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Curso SDH PDF
Curso SDH PDF
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
bit 4:
alarme sem alarme 1
não urgente
(opcional) alarme 0
bits 5 a 8:
X X X X para uso
nacional
(intern.: 1111)
Page 1
O Quadro PCM Primário de 2 Mbit/s
canais úteis 1 a 15 canais úteis 16 a 30
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
quadro 0 0 0 0 0 1 MF 1 1
TIME SLOT 16
Sincronização do bit 6: alarme sincron. multiquadro
multi-quadro de (0= sem alarme, 1= alarme)
sinalização.
quadro 1 a b c d a b c d sinaliz. canais 1 e 16
Page 2
Multi-quadro E1 com CRC-4
bits 1 a 8 do int. de tempo 0 (TS 0)
sub- de cada quadro (IT0)
quadro
multi-
nº
quadro 1 2 3 4 5 6 7 8
0 C1 0 0 1 1 0 1 1
1 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
2 C2 0 0 1 1 0 1 1
multiquadro de CRC
3 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
I 4
5
C3
1
0
1
0
A
1
Sa
1
Sa
0
Sa
1
Sa
1
Sa
6 C4 0 0 1 1 0 1 1
7 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
8 C1 0 0 1 1 0 1 1
9 1 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
10 C2 0 0 1 1 0 1 1
11 1 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
II 12
13
C3
E1
0
1
0
A
1
Sa
1
Sa
0
Sa
1
Sa
1
Sa
14 C4 0 0 1 1 0 1 1
15 E2 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
quadro de 2 Mbit/s (32 intervalos de tempo)
Page 3
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita
1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
Memória
Elástica
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura
Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 0 1 leitura
Período de
Leitura do Bit
Vleitura = Vescrita ⇒ fluxo constante e sem problemas Page 4
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita
1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura
Relógio de Leitura
(velocidade comandada pelo relógio local)
escrita
1 1 1 0 0 1 0 1 Entrada: 11100101
Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 1 leitura
Saída: 1110011
Vleitura < Vescrita ⇒ fluxos diferentes; problemas: deixa de Page 5
ler uma informação
Características da PDH
32 Time Slots
TS TS TS TS TS TS
• O primeiro nível (E1 ou T1) é
tratado sob a forma de
octetos
• Os níveis superiores são tratados
88 BITS
bits
sob a forma de bits
• A duração dos quadros não é uniforme
Page 6
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita
1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura
Relógio de Leitura
(velocidade comandada pelo relógio local)
escrita
1 1 1 0 0 1 0 1 Entrada: 11100101
Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 0 0 leitura
Saída: 11100100
Vleitura > Vescrita ⇒ fluxos diferentes; problema: lê duas Page 7
vezes a mesma informação
Características da PDH
• O alinhamento de quadros é obtido mediante um
sinal de alinhamento de quadro
Time Slot 0(zero)
# BIT 1 2 3 3 4 5 6 7
Page 8
Características da PDH
• O alinhamento de quadros é obtido mediante um
sinal de alinhamento de quadro
Time Slot 0(zero)
# BIT C 0 0 1 1 0 1 1
2042,264 a
8448 848 12 12 4 100,378787 820 (+4 S) 205 a 206
2052,226
8433,901 a
34362 1536 12 12 4 44,700541 1508 (+4 S) 377 a 378
8456,272
34340,370 a
139264 2928 16 20 4 21,024816 2888 (+4 S) 722 a 723
34387,933
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O Quadro de 8 Mbit/s
12 bits
212 bits
100,378 µs
Page 12
O Quadro de 34 Mbit/s
12 bits
384 bits
44,70 13s
Pageµ
O Quadro de 140 Mbit/s
16 bits
34 Mbits
1X4 4X1
34 Mbits 34 Mbits
2 Mbits
DEMUX MUX
Cliente
2 Mbits
Page 15
Finalidade da SDH
• Como exemplo, para se “extrair” um tributário
de 2 Mbits/s (E1), a partir de um feixe de 140
Mbits PDH é necessário demultiplexar
hierarquia por hierarquia.
Terminal de Terminal Terminal Terminal
Linha de Linha de Linha de Linha
34-140 34-140 34-140 34-140
140 140 140
Mbits Mbits Mbits
8-34 8-34 8-34 8-34
Page 16
Finalidade da SDH
Page 17
Finalidade da SDH (cont.)
• A finalidade básica da SDH é realizar redes
flexíveis, nas quais o roteamento pode ser
alterado segundo as necessidades
ADM
STM--N
STM Add&Drop Multiplexer STM--N
STM
PDH SDH
Page 19
Finalidade da SDH (cont.)
Page 20
Finalidade da SDH (cont.)
• os bytes dos tributários derivados são
extraídos do sinal de linha SDH e
entregues a cartões que extraem deles a
carga útil
Page 21
Características da SDH
• Tratamento a nível de byte
• Duração do quadro uniforme (125 µs)
• ou seja, o quadro repete-se 8000 vezes por segundo
...
