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Psique, Psicologia, Psico Análise e Parapsicologia PDF
Psique, Psicologia, Psico Análise e Parapsicologia PDF
AVISO DE COPYRIGHT
Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados.
para reprodução e ou distribuição em qualquer meio, desde que seja mantido este
A CONSCIÊNCIA.
Nós, por meio de uma atividade do psiquismo, assimilamos os conhecimentos dos fatos vividos.
Conscientizamos os fatos.
Nesse processo o “Eu” de cada um conscientiza os fatos que estão a acontecer em sua vida.
Todavia esse Eu exerce atividades importantíssimas.
É o dono da natureza individual do ser; comanda e dirige o ser humano.
Ele tem ligações neurológicas e produz, segundo seus desejos e vontades, os estímulos que acionam todas as atividades
do corpo.
Também é informado por estímulos neurológicos de todos os fatos que seu corpo vive.
Assim sabemos que o Eu, é a atividade que dirige o comando consciente; o diretor do psiquismo; a peça neurológica
que comanda o corpo que é uma máquina material biológica.
ONDE ESTÁ ESSE COMANDO?
O problema dos estudiosos é que no cérebro não existe uma peça neurológica material que tenha composição, formação,
que a habilite às realizações das atividades do Eu.
Uma peça para realizar essas atividades deveria ter muitas ligações e ser uma espécie de central eletrônica de comando.
Isso no cérebro, no que diz respeito às origens dos estímulos do Eu, não existe.
Vamos narrar o que encontram.
OS VENTRÍCULOS.
As ocorrências neurológicas que encontram às atividades psíquicas conscientes são formadas de “tecidos”. Esses
envolvem espaços vazios que são chamados de ventrículos.
São dois ventrículos laterais, um segundo ventrículo, e um terceiro ventrículo. A característica é que nas partes externas
desses tecidos nascem os pulsos, estímulos, neurológicos que originam as atividades dos “Eus”.
Vou apresentar ligeiro esboço dos ventrículos.
Note-se. Na parte interna dos espaços vazios, as células dos tecidos, entre si, são desligadas.
A situação é que nas paredes que envolvem esses espaços vazios estão as células que produzem os pulsos nervosos que
acionam as atividades dirigidas pelo Eu; dirigidas pela consciência.
Nos desenhos temos:
Do lado esquerdo um esboço para dar idéia dos
ventrículos do cérebro.
Do lado direito a idéia de uma sacola. Na sacola temos o
papel que envolve e no meio um espaço vazio.
O problema dos estudiosos é que não existem ocorrências neurológicas nessas partes do cérebro que tenham condições
de realizar as atividades conscientes.
Também não existe explicação material sobre os meios pelos quais essas capas desses vazios podem desempenhar as
atividades psíquicas conscientes.
Assim forçosamente concluímos que dentro desses vazios existe uma ocorrência imaterial a qual desenvolve as
atividades de comando do ser humano.
Essas células, dos tecidos reticulares são auto-excitáveis. Tal como botões, chaves de comando, que se ligam e se
desligam sozinhas.
Notem. São essas células que acionam movimentos, decisões, e etc. Só que materialmente e neurologicamente não estão
ligadas a uma central de comando.
Atuam como se cada uma decidisse por si, sem influência de outras ligações neurológicas, quando deve ligar e desligar.
O que não pode ser aceite, pois para o comando do psiquismo forçosamente deve haver um comando geral e unificado.
Acontece que, como não existe em ocorrência material, o devemos procurar em ocorrência prefísica imaterial.
O SONO.
O sistema nervoso, no trabalhar à consciência, está sempre pronto para funcionar.
Contudo quando temos sono perdemos a capacidade das atividades conscientes.
Porque? A resposta é fácil. O cérebro precisa readquirir condições de continuar a renovar o líquor.
Supondo-se uma pessoa, em plena atividade, no correr de umas 18 horas, ela esgota o potencial de substituição do
líquor.
Aí os ventrículos com o líquor sujo não possuem mais a capacidade de continuar as relações de comunicação da alma
com o corpo.
Aí se acabam as atividades conscientes. A alma não mais é informada dos fatos que estão sendo vivenciados pelo corpo.
Aí a pessoa, mesmo contra sua vontade, dorme.
Ao dormir o cérebro renova seu potencial de produção do líquor e a alma volta às suas atividades normais.
Acontece que o líquor sujo não possibilita que sejam trocados os pulsos ou estímulos entre a alma e o corpo.
Quando o líquor fica sujo a alma não consegue com seus estímulos acionar as células do sistema reticular.
Com o líquor sujo as células desse sistema, recebendo do corpo os pulsos e estímulos, não conseguem transferir os
referidos à alma.
Acontece que quando com sono nós desejamos ficar acordados. Não conseguimos. Mesmo contra nossas vontades
apagamos. Sabemos que, quando teimamos, não temos conscientização perfeita dos fatos.
Experiências realizadas com animais, (gatos) forçando-os a ficarem acordados, nos contam que ficam loucos.
Daí, no líquor, a alma produz os estímulos sobre as células do tecido reticular. Esses estímulos geram pulsos eletrônicos
que acionam as atividades musculares do corpo.
O homúnculo de células e tecidos nervosos corresponde às partes do corpo material. São as ramificações nervosas que
estabelecem os relacionamentos dos ventrículos com o corpo e com o cérebro.
Por esse motivo se assemelha à nossa cabeça. Pelo sistema nervoso desse homúnculo, pelas ramificações nervosas,
transitam os estímulos nervosos que relacionam as atividades da alma com o corpo.
Assim no que se refere aos relacionamentos da alma com o corpo as realidades neurológicas conferem e afirmam que
estamos certos.
O P.B.X. DO CÉREBRO.
Foi graças a um médico chinês, um senhor que nos idos do ano de l 973, trabalhava como neurofisiologista na faculdade
de medicina da universidade federal de Curitiba que tomei conhecimento de um P.B.X. a funcionar no cérebro. Não sei
se o médico chinês continua lá. Infelizmente se passaram muitos anos e esqueci seu nome.
Esse senhor desejava com esses estudos defender tese e ganhar o Nobel de Medicina. Pediu que nada divulgasse antes
da sua apresentação.
O caso é que segundo as experiências e estudos que fez se deduz que os estímulos que nascem nas células do sistema
reticular, os que são diretamente acionados pelo Eu, se propagam por ramais semelhantes aos de um P.B.X. telefônico.
Estímulos que se irradiam e se distribuem pelas
ramificações neurológicas pelo tronco encefálico.
Assim um pulso iniciado em uma célula do sistema
reticular pode seguir múltiplos e diferentes caminhos em
razão das ramificações.
O mais interessante é que a natureza que está dirigindo o
comando voluntário psíquico de forma inconsciente produz
estímulos os quais seguem exatamente as linhas certas
nesse P B X.
Porém a partir da conceituação do sistema de P B X temos
a compreensão do funcionamento das atividades psíquicas.
Algumas vezes como ocorrência da medicina efetuam a injeção de bolhas de ar na medula. Essas bolhas aí posicionadas
sobem pela referida e chegam aos ventrículos. Essas bolhas provocam variações nos comportamentos dos pacientes.
Quando sobem, as bolhas, ao passarem pelo III Ventrículo, provocam perturbações nas percepções da consciência e
relacionadas com as sensações que são vivenciadas do pescoço para baixo.
Assim mostram que as sensações conscientes e perceptadas do pescoço para baixo o são conscientizadas por alguma
coisa que está dentro do III Ventrículo.
Assim igualmente acontece quando uma bolha passa no II Ventrículo. Só que as perturbações de conscientização nesse
ventrículo ocorrem nas relações com as atividades da cabeça.
Quando essa bolha chega, aos Ventrículos Laterais ocorrem perturbações de controle e nas relações com as atividades
do cérebro.
O caso é que o que está dentro dos ventrículos, que dirige o ser humano, é prejudicado em suas atividades pelas bolhas
de ar quando essas atravessam os ventrículos.
Assim temos mais uma prova que o comando consciente do ser humano está dentro dos ventrículos do cérebro.
Tudo o que o corpo vive, por meio do sistema nervoso, projeta sobre essa outra forma de
existência.
Daí essa existência comanda as atividades conscientes do homem.
Na verdade acontece que todas as nossas atividades se desenvolvem e são ativadas por processos inconscientes.
Assim é desde que nascemos.
Quando bebês, inconscientemente, por desejos do Eu, nós produzimos estímulos e verificamos sensorialmente que em
razão deles ativamos partes de nossos corpos materiais.
Assim, e aos poucos, aprendemos a dirigir nossos corpos.
Exemplifiquemos.
Um bebê tenta pegar um brinquedo.
Abre, fecha sua mão, estica seu braço.
Não acerta a direção, erra o alvo; tenta outra vez.
Assim faz até que consegue produzir os estímulos que levam seu braço, sua mão, a pegar o brinquedo.
Tratam-se de práticas as quais faz em inúmeras tentativas.
A situação é que erra, acerta, e só depois consegue o domínio dessa atividade.
O bebê, enquanto treina, observa com seus olhos o mover do braço, da mão, e o pegar do brinquedo.
Assim conscientiza os movimentos e atividades que está realizando. A alma está a viver o que ele está a fazer.
O bebê movimenta o braço, a mão, produz estímulos. Todavia sua alma não tem a menor idéia dos valores, quantias, e
etc, dos pulsos que usou nessas atividades.
O Eu do bebe não sabe como produziu, nem como são, esses estímulos. Não adquiriu nenhum conhecimento consciente
do que sua alma fez para realizar essas atividades.
A alma não precisa conscientizar essas atividades. Elas são inerentes à natureza da alma.
O simples desejo das realizações proporciona condições das ações.
Acontece que dentro dos ventrículos o que a alma está a fazer é o ativar das suas peças anatômicas.
Contudo a alma para ter o domínio das atividades do corpo precisa de muitos treinos. Tem que treinar sempre que
desejar adquirir o domínio de uma atividade à qual ainda não se dedicou.
Assim tem que treinar. Acerta, erra, e por processo de acertos e erros, observando os resultados, desenvolve o domínio
voluntário de todas as atividades do corpo e da mente.
O LIVRE ARBÍTRIO.
No correr da vida gravamos na memória o que nos serve e o que não nos serve. O cérebro do corpo sempre nos recorda
o que devemos fazer e o que não devemos fazer.
Contudo mesmo quando orientados pela máquina podemos fazer coisas que ela nos recomenda não fazer. Assim
podemos proceder porque o Eu tem livre arbítrio e é ele quem decide o que fazer.
Assim um homem, sabendo que pode morrer queimado, pode entrar no meio das chamas e salvar uma criança.
Assim, contrariando as orientações da memória resultantes de nossas experiências de vida, podemos em razão de
decisão do Eu, por livre arbítrio, arriscar morrer queimados para salvar uma criança.
Assim podemos fazer muitas coisas perigosas e contrárias aos interesses de nossos corpos.
II- PSICOLOGIA
OS POTENCIAIS DO CÉREBRO
Nós os homens temos potencialidades as quais podemos ou não usar em nossas vidas.
Todavia são maravilhosas e facultam o realizar de muitas atividades.
A) OS POTENCIAIS
a) Comandamos nossas vidas.
São as atividades que exercemos no comando do corpo e vida.
As atividades de comando.
c) A memória
São as atividades das gravações. São desenvolvidas pelo córtex e nos proporcionam a memória.
São as atividades que arquivam nossas vivências e conhecimentos e que depois nos possibilitam as evocações.
São as atividades de memória que arquivam os conhecimentos e possibilitam realizações inconscientes de raciocínios e
cálculos.
d) Inteligência.
São as atividades que realizam os cálculos, raciocínios, e proporcionam a inteligência.
e) O pensamento
São atividades desenvolvidas pelo pensamento. Acontecem no cérebro. Nós as conscientizamos e correspondem às
atividades as quais vivemos. De forma geral as teorias, conceitos, e estudos de Psicologia, até agora não deram a
devida atenção às atividades do pensamento.
COMENTÁRIOS.
Temos esses potenciais. Contudo ainda não os usamos plenamente.
O objetivo deste trabalho é a ampla utilização de todos os potenciais do cérebro.
Por esse motivo vamos mostrar que a partir do conceito da dupla natureza psíquica podemos usar plenamente do
psiquismo tal como se fosse um computador.
COMPAREM O USO DO CÉREBRO E O USO DE UM COMPUTADOR.
Comentários.
Os leitores conhecem que apreendemos a trabalhar com os computadores e depois temos condições de pleno uso dos
potenciais dessas máquinas.
Conhecemos que o cérebro possui potenciais extraordinários e muito superiores aos dos computadores. Todavia é
notório que não estamos usando esses maravilhosos potenciais.
Porque?
Assim acontece porque até agora as teorias de Psicologia não ensinaram corretamente como usar os potenciais do
cérebro.
As comparações.
Quem comanda um computador é uma pessoa.
Quem comanda o cérebro é um Eu. Esse “Eu” é a alma ou se preferir o comando voluntário do psiquismo.
A diferença é que no primeiro caso a pessoa está sentada de frente para o computador. Já, no segundo caso, o Eu está
dentro do cérebro.
Nos computadores as pessoas usam dele dedilhando os teclados e observando os vídeos.
O disco rígido grava todas as anotações, redações, desenhos, criações, cópias, e etc. O que faz seguindo as ordens
dedilhadas nos teclados.
No cérebro o córtex grava tudo que vivemos. Tudo. Tudo o que com nossos olhos vemos; com nossos ouvidos
escutamos; tudo o que falamos; o que cheiramos; o que vivemos; e etc.
O córtex grava, inclusive, nossos pensamentos, idéias, sentimentos, e as sensações vividas.
Nas memórias dos computadores e dos cérebros as gravações, informações, e etc, ficam às nossas disposições.
Nos computadores instalam aplicativos os quais podem ser usados para muitos e diferentes tipos de cálculos.
Nos cérebros já temos esses potenciais os quais servem aos nossos cálculos e aos nossos raciocínios e inteligências.
Nos computadores nós evocamos os escritos e informações com ordens dedilhadas nos teclados.
Ordens que fazem aparecer nos vídeos todas informações desejadas.
Nos cérebros essas atividades funcionam de forma parecida.
Lembro. Quem comanda o computador é uma pessoa.
Já, no caso do cérebro, o comando, às ordens, é dado pelo “Eu”.
Quem sabe usar do computador dedilha o teclado e usa plenamente os potenciais dessa máquina.
Assim também quem sabe lidar com o cérebro tem condições de usar plenamente todos os seus potenciais.
Os vídeos e os pensamentos.
Nos computadores as telas de vídeo, as sonorizações, apresentam as recordações desejadas.
Nos cérebros os pensamentos fazem bem melhor o mesmo trabalho.
Para entender o funcionamento do psiquismo o pensamento é uma atividade de fundamental importância.
O grande erro dos psicólogos comportamentais foi não terem conhecido e assimilado às suas conceituações as
atividades desenvolvidas pelo pensamento.
Nos computadores, nas atividades que desenvolvemos, enquanto dedilhamos observamos no vídeo o que estamos
fazendo.
Nos cérebros. Nós também anotamos, redigimos, desenhamos, criamos, só que enquanto assim procedemos,
simultaneamente, acompanhamos essas atividades em nossos pensamentos.
O pensamento é o apresentador das atividades do psiquismo.
O fato é que vamos escutando ou vendo em pensamentos sonoros e ou visuais nos nossos cérebros as nossas atividades.
O comando do Psiquismo.
Qualquer pessoa sadia pode usar de todos os potenciais psíquicos. Para tanto deve saber como comandar e usar o
cérebro.
São dois os processos pelos quais comandamos os cérebros.
Primeiro processo. Este é o processo pelo qual o cérebro atende às nossas ordens apenas pelo simples desejo.
O Eu que comanda, deseja, e o cérebro realiza.
Pelo outro processo nós ditamos as ordens ao cérebro por meio de frases pronunciadas ou escritas no pensamento.
Um cérebro educado atende todas as ordens dadas, no pensamento, pelo “Eu”
Em verdade o Pensamento é uma espécie de vídeo do computador do cérebro.
É o correto uso do pensamento que possibilita o amplo uso dos potenciais do cérebro.
Os pensamentos acontecem tal como nos sentidos. Podem ser visuais, sonoros, olfativos, palatais, álgicos, etc. Também
pensamos vivências de sensações e emoções.
Contudo nem sempre isso acontece. Muitíssimas vezes desejamos e ficamos a olhar à pessoa à qual já estendemos a
mão. O nome da pessoa não sai de nossa boca. E, em nossa fala, nada, nada!
O cérebro não nos dá o nome da pessoa.
Aí atrapalhados temos um pensamento.
"Como é mesmo o nome desse homem?" "Muitas vezes ficamos a repetir esse pensamento e nada..
Outras vezes o nome surge na fala, ou então no pensamento. Quando nessa segunda situação, então, o pronunciamos.
2) AS ATIVIDADES DO PENSAMENTO.
Estas atividades são importantíssimas. Infelizmente não foram consideradas pelos gênios da Psicologia.
Sua utilização.
O pensamento é o vídeo, multimídia, etc, do cérebro.
No pensamento podem se manifestar todas as atividades psíquicas.
O Eu usa do pensamento para estudar, considerar, recordar, preparar, planejar as decisões e aspirações. Usa para
mastigar as preocupações, idéias, e etc.
Por falta de treino as atividades do pensamento estão atrofiadas.
No pensamento o Eu pode viver as recordações e memorizações. Podemos ter pensamentos visuais, sonoros, álgicos,
de paladares, de odores e aromas, de todas as vivências sensoriais, inclusive das sexuais.
As dificuldades as quais as pessoas têm ao tentarem viver pensamentos nessas diferentes sensações são resultantes de
estarem com essas atividades atrofiadas. Assim acontece por falta de treino e uso.
Todas as vivências são transportadas à córtex onde são gravadas e onde servem às recordações, aos cálculos e
raciocínios.
É no pensamento oral, visual, ou nas outras formas, que o cérebro pode elaborar cálculos, raciocínios, criatividades,
fantasias, e etc.
O cérebro também usa do pensamento para proporcionar ao Eu conhecimentos obtidos pelas atividades da
Parapsicologia.
As vivências do psiquismo, contatos, que desenvolvemos quando estamos dormindo, também são apresentadas e
projetadas no pensamento.
O segredo à ampla utilização dos potenciais do cérebro depende diretamente da correta utilização
do pensamento.
Também é no pensamento que o cérebro apresenta soluções e respostas aos anseios, desejos, questões, problemas,
memorizações, raciocínios, criatividades, e etc.
3) AS ATIVIDADES DE GRAVAÇÃO
Popularmente denominadas de memória.
O Eu prefísico também grava?
Deve gravar. Contudo poucos se recordam de vidas anteriores.
O Eu intuitivamente se recorda e usa dos estímulos que acionam o corpo.
O Eu intuitivamente se recorda do que está gravado no cérebro.
O Processo biológico
Segundo li em edição científica as gravações ocorrem em razão da incidência de pulsos eletrônicos sobre proteínas das
células nervosas.
Comentam que nas telas dos quadros a óleo é possível ler palavras pronunciadas no correr das pinturas. Palavras as
quais estariam escritas nas proteínas das tintas superficiais.
Assim sabemos. Quando pensamos, escutamos, vemos, e etc, os mesmos pulsos eletrônicos dirigidos ao sistema
reticular e que projetam sobre o Eu prefísico esses fatos, também levam as informações ao córtex onde são gravadas
em substâncias protéicas das células nervosas.
A MEMÓRIA MATERIAL
COMO FUNCIONA.
Ela tem estruturação habilitada para o armazenamento geral de todos os fatos vividos.
Os assuntos, temas, vivências, experiências, são arquivados segundo maravilhosa organização.
Mesmo antes, de ser feita uma gravação, para ela, já existe um lugar.
São feitas as primeiras gravações e depois as outras se posicionam em perfeita assimilação.
Vivemos um fato. Ele vai ser gravado automaticamente anexo a outro fato que lhe seja intimamente relacionado.
Por esse motivo, para evocar alguma coisa, é suficiente que o Eu escute, veja, pense, atraia, ao pensamento um pequeno
detalhe próximo do assunto o qual deseja recordar.
A memória usa do tema, faz a busca, e coloca à disposição as gravações relacionadas.
Assim já estará pronta para evocação a ponta do carretel que possibilitará o desenrolar de todas as demais informações
sobre o assunto.
Aí é só ir usando e recordamos tudo.
Tudo é muito simples e funcional. Uma gravação funciona como um CD, ou disquete.
Evocamos o tema e todo o assunto está à disposição.
Devemos permitir o desenrolar do tema. Pois aparecerá o detalhe que procuramos.
TIPOS DE GRAVAÇÕES
As gravações que fazemos podem ser feitas com o acompanhamento e a atenção da consciência ou mesmo sem essa
participação. Assim fazemos gravações conscientes e gravações inconscientes.
As gravações conscientes. São as que são feitas com o Eu conscientizando os fatos que estão sendo gravados.
A maioria das pessoas acha que só consegue recordar as gravações conscientes.
Todavia esse conceito é errado.
As gravações inconscientes também podem ser evocadas. Contudo suas recordações serão feitas como se fossem
palpites do cérebro. Quando as pessoas aprendem a usar dessas recordações alcançam resultados extraordinários. Pois o
cérebro é a maior e melhor enciclopédia que existe.
O MELHOR GRAVADOR
Temos o melhor e mais potente gravador que pode existir.
As gravações são efetuadas quer o Eu deseje, quer não deseje.
Os fatos do nosso dia a dia são gravados com conhecimento ou não do Eu.
Em verdade gravamos tudo. Tudo o que vivemos e sentimos.
Acrescento o detalhe. Tudo o que gravamos podemos recordar.
Nossa natureza é maravilhosa. Gravamos sons, visões, odores, aromas, sabores, dores, sensações de prazer, e etc.
Gravamos sensações de: calor, de frio, de angústia, de sexo, de amor, de ódio, de pânico, de felicidade.
O leitor experimente.
Verifique que é capaz, caso deseje, de sentir o perfume de uma rosa.
Constate que é capaz de sentir o sabor de uma comida da qual goste, exemplificando bacalhoada, feijoada, carne
assada. É capaz, até, de salivar sentindo o sabor.
Não experimente recordar uma dor de dentes que conseguirá.
Aconteceram casos de soldados com pernas amputadas em razão de ferimentos de guerra, os quais não sabiam que
tinham tido suas pernas cortadas, ainda sentiam dores nas pernas que não mais existiam.
Quando pensamos em alguém que gostamos e que gosta da gente podemos viver sensações de felicidade; sensações do
mesmo tipo das que vivemos quando estamos perto da pessoa.
Nós recordamos essas sensações porque elas estão gravadas.
O que varia são as formas como são feitas as gravações. Por esse motivo umas gravações podem ser memorizadas com
mais facilidade que outras.
Contudo para facilitar e não complicar sua utilização é preciso que tomemos certos cuidados.
As gravações são efetuadas segundo sistemática natural do cérebro.
Quando consideramos os arquivos do cérebro temos que para ele não existem fatos ou ocorrências que não possuam
relações com outros fatos e ocorrências as quais anteriormente já foram gravadas.
Pelo sistema usado pelo cérebro as gravações são feitas sempre relacionadas e integradas.
Assim quando desejamos gravar alguma coisa devemos observar o máximo de detalhes referentes ao assunto.
Também em razão das diferentes percepções sensoriais.
As gravações desse jeito ficam reforçadas e fáceis de serem evocadas.
Alguns dizem não ter memória. A boa memória começa nos instantes nos quais fazemos as gravações.
Não recordamos de forma alguma do que não gravamos.
Muitas vezes damos ordens ao nosso cérebro para não efetuar determinadas gravações. Ele atende à ordem e não grava.
É o que acontece com o marido que esquece dos pedidos da esposa. Havendo má vontade não são feitas as gravações.
O cérebro dedicado a resolver um problema do Eu pode resolver gravar dados e conhecimentos os quais considere
interessantes às soluções do problema. O que pode fazer por conta própria, mesmo quando o Eu não conscientiza as
percepções desses dados.
O cérebro grava com mais capricho quando o Eu dá ordem para assim proceder. O computador grava mesmo que o Eu
não fique a conscientizar as operações. Trata-se de automatização das gravações em razão de ordens do Eu.
A LEITURA RÁPIDA.
A leitura é uma atividade na qual fazemos gravações.
O caso é que conforme o comportamento que desenvolvemos na leitura variamos os tipos de gravações que fazemos.
Podemos ler devagar e ler rápido. Contudo não é a rapidez com que lemos que ajuda ou prejudica as gravações.
O fato é podemos ler bem devagar e não conscientizarmos nada.
Situação que acontece quando embora estando lendo estamos distraídos pensando em outras coisas. Assim acontece
com estudantes que não estão a gostar dos temas que estão lendo. O que também pode acontecer em razão de canseiras
ou sonos.
Podemos ler rápido e estar atentos. Assim proporcionar ao Eu a conscientização da leitura.
Para conseguir esse sucesso devemos aprimorar a prática com leituras cada vez mais aceleradas. Quando ao mesmo
tempo vamos desenvolvendo nossa capacidade de atenção.
