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ExMeso Infra PDF
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PEF2404
Pontes e Grandes Estruturas
2. Projeto da Infraestrutura
1. Sistema Estrutural
δ1
1 Equação a 1 incógnita
δ1 δ2 δ3
δ4 δ5
5 Equações a 5 incógnitas
2. Ações a Considerar
1 - Nmín. , Mconcomitante
2 - Nmáx , Mconcomitante
3 - Mmáx , Nconcomitante
PEF408 Projeto da Meso e Infraestrutura de uma Ponte Celular Contínua pag.
No3
2
10,00 m
14,00 m 3
φ = 1,20
0,60 0,60
5,60 m 5,60 m
0,10 1,00
0,20 0,20
0,10
0,20 0,15 0,52
0,55
0,40
1,05 1,0
1,35
0,90
0,10
0,15 0,30
1,50 2,43
H = 1,75 m H = 1,75 m
A = 5,463 m2 A = 6,072 m2
I = 2,082 m4 I = 2,569 m4
yi = 1,177 m yi = 1,082 m
ys = 0,573 m ys = 0,668 m
Wi = 1,769 m3 Wi = 2,373 m3
Ws = 3,633 m3 Ws = 3,848 m3
Ki = 0,324 m Ki = 0,391 m
Ks = 0,665 m Ks = 0,634 m
-g1
apoios internos : ⋅
g1 = 6,072 25,00 = 151,8 kN/m g1 = 151,8 kN/m
-g2
pavimentação : ⋅ ⋅
g2 = 0,10 11,20 24,0 = 26,88 kN/m g2 = 26,88 kN/m
guarda rodas : ⋅ ⋅
g2 = 2 0,395 25,0 = 19,75 kN/m g2 = 19,75 kN/m
⋅
ϕm = 1,4 - 0,007 (24,00 + 30,00) 0,5 = 1,211 ⋅
3.5.1. Todo tabuleiro carregado
⋅⋅
Q = 1,211 2 60,0 = 145,32 kN Q = 145,32 kN
⋅ ⋅
q = 1,211 5,0 11,20 = 67,816 kN/m q = 67,816 kN/m
145,32 kN
67,816 kN/m
60,0 ϕ
5,0 ϕ
3,35 m
5,35 m
Fig. 3.5 - Esquema do Carregamento para o Trem Tipo de torção
para todo tabuleiro carregado
⋅ ⋅
T = 1,211 60 (5,35 + 3,35) = 632,142 T = 632,142 kNm
t = 0,0 t = 0,0 kNm/m
⋅⋅
Q = 1,211 2 60,0 = 145,32 kN Q = 145,32 kN
⋅ ⋅
q = 1,211 5,0 5,60 = 33,908 kN/m q = 33,908 kN/m
⋅ ⋅
T = 1,211 60 (5,35 + 3,35) = 632,142 T = 632,14 kNm
⋅ ⋅
t = 1,211 5,0 5,602/2 = 94,9424 t = 94,94 kNm/m
- Peso Próprio
⋅ ⋅
Ro = 0,3716 24,00 (136,6 + 46,63) + 15,2 5,00/2 (0,4092) +⋅ ⋅
⋅ ⋅
+15,2 6,00/2 (-0,036) = 1648,026 kN
R0 = 1.648,026 kN
⋅ ⋅
R1 = 1,2534 24,00 (136,6 + 46,63) + 15,2 5,00/2 (0,9884) +⋅ ⋅
⋅ ⋅
+15,2 6,00/2 (0,9878) = 5.594,454 kN
R1 = 5.594,454 kN
⋅ ⋅
R0máx = 145,32 (1,000+0,923+0,846) + 67,816 (0,4398+0,0167) 24,00 = 1.145,383 kN ⋅
R0máx = 1.145,383 kN
⋅ ⋅
R1máx = 145,32 (1,000+0,990+0,989) + 67,816 (0,6217+0,7099) 24,00 = 2.600,199 kN ⋅
R1máx = 2.600,199 kN
⋅ ⋅
R0mín = -145,32 (0,1094+0,1076+0,1057) - 67,816 0,0849 24,00 = -185,077 kN ⋅
R0mín = -185,077 kN
⋅ ⋅
R1mín = -145,32 (0,1202+0,1150+0,1185) - 67,816 0,0783 24,00 = -178,840 kN ⋅
R1mín = -178,840 kN
⋅ ⋅
R0máx, 1/2 = 145,32 (1,000+0,923+0,846) + 33,908 (0,4398+0,0167) 24,00 = 773,887 kN ⋅
R0máx, 1/2 = 773,887 kN
⋅ ⋅
