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O Quadro PCM Primário de 2 Mbit/s

canais úteis 1 a 15 canais úteis 16 a 30

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

1 0 0 1 1 0 1 1 quadros pares (FAS)

0 1 U NU X X X X quadros ímpares (NFAS)

bit 3: sem alarme 0


alarme
urgente alarme
1

bit 4:
alarme sem alarme 1
não urgente
(opcional) alarme 0
bits 5 a 8:
X X X X para uso
nacional
(intern.: 1111)
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O Quadro PCM Primário de 2 Mbit/s
canais úteis 1 a 15 canais úteis 16 a 30

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

quadro 0 0 0 0 0 1 MF 1 1

TIME SLOT 16
Sincronização do bit 6: alarme sincron. multiquadro
multi-quadro de (0= sem alarme, 1= alarme)
sinalização.
quadro 1 a b c d a b c d sinaliz. canais 1 e 16

quadro 2 a b c d a b c d sinaliz. canais 2 e 17

quadro 15 a b c d a b c d sinaliz. canais 15 e 30


quadro 0 0 0 0 0 1 MF 1 1
quadro 1 a b c d a b c d sinaliz. canais 1 e 16

Page 2
Multi-quadro E1 com CRC-4
bits 1 a 8 do int. de tempo 0 (TS 0)
sub- de cada quadro (IT0)
quadro
multi-

quadro 1 2 3 4 5 6 7 8
0 C1 0 0 1 1 0 1 1
1 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
2 C2 0 0 1 1 0 1 1

multiquadro de CRC
3 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
I 4
5
C3
1
0
1
0
A
1
Sa
1
Sa
0
Sa
1
Sa
1
Sa
6 C4 0 0 1 1 0 1 1
7 0 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
8 C1 0 0 1 1 0 1 1
9 1 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
10 C2 0 0 1 1 0 1 1
11 1 1 A Sa Sa Sa Sa Sa
II 12
13
C3
E1
0
1
0
A
1
Sa
1
Sa
0
Sa
1
Sa
1
Sa
14 C4 0 0 1 1 0 1 1
15 E2 1 A Sa Sa Sa Sa Sa

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
quadro de 2 Mbit/s (32 intervalos de tempo)

Page 3
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita

1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
Memória
Elástica
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura

Espaço de tempo Relógio de Leitura


onde o bit vale “1” (velocidade comandada pelo relógio local)
escrita
1 1 1 0 0 1 0 1

Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 0 1 leitura
Período de
Leitura do Bit
Vleitura = Vescrita ⇒ fluxo constante e sem problemas Page 4
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita

1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura
Relógio de Leitura
(velocidade comandada pelo relógio local)

escrita
1 1 1 0 0 1 0 1 Entrada: 11100101

Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 1 leitura
Saída: 1110011
Vleitura < Vescrita ⇒ fluxos diferentes; problemas: deixa de Page 5
ler uma informação
Características da PDH

32 Time Slots

TS TS TS TS TS TS
• O primeiro nível (E1 ou T1) é
tratado sob a forma de
octetos
• Os níveis superiores são tratados
88 BITS
bits
sob a forma de bits
• A duração dos quadros não é uniforme

Page 6
Mapeamento da Carga nos Intervalos
de Tempo
Relógio de Escrita
(bits vindos de um E1)
Sentido da escrita

1 2 1 1 21 2 2
8 3 8 8 8 3 3 3
...
7 4 7 7 7 4 4 4
6 5 6 6 56 5 5
Sentido da leitura
Relógio de Leitura
(velocidade comandada pelo relógio local)

escrita
1 1 1 0 0 1 0 1 Entrada: 11100101

Tempo(s)
1 1 1 0 0 1 0 0 leitura
Saída: 11100100
Vleitura > Vescrita ⇒ fluxos diferentes; problema: lê duas Page 7
vezes a mesma informação
Características da PDH
• O alinhamento de quadros é obtido mediante um
sinal de alinhamento de quadro
Time Slot 0(zero)
# BIT 1 2 3 3 4 5 6 7

Page 8
Características da PDH
• O alinhamento de quadros é obtido mediante um
sinal de alinhamento de quadro
Time Slot 0(zero)
# BIT C 0 0 1 1 0 1 1

• Nem todas as interfaces estão padronizadas

• Baixa capacidade dos canais de serviço


• consistem em bits na palavra de alinhamento de quadro,
utilizados primordialmente para alarmes remotos

• Devido à necessidade de gestão, os


equipamentos de linha geralmente criam um
quadro próprio, não padronizado, para incluir
canais de serviço e monitoração de erros Page 9
PDH - O Quadro de 8 Mbit/s:
Justificação dos Tributários de 2 Mbit/s
212 bits

FAS 200 bits I (informação)

C 208 bits I (informação)

C 208 bits I (informação)

C S 204 bits I (informação)


100,379µ
µs (duração dos 848 bits)
FAS 12 BITS •sinal de alinhamento de quadro

C 4 BITS •bit de controle de justificação

S 4 BITS •bit de oportunidade de justificação

• Taxa de repetição nominal do quadro:


8448 (kbps) / 848 (bits / quadro) = 9962,264 quadro / s
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A Hierarquia PDH

velocidade bits I por velocidade do


bits por bits do bits bits duração do bits I por
de linha tributário tributário
quadro FAS C S quadro (µ
µs) quadro
(kbit/s) por quadro (kbit/s)

2042,264 a
8448 848 12 12 4 100,378787 820 (+4 S) 205 a 206
2052,226

8433,901 a
34362 1536 12 12 4 44,700541 1508 (+4 S) 377 a 378
8456,272

34340,370 a
139264 2928 16 20 4 21,024816 2888 (+4 S) 722 a 723
34387,933

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O Quadro de 8 Mbit/s

12 bits

FAS 200 bits I


frame alignment signal ...
CCCC 208 bits I

CCCC 208 bits I

CCCCSSSS 204 bits I (mais os 4 bits S)

212 bits

100,378 µs
Page 12
O Quadro de 34 Mbit/s

12 bits

FAS 372 bits I


frame alignment signal ...
CCCC
C CCC 380 bits I

CCCC 380 bits I

CCCCSSSS 376 bits I (mais os 4 bits S)

384 bits

44,70 13s
Pageµ
O Quadro de 140 Mbit/s
16 bits

FAS 472 bits I


frame alignment signal ...
CCCC 484 bits I

CCCC 484 bits I

CCCC 484 bits I

CCCC 484 bits I

CCCCSSSS 480 bits I (mais os 4 bits S)


488 bits
21,02Page
µs14
Finalidade da SDH
• O processo de multiplexação da PDH é muito
caro e complicado, além de degradar o sinal a
cada demultiplexação e multiplexação

34 Mbits

140 Mbits 1X4 4X1 140 Mbits


8 Mbits

1X4 4X1
34 Mbits 34 Mbits
2 Mbits

8 Mbits 1X4 4X1 8 Mbits

DEMUX MUX
Cliente
2 Mbits
Page 15
Finalidade da SDH
• Como exemplo, para se “extrair” um tributário
de 2 Mbits/s (E1), a partir de um feixe de 140
Mbits PDH é necessário demultiplexar
hierarquia por hierarquia.
Terminal de Terminal Terminal Terminal
Linha de Linha de Linha de Linha
34-140 34-140 34-140 34-140
140 140 140
Mbits Mbits Mbits
8-34 8-34 8-34 8-34

2-8 2-8 2-8 2-8

Clientes Clientes Clientes Clientes


2 Mbits 2 Mbits 2 Mbits 2 Mbits

Page 16
Finalidade da SDH

“O sistema SDH foi criado para melhor aproveitar


a grande faixa passante dos novos sistemas de
transmissão, com a realização de redes flexíveis”

Page 17
Finalidade da SDH (cont.)
• A finalidade básica da SDH é realizar redes
flexíveis, nas quais o roteamento pode ser
alterado segundo as necessidades

• A idéia é que o sinal de linha de alta velocidade


passe através dos ADMs e dos cross-connects,
sendo a carga extraída, inseriada, ponteada ou
roteada segundo tabelas programáveis

• Toda a manipulação da carga é feita mediante


comutação temporal, sem que haja interfaces
físicas para os tributários contidos no sinal de
linha, ao contrário do que ocorre na PDH
Page 18
Finalidade da SDH (cont.)
• A SDH permitiu desenvolver um novo tipo de
multiplex, o ADM (add & drop multiplexer)

• o ADM tem duas entradas e duas saídas, para utilização


em um barramento (bus) ou anel
• para configurá-lo, o operador determina quais tributários
são ponteados, e quais são derivados e inseridos em
cada estação

ADM
STM--N
STM Add&Drop Multiplexer STM--N
STM

PDH SDH
Page 19
Finalidade da SDH (cont.)

“o ponteamento é uma comutação temporal


(os bytes dos tributários são extraídos de um
sinal recebido e diretamente transferidos,
através de um barramento interno e memórias
elásticas, ao novo sinal de linha que é gerado
localmente para seguir adiante)”

Page 20
Finalidade da SDH (cont.)
• os bytes dos tributários derivados são
extraídos do sinal de linha SDH e
entregues a cartões que extraem deles a
carga útil

• um processo inverso permite copiar


cargas em tributários SDH gerados
localmente, os quais são mapeados no
sinal de linha

• não há interfaces físicas às velocidades


dos tributários da SDH

Page 21
Características da SDH
• Tratamento a nível de byte
• Duração do quadro uniforme (125 µs)
• ou seja, o quadro repete-se 8000 vezes por segundo

...

