PROBLEMAS

de
Matemáticas Comunes

j.r. vizmanos - m. anzola

ES P R O P IE D A D D E LOS A U T O R E S

Q ueda h e c h o e í d e p ó s it o que

m a /ic a l a ley.

Vep. L eg a l : M - 30 847- 1976.

P e d td o i a :

J.R . V IZ M A N O S

d MEL IL L A ,1 2

M A D R ID - 5

T ¿n o : 266 18 60
279 70 54

IMPRESO E N O A R IC O P

C / M A D ERA , 17

M A D R ID - 13
 P ró lo g o
"Ea co m p le x a m e n te u t ó p i c o e s p e s a n a pn en d en M a te m á tic a s , ya ¿ c a n e l e ­

m e n t ó l a o s u p e s io n e s , s i n n e s o lv e n e j e n c i c i o A .

Nunca in A iA tiA e m o A A l i c i e n t e ó o ív t e e l h e c h o d e qu e n e s o lv e n un

e j e n d c i o n o c o n A iA te s o la m e n te en c o n v e n c e n s e , c o n ayuda d e un b o c e t o h ech o a

to d a p n is a , q u e Ae ha e n t e n d id o trúA o menoA l o qu e es l a A o lu c ló n .A u n q u e e A t e mé

t o d o p u d ie n a s e n a d m iA ib le pana I oa e j e n d c i o A de c á lc u lo n u m én ico ,h a c e f a l t a ,

p on e l c o n t n a n io e s fo n z a n s e e n n e d a c ta n c o m p le ta m e n te l a A o lu c ló n d e I oa e je n d

c ío a rrós t e ó n i c o s , e n l o a q u e h a y q u e c o n s t n u in vendadenas d e m o s tn a d o n e s .V e es

t a m enena, y ú n ic a m e n te d e e A ta im n e n a , poda d e l e s t u d ia n t e h ó c e n s e c o n u n t e n -

g u a je c lo n o y c o n n e c t o y u t i l i z a n I oa té n m in o A t é c n i c o s e n au A e n t id o p n o p i o . l o

qu e e n M a te m á tic a s , e s é l A ig n o irá s c i e n t o d e c c m p n e n s ió n d e una m í e n l a " .

IGODEMEHT- ALGEBRA)

Loa e j e n c i c i o A pn op u e A to A e n e s t e t i b n o a b a n ca n :

а) Loó p n o p u e s to A en e l l i b i o d e MATEMATICAS C O M K S d e J . R BIZMA­

NOS d e C . O . l i . (E Z númeno a q u e c o n n e s p o n d e o e s t á óeiro ta d o e n ca d a e n u n c ia d o ).

б) Loó p n o p u e s to A e n ta s doA ú lt im a s c o n o o c o l o n i a s (1 975, 1976) de

lo s pnuebas d e SELECTTV1VAV ( y a tg u n o A d e l a n t ig u o PREUNIVERSITARIO)

c) Una A e l e c c i ó n d e e j e n c i c i o A b ie n e le g id o A d e una d i f i c u l t a d

m ila n a I oa apantadoA a ) y b ).

E A te l i b i o c o n t i e n e t o t a l m e n t e n e s u e lt o A 325 pn oblerm A d is t n ib u id o A

en S c a p í t u l o s . L o s p n ob lem x s d e ca d a c a p i t u l o e s t á n c l a s i f i c a d o s en e l m istre on

den d e l a s m í e n l a s qu e s e tn a t a n e n e l t i b n o d e TEORIA.

La s o l u c i ó n d e l o s pn oblem a s Ae ha h e c h o d e modo d e t a lla d o c o n la

p n e te n A ió n d e qu e l o s m ismos a lum nos d e LETRAS puedan e n te n d e n lo s s i n d i f i c u l ­

t a d .N o o b s t a n t e , h a y a lg u n o s pn oblem a s q u e , p o n s u c o m p lic a c ió n o m í e n l a qu e

t n a t a n , s o n más p n o p io s pana l o s a lu m n os d e C IEN C IA S .

Con e s t e t i b n o d e p n o b t e m x s . q u e a ba n ca d e fonma u n i t a n i a to d a s I oa

m á te n la s d e l a MATEMATICA COMUN, hemos p n e te n d id o dos o b j e t i v o s :

1) Que e l alum no l l e g u e a d om in a n l a s t é c n i c a s d e n e s o lu c ió n de

e je n c ic io A , y

2 ) Que e l a lu m n o l l e g u e a p n e s e n ta n l o s e j e n e ld o s n e s u e lto s con

c la n id a d y e le g a n c ia , e x p lic a n d o d e fo n rm p i e c i s a y p n o g n e s iv a ca d a uno d e I oa

p a sos qu e e n tn a n en s u n e s o lu d ó n .

P on ú l t i m o , c o n v i e n e s e ñ a la n qu e l a s s o l u d o n e s dadaA a q u í a lo s

pn ob lem a s n o óo n ú n ic a s y qu e e l alum no pu ed e dan o tn a s t a l v e z más d a n o s y

e le g a n t e s .P o n e s o , a n te s d e m inan l a s o lu d ó n h a y qu e tn a t a n d e n e s o lv e n e l

pn ob lem a p e A A on a lm e n te .

LOS AUTORES
 ALGEBRA
DE
P (U )
<¿Z qu e ó c dz& ctA hotlan ta& & ¿ g u ¿ z iitz ¿ m crfeA ttu

IDEA D E C O N J U N T O

RELACION DE PERTENENCIA

D I S T I N T A S F O R M A S D E R E P R E S E N T A R UN
CONJUNTO

R E L A C I O N DE INCLUSION

IGUALDAD DE CONJUNTOS

UNION DE CONJUNTOS

I N T E R S E C C I O N DE C O N J U N T O S

COMPLEMENTACION

A L G E B R A DE C L A S E S
 1 ."1 . R ep resen ta r p o r e x te n s ió n y por c o m p re n s ió n lo s s ig u ie n ­

tes c o n ju n to s :

a) C o n ju n to d e p r o v i n c i a s e s p a ñ o la s q u e em p ie c e n su nom bre p o r M.

b) C o n ju n to d e lo s m eses del año en lo s que n in gu n o de sus d ía s

c a e en fe ch a s c o rre s p o n d ie n te s al otoñ o.

c) C o n ju n to d e núm eros p a r e s d i v i s i b l e s por 6 y co m p ren d id o s e n t r e

8 y 25.

d) C o n ju n to de lo s núm eros e n t e r o s co m p ren d id o s en tre - | y j.

IJR V - I - I)
S O L O C I O M :

a ) Designamos p or M e l c o n ju n to p e d i d o , ento nces

1 " ) p or e x t e n s i ó n , M - (M a d r i d , Mí l o g a , M urcia )

2“ ) p or c o a p r e n s ió n M = ( x / x e s p r o v i n c i a e s p a ñ o l a cuyo nombre c o a i e n z a por

H)

b ) Designados p or A e l c o n j u n t o p e d id o ,e n t o n c e s
1 * ) p or e x t e n s i ó n , A - ( E n e r o , F e b r e r o , M a r z o , A b r i l . M a y o , J u n i o , J u l i o , A g o s t o )

2 o) p or c o n p r e n s ió n , A - ( x / x e s un mes en e l que ninguno d e sus d i a s c a e en

otoño)

c ) Designamos p or B e l c o n j u n t o p e d id o . en to n c e s

I o) p or e x t e n s i ó n , b - (1 2 ,1 8 ,2 4)

2 o) p o r cooprcnsiÓ n, » - (x / x • 6 y 8 < x < 2 5 )

d ) F in a lm e n te ,d es ig n e m o s p o r C e l c o n ju n to p e d i d o , ento nces

1#) p or e x t e n s i ó n , C - (-1 ,0 ,1 ,2 )
2 * ) p o r com pre nsión, C = ( x / x € Z y - ^ < x < | )

o o o O o o o -----

1.2 • D e f i n i r por e x te n s ió n cada uno d e lo s s ig u ie n te s c o n ju n

to s: A - (1 ,2 ,3 ,5 ,7 ,1 1 ,1 3 ,1 7 ,1 9 )

B - (1 ,8 ,2 7 ,6 4 )
C - (0 ,1 ,1 ,2 ,3 ,5 ,8 ,1 3 ,2 1 ,3 4 )

[ S t L E C n V lO A D - 1976)
S O L O C I O M :

a) A • (x / x e s un número primo menor que 20 )

b) B - (x / x e s cubo d e l o s números n a t u r a l e s 1 , 2 , 3 o 4)

c) C - (x / x = a donde a • 0 ,a, • 1 , a « a , + a , , a < 35)

n o I n n-Z n- 1 n
( x / x e s un elem ento d e l a s u c e s ió n de F ib o n a c c i menor que 35 )

Wó t t A e que cada ( O m i n o , e x c e p to I oa doA p u m v to A &e o b tie n e n Aum ndo Loa

do a a n tv U o n e A .
 1.3. D e fin ir p or e x te n s ió n lo s s ig u ie n te s c o n ju n to s :

a) A = { a n/ aQ = l , . n = * 3 , ^ < 30)

b) B - ( b n/ b „ - 1 , b j - 2 . bn - b n . 2 . b ^ . b , < 30}

S O L D C I O H : (SE L E C T IV ID A D - 197*1

a) Véan os c u á l e s s on l o s e l e m e n t o s d e l c o n j u n t o A :

a - 1
o
♦ 3 - a + 3 - l + 3 - 4
al " al - l o
+ 3 + 3 - 4 + 3 - 7
*2 " a 2 -l " al
+ 3 + 3 - 7 + 3 - 1 0
*3 " * 3-1 " *2

N ó t e s e que c ada t é r m i n o d e e s t a s u c e s i ó n de números s e o b t i e n e a ñ a d ie n d o al

a n t e r i o r 3 . E s t a e s l a l e y d e f o r m a c ió n que s i g u e n .

P or t a n t o , A , {1 ,4 .7 ,1 0 ,1 3 .1 6 ,1 9 ,2 2 .2 5 ,2 8 }

b) Veamos c u á l e s son l o s e l e m e n t o s d e l c o n j u n t o B :

b - 1
o

bl " 2
b2 ‘ b 2-2 + b 2 - l - bD + b , - I + 2 -3

b 3 " b 3-2 + b 3 - l " b l + b2 " 2 + 3 -5

N ó t e s e que cada t é r m in o d e e s t a s u c e s i ó n de números s e o b t i e n e añ ad ien d o lo s

d o s a n t e r i o r e s . L o s d o s p r i m e r o s nos l o s d a n . E s t a e s l a l e y de fo r m a c i ó n .

P or tanto,

B - (1 ,2 ,3 ,5 ,8 ,1 3 ,2 1 }

o o o O o o o -----

1.4. Una c i r c u n f e r e n c i a queda d e te rm in a d a en e l p la n o por el

cen tro O y e l ra d io r .D e fin irla com o c o n j u n t o de pu n tos.

S O L U C I O H :

S i designamos p o r C ( 0 , r ) la circu n feren cia se tie n e :

C (0 ,r) - { X / X e s un punto d e l p l a n o cuya d i s t a n c i a a 0 es r }

- (X / d (X ,0 ) - r ) , siend od ( X , 0 ) la d is ta n c ia d e l punto X d e l

p la n o a l punto f i j o 0 , e l c e n t r o .
 * 1 .5 . Los s ig u ie n te s c o n ju n to s está n d e fin id o s por e x te n s ió n ,

u tilíc e s e a lg u n a p ro p ie d a d que lo s d e fin a por c o m p re n s ió n .

a) A = {O c tu b r e ,N o v ie m b r e ,D ic ie m b r e ,E n e ro ,F e b re r o ,M a rz o ,A b ril,

Hayo ,J u n io }

b) B = {L a C o ru ñ a ,L u g o ,O re n s e ,P o n te v e d ra )

C) C = 1 0 ,1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,7 ,8 ,9 }

d) D = {2 ,4 ,6 ,8 ,1 0 ,1 2 }

e) E = {1 ,3 ,5 ,7 ,9 } (J R U -I-2 )

S O L ü C 1 0 H :

a) A - { x / x e s un mes d e l c u r s o }

b) B - { x / x e s una p r o v i n c i a g a l l e g a }

c) C - { x / x e s un número n a t u r a l d e una s o l a c i f r a }

d) D - íx / x G « , x - 2 , 1 < x <13}

- { x / x e s un número n a t u r a l par c om p re n d ic o e n t r e 1 y 13}

e) E - { x / x e s un número n a t u r a l , i m p a r y d e una s o l a c i f r a }

■ { x / x e s un número impar d í g i t o }

o o o O o o o -----

1 . 6 . Los s ig u ie n te s c o n ju n to s está n d e fin id o s por c o m p re n s ió n ,

d e fín a n s e p or e x te n s ió n .

a) A = {x / x es a s ig n a tu ra com únd e COU}

b) B = {x / x es m esd e v a c a c ió n de veran o}

c) C = {x / x £ H y 4 < x < 9}
d) D = {x / x G Z y -5 < x < 3}

e) E = { x / x = 2 n + l y 0 < n < 10}

{ J R V -I-3 1
S O L U C I O N :

a) A ■ { R e l i g i ú n , L e n g u a , I d i o m a , M a t e m á t i c a s c o m u n e s ,F .C .y S o c i a l }

b) B - (J u lio ,A g o sto }

c) C - {4 ,5 ,6 ,7 ,8 ,9 }

d) D - {-4 ,-3 ,-2 ,-1 ,0 ,1 ,2 }

e) E - {1 ,3 ,5 ,7 ,9 ,1 1 ,1 3 ,1 5 ,1 7 ,1 9 ,2 1 }

NOTA: La p r o p ie d a d cana c t e n t s t i c a qu e d e te rm in a un c o n ju n t o no d e b e s e n a m bi -

gua.

Pon e je m p lo , e n b ) " x e s meó d e v a c a c ió n d e v e n a n o " , s i es pana e s t u ­

d ia n t e s e s c lo n o qu e s e t n a t a de e s o s d o s , peno pana nu ch a g e n te tam­

b ié n es mes de v a c a c ió n d e venano J u n io y S e p tie jr b n e .

 1 . 7 . D íg a s e s i son c i e r t a s la s s ig u ie n te s e x p re s io n e s :

a) E n ero € {D ía s de la sem ana)

b) 4 e {x / x € Z y -7 < x < 5)

c) 3 £ { x / x = 2 n + l , n € N )

d) 16 £ (x / x es núm ero p rim o )

e) -7 € {x / x € N y 2 < x < 8)
(J R V -I-4 )

S O L U C I O N :

a ) F.s f a l s a p u e s t o que e l mes Enero no p e r t e n e c e a l c o n j u n t o d e l o s d í a s de la

semana.

b) Es v e r d a d e r a ya aue 4 6 Z y v e rific a la rela ció n -7 < 4 < 5

c) La r e l a c i ó n d ad a e n c ) e s c i e r t a p u e s t o que 3 ■ 2.1 + 1 y se v e r i f i c a par a

n ■ 1.

d) El número 16 e s un número compuesto ya que 16 = 8 . 2 = 4 . 4 , e s d e c i r , tie n e

d iv is o re s d is tin to s d e 16 y d e 1 y e n c o n s e c u e n c i a no e s un número p rim o.La

rela ció n d ) es fa ls a .

c) E s t a r e l a c i ó n e s f a l s a p u e s t o que - 7 no e s un número n a tu r a l. T a m p o c o v e r i f i ­

ca l a segunda c o n d i c i ó n a l no e s t a r c om p re n d id o -7 e n t r e 2 y 8.

o o o O o o o -----

1 . 8 • Dado e l c o n ju n to A = {a ,b ,c ,d ,e ,f) , ¿qué c o n ju n to s sa­

tis fa c e n s im u ltá n e a m e n te la s r e la c io n e s s ig u ie n te s :

(a ,c 1 C X y X C A

S O L U C I O N :

a) P o r s e r { a . c ) s u b c o n j u n to d e X , e s t e c o n j u n t o d e b e t e n e r a l menos l o s e l e ­

mentos a y c .

b) P o r s e r X un s u b c o n j u n to d e A , X p o s e e r á a l o más l o s e l e m e n t o s d e A , es

d e c ir ,{a ,b ,c ,d ,e ,f).

Ten ien do en cu enta e s t a s dos c o n d ic io n e s se o b tie n e n l a s s i g u i e n t e s s o lu c io n e s :

1) (a ,c )

2) {a .c .b j , (a ,c ,d ) , (a ,c ,e ) , (a ,c ,f)

3) {a ,c ,b ,d } , (a .c .b .e ) , (a ,c ,b ,f) , (a ,c ,d ,e ) , (a .c .d .f) , {a .c .e .f)

4) {a ,c ,b ,d ,e } , (a .c .b .d .f) , (a ,c ,b ,e ,f) , (a ,c ,d ,e ,f)

5) X - (a ,b ,c ,d ,e ,f)

N ó t e s e tam bién que X - { a , c ) U X' , sien d o X ' un s u b c o n j u n to d e ( b . d . e . f )

E l número de s o l u c i o n e s e s i g u a l a l número d e s u b c o n j u n t o s d e { b , d , e , f ) , es

d e cir , 2* - 16.
 1 . 9 . C o n s id é re n o s lo s c o n ju n to s A - (0 ) , B = 0 , C - (0 ) ,

D * 1 0 }) y E - 0. Se p id e ¡

a) ¿E stá b ie n e n u n c ia d o e l p ro b le m a ? .

b) En c a s o n e g a tiv o , e n u n c ia rlo b ie n e in d ic a r c u á le s de lo s con­

ju n to s son ig u a le s y c u á le s no.

S O L U C I O N :

a ) El e n u n c ia d o d e l pro b lem a e s t á n a l p u e s t o que E = 0 no e s un c o n i u n t o .

b ) L o s r e s t a n t e s son c o n j u n t o s . E n t r e e s t o s c o n j u n t o s no hay n ig u n o i g u a l a l o s

d e n i s . En e f e c t o :

1) Ae s un c o n j u n t o u n i t a r i o cuyo e l e a e n t o es 0

2) Be s e l c o n j u n t o v a c í o

3) Ce s un c o n j u n t o u n i t a r i o cuyo e le m e n t o es 0

4) De s un c o n j u n t o u n i t a r i o que t i e n e como e le m e n t o a o t r o c o n j u n t o cuyo

ún ico elem ento e s e l c on ju n to v a c ío .

o o o O o o o -----

1.10 . Dado e l c o n ju n to O - { 1 , 2 , 3 ) , fo rm a r to d o s lo s s u b co n ju n

to s del mi
IJK IM -S )

S O L U C I O N :

a) S u b c o n ju n tos de 0 elem entos : 0

b) S u b c o n ju n tos d e 1 e le m e n t o : {1 ) , {2 ) , {3 }

c) S u b c o n ju n tos de 2 elem entos : (1 ,2 ) ,{ 1 , 3 } , {2 ,3 }

d) S u b c o n ju n tos de 3 elem entos : {1 ,2 ,3 }

E l número t o t a l d e s u b c o n j u n to s e s 8 - 2^ ■ 2c a r d ^ .

Por tan to. P (ü ) - { { 1 } . {2 } , {3 } , {1 ,2 } , {1 ,3 } , {2 ,3 } , {1 ,2 ,3 }}

o o o O o o o -----

1.11. D ib u ja r e l d ia g ra m a de in c lu s ió n o d ia g ra m a de Hasse

de lo s s u b c o n ju n to s d e l e je rc ic io a n te rio r.

S O L U C I O N :

S i ponemos : A - {1 } , B - {2 } , {3 }

D - (1 ,2 ) , E - {1 ,3 } .

s e t i e n e e l s i g u i e n t e dia gram a de Hasse

 1.1 2. Dados lo s c o n ju n to s

A = (x / xe s unc u a d r a d o )

B = {x / xo s unr e c t á n g u l o )

C ■= íx /xe s unc u a d r i l á t e r o )
e s c rib ir,s i e x is te n ,re la c io n e s de in c lu s ió n en tre lo s c o n ju n to s A,

B y C.
(J R V -J -5 )
S O L U C I O N t

a) AC B ya que t o d o cuadrado e s r e c t á n g u l o

b) AC C ya que t o d o cuadrado e s c u a d r i l á t e r o

c) BC C ya que t o d o r e c t á n g u l o e s c u a d r i l á t e r o .

En l a f i g u r a ad ju n ta s e ha r e p r e s e n t a d o e l diagrama

d e Vcnn d e l a i n c l u s i ó n .

o o o O o o o -----

1 . 1 3 . Dados lo s c o n ju n to s
A - (x/x G Z y x - i)

B - íx/x € Z y x - ¿) ,

d e c ir cuál de la s s ig u ie n te s e x p re s io n e s es c ie rta :

A C B o B C A (JRV-I-7)

S O L U C I O N :

Expresando p or e x t e n s i ó n l o s c on ju n to s A y B ( s ó l o algunos e l e m e n t o s ) s e t i e n e

A - ( 0 , 12 , ± 4 , 16 , 18 , 110 , 112 , ± 14, ± 16 , i 18 , 120 , 122 , 124 , . ••> y

B - {0 , 16 , 112 , 118 . 124 , ...)

P or t a n t o , l o s e le m e n t o s d e l c o n j u n t o B son e le m e n t o s d e l c o n j u n t o A , l u e g o

B C A.

N óte s e que t o d o e le m e n t o de A e s m ú l t i p l o de 2 y que to do e le m e n t o de B e s múl­

t i p l o d e 6 y que t o d o m ú l t i p l o de 6 l o en de 2, y por e s t o , B C A.

o o o O o o o -----

1 . 1 4 .C a d a c o n ju n t o p o s e e c o m o s u b c o n j u n t o s a 6 1 mí

c o n ju n to v a c ío ,q u e se lla m a n s u b c o n ju n to s im p ro p io s .

¿Hay a lg ú n c o n j u n t o q u e p o s e a un ú n i c o s u b co n ju n to ?
(J R V -I-9
S O L U C I O N :

Solamente e x i s t e un c o n j u n t o con un ú n ic o s u b conju nto : e s 0.En e f e c t o :

Sea X un c o n j u n t o c u a l q u i e r a , s i e s t e c o n j u n t o p osee un ú n ic o s u b c o n ju n t o ,l o s

sub conju nto s im p r op io s deben c o i n c i d i r , es d e c i r , X a 0 .

 1.15. Sean: A = {a , b , c , d , e}

B - (b , d , e , f , g ).

C - (e , g , h , i}

Form ar : a ) A U B ; b ) A U C ; c) B U C

d ) A H B j e) A n c ; f) B n c

g) A O ( B U C)

h) ( A u B) n C

i) ( A u B) u c
III
S O L U C I O N :

a) A U B - (a ,b ,c ,d ,e ,f,g )

b) A U C ■ (a ,b ,c ,d .e ,g ,h .i)

c) B U C - (b .d .e .f.g .h .i)

(I) A H B ■ {b .d .e }

e) A O C - { *}

f) b n c • (c .g )
g) A n (B U C) - (b .d .e)

h) ( A U B) n c - (e .g )
i) (A U B )U C - (a .b .c .d .e .f.g .h .i)

o o o O o o o -----

1 . 1 6 . Dados lo s c o n ju n to s E ■ (1 ,2 ,3 ,4 }

F - (2 ,4 ,6 ,8 }

T, - (1,2)
form a r lo s s ig u ie n te s c o n ju n to s :

a) E U F e) E n f

b) E u F u G f) E n (G u F )

c) E n G g) E n ( F n G)

d) (E u G) r\ F h) E u (G n F)

(J R F -I -III
S O L U C I O N :

a) EUF - (1 .2 ,3 ,4 ,6 .8 )
b) E U P U G - E U F - (1 ,2 ,3 .4 .6 .8 } (N fi t e s e que C C E)

c) E n G • G - (1 ,2 )

d) (F. u G) n F - EO F ■ (2 .4 )

c) EO F - (E U G) n F - (2 .4 )

f) E n (G u F ) =■ ( 1 . 2 . 4 )

g) E n (F n C ) ■ (2 )

h) E u (G n F ) ■ (1 .2 ,3 ,4 }
 1.17. Sea A e l c o n ju n to de lo s d iv is o re s de 12 y B e l c o n ju n to

de lo s d iv is o re s de 18. Se p id e

a) H a lla r por e x te n s ió n A,

b) H a lla r por e x te n s ió n B

c) H a lla r A n B

d) ¿Cuál es e l m ayor de lo s e lem en to s d e A O B?

¿Qué nom bre r e c i b e ? .