O problema da leitura rápida é que não temos oportunidades de considerações e comentários.
Tal tipo de leitura deve ser usado de preferência em assuntos que não precisamos tecer considerações e comentários.
O que podemos fazer na leitura de narrativas e afins.
Já os assuntos, os quais não devemos assimilar sem considerações, devem ser lidos em razão de método casado. Usando
da leitura lenta e da leitura rápida.
Acontece que, desde que estejamos prestando atenção no que estamos a ler durante a leitura rápida, temos condições de
gravar e posteriormente recordar.
No decorrer do processo de leitura o cérebro usa de várias artimanhas. Não precisa gravar tudo. Precisa apenas de
gravar algumas palavras chaves das sentenças; palavras que tenham significados de frases. Só umas poucas gravadas e o
leitor se torna capaz de recordar tudo. Essa forma de gravação da leitura pode ser automatizada. Assim a velocidade da
leitura pode ser aumentada.
Para desenvolver a leitura casada, lenta e rápida, o leitor deve orientar o cérebro para ficar atento ao tema. De tal
forma que ao gravar fique analisando o assunto.
A pessoa vai lendo rápido. O cérebro segue considerando. O Eu não fica a aprestar atenção. O cérebro sim. O que deve
fazer em razão dos conceitos já determinados.
Aí a pessoa deve dar a ordem para que ele, o cérebro, lhe chame à atenção quando surgir algum novo conceito que não
deve ser aceite antes de ser analisado pelo Eu.
Assim o cérebro automatizado ao ler idéias com as quais não concorda ou sobre as quais deseja mais esclarecimentos,
chama a atenção do Eu. Esse, então, para a leitura rápida e passa a ler devagar desenvolvendo as considerações
necessárias.
As recordações das leituras rápidas podem ser feitas conscientemente. Só que normalmente as recordamos com nossas
frases e interpretações.
O fato é que o Eu é lerdo e presta sua atenção apenas nas palavras mais importantes das frases, às quais o computador
lhe recomenda. A situação é que, para bom entendedor as meias palavras bastam. Em razão de algumas palavras o Eu
conscientiza as frases tomando conhecimento das informações do escrito.
Porém o bom entendedor dessas leituras é o que já tem gravações anteriores dos assuntos.
Assim o aproveitamento do leitor irá depender das quantias, relacionamentos, e demais detalhes dos assuntos, os quais
já estejam arquivados no cérebro.
Na medida em que desenvolvemos esse tipo de leitura podemos automatizar o cérebro para nos chamar à atenção
quando estivermos a ler algo que seja muito interessante e que podemos desejar ler devagar.
A LEITURA DINÂMICA.
Na leitura dinâmica vamos olhando rapidamente trechos, pedaços dos escritos. Vamos fotografando esses trechos de
escritas na medida em que olhamos para pedaços de linhas e simultaneamente para pedaços de colunas.
Exemplo:
A leitura dinâmica é possível e funciona porque nós, os seres humanos.
Gravamos odores, paladares etc.
O dizer que gravamos é uma afirmação muito séria O cérebro é um computador
O caso é que essas fotografias são gravadas no cérebro. O computador as arquiva para uso dos cálculos os quais são
inconscientes.
Livro o qual irá à biblioteca do cérebro no local apropriado e a serviço de consultas do computador.
Os dados desse livro não podem ser evocados como às gravações conscientizadas. Todavia podemos dar palpites sobre
o assunto, responder a testes de provas, usar desses conhecimentos. Contudo é preciso que confiemos nas habilidades
do psiquismo.
É uma maneira de chegarmos à genialidade.
Essas gravações automaticamente são usadas aos cálculos e raciocínios. Assim o cabedal de conhecimentos à
disposição das atividades de automação do cérebro pode aumentar muito em razão da prática da leitura dinâmica.
Por outro lado ler livros, com conceituações erradas e tolices, prejudica o potencial científico e cultural da pessoa. É
preciso evitar gravar tolices e conceitos errados. Caso contrário as opiniões inconscientes do computador vão provocar
dissabores e contrariedades.
Esse tipo de cultura e conhecimento se origina de atividade não conscientizada. Contudo pode apresentar-se como
manifestação oral ou como palpites no pensamento. Trata-se de cultura e de inteligência inconsciente.
Os que confiam nas opiniões de seus cérebros podem usar desses conhecimentos inconscientes. Outros temem
expressar opiniões não conscientizadas.
Precisamos tomar cuidado com os livros os quais usamos para as leituras dinâmicas. Devemos de ler trechos do escrito
antes de fazermos a leitura dinâmica. Devemos verificar se a leitura nos serve. Não devemos gravar teorias ou
conceituações as quais estejam a parecer confusas e possivelmente erradas.
Cuidados necessários
Antes de chegar à conclusão de que não tem memória sobre um assunto é melhor verificar se não tem mesmo ou se
foram ligeiros lapsos em razão de gravações mal feitas.
Verificar se foi falta de atenção, ou se houveram outras falhas.
A memória é automática e funciona sempre corretamente. Esses problemas em maioria surgem em razão de falhas nas
gravações.
O que acontece é que por gravarem os conhecimentos ou vivências de forma errada, por essas gravações serem mal
feitas, as evocações não podem ser feitas.
Aí as pessoas passam a achar que não possuem boas memórias.
Aí com esse tipo de gravação passam a destruir as atividades das gravações e das evocações. Cada vez ficam menos
habilitadas.
Muitas vezes são os outros que por não recordarmos de assuntos ou fatos que lhes interessam e que não nos interessam
ficam a nos impingirem esses absurdos. Muitos professores erradamente ficam a enfiar na cabeça de alunos que eles não
têm memória. O caso é que esses alunos não estudaram. Depois ficam traumatizados.
Os professores deviam conhecer como funcionam essas atividades. Melhor compreenderiam seus alunos.
O cérebro realiza cálculos às atividades que exercemos. Até quando desejamos aumentar o passo para não pisarmos em
uma casca de banana temos cálculos.
Uma cozinheira ao colocar sal na comida desenvolve cálculos inconscientes e depois de prática os faz com perfeição.
Assim procedem todos. Artistas nos seus trabalhos das composições musicais, nos trabalhos das esculturas, nas telas a
óleo, nos desenhos, nas perspectivas; arquitetos em seus projetos, engenheiros em suas atividades; médicos nas
operações; operários em suas atividades eletrônicas, mecânicas, etc.
Para realizarem suas atividades todos os profissionais em todos instantes usam dos cálculos de seus cérebros.
Os motoristas os usam em suas ultrapassagens quando calculam se seus veículos as conseguirão fazer sem acidentes.
Nós usamos a todos os instantes dessas atividades.
O bom funcionamento dessas atividades possibilita a vida dinâmica da atual civilização onde temos aviões, trânsitos, e
etc, quando vivemos cheios de problemas e perigos.
A INTELIGÊNCIA
As atividades de gravação e as atividades de cálculos funcionam conjugadas e temos as atividades de raciocínio.
São automações parciais, automações totais. São cálculos de todos os tipos.
Na medida em que aumentamos as quantias das gravações e mantemos a qualidade das referidas em ótimo nível
adquirimos alto potencial de raciocínio.
As gravações as quais são usadas devem ser as que o Eu determina que são confiáveis.
Contudo muitos confiam em gravações absurdamente erradas. Em razão disso gravam tolices nas quais confiam e
acreditam. Tolices que fazem muitos cientistas se pronunciarem com conceitos tolos, burrices, e etc.
Não existem duas verdades conflitantes a respeito de um determinado tema.
Ou as duas estão erradas ou uma delas estará errada.
Podem existir gostos diferentes, valorizações diferentes, opiniões diferentes. Contudo as verdades sobre os fatos da
natureza são únicas.
O desenvolvimento intelectual
O desenvolvimento intelectual segue uma seqüência. A atual dos estudos esta correta.
Leituras, estudos, pesquisas, trabalhos criativos, experiências, testes.
A curiosidade o desejar conhecer tudo de tudo favorece muito o desenvolvimento intelectual. Mesmo porque esse tipo
de indivíduo desenvolve inúmeras gravações mais que os outros. Adquire bases mais sólidas.
Todavia alguns por saberem usar do psiquismo possuem condições de sucesso superiores aos demais.
Assim acontece mesmo sem conhecerem seu funcionamento. O fazem intuitivamente e sem saberem que assim estão
procedendo.
Contudo agora será mais fácil. Nestes estudos estamos ensinando como usar do potencial do cérebro até para que
cheguem à genialidade.
O leitor deve saber que pode conseguir tudo usando de ordens ao cérebro. Ordens que devem ser pronunciadas no
pensamento.
Assim a nossa orientação para quem deseja ter sucesso intelectual é a de ler, estudar, pesquisar, desenvolver trabalhos
criativos; conhecer e ou fazer experiências; automatizar seu cérebro para que analise os conhecimentos que estão sendo
gravados e providencie que seu Eu rejeite as bobagens.
Devem escolher um campo de atuação e apreender tudo, tudo que a ele esteja relacionado; automatizar seu cérebro para
que fique atento às novidades e descobertas relacionadas com o campo ao qual se dedicou; ser persistente e não
desanimar mesmo que os resultados demorem muitos anos.
O cérebro é um computador. Como computador tem sistema próprio de atuação. Possuí uma maravilhosa máquina de
cálculos. Essa máquina de cálculos é capaz de fazer cálculos com resultados aproximados mesmo quando para tanto
sejam muitas incógnitas.
Esse computador desenvolve soluções para problemas apresentados por frases. O que faz segundo as verdades das
referidas. É a isso que denominamos de raciocínio. Nesse campo pode solucionar problemas mesmo computando os
valores de milhares de frases. Por esse motivo é importante conhecer como funciona.
Vou dar um exemplo. Um presidente da república governa uma nação por anos. Depois se perguntando para qualquer
pessoa do povo o que achou dele temos que a pessoa dá uma resposta rápida e objetiva. Bom. Mal. Regular.
Para chegar a essas respostas, contudo, o computador do cérebro dessa pessoa teve de computar inúmeros dados.
Como é a inteligência?
Não existe inteligência em cérebro vazio.
O viver fornece imensa gama de conhecimentos. Muitos sem estudos são muito inteligentes. Usam dos conhecimentos
da vida. Enquanto isso muitos formados em faculdades são pouco inteligentes. Em verdade nem usam dos
conhecimentos que escutaram.
A inteligência sempre esta relacionada com as bases assimiladas. Uma pessoa pode ser inteligente em um assunto e
incapaz em outros.
Desenvolve-se a inteligência
Não é fácil. Normalmente é comportamento da alma.
Todavia é possível desenvolver-se. Isso porque qualquer pessoa pode, por vontade do Eu, ativar seu cérebro para usar
dos conhecimentos que tem para compreender e integrar todas as demais informações relacionadas.
Conhecer o porque das coisas, ser curioso, é básico ao desenvolvimento da inteligência.
A inteligência especializada
Na atualidade, ninguém tem condições, mesmo que viva mais de cem anos, de acumular todos os conhecimentos desta
civilização.
O uso do positivismo por estudantes
Exemplos de frases positivas que podem ser usadas por alunos do ensino básico.
O uso do positivismo por estudantes
Exemplos de frases positivas que podem ser usadas por alunos do ensino básico.
"Eu desejo ter sucesso na vida". Eu sei que para tanto devo me habilitar", " Vou prestar atenção nos ensinamentos de
meus professores e vou aprender com mais facilidade". "Desejo conseguir melhores notas". '" Eu sei que eu sou
inteligente para muitas coisas e é claro que também posso usar de minha inteligência para os estudos."". "" Eu vou
prestar mais atenção nas aulas e assim vou conseguir me recordar das coisas que minha professora ensina "". "" Eu
tenho ótima memória, para tantas coisas e é claro que também tenho boa memória para os estudos'''. Eu acho que
preciso isso sim prestar mais atenção nas aulas e nos meus estudos "". "" Eu desejo e vou gostar de estudar ". " Eu não
gosto é de tirar notas ruins". " Eu vou caprichar mais, ler mais, fazer mais exercícios, me esforçar mais e melhorar
minhas notas "". "" Eu vou prestar mais atenção nas palavras de minha professora ''". ''" Eu recordo tudo com facilidade.
Esse seria o remédio para as crianças e jovens com problemas nos estudos.
Esses seriam os pensamentos positivos ideais.
Contudo são os cérebros deles que devem chegar a essas frases. Impostas por professores ou psicólogos não são
pronunciadas. Os profissionais devem conduzir os raciocínios para que cheguem a essas frases.
É na argumentação que os próprios alunos devem chegar nessas frases ou em frases semelhantes.
“” Eu sou feia ””
Oh! Coitada!. Oh! Coitada! Assim devemos comentar. Essas frases repetidas passam a ser consideradas como verdades
pelo computador. São conceitos aceites pelo inconsciente e que servem às atividades do cérebro.
Por serem conceitos do Eu o computador que é uma máquina, e que por si não sabe diferenciar o certo do errado,
acredita, aceita, e usa.
O computador aceita as gravações do seu amo e considera essas afirmativas como verdades indiscutíveis.
Sendo assim usa esses conceitos em suas atividades.
O que faz em seqüência, inibindo a memória, prejudicando a inteligência, e não realizando as tarefas às quais o infeliz
se considera incapaz.
Não o ajuda nos raciocínios. Chega até a prejudicar as pessoas nos estudos de matemática e de português.
Assim impede a realização sexual da mulher; prejudica as atividades sexuais do homem.
Prejudica a vida profissional condicionando o indivíduo aos fracassos.
Age de tal forma que o afasta das sortes e promove a sua infelicidade.
Quem tem computador sabe o que é um vírus. Apaga arquivos e aplicativos e impede que funcionem as atividades do
computador.
O mesmo acontece com o ser humano. Esse possuindo faculdades extraordinárias fica impossibilitado de as usar. É
como se não existissem.
Um vírus que muitas pessoas possuem em seus cérebros é provocado pelo conceito "Só acredito no que eu vejo '" Como
não podemos ver as propagações das atividades da Parapsicologia temos que para essas pessoas essas atividades não
existem.
Contudo são muitas as coisas que não vemos e sabemos que existem.
Como exemplo podemos citar muitas das ondas eletromagnéticas. Como as do rádio. Aí dizem. Não vemos, mas
escutamos os rádios. Também, nas atividades parapsíquicas, nós constatamos os resultados.
Dizer "" eu não tenho dom para realizar atividades de Parapsicologia "" é instalar no computador um vírus que impede
essas realizações.
Já com mais idade. Certa vez, (usando das práticas de radiestesia), cheguei perto de onde estaria um diamante de mais
de 150 quilates. Porém na hora de o localizar em espaço reduzido. Quando já ia pensar em escavações. Eu descontrolei.
O que aconteceu devido à necessidade que tinha de conseguir dinheiro. Devido o nervosismo, provocado pelo alto valor
da descoberta que ia realizar, ocorreu que minhas atividades radiestésicas não mais funcionaram.
Caso eu já tivesse, naquela época o controle das emoções, por meio do controle dos pensamentos, com facilidade teria
feito a localização.
IDÉIAS PERIGOSAS.
Normalmente os pensamentos das pessoas são verdadeiros sacos de gatos. Assim acontece porque elas não possuem
seus controles.
No pensamento nós podemos inventar situações desagradáveis as quais não existem. Podemos imaginar fantasias;
amores impossíveis.
Pessoas podem desenvolver fantasias mil e dizer que são descobertas científicas. Empurrar aos outros suas bobagens.
Criar inimigos, caluniar pessoas, criar situações difíceis, ressentimentos, guerras, e etc.
Pior do que tudo.
Quem vive a falar mentiras; quem vive a inventar, em seu pensamento, mentiras, acaba nelas acreditando. Em muitos
casos tais comportamentos se tornam irritantes às demais pessoas fazendo com que os mentirosos sejam isolados. Em
outros casos provocam inimizades entre as demais pessoas.
Também podem ser prejudiciais à própria pessoa quando esses comportamentos levam às esquizofrenias. Assim
acontece quando as pessoas perdem os controles de seus comportamentos e ficam a pensar repetidamente e a falar
coisas mentirosas, sem nexo, e etc. Por fim acabam totalmente descontroladas.
Nesse saco de gatos, denominado de pensamento, são admitidas quaisquer frases, quaisquer idéias e raciocínios. Tal
como os papeis que recebem quaisquer escritos também temos que nos pensamentos acontece a mesma coisa.
Nos pensamentos podem ser pronunciadas quaisquer frases ou outras idéias imaginárias.
Esse é o perigo.
Freud ao atender seus pacientes pronunciava uma palavra e o paciente devia apresentar suas idéias em relação a essa
palavra.
A essa época já usávamos gravadores. Considerei a córtex como um gravador e usei do método de Freud para conhecer
tudo o que poderia estar gravado nos cérebros de meus alunos.
Nós não tínhamos tempo. Precisava habilitar rapidamente meus alunos. Não podia obter a análise aos poucos e demorar
anos.
Assim desenvolvi um tipo de análise no qual em quatro folhas o indivíduo apresenta toda a sua personalidade e assim
proporciona condições de orientação.
Depois apresentando aos alunos ou clientes os resultados das análises conseguia eliminar os errados conceitos; quando
simultaneamente proporcionava orientações e soluções aos problemas.
O controle das emoções
Trata-se de psicanálise com uma apresentação escrita de conceitos pessoais os quais são analisados pelo profissional.
Tratam-se de algumas sessões de diálogos onde o analisado reconsidera e planeja sua vida.
Com essas práticas em razão das quais nossos alunos melhor controlavam suas emoções conseguimos sucessos
maravilhosos nas práticas de Parapsicologia.
Durante muitos anos desenvolvi essa prática e analisei umas 1 330 pessoas.
Vou transcrever um modelo da análise que nossos alunos faziam.
ANÁLISE PARAPSÍQUICA.
O que pensa de seus pais? ...
O que seus pais pensam de você?...
O que seus parentes pensam de você?...
O que você pensa de seus parentes?...
O que as outras pessoas pensam de você?...
O que você pensa das outras pessoas?...
De quais pessoas gosta?...
De quais pessoas não gosta?...
Quais são seus sentimentos em relação às pessoas em suas atividades?...
...
ANÁLISE DE CONCEITOS
O aluno deve escrever ao lado de cada palavra chave seis palavras. Deve responder em seqüência. Deve ler cada palavra
chave e depois deve escrever as palavras que lhe forem surgindo no pensamento. Só que não deve escrever seus
conceitos em relação às palavras chaves. Deve escrever palavras soltas. Escreva as que lhe surgirem no pensamento.
Mesmo que elas não lhe pareçam ter quaisquer significados em relação à palavra chave.
GOSTAR...
VIDA...
ANIMAR...
TIO...
MENINO...
EMPREGADO...
E em seqüência vinham mais palavras as quais completavam umas 140 Como: TIA, MENINA, CRIANÇA, TIROS,
DESESPERO, OFENSAS, EGOÍSMO, FÚRIA, BONDADE, AMIGOS, RELÓGIO, SOM, FUGA, ESPOSA,
MÚSICA, GRANDE, VIOLÊNCIA, FETO, HUMILDADE, BAILE, LOUCURA, DESANIMAR, NEUROSE,
DIVERSÃO, TEMOR, PROFISSÃO, CHATO, INFIEL, DETESTÁVEL, COCEIRA, ODIAR, RECREIO, LÉSBICA,
PASSEIO, DOIDO, MOLE, EMPREGO, LARGO, COLEGAS, SURRA, ROSTO, DOENÇA, VAIDADE, SOFRER,
CASO, COSTAS, ARDOR, BARULHO, ANSEIO, CARRO, AMAR, SEDE, POBREZA, TARA, FESTAS,
PEQUENO, ESCONDIDO, ANTIPATIA, DENTRO, VIRGEM, NEGÓCIOS, FOME, BURACO, MEDO, CABAÇO,
GUERRA, ROUPAS, BARRIGA, TAPAS, PRAZER, ESPORTE, MORTE, CASAMENTO, CALOR, SOZINHO,
AMOR, ESCOLA, PAI, ABORTO, ABANDONO, SEXO, ANIMAL, BRIGA, AMIGAS, HOMEM, PAVOR,
GOSTOSO, PARENTE, GOZO, DURO, DINHEIRO, MELADO, GRITOS, PAU, LADRÃO, AMANTE,
SATISFAÇÃO, CALMA, PÊNIS, REVOLTA, SEIOS, BUNDA, ALEGRIA, DESEJO, IMPOTENTE, FRIA, BEIJO,
QUARTO, MÃE, OCULTO, HORROR, NOIVADO, ÊXTASE, SUICÍDIO, MULHER, APATIA, TRAIÇÃO,
INDIFERENÇA, PERNAS, BOM, MISÉRIA, JÓIAS, PRIMOS, FRIOS, INJUSTIÇA, FEIO.
A lavagem cerebral
Desenvolvi método objetivo às lavagens cerebrais.
A lavagem cerebral que pratico não se trata de tirar da mente das pessoas as suas idéias e de implantar nos seus cérebros
as nossas idéias.
Isso não funciona porque a própria pessoa não permite.
A lavagem cerebral a qual realizava e que aconselho tem outros objetivos.
Em razão da análise, a qual descrevemos, ficamos conhecendo toda a vida íntima da pessoa. Em razão desses
conhecimentos ficamos sabendo os traumas, problemas, sofrimentos, desgraças, desejos, religião, conceitos, e etc, etc,
da pessoa.
Aí iniciamos um processo de diálogos com a pessoa onde auxiliamos a referida a encontrar soluções aos seus
problemas.
Nem sempre existem soluções. Mas existem outras participações na vida que resolvem os problemas.
O caso é que consegui limpar das mentes de muitas pessoas problemas angustiantes.
O método funciona. De tal forma que analisei drogados, viciados, homossexuais, e encontrei as razões primeiras que os
levaram a esses comportamentos. A partir desses conhecimentos pude desenvolver as recuperações.
Os motivos são muito variados e pessoais.
Só com as análises “o profissional” consegue conhecer as origens dos problemas.
Sendo que até poderá não haver motivo algum e se tratar de mera casualidade.
Contudo conhecendo os conceitos, valores, que motivaram as pessoas, fica mais fácil propor orientações eficientes.
Um profissional vivido, experiente, de moral elevada tem condições de planejar, programar e proporcionar orientação a
qual leve o cliente à reconstrução da personalidade.
É o que muitos necessitam para iniciarem novas vidas.
Novas vidas com novas gravações e novas influências do seu córtex.
Aplicação da análise
Foram uns 50 anos de estudos e usos destes conhecimentos e práticas.
Contribui definitivamente com soluções para anormalidades, problemas, costumes, e vícios, de muitas pessoas.
O que consegui limpando dos córtices as gravações que estavam a condicionar errados comportamentos, vícios, e etc.
Plantando novas vidas e novos conceitos dedicados às rejeições desses problemas.
O método é simples.
As práticas às regravações.
Móveis utilizados. A cama
.
No ISEP tínhamos, em uma sala, quatro dessas camas. Eram de plástico
branco.
No lugar indicado pela seta havia um lugar onde eram colocados papeis com
as frases datilografadas.
As frases eram bem iluminadas.
Assim a pessoa deitada podia ficar a ler as frases.
A mesa ao lado servia para a pessoa tomar nota no caderno das frases ou rejeições que surgiam em seus pensamentos.
Só uma auxiliar toma conta de várias pessoas. Quando orientávamos cuidávamos para que não dormissem e ficassem a
fazer as gravações. Por tempos fiquei a tomar conta dessas pessoas. Nessa época estava habilitado à telepatia. Assim
ficava a ouvir os pensamentos das pessoas. Assim quando se distraíam com outros
pensamentos lhes alertava.
Completando as explicações
A orientação é feita com várias sessões por semana. As quantidades e tempos das gravações dependem dos problemas.
São sessões onde colocamos os pacientes sentados ou deitados em ambientes calmos; onde tenham condições ler e
repetir frases as quais lhes fornecemos. Frases as quais devem pronunciadas nos pensamentos.
Normalmente estabelecemos para cada sessão umas cinco frases.
Entregamos ao paciente uma frase. Ele deve ficar a olhar o papel e ficar a repetir a frase que está escrita no papel.
O que deve fazer por cinco minutos.
Pode parecer tolice. Contudo quem deseja resolver seus problemas aceita a prática.
O cliente não consegue repetir por todo esse tempo a frase. Logo depois de um tempo ele escuta no seu pensamento
uma frase de rejeição à frase que está a repetir.
Nós sabemos que assim acontece e avisamos.
Tome note da frase que escutou no seu pensamento e continue a repetir a frase recomendada.
Para tanto lhe entregamos um caderno de notas.
Nesse caderno fica escrita a frase que está a repetir e as frases que escutar.
Depois dos cinco minutos passa para outra frase.
No correr das práticas os pacientes e o analista constatam que o método está funcionando. Percebe-se que as frases das
rejeições já estão aceitando as modificações que devem ser feitas.
Os pensamentos dos problemáticos ou viciados já os aconselham às alterações.