8000 quadros
1 seg
•Utilização de ponteiros
• para identificar os quadros dos tributários
• para adaptação de velocidade (justificação)
• Canais de serviço e supervisão de grande
capacidade Page 22
Vantagens da SDH
Page 23
Vantagens da SDH
• Canais de operação e manutenção (OAM)
integrados
• Realização de redes flexíveis com o uso de ADMs
e DXCs (add & drop multiplexers e digital cross-
connects)
STM-16 STM-16
STM-4 STM-4
STM-1 STM-1
vídeo e LAN/MAN/WAN)
Page 25
Arquitetura da Rede SDH
camada 1 STM 4 / 16
gerenciamento
camada 2
STM 1 / 4 / 16
Cabeceiras
de anel
camada 3
anel
STM-1
multiplex com
extração e
inserção (ADM)
PSTN Page 26
Estrutura de uma Rede Síncrona
140Mbit/s STM-1
2Mbit/s TM
ADM
STM-1, STM-4
DXC
LAN
DSC
2Mbit/s
STM-1 / STS-3c Gateway
ADM : Add Drop Multiplexer 34Mbit/s
para a SONET
DXC : Digital Cross Connect 140Mbit/s
STM-1
TM : Terminal Multiplexer
STM-4
DSC: Digital Switching Center
LAN: Local Area Network Page 27
Modelo em Camadas de uma Rede SDH
...... Camadas de
rede de pacotes rede telefônica circuitos
Camada de
trajetos de
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3 baixa ordem Camada
(LP) de
Transporte
Camada de SDH
VC-3 VC-4 trajetos de
alta ordem
(HP)
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Detalhamento da SDH
Page 29
O Quadro STM-1
(155 Mbits/s)
9 colunas 261 colunas
cabeçalho de
seção de
regeneradores
(RSOH)
Ponteiros da AU
área de
9 linhas
carga útil
5 linhas
cabeçalho de
seção de
multiplexores
MSOH
Page 30
Transmissão em Série
do Quadro STM-1
9 bytes 261 bytes 9 bytes 261 bytes 9 bytes .....
1º byte transmitido
cabeçalho
seção de
regeneradores
Ponteiros da AU
área de carga útil
cabeçalho de
seção de
multiplexores
Área de Ponteiros da AU
Page 31
Multiplexação Síncrona
Exemplo: geração de um sinal STM-4
STM-1-1 AAA - -
STM-1-2 BBB - -
STM-4
STM-1-3 CCC - - 4:1
STM-1-4 DDD - - ABCDABCDABCD...
SOH do STM-4
36 bytes Carga Útil
A1A1A1A1A1 A1A1A1A1A1A1A1 A2 A2A2A2A2A2A2A2A2A2A2 A2J0 Z0 Z0 Z0 X X X X X X X X
B1 E1 F1 X X X X X X X X X X X X
D1 D2 D3 X
Ponteiros da AU
B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2K1 K2
D4 D5 D5
D7 D8 D9
D D D
10 11 12
S1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z2 Z2M1Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 X X X X X X X X X X X
# 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4
Rel.1
VC
Rel.2
VC
Rel.3
VC
Rel.4
STM-N
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Função do Nó de Rede SDH
9 bytes 261 bytes
9 bytes
memória
SOH
memória
do VC
Processamento
(de paridade, memória
canais de SOH
serviço, etc.) (local,
para Tx)
Page 35
Estrutura da SDH
Opção
alinhamento do x7 x1 SONET
contentor virtual 6312
TUG-2 TU-2 VC-2 C-2
no espaço de carga kbit/s nem sempre
x3 implementada
opções específicas 2048
da ETSI TU-12 VC-12 C-12
kbit/s
opções específicas x4
SONET
TU-11 VC-11 C-11 1544
kbit/s
Estrutura de Multiplexação
segundo a Rec. G.709 do
UIT-T Page 36
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Definições
Page 39
Definições (cont.)
INÍCIO
PONTEIRO
DO
QUADRO
Page 41
Definições (cont.)
Page 42
Definições (cont.)
Page 44
Definições (Resumo)
• Ponteiro
• número binário que permite encontrar em que posição
dentro de uma AU ou TU encontra-se o início do VC ali
transportado
• como a taxa de repetição do VC é nominalmente a mesma
que da unidade onde é transportada, esse número
permanece constante, a menos que seja necessária uma
justificação (quando muda em uma unidade para mais ou
para menos)
Page 45
Estrutura ETSI
x7
ATM: 48,384 kbit/s
C-3 PDH ANSI: 44376 kbit/s
PDH ETSI: 34368 kbit/s
alinhamento do
contentor virtual TUG-2
no espaço de carga
x3
opções específicas
da ETSI TU-12 VC-12 C-12 2048
kbit/s
Estrutura de Multiplexação
ETSI Page 46
Estrutura ANSI
xN
STM-N AUG
x3
x7 (Opção SONET
x1
alinhamento do TUG-2 TU-2 VC-2 C-2 6312 nem sempre
contentor virtual kbit/s
implementada
no espaço de
carga
x4
opções específicas
SONET TU-11 VC-11 C-11 1544
kbit/s
Estrutura de Multiplexação
ANSI Page 47
Subdivisões
• AUG configurado como 1 AU-4
261
AUG 9
Y: 1001 SS11
(os bits S não estão especificados)
fase fixa
1*: 1111 1111
H1 Y Y H2 1* 1* H3 H3 H3
AU-4
ponteiro de AU
(4ª linha)
Page 49
Subdivisões (cont.)