S O L U C I O N :

a) A - { x/ x e s un d i v i s o r d e 12) ■ )1 .2 ,3 ,4 .6 .1 2 }

b) B 3 { x / x e s un d i v i s o r de 18) = (1 ,2 ,3 ,6 ,9 ,1 8 )

c) A ílB ■ ( x / x e s un d i v i s o r d e 12 y d e 18) - ( l , 2 , 3 , 6 )

d) El mayor número d e l c o n ju n to A f") B es 6.

El número 6 r e c i b e e l nombre d e tráxÁm) con Jn d iv iA o n de 12 ij 16

o o o O o o o -----

1 . 1 8 . D em ostra r qu e s i A y B son d os c o n ju n to s d ís ju n t o s tam ­

b ié n lo son < *(A ) y f(B) .

S O L U C I O N :

Haremos l a d e m o strac ió n por r e d u c c ió n a l absurdo.Supongamos que P ( A ) y <P(B)

no son d i s j u n t o s , en to n c e s e x i s t e un e le m e n t o X j* 0 t a l que

X G f*<A) O B) - X € <*(A) y X G <*(B) - X C A y X C B

-existe u n x / x G A y xGB

*» a n b i 0

c o n t r a d i c c i ó n con la h i p ó t e s i s d e que A y B son c o n ju n t o s d i s j u n t o s .

oooOooo— -

1 . 1 9 . D e fin ir recta s p a ra le la s , recta s seca n tes y recta s

c o ín c id e n te s en el p la n o com o a p l i c a c i ó n de c o n ju n to s .

S O L U C I O N :

Sean r y s l a s r e c t a s d e l p la n o ,e n to n c e s :

a) r esp a ra lela a s - r l s “ r n s M

b) r es s e c a n t e con s «-• r D s ■ (P ) , s i e n d o P un punto d e l p la n o

c) r es c o i n c i d e n t e con s «=» r n s - r ■ s

— o o o O o o o -----
 1.20 , Dados lo s c o n ju n to s A ^ ,A ^ y A j, d e fin ir :

1) La u n ió n de cada uno con la in te rs e c c ió n de lo s otros dos

2) La in te rs e c c ió n de cada uno con la u n ió n de lo s otros dos.

A p lic a c ió n a la b a ra ja e s p a ñ o la cuando :

Aj ■ c o n ju n to de la s ca rta s reyes

A2 - c o n ju n to de la s ca rta s oros

Aj - c o n ju n to de la s ca rta s pares.
(S E L E C T IV ID A D -1976)
S O L U C I O N :

1) Aj U (A2 n A j) - {x/ X e Aj o x G (A2 n A j) )

A2 U (A j n Aj) B {x/ x € A2 o x G (Aj n A j))

Aj U (Aj n a 2) ■ ( x/ x G Aj o X G (Aj n a 2) )

2) Aj n ( a 2 u A j ) • <x/ x € A j y x G (A2 u A j) )

a ? n (A j U Aj) <x/ x G A 2 y x G (Aj u A j))

A j n (Aj U A2) (x/ x G Aj y X e (Aj U A 2) )

APLICACION :

1) Aj u (A2 n A j) - {x/ x es r ey u o r o par)

A2 U (Aj O Aj) • (x/ x es oro o re y ) t o que

, p u e s to Aj C A j y resu lta

que A j O A j ■ Aj

A j U ( A j D A? ) - (x / x es c a r t a p a r) , puesto que A j O A? ■ { R e y o r o s )

que e s p a r , y en c o n secu en cia es­

t á c o n t e n i d a en A j

2) Aj O ( A 2 U Aj ) - { x / x e s r e y )

A2 O (Aj U A j ) ■> { x / x es oro par)

A j H (A j U A2 ) ■ ( x / x e s r e y u o r o par)

o o o O o o o -----

1. 21 . Dar una d e f i n i c i ó n c o n ju n tis ta de m e d ia triz d el segm en to

AB ene l p la n o .

S O L U C I O N :

S i d esig na m o s p o r d (P ,Q ) la d is ta n c ia entre dos puntos d e l p la n o , en tonces:

M e d ia triz de AB • { X / X punto d e l p la n o y d (X ,A ) = d (X ,B ))
 1. z z .D e m o stra r la s s ig u ie n te s le y e s d is trib u tiv a s :

a) A U (B H C) = (A U B) H (A U C )

b) A n (B u C) = (A n B) u (A n C) { m MJJ
S O L U C I O N :

Haremos l a d e m o s t r a c i ó n d e e s t a s d o s p r o p i e d a d e s p o r l a ta b la de p e rte n en c ia .

R e co rd e m os : S i x perten ece a l c o n j u n t o pondremos 1

Si x no p e r t e n e c e a l c o n j u n t o pondremos 0.

A u (B n C) = (A U B) n (A u C)

1 1 1 i 1 1 1 1 1 i 1 i 1

1 1 1 0 0 1 1 1 1 i 1 i 0

1 1 0 0 1 1 l 1 0 i 1 i 1

1 1 0 0 0 1 1 1 0 i I i 0

0 1 1 i 1 1 0 1 1 i 0 i 1

0 0 l o 0 1 0 1 1 0 0 0 0

0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

1 2 3 4 5 6 7 i 9 10 n 12 15

d o n d e , d e l a s colu m n a s 3 y 5 s e o b t i e n e l a 4 , de la s 7 y 9 la 8 ,

d e l a s columna s 11 y 13 s e o b t i e n e la 12;

de la 1 y 4 res u lta l a 2 ( p r i m e r m ie m bro )

d e l a 8 y 12 r e s u l t a l a colum na 1 0 ( s e g u n d o m iem bro )

d e l a s columna s 2 y 10 s e o b t i e n e f i n a l m e n t e l a colum na d e r e s u l t a d o s f».

A n (B u C) = (A n B) u (A n C)

1 i 1 l 1 1 1 i 1 1 1 i I

1 i 1 1 0 1 1 i 1 1 1 0 0

1 i 0 1 1 1 1 0 0 1 1 i 1

1 0 0 0 0 1 l 0 0 0 1 0 0

0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1

0 0 1 1 0 1 0 0 l 0 0 0 0

0 0 "0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 . 0 0

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 II . 12 15

La o b t e n c i ó n d e l a s u c e s i v a s columna s a p a r t i r d e l o s d a t o s s e h a c e d e una

manera a n á l o g a a l a p a r t a d o a n t e r i o r .
 1. 2 3< S ie n d o M = {1 ,2 ,3 ,4 ,5 ) y N - {1 ,3 } , en con tra r dos

c o n ju n to s A y B no v a c ío s ,e n cada uno de lo s s ig u ie n te s casos :

a) A U B ■ M , A O B = 0 , B ■ {1 ).

b ) B D A , A U B - {4 ,5 }

C) A n B - {3} , A U B = {2 ,3 ,4 } , B U N = {1 ,2 ,3 } . (JR IM -1 7 )

S O L U C I O N :

a) B ■ {1 } , lu eg o A ■> { 2 , 3 , 4 , 5 } par a que v e r i f i q u e l a s c o n d i c i o n e s dadas

d c A O B - 0 y A U B • M

b) Si A D B , entonces A U B ■ A , luego A ■ { 4 , 5 } , y B puede s e r c u a l q u i e ­

ra de lo s s ig u ie n te s con ju n tos : { 4 } , {5 } , {4 ,5 }

c) 1 ° ) De N » (1 ,3 } y B UN - { 1 , 2 , 3 } s e s i g u e que B puede s e r uno cu al­

q u ie r a de l o s s ig u ie n t e s con ju n tos :

{2 } . {1 .2 } . {2 ,3 } . {1 ,2 ,3 }

2 * ) De A n B = { 3 } s e s i g u e que B t i e n e que t e n e r e l e l e m e n t o 3 , l u e g o

de la s 4 p o s ib ilid a d e s de B nos quedan ú n ica m ente :

{2 ,3 } y {1 ,2 ,3 }

3 * ) F in alm en te, de la r e la c ió n A U B ■ { 2 , 3 , 4 } deducim os q u e B puede s e r

única m ente,{ 2 , 3 }

4 #) S i B - {2 ,3 } , A O B ■ {3 } y A U B - {2 ,3 ,4 } entonces A • {3 ,4 }

ya que : el 2 no puede p e r t e n e c e r a A p u e s t o que l a in te rs e c c ió n s e ría

{2 ,3 }

el 3 debe p e r t e n e c e r a A p u e s t o que { 3 } «* A O B

el 4 debe p e r t e n e c e r a A p u e s t o que p e r t e n e c e a l a únio n d e A

y B y n o p e r t e n e c e a B.

Por tan to, A • { 3 , 4 } y B - (2 ,3 )

o o o O o o o -----

1 . 2 4 . D em ostra r la s s ig u ie n te s re la c io n e s ,

a) A C AU B

b) B C AU B

c) A O BC A

d) A O BC B
s ie n d o A y B d os c o n ju n to s c u a le s q u ie ra . (J R V -I-M )

S O L O C I O M :

Para todo x :
a) X € A x € A o x € B - x G A U B , lu eg o AC A U B

b) x € B • x € A o x € B - x € A U B , lu eg o BC A U B

c) x E A O B - x € A y x € B -• x € A , lu eg o A O B C A

d) x G A O B •• x € A y x € B - x € B . lu eg o A O B C B
 1 . 2 5 . Form ar el c o n ju n to f ( U ) en cada uno d e lo s s ig u ie n te s

casos :

a) U ■ 0

b) U - (1 )

c) U - (1 ,2 )

d) U - (1.2,3)
e) U - (1 ,2 ,3 .4 ) ( J K V - 1- f á )

S O L U C I O H :

a) Su bconjun to s d e 0 e l e m e n t o s : 0

*(U > - (0 )

b) Su bconjun to s d e 0 e l e m e n t o s : 0

Su bconjun tos d e 1 ele m ento (I)

m - (0 ,{i})

c) Subconjun tos d e 0 e le m e n t o s

Su bconjun tos d e 1 ele m ento (1 ) . (2 )

Su bconjun tos d e 2 ele m entos ( 1 ,2 )
*<U ) - (0 .(0 .(2 ).(1 .2 ))

d) Su bconjun to s d e O e le m e n t o s

Su bconju n to s d e 1 ele m ento (1 ) . (2 ) . (3 )

Su bconju n to s d e 2 elem entos (1 .2 ) . (1 .3 ) , (2 .3 )

Su bconju n to s de 3 elem entos (1 .2 ,3 )

f(\ J ) - (0 . (1 ) . (2 ) . (3 ) . (1 ,2 ) . (1 .2 ) . (2 .3 ) . (1 ,2 ,3 ))

e) Su bconjun to s de O e le m e n t o s : 0

Su bconju n to s de 1 ele m ento (1 ) , (2 ) , (3 ) , (4 )

Su bconju n to s de 2 elem entos (1 ,2 ) . (1 .3 ) . (1 .4 ) . (2 ,3 ) , (2 .4 ) . (3 .4 )

Su bconju n to s de 3 elem entos ( I . 2 .3 ) , (1 .2 ,4 ) , (1 .3 ,4 ) , (2 ,3 ,4 )

Su bconju n to s de 4 elem entos ( I , 2 .3 ,4 )

f(U ) - (0 ,(1 ),(2 ),(3 ).(4 ).(1 ,2 ),(1 .3 ).(1 .4 ),(2 .3 ).(2 ,4 ),(3 ,4 ).

(1 ,2 ,3 ),(1 ,2 ,4 ),(1 ,3 ,4 ).(2 ,3 ,4 ).(1 .2 .3 .4 ))

o o o O o o o -----

NOTA : En t í c a p U u t o 4 , a l e b tu d ia n t i c tv u U n a í d t un c o n ju n t o , d e m a ta a n e n v i

t i i i g u i e n t t teo-te/m :

" S ¿ un c o n ju n t o ( ¡ i n i t o t i e n e n e l e m e n t a , e n to n c e ó P|U) t i tam b<ln

f i n i t o y tie n e ln e le m e n to i " .

B ó te n e ó u tta d o ó e puede compxoban en t i e j e n c á U o a n t e n io * , cuando e l

c o n jtu ü o t t e n e O , 1 , 2 , 3 ,4 e le m e n t a .
 1 . 2 6 .D a d o s lo s c o n ju n to s A = {a ,b ,c ,d ,e }

B = {b ,d ,e ,f,g }
C = {e ,g ,h ,i}

del c o n ju n to u n iv e rs a l U = {a ,b ,c ,d ,e ,f,g ,h ,i}

fo rm a r lo s c o n ju n to s s ig u ie n te s :

a) A' d) (A n (B U C ) ) *

b) B' U C' e) ( (A U B) O C) '

c) (b n C) • f ) (B n C n A) •

in d ic a n d o con ' e l c o n ju n to c o m p lem e n ta rio en U. (J R V -I-I6 1

S O L D C I O H :

a) A ' - { í ,g . h , i }

b) B 'U C ' ■ (B n C ) ' - {e ,g }' - {a .b .c .d .f,h ,i)

c) (B n C ) ' - { a , b , c , d , £,h, i } ( N ó t e s e que e s e l mismo c o n j u n t o que en b ) )

d) ( A O (B U C ) ) ' - (A O { b , d , e , f , g , h , i ) ) 1

- (b ,d ,e )'

- {a ,c ,f,g ,h ,i)

e) ( ( A U B) n C ) ’ - ( { n . b . c . d . c . f . g } n C ) •

- íc .g )'
- {a ,b ,c ,d ,f,h ,i)

f) (B n C n A ) ' - (e )' - ía ,b ,c ,d ,f,g ,h ,i>

MOTA : La ig u a ld a d d e f o A c o n j u n t a d a d o i en a ) y bl ¿ e ve/U 6¿ca ¿ ie m p ie y ¿ e

c o n o c e como La l e y d e MORGAM.

o o o O o o o -----

1 . 2 7 . H a lla r e l c o n ju n to c o m p lem e n ta rio d e l a in te rs e c c ió n del

c o n ju n t o u n ió n d e l o s c o m p lem e n ta rio s de A y B con e l c o n ju n to u-

n ió n de lo s c o m p lem e n ta rio s de A y C. {S E L ÍC n v iO A D - 1976)

S O L P C I O H :

Tenemos que h a l l a r e l c o n ju n t o com p lem e nta rio d e l c o n j u n t o : ( A U B) H ( Á U c )

o l o que e s l o mismo ( ( A ' U B' ) O (A ' U C ' ) ) '.

( ( A ' U B ') O (A * U < : ') ) • - (A ' U B ' ) ' U (A ' U C ' ) ' . L e y d e Morgan

- ( ( A ' ) * n ( B ' ) ') U ( ( A ' ) ' O (C ’ ) ' ) .

- (A n B) U ( A O C) , Ley in v o lu tiv a

- A n (B U C) , Ley d is trib u tiv a

 1 . 2 8 . Sean A y B dos s u b c o n ju n to s de U (c o n ju n to u n iv e r s a l).

expresar p o r m ed io d e la in te r s e c c ió n de A ,B ,A ',B ' lo s s u b c o n ju n ­

to s 1 ,2 ,3 y 4 de la s ig u ie n te fig u ra :

S O L U C I O N :

a) La r e g i ó n que d e t e r m i n a e l s u b c o n ju n to 1 v i e n e dada p or :
1 ■ A - B ■ A O B'

b) E l s u b c o n ju n to 2 v i e n e dado p or : 2 ■ A n B

c) E l s u b c o n ju n to 3 v i e n e dado p o r : 3 - B - A - B H A ' • A' n B

d) E l s u b c o n ju n to 4 v i e n e dado p o r : 4 - (A U B ) '
- A ' H B' , p or l a l e y de Morgan

o o o O o o o -----

1 . 2 9 . R ep resen ta r en un d i a g r a m a d e Venn la s ig u ie n te expre-

s íó n :
(A n B) n c

S O L U C I O N :

( A n B) n C • U - ((A flB ) HC) , p or l a d e f i n i c i ó n d e c o n j u n t o complemen­

ta rio .

■ U - ((A n b) - C) , p or l a d e f i n i c i ó n d e d i f e r e n c i a

Las f i g u r a s s i g u i e n t e s muestran l o s c o n j u n t o s ( A H B) - C y su complementa­

rio :

J l i P ;

v i) É
 Sean A ,B y C s u b c o n ju n to s de U (c o n ju n to u n iv e rs a l). Ex­

p resar por m ed io de la in te r s e c c ió n de A , B , C , A ' , B ' #C ' lo s subcon—

ju n to s 1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,7 ,8 de la s ig u ie n te fig u ra :

S O L U C I O N :

1 A - ( B U C)

A n (B U O * i p or d e f i n i c i ó n d e -
A n (b' n c ’) • p or la l e y d e Morgan

A n B' n C' • p or l a a s o c i a t i v i d a d de n

2 (A n B) - c

( A n B) n C ' t p or la d e fin ic ió n de -

a n b n c' • p or la a s o c ia t iv id a d de O

3 B - ( A U C)

B n (A u c ) • • p or l a d e f i n i c i ó n d e -
b n (a * n c ') 9 por la l e y d e Morgan

a * n B nc* t p or la a s o c ia t iv id a d de n

4 ( A o C) - B

( a n C) n B* • por d e f i n i c i ó n de -
a n b ' n c • por la a s o c ia tiv id a d d e n

5 a n b n c

6 (B n C ) - A

(b n c) n a’ 1 por d e f i n i c i ó n d e -
a ' n b n c t p or l a a s o c i a t i v i d a d d e n

7 c - ( A u B)

c n ( A U B) • • por d e f i n i c i ó n de -
c n (a ' n b’ ) • por l a l e y d e Morgan
a * n b ’ n c*
• por la a s o c ia tiv id a d de n

8 (A u b u c) • - (A U (B U C ) ) i

a ' n (B u C ) ' - a ’ n ( B ' n c ') , p o r l a s l e y e s d e Morgan

a ' n b' n c' . p o r l a a s o c i a t i v i d a d de

 1 . 3 1 . Dados lo s c o n ju n to s A y B y sus c o rre s p o n d ie n te s c o n ju n ­

to s c o m p lem e n ta rio s A ' y B' , dem u éstrese que s i A C b s e cu m p len

la s ig u a ld a d e s :

a) A n B - A

b) A U B ° B

c) B' C A*

d) A' U B = U (U c o n j u n t o u n iv e rs a l)

e) A n B' = 0 (J R V -I-2 5 - S e le c t iv id a d 1975)

S O L O C I O M :

a) A H B - ( x / x G A y x G B)

- { x / x G A y x 6 A) ya que A CB

- { x / x G A }

b) AUB ■ { x / x G A o xGB)

- {x / x G B o x G B) ya que A CB

- { x / x G B)
- B

c) Par a Codo x € B' ■» x $ B

• x £ A ya que A C B

=» x G A'

l u e g o B ' C A'

d) A' UB ' { x / x G A ' o x G B)

- ( x / x G A' o x G A)

- { x / x G U)

e) A n B' - ( x / x G A y x G B' )

- { x / x G A y x G A’ )

NOTA : Loa e / e n c i c i o i a ) , b) , d) y e] ¿ e pueden demeétaan pnobando l a d o­

b le in c lu s ió n . L o hacemo¿ p a ta e l pnim eno :

1) A n G c A pue&to que to d o e le m e n to de 1a i n t e l e c c i ó n petten e.ee

pon d e f i n i c i ó n a l a doó c o n ju n t o i

2) Si x G A , eivíonce¿ x G Ay x G 8 , p u e r to qu e A c 8

y de a q u í x e An 8
lu e g o A c A o B.

Ve I J y 2 ) ¿ e ¿ ig u e la ig u a ld a d a ) .
 1 . 3 2 .S im p lific a r la e x p re s ió n (A u B) n ( A u B ') O ( A ' u B) ,

en donde A ' y B' son lo s co m p lem e n ta rio s de A y B res p e c tiv a m e n te .

[ S E L E C T IV ID A D - 19761
S O L O C I O

P rim e r método :

(A U B) O ( A U B ' ) O ( A ' U B ) ■ ( ( A u B) O ( A u B ' ) ) O ( A ' u B) , p. a s o c ia t.

- (A U <BO B ’ ) ) O ( A ' U B) , p. d is t r ib .

- (A u 0 ) n (A * U B) , p . d e cotspl.

- A n ( A ( U B) , id en tid ad

- (a n a ') u (a n b ) , p. d is t r i b .

- 0 u (A n B) , p . d e cooipl.

= a n B , identidad

Segu ndo m étod o:

S i expresam os p or 1 l a p e r t e n e n c i a de un e le m e n t o a l c o n ju n t o , y

p or 0 l a no p e r t e n e n c i a ,

e n to n c e s s e puede c o n t r u i r l a s i g u i e n t e t a b l a de v e r i f i c a c i ó n :

A B A' B' A U B AUB' A' U B ( A U B) n ( A U B ' ) n ( A' U B)

1 1 0 0 1 1 l I

1 0 0 1 1 1 0 0

0 1 1 0 1 0 1 0

0 0 1 1 0 1 1 0

E l r es u lta d o ob te n id o es e q u iv a le n t e a l a ta b la de con ju nto A O B , lu e g o

( A U B) O (A U B ' ) O ( A ’ U B) - A O B

o o o O o o o -----

1 . 3 3 .S im p lific a r la s ig u ie n te e x p re s ió n :

«A U B ) O ( A U B )) U ((A O B) U (Á O B »

s ie n d o A y B lo s c o m p lem e n ta rio s de A y B res p e c tiv a m e n te .

S O L O C I O M : [S C LE C TÍV Í1 M ) - 1976)

( ( A U B) n ( A U B ) ) U ((A n B ) u (Á n B ) ) - (A U ( B n § ) ) u ( ( A U Á ) n B ) ) , [1)

- (A u 0) u (U n B ) , [2 )

- A u B , 13)

d on de, en ( 1 ) s e ha a p l i c a d o l a p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a ,

en | 2 ) s e ha a p l i c a d o l a p ro p ied ad d e complementaciÓn,

en | 3 ) s e ha a p l i c a d o l a p ro p ie d a d d e l e le m e n t o n e u t r o .
 1 . 3 4 . Se d e fin e la d ife r e n c ia de dos c o n ju n to s A y B , y se

rep resen ta por A -B , a l c o n ju n to de lo s e le m e n to s de A que no per­

ten ecen a B, es d e c ir,

A - B = (x / x G A y x í B)

« ( x/x e A y x e B'}

= a n b'
D em o stra r q u e : A - (B n c) = (A - B) U (A - C)
I J R V - I-?3 |
S O L U C I O N :

A - (B O C ) - A n (B O C ) ' , según l a d e fin ic ió n -

■ A H (B ' U C ') , s e gú n l a l e y d e Morgan

- (A O B ') U (A O c ' ) , p rop ied ad d i s t r i b u t i v a

- ( A - B) u ( A - C ) , s e gú n l a d e f i n i c i ó n de -

o o o O o o o -----

1 . 3 5 . Dados lo s c o n ju n to s A , B y C , pru éb ese s i se c u m p len o

no la s s ig u ie n te s e x p re s io n e s :

a) A (1 ( B - C) - (A O B) - (A n C)

b) A U (B - C) / (A U B) - (A U C)
IS C LC C T 1 V 1 V A V - 1976)
S O L U C I O N :

a) ( A n B> - (A O C) = ( A n B) O ( A n C ) ' , d e fin ic ió n de -

= ( A n B) O ( A ’ U C ' ) , l e y e s d e Morga n.

= (A O B n A ' ) U (A O B O C ' ) , ley d is tr ib u tiv a

' 0U ( A n B O C ' ) , l e y d e c o m p lem e n ta eió n

- A O B D C'

- A n (B n c ' ) . a s o c ia tiv id a d
*• A O (B - C) , d e fin ic ió n de -
b ) C onsiderem os l o s s i g u i e n t e s c o n ju n to s :

A = {1 .2 .5 .6 .7 )

B - {4 ,5 ,6 ,8 ,1 0 }
C - {3 .4 ,5 ,7 ,1 3 }

en ton ces : B - C - {6 ,8 ,1 0 } y A U (B - C ) - {1 ,2 ,5 .6 ,7 ,8 ,1 0 }

A U B - {1 ,2 ,4 ,5 .6 .7 ,8 ,1 0 } )
A U C - íl.2 .3 .4 .5 .7 ,1 3 ) j * d c a" u í < "> te n e »o s :

( A U B) - (A U C) - {8 , 1 0 }

Por ta n to , A U (B - C ) t ( A U B) - ( A U C)

De a ) y b) s e s i g u e que l a s d o s r e l a c i o n e s d ad as s on v e r d a d e r a s .
 1 . 3 6 -D ados dos c o n ju n to s A y B y sus c o rre s p o n d ie n te s c o n ju n ­

to s c o m p le m e n ta rio s A' y B' , d em u éstrese que

A' - B' = B - A
(SELECTIVIDAD - 1976)
S O L U C I O N

a ) P r i m e r método :

A ' - B' - { x / x G A ' y x £ B '} > por d e fin ic ió n de d ife r e n c ia

* (x / x A y x G B) por d e fin ic ió n de '

“ { x / x G B y x ^ A } ►c o n m u t a t i v i d a d d e " y "

- B - A » por d e fin ic ió n de d ife r e n c ia

b ) Segundo método.
1 °) A' - B ' C B - A
Tendremos que d e m o s t ra r :
2“ ) B - A C A ’ - B1

1 °) Para todo x G A ' - B' «* x G A' y x f B '

• x $ A y x G B

■* x G B y x $ A - x G B - A

lu eg o, A ' - B ' C B - A

2 o) Par a t o d o x G B - A xGB y x A

x 6 B y x G A’

- x í B' y x G A’

-> x G A' y x $ B ' -> x GA' -B'

lu ego, B - A C A ’ - B'

De 1®) y 2 ° ) s e s i g u e e l e n u n c ia d o.