Funciona de tal forma que o paciente, quando o seu Eu, não deseja em hipótese alguma mudar sua conduta, foge. Seus
parentes não o conseguem levar às práticas nem amarrado. Tenho experiência de situações assim. O desejo de
recuperação deve ser do paciente.
Ao desenvolvermos este processo o paciente já estará irradiando telepaticamente às demais pessoas sua nova
personalidade. O que lhe ajudará a vencer os condicionamentos familiares e ambientais.
É importante que conheçam o poder dos pensamentos sugestivos que os computadores exercem sobre os Eus. São
condicionadores dos comportamentos das pessoas. Essa é a razão porque o método funciona.
III AUTO-ANÁLISE
É importante que de tempos em tempos realizemos uma auto-análise.
Quem está dirigindo seu psiquismo?
Precisa estudar seu comportamento e verificar quem está mandando em sua vida.
Existem três possibilidades.
Assim pode ser que o seu Eu esteja a comandar a sua vida.
Pode ser que sua vida esteja a ser dirigida pelo seu inconsciente.
Também pode ser que o comando esteja dividido e confuso.
Todavia quem deve dirigir sua vida é o seu “Eu”.
O leitor pode perguntar como saberei quem está dirigindo?
É fácil conhecer quem está dirigindo a sua vida.
No seu pensamento a voz é sempre a mesma. Porém é pronunciada por diferentes partes de seu cérebro. Assim em
razão da voz não dá para conhecer a origem. Pois sempre terá a impressão que a voz é a do seu “Eu”.
O problema é que o computador se manifesta no pensamento como se fosse a pessoa do Eu.
Assim só temos uma forma de saber se os nossos pensamentos são de nossa alma ou se são da máquina.
Acontece que nós não desejamos coisas ruins às nossas pessoas. Nós temos aspirações, sonhos, planos, programas, e
assim o normal são termos pensamentos bons sobre esses ideais.
O leitor que resolver fazer a auto-análise acredite.
Tudo que desejar e pensar de bom para si é do seu “Eu”. Já o que estiver a pensar de errado a
respeito de seu futuro desconfie. Pois por certo deve ser palpite errado do seu inconsciente e
da máquina.
Todavia muitas pessoas são tolas, complexadas, e assim perdem tempo com pensamentos que são destrutivos.
INICIE SUA AUTO ANÁLISE.
Pergunte-se.
O leitor está vivendo a vida que deseja?
Caso esteja vivendo segundo seus desejos é provável que seu Eu esteja no comando.
Assim deve considerar, pois os desejos, aspirações, do Eu estão se realizando porque o psiquismo está a colaborar.
Caso seu Eu ande revoltado com as situações pode estar certo que quem está dirigindo sua vida é seu computador.
Antes de dormir use de um pouco de tempo e reflita sobre sua vida.
Considere o que acha que está certo, o que pode aceitar, o que deseja mudar.
Período e anotação
Durante algum tempo, uns tantos dias, 30, por exemplo. Prestar atenção nos pensamentos que tenha.
Tome um caderno e anote os pensamentos que lhe chamem atenção.
Dos bons, maus, dos que gostamos que aconteçam; dos que não desejamos que aconteçam; das aspirações e desejos.
Assim deve ser porque o cérebro assimila gravações programas, e etc. em acordo com os gostos, preferências,
vivências, e etc.
Vai descobrir a sua personalidade. Aquela que desenvolveu em razão de usos, costumes, vícios fisiológicos,
conceituações, ambientes, e etc.
Uma personalidade, muitas vezes, em conflito com as aspirações do seu “Eu”.
Aí, na medida que escutar seus pensamentos, deve refletir sobre eles e ponderar as possíveis conseqüências em sua vida.
Deve refletir sobre o passado, sobre o presente, sobre o futuro, sobre seus erros, seus acertos, o que fez, o que não devia
ter feito, o que ainda pode fazer.
Deve considerar seus desejos, suas possibilidades, novas aspirações, como melhorar sua vida, como resolver seus
problemas.
É lógico. Não somos sozinhos. Temos parentes, o par familiar, irmãos, pais, e etc., e devemos pensar e programar em
função de uma harmonia familiar.
Pensamos no nosso corpo, nas suas diferentes peças, como somos, como seremos, como gostaríamos de ser. Devemos
melhorar? Ponderamos sobre nossa memória, inteligência, nos nossos traumas, nos nossos sucessos, nas nossas
dificuldades.
Questionamos. O que podemos fazer? Consideramos nossas aspirações, o esperar da maturidade, do tempo, do
envelhecimento.
Refletimos sobre nossas personalidades, caráter; nos nossos sentimentos em relação aos demais.
Consideramos nossos costumes, nossos vícios. Lembramos das nossas necessidades vitais e nas possibilidades ou
impossibilidades das realizações.
Preocupamos com o futuro de nossas atividades. Desejamos e temos aspirações.
Muitas vezes nos alegramos ou nos aborrecemos com nossas vidas sexuais e sentimentais. Nos preocupamos com as
atividades sexuais, quando nos realizamos ou não; quando realizamos os outros ou não.
Vivemos solidões. Pensamos nas nossas relações afetivas. Quando podemos estar a nos preocupar com a aquisição de
um par ou com os relacionamentos com o nosso par. Consideramos o que devemos fazer.
Em relação aos familiares. Quando nos sentimos solitários; quando podemos ter convívios satisfatórios com todos;
quando o convívio só é satisfatório com alguns e com outros não; quando estamos preocupados com problemas dos
familiares; quando podemos ajudar os nossos familiares a resolverem seus problemas; quando nos sentimos impotentes
frente aos problemas.
Nas relações sociais. Pensamos sobre nossas relações sociais. Como estão, como andam, o que podemos ou devemos
melhorar. O que devemos modificar; em problemas; em aspirações.
No trabalho. O que fazemos, como fazemos, do que gostamos, do que não gostamos, o que deveríamos fazer, o que
podemos mudar, o que precisamos fazer para mudar; Questionamos. Porque nos sentimos impotentes; quais nossas
aspirações; no que os outros nos prejudicam; como devemos nos relacionar com os outros.
Nos preocupamos com as nossas economias. O que precisamos, o que desejamos; estamos satisfeitos, desejamos
mais, como melhorar a posição; como diminuir despesas, como possibilitar aumentos de gastos. Planejamos como
realizar aspirações, novas atuações com modificações econômicas. Vivemos preocupações com resultados e com
concorrências.
No estudo questionamos. Nossas atuais realizações: nas nossas condutas no estudo; nos nossos relacionamentos, nas
nossas facilidades ou dificuldades, nos nossos sucessos ou fracassos, nos problemas; Escolhemos os nossos objetivos,
as nossas aspirações; Consideramos os nossos mestres, os nossos alunos.
Ponderemos sobre os nossos usos e costumes. Quais os costumes que devemos aceitar; quais os costumes que
devemos controlar; quais os costumes que devemos eliminar. Quais os vícios que podemos continuar; quais os vícios
que devemos eliminar. Questionamos quais os vícios nos são salutares, quais são os doentios, quais as providencias as
quais devemos tomar.
Nas distrações. Quais as que gostamos, quais as que não gostamos. Quais as que devemos continuar, as que devemos
cultivar; quais os relacionamentos ou atividades que nos servem; quais os relacionamentos ou atividades que devemos
eliminar; quais os nossos objetivos; quais os nossos aproveitamentos.
Na religiosidade. Crença em DEUS, em Jesus Cristo, busca da verdade. Acreditamos nas práticas religiosas?
Cultuamos o ateísmo?
Pensamentos sobre as religiões e etc.
Nos outros Além desses ainda ficamos a pensar nas cousas que os demais estão a fazer ou pensar.
2) *Suponhamos uma moça que está namorando firme. Nada existe de errado entre ela e o namorado. Os dois se
gostam. Contudo pensamentos negativos começam a fluir na mente da moça e ela começa a cismar que o namorado não
gosta dela. Está para romper o namoro. A situação é que passou a ter pensamentos assim:
"Fulano não gosta de mim. Ele gosta da ciclana. Devo desistir. Só estou perdendo meu tempo”.
Ela deve ter cuidado. Ela pode estar sendo sugestionada telepaticamente por outra moça, a tal ciclana, a qual por querer
lhe roubar o namorado fica a pensar frases assim:
Ele não gosta dela, ele gosta é de mim, ela deve terminar esse namoro e deixar o fulano para mim.
Essa situação acontece porque, acreditem ou não, podemos ter pensamentos influenciados por outras pessoas que nos
desejam o mal.
É por esse motivo que não presta contar nossos negócios nem nossos planos às outras pessoas. As pessoas de forma
geral têm pensamentos diferentes dos nossos. Ao pensarem em nossos planos só nos atrapalham.
O pior é que suas influências nefastas nos agridem em nossas intimidades, em nossos pensamentos.
É muito importante prestar atenção e considerar nossos pensamentos. Só devemos permitir que façam ninho em nossa
cabeça pensamentos que possam nos construir e construir as pessoas as quais gostamos.
Os viciados têm pensamentos assim:
"Eu não consigo parar de beber", "Eu não consigo parar de fumar", "Eu não consigo parar com as drogas".
Os parentes dos viciados também os sugestionam telepaticamente com pensamentos assim:
“Fulano não vai conseguir parar de beber” “Fulano não vai conseguir parar de fumar“. “Fulano não vai parar
com as drogas”.
Vamos limpar as cabeças dos pensamentos destrutivos. Tais pensamentos podem ser do nosso computador ou de
sugestionamentos telepáticos das outras pessoas. Não importa a origem. Pensamentos destrutivos devem ser eliminados.
"De que jeito eu não sou estudado, não sou formado, não tenho profissão com a qual possa enriquecer”. Como vou ficar
rico?
Contudo a pessoa teimosamente continuava.
"Eu vou ficar rico”, “eu vou ficar rico, eu vou ficar rico, eu vou ficar rico”.
Mais uma vez o computador interfere e:
"Não sei de que jeito vou ficar rico”. Não tenho sorte, nunca ganhei sequer uma rifa. Não vou ganhar nada com sorte,
sou azarado. Como vou ficar rico?
Assim continuou o computador a eliminar os esforços que a pessoa desenvolveu para melhorar de vida. O que fez até
que a pessoa desistiu das práticas dos pensamentos positivos.
"Meu cérebro me orienta o caminho para eu ficar rico. Só que eu quero ficar rico ganhando
dinheiro de forma decente”.
Esta solução funciona. Pode demorar anos, mas funciona. A pessoa tem que ser teimosa e persistente.
No correr do tempo as situações mudam e aparecem oportunidades.
Só que quando surgem as oportunidades a pessoa com pensamentos positivos estará atenta.
*Eu não vou conseguir fazer o negócio, vou ter de baixar meu preço, acho que eu estou pedindo caro demais"
Pode ser que as pessoas as quais desejam comprar o que estamos a vender estejam a nos sugestionarem com o fim de
conseguirem preço mais barato, ou muito barato.
Em tal situação a pessoa deve pensar sobre o assunto. Deve refletir sobre o preço que está pedindo, as razões porque
decidiu esse preço, o quanto gastou, comparando com semelhantes o quanto deve valer, e etc.
Ao assim proceder em seu próprio pensamento estará dando a resposta aos que a estejam sugestionando. Pois suas
considerações sobre quanto custou, quanto vale, por quanto deve ser vendido, e etc. da mesma forma que as sugestões
que recebeu irão ser pronunciadas nos pensamentos dos agressores e esses irão compreender que seus desejos não vão
funcionar.
Só que para que a defesa funcione devemos reagir até que parem as agressões sugestivas
telepáticas.
Consideremos. "Fulano não gosta de mim, ele gosta da ciclana, devo desistir, só estou perdendo meu tempo".
Com estes pensamentos a situação da jovem que está a namorar está prejudicada. Por uma razão ou outra a ciclana já
está levando a melhor e a jovem está para perder o seu amor.
No amor os pensamentos de uns sobre outros são importantíssimos. A jovem deve pensar: "eu amo fulano e fulano me
ama", "eu gosto muito dele e ele gosta muito de mim", "eu me sinto feliz nos braços dele e ele se sente feliz nos meus
braços". Pensamentos desse tipo conquistam definitivamente o amor.
Esses novos pensamentos da jovem vão ser repetidos no pensamento do rapaz. Ele vai ficar a ouvir essas frases e achar
que são dele. Considerar-se-á apaixonado pela jovem. A recíproca é verdadeira.
A ciclana que está a agredir o rapaz escutará em seu pensamento frases de desalento e acabará desistindo de roubar o
namorado da outra.
As pessoas costumam dar palpites nos amores dos outros. Pode acontecer de alguém estar interessado em ver outra
moça se casar com o fulano, porque ele é rico, tem posição, etc., e ficar a projetar uma carga de pensamentos negativos
para atrapalhar.
Defenda-se moça. O segredo é rejeitar as frases negativas e no lugar delas projetar positivas.
Como uma moça pode conquistar um rapaz ou um rapaz pode conquistar uma moça
Jovens ou adultos iniciam seus contatos de alguma forma. Em razão desses contatos surgem interesses de namoro e
desejos às formações dos casais.
A partir daí a continuidade e os sucessos dos namoros com conseqüentes casamentos vão depender unicamente dos
pensamentos que os componentes dos pares tenham.
Pensamentos de uns e de outros, devem ser positivos.
Conforme já citamos anteriormente. Fulano você gosta de mim. Você está apaixonado por mim. Você me acha
inteligente, culta, bonita, você me acha sensual, gostosa, carinhosa, você sabe que nós vamos ser felizes. Você está cada
vez mais apaixonado por mim. Você não pode viver sem mim.
É com frases semelhantes igualmente repetidas no pensamento que um rapaz pode conquistar uma moça.
*Eu sou meio burro. Os outros podem chegar a essa conclusão sobre a nossa pessoa. Mesmo porque até os mais
inteligentes as vezes cometem gafes desastrosas.
Não existem pessoas burras. Existem pessoas nescientes. Existem pessoas deficientes. Existem pessoas incultas.
Todavia muitos cultos e capazes muitas vezes são considerados burros.
Quando os demais chegam a essas conclusões coitadas das vítimas. Essas pessoas têm suas atividades racionais cada
vez mais prejudicadas e passam a cometer gafes e mais gafes.
Para chegar a essa situação a pessoa deve ser descuidada e ser das que ficam a dar palpites a esmo os quais não possuem
quaisquer bases. Tal como do tipo da Magda do Saí de Baixo. Sendo assim para se livrar dessas influências deve passar
a refletir, considerar seus comportamentos e falas antes de pronunciar as bobagens.
A defesa é desenvolver pensamentos positivos. Deve, inclusive, ficar a repetir frases assim: "eu estou mais cuidadoso e
não vou mais falar bobagens". "Tem assuntos que eu entendo e, nesses, eu sou inteligente". Aos poucos, estudando, se
preparando, ampliando conhecimentos, melhorando suas opiniões, irá se livrar desse condicionamento.
*Eu estou com péssima memória ” . É muito desagradável quando os outros ficam a nos dizer e a pensar que
estamos com péssima memória. Na realidade na maioria das vezes eles estão a reclamar que nós não estamos nos
recordando das cousas que os interessam.
Para termos boa memória é preciso que estejamos interessados nos assuntos.
Os assuntos que nos interessam gravamos bem gravados e não nos esquecemos. Deles recordamo-nos com facilidade.
Já, quando se tratam de assuntos os quais não nos interessam, gravamos mal gravados e passamos a ter dificuldades em
suas memorizações.
Uns, em razão de seus interesses, ficam a agredir os outros.
O problema é que com essas agressões acabam prejudicando as memórias das vítimas.
Existem situações nas quais devemos procurar adquirir interesse nos temas nos quais nos estão pedindo melhor
desempenho. Assim devemos melhorar a fim de cumprirmos com nossas obrigações ou a fim de convivências em
harmonia.
Já em outras situações, quando não desejamos, a defesa é uma resposta objetiva às agressões. As quais para não
provocar brigas podem ser dadas pelas vítimas em seus pensamentos.
A vítima deve desenvolver frases assim: "eu não me recordo dessas coisas porque elas não me interessam; contudo vou
procurar me recordar para lhe agradar".
A vítima deve, também, desenvolver frases, "eu tenho ótima memória", "minha memória até que funciona muito bem",
“eu tenho ótima memória às coisas que me interessam". "Cuide você melhor de seus interesses".
*Eu não sei ganhar dinheiro Quando os familiares e os amigos chegam a essa conclusão a situação está muito
difícil à pessoa. Trata-se de um condicionamento do qual é muito difícil uma pessoa escapar.
Tal pessoa tem que travar guerra contra as argumentações em discussões contra os pensamentos negativos a fim de se
defender e por final se livrar desse destrutivo condicionamento.
Deve analisar sua vida ponderar, estudar, e procurar conhecer as explicações e as razões dos fracassos.
Para começar deve fazer autocrítica. Ponderar sobre as críticas que os outros lhe fazem. Escutar as opiniões dos outros
e verificar no que os outros podem estar certos ou errados. Verificar no que os outros estão certos e nos
comportamentos que deverá mudar. Deverá verificar no que estão errados e no que deve continuar.
Dia a dia, seu Eu, deverá ficar a argumentar com o computador. Assim deverá proceder em seqüência e aos poucos
fazendo esforços até absurdos para mudar os conceitos que os outros têm sobre si.
Deverá até chegar a exercer atividades inferiores ao seu nível intelectual para mostrar que está disposto a tudo para
vencer.
Tem que mudar as opiniões das outras pessoas tanto por irradiações telepáticas como por suas atitudes nas vivências da
vida.
Na medida em que for travando a luta deverá ir dando as ordens ao cérebro:
"Meu cérebro. Eu desejo melhorar minha vida para proporcionar mais conforto aos meus familiares".
"Meu cérebro. Eu desejo que me oriente como devo proceder para conseguir esse objetivo".
"Meu cérebro. Eu não sei o que devo fazer para melhorar de vida”. Assim, sendo, peço que você fique esperto e
me de orientações as quais eu possa seguir e conseguir sucesso”
Cada vida é uma vida. As vidas e suas respectivas possibilidades variam em função das cidades, estados, regiões do
Brasil. As chances, as oportunidades, variam. Não existem receitas gerais.
*Nós dois não vamos ser felizes. As pessoas gostam de interferir nas vidas dos outros. Basta que consideremos as
vidas dos casais ao nosso redor e podemos constatar que os pares se desentendem, brigam, se separam, muitas vezes
em razão dos palpites, maus conselhos, e etc, de parentes e demais.
Até é bom quando os palpites são pronunciados oralmente. Quando as pessoas expressam oralmente suas opiniões
contrárias às harmonias dos casais é até muito bom. Pois eles ficam prevenidos. Assim tomam as devidas cautelas, e
defendem o lar.
Quando as agressões o são feitas por sugestionamentos telepáticos aí as situações são difíceis.
Considerem. A esposa estar a pensar quinhentas vezes no dia "nós dois não vamos ser felizes". O marido idem. "Nós
dois não vamos ser felizes". Vai acontecer que cada um irá procurar defeitos no outro. Só vão encontrar motivos que os
farão infelizes e acabarão se separando.
Enquanto estiverem tentando mudar a situação as agressões continuarão. Os dois vão escutar nos pensamentos idéias
contrárias aos entendimentos. A união deles não dará certo e não serão felizes.
Para se defender não devem se agredir. Será suficiente que não aceitem pensamentos os quais expressem esse
negativismo.
Devem rebater com frases: "Nós estamos nos entendendo muito bem e com a ajuda de Deus nós estamos sendo felizes e
assim vamos continuar".
“Nós nos damos muito bem amorosamente, sexualmente, trocamos idéias e nos entendemos, e aos poucos estamos nos
adaptando, um ao outro, e vamos ser felizes".
A situação corresponde a um problema gravíssimo o qual depende dos familiares, dos amigos, e dos conhecidos.
Todas as pessoas relacionadas ao alcoólatra, nem que seja apenas um pouco, pensam nele. Os pensamentos dessas
pessoas são do tipo: "Será que ele vai abandonar o vício?” “Eu acho que não", "ele não tem jeito". Assim com esses e
outros pensamentos do mesmo tipo condicionam à bebida o indivíduo o qual depois de sair da clínica está cheio de
esperanças.
Os destrutivos, negativistas, ficam a pensar. "Ele vai voltar a beber". "Ele não tem jeito, não vai parar de beber".
Ainda temos que amigos, mesmo sabendo do problema, convidam o referido para matar a saudade e tomar apenas mais
uma dose.
O coitado tenta, tenta, e retorna ao vício.
É nos pensamentos que ele pode vencer a luta.
Vamos propor a orientação mais adiante.
* A bebida e o fumo. Estudiosos comentam que, para os que fumam e bebem, é mais difícil para de fumar e de beber.
*Eu não consigo parar de fumar. O fumo é outro vício o qual também é um uso e costume psíquico e fisiológico.
Acarreta maiores danos aos seus viciados do que às outras pessoas.
Depois que iniciamos, depois que tragamos, quando não mais ficamos tontos, já estamos viciados. Não o sabemos
porque ainda não somos dependentes. Nessa fase podemos ficar tempos sem fumar. Ainda não vivemos essa
necessidade.
Em razão disso, quando os demais nos aconselham a parar, nós pensamos: “tolices, quando eu quiser, eu paro". Em
verdade, no iniciar, é assim. No iniciar parece que podemos ter o domínio sobre o vício. Parece que podemos parar
quando desejarmos.
Assim. Convencidos. Corajosos. Não temos medo. Continuamos. Ficamos a pensar. "Quando eu desejar eu paro". Aí,
aos poucos, o vício se torna um costume da personalidade, um costume automatizado pelo computador; um costume
que já faz parte da seqüência das atividades as quais exercemos e que está em harmonia com nossos demais costumes.
Muitíssimos ao ficarem nervosos usam de fumar. Eles acham o vício indispensável para suportarem as contrariedades e
encontrarem as soluções.
Muitos intelectuais usam cada tragada como tempo de espera para que lhes pingue nos pensamentos idéias às soluções
dos problemas.
Outros usam do fumar como maneira de passar o tempo.
Variadas são as utilizações dos cigarros.
É por esse motivo que o vício do fumo também é um uso e costume psíquico.
Por esses motivos o parar de fumar é muito difícil.
Muitas pessoas são aconselhadas a parar de fumar por seus médicos. Os quais lhes avisam que o fumo os está de
alguma forma levando à morte.
Alguns, devido as doenças, são proibidos de fumar.
Mesmo assim ainda lhes é dificílimo parar o vício.
É lógico. Nessas situações, os Eus dessas pessoas, desejam ardentemente se livrarem do vício. Porém a grande maioria
não consegue.
O que está a acontecer? Trata-se de luta do Eu contra o psiquismo e a fisiologia orgânica. Onde também além das
dependências orgânicas as pessoas têm que lutar contra o computador do cérebro. Luta na qual o computador se
posiciona contra os desejos do Eu em razão das automatizações as quais estão gravadas.
Comentemos que na atualidade fica bem mais fácil parar de fumar. Os tais chicletes, e outros remédios que são
vendidos, possibilitam a desintoxicação do organismo. O que antes era dificílimo e só podia ser feito em clínicas
especializadas.
Essa desintoxicação atende à eliminação mais ou menos da metade das influências que forçam as pessoas a continuarem
a fumar.
Aí as pessoas devem vencer as influências das automatizações psíquicas.
Em primeiro lugar as pessoas devem procurar conhecer porque usam de fumar.
Trata-se de distrair-se com o soltar das baforadas?
Trata-se de distração para acalmar os nervos?
Trata-se de aspirar e soltar a fumaça a fim de aguardar idéias?
Trata-se de gostar de fazer movimentos estudados a fim de impressionar outras pessoas? Fazer poses?
Existem muitos outros motivos e as pessoas devem procurar os seus.
Existem outros meios de distrações os quais não precisam ser essas fumaças.
O caso é que a pessoa que deseja parar de fumar deve arrumar substitutos para os usos que faz dos cigarros.
Arrumar outras distrações. Brincar com o cigarro apagado, diminuir gradativamente seu uso.
Eu desejava parar de fumar. Já havia tentado várias vezes e não havia conseguido. Ainda não havia o chiclete. Usei
de brigar com o vício.
Mas uma vez orei a Deus e pedi que me ajudasse a parar de fumar.
Foi aí que resolvi mudar as gravações que havia no meu cérebro em relação ao habito de fumar.
Passei a gravar no meu computador frases contrárias ao vício. Aos poucos, com as gravações, passei a deixar meu
computador irritadíssimo com meu hábito de fumar. Aí ele passou a me influenciar a parar de fumar. Consegui.
Depois, durante uns dois anos, ainda ás vezes me vinha o desejo. Porém meu computador já estava irritado com o vício
e me influenciou contra. Assim faz anos parei definitivamente.
Eu não consigo parar com as drogas. Para este gravíssimo problema todos os meios devem ser usados.
O melhor deles é o pedido a Deus. É a busca do milagre realizado pelo ser superior.
Conforme já comentei, no caso de vícios tais como os da bebida, do fumo, e agora das drogas, não deve ser feito
apenas um pedido, nem a cura o será assim instantânea.
Devem ser feitos pedidos repetidos na medida das dificuldades.