8000 quadros
1 seg

•Utilização de ponteiros
• para identificar os quadros dos tributários
• para adaptação de velocidade (justificação)
• Canais de serviço e supervisão de grande
capacidade Page 22
Vantagens da SDH

• Menor quantidade de passos de multiplexação


• Menos interfaces de transmissão
• Tributário único padronizado para qualquer
velocidade
• todo o processamento realiza-se a nível de STM-1
• Possibilidade de transportar e misturar sinais de
diferentes hierarquias PDH em um único STM-1

Page 23
Vantagens da SDH
• Canais de operação e manutenção (OAM)
integrados
• Realização de redes flexíveis com o uso de ADMs
e DXCs (add & drop multiplexers e digital cross-
connects)
STM-16 STM-16
STM-4 STM-4
STM-1 STM-1

140 Mbit/s 140 Mbit/s


34 Mbit/s 34 Mbit/s
DXC
2 Mbits/s 2 Mbits/s
Digital Cross Connect

• Compatibilidade entre equipamentos de


diferentes marcas
• Redução do custo dos equipamentos
Page 24
Aplicações da SDH
• Os sistemas SDH podem ser utilizados:

• nas redes atuais, como sistemas de transmissão, em lugar dos


sistemas plessiócronos, sem mudar a arquitetura das redes

• nas futuras redes-tronco síncronas em forma de anéis ou


barramentos (buses)

• nas futuras redes de acesso, oferecendo serviços de alta


velocidade e faixa larga (p. ex., em aplicações de transmissão de

vídeo e LAN/MAN/WAN)

Page 25
Arquitetura da Rede SDH

camada 1 STM 4 / 16

gerenciamento
camada 2
STM 1 / 4 / 16

Cabeceiras
de anel
camada 3

anel
STM-1

multiplex com
extração e
inserção (ADM)
PSTN Page 26
Estrutura de uma Rede Síncrona

140Mbit/s STM-1
2Mbit/s TM

ADM

STM-1, STM-4

ADM STM-4/-16 ADM 140Mbit/s


2Mbit/s
Comut. 34Mbit/s
34Mbit/s ATM 8Mbit/s2Mbit/s
STM-1

DXC
LAN
DSC
2Mbit/s
STM-1 / STS-3c Gateway
ADM : Add Drop Multiplexer 34Mbit/s
para a SONET
DXC : Digital Cross Connect 140Mbit/s
STM-1
TM : Terminal Multiplexer
STM-4
DSC: Digital Switching Center
LAN: Local Area Network Page 27
Modelo em Camadas de uma Rede SDH

...... Camadas de
rede de pacotes rede telefônica circuitos

Camada de
trajetos de
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3 baixa ordem Camada
(LP) de
Transporte
Camada de SDH
VC-3 VC-4 trajetos de
alta ordem
(HP)

camada de seção multiplex Camada


de Camada do
camada de seção de regenerador sessão meio de
transmissão
camada do meio físico

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 28
Detalhamento da SDH

Page 29
O Quadro STM-1
(155 Mbits/s)
9 colunas 261 colunas

cabeçalho de
seção de
regeneradores
(RSOH)

Ponteiros da AU
área de
9 linhas

carga útil
5 linhas

cabeçalho de
seção de
multiplexores
MSOH

Page 30
Transmissão em Série
do Quadro STM-1
9 bytes 261 bytes 9 bytes 261 bytes 9 bytes .....

1º byte transmitido

cabeçalho
seção de
regeneradores
Ponteiros da AU
área de carga útil
cabeçalho de
seção de
multiplexores
Área de Ponteiros da AU

Page 31
Multiplexação Síncrona
Exemplo: geração de um sinal STM-4

STM-1-1 AAA - -
STM-1-2 BBB - -
STM-4
STM-1-3 CCC - - 4:1
STM-1-4 DDD - - ABCDABCDABCD...

• Os sinais STM-1 multiplexados são gerados


localmente no nó
• Por isso, são síncronos entre si, e estão em
fase (todos geram o mesmo byte do quadro
simultaneamente)
• O relógio de transmissão para a linha é
síncrono, e exatamente 4 vezes mais rápido
que os processos STM-1 síncronos
 Como então podemos multiplexar sinais
provenientes de outros locais?
Page 32
RESPOSTA: não podemos
Estrutura do Sinal STM-4

SOH do STM-4
36 bytes Carga Útil
A1A1A1A1A1 A1A1A1A1A1A1A1 A2 A2A2A2A2A2A2A2A2A2A2 A2J0 Z0 Z0 Z0 X X X X X X X X

B1 E1 F1 X X X X X X X X X X X X

D1 D2 D3 X

Ponteiros da AU
B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2B2K1 K2

D4 D5 D5

D7 D8 D9

D D D
10 11 12

S1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z1 Z2 Z2M1Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 Z2 X X X X X X X X X X X

# 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4 # 1 #2 #3 #4

O byte B1 é recalculado (sempre se calcula à saída do sinal de linha). Os bytes B2


são particulares de cada STM-1 antes da multiplexação e permanecem assim.

Os Bytes E1, F1, K1, K2, D1 a D3 e D4 a D12 são tomados do tributário 1.


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Multiplexação Síncrona (cont.)
• Os processos STM-1 multiplexados são sempre síncronos e
estão em fase (são gerados localmente, com um único relógio, o
qual também gera o STM-N)
• O truque é que ao receber sinais de outro local, o nó identifica os
VC transportados neles, os extrai e torna a mapeá-los em um novo
quadro que gera localmente, justificando os VC nas novas áreas
de carga caso necessário
STM-1 remotos
VC memórias elásticas

Rel.1
VC

Rel.2
VC

Rel.3
VC

Rel.4
STM-N
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 34
Função do Nó de Rede SDH
9 bytes 261 bytes

9 bytes

memória
SOH
memória
do VC

Processamento
(de paridade, memória
canais de SOH
serviço, etc.) (local,
para Tx)
Page 35
Estrutura da SDH

xN x1 ATM: 149.760 kbit/s


STM-N AUG AU-4 VC-4 C-4 PDH: 139264 kbit/s
FDDI: 100 Mbit/s
x3
x3
x1
TUG-3 TU-3 VC-3
ATM: 48,384 kbit/s
x7 PDH ANSI: 44376 kbit/s
PDH ETSI: 34368 kbit/s
AU-3 VC-3 C-3

Opção
alinhamento do x7 x1 SONET
contentor virtual 6312
TUG-2 TU-2 VC-2 C-2
no espaço de carga kbit/s nem sempre
x3 implementada
opções específicas 2048
da ETSI TU-12 VC-12 C-12
kbit/s
opções específicas x4
SONET
TU-11 VC-11 C-11 1544
kbit/s
Estrutura de Multiplexação
segundo a Rec. G.709 do
UIT-T Page 36
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Definições

• Na SDH, todo o processamento de tributários


é realizado no nível STM-1
• os quadros tributários de cada sinal são, portanto, virtuais
(configurados por bytes em posições designadas das
áreas de carga)
• como não há interfaces elétricas correspondentes aos
quadros tributários, estes são chamados virtuais
• os quadros tributários são desenhados para conter
cargas úteis (sinais a velocidades da hierarquia PDH,
células ATM, espaços de carga para quadros tributários
menores, etc.)
• por isso, são denominadas contentores
• Consequentemente, um contentor virtual é o
nome com que se designa um tributário SDH
transportado em um sinal STM-1
Page 37
Definições (cont.)

• Os contentores virtuais são transportados nas


áreas de carga, as quais, em SDH, são
denominadas unidades
• pode-se fazer uma analogia entre as unidades de um quadro
SDH e grupos de time slots (ou intervalos de tempo) de um
quadro E1
• quando se transporta um sinal de n x 64 kbit/s em um
quadro E1, essa carga vai em uma área configurada por n
time slots, onde cada time slot é um byte que se repete
8000 vezes por segundo
• uma unidade em SDH também é um grupo de bytes (que
se repetem 8000 vezes por seg.) em posições fixas dentro
da quadro ao qual pertencem
Page 38
Definições (cont.)

• Uma unidade administrativa (AU)é um


conjunto de intervalos de tempo, ou bytes,
em posições fixas dentro do quadro STM-N
• Uma unidade tributária (TU) é um conjunto
de intervalos de tempo, ou bytes, em
posições fixas dentro de um contentor
virtual

Page 39
Definições (cont.)

• Um grupo de unidades tributárias ou


administrativas, portanto, é o conjunto de
subdivisões da área de carga do quadro ao qual
pertencem
• TUG - Tributary Unit Group
• AUG - Administrative Unit Group

• Uma unidade administrativa ou tributária é uma


dessas subdivisões, mas na qual há um
ponteiro (em uma posição determinada) e na
qual os intervalos de tempo, ou bytes, para o
transporte do contentor virtual estão numerados
segundo suas posições relativas ao ponteiro
Page 40
Definições (cont.)

• A função principal do ponteiro é designar em


que posição dentro da área de carga começa
o quadro tributário (contentor virtual)
• o contentor virtual é um quadro que não possui um sinal
de alinhamento de quadro
• o ponteiro é quem indica a posição que ocupa o início do
contentor virtual dentro da área de carga (unidade) onde é
transportado

INÍCIO
PONTEIRO
DO
QUADRO

Page 41
Definições (cont.)

• As unidades estão agrupadas, formando


grupos de unidades (administrativas ou
tributárias, segundo o caso)
• Um quadro STM-N, portanto, contém um grupo
de unidades administrativas

Page 42
Definições (cont.)

• Um contentor virtual, por sua vez, pode ter


seus bytes do espaço de carga configurados
como:
• um grupo de unidades tributárias, em cada uma das quais
são transportados os bytes de contentores virtuais menores
• um grande bloco de espaço de carga para uma carga da
PDH , com bits designados para transportar informação (bits
I), preenchimento fixo (bits R), controle de justificação (bits
C), oportunidade de justificação (bits S) e overhead para uso
futuro (bits O)
• slots (ranhuras) consecutivos de 53 bytes para o transporte
de células ATM
Page 43
Definições (Resumo)

• Unidade administrativa (AU)


• subdivisão do sinal STM-N
• Contentor virtual de alta ordem (VC-4 ou VC-
3/ANSI) (HO-VC)
• quadro tributário virtual SDH, transportado nas unidades
administrativas
• Unidade tributária (TU)
• subdivisão de um VC de alta ordem

Page 44
Definições (Resumo)

• Contentor virtual de baixa ordem (VC-3/ETSI,


VC-2, VC-12, VC-11) (LO-VC)
• quadro tributário virtual SDH, transportado nas unidades
tributárias

• Ponteiro
• número binário que permite encontrar em que posição
dentro de uma AU ou TU encontra-se o início do VC ali
transportado
• como a taxa de repetição do VC é nominalmente a mesma
que da unidade onde é transportada, esse número
permanece constante, a menos que seja necessária uma
justificação (quando muda em uma unidade para mais ou
para menos)

Page 45
Estrutura ETSI

xN x1 ATM: 149.760 kbit/s


STM-N AUG AU-4 VC-4 C-4 PDH: 139264 kbit/s
FDDI: 100 Mbit/s
x3
x1
TUG-3 TU-3 VC-3

x7
ATM: 48,384 kbit/s
C-3 PDH ANSI: 44376 kbit/s
PDH ETSI: 34368 kbit/s

alinhamento do
contentor virtual TUG-2
no espaço de carga
x3
opções específicas
da ETSI TU-12 VC-12 C-12 2048
kbit/s

Estrutura de Multiplexação
ETSI Page 46
Estrutura ANSI

xN
STM-N AUG

x3

ATM: 48,384 kbit/s


PDH ANSI: 44376 kbit/s
PDH ETSI: 34368 kbit/s
AU-3 VC-3 C-3

x7 (Opção SONET
x1
alinhamento do TUG-2 TU-2 VC-2 C-2 6312 nem sempre
contentor virtual kbit/s
implementada
no espaço de
carga
x4
opções específicas
SONET TU-11 VC-11 C-11 1544
kbit/s

Estrutura de Multiplexação
ANSI Page 47
Subdivisões
• AUG configurado como 1 AU-4
261

AUG 9
Y: 1001 SS11
(os bits S não estão especificados)
fase fixa
1*: 1111 1111

H1 Y Y H2 1* 1* H3 H3 H3
AU-4
ponteiro de AU
(4ª linha)

• A AU-4 corresponde, byte a byte, ao AUG (mas com ponteiros


e designação de posições)
• A área de carga da AU-4 tem o mesmo tamanho do VC-4
• Diferenças de fase entre o VC-4 e a AU-4 são compensadas por
movimentos do ponteiro, com justificação negativa (utilizando os
bytes H3 para carga útil) ou positiva (deixando livres os 3 bytes Page 48
correspondentes à posição 0)
Subdivisões (cont.)