--- o o o O o o o —
— —

1 . 3 7. D em ostra r la id e n tid a d :
(A - B) u (B - A) = (A u B) - (A n B)
(JM -1-24)
S O L U C I O N :

( A - B) U (B - A ) - (A O B’
) U (B n A ') , p or l a d e f i n i c i ó n d e -

- ((A n B ' ) U B) n«A n B ') U A ' ) , le y d is trib u tiv a

- ( A u B) n (B U B ' ) O ( A U A ' ) n ( B ' U A ' ) , le y d is trib u t.

- ( A U B) n (B ' U A ') , l e y d e c or a p le a e n ta c ió n

= (a u b ) n (b n A)' , l e y d e Morgan

• (A U B) - (A n B) , por la d e fin ic ió n -
 1 . 3 8 . Dados lo s c o n ju n to s A y B in c lu id o s en e l c o n j u n t o U,

p ru ébese s i s e cu m p len o no l a s s ig u ie n te s iq u a ld a d c s :

a) A - B - B' - A* = A O B'

b) (A U B ) ' = B' n A'

en donde A ' y B' son lo s c o n ju n to s co m p lem e n ta rio s do A y B respec

tiv a m e n te y (A u B ) ' es e l c o n ju n to com p lem e n ta rio de A u B.

s o Loc I o N = w u e m m » - im i
a) A ■ B • |x / x t A y x £ B} . p or d e f i n i c i ó n de d i f e r e n c i a
, por d e f i n i c i ó n de complementario
■ I x / x 4 A' y x e b 'J

• ( x / x € B' y x 4 a ') , con m utativid ad do y

- B ' - A1 , p or d e f i n i c i ó n d e f i f e r e n c i n

■ {x / x € B' y x i A '} . p or d e f i n i c i ó n de d i f e r e n c i a

■ I x / x e í 1 y x e a } , p or d e f i n i c i ó n de complementario

- (x / x e a y x e b *} , conmutatividad de y

• a n b' , d e fin ic ió n de O

b) E sta r e l a c i ó n e s en r e a l i d a d una de l a s l e y e s de Morgan. Veamos su demos­

tración .

(A U B ) ' - (x / x Í (A U B ))

- { x / x ^ A y x$B}

■ ( x / x € A’ y x € B’ )

- A'nB'

o o o O o o o -----

1 . 3 9 . D em o stra r que A U B = A u C y A n B * A O C im p lic a n

que D " C (S F U C 7 1 V 1 M D - 1976)

S O L U C I O N :

Se t i e n e n l a s s i g u i e n t e s ig u a ld a d e s :

B - B n (B U A) . pro piedad s i n p l i f i c a t i v a

• B H ( C U A ) . p o r h ip ó tesi»

■ ( B n c ) U (B n A ) , p ro p ie d ad d i s t r i b u t i v a

- (B n C) U (C n A ) . p o r hip ó tesis

• (C n B )U (C ftA ) , pro piedad conmutativa

■ C n (B U A ) , pro piedad d i s t r i b u t i v a

■ Cn( AUC) .p o r hip ó tesis

■ C , pro piedad s i m p l i f i c a t i v a .

[E iíti dtm o& O ia iión u t d tomtda d t i t i b i o AC-1 - P^umcna p a i t t * I - I )

 1 . 4 0 . Se tie n e q u e( A - B) u (B - A) D em ostra r que

( A - C) u (C - A) - B ¡SELEC T IV ID A D - 1976)

S O L U C I O N :

(a - c ) u ( c - A ) - ( A n C ) U (C n Á ) I 1I
= (A n ( ( A - r ) U ( B - A) ) ) u ( « A - B ) u ( B - A ) ) O X) 121

(A n ( ( A n B) u (b n X )» u ( « a n b) u (b n a ) ) n X) |3 I

- (A o ( ( A n B> n ( B n X ») u ( « a n B ) n X) u ( b n X)n X ) ) m

= ( a n ( ( X u b) n ( b u a » ) u ( 0 u ( b n X ) ) 151

- ( ( a n (X u b ) ) n (b u a ) ) u ( b n X) U1

- ( ( ( a n X) u ( a n b) ) n ( b ua ) ) u ( b n X) 171

- ( ( A n B) o ( B u A ) ) U (B O X) 181

- («a n b ) n b ) u « a n b) n a )) u ( b n X) I 9 |

- (a n b) u (b n X) I 10 1

- ( a n b) u ( X n b) I II I

- (a u X) n b ( 12)

(1 3 )

d o n d e ,e n l o s p a s o s :

I 11 y ( 3 1 s e ha a p l i c a c i ó n l a d e f i n i c i ó n de -

í 2 1 , Be ha s u s t i t u i d o C p or su v a l o r

( 6 1 y ( 5 1 , s e ha a p l i c a d o l a l e y de Morgan

I A 1 , | 7 1 , ( 9 1, ( 121 s e ha a p l i c a d o l a p r o p i e d a d d i s t r i b u t i v a

(61, id en tid ad

I 8 1 y ( 121 , l a p ro p ie d a d de c o n p l e o e n t a c i ó n

( 11 J , l a p ro p ie d a d c o n m u t a tiv a .

I 10 1 , l a p r o p i e d a d d e i d e n t i d a d de la i n t e s e c c i ó n con U y l a p r o p i e d a d idem-

potente.
(5 j , tam bién s e ha a p l i c a d o l a p r o p i e d a d id c m p o t e n t c .

C-idfa com ente :

C • A ¿ 8 A - C ■ A n 8 C - A - 8 - A
 1.41. Se llama d ife re n c ia s im é tric a de dos c o n ju n to s X e Y, y

se d e s ig n a p o r X A Y , al c o n ju n to c o n s tr u id o r>or a q u e l l o s e lc -

h en tos que p e r te n e c e n a uno y s o lo uno de lo s c o n ju n to s X e Y.

D em ostra r q u e ,p a r a c u a le s q u ie ra que sean lo s c o n j u n t o s A ,B y C,

se v e r ific a que :

A A C C ( A A B) u (B A C)
(SELECTWPAP-1976)

S O L U C I O N :

Consideremos l a s dos f i g u r a s s i g u i e n t e s que r ep re se n tan mediante un diagrama

de Venn l o s con junto s A A C y (A A B) U (B A C) :

A AC (A A 8} U ( 8 A C)

Es e v i d e n t e que en e s t o s diagramas A A C C ( A A B) U (B A C)

Veamos l a dem ostra ció n ló g icam en te.

Si x £ A A C x £ A- C o x 6 C- A

» x £ A y x $ C ox G C y x $ A

De a q u í se pueden o b t e n e r l o s c u a t r o c a s o s s i g u i e n t e s :

a) x € A y x f B x G A A B ~ x E ( A A B) u ( B A C)

b) x £ A y « 6 B => x € B y x £ C

x G BA C x € ( A A B) U ( B A C)

c) x £ C y x B «• x € B A C =» x E ( A A B) U ( B A C)

d ) x G C y x € B ■» x € B y x $ A

■* x G A A B ■» x E (A A B) U (B A C)

Loó cu a V io ca s os x considenan. t e s hemos 6e.ña(ado en la Alguna I , con t a i

te ín a s a , b , c , d .

NOTA : U s té e j e n e l d o ¿ue pnopuesto en e l mismo examen qu e e l s ig u ie n t e :

"S e lla m x d is t a n d o e n tn e dos c o n j u n t a X e V , y a n epnesenta pon < í ( X , / ) , a f

númeno de e le m e n to i de óu d lfie n e n d a s lm ítn lc a .V e m o s tn M que paAa cu a le s q u le n ii

que ie a n t o i c o n ju n to s A, 8 y C ó e v e n i^ lc a qu e :

d (A .C ) < dlA.B ) * d íB .C I"

La d erro stn a d ó n d e l e j é t e t e l a a n te n io n es l a baóe pana demos(non í s t e .

V ía s e l a d em o s tn a d ó n en 1 .4 6.
 1 . 4 2 . Pru ébese s i se cu m p le n o no la s s ig u ie n te s ig u a ld a d e s :

a) (A - B) - C = (A - C) - (B - C)

b) (A - B ) • = A 'U B

en donde (A - B )• es e l c o n ju n to co m p lem e n ta rio de A - B , y

A' es e l c o n ju n to c o m p lem e n ta rio d e A .

iSEtCCTIVIOAP - 1976
S O L U C I O N :

a) ( A - C ) - (B - C) (a n c*) - ( b n C ') d e f i n i c i ó n de -

= (A n C ' ) n (B O c ' ) ' d e f i n i c i ó n de -

- ( A n o n (B* U C ) l e y e s d e Morgan

- (A n c 'n B ')U (A n c 'n c ) le y d is trib u tiv a

- (a n c 'n b ') u 0

- a n C ' n B'

- (a n b ') n c' le y a s o cia tiva

- (a - b) - c d e fin ic ió n de -

b) (A - B )' - {x / x i (A - B ) }

- (x / x $ A o x G BÍ

- (x / x € A ' o x G B) - A' U B

O t r a d e m o s t r a c ió n :

( A - B ) ' - (A O B ' ) ' p or d e f i n i c i ó n de -

- A' U ( B 1) ' p o r l a s l e y e s de Morgan

- A' U B p or la in v o lu c ió n de '

o o o O o o o -----

1 . 4 3 . D em ostra r usando e l á lg e b ra de c la s e s que

(A n B) u (A n B) u (Á n B) u (á n b ) = u

s ie n d o U e l c o n ju n to u n iv e rs a l.

S O L U C I O N :

(A O B) U ( a n B) U (á n b ) u (a n b ) -

- (a n ( B u B)) u (Á n (B u b )

- ( a n o) u (Á n u)
A U Á

- U

En e l p rim e r paso s e ha a p l i c a d o l a p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a , e n e l segundo

l a p ro p ie d a d d e com plementación , en e l t e r c e r o e l hecho d e que X fi U ■ X

para c u a l q u i e r c o n j u n t o X, y en e l c u a r t o l a misma p ro p ie d a d d e com plementación

a n terio r.
 'ji4 4 . D em ostra r la s le y e s de M organ a p lic a n d o lo s a x io m a s del

a lg e b ra de c la s e s .

S O L U C I O N :

Sea U un c o n j u n t o y A y B d o s s u b c o n ju n to s de U, e n t o n c e s s e t r a t a d e v e r :

i) (A U B )' - A 'O B'

i i ) (A n B )' - A ' U B '

D e m o s tra ció n de i )

Par a d e m o strar i ) hay que p ro b ar

a ) ( A U B) n (A ' O B ') - 0

b) ( A U B ) U ( A' f l B ' ) = U

a) (AUB) n ( A' O B ' ) - (A ' O B') n (A U B)

- ( ( a 1n b ' ) n A) u ( ( A ' n b*) n b)
- <<b' n a ' ) n A) u « a ' n b ') n b)

- ( b ' n ( A ' n A ) ) u (a ' n ( b ' n b) )

- (b ' n 0) u (a' n 0)

- 0 U 0

- 0

b) ( A U B) u ( A' n B ' ) - ( ( A u B) u A ' ) n ( ( A U B) U B ’)

■ (<B U A) U A ' ) O ( ( A U B) U B* )
- (B U ( ( A U A ' ) n (A U ( B U B ' ) )
• ( B U U) O (A U U)
- U u u
- u

D e m o s tra ció n d e i i )

La d e m o s t r a c i ó n de e s t á segunda l e y de Morgan s e ha ce d e una manera a n á l o g a .

B a s ta ca m b ia r U por n ( p r i n c i p i o de d u alid ad )

Se d e j a como e j e r c i c i o .

- — o o o O o o o -----

1 . 4 5 . D em ostrar a p lic a n d o lo s a x io m a s d e l á lg e b ra de c la s e s que

i) U' = 0

i i ) 0 ’ = U

S O L U C I O N :

i) U' - U 'n U Por d u a lid a d : ii) 0' = 0' U 0

- U O U' - 0 U 0'
 ■f . 4 6 - S i m p l i f i c a r usando e l á lg e b ra de c la s e s la s ig u ie n te s ex

p re s ió n :
({A n B) n C) u ((A n b) n C ') u (A' n b)

S O L U C I O N :

((a n b) n c) u ((a n b ) n c') u (a *n b ) -

- ((a n b) n (c u c ')) u (a' n b) p. d is tr ib u tiv a

- ((a n b) n u) u <a' n b) p . d e coraplementaciSn

- (a n b> u ( a ' n b) p . d e U , e le m e n t o u n i v e r s a l

- <a u a 1) n b p. d is tr ib u t iv a

- u n b p . d e c o n p le m e n ta c iá n

p. d e U.

oooOooo-

1.47. S im p lific a r,u s a n d o la s p ro p ie d a d e s del á lg e b ra de c la s e s ,

la s ig u ie n te e x p re s ió n :

(A n (B n C*) ') U ((A ' U B ') U C )'

S O L U C I O N :

(A O ( B n C’ ) ' ) U ( ( A ' U B ' ) U C ) ' ■

=

- (( A n (B n c ’ >' ) u ( ( a ' U B ')' n C ) l e y d e Morgan

- (( a n ( B n c ' ) * ) u ( ( a n b) n c') l e y d e Morgan

• ((a n (b n c ' ) ' ) u (a n (b n c ') ) p. a s o c ia t iv a

- a n ((b n C ) • u (b n c ') ) p. d is t r ib u t iv a

- a n u p . d e com plcmentación

• A

o o o O o o o -----

1 . 4 8 . S im p lific a r,u s a n d o la s p ro p ie d a d e s del á lg e b ra de c la s e s ,

la s ig u ie n te e x p re s ió n :

(A n (A ' U B )) U (B n (B u C ) ) u B
s ie n d o A ,B y C s u b c o n ju n to s d e U.

S O L U C I O N :

(A n (A' U B)> U (B n (B U C ) ) U B
- ((A n A') U (A n B)) U (B n (B U C)) u B p .d is trib u tiv a

= 0 U (A O B) U (B n (B U O ) U B p . d e compleraentacifin

» (A n B) U (B n (B U O ) U B p. d e 0

= (A n B) U B U B p. s im p lific a t iv a

- (A n B) U B p . id e m p o ten te

p. s im p lific a t iv a
 1.49. D em ostra r usando el á lg e b ra de c la s e s que :
i) a n c = 0 - A n ( B U c ) = A n B

2» A H B - 0 » A = c - B
A U B = C )
3) A n (B - C) = (A n B) - c

4) (A U B) - C * ( A - C ) U (B - C)

S O L U C I O N :

1) A o ( B U c) - (A n B) U ( A O C) p or U p ro p ie d ad d i s t r i b u t i v a ,

- A O B p or s e r A H c - 0

2) C - B " C n B' p or d e fin ic ió n -

- (A u B) n B ' p or ser C - AU B
- (A n B ' ) U (B O B ' ) p or l a p ro p ied ad d istrib u tiva

- A U 0 ya que A O B = 0 - A O B ' - A

3) A n ( B - C ) ■ A n ( B n C ) p or d e f i n i c i ó n de B - C
- ( A n B) n c ' p or l a p ro p ied ad a s o c i a t i v a de

- ( A n B) - C p or d e f i n i c i ó n de -

4) (A U B) - C ■ ( A u B) O C ' p or d e f i n i c i ó n de -
- (A n c ' ) U (B n o p or l a p ro p ie d ad d i s t r i b u t i v a

= ( A - C) U (B - C) p or d e f i n i c i ó n de -

o o o O o o o -----

1 . 5 0 . Sean A .B y C tres su b o n ju n to s d e l c o n ju n to U que v e r i f i

can la s s ig u ie n te s r e la c io n e s :
A C B , B C C y C C A

D em o stra r que A = B = C

S O L U C I O N :

a) P or l a pro piedad t r a n s i t i v a s e t i e n e :

ACB y B C C - A C C ) A _ c p. an cisin é tr ic a .
P or h i p ó t e s i s CC A )

b) P or l a p ro p ie d ad t r a n s i t i v a se tien e:

B C C y C C A • B C A j _ A _ fl p a n l i s i mg t r i ca

P or h i p ó t e s i s A C B )

c) Por l a p ro p ie d ad t r a n s i t i v a de l a ig u a ld a d de c on ju n to s de a) y b) resul

ca- A■ B - C
 1 . 5 1 . Se d e f i n e la s ig u ie n te o p e ra c ió n e n tr e c la s e s :

A ♦ B - (A - B) U (B - A)

D em ostrar usando e l á lg e b ra de c la s e s que :

1) A ♦B - B + A

2) a n (B + c ) - (a n B) ♦ ( A n c )

3) (A ♦ B) •- (A n B) u (A* n B ')
4) A ♦ ( B ♦ C) - (A ♦ B) ♦ C

5) A ♦ A = 0

6) A ♦ 0 = A

S O L U C I O N :

1) A ♦ B - ( A - B) U <B - A) - ( B - A) U ( A - B) - B + A

2) ( A n B) +( A n c ) - ( ( A n B ) - ( A n c>> u ( ( a n c ) - ( a n b»

- ( ( A n B) n ( a n c )') u ( ( a n c ) n (a n b )')

- ( ( a n B) n (A* u c ’ ) u ( ( A n c ) n (a * u b *))

- (a n b n c*) u (a n c n b ’)
- a n ((B n C ) u (c n b '»

-a n ((B - O u (c - B)) - an (b + o

3) ( A + B ) ' - ( ( A - B) u ( B - A ) ) ’

- ((A n B ' ) u (B n A ' ) ) '

- (A n B ' ) ’ n (B n A ' ) '

- (A * u B) n <B ' u A)
- (a' n B*) u (A n B )

* ) A ♦( B + C ) • ( A • ( B ♦O ) U ((A + o - A)
- ( A n ( B ♦O ' ) u « b + O n A')

- (A n < ( B ' n c ' ) u ( B n o » u ((<b n c ’ ) u (c n b ')) n a ')

- (A n b ' n O u (A n b n c) u ( b n c ' n a ') u <c n b' n a ')
- («a n b’ ) u (b n a * ) ) n c ’ ) u (c n ( ( a n b) u ( a ’ n b’) ) )
- ( ( ( A - B ) U (B - A ) ) n O u ( c n (A n B) u ( a ‘ n b ’) ) )
- ((a ♦ b ) n c ’) u (c n (a ♦ b) ')

- ((A ♦ B) - o U ( C - (A ♦ B »
- (A ♦ B) ♦ C

5) A +A = (A - A) U ( A - A) - ( A n A’) U ( A ' n A) -0 U 0 - 0

6) A + 0 «* ( A - 0 ) U ( 0 - A) - ( A n 0 ’ ) U (0 n A ’ ) - AU 0 -A

N0TA : La o p e r a c ió n Aunu M aqu Á d e f i n i d a & e b ó r to o U z a tam b¿t.n pon A , y

&e & u e le tta m x n e n to n c e A d i f e r e n c i a s i m é t r i c a

 I. o z . Usando el á lg e b ra d e c la s e s , dem ostrar que :

1) A + B ■ 0 • A = B

2 ) A U C - B U C “ A + B C C

3) ( A U C) ♦ ( BU C) = ( A ♦ B) - C

«' A C B | - A - B - C
C » B - Al

V O T A : K qu i * U t n e t i ü Q n i^ ic a d o de A , d iie \ e n c ia iim íV U c a .

S O L U C I O N :

A + B ■ 0 , entonces (A - B) U (B - A ) ■ 0. De a q u í s e s ig u e

( A - B) U ( B - A ) - 0 «• A - B • 0 y B - A - 0
•• A n B* ■ 0 y B O A' • 0

- ACB y BC A
• A - B

F.l r e c í p r o c o en inm ed ia to .

2) S i A U t ■ B U C , ento nces

(A + B) u c ■ (A n B ') u ( B n A1) u c
- ( A H B ' ) U « B U C) H ( A' U C ) )

- (A n B ' ) u ( ( A u C) n (A- U C ) )
• (A H B ' ) U C

- (A U C ) n (B* U C )
- (B UC) n <b ' U C )

■ (B n B’ ) u c

-c
El r e c í p r o c o e s inmediato.

3) ( A U C ) ♦ ( B U C ) - ( ( A U C ) O <B U C ) ’ ) U « B U C) O (A U C ) ')

- ((A u c ) n ( B ’n c ' ) ) u ( ( b u c ) n ( a ' n c ' ) )

- (A n b' nc') u (B n a ' nc')

- ((A n b ') u (b h a *) ) n c '

- (A + B ) n c*
■ ( A ♦ B) - C

4) S i C ■ B - A - C-BnA*

C' - A u B'
luego , B - C ■ B n C'

- B H (A U B' )

■ (B n A) u ( B n B ' )
- b n a

■A , pues A C B.
 1 . 5 3 . Los obreros de una fá b ric a está n c la s ific a d o s por

a) su esta d o c iv il (s o lte ro s o casados)

b) n a c io n a lid a d (e s p a ñ o le s o e x tra n je ro s )

c) raza (b la n c o s o n egros) .

Un in v e s tig a d o r a v e rig u a que un i n d i v i d u o X que e s tá buscando es

"s o lte ro o no e s p a ñ o l b la n c o ".

O tro in v e s tig a d o r a v e rig u a que ese m ism o in d iv id u o es "o s o lte ro o

e x tra n je ro o n egro ".

¿Cuál de lo s dos in v e s tig a d o r e s da m ás i n f o r m a c i ó n de X?.

S O L U C I O N :

S i d e s í g n a n o s p or A * (s o lte ro s ) » A ' ■ (casados)

B ■ (e s p a ñ o le s ) -> B' = (e x t r a n je r o s )

C = (b la n c o s) =» C’ ■ (n e g r o s )

a ) E l p r im e r i n v e s t i g a d o r d i c e :

" s o l t e r o o no e s p a ñ o l b l a n c o " ~ A U (B O C ) ' - A U B ' U C'

b ) E l segu ndo i n v e s t i g a d o r d i c e :

" o s o l t e r o o e x t r a n j e r o o n e g r o " <—» A U B ' U C'

De a ) y b) s e dedu ce que l o s d o s i n v e s t i g a d o r e s d i c e n l o mismo de X.

oooOooo----

1 . 5 4 . D em ostrar a p lic a n d o lo s a x io m a s del á lg e b ra de c la s e s

que se v e rific a n la s r e la c io n e s s ig u ie n te s :

a) A a (A O B) U (A - B)

b) A - ( B U C ) = ( A - B ) O ( A - C )

S O L U C I O N :

a) ( A H B) U ( A - B ) ■ ( A n B) U ( A n B' ) , p o r d e f i n c i ó n de A-B

- A O (B U B 1) , propiedad d i s t r i b u t i v a

" A , d e f i n i c i ó n d e c om p le n e n ta -
c ión .
■ A , p r o p i e d a d d e U.

b) ( A - B) n ( A - C ) - (A O B ') n (A n c ' ) , por d e fin ic ió n de A-B

= A n (B ' n c ' ) , propiedad a s o c ia tiva

■ A n (B U C )' , l e y de Morgan

a A - ( B U C) , d e f i n i c i ó n de -

o o o O o o o -----
 ALGEBRA
DE
PROPOSICIONES
en eZ que óg d uanA ottan Za& ¿ZgiU ente* m x íe / tú w :

1. PROPOSICIONES

2. VALOR LOGICO DE UNA PROPOSICION

3. IMPLICACION LOGICA

4. EQUIVALENCIA LOGICA

5. DISYUNCION

6. CONJUNCION

7. TABLAS DE VERDAD

8. INFERENCIA LOGICA

9. RAZONAMIENTOS VALIDOS
 2.1. Poner 10 e j e m p l o s de p ro p o s ic io n e s .
[ JK V - U - D
S O L U C I O N :

1) Madrid e s l a c a p i t a l d e España

2) P a r ís es l a c a p ita l de I t a l i a

3) La Luna e s una b o l a d e queso

4) Un t r i á n g u l o t i e n e t r e s la d o s

5) Los d í a s de l a semana son s i e t e

6) Los p e ce s son an im a le s mamíferos

7) Los g a t o s p a r d o s v u e la n d u r a n te l a noche

8) En e l P o l o N o r t e l a n i e v e e s negra

9) E l hombre e s un animal r a c i o n a l

10) E l Manzanares e s un r í o que pasa p or Madrid

o o o O o o o -----

2.2. C a lc u la r el c o rre s p o n d ie n te v a lo r ló g ic o de la s p ro p o s i­

c io n e s del e je rc ic io a n te rio r. (JR V -IZ -2 )

S O L U C I O N :

a ) Las p r o p o s i c i o n e s 1 ),4 ),5 ),9 ),1 0 ) son p r o p o s i c i o n e s c i e r t a s , y por t a n t o ,

su v a l o r ló g ic o es V o 1.

b ) Las pro posicion es 2 ),3 ),6 ),7 ),8 ) son p r o p o s i c i o n e s f a l s a s , y por t a n t o ,

su v a l o r l ó g i c o e s F o 0.

o o o O o o o -----

2.3. De l a s s ig u ie n te s fra se s d e c ir c u á le s son p ro p o s ic io n e s

y su v a l o r ló g ic o :

a) Todos lo s ga tos son negros

b) E s te año a p r o b a r é M a te m á tic a s d e C .O .U

c) ¿Qué ta l estás?
d) P irrie s e s tu d ia n te de C .O .U .

e) Si llu e v e la s c a lle s s e m oja n

f) El Q u ijo te fu e e s c rito p or C ervan tes.

