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p ú b l ic a s 11h O O –17h O O e sa l a 1
O R G A N I Z AÇ ÃO
Programa Gulbenkian
Educação para a Cultura e Ciência
E S C O L A S PA R C E I R A S
O U T R O S PA R C E I R O S
1O × 1O 3
progra m a
Sábad o, 1 9 d e J aneiro
1 1hOO—A u d itório 2
O robô ajuda
12 h15—sala 1
A clonagem
15 h15—au d itório 2
Ensino × Arte – partilha
de uma experiência
1 6 h15—sala 1
Falar em inglês
14 h 3O—sala 1
Habitáculo(s) de memórias
15 h3O—aud itório 2
Partilhar filosoficamente
1O × 1O 4
O Programa Gulbenkian
Educação para a Cultura e
Ciência promoveu o projeto
piloto 1O × 1O com o intuito
de envolver professores,
artistas e alunos num trabalho
de valorização de conteúdos
curriculares do ensino
secundário, estimulando a
interação de perspetivas, dos
saberes e da criatividade
de cada um. O projeto visou
especialmente estimular os
professores, sujeitos a uma
rotina difícil e desgastante,
contribuindo para a renovação
do seu reportório de ferramentas
pedagógicas e de estratégias de
comunicação na sala de aula.
1O × 1O 5
O Robô ajuda!
Conceção Paulo Torcato e A l dara Bizarro
Duração 45’
Local Auditório 2
Querem vir
comer à cantina?
Conceção Ilda Dinis e A ntonioP e d ro
Duração 45’
Local sala 1
A clonagem
(não tem aula pública, apenas descrição do processo de trabalho)
Duração 1O’
Local Auditório 2
acolheu o projeto.
Ensino × Arte –
partilha de uma
experiência
Conceção Ana Maria d e A b reu Fernand es e Ágata Man d illo
Duração 45’
Local Auditório 2
Palavras,
poesia e planeta
Conceção Ana Margarida Nunes e Miguel Horta
Duração 45’
Local Sala 1
e d ireção da escola .
Posso Escrever
Sobre Mim?
A experiência autobiográfica como ponto de partida para uma prática de escrita em contexto de sala de aula
Duração 45’
Local Auditório 2
das Doroteias; à Lua C h eia Teatro Para To d os; à Dina Men d onça;
a artista, o que é que fazia ali, para assuntos, artistas, cientistas. Também
que servia o projeto, que aulas eram saímos da sala e da escola, em grupo,
aquelas, o que se esperava deles e assistimos a um espetáculo que fala
no limite para que servia a disciplina de como ‘ler o mundo’ para sermos
de Português já que eles já sabiam melhores leitores. Por este motivo,
ler e escrever (sic). Se no início quando soubemos que a dupla Pedro
detetámos algum receio, descrença Jesus/Simão Costa estaria a trabalhar
e desmotivação, um grupo que não a memória, um tema comum, pensámos
se conhecia, o nosso objetivo foi que seria interessante uma partilha de
essencialmente formar uma equipa de experiências. Como trabalhariam um
trabalho, para o qual foi fundamental mesmo tema escolas, turmas, anos,
a forma como ‘a matéria’ iria ser disciplinas diferentes? Essa colaboração
apreendida – o falarem/escreverem resultou na exposição dos materiais
sobre si próprios, sobre as suas vidas, criados pela turma orientada pela dupla
mas também a inclusão dos pais/ Pedro Jesus/Simão Costa na Biblioteca
comunidade no projeto a desenvolver. da nossa escola e numa sessão de
escrita na rua orientada por Maria Gil,
Descrição su m á ria em que as duas turmas se encontraram.
d o processo
A metodologia de trabalho entre a Maria Bá rcia
dupla foi definida da seguinte forma: a Nasceu em Lisboa em 197O.
turma teria 2 aulas de 9O minutos por Licencia-se em Estudos Portugueses
semana, uma teórica com a professora na Faculdade de Ciências Sociais e
e outra prática com a professora e com Humanas da UNL e é professora da
a artista. Ao longo do tempo, a dupla disciplina de Português há 2O anos.
foi-se encontrando e comunicando Foi professora de português para
regularmente numa atitude de atenção estrangeiros em Macau, ensinou
constante ao que se ia passando invisuais e a maioria da sua atividade
durante o processo, refletindo, revendo desenvolveu-se em meios escolares
e reajustando a planificação das aulas à desfavorecidos.
medida que se ia avançando. Pareceu-
nos importante, dado o espanto e Maria G il
resistência iniciais manifestados pelos Nasceu em Lisboa, em 1978. Atriz,
alunos face às metodologias utilizadas, encenadora e diretora artística do
que em todas as sessões houvesse Teatro do Silêncio. Foi professora
lugar a uma explicação inicial do que de teatro durante oito anos no
ia acontecer e permitir também uma ensino básico, secundário e superior.
reflexão final do que se fez. Assim, Atualmente é voluntária na área da
as sessões funcionariam como um escrita criativa trabalhando com
ritual com abertura e fecho. Depois pessoas com doença mental crónica.
apareceu ‘a matéria’ – afinal onde Os seus textos e os seus espetáculos
está a matéria? E a matéria eram eles são sempre sobre a forma como
e o mundo que os rodeia. Daí que se vê e habita o mundo, são sempre
procurou, desde o início, estabelecer autobiográficos.
relações com outras disciplinas, outros
1O × 1O 19
Falar
em inglês
(não tem aula pública, apenas descrição do processo de trabalho)
Duração 1O’
Local Auditório 2
Habitáculo(s)
de memórias
Conceção Pedro J esus e S i m ão Costa
Duração 45’
Local Sala 1
O caderno
como oficina
de excelência
Conceção Mário L inh ares e R icar d o Jacinto
Duração 45’
Local Auditório 2
Partilhar
filosoficamente
Conceção António R . Martins e P e d ro S ena Nunes
Duração 3O'
Local Auditório 2