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TELINO CABRAL PINHEIRO

Engenheiro Civil - Engenheiro de Segurança - Especialista Engenharia de Instalações Prediais –


Especialista em Energias Renováveis – Especialização em Dimensionamento, Patologia, Terapia e
Tecnologia de Estruturas de Concreto - Perito Judicial Membro do IBAPE- RN Nº 464 - CREA/RN
210.248.669 - 9
Funcional: Originária do uso e término de vida útil de elementos e sistemas.
5. Queira o perito judicial informar se existem falhas de manutenção e operação do imóvel
vistoriado?
Resposta: Sim, existe falta de um plano de manutenção dos sistemas construtivos, e
falhas executivas nos procedimentos executados.
6. Queira o perito judicial esclarecer se as edificações vistoriadas realizaram as
manutenções corretivas e preventivas, conforme preconiza a NBR 5674, durante a vida
útil?
Resposta: Não
7. Queira o perito judicial relacionar todo o imóvel que apresentaram manutenção
adequada de acordo com a norma NBR 5674.
Resposta: Não há plano de manutenção dos sistemas construtivos, as manutenções
foram feitas individualmente nas unidades autônomas e reparadoras em determinados
sistema do condomínio.
8. Queira o perito judicial comentar sobre registros, rotinas, procedimentos que foram
eventualmente foram observados que caracterize a atuação do usuário no sistema de
manutenção do imóvel? Caso positivo quais foram os serviços de manutenção?
Resposta: Na unidade autônoma vistoriada, objeto desta epigrafe, foi evidenciado reforma
do apartamento pelo antigo proprietário, onde foram evidenciados os seguintes serviços:
Substituição dos revestimentos cerâmicos: pisos e paredes;
Retiradas trecho parede Cozinha/Sala e parede Cozinha/Área de serviço;
Abertura de Porta Quarto Serviço/Circulação;
Reforma das Instalações Elétricas e Hidrossanitárias, com substituição de louças e
ferragens, fiação e luminárias;
Substituição das esquadrias;
Pintura completa do apartamento.
Sem manual de uso e operação, suprimiu paredes indevidamente, que pelo método
construtivo (alvenaria estrutural), não seria permitido, a não ser que tenha sido
acompanhada por profissional habilitado com registro junto ao CREA, que não foi
apresentado pelo autor.
9. Queira o perito judicial informar se há documentos que comprovem que as
manutenções estão sendo acompanhadas por algum profissional responsável.
Resposta: Não foram apresentados documentos que comprove atuação de profissional.
10. Queira o perito judicial comentar sobre NBR 5674/99 – Manutenção de edificações e a
necessidade prática como forma de aumentar vida útil das edificações?
Resposta: A NBR 5674/99 – Manutenção de edificações trata de procedimentos e
recomendações para manutenção conservação e uso das edificações de modo a
prolongar sua vida útil. Na unidade autônoma objeto desta epigrafe, não foi evidenciado o
manual do proprietário e consultado o sindico sobre o manual de manutenção e operação
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Rua Minas Nova, nº 100, Cond. Porto Milano, Bl.B, Apto. 101, Neópolis – Natal/RN – CEP. 59.088-725 Fone: (84) 99108-2088
Email: telinocpinheiro@gmail.com
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de uso da edificação, este informou não existir e não saber precisar se foi entregue pela
construtora na época da entrega.
11. Queira o perito judicial esclarecer todos os danos existentes no imóvel, internos e
externos, separando-os segundo as causas a seguir elencadas:
a) danos decorrentes de causas externas; ou seja, causados por forças que atuam de fora
para dentro, sobre o prédio ou sobre o solo ou subsolo, em que os se acham edificados;
Resposta: A vistoria se deu no objeto desta epigrafe unidade autônoma apt. 204, cujas
manifestações patológicas evidenciadas, decorrem de vícios construtivos da reforma
executada pelo antigo proprietário e ou falta de manutenção em pisos apartamento
imediatamente superior, como também oriundas da falta de manutenção na fachada.
b) danos decorrentes do uso e desgaste normal da coisa, exposta ao uso contínuo e
cumulativo e/ou devido às intempéries;
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
c) danos decorrentes da falta de manutenção e conservação;
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
d) danos decorrentes de falhas construtivas; ou seja, devido ao emprego de materiais e
técnicas construtivas inadequadas;
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
e) danos decorrentes de ampliações e/ou modificações do projeto original, executados
sem os cuidados ou conhecimentos técnicos adequados;
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
12. Existindo danos decorrentes de vícios de construção, seria correto afirmar que estes
danos existem e vêm evoluindo desde a sua construção? Caso positivo, citar normas?
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
Quanto às normas tomadas como embasamento técnico:
Projetos e Execução de Estruturas de Concreto NB1-NBR6118/1978
Fundações 6122/1996
Alvenaria Estrutural 8798/1985
Bloco Cerâmico 15270/2005
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Impermeabilização – NBR 9575/10
13. Qual a relação entre a idade do imóvel e os danos constatados do imóvel periciado,
considerando o uso e o desgaste natural de seus elementos construtivos? Eles atuaram
como fator agravante na formação dos danos constatados no imóvel?
Resposta: Favor verificar os Itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
14. Queira o perito judicial esclarecer se as manifestações patológicas existentes foram
avaliadas utilizando a visão sistêmica tridimensional diante das três vertentes, técnica,
uso e manutenção? Descrita em literatura – Livro “Técnicas de Inspeção e Manutenção
Predial” de Tito Lívio Ferreira Gomide, Flávia Zoéga Adreatta Pajudas e Jerônimo Cabral
Pereira Fagundes Neto, estes autores e engenheiros de expressão com reconhecimento
no meio técnico.
Respostas: Sim, as manifestações patológicas evidenciadas foram pautadas nas normas
vigentes, conforme descritas nos itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epígrafe.
15. Queira o perito judicial esclarecer se o imóvel solicitaram vistorias de ocorrência de
sinistros DFI, junto à seguradora?
Respostas: Não foi apresentado.
16. No corpo do contrato (anexo aos autos) firmado entre a seguradora e os segurados,
são apresentados os sinistros/riscos cobertos pela apólice securitária. Na data da vistoria,
o perito judicial constatou alguma ocorrência de um ou mais dos sinistros/riscos listados
nas cláusulas infracitada? Em caso positivo, seus respectivos sinistros/riscos?
Resposta: Em relação aos riscos citados na apólice, conforme documento anexo aos
autos na página 709 – Clausula 3ª Riscos Cobertos - letra “G”- “Inundação ou
Alagamento”. Conforme relato do autor, em períodos com chuvas o pátio de
estacionamento de veículos, em dias de chuvas intensas as águas pluviais acumulam
formando um lago com profundidade aproximada de 20cm, que segundo este o
condomínio chegou a fazer obra de aterro elevando o nível em trechos do pátio de
estacionamento.
Evidencia identificada visualmente pelo aclive negativo em relação as ruas laterais ao
condomínio, o que torna o local baixo acumulando as águas pluviais.
17. Pede-se ao perito judicial que esclareça há quanto tempo esses danos tornaram-se
evidentes e, segundo os ocupantes do imóvel, há quanto tempo eles têm conhecimento
das ocorrências.
Resposta: Segundo o autor e informações passada a este de antigos moradores, a
situação de alagamento foi evidenciada desde as primeiras chuvas após entrega da obra.