• AUG configurado como 3 AU-3


• os bytes de cada AU-3 são intercalados com os bytes das
demais AU-3
• como o AUG é divisível por 3, não há necessidade de
designar colunas de justificação fixa em cada AU-3
• no entanto, como o VC-3 só possui 85 colunas e a AU-3
possui 87 colunas, é necessário agregar 2 colunas de
justificação fixa em cada AU-3

Page 49
Subdivisões (cont.)

• AUG configurado como 3 AU-3 (continuação)


• essas colunas de justificação fixa, ao contrário do que se
poderia estimar, não estão fixas na AU-3, e sim vão
intercaladas em posições fixas de cada VC-3 que é
transportado na AU-3
• as colunas de justificação fixa são intercaladas após a
coluna 29 e após a coluna 58 (já deslocada pela primeira
coluna de justificação) do VC-3

Page 50
Subdivisões (cont.)
• AUG subdividido em 3 AU-3
261
9
A B C A B C A B C
ABC ABC ABC AUG ABC
9

fase fixa, bytes intercalados


... ... ...
H1 H2 H3 AU-3 H1 H2 H3 AU-3 H1 H2 H3 AU-3
A B C
... ... ...
8 87 8
7 7
fase flutuante fase flutuante fase flutuante
J1
B3
... ... ... J1
B3
... ... ... J1
B3
... ... ...
C2 C2 C2
G1 G1 G1
F2 F2 F2
H4 H4 H4
Z3 Z3 Z3
K3 K3 K3
Z5 Z5 Z5
29 30 31 58 59 60 29 30 31 58 59 60 29 30 31 58 59 60
VC-3 com duas colunas de justificação
fixa intercaladas nas posições Page 51
designadas
Subdivisões (cont.)
• VC-4 subdividido em 3 TUG-3
• tirando o POH do VC-4, ficam 260 colunas
• como 260 não é divisível por 3, tomam-se as 2 primeiras
colunas após o POH como sendo de justificação fixa, sendo
as 258 restantes ocupadas por 3 TUG-3, de 86 colunas
cada um, intercalados byte a byte
POH do VC-4
2 colunas de justificação fixa

P A A A A
O B B B B
H C C C C

TUG-3 TUG-3 TUG-3


A B C
86 86 86 Page 52
Subdivisões (cont.)
• TUG-3 configurado como TU-3 85 colunas
H1
H2
H3

justif. fixa

• TUG-3 subdividido em 7 TUG-2


• como 86 não é divisível por 7, as duas primeiras colunas passam a
ser de justificação fixa
84 colunas
A A A
B B B
C C C
D D D
E E E
F F F
G G G

justificação fixa
TUG-2 TUG-2 TUG-2
e indicação de A B G
ausência de ponteiro Page 53
12 colunas
de TU-3
Subdivisões (cont.)

• TUG-2 subdividido em 3 TU-12


• a subdivisão é exata

A A A A
B B B B
C C C C

Vn Vn Vn
9
linhas

TU-12 TU-12 TU-12


A B C
Page 54
4 colunas
Esquema de Numeração das TU-12
no VC-4

TU-12 TU-12 TU-12 * 2 colunas de justificação fixa


** 2 colunas de justificação fixa do VC-4
1 2 3 *** 3 x 2 = 6 colunas de just. fixa dos TUG-3

TUG-2 TUG-2 TUG-2


1 2 7
123123. . . . . . . 123123 ....... ... 123123 .......

123456712 TUG-3 123456712 TUG-3 123456712 TUG-3


111111111 111111111 111111111
1 2 . . . 3.
.. .. ...
* ...
P 1231 2 3 1 2 3 1 2 31 2 31 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 312 312 312 3
O
H
1112 2 2 3 3 3 4 4 45 5 56 6 6 7 7 7 1 1 1 2 2 2 3 3 3 ....... 455 566 677 7
1111 1 1 1 1 1 1 1 11 1 11 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 333 333 333 3
...
•O número A-B-C designa a ordem de (TU-3)-(TU-2)-(TU-12), Page 55
variando do 1-1-1 ao 3-7-3.
** ***
Cabeçalhos

Page 56
Funções de OAM
trajeto
seção seção multiplex
multiplex seção de regenerador seção de regenerador

PDH SDH CC SDH SDH

DEMUX
DEMUX
PDH

MUX /
MUX /

Regen.

linha de back-up
relógio relógio
relógio

bytes de B2 B2
paridade B1 B1
B3
canais de
comunicação

F2 E2, D4 ... D12 E1, F1, D1 ... D3


Page 57
O Cabeçalho de Seção - RSOH

cabeçalho de
seção de
regeneradores
ponteiros da AU
área de carga
cabeçalho de útil
seção de
J0 multiplexores
A1 A1 A1 A2 A2 A2 X X
C1

B1 E1 F1 X X

X: bytes reservados para uso nacional


D1 D2 D3 X X : bytes dependentes do meio

Todos os bytes não designados estão


reservados para padronização futura

Page 58
Cabeçalho de Seção de Regeneração (RSOH)
em Detalhe
byte 1 2 3 4 5 6 7 8 STM-# Função Utilização
palavra de alinhamento repetida três vezes para
A1 1 1 1 1 0 1 1 0 1...N (hex F6) compatibilidade com SONET
palavra de alinhamento repetida três vezes para
A2 0 0 1 0 1 0 0 0 1...N (hex F8) compatibilidade com SONET
traçado de seção de regenera- o valor binário “00000001” se inter-
J0 XXXXXXXX 1 ção (para sistemas múltiplos) preta como traçado não específico
identificador de STM atribui um número conse-
C1 XXXXXXXX 1...N (em versões anteriores) cutivo a cada quadro STM
monitoração de erros de controle de erros entre
B1 XXXXXXXX 1 bits (paridade par) seções de repetição
circuito de ordens circuito entre todos os
E1 XXXXXXXX 1 (canal de serviço analógico) equipamentos de rede

XXYYYYYY
F1 1
(p/ ex.: conexões
temporárias
canais de usuário
de voz ou dados para
manutenção)

canal de comunicação de comunicação de dados


D1...3 XXXXXXXX 1 dados (DCC, de 192 kbit/s) entre seções de regen.

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 59
lfmj Julho/2001
O Cabeçalho de Seção - MSOH
Cabeçalho
de seção
de regen.
ponteiros da AU
área de carga
Cabeçalho útil
de seção
de
multiplex.
B2 B2 B2 K1 K2

D4 D5 D6

D7 D8 D9 X: bytes reservados para uso nacional

Todos os bytes não designados estão


D10 D11 D12 reservados para padronização futura

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2 X X
Page 60
Cabeçalho de Seção de Regeneração (RSOH) em Detalhe

byte 1 2 3 4 5 6 7 8 STM-# Função Utilização


controle de erros entre seções de
B2 X X X X X X X X 1...N multiplex (calcula um controle de
monitoração de erros paridade do quadro anterior, antes
X X X X X X X X 1...N de bits (paridade par)
(BIP-2 ou BIP-N x 24) de intercalar os bytes, e deposita
o resultado no byte B2 do quadro)
X X X X X X X X 1...N (não inclui o RSOH no cálculo
canal de comutação sinalização para o sistema
K1 X X X X X X X X 1 automática (APS) de proteção
canal de comutação RDI*: bits 6, 7 e 8 = 110:
K2 X X X X X Y Y Y 1 automática (APS) MS FE RDI / 111: MS AIS
circuito de ordens (canal circuito entre os
E2 X X X X X X X X 1 de serviço analógico) terminais de seção
canais de comunicação de comunicação de dados na
D4..12 X X X X X X X X dados (DCC de 576 kbit/s) seção de multiplex
mensagens de estado bits 5 a 8: indicam categoria
S1 X X X X Y Y Y Y 1 da sincronização e estado da sincronização

Z1,Z2 X X X X X X X X 1...N reservados a definir

indicação de erros informa ao outro extremo sobre


M1 X X X X X X X X 1 remotos (REI) o conteúdo de blocos errados
na seção de multiplex

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 61
O Byte S1
• Descreve o nível de qualidade da sincronização
da SDH nos bits 5 a 8:
bits 5 a 8 Descrição do nível de qualidade da sincronização
0000 qualidade desconhecida (rede de sinc. existente)
0001 reservado
0010 G.811
0011 reservado
0100 G.812 trânsito (TNC)
0101 reservado
0110 reservado
0111 reservado
1000 G.812 local (LNC)
1001 reservado
1010 reservado
1011 SETS (Synchronous Equipment Timing Source)
1100 reservado
1101 reservado
1110 reservado
1111 não utilizar para sincronização*
* emulado por um AIS da seção; este código é obrigatório, pois não se
interpreta necessariamente a recepção de um AIS de seção multiplex
Page 62
como falha de uma porta de interface para fonte de sincronização
Funcionalidade Mínima do SOH
• Para certos usos (p/ ex.:, interface interna dentro de uma estação),
pode-se implementar um SOH com funcionalidade reduzida

Bytes do SOH Interface Óptica Interface Elétrica


A1,A2 requeridos requeridos
J0-Z0/C1 * *
B1 não se aplica não se aplica
E1 opcional opcional
F1 não se aplica não se aplica
D1-D3 não se aplica não se aplica
B2 requerido requerido
K1, K2 (APS) opcional não se aplica
K2 (MS-AIS) em estudo em estudo
K2 (MS-RDI) requerido requerido
D4-D12 não se aplica não se aplica
S1 em estudo em estudo
M1 em estudo em estudo
E2 não se aplica não se aplica
outros bytes não se aplicam não se aplicam
* Para os equipamentos que implementam a função de identificador de
STM (byte C1)->uso opcional para STM-1 mas requerido para STM-N;
para os equipamentos que implementam o traçado de seção de Page 63
regeneração (bytes J0, Z0), em estudo.
Justificação em PDH

