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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

Metodologias de Operacionalização (parte I)

Plano de Avaliação

Domínio B - Leitura e Literacia

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos


Pinhal Novo

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


2010/2011
Enquadramento

“A prática baseada em evidências permite-nos compreender e demonstrar como a


Biblioteca Escolar ajuda os alunos a aprender e qual o impacto real no cumprimento do objectivos
de aprendizagem.”
Ross Todd

Após a leitura e análise dos vários textos propostos ao longo da sessão de formação
considero que é preciso ter um plano que seja eficaz e em que se consiga, efectivamente, auto-
avaliar para melhorar. No entanto, reconheço que a pouca experiência de serviço numa estrutura
tão crucial como é a BE e, sobretudo, a falta total de experiência na aplicação do MAABE tornou a
realização desta tarefa mais difícil e morosa e receio não corresponder, efectivamente, ao que foi
solicitado. A indicação para colocação do plano sob a forma de apresentação de trabalho induziu-
me a fazer uma síntese reflexiva sobre o documento lido e não só uma grelha de planificação.
Depois de ambos os trabalhos produzidos considerei que não devia desperdiçar nenhum deles pois
ambos foram importantes para a compreensão do modelo sugerido pelo GRBE.

Tal como é referido em vários documentos, o MAABE é essencialmente


qualitativo/formativo, aliás como todas as políticas de avaliação das escolas, geralmente orientadas
para a reflexão da eficiência e dos resultados no sentido de os melhorar, tendo que haver
necessariamente pontos comuns de intersecção entre a avaliação da BE e a avaliação (interna e
externa) da Escola/Agrupamento.
O modelo que a RBE propõe às Bibliotecas Escolares é um modelo de auto-avaliação que
incide, sobretudo, no impacto que a BE tem na escola, nas aprendizagens dos alunos, na mudança
de atitude por parte dos professores na planificação, ou seja, os outcomes. No entanto, a avaliação
da BE não pode deixar de ter em conta a sua vertente tradicional, que é a avaliação de instalações,
do equipamento, da colecção, dos recursos, das quantidades de requisições domiciliárias, isto é os
inputs.
A aplicação do modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar, exige uma planificação
cuidada, sistemática, consciente e estratégica da mesma, assente num conhecimento profundo do
modelo e de tudo o que a sua implementação implica e pretende, quer em termos processuais,
quer em termos de produto, a fim de se iniciar um novo ciclo de avaliação, que deverá ser
sistemática e contínua, devendo, inclusivamente, ser encarada como um processo natural e

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integrante dos serviços da BE. Para tal é necessário que todos os intervenientes estejam
conscientes da importância da auto-avaliação.
Assim, há que ter bem definido e saber dar uma resposta clara às seguintes questões:
porque é que se vai avaliar?; o que se pretende avaliar?; quando se vai avaliar (calendarização)?;
quais as etapas?; quais os intervenientes/parceiros em todo o processo?; que recursos são
necessários?; como avaliar?/que instrumentos utilizar?; que evidências se vão recolher?; após a
recolha dos dados como/quando/quem faz a análise, tratamento, interpretação, apresentação e
divulgação dos dados? em que nível de desempenho se situa a BE no(s) domínio(s) e/ou
subdomínio(s) avaliados?; como/quando e a quem divulgar os resultados?; e, por último e que é no
fundo o objectivo de todo o processo – que sugestões de acções de melhoria se deverão introduzir
no Plano de Acção da BE?
Naturalmente que o Professor Bibliotecário é o líder de todo o processo, devendo possuir
um diversificado leque de competências para que o trabalho resulte de forma eficaz. No entanto,
dada a complexidade, a abrangência e a importância da implementação do MAABE, até porque,
como é referido no texto da sessão, “ a mesma deve estar integrada e ser parte essencial da
avaliação interna da escola e base para a avaliação externa como forma de validação do processo
de auto-avaliação”, porque, naturalmente que, a qualidade dos serviços da BE condicionam a
qualidade educativa da Organização Escolar, torna-se absolutamente necessário e imprescindível a
motivação e o empenho de toda a equipa que o vai implementar e ainda o envolvimento e apoio,
desde a primeira hora, da Direcção da Escola/Agrupamento.
Esse envolvimento e participação deve manifestar-se logo na análise da documentação
sobre o MAABE; na cooperação da selecção do domínio a avaliar e no acompanhamento de todo o
processo de operacionalização; bem como na comunicação/divulgação dos resultados e na
apresentação de sugestões de melhoria a introduzir, assumindo a equipa da BE e a Direcção um
papel preponderante, pois, entre outras competências, têm a responsabilidade de sensibilizar e
envolver a Comunidade Educativa neste processo, especificando o papel e a responsabilidade de
cada um, a fim de que a aplicação do MAABE resulte e seja, efectivamente, uma mais valia para
todos.