S O L U C I O N :

Son p r o p o s i c i o n e s : a ) , d) , e) , f )

No son p r o p o s i c i o n e s : b ) , c)

El v a l o r l ó g i c o de a) , e) , f) e s 1, e s d e c i r , v e rd a d e ro .

El v a l o r l ó g i c o de d ) e s 0 , es d e c ir ,f a l s o .
 2 . 4 . Dadas la s p ro p o s ic io n e s p : "Ju an e s e s tu d ia n te " , y

q : "P ed ro es m ú s ic o " ,

expresar s im b ó lica m e n te la s p ro p o s ic io n e s s ig u ie n te s en fu n c ió n

de P#^ y l ° s c o n e c tiv o s c o rre s p o n d ie n te s :

a) Juan es e s tu d ia n te y Pedro es m ú s ico

b) Pedro no e s m ú sico .

c) Si Pedro es m ú sico e n to n c e s Juan e s e s tu d ia n te

d) Ni Juan e s e s tu d ia n te ni Pedro es m ú s ico

e) Tan c i e r t o es que Pedro es m ú sico com o q u e Juan e s e s tu d ia n te .

S O L U C I O N :

») p a q
b) q

c) q -* P
d) E s t a p r o p o s i c i ó n s e pude e x p r e s a r a s í :

"Jua n no e s e s t u d i a n t e y P e d r o n o e s m ú s ic o "

Se t i e n e p or t a n t o ,

P A q

e) E sta p r o p o s i c i ó n s e puede e x p r e s a r a s í :

" P e d r o e s m úsic o s i y s o l o s i Juan e s e s t u d i a n t e "

Se tie n e por tanto,

P *— q

o o o O o o o -----

2 . 5 - D adasla s p ro p o s ic io n e s p , q ,r ,s ta le s que p y q

daderas y r y sf a l s a s , c a lc u la r e l v a lo r ló g ic o de la s s ig u ie n te s

p ro p o s ic io n e s :

a) p v r'

b) (P A <!• - r
c) (r y s) -*q

d) p * -* r

S O L U C I O N :

a) V (p V * ') " * V 1 - l
b) V ( ( p A q) - * r ) - (1 A 1) -* 0 - 1 -* 0 -0

c) V ((r V s ) -* q) * ( O V O ) -*■ 1 - 0 -* I - l

d) V( p * - » r ) = 1 «-* 0 - 0
 2 . 6 - D em ostrar que :

a) p - P
b) ( ( p -* q ) A ( q -♦ p ) ) -* ( p «—* q )

c) ( ( p -* q ) A ( q -► r ) ) ^ ( p -► r )
( J R V -T f-6 )
S 0 L U (: i *3 M

a) p — P

1 i 1

0 i 0

b) 9> A - •—*
«P - <q - P» (p q)

1 1 1 1 l 1 1 1 1 l »

1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 o

0 l l 0 l 0 0 1 0 0 i
0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

? t 3 4 5 6 1 t 9 10 II

donde ,

de l a s columnas 1 y 3 resu lta 2 , 5 y 7 r e s u l t a 6, d e 9 y I I la 10

de l a s columnas 2 y 6 res u lta la 4

y d o l a s columnas 4y 10 s e o b t i e n e fin a lm en te la 8

c) «p q) A (q -* r)) •» <P
1 -
r)

1 1 i 1 i 1 1 1 1 1 1

1 1 i 0 i 0 0 1 1 0 0

l 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1

1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0

0 1 1 i i 1 l l 0 1 1

0 l 1 0 i 0 0 1 0 1 0

0 1 0 1 0 1 1 1 0 1 1

0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

1 2 3 4 5 6 7 S 9 10 11

donde e l c á l c u l o de l a s s u c e s i v a s columna s s e ha ce d e l a misma manera

que en e l a p a r t a d o a n t e r i o r .

NOTA : ObóéAveAe qu e l a * i n p l i c a c i o n e A l ó g i c a * d e a ) y b ) t o n ta r b iln

e q u iv a l e n c ia * l ó g i c a * .

No A u cede l o miAmo e n c ) .
 2.71 Probar si (p A p'J' es una t a u t o l o g í a

S O L D C I O M : IJ W M M O »

Una p r o p o s i c i ó n e s una t a u t o l o g í a cuando s ie m p r e toma e l v a l o r v e r d a d e r o .

p p' p Ap ' (p A p ')'

1 0 0 1
0 1 0 1

p or t a n t o , l a e x p r e s i ó n dada e s una t a u t o l o g í a ya que toma s ie m p r e e l v a l o r

verdadero.

o o o O o o o -----

2 . 8 . D em o stra r que p • (q - p)

S 0 L 0 C: i o N :

P ■* (q -* P)

1 i I 1 1
1 i 0 1 1
0 1 1 0 0
0 l 0 1 0

p u esto q u e l a columna de r e s u lt a d o

e s una " i m p l i c a c i ó n l ó g i c a "

o o o O o o o -----

2 .9 . E x p r e s i ó n verbal de la s s ig u ie n te s ta b la s de verdad :

a b a y b a b a A b

1 1 1 1 1 1

1 0 1 1 0 0

0 1 1 0 1 0

0 0 0 0 0 0

ISELEC JIV IV A V - ¡976)

S O L O C I O

a ) La p rim e ra t a b l a nos d i c e ;
"La disyun ción ay b d e d o s p r o p o s i c i o n e s a y b ca v e rd a d e ra cuando cb ver

d ad e ra a l menos una do l a s p r o p o s i c i o n e s ; en c a s o c o n t r a r i o e s f a l s a " .

b ) Las segunda t a b l a nos d i c e :

" L a c o n ju n c ió n a/\ b d e d o s p r o p o s i c i o n e s a y b e s v e r d a d e r a cuando son

v e r d a d e r a s ambas p r o p o s i c i o n e s ; e n cas o c o n t r a r i o e s f a l s a " .

 2 -"1 O -C o n s tr u ir la ta b la de verdad para la p ro p ie d a d a s o c ia ti­

va de la d is y u n c ió n y de la c o n ju n c ió n de p ro p o s ic io n e s .

(JIf-II-M J
S O L U C I O N

p <q r) — (P q) r
V V V V

1 i i 1 1 1 l 1 i 1 1

1 i i 1 0 1 1 1 i 1 0

1 i o 1 1 1 l 1 0 1 1

1 i 0 0 1 1 1 0 1 0

0 i i 1 1 1 0 1 1 1 1
0 i i 1 0 1 0 1 1 1 0
0 i 1 1 1 0 0 0 1 1
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

1 t 5 4 5 6 7 1 9 10 II

don de,

de la s columna s 3 y 5 s e o b t i e n e l a A , d e l a s columna s 7 y 9 la 8

de la s c olu a n a»l y A s e o b tie n e la 2 (p rim er a ie a b r o )

de la s columna s 8 y 11 s e o b t i e n e l a 10 ( s e g u n d o a i e a b r o )

de l a » columna s 2 y 10 r e s u l t a f i n a l m e n t e l a colum na d e r e s u l t a d o s 6.

S e t r a t a , p o r t n n t o . d e una e q u i v a l e n c i a l ó g i c a .

b) p (q r) (p q) r
A A A A

1 l i 1 1 1 l l 1 1 1

1 0 i 0 0 1 1 1 1 0 0

1 0 0 0 1 1 I 0 0 0 I

1 0 0 0 0 1 l 0 0 0 0

0 0 l 1 l 1 0 0 1 0 1

0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0

0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

I 10 II

E l c á l c u l o d e l a s s u c e s i v a s columna s s e h a c e i g u a l que e l a p a rta d o an te

a ) . N ó t e s e que i o s d a t o s , columna s d a t o s , s o n 1 ,3 ,5 ,7 ,9 ,1 1 .

o o o O o o o -----
 2 . 11. D e m o s t r a r las prop i e d a d e s idempotentes :

a) p «~» P
P v
b) P A P <=» P tJRV

S 0 L U C I 10 N »

a) (P V P) P b) (P A p) ~ P

1 1 1 1 1 l l 1 1 1

0 0 0 1 0 1 0 1 1 0

1 2 3 4 5 1 2 3 4 5

donde ,

d e l a s columnas 1 y 3 s e o b t i e n e l a columna 2 , y

d e l a s columnas 2 y 5 s e o b t i e n e l a columna d e r e s u lt a d o s

o o o O o o o -----

2.12 -D em ostra r la s le y e s s ím p lífic a tiv a s :

a) (p v q) A p p

b) (p A q) V p — p IJIW - U - t )

S O L U C I O N :

(P V q) A P P (P A q) V P P

1 1 i 1 1 1 1 1 1 i 1 1 1 1

l l 0 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1

0 1 1 0 0 1 0 0 0 i 0 0 1 0

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 7

donde ,

de l a s columnas 1 y 3 r e s u l t a la columna 2

de l a s columnas 2 y 5 r e s u l t a l a columna 4

de l a s columnas 4 y 7 ( n ó t e s e que son i g u a l e s ) s e o b t i e n e f i n a l m e n t e l a co­

lumna 6.

P or t a n t o , l a s l e y e s dadas son e q u i v a l e n c i a s l ó g i c a s .

NOTA : E n e l c a p i t u l o ¿ ¿ g u íe n t e vexem oó u n a d e f i n i c i ó n a b ¿ t x a c t a d e l A lg e b r a

d e BOOLE. A d m it ie n d o l o ¿ a x io m u d e l A lg e b r a d e B o o íe l a ¿ d e r á ¿ pxo-
p ie d a d e ¿ ¿ e p u e d e n d e m o ó tx a x ¿ i n n e c e s id a d d e x e c u x x ix a l a ¿ t a b la ¿

t a l como ¿ e h a h e ch o e n a lg u n o ¿ e j e x c i c i o á d e l c a p i t u l o I.

L a ¿ l e y e ¿ id e m p o t e n te ¿ u ¿ i m p t i f i c a t i o a ¿ ¿ e x á n t e o x e m u e n e l A lg e b r a

d e B o o le .
 JL. 1 *3. Demostrar las siguientes leyes distributivas :

a) P V (q A r ) ( P V <l) A Í P V r>
b) P A (q V r) <=» (p A q ) V (P A r>
(J K V -II-7 )
S O L U C I O N :

a) p V (q A r) (P q) (p r)
V A V

1 1 i 1 1 l 1 1 i 1 1 1 1

1 1 i 0 0 1 1 1 i 1 1 1 0

1 1 0 0 1 1 1 1 0 l l 1 1

1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0

0 1 1 1 l 1 0 i l 1 0 1 l

0 0 . 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0

0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 l

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

1 1 3 4 5 6 7 i 9 10 11 12 13

donde ,

de la s c o lim a s 3 y 5 s e o b tie n e 4 , de l a s 7 y 9 s e o b t i e n e 8 y de

l a s colu m n a s 11 y 13 s e o b t i e n e 12.

de l a s colu m n a s 1 y 4 res u lta 2 ( p r i m e r m iem bro)

de l a s c o lu m n a s 8 y 12 r e s u l t a 10 ( s e g u n d o m i e m b r o )

de l a s colu m n a s 2 y 10 s e o b t i e n e fin a lm e n te l a c o lu m n a d e res u lta d o s 6

P A (q V r) (p A q) V (p r)
A

l 1 i 1 1 1 l 1 i 1 1 1 1
1 1 i 1 0 l 1 1 i 1 1 0 ' 0

1 1 0 1 l 1 1 0 0 1 1 1 1

1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0

0 0 I 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1
0 0 I 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0

0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0

1 2 3 4 5 6 7 & 9 10 11 12 13

La o b te n c ió n de l a s s u c e s i v a s colu m n a s , a p a r tir de l a s colu m n a s d atos

de 1 ,3 ,5 ,7 ,9 ,1 1 ,1 3 , se re a liz a d e una m a n e r a a n á l o g a a l ap artad o a ).

o o o O o o o ------
 2 . 1 4 . D em o stra r que p « (p V q) es una t a u t o l o g í a .

S O L O C I O N :

Una p r o p o s i c i ó n e s una t a u t o l o g í a cuando s ie m p r e to na e l v a l o r v e r d a d e r o .

(P V q)

p o r t a n t o , l a e x p r e s i ó n dada e s una t a u t o l o g í a p uesto que par a c u a l q u i e r v a l o r

de p y q e s siempre c i e r t a .

o o o O o o o -----

2.1 5. D em o stra r que |p A q ) “ p es una t a u t o l o g í a .

IJ R IM M 3 I
S O L O C I O N

Una p r o p o s i c i ó n e s una t a u t o l o g í a cuando s i e n p r e toma e l v a l o r v e rd a d e ro .

Veamos c uál e s l a t a b l a de v erd ad d e e s t a e x p r e s i ó n :

p o r t a n t o , l a fórm u la dada e s una t a u t o l o g í a p uesto que par a c u a l q u i e r v a l o r de

p y q e s s ie m p r e c i e r t a .

o o o O o o o -----

2 . 1 6 • D em ostra r que ( p ‘ ) * *” * p (J R V -II-5

S O L O C I O N :

La t a b l a d e v e rd a d e s l a s i g u i e n t e :

( P 1) i?')' ~ P

1 1
0 1

l u e g o , l a r e l a c i ó n dada e s c i e r t a .
 2 . 1 7 . D e te rm in a r s i la s ig u ie n te p ro p o s ic ió n

(p A q) - (p A q)

es o no una im p lic a c ió n ló g ic a .

S O L D C I O N :

Una im p lic a c ió n ló g ic a e s un a p r o p o s i c i ó n c o n d i c i o n a l q u e e s una t a u t o l o g í a .

Veamos c u á l e s la ta b la de verdad de e s ta p ro p o s ició n :

p q p q pA q p a q p a q (P A q) “* <P A q

1 i 0 o i 0 i 1

1 0 0 i 0 0 i 1

0 i 1 0 0 0 i 1

0 0 1 1 0 i 0 1

Según s e v e en l a c olu m na c o r r e s p o n d i e n t e al v a lo r ló g ic o de la p ro p o s ició n

se trata d e un a ta u to lo g ía .

Por ta n to , la e x p r e s i ó n d a d a e s un a im p lica ció n ló g ic a y s e puede e s c r i b i r a s í:

( P A <l> • ( P A ^

0 0 0 O 0 0 0 ----------

2 - 1 8 - D e te rm in a r s i la s ig u ie n te p ro p o s ic ió n

(p -* q ) *_ * ( q -* p )

es o n o una e q u iv a le n c ia ló g ic a .

S O L D C I O N :

Una e q u i v a l e n c i a ló g ic a e s una p r o p o s i c i ó n b i c o n d i c i o n a l q u e e s un a t a u t o l o g í a .

Veamos c u á l e s la ta b la de v e r d a d d e e s t a p r o p o s i c i ó n :

P q p q p -* q q - p ( p _» q ) 4— ( q p)

1 i 0 0 0 0 1

1 0 0 i 1 i 1

0 i i 0 1 i 1
0 o i i 1 i 1

Según s e v e en l a c olu m n a c o r r e s p o n d i e n t e a l v a lo r ló g ic o de la p ro p o s ició n

dada, s e t r a t a d e un a t a u t o l o g í a .

Por ta n to , esta e x p r e s ió n e s una e q u i v a l e n c i a ló g ic a y se puede e s c r i b i r a s í :

( p -• q ) *“ * ( q - * p )
 9 . Demostrar que las proposiciones

P V q Y P A q

son e q u iv a le n te s .

S O L U C I O N :

S e t r a c a d e d e m o s t r a r que : pV q PA í ILW MORGAN)

(p V q) <- A -
— p

1 1 i 1 0 1 0 0

1 1 0 1 0 1 0 l

0 1 i 1 1 0 0 0

0 0 0 1 1 0 1 1

1 2 1 4 5 6 7 í 9 10

miembro d e l a e q u i v a l e n c i a .

3 ) N e g a c i ó n de l a colum na 7 e s l a colum na 6 ,

n e g a c i ó n d e l a colum na 10 e s l a columna 9

4 ) De l a s columna s 6 y 9 r e s u l t a l a colum na 8 que e s e l r e s u l t a d o d e l segu ndo

miembro.

5 ) De l a s columna s I y 8 s e o b t i e n e l a colum na 5 , l o que no s d i c e que l a s

p r o p o s i c i o n e s d ad as s on e q u i v a l e n t e s .

o o o O o o o -----

.D e m o stra r que (p a q> — (p V q>

S O L U C I O N :

La t a b la de verdad e s la s ig u ie n te :

(P A q) « => (- P V L
e
0 1 1 1 1 0 1 0 0
v
v
1 1 0 0 o 1 o
E
1 0 0 1 1 1 0 0 1
M
0 0 0 1 1 0 1 I o 0
R
2 3 4 5 6 7 i 9 10 0
A
L o s d a t o s v i e n e n d a d o s e n l a s columna s 2 , 4 , 7 , 1 0 M
 2 .21. S i m p l i f i c a r la s ig u ie n te e x p re s ió n :

( p -* q ) v (p a q)
[SELECTIV1VA0 -Í 9 7 6 )
S O L U C I O N :

P rim e r Método :

Haremos uso de l a s t a b l a s d e v erd ad

p 9 p 9 P -* 9 p -» q P A 9 ( p -* q ) V ( P A 9 )

1 1 0 0 1 0 1 1

1 0 0 1 1 0 0 0

0 1 1 0 0 1 0 1

0 0 1 1 1 0 0 0

De e s t a t a b la s e deduce que : ( p -* q ) V (p A q) q

S eg u n do M é t o d o :

( p -• q ) V (p A q) • - * Cp V q ) V ( p A q) ya que a -* b « - • a V b

*■* ( p A q ) V ( p A q) l e y de Morgan

- (p V p) A q le y d is trib u tiv a

« T A q T ta u to lo gía , T ■ p V P

id en tid ad

o o o O o o o -----

2.22 • Form ar la ta b la de verdad de la p ro p o s ic ió n pA q A r

y de su n e g a c ió n . \SELECTJVWW -I975J

S O L U C I O N :

Las t a b l a s de v e rd a d de l a p r o p o s i c i ó n dada y d e su n e g a c ió n son l a s s i g u i e n t e s :

p 9 r P A 9 (p A q) A r (p A q) A r

1 1 1 1 1 0

1 1 0 1 0 1

1 0 1 0 0 1

1 0 0 0 0 1

0 1 1 0 0 1

0 1 0 0 0 1

0 0 1 0 0 l

0 0 0 0 0 1
 2 .2 3 Demostrar si la siguiente proposición

(p A q) -* ( (p V q ) V q)
es una t a u t o l o g í a , una c o n t r a d i c c i ó n o una e x p r e s i ó n in d e te rm in a ­

da. Hágase la ta b la c o rre s p o n d ie n te .

S O L O C I O M :

La t a b l a de v e rd a d e s l a s i g u i e n t e :

donde,

l a s columnas 1 ,3 ,5 ,7 ,9 son l o s d a t o s ,

de l a s columnas 1 y 3 r e s u l t a l a columna 2,

de l a s columnas 5 y 7 r e s u l t a l a columna 6,

de l a s columnas 6 y 9 r e s u l t a l a columna 8

de l a s columnas 2 y 8 r e s u l t a l a columna 4 , que e s l a columna d e l o s r e s u l t a -

dos.
Como t o d o s l o s v a l o r e s d e l a columna 4 son l , s e t i e n e que l a e x p r e s i ó n dada

e s una t a u t o l o g í a
o o o O o o o -----

2 . 2 4 . D e te rm in a r s i la s ig u ie n te p ro p o s ic ió n

( ( p -* q ) A p i —* q

es una t a u t o l o g í a , u n a c o n tra d ic c ió n o una e x p r e s ió n in d e te rm in a d a .

S O L U C I O N :

La e x p r e s i ó n dada puede tomar v a l o r e s v e r d a d e r o s o f a l s o s según l o s v a l o r e s

que toman l a s p r o p o s i c i o n e s p y q , p o r t a n t o , s e t r a t a d e una e x p r e s i ó n i n d e ­

te rmin ad a.
 . D e te rm in a r s i la s ig u ie n te p ro p o s ic ió n

"(p A q) A (P V q )"
es una ta u to lo g ía , una c o n t r a d i c c i ó n o una e x p r e s i ó n in d e te rm in a d a .

S O L U C I O N :

P a r a v e r s i s e t r a t a de una t a u t o l o g í a , d e una c o n t r a d i c c i ó n o d e una e x p r e s i ó n

in d eterm in ad a, h a llarem os l a t a b la de verdad o fa ls e d a d :

La p r o p o s i c i ó n d ad a e s una c o n t r a d i c c i ó n p u e s t o que s i e m p r e e s f a l s a s e a c u a l

f u e r e e l v a l o r d e p y q.

0 0 0 O0 0 0 ------

. La p ro p o s ic ió n "N i p ni q" se lla m a en á lg e b ra de p ropo­

s ic io n e s "la n e g a c ió n c o n ju n ta ".H a lla r la ta b la de verdad s a b ie n d o

que v ie n e d e fin id a a sí :

p * q «=, p v q [ 1J

s ie n d o * e l s ím b o lo de la n e g a c ió n c o n ju n ta .

S O L U C I O N :

L a t a b l a d e v e r d a d de ( l ) v i e n e d e f i n i d a p or :

p <1 P V q p \ q <=» p V q

1 1 l 0

I 0 1 0

0 1 l 0

0 0 0 1

NOTA : T e n ie n d o e n c u e n t a t a & t e y e & d e M o a g a n t>e t i e n e :

p + q p V q <-> p A q

Po't t a n t o "n i p n i q " et> e q u iv a l e n t e a " n o p y no q "

 2 . 2 7 . D em ostrar que s i p y q son d o s p r o p o s i c i o n e s e q u i v a l e n ­

tes y r una p r o p o s i c i ó n c u a lq u ie ra , c a d a una d e l a s s ig u ie n te s pro

p o s ic io n e s e s una t a u t o l o g í a :

a) ( p -* r ) — (q -* r )

b) ( r -* p ) —» ( r q)

c) (p A r) « ( q A r)

d) (p v r) - I q v r)

S O L U C I O N :

Dos p r o p o s i c i o n e s e q u i v a l e n t e s tooan e l ais&c va lo r lS g ic o , es d e c ir , l a s dos

son v e rd a d e ra s o f a l s a s a l a v e z .

Vei >s l a s t a b l a s d e l a s p r o p o s i c i o n e s dadas

a) <P (q

b) (r -♦ P) (r

En l o s c u a t r o casos se t r a t a de

una t a u t o l o g í a , p uesto que la

columna d e l o s r e s u lt a d o s e s t o

d a d e unos.

o o o O o o o -----
 2 . 2 8 . Dadas la s p ro p o s ic io n e s

a = "1 5 es m ú ltip lo de 5"

b = "T od o s lo s a lu m n o s de C .O .U . e s tu d ia n F ilo s o fía "

c = "M a d rid e s la c a p ita l d e F ra n c ia "

d = "C a rlo s I fu e e l padre de F e lip e II"

C a lc u la r :

I o) V (a ) , V (b ) , V (c ) , V (d )

2o) a V b

3 °) a A b

4 °) (a V b) A c

5 °) (a A b) V c

6 °) a' A b*

7 °) (a 1A b ') A c *

8o ) (d V c) A a ’

9o ) (d A b) V b' (J R V -II-3 )

S O L U C I O N :

1°) V (a ) - 1 , V (b ) = 0 , V (c) - 0 , V (d ) - 1

2 °) 15 e s m ú l t i p l o de 5 o t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a
3 o) 15 e s m ú l t i p l o de 5 y t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a

4 °) 15 e s m ú l t i p l o de 5 o t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a , y

M ad rid e s l a c a p i t a l d e F r a n c i a .