• Na PDH, a justificação é feita sempre que se


acumula um bit de defasagem
• este método cria um jitter chamado jitter de tempo de espera
• as componentes de baixa frequência desse jitter não podem
ser eliminadas e se acumulam a cada demultiplexação

Page 64
Justificação em SDH

• Em SDH, a idéia básica é formar anéis e


barramentos longos
• não se admitiria o acúmulo de jitter
• por isso, o processo de justificação é distinto

Page 65
Justificação em SDH

• Em SDH, todos os nós devem, em princípio, ser


síncronos
• teoricamente, não seria necessário justificar os VCs ao
voltar a mapeá-los em novas TUs ou AUs, como ocorre em
cada ADM ou cross-connect
• na prática, devido ao jitter ou wander na rede, e devido aos
possíveis eventos de perda de referência de relógio, é
preciso incluir um mecanismo de justificação

Page 66
Justificação em SDH

• ao contrário da PDH, a justificação é feita ao


acumular-se uma defasagem de 3 bytes (VC-
4) ou 1 byte (demais VCs)
• desta maneira, variações periódicas que
não façam acumular uma defasagem
demasiado grande não geram justificações

Page 67
Justificação em SDH
• A justificação vale-se dos ponteiros
• os ponteiros servem para indicar o início do quadro tributário
(VC) na área de carga
• enquanto não há justificação, o início do tributário (VC) não
muda de posição na área de carga

• A justificação não cria jitter diretamente, mas é


indesejável, pois ao recuperar a carga contida
em um VC ao final do trajeto, pode criar saltos
de fase

Page 68
Formato dos Ponteiros da AU

cabeçalho de
seção de
regeneradores
ponteiros da AU
área de carga
cabeçalho de útil
seção de
multiplex.

H1 H2 H3 H3 H3

Page 69
Formato dos Ponteiros da AU
H1 H2 H3 H3 H3

formato do ponteiro da AU-4

H1 H1 H1 H2 H2 H2 H3 H3 H3

caso de 3 ponteiros
para as 3 AU-3
o ponteiro tem o seguinte formato:

4 bits 2 bits 10 bits

NDF S S I D I D I D I D I D

este número de 10 bits indica a posição da AU


ocupada pelo primeiro byte do VC Page 70
O Ponteiro em Detalhe
byte 1 byte 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
I: bit de incremento (justificação positiva)
N N N N S S I D I D I D I D I D D: bit de decremento (justificação negativa

NDF tipo valor do ponteiro

0 1 1 0 NDF = new data flag (novos dados):


desabilitada (normal)
1 0 0 1 habilitada (só para validar um novo valor de ponteiro)

1 0 byte 1: H1 (ponteiro de AU-3, AU-4 e TU-3)


AU-4, AU-3: 0...782 dec.
byte 2: H2
TU-3: 0...764 dec. byte 3: H3 (oportunidade de justificação negativa)

0 0 TU-2: 0...427 decimal byte 1: V1 (ponteiro de TU-1 e de TU-2)


TU-12: 0...139 decimal byte 2: V2
byte 3: V3 (oportunidade de justificação negativa)

1 1 TU-11: 0...103 decimal

1 0 0 1 S S 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 indicação de concatenação

1 0 0 1 S S 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 ponteiro inválido (s: sem especificar)

depois de uma perda de alinhamento ou no


início do processo de um novo alinhamento
doArial
Small confidentiality text on every page, VC, a NDF
10pt, white –éChange
habilitada no PAGE
on MASTER primeiro
ONLY quadro Page 71
que contém o valor válido do novo ponteiro
O VC-4 no Quadro STM-1

RSOH

ponteiros da AU
área de carga Formato do VC-4 (seu
J1 útil primeiro
MSOH
byte, o byte J1, pode ocupar
qualquer posição dentro da
área de carga útil)
RSOH
J1
ponteiros da AU

J1
MSOH

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 72
Atribuição das Posições na AU-4

coluna1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 268 269 270


...
linha1
2 ...
3 ... 782 - -
4 H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 0 - - 1 - - ... 86 - -
...
5 87 - - 88 - -
...
6
7 ...
8 ...
9 ... 521 - -
1 522 - - 523 - - ...
2 ...
3 ... 782 - -
4 H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 0 ...
- - 1 - - 86 - -
5 ...
6 ...
...
7
8 ...
9 ...

oportunidade de justificação negativa


oportunidade
Small confidentiality de10pt,
text on every page, Arial justificação positiva
white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 73
Justificação em SDH (cont.)

• Ao justificar negativamente, o transmissor envia


1 (ou 3) bytes a mais que o normal na área de
carga
• para tal, envia carga na posição do(s) byte(s) H3 (ou V3)
• a partir do instante da justificação, todos os bytes do
tributário aparecerão atrasados em uma posição
• logo, o próximo início do tributário aparecerá corrido em
uma posição para a frente

Page 74
O Mecanismo de Ajuste de Relógios:
Decremento de Ponteiros

RSOH

524 ponteiros da AU valor atual do ponteiro: 524


binário: 1000001100
J1
MSOH

RSOH
decremento! codificação do decremento do
!!!!! ponteiro: inversão dos bits D
binário: 1101011001
J1
MSOH

RSOH
523 novo valor do ponteiro: 523
ponteiros da AU
binário: 1000001011
J1
MSOH

Page 75
Justificação em SDH (cont.)

• Ao justificar positivamente, o transmissor envia 1


(ou 3) bytes a menos que o normal na área de
carga
• para tal, deixa livre a posição zero da área de carga

• a partir do instante da justificação, todos os bytes do tributário


aparecerão adiantados em uma posição

• logo, o próximo início do tributário aparecerá corrido em uma


posição para trás

Page 76
O Mecanismo de Ajuste de Relógios:
Incremento de Ponteiros

cabeçalho de
seção de
524 regeneradores
ponteiros da AU valor atual do ponteiro: 524
binário: 1000001100
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores

cabeçalho de
seção de
regeneradores codificação do incremento do
incremento! !!!!! ponteiro: inversão dos bits I
binário: 0010100110
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores

cabeçalho de
seção de
525 regeneradores
novo valor do ponteiro: 525
ponteiros da AU
binário: 1000001101
cabeçalho de J1
seção de
multiplexores

Page 77
O POH de um VC de Alta Ordem
261 colunas

J1
B3
C2
G1
F2
H4
F3
C-4 9 linhas

K3
N1
260 colunas
Page 78
Função dos Bytes do POH do Trajeto de Alta Ordem
(HO-POH)
byte 1 2 3 4 5 6 7 8 função utilização
cadeia de 64 bytes (uso nacional ou de 16 bytes
X X X X X X X X
Rec. E.164, obrigatória em fronteiras de redes)
J1
formato da cadeia de 16 bytes:
Byte 1: 1CCC CCCC
identificar
Byte 2 a 16: 0XXX XXXX
trajeto
o byte 1 é o marcador de início, e inclui os bits
de CRC-7 calculados sobre o quadro de 16 bytes
anterior - os demais bytes incluem caracteres
ASCII codificados nos 7 bits X)
monitoração de
calculados sobre os bits do VC-Xc,
B3 X X X X X X X X erros de bits
(BIP-8) VC-4 ou VC-3 prévio

X X X X X X X X MSB LSB Cód. Interpretação


1234 5678 BDC
C2 0000 0000 00 não equipado
0000 0001 01 equipado não específico
0000 0010 02 estrutura TUG
0000 0011 03 TU amarrada (locked)
0000 0100 04 map. 34 ou 45 Mbits/s no C-3
0001 0010 12 map. assínc. de 140 Mbits/s no C-4
0001 0011 13 mapeamento de ATM
0001 0100 14 mapeamento DQDB
0001 0101 15 mapeamento FDDI

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 79
Função dos Bytes do HP-POH (cont.)

byte 1 2 3 4 5 6 7 8 Função Utilização


bits 1 a 4: contagem de erros de BIP-8 (em B3),
X X X X X Z Z Z identifica o
G1 de 0 a 8 (REI)
estado do
bit 5: defeito remoto (RDI) (1 = defeito)
trajeto
bits 6 a 8: não utilizados
canal de para comunicação entre extremos do trajeto
F2 X X X X X X X X usuário (depende da carga)
X X Y Y Z Z T T
H4 bits 7 e 8: sucessão de 00, 01, 10, 11, para
indicador de indicar o início de umquadro de 500 µs para
multiquadro localização do início das TU os demais bits
servem para quadros de 3 ms (T1), e 2 ms (E1)

F3 X X X X X X X X canal de
para comunicação entre extremos do trajeto
usuário

K3 A A A A X X X X Comutação bits 1 a 4: APS


de proteção
bits 5 a 8: reserva
+ reserva
E E E E X X X X para monitoração de conexões tandem:
N1 canal de
bits 1 a 4: trazem a contagem de erros de entrada (IEC)
usuário
bits 5 a 8: canal de comunicação

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 80
Subdivisão de um VC-4 em 63 TU-12
seis colunas de enchi-
mento, sendo duas de
cada TUG-3; incluem
os bytes que indicam a primeira a segunda a terceira a quarta
duas colunas de ausência de ponteiros coluna de coluna de coluna de coluna de
enchimento cada uma das cada uma das cada uma das cada uma das
do VC-4 63 TU-12 63 TU-12 63 TU-12 63 TU-12

J1 Υ Υ Υ VnVn VnVn ... Vn ... ... ...