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18. Queira o perito judicial esclarecer, de acordo com o contrato firmado entre a
seguradora e o segurado, se algum segurado da parte requerente neste processo
executou reforma e/ou ampliação no imóvel original? Em caso positivo, o mesmo solicitou
junto à companhia seguradora autorização para realização das modificações (reforma
e/ou ampliação) observadas nas vistorias? Em qual data ocorreu à solicitação?
Resposta: No objeto descrito nesta epígrafe, segundo o autor, este já adquiriu o imóvel
reformado, o mesmo não apresentou registro.
19. Queira o perito judicial informar se há documentos que comprovem que as
modificações foram acompanhadas por algum profissional responsável e se as
ampliações de reforma foram executadas de acordo com o código de obras do Município?
Resposta: Não foi apresentado registro e/ou documentos.
20. Queira o perito judicial relatar se o imóvel possui alvará de ampliação concedida pela
prefeitura?
Resposta: Não foi apresentado registro e/ou documentos.
21. Queira o perito judicial explanar se o imóvel realizou serviços de ampliações e
alterações de layout SEM os documentos exigidos pelo CREA, PREFEITURA e a
Seguradora?
Resposta: Não foi apresentado registro e/ou documentos.
22. Queira o perito judicial informar se os materiais utilizados na edificação em questão já
atingiu sua vida útil de projeto, e se os procedimentos de execução do imóvel atendeu a
norma vigente na época da construção?
Resposta: Favor verificar os itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados Pág. 19) e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 20), desta
epigrafe.
23. Queira o perito judicial esclarecer se o sistema de fundação do imóvel foi projetado
para absorverem cargas adicionais e resistirem aos esforços solicitantes decorrentes de
alterações de projeto.
Resposta: Não
24. Queira o perito judicial descrever se existem manifestações patológicas decorrentes
de alteração de projeto original? E quais suas implicações na estabilidade estrutural?
Resposta: Não
25. Queira o perito judicial descrever de que forma as alterações e modificações realizada
pelo proprietário pode provocar danos e riscos a estrutura da edificação?
Resposta: Retirar paredes em sistema de alvenarias autoportantes, sem profissional
qualificado e projeto estrutural para substituir as paredes, poderá surgir fissuras e/ou
rachaduras, que por consequência poderá levar ao colapso estrutural.
26. Queira o perito judicial informar se houve acréscimo de carga na estrutura original da
edificação proveniente das alterações realizadas.