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


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OBJECTO DA AVALIAÇÃO
DOMÍNIO / INDICADORES SELECCIONADOS

O domínio seleccionado foi o B – Leitura e Literacia, considerando que sou do grupo de


Português, para mim fazia todo o sentido optar em 1º lugar por este domínio. Por outro lado, a
leitura é transversal e está na base do desenvolvimento de todas as competências que se
pretendem desenvolver nos alunos. Nesse sentido, a BE da escola sede do meu agrupamento, tem
feito um trabalho de articulação que me parece bastante significativo ao nível do 2º e 3ºciclos, com
o Departamento de Línguas, o de Ciências Sociais e Humanas e o de Expressões, estando também
neste momento bastante sensibilizados os docentes do 1ºciclo para a importância e possibilidades
de trabalho a desenvolver na e com a BE. Assim, no âmbito da implementação do MAABE, que irá
ser aplicado este ano pela1º vez ao 1º ciclo do meu agrupamento, parece-me pertinente aferir com
mais precisão e com evidências claras o impacto que a realização das actividades /projectos
levados a cabo inseridos neste domínio têm no sucesso educativo dos alunos e na qualidade da
Escola.
No quadro que se segue e, em conformidade, com o MAABE, destacam-se os elementos
necessários a ter em conta no processo de planificação do modelo de auto-avaliação.

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


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PLANO DE AVALIAÇÃO
Domínio B. Leitura e Literacia
Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Instrumentos de recolha Intervenientes Calendarização
A BE
● Disponibiliza uma colecção variada e adequada aos - Estatísticas de requisição, - Equipa BE Ao longo do ano:
gostos, interesses e necessidades dos utilizadores; circulação no agrupamento - Fichas de registo de
e uso de recursos requisição para sala de aula - Professora - Registo de
 Identifica novos públicos e adequa a colecção e as relacionados com a leitura e de circulação de maletas Bibliotecária evidências e
práticas às necessidades desses públicos (Unidade (maletas do PNL, Vai e vem, do PNL tratamento estatístico
B.1. de autismo); Já sei ler) - Outros Docentes
- Fichas de observação de envolvidos - Contacto com
 Identifica problemáticas e dificuldades neste - Estatísticas de utilização actividades docentes
Trabalho da BE domínio e delineia acções e programas que da BE para actividades de - Alunos de
melhorem as situações identificadas; leitura programada/ diferentes anos de - Planificação e
ao serviço da
articulada com outros - Documentos e materiais acordo com as produção de materiais e
promoção da  Promove acções formativas que ajudem a docentes (ex: exploração de produzidos para as solicitações de de actividades do PAA
desenvolver as competências na área da leitura; bibliotecas digitais, hora do actividades articulação
leitura na Escola
conto) manifestadas
/ Agrupamento  Está informada relativamente às linhas de
orientação e actividades propostas pelo PNL e - Estatísticas de utilização - Ficha de registo - Professora
desenvolve as acções implicadas na sua informal da BE Bibliotecária
implementação (Vai e Vem e Já sei ler);

 Incentiva a leitura informativa, associando-se e - Estatísticas de actividades


articulando com os departamentos no realizadas na BE e com a BE
desenvolvimento de actividades de ensino e - Fichas de questionário
aprendizagem ou em projectos e acções que para alunos e docentes
incentivem a leitura; - Questionários aos Questionários MAABE
docentes (QD2) Final do 2º Período
 Promove encontros com escritores ou outros
eventos culturais que aproximem os alunos dos - Questionários aos alunos
livros ou de outros materiais/ambientes e (QA2) Referência à BE em
incentivem o gosto pela leitura; - Actas de conselho de documentos
- Referências à BE em actas docentes / conselho de No final de cada
 Apoia os alunos nas suas escolhas e conhece as de reuniões turma período
novidades literárias e de divulgação que melhor se
adequam aos seus gostos. - Sugestões da comunidade - Caixa das Sugestões Levantamento de
educativa sugestões
No final do ano