B3 Ω Ω Ω ... ... ... ...
C2 Λ Λ Λ ... ... ... ...
G1 ... ... ... ...
F2 ... ... ... ...
H4 ... ... ... ...
Z3 ... ... ... ...
K3 ... ... ... ...
N1 ... ... ... ...
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 81
Atribuição das Posições na TU-12
V1 105 106 107
111
115
119
A estrutura completa dura 123
4 quadros STM-1 (500 µs) 127
131
135
139
V2 0 1 2 125 µ s
3 4 5 6
10
14
V1 & V2: valor do ponteiro (0 ... 139) V5 18
22
V1 V2 26
30
34
NDF S S I D I D I D I D I D V3 35 36 37 250 µ s
41
45
49
V3: oportunidade de justificação negativa 53
57
V4: reservado 61
V5: cabeçalho do contentor virtual(POH) 65
pode ocupar qualquer das 140 posições 69
V4 70 71 72 375 µ s
76
80
84
88
92
96
100
104
500 µ s
Page 82
Ajustes de Ponteiros de TU-12
V1 105 106 107
111
• Normalmente, a cada 125 115
119
µs a TU-12 transporta 35 123

bytes do VC-12 127


131
135
• O ponteiro indica a V2 0 1
139
2 125 µs
posição ocupada pelo 3 4 5 6
10
início do VC-12, ou seja, V5
14
18
pelo byte V5 22
26
• Quando estiver 30
34
250 µs
acumulada uma V3 35 36 37
41
defasagem de 8 bits, 45
49
realiza-se um movimento 53
57
de ponteiro 61
65
69
V4 70 71 72 375 µs
76
80
84
88
oportunidade de justificação negativa 92
oportunidade de justificação positiva 96
100
104
500 µs
Page 83
Ajustes de Ponteiros de TU-12
V1 105 106 107
111
• Acúmulo positivo: 115
119
123
• os bits D do ponteiro são 127
131
invertidos, e o byte V3 é 135
utilizado para transportar um V2 0 1
139
2 125 µs
byte do VC-12, ou seja, a carga 3 4 5 6
10
é adiantada de um byte (o 3º 14
V5 18
bloco transporta 36 bytes de 22
26
carga) 30
34
250 µs
• Acúmulo negativo: V3 35 36 37
41
45
• os bits I do ponteiro são 49
53
invertidos, o byte seguinte a V3 57
61
fica livre, e a carga do VC-12 é 65
atrasada de um byte (o 3º bloco V4 70 71
69
72 375 µs
transporta 34 bytes de carga) 76
80
84
88
oportunidade de justificação negativa 92
oportunidade de justificação positiva 96
100
104
500 µs
Page 84
O POH de um VC de Baixa Ordem
Exemplo: VC-12
V5
34 bytes
(carga + justificação)
125 µs
J2

34 bytes
(carga + justificação)
250 µ s
N2

34 bytes
(carga + justificação)
375 µ s
K4

34 bytes
(carga + justificação)
500 µ s

Page 85
Função dos Bytes do LP-POH
(cont.)

• Byte J2: LP-API (Low Order Path Access Point


Identifier)
• utiliza o formato E.164, de uma cadeia de 16 bytes

• Byte N2: similar ao byte N1 do HP-POH (TCOH)


• monitoração de conexões tandem

• Byte K4
• bits 1 a 4: APS (comutação de proteção)
• bits 5 a 8: reservados para uso futuro
Page 86
Função dos bytes V5, J2, Z6 e K4
(POH de trajeto de baixa ordem, ou LP-POH)
• Byte V5:
BIP-2 REI RFI etiqueta de sinal RDI
1 2 3 4 5 6 7 8

b5 b6 b7 significado
0 0 0 não equipado
0 0 1 equipado - não específico
0 1 0 assíncrono
0 1 1 bit-síncrono (já não está definido)
1 0 0 byte-síncrono
1 0 1 equipado - não utilizado
1 1 0 equipado - não utilizado
1 1 1 equipado - não utilizado
Page 87
Ajuste do Relógio de um Tributário
de 2 Mbit/s em um VC-12
V5 V5
R R
32 bytes 32 bytes
125 µs
R
125 µs R
J2 J2
C1-C2-OOOORR 1-0-OOOORR

140 bytes

140 bytes
32 bytes 32 bytes
250 µs
R
250 µs R
N2 N2
C1-C2-OOOORR 1-0-OOOORR
32 bytes 32 bytes
375 µs
R
375 µs R
K4 K4
C1-C2-OOOOR-S1 1-0-OOOORR
S2-I I I I I I I 32 bytes
31 bytes
500 µs R
R
500 µs
I: bit de informação
O: bit de “overhead”
C: controle de justificação quando o sinal E1 é síncrono
S: oportunidade de ao VC-12, resulta este formato
justificação Page 88
R: justificação fixa
Mapeamento Byte-Síncrono no V5
R
VC-12 R* (time slot 0)
TS 1 a 15
TS 16
No mapeamento byte síncrono, TS 17 a 31
geralmente usado por centrais e 125 µs R
cross-connects que trabalham a 125 µs J2
nível de 64 kbit/s, os time slots para 1-0-OOOORR
sinais de 64 kbit/s estão amarrados R* (time slot 0)
à estrutura do VC-12. TS 1 a 15

140 bytes
TS 16
Em modo locked, ou “amarrado”, TS 17 a 31
não há um ponteiro associado a 250 µs R
cada TU-12; portanto, cada VC-12 é N2
mapeado na TU-12 com fase fixa. 1-0-OOOORR
No modo flutuante, cada VC-12 R* (time slot 0)
pode flutuar livremente na TU-12. TS 1 a 15
TS 16
TS 17 a 31
375 µs R
R: justificação fixa
R*: pode ser usado para o TS 0 K4
para assegurar compatibilidade 1-0-OOOORR
com equipamentos que não R* (time slot 0)
entendam o mapeamento byte-
síncrono TS 1 a 15
O: bit de “overhead” TS 16
TS 17 a 31 Page 89
500 µs
R
Conversão de VC-11 em VC-12
para Transporte em TU-12
V5 105 106 107
111
115
• Fica livre um espaço com
119
123
o tamanho do VC-11, que
127
131
consiste em blocos de 26
135
bytes a cada 125 µs: um
J2 0 1 2 125 µ s
3 4 5 6 byte do POH, um byte de
10
14 justificação, controle de
V5 18
22
26
justificação, etc., e 24
30 bytes de carga
N2 35 36 37
41
250 µ s • Este formato é compatível
45
49 com o formato do VC-12 e
53
57
61
mantém a integridade do
65 VC-11
K4 70 71 72 375 µ s
76
80
84
88 justificação fixa com paridade par
92
96
100 Page 90

500 µ s
Elementos de Rede SDH

Page 91
Elementos de Rede SDH

Multiplex Terminal

Tributários Aplicações:
PDH & STM-n Sistemas de transmissão ponto a ponto
STM-m (STM-1, STM-4, STM-16)
(m<n)

Repetidor SDH

Aplicações :
STM-n Regeneração do sinal de linha em
STM-n
redes ponto a ponto e em anel

Page 92
Multiplex Add & Drop

ADM
oeste leste

STM-1/4 STM-1/4

......

Portas de tributários : n x 2 Mbit/s ( 34 Mbit/s)

Page 93
Cross-Connect Síncrono

2.4 Gbit/s 16x 2.4 Gbit/s


SDH 16x
622 Mbit/s 4x Multiplex 622 Mbit/s
4x
155 Mbit/s
155 Mbit/s 155 Mbit/s
155
VC4
34 Mbit/s 34 Mbit/s
34 2 VC12 2
2 VC12 2 34
140 2 VC12 2
2 VC12 2 140
140 Mbit/s 140 Mbit/s
140 VC
VC4 VC 4 4 140 140 Mbit/s
140 Mbit/s
VC 3
VC3
VC 12
34 (45)Mbit/s VC3 34 (45)Mbit/s
VC12
2 (1.5)Mbit/s VC12 2 (1.5)Mbit/s

Page 94
Diagrama em Blocos de um Cross-
Connect Síncrono

subsistema de sincronismo
distribuição de relógio

interface Processa-
de linha de mento do interface
STM-N ASIC
alta ponteiro e de
cabeçalho matrizes
velocidade
interface de controlador SRAM
linha de
PDH formatação de SDH e subsistema de
baixa mapeamento da carga
velocidade matrizes
subsistema de I / O controlador

drivers de relógio MPU cache memória interface série


subsistema de controle
aos terminais de gerenciamento
Page 95
Equipamento de Linha Síncrono
Unidade de
Transmissão
Óptica
4
16 x 140 Mbit/s 4
ou Unidade de STM-16
4
16 x STM-1 Transmissão
4 MUX Óptica
síncrono

Unidade de comunicação
PC / TMN (Q) de gereciamento
Canais de SLX
Unidade de canal de serviço
Serviço
1/16
Canais de Unidade de processamento
Dados do cabeçalho
4
16 x 140 Mbit/s 4
Unidade de STM-16
4
ou Recepção
4 MUX Óptica
16 x STM-1 síncrono

Unidade de
Recepção Page 96
Óptica
Redes Híbridas Unem Velhas e
Novas Tecnologias
140Mbit/s STM-1
2Mbit/s TM

ADM

STM-1, STM-4

2Mbit/ ADM STM-4/-16 ADM 140Mbit/s


Comut. 34Mbit/s
s
34Mbit/s ATM 8Mbit/s
STM-1 2Mbit/s

DXC
LAN
DSC
2Mbit/s STM-1 / STS-3c Gateway para a SONET
ADM : Add Drop Multiplexer 34Mbit/s
DXC : Digital Cross Connect 140Mbit/s
TM : Terminal Multiplexer STM-1
DSC: Digital Switching Center STM-4
LAN: Local Area Network

Page 97
Topologia da Rede SDH
STM-4
Rede-tronco
nível 2 Rede-tronco
nível 1
STM-16

STM-1
Rede-tronco
nível 2
centrais

Rede local
central
local

FlexMux

Acesso do Mux
64/2M Page 98
assinante
Arquitetura da Sincronização em Redes
SDH

Page 99
A Sincronização Atual da Rede
Centrais de • O método atual
PRC
Comutação
Nacionais e
emprega uma
Internacionais estrutura hierárquica
Nós de
referida ao PRC
TNC TNC trânsito e
Hubs • O PRC alimenta os
relógios de rubídio e
Nós quartzo de nível 2 nos
TNC TNC TNC locais e
de acesso
centros principais
• Nos pontos extremos
de acesso da rede
LNC LNC utilizam-se relógios de
quartzo de nível 2
Page 100
A Sincronização Atual da Rede
Centrais de • A sincronização é
PRC
Comutação
Nacionais e
distribuída
Internacionais mediante os
Nós de
relógios dos
TNC TNC trânsito e elementos de rede
Hubs
• Este diagrama é
Nós uma representação
TNC TNC TNC locais e
de acesso
simplificada de um
sistema complexo

