Você está na página 1de 6

PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs.

Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 1/6

Máquina de Corrente Contínua


Va = Ea ± Ra ⋅ Ia
Ea = Kf ⋅ If ⋅ ωm Gerador CC
Ra _
+
Pa = Va ⋅ Ia Pe = Ea ⋅ Ia + +
If Ia
+
Pja = 3 ⋅ R a ⋅ Ia2 Pjf = 3 ⋅ R f ⋅ If 2
Vf Rf ωm Ea Va
Pm = Pe m Pmec m Pf Pa = Pe ± Pja

Pe Pm _
Te = Tm =
ωm ωm _ _
2⋅ π
Vf = R f ⋅ If 1 rpm = rad / s
60 Motor CC Ra
_
+
Psaída + +
η(%) = ⋅ 100
Pentrada If + Ia

Va - tensão de armadura (V) Vf Rf ωm Ea Va


Ia - corrente de armadura (A)
_
Vf - tensão de campo (V)
_ _
If - corrente de campo (A) Máquina CC com conexão independente do campo

Ea - tensão induzida (V)


ωm - velocidade angular do rotor (rad/s) Pa - potência nos terminais da armadura (W)

Ra - resistência de armadura ( Ω ) Pe - potência eletromagnética (W)

R f - resistência de campo ( Ω ) Pm - potência mecânica no eixo (W)

Te - torque eletromagnético (N.m) Pmec - perdas mecânicas (W)

Tm - torque mecânico no eixo (N.m) Pf - perdas no ferro (W)

Kf - constante de tensão ind. [Wb/(A.s)] η(%) - rendimento em porcento

P ja - perdas joule na armadura (W) Pjf - perdas joule no campo (W)

Conexão Paralela
Conexão Série Ra Ra
_ + + +
+ +
Vf Rf ωm Ea Va Vf Rf ωm Ea Va

_ _
+ _ _ _

Máquina de Corrente Contínua - conexão série e paralela do campo


PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs. Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 2/6

Máquina Síncrona de Rotor Cilíndrico


E⋅V
V = E ± Zs ⋅ I I= I V= V Pe ≅ m ⋅ ⋅ sen(θ )
Xs

E = E = Kf ⋅ If ⋅ ωs Pm = Pe m Pmec m Pf

Pe Pm
Zs = R s + jXs = Rs + j ⋅ ωs ⋅ L s Te = Tm =
ωm ωm

S = m ⋅ V ⋅ I* = P + j ⋅ Q P = S ⋅ cos(ϕ) Q = S ⋅ sen(ϕ)

p p 2⋅ π
fs = ⋅ fm ωs = 2 ⋅ π ⋅ fs = ⋅ ωm 1 rpm = rad / s
2 2 60
P
η(%) = saída ⋅ 100 Vf = R f ⋅ If
Pentrada

V - fasor tensão de fase do estator (V) Kf - constante de tensão induzida [Wb / (A ⋅ s )]

I - fasor corrente de fase do estator (A) Rs - resistência de uma fase do estator ( Ω )

E - fasor tensão induzida (V) L s - indutância síncrona de uma fase (H)

Vf - tensão de campo (V) Zs - impedância síncrona de uma fase ( Ω )

If - corrente de campo (A) X s - reatância síncrona de uma fase ( Ω )

R f - resistência de campo ( Ω ) ωm - velocidade angular mec. do rotor (rad/s)

p - número de pólos m - número de fases

Gerador Síncrono jXs _ Rs


+ + _
+ +
If I E
+
V jXs ⋅ I
Vf Rf V θ
E ϕ
_ I

_ _

Motor Síncrono jXs Rs


_ _ +
+ + +
If I
+
V
Vf Rf V θ
E ϕ
_ I jXs ⋅ I
E
_ _
Diagrama monofásico da máquina de síncrona de rotor cilíndrico e diagrama fasorial
PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs. Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 3/6

S - potência aparente total (V.A) fm - freqüência mecânica do rotor (Hz)