Page 50
Subdivisões (cont.)
• AUG subdividido em 3 AU-3
261
9
A B C A B C A B C
ABC ABC ABC AUG ABC
9
P A A A A
O B B B B
H C C C C
justif. fixa
justificação fixa
TUG-2 TUG-2 TUG-2
e indicação de A B G
ausência de ponteiro Page 53
12 colunas
de TU-3
Subdivisões (cont.)
A A A A
B B B B
C C C C
Vn Vn Vn
9
linhas
Page 56
Funções de OAM
trajeto
seção seção multiplex
multiplex seção de regenerador seção de regenerador
DEMUX
DEMUX
PDH
MUX /
MUX /
Regen.
linha de back-up
relógio relógio
relógio
bytes de B2 B2
paridade B1 B1
B3
canais de
comunicação
cabeçalho de
seção de
regeneradores
ponteiros da AU
área de carga
cabeçalho de útil
seção de
J0 multiplexores
A1 A1 A1 A2 A2 A2 X X
C1
B1 E1 F1 X X
Page 58
Cabeçalho de Seção de Regeneração (RSOH)
em Detalhe
byte 1 2 3 4 5 6 7 8 STM-# Função Utilização
palavra de alinhamento repetida três vezes para
A1 1 1 1 1 0 1 1 0 1...N (hex F6) compatibilidade com SONET
palavra de alinhamento repetida três vezes para
A2 0 0 1 0 1 0 0 0 1...N (hex F8) compatibilidade com SONET
traçado de seção de regenera- o valor binário “00000001” se inter-
J0 XXXXXXXX 1 ção (para sistemas múltiplos) preta como traçado não específico
identificador de STM atribui um número conse-
C1 XXXXXXXX 1...N (em versões anteriores) cutivo a cada quadro STM
monitoração de erros de controle de erros entre
B1 XXXXXXXX 1 bits (paridade par) seções de repetição
circuito de ordens circuito entre todos os
E1 XXXXXXXX 1 (canal de serviço analógico) equipamentos de rede
XXYYYYYY
F1 1
(p/ ex.: conexões
temporárias
canais de usuário
de voz ou dados para
manutenção)
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lfmj Julho/2001
O Cabeçalho de Seção - MSOH
Cabeçalho
de seção
de regen.
ponteiros da AU
área de carga
Cabeçalho útil
de seção
de
multiplex.
B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2 X X
Page 60
Cabeçalho de Seção de Regeneração (RSOH) em Detalhe
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O Byte S1
• Descreve o nível de qualidade da sincronização
da SDH nos bits 5 a 8:
bits 5 a 8 Descrição do nível de qualidade da sincronização
0000 qualidade desconhecida (rede de sinc. existente)
0001 reservado
0010 G.811
0011 reservado
0100 G.812 trânsito (TNC)
0101 reservado
0110 reservado
0111 reservado
1000 G.812 local (LNC)
1001 reservado
1010 reservado
1011 SETS (Synchronous Equipment Timing Source)
1100 reservado
1101 reservado
1110 reservado
1111 não utilizar para sincronização*
* emulado por um AIS da seção; este código é obrigatório, pois não se
interpreta necessariamente a recepção de um AIS de seção multiplex
Page 62
como falha de uma porta de interface para fonte de sincronização
Funcionalidade Mínima do SOH
• Para certos usos (p/ ex.:, interface interna dentro de uma estação),
pode-se implementar um SOH com funcionalidade reduzida
Page 64
Justificação em SDH
Page 65
Justificação em SDH
Page 66
Justificação em SDH
Page 67
Justificação em SDH
• A justificação vale-se dos ponteiros
• os ponteiros servem para indicar o início do quadro tributário
(VC) na área de carga
• enquanto não há justificação, o início do tributário (VC) não
muda de posição na área de carga
Page 68
Formato dos Ponteiros da AU
cabeçalho de
seção de
regeneradores
ponteiros da AU
área de carga
cabeçalho de útil
seção de
multiplex.