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Resposta: Na reforma do apartamento do autor descrito na inicial, não houve acréscimo
de carga.
27. Queira o perito judicial relacionar se o imóvel apresentou manifestações patológicas
na estrutura original, proveniente de ampliações.
Resposta: Não
28. Existem indícios de ter ocorrido recalque diferencial nas fundações? Em caso
afirmativo, queira esclarecer as causas e seus efeitos.
Resposta: Não foi evidenciado indícios de recalque.
29. Queira o perito judicial informar se há necessidade de desocupação do imóvel.
Resposta: Não há necessidade de desocupação por evidencias de desmoronamento até
a data da vistoria.
30. Queira o perito judicial informar se houve um embasamento do laudo pericial em
algum normativo técnico. Se positivo, quais as normas que foram utilizadas?
Resposta: Sim, conforme descrição a seguir:
 Bloco cerâmico para alvenaria - Formas e dimensões NBR 8042/92 -PB1008;
 Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
NBR6461/83 - MB53;
 Bloco cerâmico serem utilizados em obras de alvenaria com ou sem revestimento –
NBR 7171/92;
 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos
NBR8545 - NB788/84;
 Recebimento de Serviços de Engenharia – NBR – 5675/80;
 Projeto e Execução de Fundações - NBR 6122 – 1996;
 Alvenaria modular NBR5718/82 -NB340;
 Componentes cerâmicos - Parte 1 - Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação -
Terminologia e requisitos - NBR 15270-1;
 Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas
Procedimentos - NBR 7200/78;
 Impermeabilização – seleção e projeto – NBR 9575/10
 Alvenaria Estrutural 8798/1985
 Projetos e estruturas de Concreto NB-1/1978
31. Queira o perito explicar se um normativo, publicado posteriormente à data da
construção de uma edificação, pode ser aplicado na mesma. Caso positivo, o Sr. Perito
utilizou na elaboração do laudo pericial?
Resposta: Um novo normativo não retroage, no entanto, a obra deve atender as normas
vigentes à época de sua construção. Não havendo normas publicadas, recomenda-se a
orientação da literatura técnica existente na época a respeito das boas técnicas e praticas
construtiva.
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32. Queira o perito judicial informar e explanar se o imóvel original foi totalmente
demolido?
Resposta: Não
33. Queria o perito judicial informar e explanar se o imóvel vistoriado está funcionando
como PONTO COMERCIAL?
Resposta: Não
34. Queira o perito judicial informar e explanar se o imóvel está apresentando
descaracterização do projeto original, como por exemplo, retirada ou abertura de paredes
para ampliações, reformas, construções diversas e construção de outros pavimentos
sobre a edificação original?
Resposta: Sim conforme explanado no itens 4.3 (Planta baixa original Pág. 13), e 4.3.1
(Planta baixa reformada Pág. 13), desta epígrafe.
35. Queira o perito judicial informar a área da unidade habitacional em questão e o tipo de
projeto estrutural utilizado durante a época da construção.
Resposta: Favor verificar os itens 3.2 (Características do Imóvel, Pág. 7) e 7.2 (Alvenaria
Estrutural, Pág. 20), desta epígrafe.
36. Levando em consideração os métodos construtivos e as normas técnicas vigentes a
época da construção dos imóveis periciados, diga o Sr. Perito qual o método construtivo
utilizado na construção, em sua configuração original (sem levar em consideração as
alterações feitas pelo mutuário)? Alvenaria comum (convencional) ou alvenaria estrutural?
Resposta: Alvenaria Estrutural
37. Em sendo a construção de alvenaria comum, levando em consideração o porte da
construção original, haveria a necessidade de colocação de estrutura de concreto
armado? Em caso de positivo, qual a norma técnica vigente na época da construção que
apresentava essa exigência.
Resposta: Sim, NB-1/1978-Projetos e Estruturas de Concreto.
38. Considerando a construção original do imóvel periciado, os tijolos convencionais (tijolo
comum de vedação) utilizados, são capazes de suportarem o seu próprio peso bem como
pequenas cargas de ocupação, inclusive a estrutura de madeira e as telhas da coberta?
Em caso de negativo, qual a capacidade de suporte de carga que estes blocos possuem
para suportar estas cargas atuantes? Visto que, estes imóveis ainda preservam a
originalidade de suas características originais.
Resposta: O objeto da pericia é um apartamento sito ao Bloco “N”, integrante do
Condomínio Parque das Pedras, com sistema construtivo adotado de Alvenaria Estrutural,
portanto o quesito não esta direcionado ao objeto desta epigrafe.
39. Queria o perito fazer uma análise estrutural do imóvel periciado. Queira o perito
informar a vida útil do mesmo.
Resposta: Favor verificar o item 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais, Pág. 20) desta
epígrafe.
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Quanto a vida útil ver resposta quesito 3, pág. 22, desta epígrafe.
40. Queria o perito judicial informar, se o imóvel desta lide, foi objeto de alguma outra
perícia anterior?
Resposta: No objeto desta epígrafe citado na inicial, Apt 204 Bloco “N”, integrante do
Condomínio Parque das Pedras não foi periciado anteriormente, demais blocos como
citado nos autos Bloco “G” e documentos de laudo fornecido pelo autor dos blocos
W;V;U;T, foram periciados outrora.
41. Queira o perito judicial informar e relacionar se o imóvel vistoriado é habitado por
proprietário, inquilino, terceiros ou está desocupado?
Resposta: O autor desta lide é o 2º proprietário com registro no 6º cartório.
42. Quem reside no imóvel são os seus respectivos proprietários detentores de
instrumentos contratuais assinados com o Agente Financeiro ou posseiro ou ainda
detentores de “contrato de gaveta”? Caso não se apresente qualquer das condições
indicadas, a que título os moradores residem no imóvel? E desde quando o ocupa?
Resposta: O autor desta lide é o 2º proprietário com registro no 6º cartório.
43. Queira o perito judicial informar e relatar que, caso haja danos físicos no imóvel
vistoriado, estes foram identificados e descritos no laudo pericial apenas os que foram
observados durante a perícia judicial.
Resposta: Sim conforme descrito no item 5.0 (Registro patologias evidenciadas Pág. 14),
desta epígrafe.
44. Queira o perito judicial descrever se a perícia realizada e a elaboração do laudo
pericial atendeu ao que preconiza a norma NBR 13.752 (Perícias de engenharia na
construção civil)?
Resposta: Sim, conforme item 2.4 (Metodologia Pág. 5), desta epígrafe.
45. Queira o perito judicial comentar quanto à responsabilidade ou participação do(s)
usuário(s) no quadro atual do imóvel periciado, considerando seu estado e anomalias e
comentar sobre tudo o que mais entender necessário, para completa apuração das
responsabilidades pelos danos ocorridos nos imóveis.
Resposta: Não existe um plano de manutenção por parte do condomínio, sendo os
reparos feitos nas unidades autônomas e quando executadas no condomínio são
corretivas, no entanto os vícios construtivos em decorrência da não observância as
normas vigentes, foram agravados progressivamente ao longo dos anos, cominando para
o estado atual da edificação.
46. Queira o perito judicial informar se foi feito algum procedimento de inspeção na
fundação do imóvel periciado?
Resposta: Na diligência não houve inspeção nas fundações, mas conforme descrito no
item 3.2 (Características do imóvel Pág. 7), desta epígrafe, foram colhidas informações
dos autos, conforme Parecer Técnico do Bloco “G”, emitido pelo Engenheiro Sergio
Caldas, como também Laudo Pericial dos Blocos W;V;U;T, emitido pela Engenheira Irani