Dependerá de uma seqüência na qual a pessoa deverá lutar contra muitas influências.
Iniciam-se elas com o costume fisiológico no qual o organismo já está viciado, alterado em suas atividades, e
necessitando da continuidade do consumo das substâncias. Quando se torna indispensável uma fase de desintoxicação.
Essas dificuldades também são motivadas pelos costumes adquiridos quando as drogas ao adentrarem os ventrículos
provocam sensações psíquicas as quais se tornam vícios. Por esse motivo se tornam vícios fisiológicos das almas, dos
Eus.
Podendo acontecer que em razão das diferentes sensações, das quais gosta (não importando as conseqüências), o Eu fica
viciado.
Depois temos a luta entre os desejos das revivências das sensações e as realidades cruas das conseqüências destrutivas
das vidas dessas pessoas viciadas.
Pelo que constatamos, nessas lutas, um bom número de pessoas, optam pelo continuar dos vícios.
Assim a princípio às reabilitações passam a depender fundamentalmente do amor próprio do viciado, do brio que possa
ter, do desejo de retornar com dignidade ao convívio de seus familiares e amigos.
Temos, também, que a dependência das drogas se torna uma prisão fisiológica. Acontece que depois de viciados em
cocaína e crack quando se tornam dependentes fisiológicos, surge um problema difícil de superar. Quando param de
assimilar as doses acontecem gravíssimos sofrimentos. Exatamente porque não continuam as assimilações das mesmas.
Aí, o que era satisfação, por não usarem, torna-se um inferno. Aí, para não viverem esses sofrimentos, para fugirem
deles, são obrigados a retornarem ás utilizações. Estão presos no vício.
Contudo sempre existem condições. Mas o primeiro passo deve ser dado pelo próprio viciado. Pois em caso contrario
não acontecerão as iniciativas as quais possam dar seqüência ao processo de cura.
Trata-se de uma luta a qual o viciado deve travar. Luta a qual travará também em seus pensamentos.
Quando sua vitória dependerá e muito das novas gravações as quais fizer em seu computador.
No congresso foram distribuídas 200 apostilas com as teses. Ele ainda guarda uma cópia dessas apostilas.
Nelas foram narrados os métodos, treinos, desenvolvimentos, que se fazem necessários para que as pessoas realizassem,
com domínio voluntário e psíquico, com sucesso quaisquer das atividades da Parapsicologia.
b) AS ATIVIDADES EXTRASENSORIAIS
Em alguns dicionários, temos a palavra Parapsicologia considerada como “a ciência que estuda os fenômenos ditos
ocultos” (considerando os fenômenos psíquicos e metapsíquicos). Contudo o objetivo de um cientista do USA, Dr.
Rhine ao dar esse nome para esses estudos, foi o de definir os referidos como:
PARA - representando além, depois de.
PSICOLOGIA - acreditamos que para o Dr. Rhine a palavra Psicologia já era concebida como o estudo da complexa
natureza que dirige os seres humanos.
Na verdade a Parapsicologia estuda faculdades de percepções e ações que nos fazem micro deuses.
Telepatia
A palavra telepatia origina-se de tele e de pathos. Tele significando longe e pathos significando afecção.
Parece-nos que a forma como a telepatia foi descoberta não foi por meio das manifestações do pensamento oral. A
palavra afecção corresponde a processos mórbidos e devemos abstrair da causa primordial as doenças.
A palavra afecções surgiu de origens distanciadas e está relacionada com fatos onde pessoas vivem contatos
extrasensoriais com parentes que doentes e angustiados participam suas aflitivas situações. Estas devem ter sido as
primeiras manifestações telepáticas que os homens desta civilização perceberam existir.
É natural que uma pessoa que esta muito doente, longe de um parente querido, pense muito na pessoa, deseje avisar, e
acaba lhe transmitindo suas sensações de angústia, e etc.
Essas percepções tornavam-se evidentes na medida em que esses doentes se aproximavam da morte.
Quando, então, os que haviam sido avisados antecipadamente, diziam: “Eu já sabia que isso estava a acontecer”.
Na atualidade, a palavra telepatia é mais usada para as práticas das transmissões dos pensamentos orais.
É uma atividade desenvolvida pelo psiquismo e que proporciona condições de comunicações por meio dos pensamentos
É á parte da Parapsicologia a qual estuda transmissões, comunicações, que ocorrem próximas, ou distantes, entre seres
humanos, sem que, para tanto, sejam usados os processos sensoriais.
Explicando. É uma comunicação direta de cérebro para cérebro sem utilizar qualquer dos sentidos. Não importa a
distância. Serve até para comunicações entre pessoas que estejam em diferentes planetas.
Contudo no capítulo especial sobre Parapsicologia consideramos também transmissões de outras atividades além dos
pensamentos orais.
Clarividência. O nome cheira a charlatanice. Contudo na atualidade se refere a uma das maravilhosas faculdades
psíquicas da natureza humana.
Nestes estudos consideramos as atividades nas quais o sistema nervoso proporciona conhecimentos os quais são
assimilados em razão de percepções as quais faz em razão de possuir um sistema que funciona tal qual um aparelho de
radar.
É um tipo de radar psíquico. É maravilhoso. Ele nos proporciona por meios extrasensoriais no pensamento percepções
visuais, materiais, de quaisquer tipos de ocorrências as quais estejam ocultas aos nossos olhos e demais sentidos.
Em razão desse radar podemos ver em nosso pensamento qualquer coisa que desejemos. Estejam elas onde estiverem.
Enterradas, nos mares, em quaisquer lugares.
Podemos usar esse radar de duas formas.
A primeira é de forma direta. Conseguindo a projeção no nosso pensamento do que desejamos ver.
A segunda é de forma indireta. Quando por meio de pêndulos ou forquilhas os nossos cérebros nos contam o que
desejamos saber. Esta é chamada de radiestesia.
Trata-se de uma espécie de radar do cérebro.
Psicocinésia.
É a parte da Parapsicologia que estuda as ações, atividades, realizações, que desenvolvemos as quais são produzidas por
irradiações e forças psíquicas.
Precognição ou premonição
São atividades pelas quais os psíquismos estão habilitados a fazerem previsões dos fatos futuros.
Algumas pessoas espertas usam dos conhecimentos extrasensoriais da Parapsicologia para adquirirem conhecimentos os
quais não podem assimilar por processos sensoriais.
O caso é que os cérebros fazem as percepções e projetam nos pensamentos dessas pessoas as idéias as quais os outros
estão a pensar.
Dia a dia, com esses comportamentos, desenvolvem esse dom. O dom de escutarem em seus pensamentos as frases,
conceitos, idéias, das outras pessoas.
Quando, em experiências, essas mostram ser telepatas. Aí os parapsicólogos erradamente concluem que essas pessoas
possuem dons telepáticos.
Os dotados de clarividência
Tal como na telepatia existem pessoas dotadas de clarividência. Em especial existem pessoas muito curiosas de saber o
que os outros estão a fazer.
Possivelmente, desde crianças, estão sempre curiosas de saber o que os outros estão a fazer. Desejam saber onde estão,
com quem eles estão, e etc.
Assim inconscientemente acionam essa atividade psíquica.
São muitos os usos que as pessoas podem fazer da clarividência.
Sendo que as pessoas mais dotadas são as que usam desses dons para de alguma forma obter sucessos.
Por exemplo. Existem pessoas que desenvolvem essa atividade para serem bem sucedidas em jogos de cartas.
Ai elas ganham, com facilidade, dos outros. É lógico. Sem ver com os olhos adquirem conhecimentos pela
clarividência.
Outros desenvolvem essas atividades para serem bem sucedidos em suas profissões.
O caso é que essas atividades de clarividência estão a serviço das necessidades diárias e dos desejos humanos.
Também existem as pessoas que se preocupam com os outros.
As mães que desejam saber onde os filhos estão e o que estão fazendo. Temos as pessimistas que sempre acham que os
demais sofreram acidentes. Essas, sempre preocupadas, podem, até, terem visões das coisas que estão a acontecer com
as pessoas com as quais se preocupam.
Temos, também as curiosas. As que desejam conhecer os objetos que estão ocultos. Ex: O que tem aí?
Existem os garimpeiros. Muitos fazem grandes descobertas quando conseguem ativar as faculdades de clarividência.
Esses dotados, quando testados, podem apresentar índices elevados de acertos.
Contudo em suas especialidades.
Todos possuem condições de realizar essas atividades. Contudo de forma geral essas faculdades psíquicas estão, por
não usarem, atrofiadas.
Também é crime, dos que dizem entender de Parapsicologia, afirmar que só as pessoas dotadas têm condições de
realizar essas atividades.
Contudo as pessoas normalmente confundem as percepções clarividentes aos palpites errados de seus pensamentos. De
tal forma que nem desconfiam que possuem essas faculdades.
Outras bem orientadas conseguem reconhecer que conseguiram as percepções. A partir daí têm condições, mesmo que
esses estejam fora do alcance dos olhos, de ver nos pensamentos o que esses estão fazendo.
Cenas que podemos assistir no pensamento. Tal como presenciamos nos sonhos.
Uso da clarividência.
É uma atividade maravilhosa. Informações que podemos obter:
Podemos saber o que as pessoas estão fazendo; onde estão; podemos desejar saber porque estão atrasadas; podemos
saber se já estão voltando para perto de nós.
Podemos conhecer se estão saudáveis.
Podemos localizar objetos perdidos; podemos recordar onde colocamos as coisas.
Ter esses desejos aciona a percepção clarividente. Os que desejam acionam seus cérebros e adquirem esse maravilhoso
comportamento.
Garimpeiros, pesquisadores, muitas vezes de tanto desejarem sucessos em suas atividades, acionam a clarividência.
Assim descobrem pedras preciosas e minerais valiosos.
Todos em verdade estamos nus uns aos outros. A nudez nada tem de maliciosa nem de errada. Depende apenas de
estarmos ou não a cobiçar as coisas dos outros.
O caso é que um clarividente, caso deseje, fica a ver qualquer pessoa sem roupas e nua, mesmo que esteja vestida, Isso
porque tem condições de ver no seu pensamento o corpo nu da pessoa.
Podemos ver e ouvir o que as pessoas fazem e falam em suas intimidades. Mesmo que estejam longe de nossos olhos e
em suas salas e quartos.
No futuro não haverão crimes que fiquem encobertos.
Conheceremos as condutas uns dos outros. São atividades para uma época de mais moral.
Radiestesia
É uma variação do tipo de funcionamento do psiquismo nas atividades clarividentes.
As pessoas que aprendem a utilizar estes conhecimentos dificilmente ensinam outras pessoas.
Muitos já enriqueceram aproveitando-se dos conhecimentos e descobertas conseguidas com essas práticas.
No princípio as localizações dos poços de petróleo eram feitas com pêndulos de radiestesia.
Essa atividade iniciou-se com um imperador chinês o qual usava de uma varinha para escolher os locais onde deviam
ser feitas as lavouras.
Em continuidade usaram forquilhas de galhos de arvores (entre nós de goiabeira), e também de pêndulos, para
localizarem lençóis subterrâneos de água, e etc.
Posteriormente usaram dessa prática à localização de minas de ouro, prata, e demais minérios.
É uma atividade a qual possibilita localizações das coisas que estamos a procurar.
As pessoas, antes, não tinham a menor idéia de como pela radiestesia eram possíveis as localizações dos minérios
afundados no interior da terra.
Depois com os conhecimentos sobre as ondas eletromagnéticas conheceram que as ocorrências minerais produzem
irradiações diferentes que são características dos elementos atômicos. Aí desenvolveram sistema que de avião
fotografam essas irradiações. Assim mapearam as maiores ocorrências de minerais da Terra.
Em razão do uso desse processo os espertalhões se apoderaram dos minérios do Brasil.
Contudo na radiestesia é o cérebro que usa das percepções clarividentes e que faz as descobertas.
A PSICOCINÉSIA
Um pouco mais sobre esta capacidade psíquica que temos. No cérebro temos um conjunto de peças neurológicas que
desenvolvem atividades integradas de percepções, pesquisas, análises, interpretações, gravações, informações, sínteses,
irradiações, e sei lá mais o que.
Considerar a psicocinésia como meras movimentações de cousas produzidas pelo psiquismo é muito pouco para definir
estas atividades.
O nosso cérebro produz irradiações e fluxos que realizam atividades as quais na atualidade são consideradas milagrosas.
Essas peças nos proporcionam poderes divinos.
As sínteses milagrosas
Somos seres racionais. Podemos ser inteligentes e compreender a existência.
Conforme já comentamos o cerebelo desenvolve atividades especiais.
O CEREBELO USA DE PERCEPÇÕES as quais acontecem em atividades prefísicas. Sendo que em razão dessas
atuações o cerebelo usa desses conhecimentos nas atividades racionais.
Os cerebelos desenvolvem atividade parapsíquicas. Usam de propagações prefísicas. Funcionam como radares. Com
elas podemos conhecer as composições prefisicas e materiais dos fatos minerais, vegetais, e animais.
Conhecimentos os quais adquire em função de análises.
O cerebelo produz ondas. Essas ondas são emitidas por desejos do Eu. Elas alcançam os objetivos. Assimilam os
conhecimentos e as informações desejadas pelo Eu e depois retornam. Retornam ao cerebelo onde são gravadas e
analisadas.
Nessas análises peças do nosso cérebro tomam conhecimento das composições prefisicas e atômicas dos minerais,
vegetais, e animais. Esses dados são gravados e ficam à disposição do computador.
Entre as peças neurológicas do cerebelo ele tem uma espécie de dínamo. Um dínamo que é capaz de irradiar fluxos
sintetizadores que a partir dos sistemas prefísicos podem elaborar partículas, elementos atômicos, substâncias químicas,
ocorrências minerais, vegetais, e animais.
Depois de conhecer as constituições das ocorrências, com esses conhecimentos, o cerebelo pode desenvolver as sínteses
que desejar. O que pode fazer em razão de ordem ou desejo do Eu. Assim se torna capaz de realizações atualmente
consideradas miraculosas.
Quando é capaz de ressuscitar mortos, fazer curas inacreditáveis. Reproduzir pães e peixes e transformar água em
vinho.
O que pode acontecer com os que “têm fé do tamanho de um grão de mostarda”. Esses têm possibilidades de
removerem montes, de andarem sobre as águas, e etc.
São produções as quais nestes estudos serão ensinadas no título psicocinésia.
Esse trabalho é inconsciente, do cerebelo, e cérebro. Porém pode ser ativado pelo Eu tal qual as demais atividades por
ordens no pensamento ou por simples desejo psíquico.
Essas são atividades de percepções, análises, sintetizações, e irradiações, desses fluxos, as quais podem ser realizadas
por todas as pessoas que por ensaios de acertos e erros treinem essas produções psíquicas.
Foi usando delas que Jesus realizou todos as suas maravilhosas e miraculosas atuações. Foi com essa atuação que
ressuscitou Lázaro. Depois voltarei a este assunto
Os fatos acontecem de tal maneira que o computador fica conhecendo as composições prefísicas, atômicas,
moleculares, genéticas, e etc.
Assim no nosso cérebro podemos ter o conhecimento de como são as matérias minerais, vegetais, ou animais.
Assim acontece e de tal modo que depois usando da peça que desenvolve irradiações, e fluxos, as quais atuam sobre os
sistemas prefisicos, até com condições de sínteses materiais, podemos criar, alterar, interferir, nos minerais, vegetais, e
animais.
Da mesma forma podemos eliminar ocorrências as quais estejam a prejudicar os fatos minerais, vegetais, e animais. O
que podemos fazer dissolvendo-as, transformando-as, e, ou, as substituindo.
Entre essas peças temos um gerador de fluxos. Esses fluxos se originam de peça da qual já saem habilitados a
realizarem as tarefas desejadas pelas pessoas.
Esse sistema acionado por desejo do Eu é capaz de realizar os milagres.
Graças a esse sistema temos condições das sínteses minerais, vegetais, e animais.
Aqui, como nas demais atividades, é o simples desejo que aciona esse superpotencial psíquico.
Os microdeuses terrestres
Podemos atrair ventos amenos. Parar a chuva. Fazer chover. Acalmar tempestades. Deslocar chuvas para regiões secas.
Podemos andar sobre as águas. Podemos interferir em deslocações de blocos materiais, alterando suas direções,
parando-os, eliminando seus perigos.
Podemos parar possíveis acidentes. Podemos usar de nossas forças para interferir em batalhas e guerras. Moisés erguia
seus braços e os guerreiros de Israel venciam as batalhas.
Podemos reproduzir pães e peixes. Podemos secar figueiras. Podemos ressuscitar mortos. Podemos devolver as visões
aos cegos. Podemos fazer os milagres que Jesus fez.
A premonição
Nosso cérebro pode fazer cálculos e prever o futuro. O que pode fazer em razão dos conhecimentos, gravações, que
tenha. A isso podemos chamar de premonição.
Existem premonições ou previsões as quais podem ser feitas por nós terrestres. Não são complexas e se tratam de
cálculos de nossos computadores cerebrais. Essas premonições nós as podemos dar como palpites e opiniões. Podem,
também, se expressarem em sonhos.
Porém existe um outro tipo de premonição. Acontece de algumas pessoas terem sonhos, visões, de fatos que ainda
estão por acontecer.
Fatos por demais complexos de tal forma que os cérebros dos seres humanos terrestres não possuem condições de terem
os dados necessários para fazerem essas previsões.
Esses sonhos, essas visões, para algumas pessoas, costumam acontecer. A isso chamam de premonições. Quando
relatam fatos históricos os quais vão acontecer se chamam profecias.
No meu entender esses sonhos são orientações dos seres do Universo os quais possuem condições de fazerem essas
previsões. Sendo que de onde estejam projetam as referidas por meios parapsíquicos nos cérebros das pessoas.
Assim nós devemos controlar nossos pensamentos para que possamos controlar nossas emoções.
Só com o controle de nossas emoções podemos usar das atividades que a Parapsicologia proporciona.
V) O GRANDE MESTRE DA
PARAPSICOLOGIA
ESPECIAL SOBRE JESUS CRISTO
A profecia de Jesus sobre a Parapsicologia
Foi Jesus quem disse. "" Dia virá que fareis obras maiores e melhores que as minhas "".
Jesus referia-se às curas, andar sobre as águas, o multiplicar dos pães, o secar da figueira, o transformar a água em
vinho, o acalmar da tempestade.
A utilização dos conhecimentos deste livro irá possibilitar que a profecia de Jesus se torne realidade.
Em verdade vamos ensinar os métodos com os quais os leitores poderão desenvolver todas as faculdades da
Parapsicologia.
As atividades maravilhosas da Parapsicologia podem ser realizadas por quaisquer pessoas. Para tanto existem dois
meios.
O primeiro é pela fé. Quem se acredita capaz de realizar alguma coisa em verdade já a realizou. Essa é a realidade e
assim Jesus nos ensinou.
O segundo é por meio do conhecimento racional das potencialidades do nosso corpo e cérebro. Assim, uma pessoa
gravando no disco rígido do cérebro que possuí a capacidade de realizar as atividades da Parapsicologia, em verdade
também já as realizou.
Agora, com estes conhecimentos, a profecia de Jesus tem todas as condições de se tornar realidade.
Agora devemos usar dos ensinamentos de JESUS.
O caso é que desejava que nestes dias soubéssemos que ele usando de corpo igual ao nosso realizou todas as atividades
da Parapsicologia. Assim desejou servir de exemplo para que chegue o dia no qual faremos obras maiores e melhores
que as suas.
A esse extraordinário e digníssimo ser do Universo, que aqui esteve para nos ensinar o caminho à vida eterna, dedico
meu amor e apresento minha enorme admiração, respeito, e gratidão.
Ele é o Deus de Israel o governante deste mundo.
Embora uns tolos, metidos a sábios, não o hajam reconhecido. Assim é.
Na época atrasada que viveu já tinha conhecimentos os quais ainda hoje os pretensos sábios da Terra não têm. É óbvio
seu Eu era de uma civilização evoluída e eterna.
Vivo, aqui, ele dominava todas as atividades da Parapsicologia. Usava todos os potenciais do cérebro.
Ele era telepata, clarividente, conhecia o futuro desta civilização da Terra, e dominava as atividades da psicocinésia.
Ele venceu o povo da Terra e cumpriu a missão e nos transmitiu a mensagem.
Digo venceu o povo da Terra porque quando alguém vai fazer o uso de forças psicocinéticas pode fracassar em razão
das pessoas que estão no ambiente produzirem forças negativas e contrárias.
Contudo Jesus com seu modo de proceder utilizou amplamente dos dotes da paranormalidade e fez milagres
extraordinários como a ressurreição de Lázaro. Mais adiante contarei a inteligência e sabedoria de Jesus usada em suas
práticas. Assim também ressuscitou a menina de Cafarnaum.
Quando o consideramos segundo os conhecimentos atuais podemos compreender esse maravilhoso ser do Universo.
As moradas do Universo.
Jesus narrou.
Existem, no Universo, outras moradas (planetas em outras estrelas).
Tal como comentou. Disse que "Caso pedisse Deus mandaria em seu socorro legiões de anjos"; extraterrestres da
Civilização Universal de Jesus.
A mensagem dele foi bem objetiva. Entendam e sigam seus conselhos os ajuizados.
Para conseguir a vida eterna, para que suas almas não pereçam, para que sobrevivam e um dia participem da civilização
universal da qual Jesus faz parte, só existe um caminho. É o de não fazer aos outros o que não desejamos que nos
façam. O caminho é o da dignidade e do respeito aos demais seres humanos.
O Espírito Santo é o inconsciente coletivo dos seres evoluídos do Universo. O qual resulta das irradiações telepáticas
desses seres. Irradiações que servem para orientar os que procuram.
Esses três elementos estão em harmonia.
É assim que concebo a Santíssima Trindade.
Tudo muito simples e objetivo.
Para mim não existem mistérios. Por que considerar como mistério fatos tão lógicos como a existência em outro lugar
do Universo de uma civilização superior e já eterna? Uma civilização, antiqüíssima e evoluída, de seres semelhantes a
nós que já conseguiram a imortalidade e que teriam dado origem à nossa existência.
Porque vou duvidar de um homem, Jesus, o qual aqui ensinou os princípios básicos de convivência pacífica entre os
seres humanos. Convivência sem distinção de raças, povos, ou castas.
Um exemplo de um homem com poderes divinos, com domínio das atividades da paranormalidade. Um homem que
realizou tantas maravilhosas obras da Parapsicologia. Nós os analfabetos, só agora, passados dois mil anos, podemos
compreender que temos essas faculdades cerebrais.
Ele até nos ensinou Física Nuclear. O que fez quando transformou água em vinho. Tal realização poderia ter sido
assimilada pelos estudiosos da física. Assim Jesus com sua prática ensinou que a mente humana é capaz de sintetizar
elementos atômicos.
Sim porque para transformar água em vinho é preciso usar dos H e dos O do H 2 0 e os transformar em outros
elementos e substâncias. Pois só assim a água deixa de ser água e passa a ser vinho. O pior é que muitos estudiosos da
física são cristãos. Eu concordo com Jesus. Homens de pouca fé.
Eu não sou burro. Eu sei. Os que fazem parte dessa civilização do Universo não deixarão vivas as almas dos que
possam no futuro prejudicar a vida universal. Não deixarão vivos os que possam prejudicar a atual organização e
harmonia do Universo.
Assim Jesus nos mostrou o caminho, a verdade, e a vida.
A FÉ
Quando estudamos práticas de Psicologia ou de Parapsicologia nas quais buscamos o domínio das atividades logo
deparamos com o valor das palavras de Jesus.
Jesus ensinou que as pessoas que tivessem fé seriam capazes da realização de milagres.
Esse foi o caminho que os terrestres puderam seguir nestes últimos dois mil anos.
Os terrestres, mesmo atrasados, possuem as mesmas forças parapsíquicas. Assim poderiam ter impedido que Jesus
realiza-se suas obras. Por esse motivo Jesus seguiu um procedimento a fim de evitar enfrentar as forças negativas dos
terrestres.
Jesus foi inicialmente livrando pessoas de almas atrasadas as quais nesses indivíduos, em suas meninges, estavam
encostadas.
Eu acho uma graça. Religiosos negarem que almas possam se instalar nos cérebros dos vivos. Jesus iniciou sua missão
livrando os vivos de almas de mortos. No gadareno estava uma legião de demônios, de almas atrasadas.
Eu acho que os religiosos deveriam combater as práticas espíritas porque em maioria são fingimentos. Porque os mortos
nada podem fazer em favor dos vivos. Também por outros motivos. Contudo negar o que Jesus em práticas provou
existir é muito atrevimento e burrice.
A realidade é que Jesus conheceu notoriedade em razão de livrar os vivos de almas indesejáveis de mortos. Passou a ser
respeitado e admirado. Começaram a crer em seus poderes. Só poderia ser um profeta. Pois naquela época só os
profetas livravam os vivos das atrasadas almas dos mortos. Assim passaram a ver em Cristo um profeta.
Depois já merecedor de fé iniciou curas de doenças não graves.
