
Mononeuropatias únicas;
Botulismo;
Intoxicação por organofosforados;
Trauma de nervos periféricos.
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Descrever os dados relevantes da história clínica e do exame físico, com
hipótese diagnóstica e CID-10.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
NOME: ________________________________________________________
DATA: _______ SEXO: _____ IDADE: ________
FRAQUEZA EM:
( ) NÃO HÁ ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE ( ) PROXIMIAL ( ) DISTAL
SÍNDROMES:
( ) CEREBELAR ( ) PIRAMIDAL ( ) EXTRAPIRAMIDAL
# PARALISIA FACIAL: ( ) DIREITA ( ) ESQUERDA ( ) BILATERAL
SUSPEITA CLÍNICA:
A) POLINEUROPATIA: ( ) HEREDITÁRIA ( ) ADQUIRIDA
B) MONONEUROPATIA: ( ) ÚNICA ( ) MÚLTIPLA , QUAL?: ________________________
C) ( ) RADICULOPATIA , RAIZ: ________ D) ( ) PLEXOPATIA, QUAL?: ___________________
PONTO DE COMPRESSÃO DO NERVO:
( ) RAIZ ( ) DESFILADEIRO TORÁCICO ( ) COTOVELO
( ) PRONADOR ( ) TÚNEL DO CARPO ( ) CANAL DE GUYON
( ) OCO POPLÍTEO ( ) CABEÇA DA FÍBULA ( ) TÚNEL DO TARSO
( ) GOTEIRA DO RADIAL ( )OUTROS:____________________________________
EM CASO DE DOENÇA DO NEURÔNIO MOTOR, QUAL A SUSPEITA?
( ) POLIOMIELITE/ PÓS-POLIO ( ) ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL ( ) ELA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Incontinência urinária;
Bexiga neurogênica;
Prostatismo;
Suspeita de obstrução infra-vesical;
Pré-operatório para ampliação vesical;
Urgência urinária com ou sem incontinência;
Sintomas urinarios severos em homens com próstata < 40 g;
Incontinência urinária ou sintomas obstrutivos pós cirurgia de incontinência ou
perineoplastia;
Sintomas urinários em pacientes neurológicos (AVC, Demencias, Parkinson);
Incontinência urinária pós prostatectomias.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
• Médicos da Atenção Básica e ginecologistas de referência da unidade de saúde.
O
14. PROTOCOLO DO HOLTER 24 HORAS
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
17. PROTOCOLO MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PRESSÃO ARTERIAL (MAPA)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
OBS: Este exame não é recomendado em casos de arritmia com fibrilação atrial com
frequência cardíaca elevada, distúrbio de movimento que interfiram com a medida como
Doença de Parkinson não controlada ou braços que não se adaptem a largura do
manguito.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
19. PROTOCOLO DE POLISSONOGRAFIA
OBS: Teste de múltiplas latências para Narcolepsia: não é regulado nesta agenda.
19.1 Consulta em Polissonografia
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças coriorretinianas;
Degenerações retinianas;
Processos inflamatórios;
Degenerações maculares;
Distrofias retinianas;
Retinose pigmentar;
Patologias vasculares da retina;
Tumores;
Glaucoma;
Retinopatia diabética;
Retinopatia por hipertensão;
Alterações na retina ou nervo ótico.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
20.2 Retinografia Colorida Binocular
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças coriorretinianas;
Degenerações retinianas;
Processos inflamatórios;
Degenerações maculares / degeneração macular relacionada à idade (DMRI);
Distrofias retinianas;
Retinose pigmentar;
Patologias vasculares da retina;
Tumores;
Glaucoma;
Retinopatia diabética;
Retinopatia por hipertensão;
Alterações na retina ou nervo ótico.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
21. PROTOCOLO RAIO-X CONTRASTADO
21.1 Colangiografia
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita de megacólon;
Investigação de diarréia crônica;
Suspeita de dismotilidade /inércia colonica.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos Especialistas.
21.4 Seriografia (Esôfago, Estômago e Duodeno)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Investigação de disfagia;
Distúrbios da motilidade esofágica;
Acalasia;
Estenose de esôfago;
Divertículo de Zenker;
Avaliar compressões extrínsecas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Angina do peito;
Dor torácica;
Diagnóstico de arritmias;
Hipertensão Arterial Sistêmica;
ECG com alteracao do seguimento ST sugestiva de isquemia (mas que não impeça a
interpretação do exame, como BRE, WPW, Marcapasso, SVE);
Doenca Arterial Coronariana (DAC);
Marcapasso ventricular (para avaliação de resposta ao esforço);
IAM;
Valvulopatias;
Pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárido (CRM) ou Angioplastias;
Historico familiar de Coronariopatia;
Avaliacao de capacidade funcional;
Avaliacao cardiológica em atletas;
Pré- operatório de cirurgias não cardíacas.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças da retina;
Doenças do nervo óptico;
Doenças do segmento anterior.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
24. PROTOCOLO DA TOMOGRAFIA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Pesquisa de adenomegalia;
Pesquisa de foco de infecção e neoplasias;
Estadiamento dos tumores;
Nódulo de tireoide com sintomas compressivos.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Traumatismo;
Hemoptise;
Tumores (diagnóstico e estadiamento);
Metástases (detecção e acompanhamento);
Nódulos não neoplásicos (avaliação e acompanhamento);
Pneumopatias Intersticiais;
Lesões de mediastino, hilos, pleura (avaliação);
Bronquiectasias (acompanhamento);
Síndrome de compressão da veia cava superior;
Doenças da aorta (aneurisma/dissecção);
Tromboembolismo pulmonar (TEP);
Fraturas de costelas com lesão pulmonar ou pleural.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Dor após traumatismos;
Tumores (diagnóstico, estadiamento e acompanhamento);
Processos expansivos;
Abscessos;
Má formação congênita (diagnóstico e acompanhamento);
Investigação de dor crônica nos membros após investigação inicial.