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da Costa, fornecido pelo autor, ambos realizados em blocos do mesmo condomínio, que
inspecionou a fundação, trazendo a luz as informação destas.
47. Queira o perito judicial informar qual a capacidade de suporte de carga das fundações
do imóvel periciado? O tipo de fundações utilizado atende a solicitação de cargas
atuantes na estrutura ORIGINAL?
Resposta: Como explanado no item 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais Pág. 19) ,
desta epígrafe, a técnica utilizada, alvenaria de pedra para suportar as cargas e distribui-
las ao solo, não tem respaldo técnico das normas vigentes.
48. Queira o perito judicial comentar se o imóvel apresenta algum risco de
desmoronamento e se há necessidade de algum tipo de reforço na estrutura de algum
imóvel?
Resposta: Até a presente data da vistoria, não há evidências de risco de
desmoronamento.
Em relação ao reforço estrutural sim, conforme explanado no Item 8.0 (Conclusão Pág.
21), desta epígrafe.
49. Não havendo risco de desmoronamento, este imóvel não apresentariam itens de
cobertura da apólice do seguro. Queira o senhor perito comentar a relação dos problemas
identificados no imóvel e a apólice do seguro habitacional.
Resposta: Favor verificar resposta quesito anterior.
50. Caso o perito judicial tenha elaborado orçamento para reparo das manifestações
patológicas encontradas no imóvel original, queira o mesmo apontar o responsável pelo
reparo, visto que, a seguradora só tem responsabilidade de recuperação, caso o imóvel
apresentem itens da apólice do seguro.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epigrafe.
51. Excluindo-se a incidência de BDI e encargos sociais do orçamento apresentado, qual
o valor real para a reforma do imóvel original, caso haja necessidade?
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epigrafe.
52. Queira o perito judicial esclarecer quais são as despesas indiretas que estão sendo
consideradas para a aplicação do BDI? Quais impostos estão incidindo no BDI e nos
encargos sociais? Especifique segundo Acórdão 2622/2013 do Tribunal de Contas da
União – TCU.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epigrafe.
53. Qual a razão do percentual de BDI aplicado para este tipo de reforma. Especifique
segundo Acórdão 2622/2013 do Tribunal de Contas da União – TCU.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epigrafe.
54. Queira o perito informar qual a norma utilizada para elaboração do orçamento e queira
o mesmo informar qual a base de dados utilizada para determinação das composições
dos serviços.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epigrafe.
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55. Qual o valor dos imóveis no mercado atual, considerando a depreciação advinda do
tempo e de eventuais danos decorrentes de falhas de manutenção?
Resposta: Não é objeto desta epígrafe avaliar o imóvel em questão.
56. Qual o custo total para a construção de uma casa similar à que está sendo objeto da
perícia?
Resposta: Não é objeto desta epígrafe.
57. Qual o custo por m², para construção de uma casa similar à que está sendo objeto da
perícia, de acordo com o CUB?
Resposta: Não é objeto desta epígrafe.
58. Queira o perito fazer uma comparação do m² orçado para reparo das manifestações
patológicas no imóvel e o m² para construção de uma casa similar à que está sendo
objeto da perícia, de acordo com o CUB.
Resposta: Não é objeto desta epígrafe.
59. Queira o perito judicial descrever tecnicamente os comprometimentos e restrições
quanto às alterações de projetos em sistemas construtivos de alvenaria portante?
Sabendo que as paredes funcionam como elemento estrutural e se houver retirada
desses elementos (parcial ou total) quais as suas implicações técnicas de estabilidade?
Resposta: Para sistemas construtivos executados em alvenaria estrutural não é permitido
retirada de paredes, pois a distribuição de tensões fica comprometida, possibilitando o
surgimento de fissuras e outros problemas.
No objeto desta epígrafe Apt 204, Bloco “N” foi verificado que as alvenarias não
obedeceram às normas vigentes, em relação aos blocos e disposição deste, como
também falta do cintamento de concreto armado superior às alvenarias, o que favorecem
aparecimento de fissuras e/ou rachaduras, por movimentações estruturais localizadas ou
dispersas ao longo das alvenarias.
60. Queira o perito informar em qual estado limite se encontra a estrutura do imóvel
periciado, com base nas normas NBR 8681 e a NBR 6118.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto Pag. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, identificando as
manifestações patológicas existente no apartamento de vícios construtivos, como também
vistoriar as estruturas, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, portanto o que se evidenciou na diligência, se encontra descrito nos
itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas evidenciados Pág. 18) e 7.0
(Considerações Técnicas Estruturais Pag. 19), desta epigrafe.
61. Queira o perito informar qual a carga de ruptura dos blocos utilizados na estrutura
original do imóvel. Além disso, informar qual a capacidade de carga destes blocos e se
eles estão suportando as cargas atuantes. Considerar apenas o projeto original.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto Pág. 4) é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, identificando as
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TELINO CABRAL PINHEIRO
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manifestações patológicas existente no apartamento de vícios construtivos, como também
vistoriar as estruturas, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, portanto o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos
itens 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas evidenciados Pág. 18) e 7.0
(Considerações Técnicas Estruturais Pag. 19), desta epigrafe.
62. Queira o perito judicial descrever as implicações técnicas decorrentes da retirada total
ou parcial de elementos estruturais como: paredes portantes, vigas, vergas, considerando
o sistema construtivo tipo “alvenaria autoportante”.
Resposta: Retirar paredes em sistema de alvenarias autoportantes, sem profissional
qualificado e projeto estrutural que dê suporte a substituir as paredes, poderá surgir
aparecimento de fissuras e/ou rachaduras, que por consequência poderá levar ao colapso
estrutural.
63. Queira o perito informar se as reformas das ampliações do imóvel foram realizadas de
acordo com as normas vigentes da ABNT, com o objetivo de não prejudicar a estrutura do
imóvel original do conjunto.
Resposta: Prejudicado na resposta, por não ter sido apresentado projetos ou documentos
em relação à reforma executada no objeto desta epígrafe.
64. Queira o perito judicial comentar quanto à responsabilidade ou participação dos
usuários no quadro atual do imóvel periciado, considerando seu estado e anomalias e
comentar sobre tudo o que mais entender necessário, para completa apuração das
responsabilidades pelos danos ocorridos.
Resposta: Respondido quesito 45.
65. De acordo com o item 7.2.2.1, da NBR 15575: “para casas térreas e sobrados, cuja
altura total não ultrapasse 6,0 m (desde o respaldo da fundação de cota mais baixa até o
topo da cobertura), não há necessidade de atendimento as dimensões mínimas dos
componentes estruturais estabelecidas nas normas de projeto estrutural especificas
(ABNT 6118, ABNT 7190, ABNT 8800, ABNT 9062, ABNT 10837, ABNT 14762) ”. Queira
o perito judicial comentar sobre este item e sobre a edificação vistoriada.
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.