H1 H2 H3 H3 H3
Page 69
Formato dos Ponteiros da AU
H1 H2 H3 H3 H3
H1 H1 H1 H2 H2 H2 H3 H3 H3
caso de 3 ponteiros
para as 3 AU-3
o ponteiro tem o seguinte formato:
NDF S S I D I D I D I D I D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
I: bit de incremento (justificação positiva)
N N N N S S I D I D I D I D I D D: bit de decremento (justificação negativa
1 0 0 1 S S 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 indicação de concatenação
RSOH
ponteiros da AU
área de carga Formato do VC-4 (seu
J1 útil primeiro
MSOH
byte, o byte J1, pode ocupar
qualquer posição dentro da
área de carga útil)
RSOH
J1
ponteiros da AU
J1
MSOH
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 72
Atribuição das Posições na AU-4
Page 74
O Mecanismo de Ajuste de Relógios:
Decremento de Ponteiros
RSOH
RSOH
decremento! codificação do decremento do
!!!!! ponteiro: inversão dos bits D
binário: 1101011001
J1
MSOH
RSOH
523 novo valor do ponteiro: 523
ponteiros da AU
binário: 1000001011
J1
MSOH
Page 75
Justificação em SDH (cont.)
Page 76
O Mecanismo de Ajuste de Relógios:
Incremento de Ponteiros
cabeçalho de
seção de
524 regeneradores
ponteiros da AU valor atual do ponteiro: 524
binário: 1000001100
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores
cabeçalho de
seção de
regeneradores codificação do incremento do
incremento! !!!!! ponteiro: inversão dos bits I
binário: 0010100110
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores
cabeçalho de
seção de
525 regeneradores
novo valor do ponteiro: 525
ponteiros da AU
binário: 1000001101
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores
Page 77
O POH de um VC de Alta Ordem
261 colunas
J1
B3
C2
G1
F2
H4
F3
C-4 9 linhas
K3
N1
260 colunas
Page 78
Função dos Bytes do POH do Trajeto de Alta Ordem
(HO-POH)
byte 1 2 3 4 5 6 7 8 função utilização
cadeia de 64 bytes (uso nacional ou de 16 bytes
X X X X X X X X
Rec. E.164, obrigatória em fronteiras de redes)
J1
formato da cadeia de 16 bytes:
Byte 1: 1CCC CCCC
identificar
Byte 2 a 16: 0XXX XXXX
trajeto
o byte 1 é o marcador de início, e inclui os bits
de CRC-7 calculados sobre o quadro de 16 bytes
anterior - os demais bytes incluem caracteres
ASCII codificados nos 7 bits X)
monitoração de
calculados sobre os bits do VC-Xc,
B3 X X X X X X X X erros de bits
(BIP-8) VC-4 ou VC-3 prévio
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 79
Função dos Bytes do HP-POH (cont.)
F3 X X X X X X X X canal de
para comunicação entre extremos do trajeto
usuário
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 80
Subdivisão de um VC-4 em 63 TU-12
seis colunas de enchi-
mento, sendo duas de
cada TUG-3; incluem
os bytes que indicam a primeira a segunda a terceira a quarta
duas colunas de ausência de ponteiros coluna de coluna de coluna de coluna de
enchimento cada uma das cada uma das cada uma das cada uma das
do VC-4 63 TU-12 63 TU-12 63 TU-12 63 TU-12
34 bytes
(carga + justificação)
250 µ s
N2
34 bytes
(carga + justificação)
375 µ s
K4
34 bytes
(carga + justificação)
500 µ s
Page 85
Função dos Bytes do LP-POH
(cont.)
• Byte K4
• bits 1 a 4: APS (comutação de proteção)
• bits 5 a 8: reservados para uso futuro
Page 86
Função dos bytes V5, J2, Z6 e K4
(POH de trajeto de baixa ordem, ou LP-POH)
• Byte V5:
BIP-2 REI RFI etiqueta de sinal RDI
1 2 3 4 5 6 7 8
b5 b6 b7 significado
0 0 0 não equipado
0 0 1 equipado - não específico
0 1 0 assíncrono
0 1 1 bit-síncrono (já não está definido)
1 0 0 byte-síncrono
1 0 1 equipado - não utilizado
1 1 0 equipado - não utilizado
1 1 1 equipado - não utilizado
Page 87
Ajuste do Relógio de um Tributário
de 2 Mbit/s em um VC-12
V5 V5
R R
32 bytes 32 bytes
125 µs
R
125 µs R
J2 J2
C1-C2-OOOORR 1-0-OOOORR
140 bytes
140 bytes
32 bytes 32 bytes
250 µs
R
250 µs R
N2 N2
C1-C2-OOOORR 1-0-OOOORR
32 bytes 32 bytes
375 µs
R
375 µs R
K4 K4
C1-C2-OOOOR-S1 1-0-OOOORR
S2-I I I I I I I 32 bytes
31 bytes
500 µs R
R
500 µs
I: bit de informação
O: bit de “overhead”
C: controle de justificação quando o sinal E1 é síncrono
S: oportunidade de ao VC-12, resulta este formato
justificação Page 88
R: justificação fixa
Mapeamento Byte-Síncrono no V5