LNC LNC

Page 101
Novas Topologias de Sincronização
de Redes
• Sistemas que
eram capazes de
transmitir
PRS
sincronização já
LNC TNC TNC LNC s
LNC não são
adequados
PRS
• Os novos serviços
LNC TNC TNC
da rede requerem
sincronização
TNC TNC LNC LNC • Está ficando mais
TNC
difícil garantir a
rastreabilidade em
redes em anel e
barramento
Page 102
Efeitos dos Ponteiros na
Sincronização da Rede
• O processo dos ponteiros introduz um novo
problema de temporização; trata-se do “jitter de
saída da carga útil”
• Se os relógios não forem mantidos adequadamente
de nó a nó, então cada elemento SDH necessitará
efetuar ajustes de ponteiros
• Os ajustes de ponteiros acumulam-se e produzem
jitter excessivo
• Resultado: os sinais E1 transportados através da
SDH não podem ser usados para a distribuição de
sincronização
Page 103
Questões não Solucionadas

• Proposta
• utilizar a velocidade da linha óptica STM para
a distribuição da sincronização
• as velocidades de linha são “fixadas” e
amarradas ao relógio da rede
• cada multiplex produz um sinal “E1 derivado”,
o qual é amarrado à velocidade da linha, não
à da carga útil

Page 104
Questões não Solucionadas

• PROBLEMAS:
• cada elemento SDH recebe e regenera a sincronização,
prejudicando a rastreabilidade
• o resultado fica sendo: RELÓGIOS EM CASCATA

• SOLUÇÃO:
• Determinou-se que a carga útil E1 não deve ser utilizada
para distribuição de sincronização devido ao
processamento dos ponteiros

Page 105
Preocupações com a Sincronização
SDH
• Existem duas alternativas:
• recuperar a temporização de um sinal recebido STM-n
• derivar a temporização de um trajeto de sincronização que não
seja transportado em uma rede SDH

• No caso da recuperação da temporização a


partir de um sinal de linha STM-n, ocorrem
problemas causados pelos relógios em cascata
• No caso de obtenção de temporização fora da
rede SDH, a instalação deve ser realizada com
cuidado

Page 106
Rede de Sincronização
PRC
Longo Prazo: Hold Over 24h:
Relógio de Referência Primária
Césio (Estrato 1) Requerido: 1 X 10-11
Típico: 5X10-12
Rubídio (Estrato 2) Requerido: 1,6X10-8 1X10-10
Típico: 4X10-11 2X10-11

PRC

Distribuidor de temporização (SSU-


SSU SSU
Synchronization Supply Unit)

SEC SEC SEC Relógio do equipamento SDH


SDH SDH SDH (SETS, Synchronous Equipment
Equi Equi Equi Timing Source ou SEC,
p. p. p.
Synchronous Equipment Clock)
Page 107
Modelo de Referência da
Sincronização
PRC TNC TNC
G.811 G.812 SSU G.812 SSU

SEC SEC SEC


G.813 G.813 G.813

Limites:

Máx. 10 x G.812 TNC


Máx. 60 x G.813 SEC,
PRC, Primary Reference Clock porém não mais de
TNC, Transit Node Clock 20 entre 2 TNCs
SSU, Synchronization Supply
Unit
SEC, Synchronous Equipment
Page 108
Clock
Limitações
PRS

SEC • Uma cadeia de relógios


na SDH pode chegar a
ser demasiado longa
• as recomendações da ETSI e
ITU-T especificam o seguinte:
PRS: primary reference • não mais que 60 SECs em
system (G.811 autônomo, cascata
G.812 ou GPS)
• não mais que 10 SSUs (ou
SEC: synchronous relógios G.812) em
equipment clock (G.81s) cascata
SSU: synchronization • não mais que 20 SECs
supply unit (G.812) entre dois SSUs
• Estes números são
demasiado brandos
G.812 • Recomenda-se usar cadeias
muito mais curtas na prática!
Page 109
Sincronização dos Elementos de
Rede SDH

Elemento de rede SDH

oscilador sinal de dados de


sinal de dados de interno
155 Mbit/s 2 Mbit/s
± 4.6 ppm

Osc.

sinal de linha síncrono da SDH

relógio mestre de
2 048 kHz

Page 110
Modo Holdover

erro de fase [ns]

100000

10000

1000

100

10

0.01 1 100 10000


tempo de observação [s]

Page 111
Recomendações que Definem as
Redes de Sincronização

ANSI /
ITU-T ETSI
Bellcore

definições G.810 T1.101 / GR-253 ETS 300 462-1

rede G.825 T1.101 / GR-253 ETS 300 462-3

PRC (relógios de refer. primários) G.811 T1.101 ETS 300 462-6


Fontes de Relógios Síncronos
G.812 T1.101 ETS 300 462-4
(estrato 2)
Relógios dos Equipamentos
G.813 GR-253 ETS 300 462-5
(estrato 3)

Page 112
Ponteiros e Sincronismo

Page 113
Efeitos dos Ponteiros na
Sincronização da Rede
• O processo dos ponteiros introduz um novo
problema de temporização; trata-se do “jitter
de saída da carga útil”
• Se os relógios não forem mantidos
adequadamente de nó a nó, então cada
elemento SDH necessitará efetuar ajustes de
ponteiros
• Os ajustes de ponteiros acumulam-se e
produzem jitter excessivo
• Como resultado, os sinais E1 transportados
através da SDH não podem ser usados para a
distribuição de sincronização
Page 114
Serviço CBR Assíncrono: Método Adaptativo

fluxo recuperado a 2 Mbit/s


fluxo síncrono a 2 Mbit/s VC-12 chegando com
possíveis movimentos de
ponteiros buffer

VC-12

fonte mape- ilha SDH receptor


E1 ador E1

desma-
peador

saltos
a temporização original é reconstruída a de 1 byte a
partir do nível de enchimento do buffer, cada movimento
o que causa jitter e saltos de fase devido
de
à variação da carga
ponteiro Page 115
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY
Evitando os Problemas:
Retemporizando a Carga Útil
• Para garantir a qualidade da temporização da
carga útil, é possível retemporizar essa carga
• a solução consiste em passar o sinal E1 por um dispositivo
dotado de um buffer elástico
• a escrita se dá com o relógio adaptativo recuperado da
carga
• a leitura desse buffer se dá com um relógio síncrono
• pode ser o relógio derivado da saída do sinal de linha
ou proveniente do distribuidor de relógio (se disponível
na estação)
• desta maneira, o relógio da carga (síncrona) fica limpo e
amarrado à rede de sincronismo, podendo o elemento de rede
PDH amarrar-se sem problemas a esse sinal

Page 116
Retemporização da Carga Útil
fluxo recuperado a 2 Mbit/s
fluxo síncrono a 2 Mbit/s VC-12 chegando com
possíveis movimentos de
ponteiros buffer
relógio
VC-12 externo
síncrono de
2 MHz

fonte mape- ilha SDH


E1 ador
Saltos de desma-
1 byte a cada peador
movimento de
ponteiro
a temporização original é reconstruída a partir do nível de
enchimento do buffer, o que causa jitter e saltos de fase
devido à variação da carga

a temporização é reconstruída a partir do sinal de referência


externa de 2 MHz, proveniente da rede de sincronismo; o receptor
sinal de saída síncrono passa a contar com a mesma E1
qualidade dessa referência
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 117
Questões Não Solucionadas
• Proposta
• Utilizar a velocidade da linha óptica STM para a distribuição
da sincronização
• As velocidades de linha são “fixadas” e amarradas ao relógio
da rede
• Cada multiplex produz um sinal “E1 derivado”, o qual é
amarrado à velocidade da linha, não à da carga útil

• Problemas
• Cada elemento SDH recebe e regenera a sincronização,
prejudicando a rastreabilidade
• O resultado fica sendo: RELÓGIOS EM CASCATA

Page 118
Transmissão da Temporização pelo
sinal de Linha STM-N

NE saída de relógio derivado (2 MHz)

STM-N STM-N

portas de tributários (PDH)

Page 119
Preocupações com a Sincronização
SDH
• Determinou-se que a carga útil E1 não pode ser
utilizada para distribuição de sincronização
devido ao processo dos ponteiros
• Existem duas alternativas:
• Recuperar a temporização de um sinal recebido STM-n
• Derivar a temporização de um trajeto de sincronização que não
seja transportado em uma rede SDH

• No caso da recuperação da temporização a


partir de um sinal de linha STM-n, ocorrem
problemas causados pelos relógios em cascata
• No caso de obtenção de temporização fora da
rede SDH, a instalação deve ser realizada com
cuidado Page 120
Recuperação do Sincronismo
de uma Fonte Externa
• Temporização externa a partir da rede de
sincronismo
saída de relógio derivado (2 MHz)

referência BITS / SSU


da rede NE
de sincronismo

STM-N s STM-N

portas de tributários (PDH) Page 121


Recuperação do Sincronismo de
uma Referência Primária Local
• Temporização externa com relógio primário
local
saída de relógio derivado (2 MHz)

receptor GPS
(referência BITS / SSU NE
primária local)

STM-N STM-N

portas de tributários (PDH)


Page 122
Implementação da G.812 na Cadeia
SDH A temporização
está sujeita
G.811 O STM-n passa
a efeitos
Relógios adiante a
cumulativos
intermediários temporização
dos relógios
SDH em cascata

SDH SDH SDH SDH

G.811 G.812 Os efeitos


cumulativos dos
relógios em
cascata são
amenizados

SDH SDH SDH SDH

Page 123
Considerações sobre a Tolerância a
Falhas
G.811 “O” = Referência original
de sincronismo
Falha A “A” = Referência alternativa
de sincronismo
neste ponto

SDH SDH SDH SDH

Quando o equipamento SDH comuta


G.811 da referência original para a
Loop de referência alternativa, cria-se um
temporização loop de temporização

SDH SDH SDH SDH Page 124


O
Mensagens de Estado do
Sincronismo
G.811
Loop de
temporização Temporização a partir
de um G.811 adiante
na cadeia
A

SDH O SDH SDH SDH


NE # 1 NE # 2 NE # 3 NE # 4

• Vejamos como mensagens de sincronização podem


solucionar o problema
• Primeiro, suponhamos que existe outra referência rastreável
a um relógio G.811 disponível mais adiante na cadeia de
transmissão
• Chamemos os equipamentos SDH de NE # 1, NE # 2, NE #3 e
NE #4
Page 125
As Mensagens de Estado Ativam
o Holdover A entrada de um relógio em
holdover, é considerada
G.811 como um “rearranjo”
O NE #2 entra
em holdover
Temporização de um nó
G.811 mais adiante

SDH SDH SDH SDH


NE # 1 O NE # 2 A NE # 3 NE # 4

Mais dois rearranjos ocorrem


G.811
Temporização de um
Os NE #3 e NE #4
nó G.811 mais adiante
entram em holdover

SDH SDH SDH SDH Page 126


NE # 1 O NE # 2 A NE # 3 NE # 4
Regresso do Estado de Holdover
Quando um relógio comuta
G.811 referências e sai do holdover,
outro rearranjo ocorre