9.2- Quesitos parte Autor:


1) Quais os danos encontrados em cada uma das casas dos autores?
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
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2) Quais os fatores que causaram tais danos e como eles se originaram?


Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
3) Tais danos têm natureza progressiva ou encontram-se definitivamente estabilizados?
Respostas: As manifestações patológicas evidenciadas advindas de vícios construtivos
são progressivas.
4) Os imóveis periciados são seguros, confortáveis e plenamente habitáveis? Há risco
potencial ou futuro de comprometimento de sua segurança e habitabilidade?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
5) Não há risco de futuro comprometimento de telhados, pisos e paredes?
Resposta: No objeto da inicial descrito no item 2.2 (Objeto Pag. 4), até o momento da
diligência não há risco, no entanto em relação às estruturas do Bloco “N”, favor verificar o
item 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) e 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta
epigrafe.
6) As casas dos autores necessitam de reforço ou conserto?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
7) Na construção destes imóveis foram atendidas as normas técnicas da ABNT e também
as normas legais de construção? Queira discorrer sobre este ponto, por favor.
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
8) Com base na documentação disponível nos autos e nos levantamentos de campo
pode-se afirmar que os danos são comuns a todas ou a maioria das unidades
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habitacionais do loteamento em questão, ou os danos são diversos entre si? Há
padronização dos danos? Queira discorrer sobre este ponto, suas causas, processos e
conseqüências.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
9) As casas dos autores apresentam vícios de construção? Em caso afirmativo queira
discorrer sobre os vícios de construção encontrados.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
10) Qual a qualidade do material de construção empregado nas casas?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
11) As madeiras são de boa qualidade, foram previamente imunizadas contra agentes
invasores?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
12) Existem problemas de infiltração de umidade e de águas nos telhados? Quais são as
suas causas? Qual a qualidade das telhas empregadas nas habitações?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
13) Foram usadas madeiras nas bitolas, quantidade e qualidade adequada conforme a
NBR 7190? Foram fixadas as ripas de acordo com a boa técnica? Possibilitam pelo modo

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como foram fixadas infiltrações e goteiras nos telhados? As madeiras dos beirais são de
qualidade adequada para a função?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
14) Qual a qualidade da mão-de-obra empregada?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
15) Quais as razões das fissuras e rachaduras que as casas apresentam? Quais suas
origens? São estacionárias ou progressivas? Explique, por favor.
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos
problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
16) Existem recalques diferenciais nas fundações? Quais as suas possíveis causas e que
efeitos acarretam aos pisos, telhados, paredes, e outros elementos dos imóveis?
Resposta: Na diligência até a presente data não foi evidenciado indicio de recalque.
17) A fundação e o embasamento, como foram executados, são suscetíveis a recalques
diferenciais? Essas deformações, se ocorrerem, provocarão tensões de tração?
Resposta: Sim
18) Existe “cinta” ou viga de concreto armado no respaldo das paredes do embasamento
(transição com o pavimento térreo)? Qual a finalidade principal desse elemento,
considerando especialmente o processo construtivo adotado?
Resposta: Foi evidenciada cinta sobre o embasamento no pavimento térreo, esta serve
para absorver e distribuir uniformemente as cargas de compressão, tração e flexão.
19) A fundação e o embasamento apresentam vícios de construção? Acaso existentes,
em que se constituem os vícios de construção?
Resposta: A técnica utilizada, alvenaria de pedra, para suporte das cargas da edificação
não tem respaldo técnico das normas vigentes, configurando desta forma um erro de
projeto, vicio construtivo.
20) As fundações e as alvenarias de embasamento foram impermeabilizadas? Em caso
positivo essas impermeabilizações foram executadas de forma adequada, levando-se em
consideração o meio em que as mesmas se encontram? As evidências são de que as
fundações e as alvenarias de embasamento não tenham sido impermeabilizadas?
Resposta: Não foi evidenciado impermeabilizações.