R
VC-12 R* (time slot 0)
TS 1 a 15
TS 16
No mapeamento byte síncrono, TS 17 a 31
geralmente usado por centrais e 125 µs R
cross-connects que trabalham a 125 µs J2
nível de 64 kbit/s, os time slots para 1-0-OOOORR
sinais de 64 kbit/s estão amarrados R* (time slot 0)
à estrutura do VC-12. TS 1 a 15
140 bytes
TS 16
Em modo locked, ou “amarrado”, TS 17 a 31
não há um ponteiro associado a 250 µs R
cada TU-12; portanto, cada VC-12 é N2
mapeado na TU-12 com fase fixa. 1-0-OOOORR
No modo flutuante, cada VC-12 R* (time slot 0)
pode flutuar livremente na TU-12. TS 1 a 15
TS 16
TS 17 a 31
375 µs R
R: justificação fixa
R*: pode ser usado para o TS 0 K4
para assegurar compatibilidade 1-0-OOOORR
com equipamentos que não R* (time slot 0)
entendam o mapeamento byte-
síncrono TS 1 a 15
O: bit de “overhead” TS 16
TS 17 a 31 Page 89
500 µs
R
Conversão de VC-11 em VC-12
para Transporte em TU-12
V5 105 106 107
111
115
• Fica livre um espaço com
119
123
o tamanho do VC-11, que
127
131
consiste em blocos de 26
135
bytes a cada 125 µs: um
J2 0 1 2 125 µ s
3 4 5 6 byte do POH, um byte de
10
14 justificação, controle de
V5 18
22
26
justificação, etc., e 24
30 bytes de carga
N2 35 36 37
41
250 µ s • Este formato é compatível
45
49 com o formato do VC-12 e
53
57
61
mantém a integridade do
65 VC-11
K4 70 71 72 375 µ s
76
80
84
88 justificação fixa com paridade par
92
96
100 Page 90
500 µ s
Elementos de Rede SDH
Page 91
Elementos de Rede SDH
Multiplex Terminal
Tributários Aplicações:
PDH & STM-n Sistemas de transmissão ponto a ponto
STM-m (STM-1, STM-4, STM-16)
(m<n)
Repetidor SDH
Aplicações :
STM-n Regeneração do sinal de linha em
STM-n
redes ponto a ponto e em anel
Page 92
Multiplex Add & Drop
ADM
oeste leste
STM-1/4 STM-1/4
......
Page 93
Cross-Connect Síncrono
Page 94
Diagrama em Blocos de um Cross-
Connect Síncrono
subsistema de sincronismo
distribuição de relógio
interface Processa-
de linha de mento do interface
STM-N ASIC
alta ponteiro e de
cabeçalho matrizes
velocidade
interface de controlador SRAM
linha de
PDH formatação de SDH e subsistema de
baixa mapeamento da carga
velocidade matrizes
subsistema de I / O controlador
Unidade de comunicação
PC / TMN (Q) de gereciamento
Canais de SLX
Unidade de canal de serviço
Serviço
1/16
Canais de Unidade de processamento
Dados do cabeçalho
4
16 x 140 Mbit/s 4
Unidade de STM-16
4
ou Recepção
4 MUX Óptica
16 x STM-1 síncrono
Unidade de
Recepção Page 96
Óptica
Redes Híbridas Unem Velhas e
Novas Tecnologias
140Mbit/s STM-1
2Mbit/s TM
ADM
STM-1, STM-4
DXC
LAN
DSC
2Mbit/s STM-1 / STS-3c Gateway para a SONET
ADM : Add Drop Multiplexer 34Mbit/s
DXC : Digital Cross Connect 140Mbit/s
TM : Terminal Multiplexer STM-1
DSC: Digital Switching Center STM-4
LAN: Local Area Network
Page 97
Topologia da Rede SDH
STM-4
Rede-tronco
nível 2 Rede-tronco
nível 1
STM-16
STM-1
Rede-tronco
nível 2
centrais
Rede local
central
local
FlexMux
Acesso do Mux
64/2M Page 98
assinante
Arquitetura da Sincronização em Redes
SDH
Page 99
A Sincronização Atual da Rede
Centrais de • O método atual
PRC
Comutação
Nacionais e
emprega uma
Internacionais estrutura hierárquica
Nós de
referida ao PRC
TNC TNC trânsito e
Hubs • O PRC alimenta os
relógios de rubídio e
Nós quartzo de nível 2 nos
TNC TNC TNC locais e
de acesso
centros principais
• Nos pontos extremos
de acesso da rede
LNC LNC utilizam-se relógios de
quartzo de nível 2
Page 100
A Sincronização Atual da Rede
Centrais de • A sincronização é
PRC
Comutação
Nacionais e
distribuída
Internacionais mediante os
Nós de
relógios dos
TNC TNC trânsito e elementos de rede
Hubs
• Este diagrama é
Nós uma representação
TNC TNC TNC locais e
de acesso
simplificada de um
sistema complexo
LNC LNC
Page 101
Novas Topologias de Sincronização
de Redes
• Sistemas que
eram capazes de
transmitir
PRS
sincronização já
LNC TNC TNC LNC s
LNC não são
adequados
PRS
• Os novos serviços
LNC TNC TNC
da rede requerem
sincronização
TNC TNC LNC LNC • Está ficando mais
TNC
difícil garantir a
rastreabilidade em
redes em anel e
barramento
Page 102
Efeitos dos Ponteiros na
Sincronização da Rede
• O processo dos ponteiros introduz um novo