5 o) 15 e s m ú l t i p l o de 5 y t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a , o
Madrid e s l a c a p i t a l de F r a n c i a .

6°) 15 no e s m ú l t i p l o d e 5 y no t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a .

7°) 15 no e s m ú l t i p l o d e 5 y no t o d o s l o s alumnos d e C .O .U . e s t u d i a n F i l o s o f í a

y M ad rid no e s l a c a p i t a l de F r a n c i a .

8 °) C arlos I fu e e l p a d re d e F e l i p e I I o M ad rid e s l a c a p i t a l d e F r a n c i a , y
15 no e s m ú l t i p l o d e 5.

9 *) C a r l o s I f u e e l p a d re de F e l i p e I I y t o d o s l o s alumnos de C .O .U . e s tu d ia n

F i l o s o f í a , o no t o d o s l o s alumnos d e C .O . U . e s t u d i a n F i l o s o f í a .

o o o O o o o -----

2 . 2 9 .E x p resa r en fu n c ió n del operador v la p ro p o s ic ió n :

"E s fa ls o que ni P ed ro ha a p ro b a d o M a te m á tic a s ni F ís ic a "

S O L U C I O N :

Sean p - " P e d r o ha aprob ad o M a te m á tic a s " y q - "h a aprobado F í s i c a " , lu e g o

(p * q) (p v q ) «-* p v q , d e donde l a p r o p o s i c i ó n dada es :

" P e d r o ha aprob ad o M atem áticas o P e d r o ha aprobad o F í s i c a "

 2 .3 0 . Expresar s im b ó lic a m e n te la s e x p re s io n e s :

a) "ser o no s e r "

b) "n i c h ic h a ni lim o n a d a "

c) "n i son todos lo s que están ni está n todos lo s que son"

S O L U C I O N : (« U C n W O A ® .9 7 6 )

a) Llamemos p a l a p rop osición " t a l cosa e x i s t e " e q u iv a le n t e a la p rop osi­

c i ó n " s e r " . E n to n c e s ,

" s e r o no s e r " 5 p y p

b) Llamemos p a l a p r o p o s i c i ó n : " e s t o es ch ich a " . y

q a l a p ro p osición : " e s t o e s lim ona da ".

Ento nces ,

" n i c h ic h a n i l im o n a d a " = " n o e s c h i c h a y no e s lim ona da " s p A q

c) Sean l a s p r o p o s i c i o n e s , p :" s o n t o d o s l o s que están"

q : " e s t á n t o d o s i o s que s o n " ,

entonces ,

" n i s on t o d o s l o s que e s t á n n i e s t á n t o d o s l o s que s o n " -

" n o son t o d o s l o s que e s t á n y no e s t á n t o d o s l o s que s on " “ p A i

0 0 0 O 0 0 0 -----

2 . 3 1 . Dadas la s p ro p o s ic io n e s p = 5 . 4 = 20

q = 7 + 3 = 15

r = 8 - 5 = 3

h a lla r e l v a lo r ló g ic o de la s s ig u ie n te s p ro p o s ic io n e s :

1°) P A q 4o) p _ (r v q)

2 °) p V q 5 °) ( (p V r) A p) -* r

3 °) p V q

S O L D C I O N :

L o s v a l o r e s l ó g i c o s de l a s p r o p o s i c i o n e s d ad as son : V ( p ) - 1 ,V (q ) - 0 y

V (r) - 1

1°) V (p A q ) - 1A 0 - 0

2 o) V (p V q ) - 1V 0 - 1

3 o) V (p V q ) ■ 1 V 1 - 1

4o) V (p -» ( r V q ) ) - 1 •* (1 V 1) - i -» 1 ■ >

5°) V (((P v r ) A p) -* r ) - ((1 V 1) A 0) -* 1

- (1 A 0) - 1

- 0 1

= 1
 2.3 2 - D e t e r m i n a r si es verdadera o falsa la siguiente proposi­

ción :

"E s f a l s o que la Luna e s un q u e s o y q u e la n ie v e es n e g ra ,o que

M a d rid e s la c a p ita l d e E spaña".

S O L D C I O H :

Sean p ■ " l a Luna e s un q u e s o "

q - " l a n ie v e e s negra"

r = "M a d r id e s l a c a p i t a l d e E spaña"

e n t o n c e s l a p r o p o s i c i ó n dada s e e x p r e s a d e l a s i g u i e n t e form a :

(P A q) V r

L a t a b l a d e v e rd a d p a r a l o s v a l o r e s l ó g i c o s d e l a s p r o p o s i c i o n e s dadas e s l a

sigu ien te :

t A q (P A q ) V r (p A q) V r

p or t a n t o , l a p r o p o s i c i ó n dada e s f a l s a .

o o o O o o o -----

2 .3 3 . D e te rm in a r s i es verd ad era o fa ls a la s ig u ie n te p ro p o s i­

c ió n :

"E s fa ls o que la Luna es un q u e s o y que M a d rid e s la c a p ita l de Es

paña, o que la n ie v e es n egra ".

S O L D C I O N :

Sean p ■ " L a lu n a e s un q u e s o "

q = "M a d r id e s l a c a p i t a l d e E spaña"

r - "La n ie v e e s n egra "

e n t o n c e s l a p r o p o s i c i ó n dada s e e x p r e a a d e l a s i g u i e n t e fo rm a :

(p A q) V r

L a t a b l a d e v e r d a d par a l o s v a l o r e s l ó g i c o s d e l a s p r o p o s i c i o n e s dadas e s :

p q r p A q (p A q) V r (P A q) V r

0 i 0 0 0 1

p o r t a n t o , l a p r o p o s i c i ó n dada e s v e r d a d e r a .

o o o O o o o -----
 2 .3 4 ¿. C u á l es la n e g a c ió n de la p ro p o s ic ió n :

"S i llu e v e la s c a lle s s e m o ja n "? .

S O L O C I O N :

Sean p - "llu e ve " y

q - " l a s c a l l e s s e mojan"

en to n c e s l a p r o p o s i c i ó n dada e s : p _» q.

La n e g a c i ó n d e e s t a p r o p o s i c i ó n s e r á :

p - q «= » p v q

«-» p A <1 • Po r , a l e y de Morgan

«"» p A Q . Po r l fl l e y de d o b l e n e g ac ió n

p or t a n t o , l a p r o p o s i c i ó n p e did a e s :

" l l u e v e y l a s c a l l e s no s e mojan"

NOTA : O b t O iv a e que l a n e g a c ió n d e l a p n o p o A ld ó n dada no t e :

" S I no l l u e v e e n tó n e te I o a c a t i t e no ¿ e m ojan"

¡ x i t e t o que p -* q n o t e e q u iv a le n t e a p q

Es e v id e n te que I oa c a t i t e 6 e pueden m ojan A ln que llu e v a .T o d o A heno,

v l& to como n ie g a n L oa banaendenoA en la ¿ c lu d a d te .

o o o O o o o -----

2 . 3 5 . D e te rm in a r si es verdadera o fa ls a la s ig u ie n te p ro p o s i­

c ió n :

“ S i M a d rid e s la c a p ita l de F ra n c ia , e n to n c e s N a p o le ó n fu e rey de

España"

S O L U C I O N :

Sean p = "Madrid e s l a c a p i t a l de F r a n c i a " y

q ■ "N ap ole ón f u e r e y de España" ,

en to n c e s l a p r o p o s i c i ó n dada e s : p _* q .

La t a b l a de v erd ad e s :

Sie ndo l a p r o p o s i c i ó n p fa lsa , s e s ig u e que l a p r o p o s i c i ó n p -» q e s v e rd a ­

d e ra como s e v e observ an do l o s dos ú l t im o s c a s o s de l a t a b l a .

 2 .3 6 . ¿Cuál e s la n e g a c ió n de la p ro p o s ic ió n :

"P ed ro ha a p r o b a d o M a t e m á t i c a s y J u a n h a a p r o b a d o F í s i c a " ? .

S O L U C I O N :

Sean p - " P e d r o ha aprob ad o M a t e m á t i c a s " y

q ■ "Jua n ha aprob ad o F í s i c a " ,

e n t o n c e s l a p r o p o s i c i ó n dada e s : p/\ q

La negación de e s t a p r o p o s ic ió n s e r á : (p A q )' « (p ' V q ')

t e n i e n d o en c u e n ta l a s l e y e s d e M o r g a n .P o r t a n t o , l a n e g a c i ó n d e l a p r o p o s i c i ó n

p edid a e s :

" P e d r o no ha aprob ad o M a te m á tic a s Juan no ha aprob ad o F í s i c a "

NOTA : O b s é rv e s e qu e l a n e g a c i ó n no e s :

"P e c h o no ha a p ro b a d o N a t m l t i c a s y Juan no ha a p ro b a d o F í s i c a "

— 0 0 0 O 0 0 0 -----

, ¿Cuál e s la n eg a ció n de la p ro p o s ic ió n :
" P e d r o ha a p r o b a d o M a t e m á t ic a s o Juan ha a p r o b a d o F í s i c a " ? .

S O L U C I O N :

Sean p - " P e d r o ha a p r o b a d o M a t e m á t i c a s " y

q = "Jua n ha aprob ad o F í s i c a " ,

e n t o n c e s l a p r o p o s i c i ó n d ad a e s : p Vq

La n e g a c i ó n d e e s t a p r o p o s i c i ó n s e r á : (p V < l)' *** (p 'A <T)

t e n i e n d o e n c u e n ta l a s l e y e s de Morga n. P or t a n t o , l a n e g a c i ó n d e l a p r o p o s i c i ó n

pedida es :

" P e d r o no ha a p r o b a d o M ate raáticas_£_Juan no ha aprob ad o F í s i c a "

NOTA : O b s é rv e s e qu e l a n e g a c i ó n no es :

"P e c h o n o ha a p rob a d o M a te m ttic a s o Juan no ha a p ro b a d o F í s i c a " .

0 0 0 O 0 0 0 -----

3 8 . S e lla m a "ley de t e r c io e x c lu s o " a p v p '. D em ostrar

En e f e c t o , p p' P V p '

1 0 1

0 1 1
 2 . 3 9 . C om probar si el ra zo n a m ien to s ig u ie n t e es v á lid o o in vá
lid o : P j: P - q

P2 : *

c : P

APLIC A C IO N : E s tu d ia r la v a lid e z del s ig u ie n te ra zo n a m ien to :

"S i llu e v e la s c a lle s s e m oja n .

No se han m o ja d o la s c a lle s .

Luego, no ha llo v id o ".

S O L O C I O N :

Veamos que e l ra zo n a m ie n to e s v á l i d o , e s d e c i r , q u e s e t r a t a d e una t a u t o l o g í a .

(p -» q> A - q -» - p

1 1 i 0 0 i 1 0 1

1 0 0 0 1 0 1 0 1
0 1 i 0 0 1 1 1 0
0 1 0 1 1 0 1 1 0

E sta t a u t o l o g í a r e c i b e en L ó g i c a e l nombre de " L e y d e modus t o l l e n d o t o l l e n s "

A P L I C A C I O N :

E l ra zo n a m ie n to dado e s v á l i d o .

En e l e j e m p l o : p - "llu e v e "

q - " l a s c a l l e s s e mojan"

0 0 0 O 0 0 0 ----------

2 . 4 0 - D em ostrar p o r re d u c c ió n al absurdo la v a lid e z del s ig u ie n

te ra zo n a m ie n to : p • p _ q

p -> * P

C q

S O L U C I O N :

Un ra zo n a m ie n to e s v á l i d o cuando l a c o n c l u s i ó n e s v e r d a d e r a .
Supongamos que l a c o n c l u s i ó n e s f a l s a , e s d e c i r , que q e s f a l s a . E n t o n c e s de

V (q ) - 0 y V (p - * q) - 1 s e s i g u e que V (p ) - 0 .

P or o t r a p a r t e , codo p e s una p rem is a e s v e r d a d e r a ; l u e g o e l hecho de suponer

que l a c o n c l u s i ó n e s f a l s a nos l l e v a a una c o n t r a d i c c i ó n .

P or t a n t o , q e s v e r d a d e r a y e l ra zo n a m ie n to v á l i d o .
 2.41 . E s tu d ia r la v a lid e z del s ig u ie n te ra zo n a m ie n to :

"S i llu e v e -la s c a lle s se m o ja n .

E stán m o ja d a s la s c a lle s .

Luego , ha llo v id o ".

S O L O C I O H :

Sean p - "llu e ve "

q = "la s c a lle s s e m o ja n " ,

en ton ces la a rg u m en ta c ión a n t e r i o r se e s c rib e a s f:

Pj : p - q

P2 1 *

C : p

Como l a s p r e m i s a s P j y P^ s e c o n s i d e r a n s i e m p r e v e r d a d e r a s , s e t i e n e :

V (q ) * 1 , e s d e c i r , q e s verdadera.

De V (q ) ■ 1 y V (p -* q ) ■ 1 s e s i g u e que V (p ) - 1 o b ien V ( p ) ■ 0.

P or t a n t o , l a c o n c l u s i ó n p puede s e r v e r d a d e r a o f a l s a .

N ó t e s e , p o r t a n t o , que e l e s t a r l a s c a l l e s m ojad as no i m p l i c a que haya l l o v i d o ,

p u e s to que l a s han p o d i d o r e g a r l o s b a r r e n d e r o s .

o o o O o o o -----

2.42 . E s tu d ia r la v a lid e z del s ig u ie n te ra z o n a m ie n to :

"S i la s g a v io ta s está n en la p la y a es que la tard e está ca­

yendo.

Las g a v io ta s está n en la p la y a .

Luego, la tard e está cayen d o".

S O L U C I O N :

Sean p ■ " l a s g a v io ta s están en la p la y a "

q - "la t a r d e e s t á cayendo"

e n t o n c e s e l r a z o n a m i e n t o d ad o s e s i m b o l i z a p or :

Pj : p -* q

P2 : P

C : q

L a p r e m is a P^ e s v e r d a d e r a , p or t a n t o p e s v e r d a d e r a .

De p v e r d a d e r a y p -♦ q v e r d a d e r a s e s i g u e que q e s v e r d a d e r a .

La c o n c lu s ió n e s v e rd a d e ra , lu e g o e l razon aoien do es v á l i d o .
 2. 43. Estudiar la validez del siguiente razonamiento:

P j : P V q
p2 ! q -* r

P3 : ?

Poner un e j e m p l o .

S O L U C I O N :

1) Se t r a t a de v e r que l a p r o p o s i c i ó n :

(<P V q ) A (q -* r ) A r) ^ p
e s una t a u t o l o g í a . P u e d e h a c e r s e l a t a b l a d e v e rd a d y c o n p r o b a r que a s í e s .

A h ora b i e n , c o n o e n un r a z o n a m i e n to suponemos que l a s p re m is a s s on c i e r t a s ,

vamos a d e d u c i r d e e s t e hecho que p e s v e r d a d e r a .

a) V (r) - 1, l u e g o V (r) - 0
b ) De V ( r ) ■= 0 y V ( q -* r ) = 1 , s e sigu e que V (q ) - 0

c ) De V ( q ) - 0 y V (p V q) - 1 , se sigu e que V (p ) - 1

Por tan to la p ro p osición p e s c i e r t a y e l r a z o n a m ie n t o v e r d a d e r o .

2) Veamos a h o r a un e j e m p l o d e l r a z o n a m i e n t o dado:

"Pedro e s e s tu d ia n te o a lb a ñ il .

S i e s a l b a ñ i l e s t á en e l rano de l a con stru cción .

No e s t á e n e l ramo d e l a con stru cción ,

lu e g o , es e s tu d ia n te".

o o o O o o o -----

2 . 4 4 . E s tu d ia r la v a lid e z del s ig u ie n te ra z o n a m ie n to :

"T o d o s lo s e s p a ñ o le s son europeos.

Todos lo s europeos son m o rta le s .

Luego to d o s lo s e s p a ñ o le s son m o r ta le s ".

S O L U C I O N :

Sean p - " s e r e s p a ñ o l" . q ■ " s e r europeo" , r - "s e r m ortal ,

e n t o n c e s e l r a z o n a m i e n t o dado s e e x p r e s a s i m b ó l i c a m e n t e a s í :

Pj : P -* q
P2 : q - r

C : p -* r

E s t e r a z o n a m i e n t o e s v á l i d o p u e s to que s e t r a t a de l a p r o p i e d a d t r a n s i t i v a de

l a i m p l i c a c i ó n , que e s una t a u t o l o g í a , es d e c i r :

(< p -* q ) A (q -* r ) ) -* ( p -* r )
 2 . 4 5 - D em o stra r,p o r r e d u c c ió n al absurdo, la v a lid e z d el s i­

g u ie n te ra zo n a m ien to :

P j : p - q

p2 í p «-* r

P3 : i

C : r

S O L O C I O M :

Un r a z o n a m ie n to e s v á l i d o cuando l a c o n e l u s i 6 n e s v e r d a d e r a .

Supongamos que l a ^ c o n c l u s i 6 n e s f a l s a , e s d e c i r , V ( r ) - 0.

1) V (? ) - 1

2) D« V ( p ■* r ) » 1 y de 1) se sigu e que V (p ) - 1

3) De V ( p * - * q ) - 1 y de V ( p ) ■ 1 s e s i g u e que V ( q ) * 1

4) P o r o t r a p a r t e , como q e s p r e m is a V (q ) - 1, l u e g o V (q ) - 0

P o r t a n t o , a l s u p on er que r e s f a l s a hemos l l e g a d o a l a b s u r d o de que q es v e r ­

dadera y f a l s a a l a v e z .

En c o n s e c u e n c i a , r e s v e r d a d e r a y e l r a z o n a m ie n to v á l i d o .

o o o O o o o -----

2 . 4 6 . E s tu d ia r s i e l ra z o n a m ie n to s ig u ie n te es v á lid o o in v á ­

lid o : Px : p V q V r

p2 : p A q

Poner un e je m p lo .

S O L D C I Q H :

La l e y d e modus t o l l o n d o pon eos e s : (a V b) A 5■* b .

S i sustitu im os a p or p V q . entonces

a " (p V " P A q p o r l a l e y d e Morgan ,

L u e g o , n o s qu eda e l r a z o n a m i e n to s i g u i e n t e :

(((p V q) V f ) A (p A q>) r

que s e r á , p o r t a n t o , una t a u t o l o g í a . S e t i e n e , p u e s que e l r a z o n a m i e n to dado e s

v á lid o .

EJEMPLO : "P ed ro canta , b a i l a o ju e g a .

P e d r o no c a n t a y no b a i l a .

Luego, P ed ro ju e g a " .
 2.47. Sí p -* q , rep resen ta e l teorem a d ir e c t o ,e x p r e s a r e l teo

rem a r e c í p r o c o , e l c o n tra rio y e l c o n tra re c íp ro c o .

E je m p lo y e q u iv a le n c ia de la s p ro p o s ic io n e s p *♦ q y p' Vq-

(fflF C rm iM P - J975J

S O L O C I O I i

a) P ■* q , teo d i r e c t o donde p e s l a h i p ó t e s i s y q l a t e s i s

b) q -♦ p , teo recíp roco

c) P - q , teo c on tra rio

d) q - P , teo c on tra rrecíp roco

N0TA : Reco\dono6 qu e ¡
t e o t e m d iA tc X o — U o i e r a co n V u iK xe cíp A o co

t e e x e m c o n tA a jú o «-» t e o e o r a le u lp A o c o
La d trv t,V ia cÁ 6 n u im n e d ia ía p o * l a * t a b la t, d e veAdad.

Veamos ah ora l a segunda p a r t e d e l e j e r c i c i o .

Las p r o p o s i c i o n e s p -* q y p' V q son e q u i v a l e n t e s s i y s o l o s i

p -* q - p ' V q
e s una t a u t o l o g í a .

p - 9 — - p V 9

1 1 1 1 0 1 1 1
1 0 0 l 0 1 0 0
0 1 1 I 1 0 1 1
0 1 0 1 1 0 1 0
P u e s to que l a columna d e r e s u l t a d o s e s t o d o u n o s . s e t r a t a d e una t a u t o l o g í a .

EJEMPLO : S i Pedro c a t u d i a , en to n c e s a p r o b a r á e l exáacn de Mate m áticas.

En e s t e c a s o : p - Pedro e s t u d i a

q » P e d r o ap r o b a r á e l examen d e Mate m áticas.

P o r t a n t o , l a p r o p o s i c i ó n e q u i v a l e n t e a l a dada e s :

" P e d r o no e s t u d i a o Pedro ap r o b a r á e l oxámen de M ate m áticas"

Teorema r e c í p r o c o : S í P e d r o ha aprobado e l examen d e M a te m á tic a s , en to n c e s

ha e s t u d i a d o .

Teorema c o n t r a r i o : S i Pedro no e s t u d i a . e n t o n c e s no ap r o b a r á e l examen d e Ma­

te m á t ic a s .

Teorema c o n t r a r r e c í p r o c o : S i P e d r o no ha aprobad o e l examen d e M ate m átic as ,

en to n c e s no ha e s tu d i a d o .
 2 . 4 8 ■ La sum a d e lo s n p rim e ro s núm eros v i e n e dada por la s i­

g u ie n te fó rm u la :

1 + 2 + 3 + . . . + n = - .nl g t 1)

D e m o s tra rla por e l m étodo de in d u c c ió n .

S O L D C I O N :

a ) L a f ó r m u la s e v e r i f i c a para n - 1 . E n e fecto :

, . > 4 i± > > - , . |

b ) Supongamos que l a f ó r m u la e s v á l i d a p a r a n ■ h , e s d e c i r ,

1 + 2 + 3 + ... + h - h-(-iy { 11

c ) S e t r a t a ah ora d e d e m o s t r a r que l a f ó r m u l a s i g u e s i e n d o v á l i d a p a r a n - h+1

Sumando a l o s d o s t é r m i n o s d e l a e c u a c i ó n I 1 ] , h + 1 , s e t i e n e :

1+ 2+ 3 + — + h+ (h + 1) - h- ' h2+ l} + ( h + 1)

« 1 + 2+ 3 + ... + h + (h + 1) - M f r - t .1* * 2 <h + l )

— 1 + 2+ 3 + ... + h + (h + 1) - J h jL iK h -L iL

que e s l a f ó r m u la dada p a r a n = h + 1 , l u e g o l a e c u a c i ó n d ad a e s c i e r t a .

0 0 0 O 0 0 0 ---

2 » 4 9 «L a sum a d e lo s n p rim e ro s núm eros im p a re s v ie n e dada por

la s ig u ie n te fó rm u la :

1 + 3 + 5 + 7 + ... + (2 n - 1) = n2

D e m o s tra rla por in d u c c ió n .

S O L O C I O N :

a ) Es e v i d e n t e que s e v e r i f i c a p a r a n - 1 (C om pruébese p a r a n - 2 , 3 )

b) Supongamos que l a f ó r m u la e s v á l i d a p a r a n - h , es d e cir,

1 + 3 + 5 + 7 + ... + (2 h - 1) - h2 { 11

c ) S e t r a t a a h o r a d e d e m o s t ra r que l a f ó r m u la s i g u e s i e n d o v á l i d a p a r a n • h+1

Sumando a l o s d o s miembros d e l a e c u a c i ó n ( 1 1 , 2h + 1 , s e t i e n e :

1 + 3 + 5 + 7 + . . . + (2 h -l) + ( 2 h + l ) = h2 + ( 2 h + l ) •**

1 + 3 + 5 + 7 + . . . + (2 h -l) + (2 h + l) - (h + l ) 2

que e s l a f ó r m u la d ad a p a r a n - h + 1.