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


2010/2011
Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Instrumentos de recolha Intervenientes Calendarização
A BE
 Favorece a existência de ambientes de leitura ricos - Projectos e actividades - Professora Ao longo do ano
e diversificados, fornecendo livros e outros recursos comuns realizadas neste Bibliotecária
B.2. âmbito - Fichas de registo de
às salas de aula
requisição de materiais
 Articula actividades com os docentes/ sala de aula - Materiais de apoio
Integração da BE produzidos e editados - Grelhas de registo de - Equipa BE
no âmbito do PNL;
actividades
nas estratégias e
 Envolve a família em projectos e actividades na - Estatísticas de participação
programas de área da leitura; nas actividades previstas no - Professora
PAA da BE - Fichas de Questionários Bibliotecária
leitura ao nível para os docentes e pais/EE
 Difunde informação sobre livros e autores,
da escola organiza guiões de leitura e bibliografias e outros - Questionário aos docentes - Equipa BE, Questionários
materiais de apoio relacionados com matérias de (QD2) -Outros docentes MAABE – 2º Periodo
/agrupamento - PAA e PCT(s)
interesse curricular ou formativo; - Pais/EE
- Questionário aos pais/EE
(QEE 1) - Actas de reuniões
 Promove e participa na criação de instrumentos de
apoio a actividades de leitura e escrita e na
produção de informação em diferentes ambientes
( página da escola/agrupamento, e-mail, blogue)
Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Instrumentos de recolha Intervenientes Calendarização

 Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma - Estatísticas de utilização da - Professora Ao longo do ano
B.3.
recreativa, para se informar ou para realizar BE para actividades de Bibliotecária
trabalhos escolares; leitura - Equipa BE
- Fichas de registo diversas
Impacto do
 Os alunos, de acordo com o seu nível de - Estatísticas de requisição
trabalho da BE escolaridade, manifestam progressos nas domiciliária
competências de leitura, lendo mais;
nas atitudes e - Fichas de observação
- Observação da utilização
competências  Os alunos participam activamente em diferentes da BE (O3, O4)
dos alunos, no actividades associadas à promoção da leitura:
concursos de escrita, visita do autor, hora do conto - Trabalhos realizados pelos - Docentes e Questionários
âmbito da leitura feira do livro, exposições, actividades da semana da alunos alunos MAABE – 2º Periodo
- Fichas de questionários
e da literacia leitura, jornal da escola para os docentes e alunos
- Questionário aos docentes
(QD2)

- Questionário aos alunos (QA2)

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CALENDARIZAÇÃO
1º Período 2º Período 3º Período

● Selecção e divulgação ● Aplicação dos ● Análise e tratamento estatístico dos


do domínio, junto do inquéritos/questionários dados recolhidos;
CP; propostos pela RBE;
● Registo da auto-avaliação no
● Elaboração de um ● Recolha dos quadro-síntese referente ao domínio
cronograma; questionários; seleccionado/avaliado

● Análise do domínio e ● Continuação da recolha ● Elaboração do relatório final;


subdomínios; evidências.
● Divulgação dos resultados no CP, na
● Destaque dos página Web do agrupamento e da
factores críticos de escola.
sucesso.
● Elaboração de um plano de melhoria
● Início da recolha de
dados estatísticos e
evidências

Ao longo do ano lectivo:

 Registos diversos;
 Recolha, tratamento e análise dos dados;
 Relatório no final de cada período lectivo.

COM INTERVENIENTES

Embora se trate de um processo de partilha e de co-responsabilização de todos (PB e a sua


equipa; Direcção; membros do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral; docentes dos vários
Departamentos; alunos, pais/encarregados de educação), caberá sempre à equipa de Professores
Bibliotecários a planificação (diagnóstico da situação, escolha/proposta do domínio a avaliar,
sugestão/escolha dos métodos de recolha de evidências…), implementação, análise, tratamento e
reflexão dos resultados obtidos, a identificação do nível de desempenho obtido e a apresentação
de sugestões para o plano de melhoria a implementar conjuntamente com o próximo plano de
acção.

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


2010/2011
COM APRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS

No final do processo, que será no final do ano lectivo, tendo como base a análise dos dados,
a equipa da BE, elaborará um Relatório Final de Auto-Avaliação da BE que deverá referir com
objectividade os resultados apurados, nomeadamente o nível de desempenho obtido em cada um
dos indicadores e onde são identificados os pontos fortes, os pontos fracos e os aspectos que
necessitam de desenvolvimento / sugestões de melhoria. Este relatório deverá ser apresentado e
aprovado pelo Conselho Pedagógico. De salientar que, a elaboração deste relatório deve também
atender ao modelo apresentado pela RBE, até porque o mesmo apresenta-se como uma linha de
orientação bastante útil e funcional, devendo ser enviado a esta entidade. De realçar ainda, que
deve ser integrada uma síntese do Relatório de Auto-Avaliação da BE no Relatório da Avaliação
Interna do Agrupamento, o qual também deve ser considerado na Avaliação Externa sempre que
haja lugar à mesma. Os resultados deverão ser apresentados e comunicados à equipa, ao Director,
ao Conselho Geral, ao Conselho Pedagógico, aos Departamentos Curriculares, à Associação de Pais
e Encarregados de Educação, utilizando-se para tal, os meios mais adequados e eficazes,
nomeadamente o Placard da sala de professores, a página Web do Agrupamento e da BE.