Ai, ganhando confiança e fé, mostrou seu poder, aos que o acompanhavam, com façanhas onde usou as forças da
psicocinésia. Como andar sobre as águas; o transformar da água em vinho; o secar da figueira; o multiplicar dos peixes
e pães. Até que aos poucos com o aceitar de seu poder chegou a ressuscitar mortos.
Sempre dizia que era a fé das pessoas que as curava.
Inclusive disse que aquele que tivesse fé como um grão de mostarda, se dissesse a um monte. "Saí daqui e vai para lá"
que conseguiria fazer a remoção do monte.
Jesus assim se pronunciou porque para usarmos das atividades da Parapsicologia, antes, de mais nada, precisamos crer
que possuímos essas habilitações.
Tenho, neste livro sobre o psiquismo, necessariamente que citar as orientações de Jesus.
Pois foi meu grande mestre. Aceitando sua orientação busquei as explicações científicas.
Na atualidade estou a explicar que uma pessoa que acredita ter péssima memória bloqueia seu potencial de memória.
Estou a explicar que uma pessoa que se considera incapaz de raciocínios bloqueia seu potencial de raciocinar.
Estou a explicar que o cérebro como computador só tem condições de usar das faculdades, atividades, psíquicas as
quais nas gravações que fazemos consideramos ter.
Quando nos acreditamos incapazes de fazer alguma coisa já bloqueamos os potenciais psíquicos e nos tornamos
incapazes dessas realizações.
Acreditar na capacidade nos potenciais do psiquismo é ter fé. No caso com estes conhecimentos passamos a ter certeza
científica de que somos possuidores de peças neurológicas as quais nos possibilitam as realizações dessas atividades.
Trata-se do conhecimento objetivo de nossos potenciais.
No caso Jesus curava as pessoas porque ele tinha fé e conhecia que tinha os potenciais psíquicos.
Jesus curava as pessoas muitas vezes sem produzir irradiações de cura. Assim acontecia porque as pessoas tinham
adquirido a fé de que ele possuía esse poder. E, ao assim crerem, elas mesmas com fé se curavam.
As irradiações as quais curavam as pessoas podiam ser de Jesus ou podiam ser das próprias pessoas. Também podiam
ser de Jesus e somadas às das pessoas.
Isso não importa. As pessoas. Cada uma delas, possuía e na atualidade possuem, a mesma força de Jesus.
Jesus venceu o mundo porque conseguiu realizar sua missão. Caso elas não tivessem acreditado nele e tivessem usado
de suas forças negativas contrárias teriam atrapalhado as obras de Jesus.
Jesus morreu. Contudo suas palavras e obras serviram para muitos milhões de pessoas nestes dois mil anos.
As pessoas que nesses anos acreditaram em Jesus tiveram a fé que precisaram e viveram milagres extraordinários.
Assim com a fé adquirida em Jesus conseguiram curas milagrosas para doenças e desgraças.
Foi a crença no poder de Jesus que os livrou dos males que padeciam.
Com isso não quero dizer que ele e os demais, lá da casa do Pai dele, não tenham andado a produzir fluxos e
irradiações para curar e ajudar as pessoas cá da Terra.
Fé às práticas de Parapsicologia.
Todavia a mensagem de Jesus foi a de que “quem acredita possuir condições de realizar milagres os faz”. “Quem
acredita que alguma coisa possa lhe proporcionar milagres o consegue”.
Assim também acontece e da mesma forma com os cérebros. Nos cérebros nos quais existam gravações tais como:
"Meu cérebro é dotado de faculdades psíquicas que me proporcionam condições de realizações telepáticas" O
dono desse cérebro será capaz de atividades telepáticas.
Essas gravações permitem ao seu dono o uso dessas faculdades.
Em cérebro no qual haja gravação tal como: telepatia é uma bobagem. Isso não existe". Esse tipo de gravação não
possibilita o uso dessa faculdade.
O mesmo acontece para as demais atividades. Assim o é para a clarividência. Assim o é para a psicocinésia. Assim o é
para a inteligência. Assim o é para a memória. Assim o é para todas as nossas atividades sejam psíquicas ou
parapsíquicas.
Assim o é à produção das irradiações psíquicas as quais promovem os milagres.
Quem acredita que possuí esse poder está habilitado para o usar. Quem não acredita não tem condições de usar.
Contudo quando a pessoa apenas comenta, sem transformar essa negação em conceito básico das atividades, essas
atuações ainda podem ser usadas.
Assim, alguns, sem saber, podem com suas invejas secar plantas, matar animais dos outros, provocar acidentes em
outras pessoas, e etc.
São muito irresponsáveis os terrestres; os deuses do mal.
Nova Terra
Apreendi muito com Jesus. No Instituto Santista de Estudos Psíquicos e Parapsíquicos de Santos, que funcionou por
vários anos na rua Marechal Deodoro n. 80 na cidade de Santos, realizamos estudos, práticas, pesquisas, milhares de
séries de experiências, ensinávamos Psicologia e Parapsicologia.
Tudo é racional e lógico. Com os conhecimentos científicos que desenvolvemos conseguimos que muitíssimos alunos,
os quais não eram dotados, realizassem com sucesso atividades de Parapsicologia.
(Ainda tenho a vontade de colocar para funcionar uma faculdade de Parapsicologia. Talvez, se possível, em Arcos.)
Isso porque assimilavam explicações as quais provam que eram dotados dessas atividades. Os que aprenderam
gravaram em seus cérebros que possuímos essas atividades. Assim com esses conceitos se tornavam habilitados às
realizações das atividades.
No futuro os terrestres vão realizar essas atividades em razão dos conhecimentos científicos.
Os materialistas
Esses não acreditam em Deus, em Jesus, e se consideram os donos do Universo.
Alguns de alguns povos se consideram seres superiores em relação aos demais da Terra e do Universo.
O que vemos pelos filmes, pelos livros. Percebemos que se consideram até superiores aos do Universo.
Planejaram e estão a dominar economicamente a Terra. Usando de erradas teorias e falsidades, enganando aos demais,
estão a usar do poder econômico para escravizar os demais.
Será que os agiotas internacionais pretendem forçar a civilização universal a modificar suas instituições e adotar o
capitalismo? Esse capitalismo de castas econômicas, de escravos, de corrupções, de luxurias para uns e de misérias às
massas restantes?
Será que pretendem mover guerra contra o Universo, conquistar estrelas, explorar seus minérios, escravizar seus
habitantes, impor seus medíocres conhecimentos, usos, e costumes?
Pelo que vemos nos parece que os do USA e outros assim estão a planejar.
Não ficarei surpreso se essas nações forem destruídas e delas só sobrar pó.
São muito tolos.
Nós conhecemos que os homens da atualidade não têm moral para serem micro deuses.
A imoralidade é grande. Poucos estão limpos. Os criminosos são muitos. Assassinatos, roubos, estelionatos, subornos,
corrupções, estupros, adultérios, incestos, sodomias, cobiças, invejas, maledicências, e etc.
Os das nações desenvolvidas possuem armas poderosíssimas. Eles as usam para seus luxos em opressões e explorações
com armas criminosas das nações mais frágeis.
Esses. O que fariam se individualmente fossem micro deuses?
(1 o ) BASES GERAIS.
Comentários iniciais
Estou apresentando conhecimentos de Parapsicologia experimental.
São estudos baseados em práticas experimentais desenvolvidas com métodos científicos.
Estudos empíricos que passam a Parapsicologia para o campo das ciências objetivas como a física e a química.
A palavra empirismo corresponde à doutrina segundo a qual todo conhecimento tem sua origem no domínio sensorial.
Conhecimentos adquiridos sensorialmente em experiências.
Em verdade as palavras existentes não são suficientes para representarem os conhecimentos os quais estamos a
desenvolver.
Quando comentamos que podemos adquirir conhecimentos em razão de observações de experiências é uma coisa.
Quando afirmam que todos os conhecimentos têm suas origens no domínio sensorial ou nas percepções sensoriais aí
cometem graves erros. Assim não acontece nem nas ciências físicas ou químicas.
As forças gravitacionais em suas propagações não são perceptíveis por aparelhos físicos materiais.
Temos, também, que as vivências, resultados de práticas e experiências, são diferentes. Acontece que o que pode ser
sensorial para um pode ser abstrato para outro.
Uma pessoa pode realizar experiências onde produz forças psicocinéticas. Sentir fluir de sua mão, de seu corpo, as
forças. Para ela é uma prática com experiência sensorial.
Para outra pessoa a qual deseja adquirir esse conhecimento por não estar preparada poderá realizar a experiência e não
sentir nada.
Assim o que para um é real, para o outro será uma ilusão.
Os pensamentos afligem as pessoas, são reais, mas não são materiais ou sensoriais.
O caso é que no ISEP realizamos com sucesso muitas experiências e de todos as atividades da Parapsicologia.
Muitas foram apreciadas por incrédulos.
Eu não tenho receio de bobos como o Randi. Caso ele deseje que venha me procurar que eu ensino para ele como
realizar sem truques atividades de Parapsicologia. Já o desafiei, mas não me deu resposta. Eu gostaria que me pagasse o
milhão de dólares.
O grande problema.
De forma geral, as vivências individuais, sejam quais forem podem ser narradas, mas as sensações vividas são
intransferíveis. Uma pessoa mergulha e faz pesca submarina. É uma experiência pessoal. Ela pode narrar aos outros
suas sensações. Os outros podem ter idéia de como os fatos aconteceram. Contudo individualmente não sentem as
sensações do que mergulhou.
São conhecimentos, sensações objetivas, as quais só são adquiridas quando as pessoas resolvem, elas, igualmente,
realizarem as experiências, seguirem os métodos, e etc, e chegarem aos mesmos resultados.
A Parapsicologia experimental é ciência empírica. Ciência a qual proporciona aos que a ela se dedicam os
conhecimentos das suas leis.
Podemos separar os parapsicólogos em dois grupos bem distintos os parapsicólogos práticos experimentais, e os outros.
A segunda voz. O pensamento vive ocupado. Sempre a pronunciar alguma coisa. Às vezes são preocupações, às vezes
são desejos, às vezes são coisas que temos de fazer.
São muitas e diferentes coisas que nos preocupam e em razão disso sempre ficamos a escutar frases ou palavras sobre:
as providências que devemos tomar; outras vezes são divagações, sonhos, fantasias, e etc.
Porém sempre estamos a pensar alguma coisa. São atividades do cérebro. Esse fica a comunicar ao Eu suas atividades.
Existe uma terceira voz. Essa voz é a que se manifesta em razão de atividades extrasensoriais.
Ela aflora no pensamento proporcionando comunicações, cálculos, integrações, previsões, etc. São atividades
resultantes dos super sentidos.
Assim, para realizarmos as atividades telepáticas, precisamos aprender a reconhecer a voz do extrasensorial.
Porém, além de tudo isso ainda nossas vidas seguem rumos os quais são determinados pelos nossos pensamentos.
Só temos potenciais para realizar atividades às quais nos julgamos capazes.
Conhecer o pleno potencial psíquico, parapsíquico, de nossa natureza, confiar ter condições de utilização, é o primeiro
passo para os sucessos nessas práticas.
Por esse motivo o primeiro passo para quem deseja utilizar o pleno potencial do cérebro é a limpeza e eliminação de
gravações erradas.
Para a realização das atividades da Parapsicologia o primeiro passo é o da pessoa se acostumar a pensar o que quer,
quando quer, porque quer.
Não podemos ter dúvidas sobre nossa capacidade à realização das atividades da Parapsicologia
Quem desejar ter domínio de qualquer atividade do psiquismo. Seja de memória, de inteligência, seja de Parapsicologia,
seja lá qual for, não deve ter dúvidas.
Sempre, em qualquer situação, terá que ter convicção de que está tudo funcionando bem e com amplo domínio do Eu
sobre as referidas.
É assim que somos. É assim que funcionamos.
Quando nós achamos que não estamos bons temos que treinar e desenvolver técnicas que nos habilitem. Aí
funcionamos.
Uma pessoa não pode, encaminhar-se para o lugar, onde vai realizar experiências, com pensamentos assim:
“Será que vai funcionar?”. “Será que é verdade mesmo? Será que temos essas faculdades?”.
“Será que eu tenho condições de fazer essas coisas?”. “Será que vamos conseguir?”.
Com esses pensamentos irá fracassar, inibir os demais, e prejudicar os resultados das experiências.
Por esse motivo recomendamos às pessoas que conduzem experiências de Parapsicologia que tenham o domínio de seus
pensamentos. Pedimos a essas pessoas que durante essas práticas só tenham pensamentos positivos.
Quando tiverem pensamentos contrários os devem eliminar das mentes.
O domínio dos pensamentos é difícil. Mesmo porque pensamentos negativos podem entrar em uma mente positiva por
meio da telepatia. Por esse motivo ás pessoas que dirigem essas práticas devem ficar atentas aos próprios pensamentos.
Podem ter um pensamento negativo. Não podem ter um segundo. Não devem permitir as repetições dos pensamentos
negativos.
Caso assim procedam estão deixando que negativistas penetrem em seu cérebro e atrapalhem tudo.
3º) Os que acreditam em reencarnações consideram que também temos traumas que carregamos de encarnações para
encarnações.
Todavia, a situação, agora é que os nossos alunos precisam conhecer que existem inibições e quando essas inibições
surgem as temos de tratar como casos especiais. Pois as pessoas inibidas não conseguem realizar as coisas que desejam.
Pesquisador ou aluno nunca deve aceitar desafios. O desafiante tem um cérebro com gravações poderosas e contrárias
as atividades da Parapsicologia. Pior é que usará de todos seus maravilhosos poderes parapsíquicos para produzir forças
contrárias às suas anulando-as.
Um dos motivos é que as pessoas que não acreditam na Parapsicologia irradiam muitos pensamentos e conceitos
negativos de tal maneira que no correr dos desafios as convicções do pesquisador são abaladas.
Assim poderá chegar a ter pensamentos de desânimo e fracassará.
É uma luta pesada para quem aceita desafios. Caso teime se prepare. Os fracassos acontecem em razão de irradiações
negativas dos que não acreditam. Contra esses, em defesa, deve o pesquisador eliminar os pensamentos contrários e
negativos de sua cabeça. Caso já esteja caindo em dúvidas pode e deve rever todos os estudos com as apresentações
positivas sobre as práticas parapsíquicas.
Jesus Cristo foi o maior e melhor paranormal que já tivemos na Terra. Nunca aceitou desafios, desenvolveu suas
atividades em escala ascendente a fim de que pelos comentários tivessem fé em suas obras. Assim, com a colaboração
dos outros foi capaz de realizar os grandes milagres. Tivesse ficado a travar combates aceitando, ou provocando,
desafios não teria cumprido a missão que seu pai lhe havia confiado.
Quem desejar conhecer a Parapsicologia e a paranormalidade que faça seu esforço pessoal.
Muito desejam entender de Parapsicologia, paranormalidade, mas não querem se dedicar aos esforços e treinos que se
fazem necessários. Assim só criticam e falam bobagens.
Quem realmente desejar entender de Parapsicologia que estude, treine, faça experiências, acerte, erre, passe a adquirir o
domínio das atividades.
Comentários iniciais
Na atualidade os pesquisadores, parapsicólogos, e etc., estão preocupados em provar a existências dos fatos
paranormais.
Eu nunca tive essa preocupação. Assim sempre foi porque desde cedo ensino aos amigos, e para alunos, como devem
proceder para realizarem as atividades as quais desde menino realizo.
Assim ensinando aos outros. Proporcionando para eles experiências pessoais ficam dispensadas as necessidades das
provas. Eles ao realizarem as práticas sabem que não existem truques e que são dotados de faculdades psíquicas que
lhes possibilitam essas atividades.
Assim, como professor, de Parapsicologia experimental, nunca me preocupei em produzir peças, aparelhos, moveis, e
etc. com os quais ficassem provadas as práticas da Parapsicologia.
Aconteceu que eu, como professor, ensinando aos outros a realizarem essas práticas precisava era de peças, aparelhos,
móveis, instalações, as quais usadas facilitassem aos meus alunos o adquirir do domínio das atividades paranormais.
Situação a qual é muito diferente dos demais.
Tenho pena delas. Contudo caso leiam e sigam as instruções podem realizar as atividades.
Assim as peças as quais vou apresentar não objetivam provar aos incrédulos os fenômenos paranormais. Elas objetivam
ensinar às pessoas o realizar com domínio psíquico as atividades da Parapsicologia.
Eu passei a me dedicar à Parapsicologia, à Psicologia, em razão de ter lido um livro do Dr. Rhine.
Eu desde menino andava assustado com os fatos que me aconteciam.
Procurei explicações, mas não as encontrei. Perguntei aos padres e suas explicações não serviram.
Assim quando li os livros do Dr. Rhine eu compreendi. Eu era uma pessoa dotada de todas as atividades da
Parapsicologia. Só isso. Nada mais.
Conheci, desde essas leituras, que eu sabia mais que ele. Li os livros quando tinha uns 28 anos. Acontece que já nessa
época eu estava cansado de ensinar para meninos e para outras pessoas a realizarem atividades de Parapsicologia.
Quando eu li os livros eu já sabia que todas as pessoas usando de treinos podem desenvolver e realizar todas as
atividades da Parapsicologia. O Dr. Rhine nunca soube disso. Sempre considerou que só as pessoas dotadas podem
realizar essas atividades.
Li os livros do Dr. Rhine e usei do baralho que ele havia criado.
Depois de experiências conheci que o baralho dele só atrapalhava as atividades. Aí fiz outras experiências. Com os
resultados passei a usar outro tipo do baralho. O que segue.
Nos tempos em que ensinava práticas de Parapsicologia conheci que as pessoas têm preferências por tipos de
experiências. Elas preferem iniciar com experiências onde as possibilidades das respostas segundo os motivos das cartas
são de três. Assim acham que, se elas tiverem que acertar qual está sendo transmitida, no meio de apenas três cartas, que
as possibilidades dos sucessos são maiores.
Não adianta teimar. Em geral pensam assim e temos de acatar esse condicionamento.
Assim para os iniciantes criamos um baralho com três cartas por grupo.
Nas cartas dos baralhos os nomes dos motivos devem estar visíveis, letras maiúsculas, em negrito, e legíveis.
Nas cartas com traços simples devem estar os desenhos dos motivos.
BARALHO QUATRO
Este é o segundo baralho para experiências com grupos de 4 cartas
GRUPO 1 = CUBO, CILINDRO, ESFERA, PIRÂMIDE.
GRUPO 2 = CARTEIRA, CHAPÉU, CINTO, SAPATO.
GRUPO 3 = SOL, LUA, COMETA, ESTRELA.
GRUPO 4 = PIPA, BOLA, PATIM, DOMINÓ,
GRUPO 5 = CAMA, REDE, MESA, CADEIRA.
GRUPO 6 = PENEIRA, CANECA, FUNIL, PRATO.
Aumentamos o número de cartas do grupo e mesmo assim as experiências ficam mais fáceis.
BARALHO CINCO
Tem 5 cartas para cada experiência.
Serve para fazer 6 experiências com 5 cartas.
GRUPO 1 = PANDEIRO, CORNETA, VIOLÃO, TAMBOR, APITO.
GRUPO 2 = MANTEIGA, CAFÉ, AÇÚCAR, GELÉIA, LEITE.
GRUPO 3 = COLHER, FACA, GARFO, CONCHA, ESCUMADEIRA.
GRUPO 4 = CARACOL, PEIXE, BORBOLETA, PÁSSARO, TARTARUGA.
GRUPO 5 = BACIA, FRIGIDEIRA, CAÇAROLA, CALDEIRÃO, RALADOR.
GRUPO 6 = ESCOVA, PENTE, BANCO, FAROLETE, BAÚ.
BARALHO DE CORES.
No caso dos desenvolvimentos à clarividência iniciamos com cores.
Para começar usamos das cores dos mostruários das tintas.
Recortávamos os quadradinhos coloridos.
Assim esse foi o primeiro baralho próprio às experiências de clarividência.
Colávamos em cartolinas e fazíamos experiências.
Os alunos deviam, por clarividência, descobrir as cores que estavam dentro de envelopes.
CARTOLINAS COM RISCOS E OU DESENHOS
Era um tipo de baralho, constituído por umas 300 cartolinas, com os mais diferentes modelos de desenhos geométricos.
Serviam às primeiras atividades clarividentes.
Os alunos deviam ver em suas mentes os desenhos. Estes ficavam fechados dentro de envelopes lacrados. Os alunos
deviam fazer descrições, e desenhos.
ESTAMPAS.
Em ciência nova temos que improvisar.
Para as experiências de clarividência eu recortava das revistas e etc, estampas de todos os tipos.
Os motivos eram os mais variados: composições com motivos naturais e artificiais; motivos com participações de
pessoas e ou animais; todas as gravuras coloridas que gostamos de ver e que retratam a vida servem para experiências
de clarividência.
Os alunos iniciavam, treinando a percepção clarividente, procurando descrever as cores das estampas. Depois
procuravam descrever as estampas.
Aos poucos se tornavam capazes de fazerem percepções de fatos que estavam a acontecer em lugares distantes.
MOSTRAS DE METAIS, CRISTAIS, E ETC.
Estas mostras eram usadas para treinos de clarividência direta e de radiestesia (que também é uma atividade
clarividente).
Tínhamos pequeninos pedaços da maioria dos metais: cobre, ouro, prata, ferro, zinco, chumbo, estanho, manganês,
platina, etc. Tínhamos mostras de cristais: turmalina, quartzo, berilo verde, rubi, diamante, jade, zircônio, topázio,
vidro, e etc. Tínhamos pequeninos pedaços de borracha, cortiça, plásticos variados, e outros.
Essas mostras eram sorteadas antes das aulas. Algumas eram colocadas envoltas em algodão dentro
de pequenas caixinhas. Na sala de clarividência as caixinhas eram embutidas nas mesas dos alunos.
Os alunos procuravam por clarividência conhecer quais as mostras que estariam nas caixinhas.
O que podiam fazer por meio de percepção visual no pensamento ou por radiestesia.
Antes. Quando do inicio dessas atividades, todas as mostras lhes eram apresentadas. Nessa
apresentação os cérebros analisavam as mostras e se tornavam capazes de as reconhecerem.
CADERNO DE CAMPO
Os alunos de radiestesia tinham um caderno de campo.
Neles faziam desenhos das cenas que perceptavam por meios clarividentes.
O PÊNDULO DE RADIESTESIA
É o material básico dos radiestesistas.
Os alunos recebiam pêndulos.
Podiam ser de madeira, de ferro niquelado, ou de outros materiais.
Alguns tinham um espaço interno no qual podiam ser colocadas mostras dos materiais que estavam sendo procurados
Não ensinei meus alunos a usarem de forquilhas ou de outras peças para pesquisas de radiestesia.
Usamos, isso sim, variados tipos de pêndulos. Uns mais leves, e outros mais pesados.
PRÁTICAS DE CAMPO
Usávamos o jardim e o terreno do ISEP. Nele enterrávamos mostras de minérios para os alunos localizarem com seus
pêndulos.
USÁVAMOS MAPAS DO TERRENO DO ISEP.
Nos mapas os alunos localizavam as mostras dos minérios.
A RODA PSICOCINÉTICA
O caso é que criei uma roda de arame. Uma roda que pode girar livremente
porque seu eixo roda em uma armação a qual pousamos em cima de uma
mesa ou a dependuramos em uma parede. Nessa roda colocamos três bolas
coloridas de pingue pongue. Suas cores podem ser: vermelha, verde, azul,
amarela, ou branca.
Nessa roda temos uma posição que chamamos de caçapa. Nessa posição,
quando a roda para, se instala uma única bola.
Aí giramos a roda. Enquanto a roda gira, e as bolas estão a pular, torcemos
para que a bola de uma das cores caia na caçapa. Por exemplo. À azul.
As bolas ficam a girar pulando dentro da roda. Depois a roda diminui a
velocidade e para.
Nesse momento uma das bolas caí na caçapa.
Antes mesmo de iniciar as atividades do ISEP passei a treinar e desenvolver
minhas forças psicocinéticas.
Foi simples. Eu dava impulso inicial. A roda ficava a girar. Aí eu só ficava
a torcer para que, no momento de parar, viesse a cair na caçapa a bola da cor para a qual eu estava a torcer.
Funcionou. Constatei objetivamente que tinha forças psíquicas capazes de produzir deslocações em objetos materiais.
Depois, como eu havia desenvolvido essa capacidade em razão de teimosos treinos, passei a ensinar outras pessoas a
desenvolverem as forças psicocinéticas.
A princípio. Quando iniciei as atividades do ISEP eu dava aulas na garagem de minha casa. Essa roda ficou suspensa na
parede. O meu primeiro aluno que aprendeu a colocar na caçapa as bolas das cores que desejava foi o Eugênio.
Depois. Quando compreendi como funcionam as forças psicocinéticas, quando fiz as instalações do ISEP, construí uma
sala especial às atividades psicocinéticas.
O BANCO PSICOCINÉTICO
Eu tinha pouco dinheiro e usei de cadeiras e bancos. Algumas cadeiras confortáveis mostraram não servir. Quando
éramos poucos e instalados em cadeiras confortáveis os resultados das práticas caiam. As forças psicocinéticas
encaçapavam menos bolas.