P o r t a n t o l a e c u a c i ó n dada e s v á l i d a p a r a t o d o n G H.
3 ALGEBRA
DE
BOO LE
e n eZ q u e ¿ e d u o M o t í a n tcu> 6 ¿ g u Z e n te ¿ m a Z e'u a ó :

1. AXIOMATICA DE UN ALGEBRA DE BOOLE

2. PROPIEDADES

3. A P L I C A C I O N D E L A L G E B R A D E B O O L E A LOS

CIRCUITOS LOGICOS

4. CIRCUITOS EQUIVALENTES

5. TABLAS DE RESPUESTAS

6. SISTEMA BINARIO
 3 . 1. Se d ic e que un c o n j u n t o A , ju n ta m e n te con dos opera­

c io n e s d e fin id a s en A , y que s im b o liz a re m o s por + y . , es un a l ­

gebra de BOOLE s i se v e rific a n lo s a x io m a s s ig u ie n te s :

A1 : P ro p ie d a d e s c o n m u ta tiv a s .

a + b = b + a ; a . b = b . a

A2 : P ro p ie d a d e s d is trib u tiv a s .

a . (b + c) = (a . b) + (a . c ) ; a + (b .c ) = (a + b ) . (a + c)

Aj : E le m e n to s c e r o y u n id a d

A tie n e d o s e le m e n to s que se d e s ig n a n por 0 y 1 con la s s i­

g u ie n te s p ro p ie d a d e s :

a + 0 = a ; a . 1 = a

A4 : C om p lem en ta ció n .

Para todo e le m e n to a de A e x is te otro e le m e n to a' ta l que

a + a' = 1 : a . a' = 0

P a rtie n d o de estos a x io m a s ,d e m o s tr a r lo s s ig u ie n te s teorem a s

1) a +a

2) a .a

a +1
V
4) a .0

5) a + (a . b) NOTA. : vez de 0 y 1 ¿ e empíea t a n é i í n

6) a . (a + b) lot> 6<ité)olo6 C y 1.

S O L O C I O

2) a . a - (a . a) +0 , p o r A3
1) a + a -- 0
(a + a) . 1

- (a + a) . (a + a ') - (a . a) + (a . p or A4

- a + (a . a ') - a . (a + a ') . p or A2

■ a + 0 - a. 1 . P or A^
, p o r A3

4) (a . 0) + 0 , p o r A3
3) a + 1 - (a + 1 ). 1

- I . (a + 1) 0 + ( a . 0) . p or A j

- (a + a ') . ( a + 1) (a . a ' ) + (a 0) , p or A4

- a 4- ( a - . 1) a . (a* 0) . p or A2

a . a' , p o r A3
- a + a'

- 1 0 , p o r A,

6) a . (a + b) - (a + 0 ) .(a + b ) , p o r A3
5)
. (1 + b) « a + <0 . b) , p or A2

- a + 0 , p or * )
. 1

• a . p or A ,
 3 - 2 - Sea A un á l g e b r a d e B o o l e , d e m o s t r a r q u e :

1) .. a . b = 0 im p lic a a . (b + c) - a . c

2) a . b = 0. i m p l i c a a . b' = a

3 )a . b = 0 y a + b = c im p lic a a = c .b'

S O L D C I O N :

1) a . (b + c ) = ( a .b ) + ( a . c ) , p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a

a 0+ (a . c) , a . b ■ 0

a a . c

2) a ■ a . 1 , p ro p ie d a d d e l e le m e n t o 1,

a a . (b + b ') , b y b ' c o n j u n t o s c om p lem e n ta rio s,

- (a . b) + (a . b ' ) , propiedad d i s t r i b u t i v a ,

- 0 + (a . b’ ) , a . b - 0

■ a . b’

3) c . b' - (a + b) . b' , ya que a + b «■ c

a (a . b ') + (b . b ') , p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a ,

- (a . b ') + 0 , ya que b y b ' son c om p le m e n ta rio s.

a a . b'

, p or 2)

o o o O o o o -----

3 . 3 . Poner lo s e je m p lo s de A lg e b ra s d e B o o le que s e han estu ­

d ia d o este curso con la s o p e ra c io n e s c o rre s p o n d ie n te s y lo s ciern en

tos cero y u n id a d . [SELECTIVIDAD -1 9 7 6 )

S O L U C I O N :

1) A l g e b r a de B o o l e d e l a s p a r t e s d e un c o n j u n t o .

O p e r a c io n e s : Unión , I n t e r s e c c i ó n , c o m p le o e n t a c i ó n .

Elementos c e r o y unidad : 0 y U

2) A l g e b r a de B o o l e d e l a s p r o p o s i c i o n e s .

O p e r a c io n e s : D is yu n c ió n , c o n j u n c ió n , n e g a c ió n

Elementos c e r o y unidad : L a c o n t r a d i c c i ó n y t a u t o l o g í a

3 ) A l g e b r a de B o o le d e l o s c i r c u i t o s .

O p e r a c io n e s : suma ( a s o c i a c i ó n en p a r a l e l o ) .produ cto ( s e r i e ) , c on tra rio

Elementos c e r o y unidad : C i r c u i t o s ie m p r e c e r r a d o , c i r c u i t o s ie m p r e a b i e r t o .

4 ) A l g e b r a de B o o le d e l o s s u c e s o s .

O p e r a c io n e s : Unión , i n t e r s e c c i ó n , co n tra rio .

Elementos c e r o y unidad : Suceso i m p o s i b l e , s u c e s o c i e r t o .

 3. 4. Sea A2 e l c o n ju n t o form a d o p o r t o d o s lo s pu ntos d e l p la ­

no. Se d e fin e n en él dos o p e ra c io n e s dadas por :

Suma + : P + Q = p u n t o más a le ja d o d e l o rig e n en tre P y Q

P rod u cto . : P . Q = p u n t o más cercan o a l o r ig e n en tre P y 0 .

Si P es un p u n t o , P ' se d e fin e c om o e l punto s i m é t r i c o resp ecto del

o rig e n .

¿Es A2 c on e s t a s o p e r a c i o n e s un A l g e b r a de B o o le ? .

S O L O C I O N :

A2 con e s t a s op e r a c io n e s no e s un á l g e b r a de B o o l e . En e f e c t o , s i f u e s e un á l ­

gebra de Boole l a o p e r a c iá n pro ducto te n d r í a que te n e r elemento unidad, es

d e c i r , t e n d r í a que e x i s t i r un punto X t a l que para to do punto P d e l p lan o s e ve

rific a ría que P.X - P . E s to i m p l ic a que : Todo punto d e l p lan o e s t á más p ró x i

mo a l o r i g e n que e l punto X".

E s te punto no e x i s t e evidentemente.

o o o O o o o -----

3. 5. Se c o n s i d e r a e l c o n ju n to

D = {1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,1 0 ,1 2 ,1 5 ,2 0 ,3 0 ,6 0 }

en e l que se d e fin e n la s s ig u ie n te s o p e ra c io n e s :

Suma + : a + b = m í n i m o c om ún m ú l t i p l o d e a y b

Prod u cto .: a . b = m áxim o c om ún d i v i s o r de a y b

S i a es un n ú m e r o , se d e fin e a ' c om o e l núm ero t a l qu e a .a ' • 60

¿Es e l c o n ju n to D con e s ta s o p e r a c i o n e s un á l g e b r a d e B o o l e ? .

S O L D C I Q H :

Los elementos de D son l o s d i v i s o r e s de 60.

Evidentemente la s op e r a c io n e s suma y pro ducto d e f i n i d a s son i n t e r n a s .

a) M .C .D (a .b ) - M . C . D (b .a ) y M . C . M .(a .b ) - M . C . M .(b . a ) , l u e g o s e cumplen

l a s pro piedad es conmutativas.

b) Se comprueba también f á c il m e n t e que se v e r i f i c a n l a s propiedad es d i s t r i b u ­

tivas.

c) E l elemento c e ro d e l A l g e b r a de Boole es 1; e l elemento unidad 60.

d) Veamos que no s e v e r i f i c a n l a s l e y e s de complementación.

En e f e c t o : E l complementario d e 6 e s 10. Entonces s e v e r i f i c a r í a :

o + a ' - 60 y en n u e s tr o caso M . C . M . ( 6 , I 0 ) ■ 30

a . a' - 1 y en n u e s tr o caso M.C.D.C6.10) ■ 2

P or t a n t o , D con l a s op e r a c io n e s dadas no e s un á l g e b r a de BOOLE.

 3 * 6 a D e m o s t r a r q u e en un á l g e b r a de B o o le A ,e l c o m p le m e n ta ­
r io de un e l e m e n t o e s ú n i c o .

S O L U C I O N ;

Sean + , . , ' la s o p e ra c io n e s y c o m p l o a e n t a c i ó n d e f i n i d a s en A.
Se a x un e le m e n t o d e A y se an x ' y x " d o s c o m p le m e n ta r i o s d e x , e n t o n c e s ,

x " - 1 .x " - <x' + x ) . x " - (x '.x " ) + (x .x ") - (x '.x " ) + 0 - x' . x "

x' -1 .x * - (x + x " ) . x' - (x .x ') + ( x " . x ' ) - 0 + (x " . x ') - x - '.x 1

De la B d o s r e l a c i o n e s a n t e r i o r e s y de l a c o n m u t a t i v i d a d d e l a s o p e r a c i o n e s de
un á l g e b r a d e B o o l e , s e s i g u e :

x' - x " . X* - x "

oooOooo

3. 7- D e m o s t r a r q u e e n un á l g e b r a d e B o o le s e v e r i f i c a que
( x *)* » x , s ie n d o ' l a c o m p le m e n ta c ió n d e f i n i d a en e l á lg e b r a
d e B o o le .

S O L U C I O N :

x + x 1 ■ 11 < x ')' ♦ x' - 1 1

De J y
x . x* - 0 I (x')' . x' - 0 f

dado que el c o m p lem e n ta rio en un a lg e b ra de B o o le es ú n ic o ,s e s i­

gue que
<x'>' - x

oooO ooo-—

3.8. D e m o s tra r que la s r e la c io n e s s ig u ie n t e s son e q u iv a le n t e s

a) a + b - b

b) a . b = a

S O L U C I O N :

a) - b)

a . b- a . ( a + b ) p or h i p á t c s i s y a que a + b - b

- a p or l a propiedad s i a p l i f i c a t i v a

b) - a)

a + b- ( a . b) + b p o r h i p á t e s i a ya que a . b ■ a

- b p or la propiedad s i m p l i f i c a t i v a .
 3 . 9 . Sea e l c o n ju n to A = (a ,b ) con la s o p e ra c io n e s + y . de­

fin id a s por la s s ig u ie n te s ta b la s :

¿Es un á l g e b r a de B o o le (A ,+ ,.)? .

S O L D C I O M :

a ) L a suma e s c o n m u t a t iv a como s e puede c om p ro b a r e n l a C ab la .

b ) Veamos s i se v e r i f i c a l a propiedad a .(b + c ) - a . b + a.b

L a s p o s i b i l i d a d e s s on l a s s i g u i e n t e s :

1) a .(b + a ) - a .b + a .a «-* .b - a + a *-* a - a

2) a.(b + fc) - a . b + a.b a .a - a + a «-* a - a

3) b . (b + a ) - a . b + b .a b.b - a + a «-* a - a

4) b .(b + b ) - b .b + b .b «=* b.a - b + b «-* a - a

5) a .(a + a ) ■ a .a + a.a a .a - a + a * - * a - a

6) b .(a + a ) ■ b.a + b.a «-* b. a - a + a * - * a - a

7) a . (a + b ) - a . a + a.b e s e l mismo c a s o que 1) p o r l a c o n m u t a t i v i d a d .

8) b .(a + b ) - b .a + b .b p o r l a c o n m u t a t i v i d a d s e r e d u c e a l c a s o 3)

Veamos a h o r a s i s e v e r i f i c a la p rop ied ad a + (b .c ) - (a + b ).(a + c )

Las p o s i b i l i d a d e s son l a s s i g u i e n t e s :

1) a + ( b . a ) • ( a + b ) . ( a + a ) «*•* a + a - b.a a - a

2) a + (b .b )- (a + b ).(a + b ) «-• a + b - b .b *■* b - b

3) b + (b .a )- (b + b ).(a + a ) *4* b + a - b.a *4 » b i a ,

l u e g o l a p r o p i e d a d d i s t r i b u t i v a no s e v e r i f i c a p a r a e s t e c a s o y e n c o n s e ­

cu en cia (A , + , . ) no e s un á l g e b r a d e B o o l e .

o o o O o o o ------

3 . 1 0 . D em ostra r que la s s ig u ie n te s c o n d ic io n e s son e q u iv a le n ­

tes :
a) a .b ' = 0 ; b ) a + b = b ; c) a' + b - 1

S O L D C I O M :

a) - b)

a + b - (a + b ).l - (a + b ). (b + b ’ ) - (b + a ) . ( b + b ' ) - b + (a .b ') - b + 0 - 0

b) ■* c )

a* + b - a* + (a + b ) - (a' + a) + b - 1 + b - 1

c) - a)

a' + b - 1 - (a ' + b )' - 1' - a' . b' - 0 -» a . b’ - 0

 3 .1 1 . Sea A un á l g e b r a de B o o le . S im p lific a r la s ig u ie n te

e x p re s ió n : (((a .b ).c ) + (< a .b ).c '))+ (a '.b )

S O L U C I O N :

(((a.b ).c) ♦ ((a .b ).c ')) ♦ (a '.b ) (¿} ((a.b ).(c ♦ e ')) ♦ (a'.b)

( 2> ( ( a . b ) . l ) ♦ (a'.b)

<- ) (a.b) ♦ (a '.b )

<¿> (a ♦ a ' ) . b

<-*> l.b

<S> b
donde en ( 1 ) y (/,) s e a p l i c a l a p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a ; en ( 3 ) y ( 6 ) la p ro p ie

dad d e l e l e m e n t o 1 ; en ( 2 ) y ( 5 ) l a p r o p i e d a d d e com plcmcntacifin.

o o o O o o o -----

3 .1 2 ■ S ea A un á lg e b r a d e B o o le .D e m o s tra r la s s ig u ie n te s

re la c io n e s :

a) (a .b ) ♦ (a .b ') ♦ (a '.b ) + (a '. b ') = 1

b) (a .b ) . (a .b *) . (a '.b ) . (a '.b * ) - 0

S O L U C I O N :

a) (a .b )+ (a .b ')+ (a \ b )+ (a '.b ') ((a .b )+ (a .b ')) ♦ ( ( a '. b ) + ( a '. b ') )

( 2} (a .(b + b ')) + (a '.(b ♦ b ')

(3 )
- (a + a ' ) . (b ♦ b ')

- 1 . 1 - 1
donde e n ( 1 ) , ( 2 ) y ( 3 ) He ha a p l i c a d o l a p ro p ie d a d d is trib u tiva .

b) Para d e m o s t ra r b) basta v e r que e l producto de dos fa c t o r e s cu a les

es 0. .

(a .b ).(a .b * ) - a .(b .a ).b ' , p o r l a propiedad a s o c i a t i v a

- a .(a .b ).b ' , p o r l a p ro p ie d a d c o n s m t a t i v a

- (a .a ).(b .b ') , p o r la propiedad a s o c ia t iv a

- a . 0 , p o r l a id e m p o t e n c ia y c o a p l c a e n t a c i ó n

c) P e una m ne/ia a n á lo g a ¿ e pu ed e d ex n a tfu u i paaa d o6 p a o d u c to t c u a te A q iu e A a .

En l a te o a X a d e c o n j u n t a la p * o d u c to ¿ &on c o n ju n t o a d it, j u n t a do¿ a

d oó.

H á g a e una ¿ n te A p -ie X a c ió n e n un diagaarra d e l/enn de a ) u b)

 3.13. Sea A un á l g e b r a de B o o le . S im p lific a r la s ig u ie n te

e x p r e s ió n -:
(a .b ) + (a *.b ) + (a .b * ) + (a *.b *)

In terp reta r en e l á lq e b ra de B o o le de la s p a rtes de un c o n j u n t o E

e l re s u lta d o a n te rio r.

S O L D C I O M :

1) (a .b ) + (a '.b ) ♦ (a .b ') + (a *.b ,) ( i ) ((a .b )+ (a '.b )) ♦ ( ( a . b ') + ( a '. b ') )

( 2) ( ( a+ a ' ) . b ) + ( a + a ' ) . b ' )

l.b + l.b *

<¿> b ♦ b '

< S> .

d on de en ( 1 ) s e a p l i c a l a p ro p ie d a d a s o c i a t i v a ; ( 2 ) p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a ;

(3 ) p ro p ied ad de l a c o m p le c e n t a c i ó n , l o mismo que en ( 5 ) ; y en ( * ) la pro­

p ie da d d e l ele m ento 1.

2) En l a s i g u i e n t e f i g u r a s e d i b u j a n l o s c o n ju n t o s
A Í1 B , p a r te rayada***

A 'íl B , parce rayada^*-

A 0 B' , p arte r a y a d a ^
A' fl B' , p a r t e ra y a d a Hl|

Es e v i d e n t e que l a unión de e s t o s c o n j u n t o s e s e l c o n j u n t o u n i v e r s a l E.

3.14. Sea A un á l g e b r a de B o o le .S im p lific a r la s iq u ie n te

e x p re s ió n :

(a . < b .c ') ') + ( ( (a '+ b * ) + c) ')

S O L B C I O W :

(a .(b .c ')') + ( ( ( a ' + b ' ) + c ) , ) <" ) ( a . ( b ' * c ) ) + ((a '+ b '> * . c' )

( 2 ) ( a. (b '+ c )) + ((a .b ).c ')

(3 ) ( a . ( b ’ + c ) ) + (a .(b .c ’ ))

a . ( <b*+c) + (b .c ')
( 2) a . ( ( b . c ') ' + (b .c '))

< § > a .l

( z>.
donde en ( 1 ) , ( 2 ) , ( 5 ) s e a p l i c a n l a s l e y e s d e Morgan; ( 3 ) propiedad a s o c ia t iv a

(4 ) , p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a ; ( 6 ) p ro p ie d a d de l a com plementación ; y ( 7 )

l a p ro p ie d a d d e l e le m e n t o 1 .
3 . 1 5 . E n un á l g e b r a de B o o le se d e fin e la s ig u ie n te o p e ra c ió n

a A b = (a . b ') + (b . a ')

D em ostrar qu e :

1) (a + c) A (b + c) = (a A b) . c'

2) a + c - b + c e q u iv a le n te a a A b í c

S O L O C I O N :

1) (a + c ) A (b + c ) ■ ((a + c) . (b + c ) ' ) + <(b + c ) . (a + c )')

- ((a + c) . (b ' + c ') + « b + c) .( a ' + c ' )

- (a . b' . c ’ ) + (c . b' . c’> + (b . a ' . c ’ ) + (c .c ’ )

- (a . b ' . c ' ) + (b .a' . c ')

- ((a . b’ > + (b . a ')) . c'

- (a A b) . c '

J u A t i f í q u u e cada uno d e to & paAo& en e ¿ a ca tea d a d e ig u a id a d e & .

2) Supónganos a c • b + c

(a A b) + c (a . b ’ ) + (b . a ’ ) + c

(a . b * ) + C(b + c ) . (a ' + c ))

(a . b ') + ((a + c) . (a ' + c )) , por h ip ó tesis

(a . b ') + ( ( a . a’ ) + c)

(a . b ') + c

(a + c ) . (b * + c) , p ro p ie d a d d i s t r i b u t i v a

(b + c) . (b ' + c ) , p or h i p ó t e s i s

(b . b ’ ) + c

e n to n c e s a A í c

R ecíp rocam ente si a A b í c e n to n c e s (a A b) . c ' í c . c ’ = 0.

luego ( a A b) . c ’ ■» 0 . A p lica n d o e s t o en 1) s e o b t i e n e :

(a + c ) A (b + c ) - 0 de donde s e o b t i e n e que a + c - b + c

La o p e r a c ió n A &e H o rra d i f e r e n c i a t i m l V U c a . Re c u tn d e t e t a d e f i n i c i ó n

i n t u i t i v a d e t a t e o n i a d e c o n ju n t o t en un d ia g u a m d e Venn.

o o o O o o o -----

3 . 1 6 . D em ostrar la s s ig u ie n te s e c u a c io n e s :

a) a A b = b A a , b) a A a = 0 , a A 0 = a

S O L O C I O N :

a) a A b - ( a . b 1) + (b .a ') - (b .a ’ ) + (a .b ’ ) b A a

b) a A a - (a .a ') + (a .a ') = 0 + 0 - 0

c) a A 0 - (a .O 'í + (0 .a ’ ) - a + 0 - a
3 . 1 7 . , Se c o n s id e ra e l á lg e b ra de B o o le de d o s e le m e n to s .J o

con la s s ig u ie n te s ta b la s :

0 • a a'
+ 1 1
* 1 °
0 0 1 0 I 0 0 0 1

1 1 1 1 1 0 1 1 0

y se d e fin e la o p e ra c ió n :

a A b = (a .b *) + (b .a ')

a) H a lla r la ta b la de esta o p e ra c ió n lla m a d a " ¿ ¿ m ito te a

b) D em ostrar que se v e r if ic a la p ro p ie d a d a s o c ia tiv a , e:

a A (b A c) = (a A b) A c
{S E L E c n m
S O L 0 C I () R :
0 1
a ) T a b la de a A b es l a s ig u ie n te :
0 0 1
corso puede com p ro ba rse según l a d e ­
1 1 0
fin ic ió n .

A (b A c) - (a A b) A c

l l 1 0 1 1 0 1 1 1

1 0 1 1 0 1 0 1 0 0

1 0 0 1 1 1 1 0 0 1

1 1 0 0 0 1 1 0 1 0

0 0 1 0 1 0 1 1 0 1
0 1 1 1 0 0 1 1 1 0

0 1 0 1 1 0 0 0 1 1

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

L o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s e n c ada miembro son i g u a l e s .

o o o O o o o -----

3 . 1 8 . D em ostra r la s s ig u ie n te s e c u a c io n e s del A lg e b ra del

B o o le s

a) a . (á + b ) = a . b

b) a + (a . b ) * a + b

S O L O C I O M :

a) a . (a + b) - (a . á) + ( a . b) , propiedad d i s t r i b u t i v a

- 0 + (a . b) , l e y d e c om p lem e nta ció n

- a . b , propiedad d e l c e ro
b) a + (á .b) - (a + ¡) . ( a+ b) , propiedad d i s t r i b u t i v a

- 1 . (a + b) , l e y d e com ple m enta ción

- a + b , p r o p i e d a d d e l uno.
 3 .1 9 .D e t e r m i n a r la e x p r e s i ó n representada pos los siguientes
c irc u ito s :

- < k 5 h
F íg . a rx s .b

S O L Q C I O ■ :

a) a . (a + b ) . a'

b) (a . b ' . (a + b ) ) + ( b .. c ' )

Wó t e t e q u e e t « c o v i t t p o n d e a l o t ¿ n t e s o iu p ío t e t e n p á s t a t e lo y

el . c o n s ie tp o n d e a t o 6 ¿ n te s is m p to n e * e n 6 e / U e .

o o o O o o o -----

3 - 2 0 - C o n s tru ir e l c irc u ito c o rre s p o n d ie n te a la s s ig u ie n te s

e x p re s io n e s :

1 -) (a + b) . (a ' . (c ' + a ))

2o) (a . b) + (C + (c . b ))
I J RV - I I I - J 2 I
S O L ü C I O M :

a)

b)

3 . 2 1 . E s c rib ir la e x p re s ió n rep resen tad a por e l s ig u ie n te c ir-

c u ito :

SOLDCI OM :
La e x p re s ió n dada por e l c i r c u i t o es l a s ig u ie n te :

((a . b * ) + c*> . c
 3 . 2 2 . R e p re s e n ta r g r á f ic a m e n t e e l c ir c u it o d e fin id o por la s i

g u ie n t e e x p r e s ió n :

(a . b *) + ((a ' . b') + c)

S O L U C I O N :

El c i r c u i t o que d e t e r m in a g r á f i c a m e n t e e s t a e x p r e s i ó n e s :

a b* •

b'

o o o O o o o ----

3 . 2 3 . Un ju r a d o e s tá c o m p u e sto por tre s m ie m b r o s .C a d a uno v o ta

p r e s io n a d o un b o tó n . D ib u ja r un esquem a de un c ir c u it o en e l que

se e n c ie n d a una b o m b illa cuando a l m enos dos m ie m b r o s d el ju ra d o

v o te n s í. (R a z o n a r ú n ic a m e n te con lo s c ir c u it o s )

S O L U C I O

b'

L a e x p r e s i ó n de e s t e c i r c u i t o e s l a s i g u i e n t e :

(a .b .c ) + (a .b .c ') + (a .b '.c ) + (a '.b .c )

Veamos que e s t e c i r c u i t o cumple l a s c o n d i c i o n e s d e l enu ncia do.

a ) S i l o s t r e s v o ta n que s í l a c o r r i e n t e p asa p or e l h i l o 1

b ) S i a y b v o t a n que s í l a c o r r i e n t e pasa p or e l h i l o 2 , p u e s t o . q u e a l v o t a r

c no , c ' e s s í .

c ) S i a y c v o t a n que s í l a c o r r i e n t e p asa p or e l h i l o 3 , p u e s to que a l v o t a r

b no , b ' e s s í .

d) S i b y c v o t a n que s í l a c o r r i e n t e p asa p or e l h i l o 4 , p u e s to que a l v o t a r

a no , a ' e s s í .

e ) Cuando dos c u a l e s q u i e r a v o t a n que no l a c o r r i e n t e no pasa n i por

1 ya que hay d o s i n t e r r u p t o r e s a b i e r t o s , n i p o r l o s h i l o s r e s t a n t e s , por

l a misma r azón .

f ) S i no v o t a ninguno de l o s t r e s que s í e s e v i d e n t e que no pasa c o r r i e n t e por

nin gu no d e l o s h i l o s .
 3 . 2 4 .D e m o s tra r m e d ia n te una ta b la de re s p u e s ta la e q u iv a le n ­

c ia de lo s s ig u ie n t e s c ir c u it o s :

a) (a + b) . a - a

b) (a . b) + a - a

b)

: 3 4

Las columnas d a to s son : 1 , 3 , 5 , 7

- de l a s columnas 1 y 3 s e ob tien e la 2;

- de l a s columnas 2 y 5 s e ob tien e la 4 (resu ltad o del p r i m e r miembro)

- de l a s columnas 4 y 7 s e obtien e la 6 (resu ltad o f i n a l ) .