*Inclui Coxa, Coxo-Femural, Mão, Perna, Antebraço, Braço, Cotovelo, Joelho, Ombro, Pé,
Punho, Tornozelo).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Doenças da córnea;
Distrofias e degenerações corneanas;
Controle de pós-operatório de transplante de córnea;
Pré-operatório de cirurgias refrativas;
Controle do Ceratocone;
Alto grau de astigmatismo.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
26. PROTOCOLO DA TRABECULECTOMIA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
27. PROTOCOLO DE EXAMES ULTRA-SONOGRAFICOS
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Suspeita de tumores;
Controle de nódulos/ cistos renais complexos;
Litíase;
Malformação;
Rim policístico;
Insuficiência Renal;
Hipertensão Arterial Sistêmica Renovascular (suspeita);
ITU de repetição;
Disfunção miccional.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
27.7 Ultrassonografia das Articulações
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Artrite séptica;
Tendinites;
Cistos Sinoviais;
Lesão por esforço repetido (LER);
Derrames articulares;
Bursites;
Espessamento de bainha tendinosa de qualquer natureza;
Lesão muscular e tendinosa.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Hipotireoidismo;
Hipertireoidismo;
Nódulos de tireoide;
Cistos;
Bócio;
Tumores.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Antecedentes de feto morto e parto prematuro;
Suspeita de retardo de crescimento intra-uterino (RCIU) na gestação atual;
Estados hipertensivos na gravidez;
Gravidez gemelar;
Isoimunização;
Oligohidrâmnio a esclarecer;
Diabetes com vasculopatia;
Doença auto-imune/ anticorpos antifosfolípides e anticardiolipina;
Alterações funiculares (artéria umbilical única, nó de cordão, tumores).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
• Médicos da Atenção Básica e especialistas.
29. PROTOCOLO DE ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR OU DE ORBITA
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Oftalmologistas.
30. PROTOCOLO DE EXAMES ULTRA-SONOGRAFICOS (SISPRENATAL)
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Lesões obstrutivas de bexiga ou uretra;
Nefropatia de refluxo;
Infecções do trato urinário de repetição (a partir do 2o episódio);
Lesão medular (seguimento);
Pré-operatório de transplante renal;
Lesões traumáticas do trato urinário inferior.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
33. PROTOCOLO DA URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA MICCIONAL
Estenose de uretra;
Lesões obstrutivas de bexiga ou uretra;
Nefropatia de refluxo;
Infecções do trato urinário de repetição;
Lesão medular (seguimento);
Pré-operatorio de transplante renal;
Lesões traumáticas do trato urinário inferior.
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
Descrição do laudo de exames já realizados: PU, Urocultura, USG (com data do exame).
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
CRITÉRIOS DE ENCAMINHAMENTO
PROFISSIONAIS SOLICITANTES
Médicos da Atenção Básica e especialistas.
COLABORADORES
3. ACC/AHA/ASNC Guidelines for the clinical Use of Cardiac Radionuclide Imaging JACC Vol.
42, No. 7, 2003.October 1, 2003:1318–33
7. COSTI JM; DA SILVA JB; MIN LS; MORÉ AO; HOKAMA AL. Teaching acupuncture: the
brazilian medical residency programme. Acupunct Med. 2012. 30:350-3.
9. FERREIRA CT; CARVALHO E; SDEPANIAN VL; MORAIS MB; VIEIRA MC; SILVA LR. Doença do
refluxo gastroesofágico: exageros, evidências e a prática clínica. J Pediatr. 2014. v. 90. p.
105-118.
11. LIGHTDALE JR, GREMSE DA. Gastroesophageal Reflux: Management Guidance for the
Pediatrician. Pediatrics. 2013; 133: e 1648.
12. MIN LS, COSTI JM. BRIEF PRESENTATION OF BRAZILIAN MEDICAL ACUPUNCTURE. J
Altern Complement Med. 2009. 15:471 -3.
13. MORÉ AO; TESSER CD; DA SILVA JB; MIN LS. Status and impact of acupuncture research:
A bibliometric analysis of Global and Brazilian scientific output from 2000 to 2014.
Journal of alternative and complementary medicine. 2016. 22:429-36.
14. MORÉ AO; TESSER CD; Li SM. Integrating acupuncture into primary health care: the
experience of an educational model implemented within the Brazilian Unified Health
System in Florianópolis. Acupunct Med. 2016 (Epub ahead of print). Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27371532.> Acesso em: 26 janeiro 2018.
40. PROTOCOLO PARA O REGULADOR SISREG. Prefeitura do Rio de Janeiro. 2014. Disponível
em: <www.docplayer.com.br/2697754-Sisreg-protocolo-para-o-regulador.htm>l Acesso
em: 01 dezembro 2017.
41. PROTOCOLOS DE ACESSO AMBULATORIAL: CONSULTAS ESPECIALIZADAS. Hospitais no
Rio de Janeiro. 2015.
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_acesso_ambulatorial_consulta
_especializada.pdf > Acesso em: 01 dezembro 2017.