O móvel que se mostrou mais eficiente foi um tipo de banco com a taboa do
assento estreita.
Assim ficávamos mal sentados, mas em posições eretas. Parece que em
posições nas quais ficávamos mais ativos. O caso é que esse tipo de banco
favorece os resultados. É o tipo de banco do desenho da sala. Na parede
ficava a roda psicocinética. Todos os alunos torciam para que caísse na
caçapa a mesma bola.
O PÊNDULO PSICOCINÉTICO.
Tivemos muitos alunos. Todavia pouquíssimos conseguiram mover o pêndulo
psicocinético.
Duas alunas a Eliana e a Rosa conseguiram.
Só que quando o pêndulo começou a girar violentamente elas se assustaram. Aí o pêndulo imediatamente parou.
Parou. Ficou em posição vertical. Imóvel. Tal como se estivesse dependurado por um arame.
Aconteceu que impressionadas elas, ou uma delas, não quis acreditar no que presenciou.
A SALETA DE TESTES PARANORMAIS
Também tinha uma saleta na qual eu fazia testes de paranormalidade.
Nessa saleta tínhamos todas as peças que se faziam necessárias.
As atividades telepáticas propagam-se por meio de ondas eletromagnéticas. Possivelmente na região do chiado
universal
Para que nossos alunos aceitem os fatos abordamos desde o início todos os esclarecimentos.
O tal chiado universal que os físicos erradamente comentam que são vestígios do Big Bang.
Porém, em razão dos meus conhecimentos sobre as ondas eletromagnéticas, acho que essas ondas devem servir de
portadoras para outras as quais inscritas transportam muitíssimos detalhes.
Devem ser essas ondas inscritas que transportam as informações das percepções clarividentes.
Quando foram realizados os primeiros estudos, com métodos científicos da Parapsicologia a física ainda estava
engatinhando. Em razão disso os físicos ainda não conheciam a natureza eletrobiológica humana. Da mesma forma não
conheciam as realidades dos fenômenos eletromagnéticos.
Em razão disso os estudiosos tiraram precipitadas conclusões e deram às atividades telepáticas razões místicas, e etc.
EM BAIXO PROCURAMOS PROPORCIONAR IDÉIA DE COMO FUNCIONAM AS COMUNICAÇÕES
TELEPÁTICAS.
Ex: Uma pessoa chega para outra e diz: Pensa alguma coisa. "Eu vou, por telepatia, saber o que tu está pensando".
Ela vai fracassar. Isso porque dificilmente pode acertar.
Como ela vai poder pegar o pensamento da outra se essa não sabe, quando deseja, irradiar pensamentos?
Em maioria, as pessoas, ao contrário de pensarem, ficam a sussurrar. Aí a outra não pode acertar.
Treine vendo rostos, corpos, roupas, cores de todos os parentes, amigos, conhecidos, ambientes.
Treine pensando em locais os quais freqüenta.
São exercícios que devem ser diários.
Só com os pensamentos visuais desenvolvidos o aluno conseguirá realizar percepções de clarividências.
Vai enviar mensagem para o seu marido, ou esposa? Veja no pensamento o rosto dele.
Quando conseguir ver no pensamento o rosto dele é sinal conseguiu a ligação.
Contudo a pessoa pode estar atarefada com outros pensamentos e pode não querer lhe dar atenção. Aí, normalmente
nessas situações, a visão do rosto da pessoa foge do nosso pensamento.
Ele não vai saber que tu esta lhe enviando um recado. Ela poderá apenas se recordar de ti. Como tem outros afazeres te
desligou.
Caso não consiga manter nítido em seu pensamento o rosto dele é sinal que não conseguirá transmitir a mensagem. O
melhor é repetir a tentativa em outro momento. Contudo em casos graves poderá proceder agressivamente.
Ex: "Fulano morreu" o que deverá pensar exatamente no lapso de instante em que conseguir por teimosia ver no seu
pensamento o rosto da pessoa.
Assim deverá proceder no mínimo por uns 10 minutos.
Contudo em situações normais, enquanto está vendo o rosto da pessoa, deve simultaneamente, ficar a transmitir a
mensagem.
"Fulano eu estou viajando e vou chegar amanhã", ou "nasceu o filho da fulana" ou "eu vou demorar e não me espere
para o jantar".
O que deve fazer por uns 10 minutos.
Não esquecer com irradiação persistente.
É só isso. Nada mais.
Contudo não pense, que depois, vai convencer a pessoa que lhe enviou uma mensagem telepática.
A pessoa recebe a mensagem e pode ou não dar atenção a ela.
O cérebro da pessoa recebe a mensagem, mas só a transmitirá ao Eu dela segundo lhe interesse o assunto.
Não sendo de seu interesse ela não receberá o recado.
Os cérebros usam alterar os recados. Dão a eles redações que se apresentam como palpites e idéias da própria pessoa.
Quando estava no C.P.O.R. tive de enviar mensagem à minha mãe. Ela. Super mãe, Ia desesperar-se. Eu ia desaparecer
em acampamento militar uns 5 dias. Ela não tinha sido avisada. Eu morava em Santos e fazia o curso em São Paulo.
Viajava de Ônibus. Ela achava que podia sofrer acidente.Ia ficar maluca.
Cheguei no quartel. Troquei de roupa e fui direto à marcha. Não pude telefonar.
No caminho, a pé, para o acampamento, vendo seu rosto fui, enviando a mensagem. "Eu fui fazer um acampamento e só
volto daqui uma semana".
Ela nem telefonou para o quartel para ter notícias. Era véspera de feriado e o quartel estava sem expediente.
Voltei uma semana depois. Ela nem se preocupou. Falou que tinha achado que eu estava em um acampamento.
É assim que funciona. Contudo, com essa mensagem, eu consegui o meu objetivo. Ela não se desesperou
Sempre tenho usado das mensagens telepáticas. Funcionam.
No correr de minhas atividades realizei muitos cursos para auditórios de 300 ou mais pessoas.
Nesses cursos não podemos apresentar apenas teorias. Somos obrigados a provar a validade dos conceitos.
Assim sendo, usando de meus conhecimentos, desenvolvi um tipo de experiência que pode ser realizado por qualquer
parapsicólogo com quaisquer platéias e que sempre proporciona bons resultados.
A experiência é apresentada como telepática. Para ser bem sucedida a fazemos de sugestionamento telepático. Para que
possam usar dela vou explicar as normas que devem seguir a fim de que funcione.
Nessa experiência usamos basicamente a platéia. Depois uma pessoa para cada experiência e que será chamada ao palco
para receber a mensagem da platéia. Uma de cada vez.
É muito difícil a um parapsicólogo realizar experiências com platéias porque elas não sabem se comportar. As pessoas
nem sabem transmitir seus pensamentos.
Assim, caso tenhamos 300 pessoas em um auditório, devemos fazer a experiência de tal forma que no mínimo umas
cinqüenta realizem a transmissão telepática.
Nesta experiência só será transmitida, em cada experiência, uma única palavra.
Para conseguirmos sucesso as pessoas do auditório só conhecerão o nome da palavra que devem transmitir.
Como funciona.
Nós escolhemos como receptores das mensagens quaisquer pessoas da platéia. Pessoas voluntárias: podem ser espertas
ou bobas, palpiteiras e asneirentas, nervosas, inibidas, negativistas, etc.
O método da experiência supera todos esses problemas.
O sucesso da experiência é garantido porque a pessoa receptora da mensagem só irá escutar e forte no seu pensamento
a palavra que a platéia esta irradiando.
Por esse motivo essas pessoas da platéia só devem conhecer o nome e o motivo da carta que foi sorteada para eles
transmitirem.
Vamos explicar. Suponham a primeira experiência.
Usamos de realizar cada experiência com 5 cartas. Os motivos desta primeira experiência são: 1) PRATO, XÍCARA,
GARFO, COLHER; PANELA; Em cada carta está impresso o nome da carta e o desenho correspondente. Todavia os
da platéia não vão ver os motivos dessas cartas.
Nós pedimos os voluntários. Escolhemos um e o mandamos em companhia de uma pessoa de confiança da platéia para
um local bem longe onde não possa escutar nem ver o que se passa no auditório.
Depois, no palco, o parapsicólogo embaralha as cartas. Convida qualquer pessoa para sortear uma carta. Esse sem ver os
motivos das cartas escolhe uma. Os motivos das cartas devem permanecer ocultos da platéia.
As pessoas do auditório, curiosas, desejam conhecer os motivos das cinco cartas. Contudo só depois de realizada a
experiência é que eles podem ser informados.
Aí o professor diz à platéia o nome da carta que foi sorteada e que devem transmitir à pessoa quando ela estiver de volta
e no palco. Suponham: Panela.
Aí diz aos do auditório.
A palavra sorteada foi a PANELA.
Todos os senhores devem transmitir para o fulano (a) a palavra PANELA.
Todos os senhores devem ficar a ver nos pensamentos uma PANELA. Os senhores devem olhar para o fulano (a) e ver
na testa dele (a) a figura de uma panela. O que os senhores (as) devem fazer ao mesmo tempo em que estão repetindo
nos seus pensamentos: o nome PANELA. PANELA. PANELA. PANELA.
Quando o fulano subir ao palco os senhores devem estar a pensar.
FULANO A PALAVRA QUE ESTAMOS TRANSMITINDO É. PANELA. PANELA. PANELA. PANELA.
PANELA.
Os senhores devem pronunciar e continuar a repetir esta frase no pensamento.
FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI
ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER
A PALAVRA PANELA. FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA.
FULANO VOCÊ SÓ VAI ABRIR A BOCA PARA DIZER A PALAVRA PANELA.PANELA. PANELA. PANELA.
PANELA.
Essa ordem que vão dar ao fulano já é um sugestionamento telepático. Assim o auditório fará tal pressão que impedira,
inibirá, o fulano de pronunciar outro nome.
Explica como devem irradiar a mensagem, que não devem sussurrar, que devem fazer irradiação persistente.
Não permitimos que conheçam os nomes das outras cartas para que não fiquem a pensar nelas e não atrapalhem o
receptor. Situação na qual fatalmente erraria.
Assim acontece porque as pessoas, vendo as cartas, terão pensamentos vários e diferentes, e, não farão corretamente a
transmissão.
Poderão ser até 10 experiências. Nas outras deve ser repetida a seqüência da primeira experiência. Cada uma com um
grupo de 5 cartas. Em um total de 50 cartas.
Nas cartas devem ser impressos desenhos e nomes de motivos.
O parapsicólogo deve providenciar cartas bem feitas.
Os grupos devem ficar separados uns dos outros para não se provocar confusão.
Com estas experiências eu poderia ganhar o milhão de dólares do bobalhão dos USA.
Todavia tendo enviado e-mails para ele não recebi respostas. Não consigo contato com a TV. Globo. Eles não têm um e-
mail pelo qual eu possa enviar esta obra com 750 KB.
E) EXPERIÊNCIAS TELEPÁTICAS FAMILIARES
F) SUGESTIONAMENTO TELEPÁTICO
Eu creio que, no correr da apresentação das atividades telepáticas, ficou esclarecido que o sugestionamento telepático é
muito fácil de ser praticado.
Só faltam algumas ligeiras informações.
Podemos sugestionar os outros porque queremos. Podemos estar a sugestionar os outros sem que notemos que assim
estamos procedendo.
Com sugestionamentos telepáticos podemos construir as pessoas às quais amamos. Ou podemos com pensamentos
negativos destruir as pessoas que amamos.
Não devemos produzir sugestionamentos os quais possam prejudicar as outras pessoas.
Pensar nos outros. Persistentemente. Ver seus rostos. Dar palpites em suas vidas. Não devemos expressar pensamentos
sobre como queremos que os outros sejam. São agressões aos direitos individuais.
São atividades as quais só devemos usar com bons objetivos.
G) Orientações complementares.
Controle emocional
As experiências devem acontecer com as pessoas descontraídas. Essas devem proceder com naturalidade.
Descontroles emocionais não servem para estas experiências. As pessoas mais nervosas devem receber orientações que
as acalmem.
Em especial as pessoas que dirigem as experiências devem controlar suas emoções.
Os resultados das experiências. Bons ou ruins devem ser recebidos com naturalidade
Costuma acontecer, nestas experiências, que tanto acertos, como erros, provocam o ativar das emoções. Assim tanto
acertos como erros não devem deixar as pessoas excitadas. Quaisquer que sejam os resultados devem ser recebidos com
naturalidade.
Devemos forçar comportamentos frios com indiferenças emocionais.
Realizem as experiências com amor. Atendam nossas recomendações. Serão bem sucedidos.
Já receberam todos os conhecimentos que se faziam necessários para o amplo domínio das atividades do cérebro.
Constatamos em milhares de experiências realizadas no ISEP que sempre, quando os alunos se entusiasmam com os
resultados positivos alcançados, os resultados entram em pane e temos séries de fracassos.
Parece que os alunos acham que devem continuar acertando.
Aí, tensos, julgando que é uma obrigação continuarem acertando, entram em pane.
Somos crianças frente às atividades da Parapsicologia.
Quando os acertos das respostas se tornam naturais tanto para professores como para alunos os acertos crescem a 100%.
Os alunos e professores passam a ser um grupo humano diferente.
Conhecem as faculdades maravilhosas que possuem.
Orientação ao transmissor
O que vai transmitir pega o baralho e usa dele escondendo-o do parceiro. Assim trabalha com ele por trás do painel.
Separa os grupos das cartas. Posiciona os grupos por trás do painel.
O que está na percepção deve estar calado aguardando.
O aluno que vai transmitir já olhou, leu, e releu, os nomes das cartas que fazem parte do primeiro grupo do baralho três.
Assim está cansado de saber que as cartas que fazem parte deste primeiro grupo do baralho são: a régua, o esquadro, e o
compasso.
Porém, agora, pega o grupo nº 1. Para transmitir, não deve, de forma alguma, permitir que no seu pensamento lhe
passem quaisquer idéias ou nomes dessas cartas desse grupo. Essa orientação tem que ser seguida rigorosamente.
Em seqüência embaralha as cartas do grupo. O que faz mantendo os motivos das cartas voltados para baixo de tal forma
que ele não possa ver os motivos das cartas. Depois passa as referidas, por cima do painel, ao receptor.
Orientação ao receptor
O receptor já deve estar na frente do painel. Enquanto aguarda a transmissão deve estar calmo e tranqüilo.
Deve pensar frases assim: “Eu estou tranqüilo. São experiências muito simples. Eu desejo acertar. Porém não será por
esse motivo que vou perder a calma. Eu estou calmo e vou me manter calmo no correr de toda a experiência”.
Deve permanecer dando ordens ao seu cérebro: "Meu cérebro eu desejo acertar. Meu cérebro eu quero que você
trabalhe direitinho. Meu cérebro eu quero que você escute a irradiação do fulano e a projete no meu pensamento. Meu
cérebro atenda às minhas ordens".
"Assim, tal como você meu cérebro, vem me atendendo, ultimamente, no correr das gravações que neste curso eu venho
fazendo, eu quero que você continue a me atender e que depois de escutar as irradiações do fulano projete no meu
pensamento a palavra que esta sendo irradiada. Eu quero acertar. Você é meu computador, está a meu serviço, e vai
fazer o que eu quero”.
"MEU CÉREBRO. EU DESEJO ESCUTAR, AGORA, NO MEU PENSAMENTO, O NOME DA CARTA QUE O
FULANO ESTÁ ME TRANSMITINDO NESTE MOMENTO”.
Aí volta a tamborilar ou a cantar no seu pensamento a musiquinha. Podendo fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Só que em razão da ordem que deu ao cérebro, o cantar, a tamborilação, o desejo de manter o pensamento calado não
será suficiente. O seu cérebro vai projetar no seu pensamento o nome da carta que o outro está transmitindo.
O aluno vai errar, vai acertar, e de tanto treinar, de tanto desejar, vai acabar acertando.
Sabe porque? Porque o método que está usando está certo. Podem surgir tropeços, mas o cérebro vai acabar atendendo
às suas ordens. O cérebro é nosso escravo e está à disposição de nossas vidas e ordens. Só falta o costume do uso
correto de suas faculdades.
O leitor vai conseguir controlar seus pensamentos, seu cérebro, e chegará um dia que ele atenderá todas as suas
vontades.
As gravações orientadas e programadas são importantíssimas porque tornam o atendimento às ordens pronunciadas pelo
Eu um costume do computador.
Continuando à orientação da experiência.
Depois de dar a ordem o receptor aguarda o pronunciamento da resposta.
Essa deve aparecer como um palpite no seu pensamento. O receptor enquanto assim não acontecer deverá continuar a
cantarolar, a batucar.
Caso siga as instruções de forma correta a primeira fala do pensamento deve ser a resposta. Para o receptor não importa
que esteja certa ou errada. Fale para o transmissor. É importante que assim proceda. Não deve acostumar que a resposta
venha em segundo lugar.
Deve combinar com o seu cérebro que ele sempre lhe dará por primeiro palpite a resposta correta da transmissão
telepática. Aí o transmissor lhe dirá certo, ou errado. Não se impressione. Certo, ou errado, não será desde já que passará
a ser um grande telepata.
Em verdade, os homens da atualidade são como bebês que devem treinar bastante para conseguirem os domínios de seus
cérebros. Aos poucos irá melhorando, cada vez mais. As respostas devem ser anotadas.
Faça as experiências com os grupos: 2, 3, 4, 5, 6.
Marcar tudo e depois trocar de posição. Passará a ser o transmissor enquanto seu colega ficará na recepção.
Na medida em que forem acertando podem passar às experiências com os outros baralhos.
O método que deve ser usado nas experiências é sempre o mesmo.
Não permitam sapos nas experiências. Apenas 2 pessoas devem participar destas experiências para que com
procedimentos errados de mais de 2 pessoas não se acumulem erros..
Caso seja um pesquisador que esteja dirigindo as experiências. É claro. Ele será um sapo a participar das referidas. Por
esse motivo, para que as experiências sejam bem sucedidas, ele só poderá ter pensamentos positivos, construtivos, e ter
convicção absoluta de que nós somos telepatas e que todos podem realizar essas atividades.
Esta experiência objetiva verificar e provar que os alunos de uma sala de aula, quando se preocupam com um assunto,
com um problema, sem saber, trocam idéias por meio telepático.
O método pelo qual podemos chegar a essa conclusão é fazermos experiências telepáticas e verificarmos se as respostas
dos alunos se agrupam. Assim acontecendo é porque os alunos quando pensam nas respostas uns influenciam os outros
por telepatia.
Depois, quando cada aluno estiver sentado em seu lugar, marcamos no mapa as posições ocupadas; segundo as filas e
colunas. Assim o aluno X estará na coluna c na fila 3. Assim podemos ter as posições onde os alunos estavam durante as
experiências. Essa informação vai ser necessária para considerar os resultados das experiências.
O professor se apresenta na sala de aula e diz para os alunos que vai fazer umas experiências telepáticas para ver se
entre esses alunos existe algum dotado de atividades telepáticas.
Nesta apresentação blefamos.
Contudo esse blefe é necessário.
Para os nossos objetivos, que são o de verificar se os alunos trocam entre si os pensamentos, temos de blefar. Os alunos
não devem se preocupar em trocar pensamentos.
Pois nós queremos provar que mesmo quando cada aluno acha que está tendo um pensamento seu, fruto de sua escolha,
ele pode estar a ser influenciado telepaticamente por um colega que está sentado próximo.
Assim o apresentador diz:
“Eu vou fazer a primeira experiência”. “Vai ser com o grupo 1 deste baralho”. Aí pega o grupo, mostra as cartas
ligeiramente aos alunos. Fala aos alunos os nomes dos quatro motivos. Suponhamos do grupo 1 que são: mesa, armário,
estante, cadeira.
Depois diz. “Eu vou sortear uma carta deste grupo, deste baralho”.
“Depois eu vou ficar a transmitir o nome dessa carta”.
“A experiência consiste nos senhores fazerem a percepção do nome da carta que eu estou transmitindo”.
“Depois eu vou estudar os resultados das experiências”. “Para eu poder interpretar os resultados das experiências vou
lhes entregar este impresso que os senhores devem preencher”.
“No impresso os senhores vão colocar os seus nomes e as posições onde os senhores estão sentados”. Assim eu vou
poder fazer o mapa da sala com as suas posições segundo as colunas e filas onde os senhores estão. Assim dizendo se
desloca pela sala explicando.
Esta é a coluna a; esta é a coluna b; esta é a coluna c; esta é a coluna D.
Esta é a fila 1, esta a 2, esta a 3, esta a 4, esta a 5; esta é a 6.
“No impresso, quando fizermos cada experiência, os senhores também vão colocar o número da experiência, que será de
1 até 6”. “Ao lado desse número os senhores vão escrever o nome do motivo da carta que os senhores acham que eu
estou transmitindo”. Só devem escrever uma única resposta para cada experiência.
Aí repete os nomes dos motivos das cartas do grupo 1 O.
Embaralha as cartas.
Pega uma delas. Não deixa os alunos verem qual é. Finge estar transmitindo ou até pode ficar a transmitir. Contudo não
é necessário.
Espera um minuto.
Aperta os alunos para que respondam.
Manda escreverem as respostas e dá por encerrada a experiência.
Enganamos os alunos.
Como os leitores estão conhecendo nós enganamos os alunos.
Convidamos que peguem o pensamento do parapsicólogo.
Os alunos vão tentar atender ao pedido.
Contudo essa percepção é muito difícil. É irrealizável mesmo para bons telepatas. O telepata precisa de sorte e ser muito,
muito, bom.
Acontece que na tentativa de receberem a irradiação do parapsicólogo todos os alunos vão ficar pensando nos nomes dos
motivos das cartas do grupo 1.
Na sala temos, além da irradiação do professor, irradiações e de todos os alunos.
Sim porque todos pensam e assim todos irradiam.
Sendo que os alunos não vão pensar apenas em um dos motivos. Como eles conhecem todos os motivos do grupo vão
ficar a pensar em todos esses motivos. O que vão fazer até decidirem qual o motivo que o parapsicólogo está
transmitindo.
Assim na sala temos uma confusão de irradiações.
Alguns alunos logo escolhem o motivo. Aí ficam a pensar. “Eu já sei. É tal”. Suponhamos que pense a cadeira. “\Eu já
sei é a cadeira”. Aí esse aluno vai influenciar os outros que estão sentados próximos.
Para chegar aos resultados da experiência temos muito trabalho por fazer.
Depois de realizarmos as seis experiências recolhemos os impressos.
Voltamos para nossos afazeres.
Aí usando do mapa da sala de aula preenchemos um exemplar para cada experiência. Fazemos um mapa para a
experiência 1, um para a 2, um para a 3, e etc.
Os mapas devem ser fáceis de serem interpretados.
Assim damos cores às respostas dos alunos. Da seguinte forma.
Suponhamos a experiência do grupo 1. Os motivos são; mesa, estante, armário, cadeira.
No mapa da primeira experiência marcamos as respostas mesa com a cor amarela. Colorimos o quadrado onde sentou o
aluno que deu essa resposta com a cor amarela. Marcamos as respostas, estante, com o colorir das carteiras em
vermelho. Marcamos as respostas, armário, com o colorir em azul. Marcamos as respostas, cadeira, com o colorir em
verde.
Assim no mapa da experiência 1, e das demais, colocamos as respostas dos alunos representadas por cores.
Quando tiver carteira vazia nela não colocamos resposta. As respostas têm que ser colocadas exatamente nos lugares
onde os alunos estavam sentados durante as experiências.
Assim fazemos os mapas de todas as experiências.
Esses mapas é que provam que os alunos trocam idéias por meios telepáticos.
As respostas dos alunos se agrupam.
Esses agrupamentos, não são fortes. Contudo ocorrem.
Eu fiquei desanimado quando estudei os primeiros mapas dessas experiências. Eu desejava maiores concentrações de
respostas.
Todavia eu procurei fazer comparação com as leis do acaso.
Tive o capricho de rodar a roda psicocinética com 4 bolas numeradas de 1 a quatro e preencher as respostas dos alunos
com esses resultados. Para o número 1 com a cor amarela; para o número 2 com a cor vermelha; para o número 3 com a
cor azul; para o número 4 com a cor verde.
Para cada experiência, nas posições dos alunos, uma, a uma, eu girei a roda e em outros mapas e desenhei as cores
correspondentes aos números.
Aí constatei. Os mapas casuais são bem diferentes dos mapas das experiências com os alunos. Nos dos alunos as
concentrações das cores das respostas são mais fortes.
Assim concluí que as pessoas estão certas quando comentam que desenvolvem trocas telepáticas com companheiros de
trabalho, escola, e etc.
Nós conhecemos comportamentos de colegas de trabalho quando um profissional estende a mão e seu auxiliar, sem que
ninguém diga nada, lhe entrega a ferramenta que quer.
Nós conhecemos e ouvimos comentários de muitas pessoas que dizem que os outros advinham exatamente o que ela ia
falar.
Nós conhecemos que alunos menos preparados, em salas de alunos mais preparados, melhoram suas produções.