NE #4 comuta referências Temporização de um nó


e sai do holdover G.811 mais adiante
A

SDH SDH SDH SDH


NE # 1 O NE # 2 NE # 3 NE # 4

Mais dois rearranjos ocorrem

G.811 NE #2 e NE #3 comutam
referências e saem Temporização de um nó
do holdover G.811 mais adiante

SDH SDH SDH SDH Page 127

NE # 1 O NE # 2 NE # 3 NE # 4
Sincronização das Redes
• É preciso que em todos os pontos de comutação
da carga síncrona (ponteamento de trajetos de
VC) em redes SDH e de conversão a ATM e
reconversão ao formato original, a mesma
referência genérica de relógio de rede esteja
disponível
• é necessário manter uma rede de distribuição de relógio, como no
caso das redes determinísticas
• essa rede pode utilizar o próprio sinal óptico de linha para levar
essa informação a todos os pontos
• alternativamente, podem-se montar redes de distribuição de
relógio con auxílio de referências primárias locais por GPS
(satélites do sistema de posicionamento global)
• a solução adotada pode ser mista

Page 128
Sincronização das Redes (cont)

• Segundo as normas atuais, a rede de


distribuição de sincronismo tende a evoluir:
• em lugar de sinais DS-1, a temporização será distribuída pelos
sinais STM-N

• Os relógios dos equipamentos devem ser de


estrato 3 (~ G.812 LNC del ITU-T) e devem
possuir hardware de relógio duplicado

• Deve haver suporte ao byte S1 do cabeçalho


SDH
Page 129
Sincronização das Redes (cont)
• A rede comutada de faixa larga (BSS) necessita ser
integrada no plano de sincronização da rede
• Cada edifício deve possuir um distribuidor de relógio
(BITS, Building Integrated Time Supply, ou SSU,
Synchronization Supply Utility)
• Os nós da rede comutada de faixa larga devem
suportar temporização externa (sinais de 2 MHz)

Page 130
Sincronização das Redes (cont)
• Devem também poder derivar a temporização de
sinais STM-N, para o caso de ainda não haver um
BITS / SSU no edifício
• Devem ter uma saída de temporização de 2 MHz

Page 131
Sincronização das Redes (cont)
• Sincronização dos CPEs (customer premises
equipment)
• os sinais presentes na UNI (user-network interface) devem ser
rastreáveis ao PRS (referência primária de sincronismo da rede)
• os CPEs derivarão sua temporização a partir dos sinais de linha
da UNI
• opcionalmente, os CPEs podem ter uma entrada para um relágio
externo síncrono ao PRS
• o CPE deve poder tolerar o jitter e o wander introduzidos pela
rede de transporte
• se são excesivos o jitter e o wander introduzidos pela rede de
transporte, esta deve retemporizar a carga útil antes de
entregá-la ao cliente

Page 132
Retemporização do Sinal E1
fluxo recuperado a 2 Mbit/s,
com jitter e saltos de fase
devido ao processamento
dos ponteiros
relógio
Extração externo
de relógio síncrono
Fescr Fleit de 2 MHz
Memória

entrada
de dados

saída
Fleit > Fescr de dados
Fescr > Fleit

a temporização é reconstruída a partir do sinal de referência


externa de 2 MHz, proveniente da rede de sincronismo; o sinal receptor
de saída síncrono passa a contar com a mesma qualidade dessa E1
referência
Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 133
Deslizamentos (Slips)
Quando os dois ponteiros
avançam à mesma
velocidade, a distância entre
eles mantém-se igual. Se um
deles avança mais rápido, a
central emite uma ordem de
deslizamento controlado wescrita
para evitar que haja slips cada no bit recebido será
descontrolados.
escrito na posição
seguinte

Um slip controlado
consiste em afastar
deliberadamente os
após cada bit transmitido, dois ponteiros em 256
o ponteiro da memória
avança uma posição para
wleitura bits (o conteúdo de um
quadro inteiro)
indicar o próximo bit Page 134
a ser lido
Medições de Sincronização

Page 135
Esquema da Medição

entrada de relógio ao anel

ADM
splitter óptico GPS

ADM ADM
MEDIDOR

ADM

Page 136
Alarmes e Supervisão na SDH

Page 137
Eventos da SDH Eventos da Sonet
Seção Física de LOS Loss Of Signal LOS Loss Of Signal
Regeneração

Seção Física
TSE Test Sequence Error (Bit Err.) TSE Test Sequence Error
LSS Loss of Sequence Synchron. LSS Loss of Sequence Synchr.
LSS Loss of Sequence Synchron. LTI Loss of inc. TimingRef
OOF Out Of Frame OOF Out Of Frame
LOF Loss Of Frame LOF Loss Of Frame
B1 Regenerator Section BIP Err. B1 Section BIP Errors
B2 Multiplex Section BIP Err. B2

Linha (L)
Line BIP Errors
Seção
MUX

MS-AIS Multiplex Section AIS AIS-L Line AIS


MS-RDI Mux Sect. Remote Defect Ind. RDI-L Line remote Defect Ind.
MS-REI Mux Sect. Remote Errro Ind. REI-L Line Remote Error Ind.
AU-LOP Loss Of AU Pointer LOP-P SP Loss Of Pointer
Trajeto de Alta Ordem (HP)

AU-NDF New Data Flag AU Pointer NDF-P SP New Data Flag


AU-AIS AU Alarm Ind. Signal AIS-P SP AIS

Trajeto STS (SP)


AU-PJE AU Pointer Just. Event
B3 HO Path BIP Errors SP BIP Errors
HP-UNEQ HO Path Unequipped B3 SP Unequipped
HP-RDI HO Path Remote Defect Ind. UNEQ-P SP Remote Deect. Ind.
HP-REI HO Path Remote Error Ind. RDI-P SP Remote ERrro Ind.
REI-P SP Payload Defect Ind.
HP-TIM HO Path Trace Ident. Mismatch PDI-P SP Trace Ident. Mismatch
HP-PLM HO Path Payload Label Mism. TIM-P SP Payload Label Mismatch
PLM-P

Small confidentiality text on every page, Arial 10pt, white – Change on MASTER PAGE ONLY Page 138
Eventos da SDH Eventos da Sonet
TU-LOP Loss Of TU Pointer LOP-V VP Loss Of Pointer
trajeto de Baixa Ordem TU-NDF New Data Flag TU Pointer NDF-V VP New Data Flag
TU-AIS TU AIS AIS-V VP AIS

Trajeto VT (LP)
TU-LOM Loss Of Multiframe LOM Loss Of Multiframe
BIP-2/B3 LO Path BIP Errors BIP-2 VP BIP Errors
LP-UNEQ LO Path Unequipped UNEQ-V VP Unequipped
(LP)

LP-RDI LO Path Remote Defect Ind. RDI-V VP Remote Defect Ind.


LP-REI LO Path Remote Error Ind. REI-V VP Remote Error Ind.
LP-RFI LO Path Remote Failure Ind. RFI-V VP Remote Failure Ind.
PDI-V VP Payload Defect Ind.
LP-TIM LO Path Trace Ident. Mismatch TIM-V VP Trace Ident. Mismatch
LP-PLM LO Path Payload Label Mism. PLM-V VP Payload Label Mismatch

LCD Loss of Cell Delineation I.610


HCOR Correctable Header Errors
HUNC Uncorrectable Header Errors
VP-AIS Virtual Path AIS I.610
Trajeto ATM

VP-RDI Virtual Path Remote Defect Indication I.610


VC-AIS Virtual Channel AIS I.610
VC-RDI Virtual Channel Remot Defect Indication I.610
Vx-AIS Virtual Channel AIS & Virtual, Path AIS (O.191)
simultan.
Vx-RDI Vx-RDI Virtual Channel RDI & Virtual, (O.191)
Path RDI simultan.
LOC Loss Of Continuity I.610

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Áreas do Quadro Cobertas pelos Bits
de Paridade
• Os bits de paridade constituem um meio de supervisionar a qualidade da
transmissão de um sinal STM-N em serviço
B1:
RSOH - supervisão do quadro
STM-N completo
CARGA ÚTIL
- cobre as seções de
MSOH
regeneração de um
sistema de transmissão

RSOH B2:
AU-PTR - cobre as seções de
CARGA ÚTIL
multiplex (de nó de rede
MSOH
a nó de rede)

RSOH B3:
- cobre os trajetos de
CARGA ÚTIL transmissão desde seu
MSOH início até seu final (de
tributário a tributário)
Page 140
Procedimento de Supervisão da
Paridade

lado do transmissor
quadro n+1 quadro n

BIP
BIP--8 B1

• Os bits de paridade que aparecem em um


quadro representam o resultado do cálculo
efetuado para o quadro anterior

Page 141
Procedimento de Supervisão da
Paridade

lado do transmissor
quadro n+1 quadro n

BIP
BIP--8 B1

quadro n+1 quadro n


lado do receptor

Recalculado no lado Rx

comparação
com o valor do lado Tx BIP
BIP--8 B1

Page 142
Como se Calcula um Bit de Paridade?