R1máx, 1/2 = 145,32 (1,000+0,990+0,989) +33,908 (0,6217+0,7099) 24,00 =1.516,554 kN ⋅
R1máx, 1/2 = 1.516,554 kN
⋅ ⋅
R0mín, 1/2 = -145,32 (0,1094+0,1076+0,1057) - 33,908 0,0849 24,00 = -115,957 kN ⋅
R0mín, 1/2 = -115,957 kN
⋅ ⋅
R1mín, 1/2 = -145,32 (0,1202+0,1150+0,1185) - 33,908 0,0783 24,00 = -15,986 kN ⋅
R1mín, 1/2 = -115,986 kN
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No8
24 m 30 m 24 m
632,142 kNm
T1 1,0
632,142 kNm
⋅
T0 = 632,142 (1,000 +0,9375 + 0,8750) = 1.777,899 kNm T0 = 1.777,899 kNm
⋅ ⋅
T0, 1/2 = 632,142 (1,000 +0,9375 + 0,8750) + 94,9424 1,000 24,00/2 = 2.917,208 kNm ⋅
T0, 1/2 = 2.917,208 kNm
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No9
⋅ ⋅ ⋅
T1. 1/2 = 632,142 (1,000+0,9375+0,9500)+94,9424 (1,000 24,00/2+1,000 30,00/2 ) = ⋅
T1, 1/2 = 4.388,755 kNm
- Reações de Apoio Totais (Rg+ Rq)
Apoio 0 :
MTC TTC
R0máx (kN) 2.421,913 2.793,409
R0mín (kN) 1.532,069 1.462,949
T0 (kNm) 2.917,208 1.777,899
Apoio 1 :
MTC TTC
R1máx (kN) 7.111,008 8.194,653
R1mín (kN) 5.478,468 5.415,614
T1 (kN m) 4.388,755 1.825,310
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No10
Apoio 0 :
Rmax T 2.421,913 2.917,208
Rmáx ,0− I = + = + = 1812
. ,443kN (MTC)
2 d 2 5,40 − 0,10 − 0,45
Rmín 1462
. ,949
Rmín ,0− III = = = 731,475kN (TTC)
2 2
Apoio 1 :
Rmax T 8194
. ,653 1825
. ,310
Rmáx ,1− I = + = + = 4.473,679 kN (TTC)
2 d 2 5,40 − 0,10 − 0,45
Rmax T 8194
. ,653 1825
. ,310
Rmín ,1− I = + = − = 3.720,974 kN (TTC)
2 d 2 5,40 − 0,10 − 0,45
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No11
Rmín 5.415,614
Rmín ,1− III = = = 2.707,807 kN (TTC)
2 2
Portanto:
Rmáx,0 = 1.812,443 kN Rmáx,1 = 4.473,679 kN
Rmín,0 = 609,470 kN Rmín,1 = 2.650,606 kN
145,320 kN
Carregamento 1
0 1 2 3
M = -2.591,6 kNm M = -1.512,2 kNm
145,320 kN
Carregamento 2
67,816 kN/m
0 1 2 3
M = -4.405,6 kNm M = -4.405,6 kNm
Fig. 3.8 - Esquema dos Carregamentos a serem considerados
1a Situação
67 , 816 ⋅ 24 , 003 2. 591, 6 ⋅ 24 , 00 3 ⋅ 145, 320 ⋅ 24 , 00 ⋅ 14 , 40
ϕ0 = − + = 8, 337 ⋅ 10−4 rad
24 ⋅ EI 6 ⋅ EI 6 ⋅ EI
ϕ0 = 8,337 ⋅ 10 −4 rad
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No12
ϕ1 = 5,434 ⋅ 10 −4 rad
2a Situação
67,816 ⋅ 30,003 4.405,6 ⋅ 15,00 3 ⋅ 145,320 ⋅ 15,00 ⋅ 30,00
ϕ1 = − + = 6,648 ⋅ 10− 4 rad
24 ⋅ EI EI 6 ⋅ EI
ϕ1 = 6,648 ⋅ 10 −4 rad
- Apoio 0 :
- Apoio 1 :
4. Ações Horizontais
4.1. Longitudinais
- Frenação :
⋅
F1 = ( 30% do TT ) = 0,3 450,0 = 135,0 kN
⋅ ⋅
F2 = 5% da carga total de multidão sobre a ponte = 0,05 5,00 11,20 78,00 = 218,4 kN ⋅
Máx( F1; F2 ) = mais desfavorável = 218,4 kN
F = 218,4 kN