problema de temporização; trata-se do “jitter de
saída da carga útil”
• Se os relógios não forem mantidos adequadamente
de nó a nó, então cada elemento SDH necessitará
efetuar ajustes de ponteiros
• Os ajustes de ponteiros acumulam-se e produzem
jitter excessivo
• Resultado: os sinais E1 transportados através da
SDH não podem ser usados para a distribuição de
sincronização
Page 103
Questões não Solucionadas
• Proposta
• utilizar a velocidade da linha óptica STM para
a distribuição da sincronização
• as velocidades de linha são “fixadas” e
amarradas ao relógio da rede
• cada multiplex produz um sinal “E1 derivado”,
o qual é amarrado à velocidade da linha, não
à da carga útil
Page 104
Questões não Solucionadas
• PROBLEMAS:
• cada elemento SDH recebe e regenera a sincronização,
prejudicando a rastreabilidade
• o resultado fica sendo: RELÓGIOS EM CASCATA
• SOLUÇÃO:
• Determinou-se que a carga útil E1 não deve ser utilizada
para distribuição de sincronização devido ao
processamento dos ponteiros
Page 105
Preocupações com a Sincronização
SDH
• Existem duas alternativas:
• recuperar a temporização de um sinal recebido STM-n
• derivar a temporização de um trajeto de sincronização que não
seja transportado em uma rede SDH
Page 106
Rede de Sincronização
PRC
Longo Prazo: Hold Over 24h:
Relógio de Referência Primária
Césio (Estrato 1) Requerido: 1 X 10-11
Típico: 5X10-12
Rubídio (Estrato 2) Requerido: 1,6X10-8 1X10-10
Típico: 4X10-11 2X10-11
PRC
Limites:
Osc.
relógio mestre de
2 048 kHz
Page 110
Modo Holdover
100000
10000
1000
100
10
Page 111
Recomendações que Definem as
Redes de Sincronização
ANSI /
ITU-T ETSI
Bellcore
Page 112
Ponteiros e Sincronismo
Page 113
Efeitos dos Ponteiros na
Sincronização da Rede
• O processo dos ponteiros introduz um novo
problema de temporização; trata-se do “jitter
de saída da carga útil”
• Se os relógios não forem mantidos
adequadamente de nó a nó, então cada
elemento SDH necessitará efetuar ajustes de
ponteiros
• Os ajustes de ponteiros acumulam-se e
produzem jitter excessivo
• Como resultado, os sinais E1 transportados
através da SDH não podem ser usados para a
distribuição de sincronização
Page 114
Serviço CBR Assíncrono: Método Adaptativo
VC-12
desma-
peador
saltos
a temporização original é reconstruída a de 1 byte a
partir do nível de enchimento do buffer, cada movimento
o que causa jitter e saltos de fase devido
de
à variação da carga
ponteiro Page 115
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
Evitando os Problemas:
Retemporizando a Carga Útil
• Para garantir a qualidade da temporização da
carga útil, é possível retemporizar essa carga
• a solução consiste em passar o sinal E1 por um dispositivo
dotado de um buffer elástico
• a escrita se dá com o relógio adaptativo recuperado da
carga
• a leitura desse buffer se dá com um relógio síncrono
• pode ser o relógio derivado da saída do sinal de linha
ou proveniente do distribuidor de relógio (se disponível
na estação)
• desta maneira, o relógio da carga (síncrona) fica limpo e
amarrado à rede de sincronismo, podendo o elemento de rede
PDH amarrar-se sem problemas a esse sinal
Page 116
Retemporização da Carga Útil
fluxo recuperado a 2 Mbit/s
fluxo síncrono a 2 Mbit/s VC-12 chegando com
possíveis movimentos de
ponteiros buffer
relógio
VC-12 externo
síncrono de
2 MHz
• Problemas
• Cada elemento SDH recebe e regenera a sincronização,
prejudicando a rastreabilidade
• O resultado fica sendo: RELÓGIOS EM CASCATA
Page 118
Transmissão da Temporização pelo
sinal de Linha STM-N
STM-N STM-N
Page 119
Preocupações com a Sincronização
SDH
• Determinou-se que a carga útil E1 não pode ser
utilizada para distribuição de sincronização
devido ao processo dos ponteiros
• Existem duas alternativas:
• Recuperar a temporização de um sinal recebido STM-n
• Derivar a temporização de um trajeto de sincronização que não
seja transportado em uma rede SDH
STM-N s STM-N
receptor GPS
(referência BITS / SSU NE
primária local)
STM-N STM-N
Page 123
Considerações sobre a Tolerância a
Falhas
G.811 “O” = Referência original
de sincronismo
Falha A “A” = Referência alternativa