COM PREPARAÇÃO DE UM PLANO DE MELHORIA

Os resultados da avaliação devem ser objecto de análise e reflexão em Conselho


Pedagógico, não se devendo excluir o contributo de outros agentes educativos/parceiros,
nomeadamente a BM e eventuais “Critical Friend” (Coordenador inter-concelhio da RBE…), pois tal
abertura/postura poderá revelar-se muito útil. No CP, devem ser definidos rumos estratégicos e
acções de melhoria futura dos serviços a prestar pela BE em prol do sucesso educativo dos alunos e
da melhoria da qualidade da Organização Escolar, devendo as mesmas estar em conformidade com
o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento e com a missão e objectivos da BE. Assim, nesse
Plano de Melhoria, devem ser indicadas as áreas prioritárias de actuação; os objectivos a alcançar e
as acções a desenvolver; os intervenientes e recursos; as parcerias a implementar; a calendarização
e a monitorização de todo o processo, pois só assim é que a implementação do mesmo se poderá
revelar eficaz.

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Neste contexto, o registo da auto-avaliação no quadro-síntese referente ao domínio
seleccionado/avaliado constitui, desde logo, uma mais-valia, pois pressupõe que se apontem
acções para a melhoria do desempenho nesse domínio.
É ainda de realçar que, embora estando em destaque o domínio que foi avaliado, esse Plano
de Melhoria não deve apenas contemplar o mesmo, devendo ser mais abrangente e incluir os
outros três domínios ainda que de uma forma menos precisa, uma vez que não são conhecidos de
forma clara e assente na recolha de evidências os seus pontos críticos. Nesta matéria, o PB e a sua
equipa terão, mais uma vez, um papel preponderante pois também faz parte das suas
competências o conhecimento dos aspectos essenciais dos vários domínios que integram o MAABE
e apontar propostas de melhoria para os mesmos, até porque eles se inter-relacionam e se
complementam.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tal como é referido no texto da sessão “os principais desafios colocados pelo Modelo de
Auto-Avaliação residem na avaliação dos impactos sobre os utilizadores e derivam da necessidade
de, a este respeito:
● Clarificar adequadamente os objectivos da BE;
● Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação à biblioteca;
● Estabelecer os indicadores adequados para essas aprendizagens;
● Recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa e
qualitativa;
● Assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos
dados.” (pág.4)
Tudo isto com o objectivo principal de se procederem a mudanças com vista à eficiência e à
melhoria dos serviços da BE em prol do enriquecimento escolar e pessoal dos utilizadores,
especialmente dos alunos.
Contudo, é importante ter consciência que a avaliação dos impactos das BE no sucesso
educativo é particularmente complexa, uma vez que não é possível separar/distinguir, numa
diversidade de variáveis possíveis, o contributo efectivo da BE, separando-a de outras influências,
pelo menos de uma forma directa. Daí que seja aconselhável que não se avaliem os resultados da
acção da Biblioteca de uma forma global, mas aplicada a determinadas actividades, serviços ou
programas concretos, numa perspectiva longitudinal. Nesse contexto, de forma que me parece

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perfeitamente legítima, uma das críticas mais apontadas ao MAABE, é a dificuldade na recolha de
evidências demonstrativas do impacto da Biblioteca. Assim, a RBE, inclui no próprio modelo uma
estrutura e materiais que ajudam a orientar esse trabalho.
Como todos sabemos a avaliação não é perfeita, havendo limitações de vária ordem.
Contudo, há que contornar e, de certa forma, menorizar esses constrangimentos, centrando-nos
nas vantagens e nas mais-valias que a implementação do MAABE permite, as quais são também
promotoras da valorização da BE enquanto estrutura preponderante e imprescindível numa Escola
que se quer de sucesso, onde a auto-avaliação/avaliação sistemática nas suas várias dimensões,
assume cada vez mais um papel significativo.

BIBLIOGRAFIA

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares : Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares

Texto da sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de


Operacionalização (Parte I)

Professora Bibliotecária Mónica Sousa


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