Nós sabemos que quando estamos conversando com pessoas menos cultas sofremos uma queda na nossa produção.
Nós conhecemos que os incrédulos nos prejudicam influenciando nossos pensamentos. De tal forma que junto deles
temos pensamentos asneirentos iguais aos deles.
O INCONSCIENTE COLETIVO
Eis o motivo porque paranormais não levitam e não voam.
O atual inconsciente coletivo da Terra não possibilita que alguém tenha convicção de que pode levitar e voar. Sem
convicção ninguém levita.
Estamos imersos na burrice de um inconsciente coletivo dominado pelos incrédulos. Podemos, quando muito, conseguir
alguns pequenos resultados.
Em especial eu não aceito desafios. Os incrédulos são perigosíssimos.
Eu não esqueço das palavras de Jesus Cristo meu mestre.
Mateus 7:6. “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis as vossas pérolas diante dos porcos, para que nunca as pisem
debaixo dos seus pés, e, voltando-se, vos dilacerem”.
Jesus venceu o mundo. Sua vitória foi gloriosa. Mas nunca desafiou os incrédulos. Está bem narrado no início desta
apresentação.
Faz tempo não realizo experiências paranormais. Por esse motivo meu pensamento está sem gravações atualizadas.
Porém quando converso sobre o assunto eu só escuto bobagens. Assim posso ser influenciado. Assim evito.
Eu me resguardo e quando preciso usar da paranormalidade uso de agredir com práticas objetivas os conceitos dos
outros. Assim consigo sucessos.
Existem pensamentos que desejo ter que o inconsciente coletivo não admite que façam ninho em meu pensamento.
Para conseguir pensar o que quero e que agride o inconsciente coletivo sou obrigado a deitar e ficar a repetir no meu
pensamento, persistentemente, as frases do que quero. O que preciso fazer por horas, ou dias, dependendo do quanto tais
pensamentos possam agredir o atual inconsciente coletivo da Terra.
Usemos do inconsciente coletivo do Divino Espírito Santo.
O melhor que podemos fazer é sempre pedir orientação ao Divino Espírito Santo e assim buscarmos a orientação do
inconsciente coletivo dos seres evoluídos do Universo.
Introdução
Aconteceu que até o dia em que li os livros do Dr. Rhine eu fiquei perdido.
Eram várias e diferentes atividades que eu vivia, praticava, ou ensinava, procurava compreender e relacionar os fatos.
Todavia não conseguia. Assim aprendi e desenvolvi atividades de clarividência e de radiestesia. Contudo não
relacionava a radiestesia com as outras atividades. Assim aprendi e pratiquei a radiestesia segundo os livros que
existiam na época.
Depois de ler os livros desse cientista procurei explicações lógicas para esses fatos e desenvolvi os estudos e práticas
com métodos científicos.
Nossa natureza clarividente.
Conforme já comentei nosso cérebro desenvolve uma atividade correspondente às atividades do radar.
Essas ondas se deslocam do cérebro. Deslocam-se e encontram o que procuramos. Aí retornam e proporcionam as
informações que desejamos.
Já comentei que devem ser dois tipos de ondas. Uma delas é a portadora. A outra, tal como nas ondas de rádio, é a
inscrita. É essa que fornece as informações.
No cérebro, como atividade normal, entre as células nervosas, temos essas ondas. Assim nosso cérebro produz, irradia,
transmite, percepta, decifra, essas ondas. Tudo muito simples. São faculdades do psiquismo. Atividades normais
inerentes à fisiologia do sistema nervoso.
Usar ou não usar dessas faculdades depende de cada indivíduo.
As atividades clarividentes podem ser treinadas e desenvolvidas.
No ISEP nós ensinávamos às pessoas à realização de práticas clarividentes.
Os sucessos alcançados no ISEP quando muitos alunos conseguiam ver e descrever cenas que estavam a acontecer
naqueles instantes em lugares distantes não foi surpresa para mim.
Já, quando menino, ensinava colegas a realizarem essas atividades.
Quando iniciei, as atividades experimentais do ISEP, já era meu objetivo ensinar pessoas a realizarem atividades de
clarividência.
Fiquei foi muito contente na medida em que desenvolvi métodos, práticas, peças e apetrechos, que contribuíam com os
sucessos às pessoas que treinavam e aprendiam essas práticas.
Porém no correr de minha vida tive muito que apreender. Torno a recordar o conceito de Sócrates. Todo o
conhecimento se origina de orientação divina. Assim, porque recebi orientações oriundas do Universo, foi mais fácil
realizar meus estudos e práticas, efetuar descobertas e desenvolver teorias e conceitos.
Como localizar o que desejamos
Eu já comentei que quando desejamos trocar telepatia com uma pessoa é suficiente ver no pensamento o rosto da
pessoa.
A partir daí, o cérebro, desloca as ondas esféricas e localizamos a pessoa.
O mesmo acontece com qualquer outra coisa que desejamos encontrar.
Assim o princípio de funcionamento da clarividência está nessa conduta.
Para iniciar pesquisas devemos ver nos nossos pensamentos mostras do que desejamos encontrar.
Só a partir daí o cérebro inicia a busca e localização. O que faz em razão de já conhecer as irradiações e absorções
específicas do que estamos a procurar.
A utilização diária da clarividência
Todos os potenciais psíquicos e parapsíquicos do cérebro estão à nossa disposição.
Usar, ou não usar, depende dos conceitos que temos.
É até melhor nem ter conceitos. Pessoas incultas ou inocentes podem realizar atividades maravilhosas da
Parapsicologia exatamente porque seus cérebros não estão gravados com conceitos contrários.
O ridículo está no comportamento dos sábios e dos condicionamentos religiosos.
Eles, invejosos, de presenciarem, de terem notícias, de pessoas humildes realizando milagres contrários aos conceitos
errados que pregam afirmam que são mentiras.
Coitados gostariam de ser eles os realizadores dos milagres.
Contudo exatamente por terem conceitos contrários às realizações paranormais é que com eles esses fatos não podem
acontecer.
Nestes meus 69 anos já li em jornais muitos fatos interessantes.
Certa vez eu li notícia que dois meninos de uns 10 anos ficavam a levitar e voar em redor da casa.
Eram crianças que moravam em uma casa pobre de um sítio no interior.
São muitas as notícias de ocorrências paranormais. Essas acontecem com pessoas humildes. É só pesquisar nos jornais.
Os clarividentes quando convivem com pessoas falsas podem ficar loucos
Neste mundo de pessoas falsas não é bom ser dotado de lances clarividentes.
Uma mulher que usa apenas ligeiramente de sua faculdade clarividente pode ter a intuição que seu marido está tendo
relações homossexuais, ou que está a ter um caso com outra mulher.
Perguntando, questionando, o marido esse nega. Ela pode implicar, mas não pode provar. Pode acabar ficando louca.
Muitas pessoas terminam nos hospícios enlouquecidas por traições as quais ficam conhecendo em percepções
telepáticas e clarividentes das quais estão certas, mas que não podem provar.
Não podendo provar todas as demais pessoas contra elas se posicionam.
A situação é difícil. De tal forma que o melhor é a pessoa esquecer suas dúvidas ou então procurar colocar detetives ou
amigos para confirmarem as dúvidas.
Quem desejar ser clarividente que se desenvolva.
Nos tempos do ISEP nós usávamos uma peça para experiências com bolinhas coloridas.
Com essa peça a pessoa que treinava não precisava de auxilíares.
Observe. Na ordem pedimos que o cérebro nos de a informação do que está na caixinha neste momento. Assim
fazemos porque existem cérebros que dão respostas de séries completas de experiências que serão realizadas em outros
momentos e mesmo em outros dias.
Quem for realizar ou dirigir experiências tome esse cuidado e providencie que os outros também assim procedam.
A clarividência e a memória.
O treino acima recomendado ativa o pensamento visual e ao mesmo tempo a percepção clarividente.
Acontece que para se recordar do rosto de uma pessoa, para ver no seu pensamento visual o rosto dessa pessoa, o seu
Eu produz estímulos que vão buscar na memória essa visão.
Essa é uma atividade de memorização e psíquica. Não tem nada que ver com clarividência.
Todavia o cérebro bem orientado é um escravo do Eu.
Tudo que o Eu deseja o cérebro imediatamente providencia.
Assim, quando a pessoa deseja recordar o rosto de alguém e onde ela está ou o que está fazendo, aí usa de duas
atividades. A primeira é a memória. A segunda que é a clarividência.
Assim acontece porque ao desejarmos ver uma pessoa automaticamente produzimos as ondas que vão localizar a
referida.
O mesmo acontece quando procuramos um objeto perdido ou uma coisa que desejamos encontrar.
Primeiro. Devemos recordar da imagem do objeto ou do que desejamos encontrar. Aí o cérebro vai localizar.
Assim podem ser feitas descobertas de minérios, gemas, e etc.
No ISEP procurávamos usar de todos os meios possíveis para os alunos serem bem sucedidos.
No ISEP, assim, que os alunos conseguiam razoáveis sucessos nas experiências telepáticas com os baralhos, nós
passávamos às experiências clarividentes.
Vou explicar.
A experiência é dita de telepatia.
Suponha. O aluno, que vai transmitir, vai usar como motivo uma estampa. Como exemplo citamos a estampa de uma
rosa vermelha com cabo contendo três espinhos
Ele fica com a estampa posicionada na sua frente, no painel. Assim pode ver a figura da estampa e depois projetar a
referida na testa do que está fazendo a percepção.
Assim se trata de uma transmissão telepática visual e oral.
A princípio o transmissor fica a repetir oralmente no seu pensamento a descrição da estampa.
“É uma rosa vermelha. Ela tem um cabo verde. No cabo temos 3 espinhos”.
Ao mesmo tempo vai projetando na testa do outro a figura da estampa.
As estampas são escolhidas e recortadas de revistas. Com o tempo os alunos vão acertando.
A seguir experiências clarividentes mesmo.
Na medida que as experiências vão perdendo a graça, quando os alunos já estão fazendo as descrições, nós mandamos
os que ficam nas transmissões que parem com as descrições telepáticas orais e visuais.
Aí os que estão nas percepções têm que buscar as informações diretamente nas figuras. Só que não ficam sabendo que
demos essa ordem.
Na medida que acertam nem os que dirigem as experiências sabem como são as estampas. Elas são entregues pelos
professores em envelopes lacrados e assim ficam até que os alunos façam suas descrições.
Quando, então, os envelopes são abertos para conferir.
Em fim chega o dia em que os alunos começam a realizar percepções clarividentes de ocorrências da vida. Para uns esse
dia chega logo. Para outros demora um pouco.
Percebemos que esse prazo depende dos conceitos dos alunos.
No ISEP tivemos uma aluna que descrevia cenas completas que estavam a acontecer, nos momentos em que fazia a
percepção, em ruas ou praças de Santos.
Os menos habilitados paravam a aula. Tomavam os carros. Íamos todos para ver se íamos encontrar os carros,
caminhões, e outros detalhes que a moça narrava.
Conferia. Assim outros alunos ganharam confiança e formamos uma turma muito boa. Os melhores alunos eu usei para
professores ou demonstradores das práticas parapsíquicas.
Nós nos divertíamos e muito. Tínhamos muitas discussões em razão de conhecimentos adquiridos por telepatia e por
clarividência. “Você pensou isso. -------------- Assim, assim, assim. ------------------ Não podia ter pensado isso”.
Chega um tempo que desenvolvidos passamos a usar normalmente das visões clarividentes.
A moça citada, que era ótima clarividente, deu de ver na testa das pessoas as datas em que iam morrer. Era filha de
japoneses. Ela nos contava antes, os que iam, e, quando iam morrer. Assim matou várias pessoas da colônia japonesa.
Em razão disso os outros alunos começaram a fugir dela. Viravam seus rostos quando ela os encarava. Ela parou seus
treinos.
Bons clarividentes podem servir à justiça e à polícia.
O ISEP colocava anúncios assim: Nos arquivos dos jornais “A TRIBUNA” e do “DIÁRIO DE SANTOS” dos anos de
69 até 72 ou um pouco mais, nos jornais não é difícil encontrar os nossos anúncios.
“Ensinamos para qualquer pessoa como fazer para transmitir e receber pensamentos”.
“Ensinamos para qualquer pessoa como ver no pensamento cenas que estão a acontecer em lugares distantes”.
“Ensinamos quaisquer pessoas como produzirem forças psíquicas para movimentarem objetos”
O resultado foi que enviados pela delegacia da cidade se inscreveram no curso dois investigadores.
A princípio muito calados foram acompanhando as aulas. Começaram a apreender as atividades. Viram que o ensino
era sério e foram embora. Acharam que era chato e muito trabalhoso. Questionaram. A final para que ser telepata?
Os mações também, em razão dos anúncios, mandaram representantes.
Tivemos um que teve a missão de verificar se realmente os nossos alunos aprendiam as atividades que prometíamos.
Esse foi convidado para ser um dos diretores do ISEP. Parece-me que perante os mações tinha a missão de tomar
conhecimento e conta do que fazíamos.
O problema foi que era muito ocupado e faltava às aulas. Depois quando os alunos já estavam praticando tudo, ele,
muito assustado, queria que repetíssemos tudo e só para ele.
Eu achei um desaforo muito grande e não lhe dei atenção.
Foi assim treinando meus alunos que desenvolvi minhas faculdades clarividentes.
Normalmente fazemos percepções mais facilmente de fatos que nos interessam. O cérebro está a nosso serviço.
Nessa época eu estava a paquerar uma moça. Era a Eliana. Primeiro foi minha namorada e depois a convidei para ser
minha aluna. Foi ela e uma amiga que rodaram o pêndulo psicocinético.
Nas noites, antes de dormir, nós procurávamos trocar mensagens telepáticas. O caso é que eu via tudo que ela fazia. Via
ela tomar banho, sentar na frente da penteadeira, ficar a escovar os cabelos, passar creme no rosto, e etc.
No dia seguinte eu bisbilhotava para conferir se realmente havia feito corretamente a percepção.
Tive uma cliente de nome Eva. Era gaga. Tratei. Todavia durante esse tempo, quando eu ia dormir, ela me aparecia no
pensamento visual.
Surgia nua. Deitada em sua cama. Eu a via, no pensamento visual, perfeitamente, como se estivesse vivendo um sonho
bem nítido.
Deitada. Ficava a se masturbar. Eu recebia essas visões porque ela ficava a se masturbar pensando em mim.
Era uma moça bonita. Tinha um belo corpo. Eu passei a desejar a moça. Contudo não podia aceitar o relacionamento,
pois ia prejudicar o tratamento.
Assim continuei a orientação até quando ela ficou boa. Parou de gaguejar.
Aí eu comentei minhas percepções. Eu não queria que dedicasse sentimentos amorosos à minha pessoa. Seriam, em
verdade, apenas de gratidão. Ela ficou vermelha como um pimentão e lhe voltou a gagueira. Saiu chorando. Sumiu.
Fiquei a pensar. Que desastrado. Tanto trabalho. A moça já estava boa e eu havia atrapalhado tudo.
Passaram-se uns 6 meses. Certa tarde a moça apareceu em minha sala de aula.
Os alunos a conheciam. Entrou sorridente e feliz.
Chegou perto de mim. Começou a falar. Ficou a gaguejar. Deu meia volta e saiu correndo a chorar.
Um ano depois a encontrei. Estava muito feliz e conversamos. Falava corretamente. Ela disse. “Sabe. Quando eu fui lá
eu já estava boa. Porém, só de lembrar que o senhor conhecia minhas intimidades, eu fiquei a gaguejar”.
Continuou “Eu estou noiva e vou casar. Eu estou muito feliz. Muito obrigado por tudo que o senhor me proporcionou”.
Eu fiquei muito contente. Sempre evitei qualquer relacionamento amoroso com minhas clientes. Prejudicariam os
resultados das orientações.
Quando as pessoas usarem normalmente as atividades clarividentes vai acontecer que as maldades, roubos, patifarias,
ou outras ações criminosas, não ficarão encobertas.
Todos estarão intimamente nus. Uns conhecerão os outros.
Tudo vai mudar. Será uma nova vida.
O paranormal que tem todos os poderes tem que ser pessoa muito bacana.
No passado, quando estava habilitado, quando desejava, conseguia ver seus corpos nus por baixo de suas roupas.
Todavia assim só acontece estamos habilitados e quando desejamos.
A nudez para as pessoas moralmente sadias é a coisa mais natural do mundo.
Dia virá que viveremos um mundo melhor sem maldades.
Pessoas seqüestradas poderiam dar suas localizações caso usassem desses meios.
A radiestesia
A radiestesia é usada para localização de minérios, gemas, petróleo.
A radiestesia é uma forma de percepção indireta da clarividência.
É usada fazem milhares de anos. Um imperador chinês usava de um bastão para escolher regiões onde as plantações
pudessem ser bem sucedidas.
Os espertos se apossaram dos minérios do Brasil.
Os europeus e norte americanos desde alguns séculos têm usado da radiestesia para localizar jazidas de minérios,
lençóis petrolíferos, e gemas.
Acontece que cada elemento atômico, substância, ou e etc., emite irradiações que são perceptadas em chapas
fotográficas especiais. De tal forma que se conhecendo os tipos das irradiações dos elementos e substâncias quando
estudamos as fotografias das regiões ficamos sabendo onde podemos encontrar as jazidas e os minérios.
Assim tiraram aerofotogrametrias de todo o Brasil. Assim espertos estrangeiros se apoderaram de muitos dos nossos
minérios.
Os militares resguardaram nossos minérios cedendo as maiores e melhores jazidas à Companhia Vale do Rio Doce.
Todavia o Fernando e o Malan deram nossos minérios aos estrangeiros. Eu não sei porque foram tão bonzinhos.
A Física da radiestesia.
Contudo conhecemos que os átomos, de cada elemento atômico, produzem emissões e fazem absorções
eletromagnéticas específicas. São emissões e absorções típicas que caracterizam individualmente os elementos
atômicos.
Assim podemos compreender que o nosso cérebro, à semelhança das impressões das aerofotogrametrias, pode localizar
e avaliar as diferentes e variadas ocorrências da natureza.
Em verdade é isso que o radar do cérebro faz. Localiza, avalia, e depois, quando consultado, informa o Eu.
Eu não sei se ainda existem pessoas que praticam a radiestesia achando que conseguem localizar as coisas em razão de
poderes especiais dos pêndulos, forquilhas, ou varas.
Eu estudei radiestesia em um livro o qual ensinava que as forquilhas de goiabeira tinham a capacidade especial de
vibrar quando com elas se passava por cima de veios de água ou de minérios.
Depois li muitos livros de radiestesia.
Os radiestesistas narram as suas interpretações dos movimentos dos pêndulos. Cada um apresenta uma conceituação.
Corrigindo afirmamos.
Em verdade as realizações radiestésicas não têm nada que ver com virtudes especiais de madeiras
ou outras quaisquer conceituações semelhantes.
A PRÁTICA RADIESTÉSICA
Vamos apresentar como um radiestesista deve proceder.
O pêndulo tem uma linha. Essa linha é de uns 20 a 25 cm.
Para trabalhar a pessoa deve pegar o pêndulo e o manter suspenso por sua linha.
O que deve fazer segurando a mesma com as pontas do dedo indicador e do polegar.
O pêndulo fica suspenso.
Movendo o braço, movendo a mão, ele balança.
Contudo ele deve ficar o mais imóvel possível. Seus movimentos devem acontecer como respostas
às perguntas.
Por esse motivo sempre que vamos iniciar uma experiência a devemos iniciar com o pêndulo
imóvel.
Também devemos evitar que ventos o movimentem.
Quando o pêndulo girar no sentido dos ponteiros do relógio a resposta é positiva. Quando girar no sentido contrário a
resposta é negativa.
O radiestesista, em hipótese, é um que deseja encontrar um lençol de água para abrir um poço.
Assim ele estará andando em um terreno onde terá de encontrar o melhor local para perfurar o poço.
Assim ele vai percorrendo o terreno. Parando, fazendo a prática, andando, marcando os lugares onde a pesquisa diz
haver água.
Em cada lugar ele para e conversa com seu cérebro.
“Meu cérebro. Eu quero saber se neste lugar eu vou encontrar um bom lençol de água para fazer o meu poço”.
“Meu cérebro eu quero que você faça a pesquisa e depois me informe”.
“Meu cérebro caso haja água eu quero que você acione imperceptivelmente meu braço, minha mão, e gire o pêndulo no
sentido dos ponteiros do relógio”.
“Caso neste ponto do terreno não haja água eu quero que você influencie os movimentos do meu corpo e faça com que
o pêndulo gire no sentido contrário aos movimentos dos ponteiros do relógio”.
Os movimentos do braço e da mão praticamente são imperceptíveis. Todavia mesmo assim podem fazer o pêndulo girar
violentamente.
Havendo água a pessoa pode dar a ordem. “Meu cérebro eu quero que você gire mais forte no lugar onde houver mais
água e onde ela estiver mais rasa”. Aí você escolhe o lugar onde os giros do pêndulo forem mais fortes.
Todavia a tarefa não está terminada.
Você precisa saber em que profundidade está a água.
“Meu cérebro eu quero saber qual a profundidade que devo cavar para achar o lençol de água?”
“Meu cérebro eu quero que você me informe a profundidade do lençol de água fazendo o pêndulo girar no sentido dos
ponteiros do relógio. Você deve dar uma volta para cada metro de profundidade”.
É dessa forma, dando ordens ao cérebro, combinando com ele os significados dos movimentos do pêndulo, que se inicia
a prática da radiestesia.
De resto temos que ter paciência. Iniciamos, as vezes, até com o pêndulo a ficar imóvel. Quando não nos dá respostas.
Continuamos, teimamos, ele funciona. Acertamos, erramos, e aos poucos funcionamos.
Assim são as faculdades psíquicas da Parapsicologia. Por estarem atrofiadas, só com treinos e práticas as realizamos.
De forma geral, as vivências individuais, sejam quais forem podem ser narradas, mas as sensações vividas são
intransferíveis. Uma pessoa mergulha e faz pesca submarina. É uma experiência pessoal. Ela pode narrar aos outros
suas sensações. Os outros podem ter idéia de como os fatos aconteceram. Contudo individualmente não sentem as
sensações do que mergulhou.
Os conhecimentos de como são as práticas parapsíquicas podem ser adquiridos. Contudo só as realizações das
atividades nos proporcionam as sensações das vivências.
São conhecimentos e sensações objetivas que só são adquiridos quando as pessoas seguem os métodos, realizam as
experiências, e conseguem os resultados.
Dessa forma a Parapsicologia Experimental é ciência empírica. Ciência a qual proporciona aos que a praticam o
conhecimento de suas leis.
Assim os que jamais realizaram experiências pessoais não conhecem corretamente o que seja a Parapsicologia
Experimental.
Assim podemos separar os parapsicólogos em dois grupos bem distintos: os parapsicólogos práticos experimentais, e os
outros que desenvolvem conceitos e teorias fantasiosas. Sendo que uns ensinam teorias certas e os outros não.
Já ensinei muitas pessoas a realização de atividades da Parapsicologia. O princípio básico desses desenvolvimentos
sempre foi o treinar, acertar, errar, continuar, acertar, errar, até o acertar e acertar.
Esses, pequenas mostras, eram colocadas, todas, em cima de uma mesa. As mostras ficavam na maior confusão.
Os alunos pegavam, observavam, tornavam a olhar.
Pedia que estudassem as características exclusivas de cada minério. Pedia que observassem os detalhes como cor,
variações de cor, brilho, oleosidade, granulação, e etc.
Em outra aula eu colocava sobre a mesa apenas umas duas dezenas de mostras. Elas ficavam cobertas por um pano
preto. Eu chamava os alunos avisava que iam treinar. Avisava que iam olhar as mostras que estavam sobre a mesa
apenas por 30 segundos. Levantava o pano e deixava que olhassem. Depois de 30 segundos cobria.
Aí eles iam às suas carteiras e deviam anotar os nomes das mostras que estavam sobre a mesa; deviam desenhar ou
descrever as mostras com as características físicas.
Deviam escrever os detalhes de tudo que recordassem das pequeninas mostras que estavam sobre a mesa.
O caso é que nesses treinos eles preparavam seus radares para reconhecerem, localizarem, quantizarem, cada tipo de
mostra que consideravam. Assim se preparavam às práticas de campo.
As combinações do radiestesista, com o cérebro podem ser individuais.
Existem radiestesistas, médicos, que fazem exames clínicos usando de pêndulos.
É perfeitamente possível.
O problema é que uma pessoa para conhecer se outra pessoa tem uma doença ela precisa entender do corpo humano e
de doenças. Assim pessoas não formadas em medicina não devem usar dessas práticas. Podem ser bons radiestesistas,
mas não entendem de doenças.
O caso é que a prática da radiestesia tem muitas utilidades.
Treinos de radiestesia no ISEP.
Os nossos alunos treinavam realizando experiências em suas carteiras. Usávamos das pequenas caixas embutidas nas
tampas das mesas. Assim errando, acertando, uns mais que outros, e todos se desenvolviam.
Depois eu espalhava mostras de minérios no terreno. Elas ficavam ocultas por plantas ou matos. Cada aluno recebia a
missão de encontrar uma determinada mostra.