de sincronismo
neste ponto
G.811 NE #2 e NE #3 comutam
referências e saem Temporização de um nó
do holdover G.811 mais adiante
NE # 1 O NE # 2 NE # 3 NE # 4
Sincronização das Redes
• É preciso que em todos os pontos de comutação
da carga síncrona (ponteamento de trajetos de
VC) em redes SDH e de conversão a ATM e
reconversão ao formato original, a mesma
referência genérica de relógio de rede esteja
disponível
• é necessário manter uma rede de distribuição de relógio, como no
caso das redes determinísticas
• essa rede pode utilizar o próprio sinal óptico de linha para levar
essa informação a todos os pontos
• alternativamente, podem-se montar redes de distribuição de
relógio con auxílio de referências primárias locais por GPS
(satélites do sistema de posicionamento global)
• a solução adotada pode ser mista
Page 128
Sincronização das Redes (cont)
Page 130
Sincronização das Redes (cont)
• Devem também poder derivar a temporização de
sinais STM-N, para o caso de ainda não haver um
BITS / SSU no edifício
• Devem ter uma saída de temporização de 2 MHz
Page 131
Sincronização das Redes (cont)
• Sincronização dos CPEs (customer premises
equipment)
• os sinais presentes na UNI (user-network interface) devem ser
rastreáveis ao PRS (referência primária de sincronismo da rede)
• os CPEs derivarão sua temporização a partir dos sinais de linha
da UNI
• opcionalmente, os CPEs podem ter uma entrada para um relágio
externo síncrono ao PRS
• o CPE deve poder tolerar o jitter e o wander introduzidos pela
rede de transporte
• se são excesivos o jitter e o wander introduzidos pela rede de
transporte, esta deve retemporizar a carga útil antes de
entregá-la ao cliente
Page 132
Retemporização do Sinal E1
fluxo recuperado a 2 Mbit/s,
com jitter e saltos de fase
devido ao processamento
dos ponteiros
relógio
Extração externo
de relógio síncrono
Fescr Fleit de 2 MHz
Memória
entrada
de dados
saída
Fleit > Fescr de dados
Fescr > Fleit
Um slip controlado
consiste em afastar
deliberadamente os
após cada bit transmitido, dois ponteiros em 256
o ponteiro da memória
avança uma posição para
wleitura bits (o conteúdo de um
quadro inteiro)
indicar o próximo bit Page 134
a ser lido
Medições de Sincronização
Page 135
Esquema da Medição
ADM
splitter óptico GPS
ADM ADM
MEDIDOR
ADM
Page 136
Alarmes e Supervisão na SDH
Page 137
Eventos da SDH Eventos da Sonet
Seção Física de LOS Loss Of Signal LOS Loss Of Signal
Regeneração
Seção Física
TSE Test Sequence Error (Bit Err.) TSE Test Sequence Error
LSS Loss of Sequence Synchron. LSS Loss of Sequence Synchr.
LSS Loss of Sequence Synchron. LTI Loss of inc. TimingRef
OOF Out Of Frame OOF Out Of Frame
LOF Loss Of Frame LOF Loss Of Frame
B1 Regenerator Section BIP Err. B1 Section BIP Errors
B2 Multiplex Section BIP Err. B2
Linha (L)
Line BIP Errors
Seção
MUX
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 138
Eventos da SDH Eventos da Sonet
TU-LOP Loss Of TU Pointer LOP-V VP Loss Of Pointer
trajeto de Baixa Ordem TU-NDF New Data Flag TU Pointer NDF-V VP New Data Flag
TU-AIS TU AIS AIS-V VP AIS
Trajeto VT (LP)
TU-LOM Loss Of Multiframe LOM Loss Of Multiframe
BIP-2/B3 LO Path BIP Errors BIP-2 VP BIP Errors
LP-UNEQ LO Path Unequipped UNEQ-V VP Unequipped
(LP)
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 139
Áreas do Quadro Cobertas pelos Bits
de Paridade
• Os bits de paridade constituem um meio de supervisionar a qualidade da
transmissão de um sinal STM-N em serviço
B1:
RSOH - supervisão do quadro
STM-N completo
CARGA ÚTIL
- cobre as seções de
MSOH
regeneração de um
sistema de transmissão
RSOH B2:
AU-PTR - cobre as seções de
CARGA ÚTIL
multiplex (de nó de rede
MSOH
a nó de rede)
RSOH B3:
- cobre os trajetos de
CARGA ÚTIL transmissão desde seu
MSOH início até seu final (de
tributário a tributário)
Page 140
Procedimento de Supervisão da
Paridade
lado do transmissor
quadro n+1 quadro n
BIP
BIP--8 B1
Page 141
Procedimento de Supervisão da
Paridade
lado do transmissor
quadro n+1 quadro n
BIP
BIP--8 B1
Recalculado no lado Rx
comparação
com o valor do lado Tx BIP
BIP--8 B1
Page 142
Como se Calcula um Bit de Paridade?