1
ϕ = 30o ( atrito) γ solo = 18, 0 kN / m3 c = 0 ( coesão ) KA = ( coef. empuxo ativo)
3
1 3, 00
E = ⋅ 18, 00 ⋅ 3, 00 ⋅ ⋅ 12, 40 = 334, 8 kN
3 2
( Empuxo total devido ao aterro na cortina + travessa)
Es = 61,4 kN
2 ⋅ Ac 2 ⋅ 5,463
h fic = ⋅γ = ⋅ 1,5 = 0,70m
u 23,41
Ecs ( td ; hfic) ⇒ ⋅
Ecs = -0,22 10−3 m ⇒ Temperatura equivalente à retração
∆l
ε= = α c ⋅ ∆t ⇒ − 0,22 ⋅ 10 − 3 = 10 −5 ⋅ ∆t ⇒ ∆t = −22 o C
l
∆t = -22οC
4.2. Transversais
- Vento
⋅ ⋅ ⋅
Vk = S 1 S 2 S 3 V0
S1 = fator topográfico = 1,0 (Variações na superfície do terreno);
S2 = rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno;
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No15
Considerando :
- Rugosidade 4 : terreno coberto por numerosas e grandes construções com h > 25m;
- Classe C : maior dimensão superior a 50m;
- Altura sobre o terreno ~ 10m.
S2 = 0,58
⋅ ⋅ ⋅
Vk = 1,00 0,58 1,00 40,00 = 23,20 m/s
5.1.1. Apoio 0
- Rigidez do Tubulão
⋅ ⋅
Coeficiente de mola = K b = 15000 1,20 = 18.000 kN/m2
(Ref. Vigas em apoio elástico. Renato Teramoto e C. Alberto Soares)
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No16
K ⋅b 18. 000
S=4 = = 0, 200
4⋅ E ⋅ I 4 π ⋅ 1, 204
4 ⋅ 27. 400. 000 ⋅
64
⋅ ⋅
S l = 0,200 14,00 = 2,80
P 1,00 p 0,32
p = ηp ⋅ = 5,34 ⋅ = 0,32 kN / m2 δ= = = 2,1 ⋅ 10− 5 m
b⋅l 1,20 ⋅ 14,00 K 15.000
P 1,00
KTub = = = 46.875,0 kN / m (rigidez de um tubulão)
δ 2,1 ⋅ 10−5
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No17
- Rigidez do Neoprene
G ⋅ AN 1000
. ⋅ 0,30 ⋅ 0,40
KN = = = 4.137,9 kN / m ( K N para 1 neoprene )
∑h N
3 ⋅ 0,008 + 2 ⋅ 0,0025
1 1 1
= + → K T 0 = 7.604,5 kN / m
K T 0 2 ⋅ K Tub 2 ⋅ KN
5.1.2. Apoio 1
- Pré-dimensionamento da Sapata
⋅ ⋅ ⋅
Rg,PILAR = 0,70 5,40 8,00 25,0 = 756,0 kN
⋅
RTotal = 1,04 (8.194,653 + 756,0) = 9.308,679 kN
(Nota : 1,04 é para considerar o pp da sapata )
9.308,679
AS = = 10,95 m2
850
- Rigidez do Pilar
3 ⋅ E ⋅ I 3 ⋅ 27. 400. 000 0, 703 ⋅ 5, 40
KP = = ⋅ = 12. 687 , 6 kN / m
h3 103 12
- Rigidez da Sapata
30.000 7,40 ⋅ 2,50 3
KV ⋅ I Sapata
KS = = ⋅ = 2.890,6 kN / m
h2 10 2 12
Kv = coef. de reação vertical do solo = 30.000 kN/m3
- Rigidez do Neoprene
G ⋅ AN 1.000 ⋅ 0,50 ⋅ 0,60 ⋅ 2
KN = = = 15.789,5 kN / m
∑h N
3 ⋅ 0,011 + 2 ⋅ 0,0025
5.1.3. Apoio 2
5.1.4. Apoio 3
KT 3 = KT 0 = 7.585, 3 kN / m
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No19
6.1. Frenação
i 0 1 2 3
KTi
∑ KTi 0,387525 0,104671 0,120279 0,387525
Frenação: F = 218,4 kN
Apoio 0 1 2 3
KTi
Fi = F ⋅ =
∑ KTi 84,6 kN 22,9 kN 26,3 kN 84,6 kN
6.2. Empuxo