P or t a n t o , s e t i e n e una equivalen cia en tre c i r c u i t o s .

o o o O o o o -----

3 . 2 5 . Se re ú n e n lo s re p re s e n ta n te s de E s ta d o s U n id o s ,In g la t e r ­

r a ,F r a n c ia ,B ó lq ic a ,H o la n d a y D in a m a r c a .E s ta d o s U n id o s t ie n e d e re ­

cho a l v e to ,lo m is m o q u e In g la t e r r a y F r a n c ia ju n to s y lo m is m o

que lo s tre s re s ta n te s ju n to s . En lo s dem ás c a s o s c u a lq u ie r d e c i­

s ió n que se to m e e s v á lid a . D ib u ja r un esquem a de un c ir c u it o en

e l que se e n c ie n d a una b o m b illa a l to m a r una d e c is ió n .

S O L U C I O N :

a ) E s tad os Unidos t i e n e d e re c h o a l v e t o , l u e g o e l c i r c u i t o s e rá

b ) F r a n c i a o I n g l a t e r r a t i e n e n d e re c h o a l v e t o , p e ro ju n ta m en te , no c od a uno

de e l l o s , l u e g o e s t a r á n en p a r a l e l o y e l c i r c u i t o a n t e r i o r s e com pletará

• asf:

c ) B é lg ic a .D in a m a r c a y Holanda también t i e n e n d erecho a l v e t o p e ro j u n t a s . n o

separadam ente, l u e g o ha de e s t a r e n p a r a l e l o y e l c i r c u i t o f i n a l s e r á :
3 .2 6 . Construir una tabla de respuesta para las siguientes e-

quivalencias de circuitos :

a) . (b . c ) = (a . b) . c

b) + (b + c ) = (a + b) + c

S O L U C I O N :

a) a • (b • c) " (a • b) • c

1 i 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 0 1 0 0 1 1 1 1 0 0

1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1

1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0

0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 1

0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0

0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1

0 . 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

1 2 3 4 5 6 7 s 9 10 11

b) a + (b + c) (a + b) + c

1 I 1 1 1 1 1 1 1 1 1

l 1 I 1 0 l 1 1 1 1 0

1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1

1 1 0 0 0 1 1 1 0 1 0

0 1 l 1 ' 1 l 0 1 1 1 1

0 1 1 1 0 1 0 1 1 1 0

0 1 0 1 1 1 0 0 0 1 1

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

r 2 3 4 5 6 7 s 9 10 II

l a o b t e n c ió n d e (a & & uce& ¿va& c o lu m a t , ¿e h a c e como h e rró , v l ¿ t o e n t a i

t a b la * d e l ó g i c a .

L a s columnas 1 , 3 , 5 , 7 , 9 , 1 1 son l a s columnas d e d a to s .

De l a s columnas 3 y 5 se o b t i e n e l a 4 , y

de l a 4 y 1 l a columna 2 que e s e l r e s u l t a d o d e l p r im e r miembro

De l a s columnas 7 y 9 se o b t i e n e l a 8 , y
de l a 8 y 11 l a columna 1 0 que e s e l r e s u l t a d o d e l segundo miembro.

De l a s columnas 2 y 10 ( q u e son i g u a l e s ) se o b t i e n e f i n a l m e n t e l a columna

b que demuestra l a e q u i v a l e n c i a de l o s c i r c u i t o s .

o o o O o o o -----
 3 . 27. C o n s t r u i r la t a b l a d e respuesta para la s i g u i e n t e equi­
valencia de circuitos :

(a + b )* = a' . b'
(J R V - U I - i
S O L 0 C I O

a b a' b* a + b (a + b )' a’ .b’ (a + b )* ■ a ’ .b ’

1 1 0 0 1 0 0 1

I 0 0 1 1 0 0 1
0 1 1 0 1 0 0 1
0 0 1 1 0 1 1 1

Se t r a t a d e una e q u i v a l e n c i a d e c i r c u i t o s p u e s t o qu e l a c olu m n a d e r e s u l t a d o s

e s to d a de unos.

0 0 0 O0 0 0 -----

3. 2 8 . D em o stra r q u e ( a 1) ' ■ a

S 0 L U C I 0 N :

a a’ ( a 1) ’ <a’ ) ' - a

1 0 1 1
0 1 0 1

o o o O o o o -----

3 . 2 9 .C o n s tru ir una t a b l a de resp u esta para la s ig u ie n te e q u i­

v a le n c ia de c irc u ito s :

a + (b . c) = (a + b) . (a + c)

S O L U C I O N : U B M II-H »

HOTA : E&ta p r o p ie d a d u l a d ú t A l b u t i v a . Ve una m n e n a a n d lo g a ¿ e d e m u V i a

l a p ro p ie d a d dual, de t i l a :

a . (b ♦ c ) » ( a . 6) ♦ ( a . c )
 3 . 3 0 .U n a m áqu in a i n d i c a d o r a d e m a y o r í a d e v o t o s com prende t r e s
in te rru p to re s ,x ,y ,z , y una lá m p a ra .L a lá m p ara s e e n c ie n d e cuando

s e o b tie n e n d o s o m ás v o t o s fa v o ra b le s .D ib ú je s e el c irc u ito de es­

t a m á q u in a , h a c ie n d o p r e v ia m e n t e la ta b la d e resp u estas.

S O L U C I O N :

La s i g u i e n t e ta bla i n d i c a o m u e s tr a l a s d i f e r e n t e s p o s i b i l i d a d e ;

X y * lámpara - I.

1 i ¡ 1 x.y.z

1 1 0 1 x.y.z'

1 0 1 1 x .y'.z

1 0 0 0
0 1 1 ¡ x '.y .z

0 1 0 0

0 0 f 0

0 0 0 0

La f u n c i ó n b o o l e a n a v i e n e dad a p o r :

L - x . y . z •* x . y . z ' + x . y ' . z + x * . y . z

Y e l c ir c u ito es e l sigu ien te :

- * - y
ti - ?

— x — y — z —

--------- o o o O o o o —

3 . 3 1 . C o n s t r u y e un c i r c u i t o e q u iv a le n te al
s ig u ie n te dado en la fig u ra a. U W -III-M )
X ------- y
S O L U C I O N :
x ---- y'
La fu n c ió n del c i r c u i t o es : x '— y

B • x .y ♦ x .y ' ♦ x '.y ' - x .(y ♦ y ') ♦ x\y' Ü 9-*

- x .1 ♦ x ' . y '

- x ♦ x '.y '

- (x ♦ x ' ) . ( x ♦ y*)

- I . (* ♦ y’ j

- x ♦ y*
6 < 9 .b
E l c i r c u i t o s i n p l i f i c a d o e s t á d ad o en l a f i g u r a b.
 3 . 3 2 . En un c o h e te hay tre s h o m b re s cada uno con un in te r r u p ­

to r .S e e n c ie n d e una lu z r o ja cuando uno c u a lq u ie r a de e llo s s e ñ a la

p e lig r o , y se e n c ie n d e una lu z ve rd e cuando lo s tre s s e ñ a la n que

se puede s e g u ir la m a n io b r a .

D ib ú je n s e lo s c ir c u it o s .

S O L D C I O N :

S i x ,y ,z son l o s in te r r u p to r e s y R la lu z r o ja y V la lu z verde , entonces

se tie n e l a s i g u i e n t e t a b l a e n l a q u e s e m u e stra n l a s d i f e r e n t e s p o s i b i l i d a d e s

y sus r e s u lt a d o s .

x y Z R V

I : p e Z ig x o 1 1 1 1 0

0 : a d e la n te 1 1 0 1 0

I 0 1 1 0

1 0 0 1 0

0 ) 1 ¡ 0

0 I 0 1 0

0 0 1 1 0

0 0 0 0 1

L a f u n c i S n b o o l e n n a de R ( l u z ro ja ) v i e n e d ad a p o r :

R • x . y . z + x . y . x ' + x . y ' . z + x ' . y . z ♦ x . y \ .z ' ♦

• ( x ' . y ' . i t’ ) *
■ x + y + z

La f u n c i ó n b o o l c a n a d e V ( l u z v e r d e ) v i e n e d ad a p o r :

V - x'.y'.z'

H 6t u e que te u iu n iio n u d a d a * p o n R y V son c o * p ¿ e n * e n t a u a ¿ .

E l c i r c u i t o de l a fu n ció n R es :

X -

E l c i r c u i t o de l a fu n c i6 n
E V es :
y -
z -

y- z'

0 0 0 O 0 0 0 -----
 3. 3 3 - E s c r ib ir lo s núm eros 12, 57, 423 en e l s is te m a b in a rio .

(J R V -III-I)
S O L O C I O N :

12/_2_

0 6 / 2

0 3 / 2

I 1 Por ta n to , 12 - l 1 0 0
(2

57¿_2_

1 28 2

0 14

Por tan to , 57 - 1 1 1 0 0 1
(2

423 2

1 211 2

1 105 2

1 52 2

0 26 2

0 13

P o r t a n t o , 423 - 110100111
(2

o o o O o o o ------

3 - 3 4 . Dados lo s núm eros 1 0 0 0 1 0 1 y 1 0 0 0 1 e s c rito s

en e l s is te m a b in a r io ,p a s a r lo s a l s is te m a d e c im a l.

S O L O C I O N :

1 0 0 0 1 0 1 1.26 + 1 .2 2 + 1 - 6 4 + 4 + 1 - 6 9
(2

1 0 0 0 1( 2 - 1. 2 + 1 - 1 6 + 1 17

Tam bién s e puede a p l i c a r l a r e g l a de R u f f i n í . V e a m o s cémo s e ha ce p a r a e l p r i ­

mer número :
1 0 0 0 l 0 1

2 4 8 16 34 68
2 1
1 2 4 8 17 34 /69
 3 . 3 5 . E fe c tu a r la s s ig u ie n t e s sum as e n e l s is te m a b in a r io :

1 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1
+ 1 1 1 1 1 0 1 + 1 1 1 0 1 1

( J R V - II I - 3 1
S O L O C I O H :

1 0 1 0 0 0 1 1 1 0 1

+ 1 1 1 1 1 0 1 + 1 1 1 0 1 1

1 1 0 0 1 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0

o o o O o o o ----

3 . 3 6 , E fe c tu a r la o p e r a c ió n s ig u ie n t e o p e r a c ió n en base dos

1 1 0 1 1 1 1

1 1 0 0 0 1

S O L O C I O N :

1 1 0 1 1 1 1

1 1 0 0 0 1

1 1 1 1 1 0

— o o o O o o o ----

3 . 3 7. E fe c tu a r e l s ig u ie n t e p ro d u c to en e l s is te m a b in a r io :

1 1 0 1 1

x 1 1 0 1
------------------------- (J R V - I I 1 - 5 )

S O L O C I O H :

1 1 0 11

x 1 1 0 1

1 1 0 11

1 1 0 1 1 0

1 1 0 11

1 0 1 0 1 1 1 1 1

oooO ooo--
 3 . 3 8 .D e te rm ín e s e e l m áxim o n ú m ero c u y a re p re s e n ta c ió n d e base

2 tie n e c in c o c ifra s .
I S íL E C T W m - 1975 - J W - I 1 M 6)
S O L U C I O N :

L a s c i f r a s en e l s is te m a b i n a r i o o de base d o s son : 0,1

E l número mayor d e c i n c o c i f r a s en b a s e dos s e r á e n to n c e s : 11111

(2

Se t r a t a de e x p r e s a r e s t e número e n base 10.

! l ! l l (2 - 1.2A + 1.23 ♦ 1 . 2 2 + 1 . 2 * + 1 . 2 °

- 16 + 4 + 2 + 1

- 31

o o o O o o o -----

3 . 3 9 , Se desea ob ten er una c o l e c c i ó n de pesas d is t in t a s ta le s

que con e lla s s e pueda pesar c u a lq u ie r c a n tid a d exacta de k ilo s

de 1 a 1 5 .H a lla r e l nú m ero m ín im o d e p e s a s q u e d e b e n a d q u i r i s e e

in d ic a r c u á le s son.

S O L U C I O N :

Como l a s p esa s han d e s e r d i s t i n t a s , b a s t a e x p r e s a r e l número 15 en sis te ma b i ­

n a rio .

15 - I I 11(2

P or t a n t o , s e n e c e s i t a una pesa de 8 k i l o s , o t r a d e 4 . o t r a d e 2 y o t r a de 1

E l número de p esa s par a cada uno d e l o s k i l o s d e 1 a 15 v i e n e e x p r e s a d o en e l

s i g u i e n t e cuadro:

PESAS DE

& kg 4 kg 2 kg
4 APLICACIONES
en e l que 6e d i& a v io lla n l o ó ¿ i g u i e n t e ó rntU eM as:

1. PRODUCTO CARTESIANO

2. PROPIEDADES

3. CORRESPONDENCIAS

4. APLICACIONES

5. T I P O S DE A P L I C A C I O N E S

6. C A R D I N A L DE U N CONJUNTO

7. C A R D I N A L E S DE C O N J U N T O S F I N I T O S

8. C A R D I N A L DE L A U N I O N DE C O N J U N T O S
 4 . 1 . C o n s id e re m o s e l c o n ju n to H fo rm a d o p o r lo s gru pos san­

g u ín e o s ,e s d e c ir, M = {A ,B ,0 ,A B }, y sea N = {R h + ,R h ” ) . C a lc u la r

lo s d is tin to s gru pos de sangre que se pueden form a r.

S O L U C I O N : (J M M IM I

Los d i s t i n t o s grupos d e s a n g re v ie n e n dados p or l o s e le m e n to s d e l produ cto

c a rtes ia n o M xN . E l s i g u i e n t e d ia gra m a en á r b o l nos d a l o s d i f e r e n t e s gru p os

d e s a n g r e y su número :

■ Hxn

Rh4 (A ,R h + )

Rh' (A , R h ~ )

RhH (B,Rh+ )

Rh' (B . R h " )

RhH (0 ,R h + )

Rh' (0 , R h ~ )

(AB,Rh+ )

(A B .R h ")

E l número d e g r u p o s d e s a n g r e e s 8 .

OOOOOOO-----

4 . 2 . R ep resen tar g rá fic a m e n te lo s e lem en to s del p ro d u cto c a r ­

te s ia n o del e je rc ic io a n te rio r . (J R V-IV -5 1

S O L U C I O N :

Rh
(A .R h ‘ 1 ( B . R h ' l JO.Rh') (AB.Rh
i i i
Rh'
(A,R h j (B.Rh J (0 .
i i i

8 AB

Los pu n tos d e l d iagra m a c a r t e s i a n o v ie n e n dados p o r l a i n t e r s e c c i ó n de

- r e c t a s p a r a l e l a s p o r l o s puncos d e l c o n ju n t o M a la r e c t a qu e con­

tie n e lo s puntos d e l c o n ju n to N

- rectas p a r a l e l a s p o r l o s p u n t o s d e l c o n j u n t o N a l a r e c t a qu e c o n ­

t i e n e l o s p u n t o s d e l c o n j u n t o M.
 4 . 3 .D em o stra r que s i A ' y B' son dos c o n ju n to s nov a c ío s ,la

re la c ió n A* x B' C A x B es e q u iv a le n te a A 'C A y B' C B

S O L U C I O N :

a) La r e la c ió n (a , b ) G A 'x B ' *» a G A' y b £ B '

• a £ A y b G B por e s t a r A 'C A y B’ C B

=» (a .b ) G A x B

Por ta n to A 'C A y B' C B im p lica que A ' x B' C A x B

b) R ecíp rocam en te:

1) Sea x un e l e m e n t o d e A ' , p u e s t o q u e B ' e s un c o n j u n t o n o v a c í o , e x i s t e un

e lem e n to y G B ’ t a l que (x .y ) G A' x B' d e donde (x ,y ) G A x B

y p or c o n s ig u ie n te x G A lo que dem u estra que A 'C A.

2) Sea y un e l e m e n t o d e B’ , p u e s t o q u e A' e s un c o n j u n t o no v a c í o , e x i s t e

un x G A' t a l que (x .y ) G A' x B' de donde ( x ,y ) G A x B y por

c on s ig u ie n te y G B lo que dem u estra que B' C B

o o o O o o o ------

4 . 4 . D em ostrar que la re la c ió n A x B = 0 es e q u iv a le n te a

A = 0 o B = 0 .

S O L U C I O N :

En e fe c to , la re la c ió n z G A x B im p lica que p r^z) G A y pr2(z ) G B,

lu ego A i 0 y B j* 0 .

R ecíp roca m en te,la re la c ió n x G A y x G B im p lica la re la c ió n (x .y ) G A x B,

y p or c o n s ig u ie n te A x B i 0.

Al s e r l a s p ro p o sion es "A x B i 0" y " A i 0 y B i 0" e q u iv a le n te s, lo

mis mo s u c e d e c o n l a n eg a ción d e ó s t a s , de d on d e s e s ig u e e l en u n cia do.

o o o O o o o ------

4 . 5 * R ep resen ta r en un d ia g ra m a de fle c h a s e l p rod u cto c a rte ­

s ia n o de A = {1 ,2 ,3 } por B = {a ,b ,c }

S O L U C I O N :

A x B « { ( 1 ,a ) ,(1 ,b ) , ( l, c ) , (2 , a ) , (2 ,b ) , ( 2 , c ) , (3 , a ) , (3 ,b ) , (3 ,c )}

y su d i a g r a m a d e f l e c h a s :

A
 6 - D em o stra r la s s ig u ie n te s p ro p ie d a d e s d e l p ro d u cto c a r t e ­

s ia n o :

a) A x (B U C) ■ (A x B) U (A x C)

b) A x (B O C ) - (A x B) n (A x C ) (J W -IV -3 )

S O L D C I Q H :

a ) P a r a d e o o s t r a r e s t a ig u a ld a d tendremos que v e r que s e cumple l a d o b l e i n c l u -

sifin .
1 ) Veamos que A x (B U C) C (A x B) U (A X C)

( a . b ) G A x (B U C) - aG A yb G ( B U C )
a G A y ( b G Bo b G C)
• ( aGA y b G B) o ( a G A y b G C)

- ( a , b ) G Ax B o (a ,b ) G A x C
- ( a , b ) G ( A x B) U (A x C)

2) Veamos ah ora que (A x B) U ( A x C) C Ax (B U C)

(a .b ) G( A x B) U (A x C) - (a .b ) G A x B o (a .b ) € AX C
- ( aGA y b G B) o ( a G A y bGC)

- a G A y b G B U C

* ( a . b ) G A x (B U C)
Lue go de l a s d o s i n c l u s i o n e s de 1) y 2 ) se dedu ce l a p ro p ie d ad a)

b ) L a d e m o s t ra c ió n de e s t a p ro p ied ad e s a n á lo g a a l a a n t e r i o r .

1) Veamos que A x (B n C ) C ( A x B) O ( A x C)

( a . b ) G A x ( B n C) - aG A y b G B n C
a G A y (b G B y bGC)

-» (aGA y b G B) y (aGA y bGC)

-> (a .b ) G A x B y (a .b ) G A x C

( a . b ) G (A x B) n ( A x C)

2 ) Veamos ah ora l a o t r a i n c l u s i 6 n . e s d e c i r ,
( A x B) O (A x C) C A x (B H c )

(a .b ) G ( A x B) n ( A x C ) • (a .b ) G Ax B y (a .b ) G A x C
-* (aGA y b G B ) y ( a G A y b G C )

■* a G A y (b G B y bGC)

a G A y b G B O C

- ( a . b ) G A x (B O C)

P or t a n t o , de l a s i n c l u s i o n e s demostradas en l o s a p a r ta d o s 1) y 2 ) s e t i e n e

l a ig u a ld a d de l o s c o n ju n t o s dados en b ).

o o o O o o o ----
 4 . 7. Dados lo s c o n ju n to s de p a la b ra s s ig u ie n te s :

A = {T o rm e n ta ,c o c h e ,b a rc o ,c ru s tá c e o ,In g la te rra ,in s e c to ,p é n d u lo ) y

B = (R u e d a ,a n c la ,re lo j.re lá m p a g o ,L o n d re s ,m o s q u ito ,c e n to llo ),

se p id e e s ta b le c e r una c o r r e s p o n d e n c ia ló g ic a en tre lo s e le m e n to s

de A y lo s de B. (J R f-IV -9 )

S O L U C I O N :

La c o r r e s p o n d e n c i a n a t u r a l e n t r e l o s c o n j u n t o s A y B v i e n e dada p or :

A ------------------ f -----------------► B

Tormenta ----------------------- ► Relámpago

Coche ^ Rueda

Barco — ^ An cla

C ru s tá c e o --------------------- ► C en tollo

I n g l a t e r r a --------------------- ► Lon dres

Insecto -------------------------► Mosquito

P éndulo -------------------------► R eloj

oooOooo----

4, 8. D e fín a s e la c o rre s p o n d e n c ia re c íp ro c a del e je rc ic io an-

te rio r. (J R V -IIM 0 I

S O L U C I O N :

S i f e s l a c o r r e s p o n d e n c i a de A en B , e n to n c e s l a c o r r e s p o n d e n c i a r e c í p r o c a

f * v i e n e dada p or :
,-1
A

Relámpago ^ Tormenta

Rueda Coche

An cla Barco

C en tollo --------------------- ► C ru s tá c e o

L on d res - »• In g la terra

M osquit o ^ Insecto

R eloj » Péndulo

NOTA: T a n to ¿a c o v i u p o n d e n d a í como l a c o K A U p c n d e n d a ¿ 1 ¿on

a l K p U c a d o n tA

b| K p l i c a d o n u ¿ n y ic tiv a &

e l K p l i c a d o n u A u p n a y id iv c u , y poa ta n to

d] A p lic a d o m a b iy c d iv a A .
 4. 9. Sean M ■ N = {1 ,2 ,3 ,4 ,5 ). Se d e fin e la c o rre s p o n d e n c ia

f que a s ig n a a cada e le m e n to su s ig u ie n t e . C a lc u la r :

I o) In (f) 4» ) lm (f)

2o) F in (f) 5o) ¿Es f una a p l i c a c i ó n ?

3o) O r(f) 6o) ¿Es f _1 una a p l i c a c i ó n ? .

S O L U C I O N IJ R V -IV -I3 )

3 o) O r(f) - (1 ,2 ,3 ,4 } , p uesto que e l número 5 no t i e n e imagen e n N

4°) Im (f) - {2 ,3 ,4 .5 } , p u e s to que e l número 1 no t i e n e o r i g i n a l en M

5“ > f no e s una a p l i c a c i ó n , p u e s to que O r(f) i In (f)

6#) f tampoco e s a p l i c a c i ó n , ya que e l número 1 € N no t i e n e imagen en M.

o o o O o o o -----

4 . 1 0 . Sea e l c o n ju n to A = { 2 ,3 ,4 ,5 , 6 , 7 } . D e fin im o s una c o r r e s

p o n d e n cia en tre e l c o n ju n to A y s i m ism o, d e m anera que a c a d a nú­

m ero im p a r le hacem os c o r r e s p o n d e r e l m ism o y a cada núm ero p a r le

hacem os c o r r e s p o n d e r su m ita d . C a lc u la r :

I o) O rC f)
2o) lm (f)
3o ) ¿Es la c o rre s p o n d e n c ia f una a p l i c a c i ó n ?.