82
Definições dos Sinais de
Manutenção (1)
LOS Queda do nível do sinal óptico entrante causa taxa de erro (BER) = 10-3
ou pior
OOF A1, A2 errados durante mais de 625 µs
Page 147
Definições dos Sinais de
Manutenção (abreviaturas)
Page 148
Medições de Desempenho
G.821, G.826, M.2100
Page 149
Medição da G.821
Page 150
Medição da G.826
Page 151
Parâmetros de Desempenho
G.821 do ITU-T
ES segundo errado: segundo com > 1 bit errado
SES segundo severamente errado: segundo com BER > 1 x 10E-3 ou com
alarme
G.826 do ITU-T
ES segundo errado: segundo com > 1 bloco errado
SES segundo severamente errado: segundo com > 30% blocos errados
ou > 1 defeito
BBE erro de bloco de fundo: bloco errado que não faz parte de um SES
PROPÓSITO
colocação em serviço (BIS), manutenção
PROCEDIMENTOS
BIS (M.2110):
(1) 15 min nenhum erro; caso contrário, repetir
(2) 24 h comparar com os limites S1 e S2
(3) 7 d se estiver entre S1 e S2 em 24 h
Manutenção (M.2120):
Monitoração em serviço (ISM) a longo prazo usando a TMN:
Histórico do desempenho
Registros de 15 min
Registros de 24 h
Page 153
Limites de Desempenho da M.2100
Medição Cálculo
G.821: ES & SES Objetivo de
a 64 kbit/s desempenho de
G.826: ES & SES referência (RPO)
à ou acima da
velocidade primária Fatores
exclusive UAS de ponderação
rejeitado inaceitável
S2 Aceito 10
RPO/2
provisoria- degradado
mente
S1 0.5
aceito normal
OOS: out of service
ISM: in-service monitoring Page 154
Jitter e Wander
Page 155
Definições de Jitter e Wander
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ...
linha do tempo
1
UI
seqüência de bits 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0
sinal real
(com jitter
e wander)
Page 156
Causas de Jitter e Wander
• Sinais interferentes
• Jitter dependente do padrão de bits
• Ruído de fase dos osciladores
• Variação do retardo
Page 157
Causas de Jitter e Wander
Page 158
Método de Medição de Jitter e Wander
entrada de
relógio
jitter
e
entrada padrão HP LP
de sinal binário N Φ wander
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 159
Filtros de Medição de Jitter
Amplitude / dB valores segundo as Rec. Rec. G.825 e G.813 do ITU-T
STM-1: 500 Hz 65 kHz 1,3 MHz
Wander STM-4: 1 kHz 250 kHz 5 MHz
STM-16: 5 kHz 1 MHz 20 MHz
10 Hz
Freq. / Hz
Amplitude tempo
do jitter (PP)
período de medição
Page 161
Medições de Jitter e Wander
Page 162
Recomendações O.171 e O.172
O.171 atual O.172
• Interfaces elétrica de até 140 Mbit/s •Interfaces elétr./ópt. de até 2,5Gbit/s *
• Interfaces PDH •Interfaces PDH e SDH
• ---- •Seqüências de teste de ponteiros
• Jitter até 3,5MHz •Jitter até 20MHz (2,5Gbit/s) *
• Wander Tx >12 mHz para 2 Mbit/s •Wander Tx > 12µHz para todas as veloc.
• Wander < 3000 UIpp •< 230400 UIpp
• Filtros de jitter •Maior precisão
• Freqüências de med.de jitter:10Hz-3,5MHz •10Hz a 20MHz *
• Amplitude de med. de jitter: 10 UIpp •32 UIpp
• Jitter intrínseco 0,085 UIpp •0,025 a 0,05 UIpp
• Taxa de amostragem de wander: --- •> 30Hz
• Precisão de wander : --- •+-5% +- 2,5ns
• Medição/observ. de MTIE : --- •50,000ns / 0,05s a 10,000s
• Medição/observ. TDEV: ---
* As especif. para 10Gbit/s também estão incluídas na O.172
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 163
Definições de Wander
Wander variação da temporização a longo prazo (abaixo de10 Hz)
Wander / UI
TIE min
tempo
período de observação
início fim
Page 165
APS - Comutação Automática de
Proteção
Page 166
APS em Poucas Palavras
Page 167
APS em Poucas Palavras
Page 168