Empuxo E = 334,8 kN
⋅ lado esquerdo
∑ Ki = K
1
T1 + K T 2 + K T 3 = 2.048,8 + 2.354,3 + 7.585,3 = 11988
. ,4 kN m
1 1 1 1 1
= + = + ⇒ K EQ = 4.896,0 kN m
K EQ K AP ∑ Ki 8.275,8 11.988,4
K EQ 4.896,0
E1 = E ⋅ = 334 ,8 ⋅ = 16,62 kN
K EQ + K ENC 4.896,0 + 93.750,0
E1 = 16,62 kN (empuxo transmitido para o neoprene)
E2 = E - E1 = 334,8 - 16,62
E2 = 318,18 kN (empuxo transmitido para o tubulão)
EA0= E1 = 16,6 kN
K Tn K Tn
E An = E 1 ⋅ = 16,6 ⋅
∑ Ki 11988
. ,4
Empuxo :
E A 0 = 16,6 kN ← E A1 = 2, 8 kN → E A2 = 3, 3 kN → E A 3 = 10,5 kN →
• Lado Direito
Pelo fato da rigidez dos tubulões e neoprenes do apoio 3 serem iguais aos do apoio 0 resulta :
Empuxo :
E A 0 = 10,5 kN ← E A1 = 2, 8 kN ← E A2 = 3, 3 kN ← E A 3 = 16,6 kN →
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No21
Composições :
Lado Esquerdo
Lado Direito
6.3. Sobrecarga
A sobrecarga nos aterros pode atuar só de um lado, ou, nos dois, logo :
E A0 = 5,0 kN E A1 = 0,5 kN E A 2 = 0,6 kN E A 3 = 5,0 kN
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No22
∑ ∆t = 65 C o
δ0 = 0 →F0= 0
-5
δ1 = 10 ⋅ 24,00 ⋅ 65 = 0,0156 m →F1= K1 ⋅ δ1 = 2048,8 ⋅ 0,0156 = 31,96 kN
δ2 = 10-5 ⋅ (24,00+30,00) ⋅ 65 = 0,0351 m →F2= K2 ⋅ δ2 = 2354,3 ⋅ 0,0351 = 82,69 kN
δ3 = 10-5 ⋅ (24,00+30,00+24,00) ⋅ 65 = 0,0507 m →F3= K3 ⋅ δ3 = 7585,3 ⋅ 0,0507 = 384,57 kN
A temperatura é gerada por forças internas portanto, sua somatória deve ser igual a
zero. Assim sendo a resultante (R) deve ser reequilibrada pelos quatro apoios.
Ki
Fi = ⋅R
∑K i
Apoio 0 1 2 3
Ki ∑ Ki 0,388 0,105 0,120 0,388
F0 = 0 + 193,65 = 193 kN
F1 = -31,96 + 52,41 = 20,45 kN
F2 = -82,64 + 59,90 = -22,74 kN
F3 = -384,57 + 193,65 = -190,92 kN
Apoio 0 1 2 3
- Resumo
Os esforços estão sem sinal uma vez que a frenação pode inverter o sentido, a tendência dos
esforços de (Sobrecarga + Empuxo) e Temperatura é de subtração uma vez que devido à
protensão + retração a ∆Ttotal é negativa.
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No24
S2
( ϕ = ηφ ⋅ ⋅ P)
K⋅b
198 ( 0, 200) 2
ϕ= ⋅ ⋅ 1, 00 = 4 , 40 ⋅ 10 −6 rad
100 18. 000
399 ( 0, 200) 3
4 , 40 ⋅ 10−6 = ⋅ ⋅M
100 18. 000
S3
( ϕ = ηφ ⋅ ⋅ M)
K⋅b M= 2,48 kNm
Pressão no terreno
M 2 , 48
p = ηφ ⋅ 2
= 15, 48 ⋅ 2
= 0, 16 kN / m2
b⋅l 1, 20 ⋅ (14 , 00)
p 0,16
δ= = = 1,07 ⋅ 10− 5 m
K 15.000
Rigidez de um Tubulão
F 1
KTUB = = = 97.087,0 kN / m
δ 1,03 ⋅ 10−5
K V ⋅ I S 30.000 2 , 50 ⋅ 7 , 403
Sapata KS = = ⋅ = 25. 326, 5 kN / m
h2 102 12
Determinação do centro elástico admitindo a superestrutura como viga rígida sobre apoios
eláticos.