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21) O que significa o fenômeno denominado Lixiviação? No presente caso ficou
constatado a existência desse fenômeno? Quais os riscos para as edificações, da
existência deste fenômeno nas alvenarias do embasamento?
Resposta: lixiviação é uma manifestação patológica que deteriora os materiais de
construção, estando estes em constante presença de umidade, causando perda de
resistência, o que pode comprometer a estrutura, na condição de esmagamento dos
blocos cerâmicos utilizados na alvenaria de embasamento, provocando recalque pontual,
transmitido às alvenarias por fissuras e/ou rachaduras.
22) Quais as consequências para os materiais que compõem a fundação e o
embasamento da existência dos fatores agressivos acima citados?
Resposta: Pela constante presença de água no solo, que por percolação das águas
acumuladas no solo, por ascendência chegam à alvenaria de embasamento, que pela
falta da impermeabilização, deixa esta constantemente úmida, provocando
movimentações higroscópicas de expansão e compressão, causando fissuras e
consequentemente deterioração progressiva dos blocos cerâmicos, podendo levar ao
esmagamento destes, causando recalques pontuais transmitidos às estruturas através de
fissuras e/ou rachaduras.
23) Na construção das casas foram tomadas medidas mitigadoras contra essas ações
agressivas? Queira discorrer sobre este ponto.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
24) A agressão aos componentes das fundações tende a causar a redução das suas
resistências e provocar riscos à segurança da edificação? Estes riscos estão afastados?
Queira discorrer sobre o assunto, por favor.
Resposta: Sim, a excessiva umidade na alvenaria de embasamento causada pela falta de
proteção: chapisco, emboço e impermeabilização, leva ao desgaste mais rápido com
enfraquecimento do bloco, perda da sua resistência, conforme já respondido no quesito
22.
25) É possível determinar se as resistências atuais dos embasamentos são adequadas
para resistir às cargas a que os mesmos estão submetidos? As resistências estão sendo
comprometidas?
Resposta: As manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados nos
itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos

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problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
26) Considerando que tenha ocorrido diminuição nestas resistências, é possível precisar
os fatores e/ou fenômenos que determinaram essa redução? Em caso negativo informar a
razão da impossibilidade.
Resposta: Não há como precisar exatamente a perda de resistência sem comprovação
técnica, no entanto as condições em que estas estão expostas, pode se conclui que ao
longo dos anos há perda progressiva da resistência por desgaste natural ao longo do
tempo, porém esta se torna mais rápida quando não observado as normas. Contudo até o
momento da diligência, não se apresentou evidências que caracterizem recalque nas
alvenarias térreas do bloco “N”.
27) Os problemas acaso existentes nas fundações e nos embasamentos são de caráter
progressivo, ou seja, tendem a se agravar paulatinamente? Eles podem determinar riscos
para a segurança das edificações?
Resposta: Como dito no quesito anterior, embora haja perda progressiva, até a presente
data não há evidencia de recalque nas estruturas do Bloco “N”, porém constatado a não
observância às normas, não reparadas, não há como se precisar o tempo de vida útil que
resta a estrutura.
28) Os problemas acaso existentes nas fundações e nos embasamentos das edificações
estão definitivamente estabilizados?
Resposta: Como dito no quesito anterior, embora haja perda progressiva, até a presente
data não recalque, porém não significa que a continuidade progressiva, se não reparada
os problemas relacionados, possam trazer a tona evidencias futuras dessa perda,
devendo o condomínio e/ou responsáveis estarem atentos.
29) As paredes possuem revestimento convencional, ou seja, chapisco e reboco? Em
caso positivo, o exame visual revela se os mesmos apresentam sinais de desagregação?
Resposta: Sim, revestimento tipo argamassa paulista, no objeto desta epígrafe, no
apartamento em questão, não há manifestações patológicas em relação à qualidade
desta, nas áreas comuns, fachada é visível à deterioração progressiva, sendo observado
em determinados pontos a baixa resistência dos agregados empregados.
30) Os rebocos externos apresentam sinais de deterioração? Os rebocos têm protegido
as casas contra o umedecimento dos tijolos e das argamassas?
Resposta: Favor verificar o item 6.2-Diagnosticos áreas externas pág. 18, desta epígrafe.
31) Há quedas de reboco? Em caso positivo a que se deve a queda? O fato revela
redução do grau de solidez das paredes?
Resposta: Favor verificar o item 6.2-Diagnosticos áreas externas Pág. 18, desta epígrafe.
32) As paredes das casas apresentam manchas, bolores e umidade? A umidade é
acentuada?