P - potência ativa total (W) fs - freqüência síncrona (freq. da rede) (Hz)

Q - potência reativa total (var) ωs - velocidade angular síncrona (rad/s)

Te - torque eletromagnético (N.m) Tm - torque mecânico no eixo (N.m)

Pm - potência mecânica no eixo (W) ϕ - ângulo de potência

Pe - potência eletromagnética (W) θ - ângulo de carga

Pf - perdas no ferro (W) η(%) - rendimento em porcento

Pmec - perdas mecânicas (W)

Transformador
S 1 = m ⋅ V1 ⋅ I1* = P1 + j ⋅ Q1 S 2 = m ⋅ V2 ⋅ I 2* = P2 + j ⋅ Q2

P = S ⋅ cos(ϕ) Q = S ⋅ sen(ϕ)

Psaída S 1, S 2 - potência aparente do enrolamento


η(%) = ⋅ 100
Pentrada primário e do enrolamento secundário (V.A)

V1 - fasor tensão de fase do primário (V) V2 - fasor tensão de fase do secundário (V)

I1 - fasor corrente de fase do primário (A) I 2 - fasor corrente do secundário (A)

X1 - reat. de dispersão do primário ( Ω ) X2 - reat. de dispersão secundário ( Ω )

R1 - resistência do primário ( Ω ) R2 - resistência do secundário ( Ω )

X ϕ - reatância de magnetização ( Ω ) η(%) - rendimento em porcento

R1 jX1 jX2 R2
+
I1 Iϕ I2

V1 V2
jXϕ

_
Diagrama monofásico de um transformador com grandezas do secundário referidas ao primário
PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs. Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 4/6

Máquina de Indução
2
Pe = m ⋅ I 2 ⋅ R2 ⋅
(1− s) Te =
Pe
Pm = Pe m Pmec m Pf Tm =
Pm
s ωm ωm

S = m ⋅ V1 ⋅ I1* = P + j ⋅ Q P = Pe ± Pj1 ± Pj2 P = S ⋅ cos(ϕ) Q = S ⋅ sen(ϕ)

2 2
⋅ fs ⋅ (1 − s) ⋅ ωs ⋅ (1 − s)
2 2
fm = ωm = Pj1 = 3 ⋅ R1 ⋅ I1 Pj2 = 3 ⋅ R2 ⋅ I 2
p p

 p 
 ωs − ⋅ ωm  Psaída
2 η(%) = ⋅ 100
s=   ωs = 2 ⋅ π ⋅ fs Pentrada
ωs

V1 - fasor tensão de fase do estator (V) R1 , R2 - resist. do estator e rotor ( Ω )

I1 - fasor corrente de fase do estator (A) I 2 - corrente do rotor ref. ao estator (A)

X1 - reatância de dispersão do estator ( Ω ) X2 - reatância de dispersão do rotor ( Ω )

X ϕ - reatância de magnetização ( Ω ) s - escorregamento em valor absoluto

ωs - velocidade angular síncrona (rad/s) ωm - velocidade angular do rotor (rad/s)

fs - freqüência síncrona (freq. da rede) (Hz) fm - freqüência mecânica do rotor (Hz)

p - número de pólos m - número de fases

S - potência aparente total (V.A) Te - torque eletromagnético (N.m)

P - potência ativa total (W) Pe - potência eletromagnética (W)

Pf - perdas no ferro (W) Q - potência reativa total (var)

Pmec - perdas mecânicas (W) Pm - potência mecânica no eixo (W)

Pj1 - perdas joule no estator (W) Tm - torque mecânico no eixo (N.m)

P j2 - perdas joule no rotor (W) η(%) - rendimento em porcento

R1 jX1 jX2 R2
+
I1 Iϕ I2

V1
jXϕ R2 ⋅
(1 − s)
s

_
Diagrama monofásico da máquina de indução com grandezas do rotor referidas ao estator
PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs. Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 5/6

