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1. DOS FATOS:
2. DO DIREITO:
Seção II
Seção III
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§ 2º O vínculo indireto de que trata o inciso II deste artigo
refere-se aos casos em que uma entidade representativa
de pessoas jurídicas contrate plano previdenciário coletivo
para grupos de pessoas físicas vinculadas a suas filiadas.
[...]
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CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
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No mesmo sentido foi o voto da Ilma. Sra. Elaine Rosa Cordeiro
Bruno, Auditora Fiscal da Receita Federal do Brasil, para quem:
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Art. 26. Os planos de benefícios instituídos por entidades
abertas poderão ser:
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de atividade rural, deva o empregador provar o cunho
indispensável à realização do trabalho, ônus do qual
inerente ao titular dos embargos à execução fiscal, já com
sua prefacial, inclusive, § 2º , do art.16, LEF. Precedente.
3. Em sede de exigidas contribuições sobre incentivo
à previdência privada, como regido/estabelecido
pelo art. 2º, do DL 2.296/86, faz o Poder Público
leitura distorcida de referido regramento, o qual não
impõe o restritivo “todos” os empregados e
dirigentes, logo não se sustentando retratada
resistência fazendária eximida a parte recorrida a
tanto, ex vi legis (...) 14. Parcial provimento à apelação
e à remessa oficial, reformando-se em partes a r. sentença,
julgando-se parcialmente procedentes os embargos,
sujeitando-se a parte contribuinte ao pagamento de
honorários de 10% sobre o quanto aqui excluído, a título
de contribuição previdenciária, sobre “abono-creche” e
sobre o incentivo à previdência privada, em favor do polo
embargante, ambos os honorários com atualização
monetária do ajuizamento até seu efetivo desembolso,
consoante §§ 3º e 4º do art.20,CPC.”
3. DO PEDIDO:
Termos em que,
pede deferimento.
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Eduardo Schmitt Júnior.
OAB/SP 281.285-A
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A decisão recorrida está fundada no argumento de que a
Requerente somente poderia excluir da base cálculo das contribuições acima
mencionadas os pagamentos a título de previdência privada complementar se
o programa fosse concedido a todos os empregados.
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O STF já firmou o entendimento no sentido de que a expressão
“folha de salários”, nos termos do art. 195, inciso I, “a”, da CF/88, não é
qualquer pagamento, não tem sentido restritivo e dever ser interpretado em
sentido técnico, distinguindo-se da remuneração em geral, por ser este gênero
do que aquele é espécie (ADIN 1.659-6/DF).
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tempo à disposição do empregador ou tomador de
serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de
convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença
normativa. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999).”
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A norma acima transcrita é clara e induvidosa a respeito da
natureza jurídica das contribuições destinadas a financiar os planos de
previdência privada dos empregados da pessoa jurídica, atribuindo-lhes a
natureza não-salarial e determinando a sua exclusão da remuneração dos
beneficiários para fins previdenciários.
(...)
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(REsp. nº382.389/SC, Relatório Ministro João Otávio de
Noronha, 2ª Turma, j. em 11/04/2006, DJ de
26/05/2006)(grifou-se).
3. DO PEDIDO:
Termos em que,
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pede deferimento.
OAB/SP 281.285-A
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