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Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
33) O grau de umidade das alvenarias pode comprometer a saúde dos moradores e afetar
a habitabilidade das unidades habitacionais?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
34) As manchas, bolores ou umidade, decorrem da falta de impermeabilização eficiente
entre as paredes, pisos e fundações?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
35) O umedecimento gradativo dos tijolos e das argamassas que compõem as paredes,
provoca a deterioração precoce desses elementos e, por conseqüência, diminui sua
resistência na mesma proporção? Queira discorrer sobre o assunto, por favor.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
36) A existência de trincas e rachaduras tem implicações mais sérias dado ao fato de as
casas não possuírem pilares e vigas?
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
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autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
37) Quais os danos hoje visíveis nas paredes?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
38) Os problemas acaso existentes nas paredes são de caráter progressivo, ou seja,
tendem a se agravar paulatinamente? Eles podem levar ao comprometimento da
segurança das edificações?
Respostas: Sim as manifestações patológicas de vícios construtivos estão explanados
nos itens: 5.0 (Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição
dos problemas evidenciados pág. 18); e 7.0 (,Considerações Técnicas Estruturais pág.19)
desta epígrafe.
39) Os problemas acaso existentes nas paredes das casas dos autores estão
definitivamente estabilizados?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
40) As instalações elétricas e hidráulicas e os esgotos apresentam problemas? Quais as
razões e consequências?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
41) As paredes das casas dos autores apresentam fissuras, trincas ou rachaduras? Em
caso positivo, elas são estacionárias ou podem se agravar? Quais os riscos envolvidos?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
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TELINO CABRAL PINHEIRO
Engenheiro Civil - Engenheiro de Segurança - Especialista Engenharia de Instalações Prediais –
Especialista em Energias Renováveis – Especialização em Dimensionamento, Patologia, Terapia e
Tecnologia de Estruturas de Concreto - Perito Judicial Membro do IBAPE- RN Nº 464 - CREA/RN
210.248.669 - 9
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
42) Há fatores de causa externa que tenham colaborado para os danos na edificação?
Queira identificá-los, por favor.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
43) Os danos constatados nas casas são de caráter evolutivo, tendentes a diminuir
progressivamente a resistência dos seus elementos estruturais (paredes, embasamento,
fundações, etc.)?
Resposta: Sim, as manifestações patológicas evidenciadas tem caráter evolutivo, senão
forem reparadas, trazem consequências, como desgaste excessivo e enfraquecimento
dos sistemas construtivos.
44) Podemos afirmar que a gravidade das deformações atual decorre do processo
construtivo inadequado e da utilização de material de construção impróprio?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
de respaldo nos topos das alvenarias? A sua ausência reduz a resistência das alvenarias,
por falta de amarração das paredes e causa a má distribuição das cargas e forças
atuantes dos telhados, concentrando-as em certos pontos das paredes?
Resposta: Não existem vigas de respaldo nas alvenarias e a ausência destas concentram
as tensões de tração e compressão das lajes de pisos e de cobertura, diretamente sobre
as alvenarias, que sem cintamento não distribuem uniformemente, podendo causar
fissuras e/ou rachaduras nestas.
46) Existem vergas e contra-vergas nas aberturas? A sua ausência causa rachaduras e
diminui a resistência das alvenarias?

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Resposta: No objeto da pericia descrito na inicial Apt 204, pertencente ao bloco “N”, não
foi evidenciado fissuras que denotam a falta destas.
47) As alvenarias apresentam baixo teor de cimento? Há descolamento de reboco ou
inconsistência no assentamento dos tijolos? Em caso afirmativo, quais as causas?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
48) Os terrenos das casas foram bem compactados?
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
49) Constatam-se erros de projetos? Na execução das casas dos autores os projetos
foram integralmente respeitados ou se constatam incompatibilidades? Em caso positivo
queira discorrer sobre as divergências e quantificar economicamente os elementos ou
estruturas dos projetos que não foram edificadas.
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
50) As casas foram implantadas corretamente? Existem casas em cotas inferiores aos
contornos? Em caso positivo, quais as consequências?
Resposta: O apartamento (204) objeto desta epigrafe que pertence ao Bloco “N”,
integrante do Condomínio Parque das Pedras, local onde este foi construído, verificou-se
que este se encontra em aclive inferior em relação às ruas laterais, o que levar ao
acumulo das águas pluviais, que segundo narra o autor “em dias de chuvas intensas o
condomínio alaga com camadas em torno de 20cm”, que segundo este, em determinados
trechos do condomínio já houve obras de aterro para evitar o problema.
51) Os pisos possuem cedimentos, desníveis ou deterioração?
Resposta: Não
52) A manutenção comum – a que se pode esperar das pessoas sem conhecimento
especial -, pode impedir a eclosão de danos resultantes de maus projetos ou do seu
descumprimento, da utilização de material de baixa qualidade, de mão-de-obra sem
qualificação, etc., ou no caso concreto seriam necessários conhecimentos técnicos e
gastos mais significativos?
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Respostas: Sim
53) Os vícios de construção acaso encontrados nos imóveis dos autores, causam
patologias que interferem na solidez das habitações?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
54) Os danos verificados reduzem a vida útil dos imóveis e diminuem o seu valor
econômico?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
55) Caracterize os danos físicos encontrados nos imóveis e as causas dos mesmos, por
favor.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
56) Como se explicam tecnicamente a padronização ou simultaneidade dos danos das
casas dos autores e demais do conjunto habitacional? Queira discorrer sobre este ponto,
por favor.
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
57) Os danos físicos encontrados tendem a evoluir a ponto de por em risco a solidez das
casas, parcial ou totalmente?
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epígrafe.