Circuito Eletromagnético - Bobina e Condutor em Movimento


B = µ ⋅H ∑ Hx ⋅ lx = N⋅i

Φ = B⋅A Ψ = N⋅ Φ

B ⋅ H µ ⋅ H2 B2 B δ ⋅ Hδ µo ⋅ Hδ2 B 2
S= = = Sδ = = = δ
2 2 2⋅µ 2 2 2 ⋅ µo
B δ ⋅ Hδ µ ⋅ Hδ2 B 2
Wδ = Sδ ⋅ Vδ = ⋅L ⋅b ⋅ δ = ⋅L ⋅b ⋅ δ = δ ⋅L ⋅b ⋅ δ Vδ = L ⋅ b ⋅ δ
2 2 2⋅µ
∂Wδ B δ ⋅ Hδ µ ⋅ Hδ 2 B 2 lx
Fδ = = ⋅L ⋅b = ⋅L ⋅b = δ ⋅L ⋅b Rx =
∂δ 2 2 2 ⋅ µδ Ax ⋅ µx
N⋅i
Φ= µ 0 = 4 ⋅ π ⋅ 10−7 H / m
∑ Rx
e = B ⋅L ⋅u Fc = B ⋅ i ⋅ L

B - indução magnética (T) H - campo magnético (A/m)

µ - permeabilidade magnética (H/m) A - área perpendicular ao campo (m²)

Φ - fluxo magnético (Wb) Ψ - fluxo concatenado (Wb)

b, h, d - dimensões da bobina (m) L - profundidade (comprimento axial) (m)

S - densidade volumétrica de energia (J/m³) Wδ - energia armazenada do entreferro (J)

Fδ - força de atração no do entreferro (N) Rx - relutância de um trecho (1/H)

N - número de espiras i - corrente elétrica (A)

e - tensão induzida em um condutor (V) Fc - força sobre condutor em movimento (N)

b ferro B e
b V
N espiras

h x i δ

B Fc
i
d b

Arranjo esquemático de uma bobina e condutor em um campo magnético


PUCRS- FENG - DEE - Disciplina de Eletrotécnica (ME) - Profs. Luís Alberto Pereira - Sílvio Bernardes - versão de 9/7/2004 página 6/6

Conexões Trifásicas Equilibradas


V1 = V2 = V3 = V
IL2 conexão estrela sem condutor neutro
V1 = V 0o
2 2
o
V2 = V − 120
+
V3 = V − 240 o I2
V 23
V12
V2
V12 = V23 = V31 = V ⋅ 3

IL1 I1
V12 = V ⋅ 3 30o

_ _
1 _
o 1+ N
V23 = V ⋅ 3 − 90 V1

V31 = V ⋅ 3 − 210o V3
V31
I1 = I L1 I3

I 2 = I L2 IL 3 +
3 3
I 3 = I L3
Diagrama da conexão estrela sem condutor neutro
S = 3 ⋅ V1 ⋅ I1* = P + j⋅Q

============================================

I1 = I 2 = I 3 = I
I L2 conexão triângulo
2 2
I1 = I 0 o
I1 _
I 2 = I − 120 o V12 V23 +
IL1 V1
I 3 = I − 240o 1 + V2 I2
1
_
I L1 = I L2 = I L3 = I ⋅ 3 V3
V31 _
IL 3 I3
I L1 = I ⋅ 3 − 30o
3
+
3
I L2 = I ⋅ 3 − 150o
Diagrama da conexão triângulo
I L3 = I ⋅ 3 − 270 o

V12 = V1

V23 = V2

V31 = V3 S = 3 ⋅ V1 ⋅ I1* = P + j ⋅ Q S - potência aparente total (V.A)

P - potência ativa total (W) Q - potência reativa total (var)


V1 , V2 , V3 - tensões de fase (volts) I1 , I 2 , I 3 - correntes de fase (A)
V12 , V23 , V31 - tensões de linha (volts) I L1 , I L2 , I L3 - correntes de linha (A)
V - módulo das tensões de fase (volts) I - módulo das correntes de fase (A)

Você também pode gostar