Centro elástico:
a=
∑ Ki ⋅ Si = 7937,5 ⋅ 0,00 + 9602,3 ⋅ 24,00 + 24.504,5 ⋅ 54,00 + 7937,5 ⋅ 78,00
∑ Ki 4.993,16
a = 43,47 m
p = Cx ⋅ q ⋅ h = 2 , 0 ⋅ 0, 34 ⋅ ( 2, 0 + 1, 75) = 2, 6 kN / m
TT Estr.
Ki Ki ⋅ ei
Ri = ⋅P+ M⋅
∑K i ∑K i ⋅ ei2
Ki Ki ⋅ ei
Ri = ⋅ 2,6 ⋅ 78,00 + 2,6 ⋅ 78,00 ⋅ 4,48 ⋅
49.981,8 30.820.201,33
8.1. Apoio 0
- Transversal
Peso Prop da Travessa+Cortina+Lajede Aproximação
Rsuper Rsuper
A B Rmuro de ala
4,90
Rvento
R0vento = 42,4 kN
3,50
0,80
e = 0,25
3,00
0,30
1,80
0,25
1,20
1,20
a ⋅b 0, 30 ⋅ 0, 40
µ= = = 10, 71
2 ⋅ h ⋅ ( a + b ) 2 ⋅ 0, 008 ⋅ ( 0, 30 + 0, 40)
σN 1812
. ,44 1
τ N = 1,5 ⋅ = 1,5 ⋅ ⋅ = 2.115,36 kN / m 2 ≤ 3G = 3000 kN/m2
µ 0,30 ⋅ 0,40 10,71
H
τH = H = Hestático + 0,5 Hdinâmico
a ⋅b
Adota-se 0,5 Hdinâmico porque verifica-se experimentalmente que G vale o dobro nestas
situações.
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No30
H 118,33
τH = = = 986,08 kN / m 2 > 0,7G = 700 kN/m2
a ⋅ b 0,30 ⋅ 0,40
G a2 1000
. 0,30 2
τα = ⋅ tg (ϕ ) = ⋅ tg (8,34 ⋅ 10 − 4 ) = 161,76 kN / m 2
2 hi ⋅ h 2 0,008 ⋅ 0,029
f⋅ N > H
609,47
σN = = 5.078,92 kN / m 2
mín
0,30 ⋅ 0,40
a
∆h > ⋅ tg ( ϕ )
G
a 0,30
⋅ tg (ϕ ) = ⋅ tg (8,34 ⋅ 10 −4 ) = 4,18 ⋅ 10 −5
G G
3 2
σ N ⋅ hi σ N ⋅ h' i
∆h = ∑ 2 + ∑ 1,4 ⋅
1 4 ⋅ G ⋅ µi + 3 ⋅ σ N 1 4 ⋅ G ⋅ µ ' 2i +3 ⋅ σ N
Resulta
∆h = 74,13⋅ 10-5 m > 4,18⋅ 10-5 m (OK)
c ≥ 0,0156
cmin = 2 mm
- Verificação da Durabilidade
τ 193,4 1
1) tgγ = = ⋅ = 0,806 > 0,5 (Não OK)
G 2 ⋅ 0,30 ⋅ 0,40 1000
τ 118,33 1
2) tgγ = = ⋅ = 0,986 > 0,7 (Não OK)
G 0,30 ⋅ 0,40 1000
hpilar = 8,00 m
Rmax super = 8194,65 kN Rg pilar = 756,0 kN ΣR = 8.950,65 kN
Modelo estático
Rd
Fd
ec
8,00 m
Kθ
Fig 8.4 - Modelo estático
observar que o peso próprio do pilar foi admitido aplicado na cabeça do pilar a favor da
segurança
y = a⋅ sen π x
Ll
y
x
Fig. 8.5 - Linha elástica
A fim de predimensionar a armadura, uma vez que a curvatura na base é função desta, será
admitido em 1ª aproximação:
ν = Nd = 12.530,91 = 0,258
Ac⋅ Fcd 0,70⋅ 5,40⋅ 18.000
1,4
µ = Md = 1.380,93 = 0,041
Ac⋅ hp⋅ Fcd 0,702⋅ 5,40⋅18.000
1,4
µ,ν,ω → 1/r
resulta
Nd = 12.530,91 kN → ν = 8,258