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58) Os danos têm característica irreversível, ou seja, a sua recuperação implica na troca
do material que está comprometido para a sua função?
Resposta: Favor verificar o item 10 (Conclusão Pág. 19), desta epígrafe.
59) Foram constatados danos indiretos, causados pelos vícios de construção ou pelos
danos principais? Queira identificá-los.
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
60) Foram identificados na vistoria reparos e serviços já feitos pelos autores, justificados
por razões de segurança e habitabilidade?
Resposta: Sim
61) Há imóveis recuperados pelos moradores? Foram sanados os vícios?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
62) Queira o Sr. Perito tecer comentários a respeito da ausência de saneamento público
na região, no tocante ao aumento da agressividade da água do lençol freático nos
elementos da fundação, principalmente no embasamento
Resposta: No bairro onde se encontra fincado o Condomínio Parque das Pedras, onde
reside o autor, este contempla saneamento urbano de drenagem das águas pluviais, mas
segundo o autor, em dias de chuvas intensas a drenagem existente nas ruas, não
atendem a vazão de escoamento das águas, chegando esta acumularem com lamina
aproximada de 20cm, fato que se observou pelo aclive negativo em que se encontra
construído o Condomínio em relação as ruas adjacentes.
63) O que significa o fenômeno denominado EPU? Quais os riscos para a edificação pela
existência desse fenômeno na alvenaria do embasamento?
Resposta: Expansão Por Umidade (EPU), manifestação patológica causada por umidade
excessiva, que sem reparos, sendo mais observadas nos pavimentos térreos pelas
proximidades do solo, que tem as fundações sem impermeabilização facilita a
ascendência da água, que por percolação chega a superfície das alvenarias e reboco,
desagregando os rebocos enfraquecendo os blocos cerâmicos.
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64) Há esfacelamento de tijolos?
Resposta: Não foi evidenciado
65) Queira o senhor Perito identificar os danos da casa de cada autor e confeccionar
orçamentos individuais de seu integral conserto segundo os parâmetros das normas
oficiais e das técnicas da boa engenharia, de forma que sejam extirpados todos os vícios
de construção, considerando para confecção dos orçamentos as desmontagens, os
gastos?
Resposta: Conforme descrito no item 2.2 (Objeto da pericia Pág. 4), é o apartamento 204
pertencente ao Bloco “N”, integrante do Condomínio Parque das Pedras, as
manifestações patológicas evidenciadas no apartamento de vícios construtivos, como
também as estruturas do Bloco, conforme descrito na inicial, em relação ao risco de
desmoronamento, o que se evidenciou na diligencia, se encontra descrito nos itens: 5.0
(Registro patologias evidenciadas pág.14); 6.0 (Diagnósticos e descrição dos problemas
evidenciados pág. 18); e 7.0 (Considerações Técnicas Estruturais pág.19) desta epígrafe.
66) Queira incluir nos orçamentos individuais os valores correspondentes aos serviços e
elementos dos projetos que não foram atendidos ou foram suprimidos.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epígrafe.
67) Queira incluir nos orçamentos individuais os valores de conserto e recuperação dos
danos indiretos, conseqüentes dos vícios de construção.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epígrafe.
68) Queira identificar e orçar os valores das obras, serviços e materiais dos consertos já
realizados pelos autores, segundo os critérios adotados nos orçamentos das casas não
consertadas e não levando em consideração melhoramentos e ampliações.
Resposta: Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), desta epígrafe.
69) Existem fossas e sumidouros?
Resposta: Sim
70) Estas fossas foram construídas para atender as necessidades dos mutuários?
Resposta: Sim
71) Há risco de desmoronamento?
Resposta: Ate a presente data da diligência não foi evidenciado risco de
desmoronamento.
Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), em relação às manifestações patológicas
evidenciadas aos vícios construtivos.
72) Acaso negativo queira o Sr. Perito justificar.
Resposta: Como dito no quesito anterior não foi evidenciado fissuras e/ou rachaduras que
evidenciem recalque, causando risco ao desmoronamento até o presente momento da
diligência. Favor verificar o item 8.0 (Conclusão Pág. 21), em relação as manifestações
patológicas evidenciadas a vícios construtivos.

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73) É certo que os elementos que estruturam as fossas devem ser constituídos de
matérias que resistam as agressividades do meio?
Resposta: Sim
74) Nas casas dos autores foram tomadas essas ações mitigadoras?
Resposta: O objeto desta epigrafe conforme item 2.2 (Objeto Pag. 4), é um apartamento
pertencente ao Bloco “N”, formado por 3 pavimentos, compostos de 04 unidades
autônimas, totalizando 12 unidades habitacionais, portanto o quesito não esta direcionado
ao objeto.
75) Quais outros esclarecimentos que o senhor perito julgam convenientes acrescentar
para bem assessorar o juízo em sua decisão?
Resposta: favor verificar o item 8 (Conclusão Pág. 21), desta epígrafe.

Diante do exposto:
Cabe ao magistrado, após o depoimento das partes, oitiva das testemunhas e
análise dos documentos juntados nos autos, com fundamento na legislação, na doutrina e
na jurisprudência, prolatar sentença segundo suas convicções.

10.0- Considerações finais:

Nada mais havendo a esclarecer, o signatário dá por encerrado o presente trabalho


pericial que consta de 46 (quarenta e seis) folhas digitadas, sendo a última datada e
assinada.
Natal/RN, 09 de Junho de 2020.

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TELINO CABRAL PINHEIRO
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