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cronograma de obra
12 de dezembro de 2016
Caso você tenha esse ponto bem estabelecido, veja quatro atitudes
fundamentais de serem tomadas para ter maior rigor na hora de definir os
prazos:
#1 Definição de atividades
Antes de qualquer passo, é importante relacionar todas as tarefas que
precisam ser realizadas. Para alinhar bem o que isso significa, no nosso
ramo, o termo atividade engloba o conjunto de tarefas que utilizam os
mesmos materiais de construção e serviços profissionais.
Não compreender isso, pode levar a falhas como deixar itens muito
abrangentes (o que pode ser um perigo!). Dica: se o item pode ser
realizado em um único dia, talvez não compense desmembrá-lo.
Logicamente, se estivermos falando de tarefas bem similares.
#2 Sequência de atividades
Feito o levantamento anterior, é hora de estabelecer a sequência em que
as tarefas serão concretizadas. A melhor maneira de fazer isso é definindo
o relacionamento entre essas ações (ou seja: qual precisa ocorrer
primeiro). Nesse momento, você vai se deparar com a necessidade de
estruturar quais delas tem uma relação de dependência.
Para compreender melhor, vamos levar ao extremo do raciocínio: só será
possível fazer o acabamento da parede se já tiver sido passada a primeira
demão de tinta. Seguindo a abordagem EAP (recomendada na construção
civil), esse momento é chamado de predecessora.
Ao estimar tempo para cada uma delas, você terá uma noção geral sobre o
prazo final. E aí que começa a atuação do gerenciamento: vamos supor
que ao fim da análise, todo o projeto dure 28 meses e o que foi definido é a
finalização em 20 meses. Será a hora de voltar, item por item, e rever.