O aluno só podia se abaixar para apanhar a mostra que procurava. Devia ter certeza absoluta que a havia encontrado.
Muitos conseguiram ótimos resultados.
Depois passávamos aos treinos com mapas.
Os alunos tinham que descobrir nos mapas onde estavam as mostras.
Só me foi possível ter uma roda psicocinética porque eu sabia soldar arames.
Assim planejei. Cortei, soldei, e fiz a roda.
A idéia era a seguinte as bolas de pingue pongue deviam ficar a pular dentro da roda enquanto essa estivesse a girar.
Quando ela estivesse para parar aí eu iria interferir e procuraria influenciar com minha força psíquica que a bola da cor
que eu havia escolhido ficasse no meio em posição de cair na caçapa.
Contudo a roda foi bem planejada e as bolas, enquanto a roda girava, mudavam muitas vezes de posição.
Assim acontecia em razão de arames (que faziam parta da armação externa da roda) posicionados verticalmente em
relação aos movimentos das bolas. Esses arames forçavam ou não as bolas a trocarem de posições. Era impossível sem
o uso da força psicocinética prever qual a cor da bola que cairia na caçapa.
Antes de começar a usar eu fiz 6.000 experiências casuais sem interferir nos resultados.
Tratou-se de um estudo estatístico.
Eu desejava conhecer se podia usar tal como na telepatia das leis do acaso para provar a produção das forças
psicocinéticas.
Nessas experiências eu usei de três bolas: verde, vermelha, e azul.
Nesses 6 000 giros a vermelha caiu 2.015, a verde caiu 1.968, e a azul 2.017, vezes.
No correr dos giros as vezes uma passava para a frente, e outra para trás.
Algumas vezes acontecia de uma marcar até cinco pontos seguidos.
Meu comportamento foi absolutamente imparcial.
Conforme conheci, depois, quando temos convicção é suficiente pensar e caí a bolinha da cor que escolhemos.
Simplesmente, porque já tinha bom domínio de meu pensamento, nada pensava. Só anotava. Para se fazer experiências
casuais assim devemos proceder. Assim devem proceder mesmo os que não acreditam nessas forças.
Assim deve ser porque os que não acreditam nessas forças, sem saber, sem querer, as produzem e intensamente.
Todavia fiz mais experiências. Os resultados obtidos na primeira continuaram. Uma média de 33% para cada bola.
As vezes uma passa à frente. As vezes outra. Assim são os resultados casuais.
Os resultados das experiências foram relatados na apostila que distribuí no I CONGRESSO BRASILEIRO DE
PARAPSICOLOGIA.
Depois eu achei que caso tivesse essas forças (como eu estava desconfiado, pois estava a parar possíveis acidentes) eu
deveria embocar sempre as bolas que eu desejasse. Assim eu não ia precisar comparar os resultados de minhas
experiências com as leis do acaso.
Iniciei minhas práticas de desenvolvimento psicocinético.
Antes de girar a roda marcava em um papel a cor de bola que escolhia. Depois girava e constatava se embocava ou não.
Errei demais. Errei tanto que nem os 33 % de acertos estatísticos conseguia. Os resultados de minhas práticas eram
poucos e negativos.
Eu tenho um defeito. Sou muito teimoso. Assim continuei rodando e torcendo. Aos poucos, depois de dias, semanas,
sei lá quanto tempo, os resultados cresceram. Comecei a embocar 8 em cada 10 bolas que escolhia.
Chamei a moça que naquela época era minha esposa, Gioclerce.
Fiquei surpreso. Eu a tinha chamado para que presenciasse minha força psíquica. Contudo paguei um vexame. Não
mostrei nada. Os resultados caíram abaixo das leis do acaso.
Não sei o que pensou.
Voltei a fazer as experiências sem expectador e os resultados voltaram a subir.
Chamei expectadores e os resultados caíram.
Fiquei desanimado. Não conseguia provar aos outros que as bolas atendiam, tal como bichinhos, os meus desejos.
“Pula pra cá bolinha azul” e a bolinha azul pulava. “Saí da frente bolinha verde” e a bolinha verde saía”.
Demorou certo tempo.
Contudo ao fim de anos conseguia colocar 5 bolas em cada l 0 e mesmo na frente de outras pessoas. É um resultado o
qual quando comparado com as leis do acaso é bom. Essa lei prevê 3,3 acertos em cada 10.
Nessa época eu ainda não tinha iniciado o ISEP. Eu dava aulas na garagem de minha casa.
Eu ensinava como transmitir e receber pensamentos e práticas iniciais de clarividência.
Eu era muito orgulhoso de encaçapar as bolas.
Assim dependurei a roda na parede de fora da garagem.
Quando os alunos me perguntavam para que era aquela roda e as bolas eu explicava.
Contava para eles que sozinho colocava no mínimo 8 em 10. Por vezes fazia demonstrações colocando 5 em 10.
Dizia a eles que treinassem. “Quem sabe um dia vocês vão ficar melhor que eu”.
Eu tinha um aluno. Já tinha certa idade. Ele, Eugênio, depois das aulas, ficava a treinar na roda.
Certo dia, vaidoso, veio me contar que estava colocando as bolas.
De cada 10 também colocava 8.
Aí juntos, os dois, ficávamos a treinar.
Um outro aluno veio observar. Os resultados caíram. Eu e ele teimamos e os resultados subiram até os 8 em 10.
Depois disso chamamos aluno por aluno e aos poucos todos participaram desses treinos.
Havíamos conseguido um jeito de provar a existência da força psicocinética.
Não se tratava de comparação com leis do acaso nem de possibilidade da existência dessa força.
Consideremos. Éramos em grupos de 10 ou de mais pessoas. Ficávamos todos a torcer para que uma determinada bola
caísse na caçapa. A roda girava, as bolas pulavam para cá, para lá, e ao final a bola da cor que havíamos escolhido caia
na caçapa. Mantínhamos uma média de 8 em 10 bolas.
Mas não era só o cair na caçapa que provava nossas forças.
Conduzíamos as bolas. Algumas vezes uma bola escolhida, suponhamos a vermelha, ficava do lado esquerdo da roda e
prevíamos que não cairia pois não estava tomando a posição que seria favorável.
Assim ficávamos a gritar pula pro meio vermelha, pula vermelha, e a vermelha pulava para o meio. Presenciávamos as
bolas atendendo às nossas ordens.
Quando, outros alunos iniciavam as práticas, eu não deixava que marcassem os resultados. Pois quando acertavam,
mesmo que os resultados fossem casuais, proporcionavam aos iniciantes pensamentos positivos. Achavam que estavam
acertando e passavam a produzir as forças.
Um professor de Parapsicologia experimental tem que usar de muito tato.
1 ‘Todos os homens possuem faculdades orgânicas psíquicas que lhes facultam a produção de forças físicas
extrasensoriais capazes de interferência física em objetos alheios ao indivíduo e pertinentes ao ambiente exterior
““.
2 o Os resultados nas experiências psicocinéticas são resultantes matemáticas das forças psíquicas que incidem
sobre as experiências. De tal forma que são diretamente proporcionais aos conceitos positivos e inversamente
proporcionais aos conceitos negativos das pessoas participantes das experiências”” .
Foram deduções óbvias conseguidas nas práticas e resultados das experiências. Eu e o Eugênio ensinamos um
outro. Nós três ensinamos outros dois. Em número de cinco ensinamos, de cada vez, outros três. Assim todos
apreenderam.
3 “As pessoas que acreditam colocam as bolas. As que não acreditam tiram as bolas”.
Os negativistas, incrédulos, são destruidores. Com suas convicções de inexistência dessas atividades impedem os
sucessos das experiências.
Produzem forças psicocinéticas fortíssimas e negativas. Mas não é só usando das suas forças psicocinéticas que
atrapalham as experiências. O pior é que ficam a irradiar pensamentos negativos que entram por transmissão telepática
na mente dos paranormais e abalam suas convicções e minam suas forças.
Não ficamos conhecidos. Nosso instituto não foi divulgado. Nossos alunos eram proibidos de contarem aos outros o que
fazíamos. Tínhamos medo de sermos destruídos pelos incrédulos.
4 “Todas as pessoas podem desenvolver as forças psicocinéticas. O que pode ser conseguido usando de nossa
roda psicocinética”.
5 “As forças psicocinéticas são produzidas com mais facilidade quando a pessoa posiciona seu corpo em posição
ativa”.
O banco usado na sala de psicocinésia do ISEP tinha o assento estreito e as pessoas eram obrigadas a ficarem com
posturas ativas.
Quando torcemos com vontade para alguma coisa, exemplo um jogo de futebol, produzimos forças que
influenciam nos jogadores e nas bolas. Podemos segundo nossos conceitos, embora desejemos ganhar, influenciar
positiva ou negativamente.
Para encaçapar, as bolas, só tem um jeito. É darmos um tiro. Um tiro de força psicocinética que faça a bola saltar à
caçapa diretamente.
Escolhi os melhores psicocinéticos.
Treinamos. A roda girava. As bolas pulavam. Escolhíamos uma cor. Aí um de nós dava o tiro.
Uma coisa eu consegui. Os nossos elementos pensavam o que queriam, quando queriam, porque queriam. Ao menos
assim procediam no decorrer das experiências psicocinéticas. Assim uns não atrapalhavam os outros. Quem atirava o
fazia sozinho. Assim dava o tiro e encaçapava a bola escolhida.
É impressionante funciona.
Quem atira procede da seguinte forma.
Espera o último instante antes da roda parar. Aos poucos a gente se acostuma e passa a conhecer esse instante.
Nesse instante as bolas dão um último pulo.
Aí erguemos a mão, com o dedo indicador apontamos à bola escolhida, quando desejamos. “ já pra caçapa”.
A bola escolhida dá seu último pulo e cai diretamente na caçapa.
Fizemos as demonstrações para os cirurgiões dentistas.
Um deles. Um dos diretores da sociedade saiu neurótico.
“Estão vendo. Eu sempre falo que nós devíamos desenvolver esses estudos. Devíamos fazer experiências”.
Nessas demonstrações apresentamos experiências bem sucedidas de atividades: telepáticas, clarividentes, e
psicocinéticas.
Os nossos que foram escolhidos às demonstrações foram os melhores. Foram aqueles que como eu já realizavam
normalmente as atividades paranormais.
O PÊNDULO PSICOCINÉTICO
Poucas pessoas movimentaram o pêndulo psicocinético.
Entre essas poucas pessoas duas foram os jornalistas da Última Hora, as duas moças Eliana e Rosa, eu, e outras.
É muito difícil olhar para um pêndulo parado.
Abrir a palma da mão, de longe, uns 80 cm, e irradiar as forças para fazer girar violentamente o pêndulo.
Para ser sincero eu já estou cansado da burrice dos incrédulos.
Eles dão muito trabalho.
A bola que fica dependurada no pêndulo pode ser de qualquer coisa. Pode ser de vidro, de plástico, do que desejarem.
Os idiotas como o tal dos USA que está a oferecer um milhão de dólares para quem apresentar atos paranormais ficam a
achar que são truques.
Não existe truque nenhum. Trata-se de uso das forças da mente.
Todavia somos obrigados a tomar uma série de cuidados para evitar que fiquem a achar que estamos enganando.
As pessoas desse povo, de antes do dilúvio, durante milênios, praticaram atividades paranormais que os ocidentais
consideram milagres e mistérios.
Eu só vou citar de leve. Quem desejar que procure e encontre o livro que eu li.
Eles tinham o correio tambor. Um morador de uma ilha começava a tocar seu tambor. Por certo deviam ter um código e
segundo as batidas deviam chamar alguém em especial.
Depois conseguiam comunicações, conversações. Os europeus não entenderam. O som do tambor era só para avisar que
iam enviar mensagem telepática. Comunicavam-se telepaticamente.
Os Kaunas, quando se fazia necessário castigar pessoas, com a morte, faziam bonecos representativos dessas pessoas
nos quais espetavam agulhas.
Essas pessoas morriam. Ou, segundo desejavam os Kaunas, ficavam doentes e etc. Aqui temos emissões psicocinéticas
de destruição de seres humanos.
Eu não sei como estão as coisas na atualidade. Porém os antepassados eram bons curandeiros e faziam milagres.
Usavam as forças psicocinéticas para efetuarem curas de todas as doenças.
Os europeus, um bando de idiotas, ficaram com suas incredulidades, a atrapalhar os costumes de um povo de moral
muito superior. Acho que eles agora devem estar atrapalhados pelas forças negativas dos debilóides.
Todavia abordei o assunto para explicar como aprendi a colocar a mão na vela e não queimar.
OS HAVAIANOS E AS LAVAS DOS VULCÕES
Os havaianos tinham o costume de andar em cima das lavas dos vulcões e não queimavam os pés.
Lendo o livro soube que no dia anterior, antes de andarem sobre as lavas, de noite, e até o amanhecer, ficavam a dançar
e cantar.
Logo deduzi o que cantavam.
Garanto que a letra da música que cantavam era mais ou menos assim.
“Eu vou andar em cima das lavas e não vou me queimar”. “O meu deus unii vai me ajudar”. Dessa forma ficavam horas
gravando os cérebros.
Quando andavam sobre as lavas seus cérebros produziam energias que os isolavam das chamas.
Só isso. Gravação dos cérebros às produções forças psicocinéticas para os isolar das chamas. Fiz o mesmo e funcionou.
Gravei meu cérebro que devia isolar minha mão do calor da chama da vela.
Vou acrescentar mais uma informação
Esta situação muitas pessoas já viveram.
Em um inverno, certa vez, estava muito frio. O chuveiro elétrico do apartamento queimou. Eu não consegui concertar.
Passei alguns dias sem tomar banho. Eu estava me sentindo mal. Já não suportava ficar sem tomar banho.
Assim resolvi enfrentar a água gelada.
Fui para baixo da água. Ao ficar em baixo do chuveiro, quando a água começou a cair sobre o meu corpo, a minha pele
se arrepiou toda.
Não senti frio. Parecia que a água ao cair sobre a pele encontrava uma barreira de energias.
Tomei um banho muito gostoso.
Fiquei surpreso. Foi a primeira e a única vez que isso me aconteceu.
Tenho certeza isso deve acontecer com muitas pessoas. Os arrepios são sintomas das produções psicocinéticas.
IV – Outras considerações
A necessidade da pré-escola
As diferenças dos ambientes familiares.
Em razão das diferenças culturais, usos, costumes, e etc., dos pais das crianças, os cérebros e os Eus das crianças, ao
chegarem às escolas, podem estar com potenciais diferentes.
Um cérebro o qual nunca gravou nada relacionado com desenhos, escritos, ou coisas semelhantes, não vai ter as
mesmas condições de outro o qual cansou de brincar com desenhos, de rabiscar, e ver revistas. O cérebro acostumado
aos rabiscos e desenhos terá mais facilidade no aprendizado. Assim as crianças não chegam as escolas com potenciais
iguais.
A capacidade de assimilação.
A capacidade de assimilação cresce em razão de maior quantidade, qualidade, de gravações efetuadas. Assim como
cresce em razão das variedades dos sentidos e sensações com que são feitas.
A inteligência é conseqüência das qualidades, quantidades, e relacionamentos, dos conhecimentos gravados no córtex
do computador.
Uma cabeça vazia não tem condições de gravar nada, de apreender nada.
É lógico, não existem cabeças vazias. Nossos cérebros sempre estão cheios de gravações as quais correspondem às
vivências. Refiro-me a tudo que vivemos com todos os sentidos e sensações; às relações gerais da vida. Tudo isso
proporciona conhecimentos que são gravados no córtex.
Já em razão desses conhecimentos nossos cérebros estão muito ocupados.
Os estudos, em verdade, não ocupam no disco rígido de nosso cérebro espaço o qual possa ser considerável.
Também temos que pessoas formadas em faculdades podem ser burras; e analfabetos podem ser muito inteligentes.
Porém a forma como os conhecimentos são arquivados nos cérebros é que transformam o título deste tema em
realidade.
Acontece que os conhecimentos são arquivados em regiões especificas do córtex. Assim só na medida em que
acumulamos conhecimentos de um determinado assunto é que aumentamos a capacidade de assimilar com facilidade
novas gravações, desenvolver aprendizados, e raciocínios. É lógico. Sobre o referido tema.
As crianças desde que se matriculam no pré, freqüentam as aulas, iniciam o desenvolvimento de pensamentos
relacionados com os estudos e a escola. Por ser assim devemos programar os pensamentos com os quais as crianças irão
desenvolver suas personalidades escolares.
O que podemos fazer com o uso de gravações gerais as quais todos pratiquem.
Desenvolver bons pensamentos pelos quais as crianças se habilitem melhor às atividades escolares é importantíssimo.
Devem ser estudadas formas de propiciar às crianças gravações construtivas.
Interessante. Parece-me que até estes dias nenhum compositor pensou em fazer musicas infantis nas quais as crianças
desenvolvam satisfações por estarem nas escolas e estudando.
A música é um ótimo instrumento às gravações.
Quando cantamos vibramos. Conforme as letras das músicas ficamos entusiasmados.
Músicas agrupam as pessoas. Músicas moldam costumes. Músicas motivam ideais.
É lógico para crianças não devem ser hinos chatos. Devem ser canções alegres com motivos infantis.
Considerando este assunto eu fiquei a me perguntar. Conseguiríamos por meio da música melhorar os comportamentos,
moderar os estudantes insuportáveis?
Nos exércitos conseguem o controle de milhões de homens, enviando-os às guerras, às mortes, por meio de hinos.
Poderíamos conseguir que elas respeitassem mais os professores, fizessem menos algazarras, estudassem mais?
Eu acho que sim. Os comportamentos são resultantes das gravações.
Por esse motivo nestes estudos aconselho às soluções dos problemas atuais dos professores e escolas a utilização de
músicas educativas (É óbvio. Bem disfarçadas).
Iniciando o processo desde o pré talvez pudéssemos ter resultados surpreendentes.
Influências degradantes
Lembro que na minha infância freqüentei colégio de irmãos maristas. Nesse aprendi as leis de Deus, usos e costumes
salutares. Depois estudei e fui interno no Mackenzie, colégio batista, de SP, no qual recebi mais orientação religiosa.
Eu acho que as atuais orientações modernas dos USA, salas mistas, amor livre, falsa democracia, e outras, estão
propagando comportamentos e conceitos que causam badernas morais, familiares, e sociais.
Os filmes dos USA têm sido criminosos à humanidade. Neles assistimos: guerras, crimes, assaltos, seqüestros, roubos,
corrupções, sexo livre, e tudo mais. Com eles estão degradando os povos.
Em razão das misérias que os pobres das nações como o Brasil vivem, os desgraçados sem empregos, sem condições
familiares de subsistência, desesperados, encontram nos comportamentos criminosos as únicas soluções aos seus
desesperos.
Esses dos USA, e das demais nações, com juros expoliatórios, com lucros elevadíssimos, criam as pobrezas nas nações,
tal como o fazem no Brasil, e nos filmes ensinam as práticas criminosas.
As pessoas podem escolher, é verdade, entre o bem e o mal. Porém essas nações exploram e miserabilizam os povos e
depois ensinam às soluções às suas misérias. A criminalidade.
Não podemos nos ater aos exageros moralistas do passado. Contudo devemos ensinar aos nossos jovens que o
importante é a felicidade. Ensinar que devem se prevenir evitando os tais costumes sexuais livres os quais fatalmente os
levarão às situações infelizes.
Os jovens devem aprender que devem lutar pelos sucessos. Contudo sem destruírem os demais. Os sucessos devem
servir aos indivíduos e simultaneamente aos demais.
São sonhos. A podridão moral atual é geral. Os lideres políticos, os agiotas, as empresas, os profissionais liberais, quase
todos, programam golpes imorais a fim de obterem sucessos econômicos pessoais.
Todos estão dando horríveis exemplos às crianças e jovens.
O pior é que freqüentam religiões como costumes sociais. Não acreditam em Deus. Não conhecem as leis de Deus.
Criam as suas próprias e imorais.
Acontece que os cérebros, como máquinas, são indiferentes às opiniões dos mestres da educação de nosso país e não
conseguem compreender os absurdos os quais são usados nas escritas dos vocábulos. Ficam desnorteados. Atrapalham-
se e prejudicam seus donos.
O caso é que devem ser feitas modificações para facilitar o uso de nossa escrita e língua pelas crianças e povo.
O problema é que os cérebros das crianças, jovens, ou adultos, se atrapalham antes de decorarem como escrever
muitíssimas palavras.
Eu nunca fui bom no português. Exatamente por esse motivo. Em verdade como tenho estado em busca de descobertas
científicas tenho me preocupado mais com as idéias do que com minhas redações. Não podemos ser bons em tudo.
Contudo vou dar minha opinião.
∗ Muitas palavras começam com o H. HASTE , HARPA, HALÓIDE, HAFÍNIO, HOMINÍDEO, HISTÓRIA,
HOJE, Para que esse H ? Só serve para prejudicar as crianças e jovens que se esquecem do H.
∗ O uso de z é outro absurdo. O uso do z quando a pronuncia é de z tudo bem. Assim temos que nas palavras: fazer,
prazer, natureza, nebulização, juízo, horizonte, e em muitas outras onde usamos a pronuncia do z.
∗ Como nessas palavras o uso do z está certo o computador do cérebro concorda.
Todavia são muitas as palavras nas quais a pronuncia é de Z e onde usamos de escrever com S. Isso é um absurdo.
Não estamos mais em tempos de sonhos ou de fantasias.
Estamos em épocas onde a maior consideração deve ser dada às crianças e jovens para que se habilitem da melhor
forma possível para suas vidas.
Os computadores das crianças ficam atrapalhados com essas confusões.
∗ Muitas palavras as quais deveriam ser escritas com Z são escritas com S. Porém pronunciamos com Z.
Exemplos: PROSA, LESAR, ISOLAR, NEBULOSA, NÁUSEA, NEUROSE, OBESIDADE, PRISÃO, OCASO,
Porque não escrever com Z o que se lê com Z, e escrever com S o que se lê com S? Ficaria muito mais fácil para
os milhões de crianças e jovens aprenderem a ler e escrever.
Parece até que é por maldade que judiam assim dos estudantes. Tudo sem necessidade. Depois não está adiantando
nada. No Brasil poucos estão a escrever corretamente. Caso pudéssemos escrever segundo nossas pronúncias
muitos estariam a escrever com menos erros e talvez corretamente.
* O S faz-se necessário nos plurais. Tal como nas palavras VELA(S). COPO(S), MESA(S), CANETA(S),
PRATO(S), PORTA(S), e etc.
∗ Faz-se necessário em muitas palavras onde a pronuncia o exige. Como GÁS, e outras.
Consideremos as palavras NECESSIDADE e a palavra CINEMA. Na primeira à pronúncia CI são usados SS, na
segunda na pronúncia CI é usado o CI. Porque não usar o c de vez para NECECIDADE.
Porque não escrever NEOCLACICISMO. Desta forma ao contrário de NEOCLASSICISMO?
Porque não colocar o I em OBISCURECER, OBITUSADO, ÓBÍVIO, OBISTRUIR, OBISTÁCULO,
OBISTINAR?
∗ Porque não escrever estas palavras assim:; OBIZÉQUIO, OBICEÇÃO.
∗ Porque escrever LUXO com XO e MACHUCHO, COM CHO?
∗ Porque usar o X e outras vezes o CH. Como FECHAR, E FAXINA.
∗ Porque deixar de escrever todas as pronuncias de x com x?
∗ Porque escrever JUIZ com Z e não com S, JUIS?
∗ Porque escrever muitas palavras com SC: NASCER, e etc? Devíamos escrever NACER?
∗ Na atualidade não escuto ninguém pronunciar o som do x em faxina. As palavras são diferenciadas nas frases.
Nesta época de tecnologia deviam acabar com os problemas que crianças, jovens, adultos, vivem e que não se fazem
necessários.
Podemos facilitar os estudos para os computadores de nossas crianças e jovens. Possibilitar que elas realizem seus
estudos com facilidade e mais objetividade.
A direção da educação nacional está nas mãos de pessoas vaidosas que não se preocupam com o verdadeiro objetivo
que é o de educar nosso povo.
Não devemos nos preocupar com o português de Portugal. Devemos defender os interesses dos nossos 180 milhões de
habitantes.
Um grave erro é a preocupação de nossos mestres exigindo que as crianças na leitura de palavras da língua inglesa
adotem as pronuncias inglesas. Eles assim não fazem nem com o nome de nossa nação.
Misturar a pronuncia brasileira com a inglesa não vai dar certo.
Por sinal estamos adotando usos da gramática inglesa que estão arruinando nossas maravilhosas concordâncias.
Camões foi o escritor da maravilhosa epopéia de nossa língua.
Os bárbaros, anglos saxões, apenas tiveram Shakespeare que escreveu uns poemas. Nossas tradições são mais valiosas.
Nem podemos fazer comparações.
A realidade é que a nossa gramática proporciona ótimos desenvolvimentos intelectuais. A língua inglesa não possibilita.
Parece-me que seja esse motivo porque os conceitos deles estão a atrasar as ciências por muitos anos.