• Estrutura do campo de dados com bits


intercalados da área coberta
Nome: Largura do campo: BYTE
BIP-24 24 bits (B2)
BIP-8 8 bits (B1,B3)
BIP-2 2 bits (V5)

• Verificação da paridade coluna por coluna para


um número par de bits “1”
exemplo: verificação da paridade de 24 bits intercalados (BIP-24)
Byte 1 Byte 2 Byte 3
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 0 0 0 1
2 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1
3 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1

números pares de bits "1"


801 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1
BIP-24 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0Page0 1430
Interações de Manutenção na SDH
Seção de Seção Multiplex HP LP
Regeneração Trajeto de Alta Trajeto de Baixa
LOS/LOF AIS Ordem Ordem
RS-TIM
(J0) "1"
(B1) BIP Err. "1"
(K2) MS-AIS AIS
(B2) MS-BIP Err.
(M1) MS-REI
(K2) MS-RDI
AU-AIS "1"
AU-LOP
"1"
(C2) HP-UNEQ AIS
(J1) HP-TIM
(B3) HP-BIP Err.
(G1) HP-REI
(G1) HP-RDI
TU-AIS "1"
TU-LOP
LOM
(H4)
(C2) HP-PLM
LP-UNEQ "1"
(V5) AIS
(J2) LP-TIM
(V5) LP-BIP Err.
(V5) LP-REI
(V5) LP-RDI
"1"
LP-PLM
(V5)
AIS
Page 144

82
Definições dos Sinais de
Manutenção (1)
LOS Queda do nível do sinal óptico entrante causa taxa de erro (BER) = 10-3
ou pior
OOF A1, A2 errados durante mais de 625 µs

LOF Quando OOF persiste durante 3 ms

B1 Error divergência entre os valores recuperado e calculado de BIP-8

MS-AIS K2 (bits 6,7,8) =111 durante 3 ou mais quadros

B2 Error Divergência entre osvalores recuperado e calculado de BIP-8


Em caso de detecção de MS-AIS ou erros em excesso, K2(bits
MS-RDI
6,7,8)=110
MS-REI M1: valor codificado em binário da contagem dos blocos intercalados
errôneos
AU-AIS todos bits "1" na AU inteira AU, inclusive o ponteiro da AU

AU-LOP 8 a 10 NDFem “habilitada” ou 8 a 10 ponteiros inválidos


Page 145
Definições dos Sinais de
Manutenção (2)
HP-UNEQ C2="0" durante 5 ou mais quadros

HP-TIM J1: divergência no identificador de traçado

HP-SLM C2: divergência na etiqueta do sinal

HP-LOM valores de H4 (2 a 10 vezes) diferentes da seqüência de multi-quadros

B3 Error divergência entre os valores recuperado e calculado de BIP-8

HP-RDI G1 (bit 5)=1, quando um sinal inválido é recebido no VC-4/VC-3

HP-REI G1 (bits 1,2,3,4) = valor codificado em binário de erros de B3

TU-AIS todos bits "1" dentro da TU (inclusive o ponteiro da TU)

TU-LOP 8 a 10 NDF habilitadas ou 8 a 10 ponteiros inválidos

VC-3: C2 = todos os bits "0" para >= 5 quadros;


LP-UNEQ VC-12: V5 (bits 5,6,7) = 000 para >= 5 quadros
Page 146
Definições dos Sinais de
Manutenção (3)

LP-TIM VC-3: divergência de J1; VC-12: divergência de J2

LP-SLM VC-3: divergência de C2; VC-12: divergência de V5 (bits 5,6,7)

BIP-2 Err divergência entre os BIP-2 recuperado e calculado (V5)

LP-RDI V5 (bit 8) = 1, ao receber AIS de trajeto de TU-2 ou falha do sinal

LP-REI V5 (bit 3) = 1, ao detectar >=1 erros de BIP-2

LP-RFI V5 (bit 4) = 1, ao declarar uma falha

Page 147
Definições dos Sinais de
Manutenção (abreviaturas)

AU Unidade Administrativa (Administrtive Unit)


HP Trajeto de Ordem Superior (High Path)
LOF Perda de Quadro (Loss Of Frame)
LOM Perda de Multi-Quadro (Loss Of Multi-Frame)
LOP Perda de Ponteiro (Loss Of Pointer)
LOS Perda de Sinal (Loss Of Signal)
LP Trajeto de Ordem Inferior (Low Path)
OOF Fora de Alinhamento de Quadro (Out-of-Frame)
REI Indicação de Erro Remoto - FEBE (Remote Error Indication)
RDI Indicação de Defeito Remoto - FERF (Remote Defect Indication)
RFI Indicação de Falha Remota (Remote Failure Indication)
SLM Divergência da etiqueta do sinal (Signal Label mismatch)
TIM Identificador de traçado (Trace Identifier)
TU Unidade Tributária (Tributary Unit)
UNEQ Não Equipado (Unequipped)
VC Contentor Virtual (Virtual Container)
C Contentor (Container)

Page 148
Medições de Desempenho
G.821, G.826, M.2100

Page 149
Medição da G.821

G.821 Conexões internacionais RDSI ponta


a ponta ou parciais de n x 64 kbit/s

Medições fora de serviço a longo


prazo,
recomendado: 1 mês

Propósito: verificar o desempenho


quanto a erros,planejamento do
serviço

Page 150
Medição da G.826

G.826 Conexões internacionais ponta a


ponta ou parte nacional de trajetos
internacionais (PDH ou SDH) de 1,5
ou 2 Mbits/s e superiores n x 64 kbit/s

Medições a longo prazo, em serviço


ou fora de serviço (IS ou OOS),
recomendado: 1 mês

Propósito: verificar o desempenho


quanto a erros,planejamento do
serviço e linhas privativas

Page 151
Parâmetros de Desempenho
G.821 do ITU-T
ES segundo errado: segundo com > 1 bit errado

SES segundo severamente errado: segundo com BER > 1 x 10E-3 ou com
alarme

G.826 do ITU-T
ES segundo errado: segundo com > 1 bloco errado

SES segundo severamente errado: segundo com > 30% blocos errados
ou > 1 defeito

BBE erro de bloco de fundo: bloco errado que não faz parte de um SES

UAS segundos não disponíveis:

10 seg 10 seg tempo


< 10
a indisponibilidade é detectada seg a disponibilidade é detectada
segundos não disponíveis
Page 152
Medição da M.2100
porções nacionais ou internacionais de seções, traje-
tos sistemas de transmissão internacionais, em todos
os níveis da PDH (> 64 kbit/s)

PROPÓSITO
colocação em serviço (BIS), manutenção

PROCEDIMENTOS
BIS (M.2110):
(1) 15 min nenhum erro; caso contrário, repetir
(2) 24 h comparar com os limites S1 e S2
(3) 7 d se estiver entre S1 e S2 em 24 h

Manutenção (M.2120):
Monitoração em serviço (ISM) a longo prazo usando a TMN:
Histórico do desempenho
Registros de 15 min
Registros de 24 h
Page 153
Limites de Desempenho da M.2100

Medição Cálculo
G.821: ES & SES Objetivo de
a 64 kbit/s desempenho de
G.826: ES & SES referência (RPO)
à ou acima da
velocidade primária Fatores
exclusive UAS de ponderação

Colocação em Manutenção (ISM)


serviço (OOS) Avaliação
RPO

rejeitado inaceitável
S2 Aceito 10
RPO/2
provisoria- degradado
mente
S1 0.5
aceito normal
OOS: out of service
ISM: in-service monitoring Page 154
Jitter e Wander

Page 155
Definições de Jitter e Wander

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ...
linha do tempo
1
UI

seqüência de bits 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0

sinal ideal (NRZ)

sinal real
(com jitter
e wander)

Variações de fase (jitter ou wander) em um sistema de


transmissão digital

Page 156
Causas de Jitter e Wander

• Sinais interferentes
• Jitter dependente do padrão de bits
• Ruído de fase dos osciladores
• Variação do retardo

Page 157
Causas de Jitter e Wander

• Jitter de justificação e de tempo de espera


• Jitter de mapeamento
• Jitter de ponteiros

Page 158
Método de Medição de Jitter e Wander

entrada de
relógio

jitter
e
entrada padrão HP LP
de sinal binário N Φ wander

relógio 1 V Avaliação dos


resultados
conversor divisor detector de fase filtros detector
padrão / relógio de freqüência pico-a-pico

entrada para o relógio de ref. externo Φ ~ 1 Hz


(medição de wander)
V

detector de fase filtro passa-baixas VCO

gerador do relógio de referência (PLL)

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Filtros de Medição de Jitter
Amplitude / dB valores segundo as Rec. Rec. G.825 e G.813 do ITU-T
STM-1: 500 Hz 65 kHz 1,3 MHz
Wander STM-4: 1 kHz 250 kHz 5 MHz
STM-16: 5 kHz 1 MHz 20 MHz
10 Hz

Freq. / Hz

Jitter Jitter Jitter


Total incluindo de alta
componentes freqüência
de baixas
freqüências

1,5 UI 0,15 UI máx. amplitude de jitter


Page 160
Definição da Amplitude Pico a Pico
do Jitter
jitter / UIpp

Amplitude tempo
do jitter (PP)

período de medição

Page 161
Medições de Jitter e Wander

• Jitter de saída da rede (G.825)


• Jitter de saída de um elemento de rede (G.783,
G.813)
• Função de transferência de jitter (G.958)
• Tolerância a jitter e wander (G.825, G.813)

Page 162
Recomendações O.171 e O.172
O.171 atual O.172
• Interfaces elétrica de até 140 Mbit/s •Interfaces elétr./ópt. de até 2,5Gbit/s *
• Interfaces PDH •Interfaces PDH e SDH
• ---- •Seqüências de teste de ponteiros
• Jitter até 3,5MHz •Jitter até 20MHz (2,5Gbit/s) *
• Wander Tx >12 mHz para 2 Mbit/s •Wander Tx > 12µHz para todas as veloc.
• Wander < 3000 UIpp •< 230400 UIpp
• Filtros de jitter •Maior precisão
• Freqüências de med.de jitter:10Hz-3,5MHz •10Hz a 20MHz *
• Amplitude de med. de jitter: 10 UIpp •32 UIpp
• Jitter intrínseco 0,085 UIpp •0,025 a 0,05 UIpp
• Taxa de amostragem de wander: --- •> 30Hz
• Precisão de wander : --- •+-5% +- 2,5ns
• Medição/observ. de MTIE : --- •50,000ns / 0,05s a 10,000s
• Medição/observ. TDEV: ---
* As especif. para 10Gbit/s também estão incluídas na O.172
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Definições de Wander
Wander variação da temporização a longo prazo (abaixo de10 Hz)

TIE erro de intervalo de tempo (Time Interval Error)

MTIE erro máximo de intervalo de tempo (Max.Time Interval


Error)

TDEV desvio de tempo (Time Deviation), variação da


temporização em função do tempo de integração. Traz
informações sobre o conteúdo espectral.

TVAR variação do tempo (Time Variation), raiz quadrada de


TDEV

ADEV desvio de Allen (Allen Deviation)

MADEV desvio modificado de Allen (Modified Allen Deviation)

Definições especificadas na Rec. G.810 do ITU-T


Page 164
Definição de TIE e MTIE

Wander / UI

relação auma referência


Variação do tempo em
TIE max

MTIE TIE em t End

TIE min

tempo
período de observação
início fim

Page 165
APS - Comutação Automática de
Proteção

Page 166
APS em Poucas Palavras

• O APS redireciona o tráfico para as linhas de


back-up(proteção) pre-configuradas no caso de
uma falha física das linhas
• A comutação deve ser automática e rápida

Page 167
APS em Poucas Palavras

• Há 2 tipos de APS segundo a estrutura de rede:


• comutação em anel (MS SPRING segundo
G.841 e T1.105.1)
• comutação linear (Linear MSP segundo
G.783 e T1.105.1)
• Os elementos de rede usam os bytes K1 e K2
(SOH/TOH) para se comunicarem durante o
processo de comutação.

Page 168

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