S O L O C I O N : (J W -IIM 5 I

2 *) Im (f) - {2 ,3 ,5 .7 }
3®) La c o r r e s p o n d e n c i a f no e s una a p l i c a c i ó n ya que O r(f) i I n ( f ) . N óte s e

que e l número 2 no t i e n e imagen.

 | |. S e a A - {1 ,2 ,3 ,4 ,5 ) y B = {a ,b ,c ,d ). Se d e fin e la cor­

res p o n d en c ia f de la s ig u ie n te form a :

f - { ( l , a ) , ( l , c ) , (2 ,b ), (3 ,b ), (3 ,c ))

C a lc u la r :

1*) In (f) 5 °) f(l)

2•) P ín (f) 6 °) f (5 )

3*) O r(f) 7o ) f ” 1 (a )

4 °) Im (f) 8o) ff‘ l { d )

9o ) . S e v e rific a 1 f a , 2 f a ?.

i j w - iv - m :
S O L U C I O N :

l ( i , l ( e , 2 f b , 3 f b , 3 f c

también, f(l) - a . f(l) - c , f<2 ) - b . f (3 ) - b , f ( 3 ) • c

In(f) - A

F in (f) • B

O r ( f ) ■ { 1 , 2 , 3 ) . N óte s e que e l 1 no t i e n e ninguna imagen

I m ( f ) •* ( a . b . c ) . N óte s e que d no t i e n e o r i g i n a l .

f(l) - la , c )

f(5 ) ■ 0 , p uesto que e l 3 no t i e n e ninguna imagen.

f ' ‘ (a ) - { ! )

f _ I (d ) - 0

l í a e s c i e r t a p uesto que e l 1 e s t á r e l a c i o n a d o con la a

2 f a en f a l s a p uesto que e l 2 no e s t á r e l a c i o n a d o con l a a.

o o o O o o o -----

4 . 1 2 .D ib u ja un d i a g r a m a c a r t e s i a n o de la c o r r e s p o n d e n c ia dada

en e l e je rc ic io a n te rio r.
 4 . 1 3 .P o n e r un e j e m p l o de a p lic a c ió n que sea in y e c tiv a p ero no

s u p ra y e c tiv a \JKV-1V-17)

S O L O C I O M :

a) La a p l i c a c i ó n r e p r e s e n t a d a e n e l s i g u i e n t e dia gram a d e Vcnn e s una a p l i c a c i ó n

i n y e c t i v a p e r o no s u p r a y e c t i v a . Los números 5 y 7 do tien en o r i g i n a l .

f
A

A = (a ,b ,c ,d ,e )

B = (1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,7 1

b) La s i g u i e n t e a p lic a c ió n

e s i n y e c t i v a p e r o no s u p r a y e c t i v a . S o l a m e n t e l o s cuad rad os p e r f e c t o s t i e n e n

o rig in a l.

o o o O o o o -----

4 . 1 4 . P o n e r un e j e m p l o de a p lic a c ió n que sea s u p ra y e c tiv a pero

no in y e c tiv a .
I J K V - 7 V - 1S)
S O L O C I O M :

a) La a p l i c a c i ó n r e p r e s e n t a d a en e l s i g u i e n t e diag rama de Venn e s una a p l i c a ­

c i ó n s u p r a y e c t i v a p e r o no e s i n y e c t i v a , p u e s t o que d y e t i e n e n l a misma ima­

ge n en B , e l número 4.

A f n
A = {a ,b ,c ,d ,e l

B = (1 ,2 ,3 ,4 1

b) La a p l i c a c i ó n f: k ► R+

x ---------- ► f(x ) - x2

e s una a p l i c a c i ó n s u p r a y e c t i v a p e ro no e s i n y e c t i v a , p u e s to que

f (2 ) - f (-2 ) - 4

o o o O o o o -----
 4 . 1 5 . D e f in im o s una c o r r e s p o n d e n c ia de A en B ,A y B c o n ju n to s

n u m é r ic o s ,ta l que a cada e le m e n t o x le hacem os co rre sp o n d e r 3x2- 7,

es d e c ir , f(x ) ■ 3x2 - 7.

A v e r ig u a r en cu a l de lo s s ig u ie n t e s casos e s a p lic a c ió n y de qué

c la s e :

1 °) f : N ---- — ► N ; 4 °) f : Z

2 °) f : Z --- — 1 ; 5») f : N

3 °) f : 0 --- 0 ; 6o) f : R
\JKV-IV-16)
S O L O C I O H :

I o) L a c o r r e s p o n d e n c i a f no e s una a p l i c a c i ó n p u e s t o que l o s números 0 y l

no t i e n e n im agen e n N . En e f e c t o :

f(0 ) - - 7 y f <1) « - A y l o s nú meros - 7 y - 4 no s on n a t u r a l e s .

2 o) L a c o r r e s p o n d e n c i a f e3 una a p l i c a c i ó n ( s i m p l e m e n t e ) .

a) L a im agen d e un número e n t e r o e s un número e n t e r o y además ú n i c o .

b ) E s t a a p l i c a c i ó n no e s i n y e c t i v a , y a que

f (-1 ) - í(l) - -4
c) No e s s u p r a y c c t i v a . Supongamos q u e e l número 0 f u e s e imagen d e a lg ú n

número, e n t o n c e s

3x2 - 7 - 0 — 3x2 ■ 7 ~ x2 - \
7 '
y ^ no e s c u a d r a d o d e n in g ú n número e n t e r o .

3o ) La c o r r e s p o n d e n c i a f e s una a p l i c a c i ó n

a ) No e s i n y e c t i v a ya que f(l) * (-1 )

b) Tampoco e s s u p r a y c c t i v a , p u e s t o que e l o rig in a l del cero sería

un número t a l que x2 - ^ ( V e r 2o) ,c )) y x en e s t e c a s o tampoco es

un número r a c i o n a l .

4 ®) La c o rre s p o n d e n c ia f no e s a p l i c a c i ó n ya que f(0 ) • - 7 , número que no p e r

tenece a l o s n a tu ra les.

5 °) A q u í l a c o r r e s p o n d e n c i a e s una a p l i c a c i ó n .

E s t a a p l i c a c i ó n e s i n y e c t i v a p e r o no s u p r a y e c t i v a . D e m u é s t r e s e .

6 *) f es a p lic a c ió n .

a ) No e s i n y e c t i v a p o r l a s misma r a z ó n q u e e n 2 " ) .

b ) Tampoco e s s u p r a y e c t i v a , p u e s t o q u e , p o r e j e m p l o e l n ú m e r o -3 4 n o t i e ­

n e o r i g i n a l e n R. En e f e c t o ,

3x2 - 7 - -34 — 3x2 - - 27 — x2 - -9

y - 9 no t i e n e r a í z c u a d r a d a e n R .
 4. 1 6. En e l c o n ju n to de todos lo s seres humanos v a m o s a esta ­

b le c e r la s ig u ie n te c o rre s p o n d e n cia :

"A cada ser humano s e le hace corresp on der su m adre"

¿Es a p lic a c ió n ? .

¿De qué c la s e ? . {JM -1V-22)

S O L O C I O H :

E s t a c o r r e s p o n d e n c i a e s una a p l i c a c i ó n , p u e s t o que t o d o s e r t i e n e una nadro

y s o la m e n te una, y e s t a e s l a c o n d i c i ó n d e a p l i c a c i ó n .

a ) E s t a a p l i c a c i ó n NO e s i n y e c t i v a y a que v a r i o s 3 e r e s humanos pueden t e n e r

l a misma madre como s u cede r e a l m e n t e .

b ) E s t a a p l i c a c i ó n tampoco e s s u p r a y e c t i v a , p u e s t o que l o s hombres ( y m u je r e s no

mad res) no t i e n e n o r i g i n a l e n e s t a a p l i c a c i ó n .

c ) De a ) y b ) s e s i g u e que tampoco e s b i y e c t i v a .

o o o O o o o -----

4.17. Dados e l c o n ju n to X - (1 ,2 ) y e l c o n ju n to A - ír ,s ,t)

fo rm a r to d a s la s a p lic a c io n e s p o s ib le s de X en A.

S O L O C I O N :

Las d i s t i n t a s a p l i c a c i o n e s v i e n e n e x p r e s a d a s e n l o s s i g u i e n t e s d ia g ram as de

Venn.
 4 . 1 8 .S e d e fin e la c o rre s p o n d e n c ia f d el c o n ju n to de lo s núme­

ros en teros en e l c o n ju n to de lo s núm eros n a tu ra le s de la s ig u ie n ­

te form a : f : Z -----------► n

x ► f(x ) = y - 4x

Se p id e c a lc u la r :

I o) In (f) 4o) Im (f)

2o) F in (f) 5o) ¿Es f una a p l i c a c i ó n ?

3o ) O r(f) 6o) ¿Es f -1 una a p l i c a c i ó n ? .

S O L U C I O N :

I o) E l c o n j u n t o i n i c i a l de f e s Z , e s d e c i r , ln (f) • Z

2 o) E l c on ju n to f i n a l de f es N , es d e c ir , F in (f) = N

3 o) E l c o n j u n t o o r i g i n a l d e í e s e l c o n j u n t o d e l o s e l e m e n t o s d e Z t a l e s que

t i e n e n imagen en N.

a) La imagen d e un número n e g a t i v o s e r á n e g a t i v a , y a que y - (-4 )x - -4x

P o r t a n t o , l o s números n e g a t i v o s d e Z no t i e n e n imagen e n N.

b ) L a imagen d e un número p o s i t i v o e s p o s i t i v o , luego

O r(f) - Z+

e s d e c i r , e l c on ju n to de lo s en teros p o s itiv o s .

4 ') f (0 ) ■= 0 , f ( l ) - 4 , f (2 ) - 8 , f (3 ) - 12 , ...

L u e g o , e l c o n j u n t o imagen e s :

Im (f) - {0 ,4 .8 ,1 2 ,1 6 ,2 0 ,2 4 ,2 8 ,...)

{x / x e s p o s i t i v o y m ú ltip lo de 4)

5 o) f no e s una a p l i c a c i ó n p u e s t o que In (f) i O r(f)

6 o) f 1 no e s a p l i c a c i ó n , p u e s t o que F in (f) i Im (f) , y la i g u a l d a d e s una con

d ic ió n n ecesa ria .

o o o O o o o -----

4 . 1 9 . Sobre e l c o n ju n to de lo s núm eros en teros se d e fin e la si

g u ie n te c o rre s p o n d e n c ia :

f : Z ► Z

X ► f(x ) = /x - 1

¿Es f una a p l i c a c i ó n ? . [JM-1V-27)

S O L U C I O N :

f no e s una a p l i c a c i ó n . p u e s t o que f(0 ) - / 0 - 7 - / -7 £ Z ,cs d e c ir, e l

0 no t i e n e imagen e n Z .

P or t a n t o , f no cumple l a c o n d i c i ó n d e s e r a p l i c a c i ó n .
 4 . 2 0 . A cada p r o v in c ia de E s p a ñ a ,s e le hacen c o rre sp o n d e r lo s

m u n ic ip io s que la in te g r a n .

I o) D e c ir s i e s ta c o r r e s p o n d e n c ia e s una a p lic a c ió n .

2o ) D e c ir s i la c o r r e s p o n d e n c ia r e c ip r o c a es una a p lic a c ió n .

3o) C a lc u la r f " 1 (E lc h e ) , f ” 1 (C a rta g e n a ) , f _ I (A v ilé s ) , s ie n d o

f la c o r r e s p o n d e n c ia dada.
[J R l f - 1 1 / - 2 I
S O L U C I O N :

Sean P ■ {x / x es una p r o v i n c i a d e España) ,

M- {x / x e s un m u n i c i p i o ) ,

f : P ------------- ► M la correspon den cia d ad a.

I o) f no e s una a p l i c a c i ó n , y a que a l t e n e r l a p r o v i n c i a v a r i o s m u n ic ip io s f no

cumple l a c o n d i c i ó n d e a p l i c a c i ó n .

2o) La c o r r e s p o n d e n c ia r e c í p r o c a s í e s a p l i c a c i ó n , p u e s to que a cada m u n i c i p i o

l e c o r r e s p o n d e un p r o v i n c i a y s olam e n te una.

3 ") f - '(E lc h e ) - A l i c a n t e . f " 1 ( C a r t a g e n a ) - M u r c ia . f _1( A v ilé s ) - A s tu ria s .

o o o O o o o -----

4 . 2 1 . Sobre e l c o n ju n to de lo s núm eros se d e fin e la s ig u ie n te

c o rre s p o n d e n c ia : f • R _-_________ ► R

x ------------ ► f(x ) = j- 2 -y

¿ES una a p l i c a c i ó n ? . (J R IM V -2 4 )

S O L U C I O N :

f no e s una a p l i c a c i ó n , p u e s to que no t o d o e le m e n t o d e R t i e n e imagen.

Par a x - 1 l a c o r r e s p o n d e n c i a f no e s t á d e f i n i d a , e s d e c i r , e l 1 no t i e n e ima­

ge n en R.

o o o O o o o -----

4 . 2 2 .H a lla r la g rá fic a de la c o rre s p o n d e n c ia dada en e l e je r­

c ic io a n te rio r.
| J R V - I V - f 5)
S O L U C I O N :

La g r á f i c a de e s t a c o r r e s p o n d e n c i a v i e n e dada e n l a f i g u r a s iigguui ci ón t e :

En e l e j e OX s e toman l o s v a l o r e s de x.

En e l e j e OY s e toman l o s v a l o r e s de f ( x ) .

El gra fo e s : J
G - {(x ,f(x )/ f(x ) - ) *'
 4. 2 3 - A n a líc e s e la c o rre s p o n d e n c ia d e fin id a por la e x p re s ió n

y = E(x) , s i x es un n ú m e r o real p o s itiv o y E(x) es un núm ero n a ­

tu ra l ta l que E (x) - 1 < x < E(x).

(S E L E C n V IV A D - 1 975- J R V - 1 V - 3 I )
S O L D C I O N :

C onsid erem os l o s s i g u i e n t e s segm ento s d e l a r e c t a :

0 < x < 1 , entonces y ■ E (x ) - 1

1 < x < 2 , entonces y ■ E (x ) ■2

2 < x < 3 , entonces y - E (x ) - 3

3 < x < 4 , entonces y - E (x ) - 4

n < x < n+1 , e n t o n c e s y ■ E ( x ) - n+1

P or t a n t o ,

a ) A c ada número r e a l d e c i m a l y p o s i t i v o le c o r r e s p o n d e l a p a r c e e n t e r a más 1

b ) A c ada número n a t u r a l l e c o r r e s p o n d e e l mismo.

Se t r a t a , p u e s , d e una a p l i c a c i ó n s im p le m e n te , p u e s to que no e s i n y e c t i v a n i su­

p ra yectiva .

La rep re se n ta c ió n de e s ta a p lic a c ió n es la s ig u ie n t e :

4 . 2 4 -S e c o n s id e ra la s ig u ie n te a p lic a c ió n de R en R , y = 2x

¿Es una a p l i c a c i ó n b iy e c tiv a ?

¿Cuál es la a p lic a c ió n re c íp ro c a ? .

S O L D C I O N :

Es una a p l i c a c i ó n b i y e c t i v a ya que a ) Es i n y e c t i v a , f(x) - f(x ') =* 2x ■ 2 x '

- x - x'

b) Es s u p r a y e c t i v a , dado y •• x - ^

E x is t e , por ta n to , a p lic a c ió n re c íp ro c a y es : x a y /2.

 4.25.Sean A - (a ,b ,c ,d }y B - (m ,n ,p ,q )

a) D e fin ir una a p lic a c ió n de A en B que sea b iy e c tiv a .

b) C o n s tru ir la a p lic a c ió n re c íp ro c a f 1.

c) C o n s tru ir lo s g ra fo s de f y f 1 y observar la s im e tría que

e x is te ,re s p e c to de la b is e c triz del p rim e r c u a d ra n te , en tre

am bas a p l i c a c i o n e s . |Jf*-IV-3l

S O L D C I O I :

a) La a p l i c a c i ó n dada p or : f(a ) ■ n , f(b ) P . f (c ) - q , f(d ) ■

e s e v id e n t e m e n t e una a p l i c a c i ó n b i y e c t i v a .

b) La a p lic a c ió n b i y e c t i v a r e c íp r o c a e s :
■1.
r l (.) d , r l (o) a . Í ‘ ‘ (P ) b . f (q ) - c

c) V« >s a h o r a c u á l e s s on l a s g r á f i c a s d e e s t a s a p l i c a c i o n e s .

S i con sid e ram o s s u p e rp u e s ta s l a s f i g u r a s s e t i e n e l a s i m e t r í a p e d id a :

m n p q
 4 . 2 6 . Se d ic e que dos c o n ju n to s A y B son e q u ip o te n te s ,c u a n d o
e x is te unaa p l i c a c i ó n b iy e c tiv a que tr a n s fo r m a un c o n j u n t o e n otro.
P ru éb ese que e l c o n ju n to de l o s núm eros n a t u r a l e s e s e q u íp o te n te

al de sus cuadrados p e r f e c t o s . (JRV-IV- 2 0 )

S O L U C I O N :

Sean N ■ (0,1,2,3,4,5.6., n , ...)

C - { 0 , 1 , 4 , 9 , 1 6 , 2 5 , 3 6 , . . . , n2 , . . . }

S e d e f i n e una a p l i c a c i ó n f d e N en C d e l a s i g u i e n t e manera:

f : N -----------► C

X ----------------- ► f ( x ) - X2

a ) f e s una a p l i c a c i ó n i n y e c t i v a . En e f e c t o :

f(x ) « f(y) x2 - y 2 ■» x - y p or s e r números n a t u r a l e s .

b ) f e s s u p r a y e c t i v a . Es e v i d e n t e que t o d o e l e m e n t o d e C t i e n e un o r i g i n a l en

N que e s su r a í z cuadrada.
De a ) y b ) s e s i g u e que N y C s on c o n j u n t o s b i y e c t i v o s y p or t a n t o , e q u i p o t e n ­

tes.

MOTA : Loó c o n ju n to * zqiU p oten teA a N o una pastfe de N ó e lla m a n con/untoó

NUMERABLES.
— o o o O o o o ----

4 . 2 7 . Se lla m a s u s titu c ió n a toda a p lic a c ió n b iy e c tiv a d e un

c o n ju n to en s i m is m o . (Ta m bién ó e lla m a n p v t m i t a c l o n u )

E s c rib ir la s s u s titu c io n e s de c o n ju n to A - (1,2,3)
(JRV-1V-19)
S O L U C I O N :

Las a p lic a c io n e s b iy e c tiv a s de A en s i m ism o son la s s ig u ie n te s :

A ► A , A ------- ► A , A ► A , A ► A , A ► A , A ► A

2 ------ 2 2 --------- * 3 2 — 1 2 ---------- 3 2 12 ------- * 2

3 ------- 3 3 2 3 3 3 --- * 1 3 23 — 1

S ien d o e l co n ju n to in ic ia l s ie m p re e l m ism o , cada s u s titu c ió n queda d e te rm in a ­

d a cuando conocem os la s im ágen es d e ca d a a p l i c a c i ó n .

Por tan to, la s s u s titu c io n e s d ife re n te s se pueden e s c r i b i r así :

(1 ,2 ,3 ) , (1 ,3 ,2 ) , (2 ,1 ,3 ) . (2 .3 ,1 ) , (3 ,1 ,2 ) , (3 ,2 ,1 )

o tam biü n , cuando no hay lu g a r a co n fu s ió n , :

123 , 132 , 213 , 231 , 312 , 321

 4 . 2 8 .H a lla r e l p r o d u c t o c a r t e s i a n o , p o r m e d i o d e un d i a g r a m a
en á r b o l, de lo s co n ju n to s A = {1,2,3,4} y B = {p ,q ,r ).

¿C uántos e le m e n t o s t i e n e ? .

O L U C X O N
A x8
E l diagram a en á r b o l e s e l s i g u i e n t e :
11. P)
d .q )
(1 . r)

12. p )
12. q )
12. r)

13. p)
(3 . q)
(3 . r)

Í4 .p )
( 4 .q )
14. 0

E l número d e e le m e n t o s e s : C a r d ( A x B ) = C a r d ( A ) .C a r d ( B ) ■ 4 . 3 - 12

o o o O o o o -----

4 . 2 9 . Ha l l a r el p r o d u c t o c a r t e s i a n o , p o r m e d i o d e un d i a q r a n a
en á r b o l, de lo s c o n ju n to s A = {p,q,r) , B «* { 1 , 2 } , C = {x,y,z}
¿C uántos e le m e n to s tie n e e l produ cto?. A x B x C

S O L O C I O H : X (P. 1 . >)
V (P. i. y)
E l diagram a e n á r b o l e s e l s i g u i e n t e : * (p . 1 . *)

-X (P. 2. i)
V ÍP. 2. y)
z (p . 2 . z)

X ( q . 1. «O
v ( q . i . y)
z (q . i . Z )

* (q . 2. x )
V (q . 2 . y)
z (q . 2 . z)

X (r. 1 , x)
V (r. 1. y)
z ( r . 1 . z)

X ( r . 2 . x)
r Cr. 2. y)
z ( r . 2 . z)

E l número d e e le m e n t o s e s : Card(AxBxC) = C a r d ( A ) C a r d ( B ) C a r d ( C ) - 4 . 2 . 3 - 24
 4. 3 0 . Dados lo s c o n ju n to s A - (a ,b ,c), B = {1 ,2 ), C - ( 1 , 3 , 5,6)

d e te rm ín e s e e l p rod u cto c a r te s ia n o AxBxC y com pruébese sí el núme

ro de e le m e n to s d e e s t e c o n ju n to e s e l prod u cto de lo s núm eros de

e le m e n to s e x is te n te s en cada c o n ju n to .

c n n r r o n . (S E IE C T M M P - Í9 7 6 I

Par a d e te rm in a r e l p rod ucto c a r t e s i a n o A * B » C , vamos a d i b u j a r un diagrama

E1 número de elementos d e l c o n ju n to A »B *C es 4 , cono se deduce d e l d i a g r a -

ma. P or t a n t o . s e t i e n e

C ard (A » B * C ) - C a rd (A ) * C a r d ( B ) * C a r d ( C ) - 3 . 2 . 4 - 24

o o o O o o o ----
 4 . 3 1 . A v e r i g u a r d e c u á n ta s form a s d i s t i n t a s s e puede v e s t i r
un c a b a l l e r o que tie n e en su a r m a r io 4 ch aq u etas , 3 p a n ta lo n es

y 2 pares de zap atos. (J R V - It '- I)

S O L D C I O N :

Si { C j ,C2 ,C^,CÍ(} e s e l conju nto de l a s chaq uetas,

{P j .P ^ .P j } es e l co n ju n to de pan talo n es

es e l c o n ju n to de l o s za p atos , en to n c e s e l pro ducto c a r t e ­

s ia n o de i o s t r e s con ju nto s nos da l a s d i f e r e n t e s te r n a s que puede l l e v a r y que

son d i s t i n t a s . P or t a n to ,

Maneras de v e s t i r • { C j . C ^ C y C j * { P t . P j . P j ) * ( Z , , Z 2>

N ú m e ro d e m a n e r a s d e v e s t i r - C a r d í t C j . ( ^ . ( ^ . ( ^ D c a r d í C P j , P ? , P 3 ) ) C a r d ( { Z 1 , Z 2»

- 4 . 3 . 2 =24

o o o O o o o -----

4 . 3 2 . S i C a rd (A ) ■ n y C a rd (B ) = m , c a lc u la r a que es ig u a l

C a rd (A x B ). U R V -IIM )

S O L D C I O N :

Sean A - f a ^ . . . . a^) y B ■ ( b j. b ^ , . . . .b ^ í dos co n ju n to s A y B cuyo c a r ­

d in a l e s n y m resp ec tiv a m e n te .

E n ton ces, A x B ■ { (a ^ ,b j), (a j,b ^ ) , ... , (a ^ .b ^ ) ► n elem en tos

( a j . b j J . í a j . b j ) ............... ( a 2 ,bJ ^ m elementos

••• •••
(a ,b ) , ( a ,b ,) . . . . . (a ,b ) } ► n elem en tos
n i n / n o
y su c a r d i n a l , C a r d ( A x B) = m+ m + ? }. + a , ya que hay n f i l a s y cada

f i l a t i e n e a elementos.

o o o O o o o -----

4 . 3 3 . D em ostrar que C a rd (A n ) = C a rd (A ) .C a rd ( A ) C a rd (A )

= (C a rd (A )) n

S O L D C I O N :

Es c o n se cu e n c ia d e l e je rc ic io a n te rio r , y a que

C a rd (A °) = C ard (A x A > . . . « A ) • C ad r(A ) . C a r d (A ). ... C ard (A ) - (C a rd (A ))n

 4 . 3 4 .S e a n A = {a ,b ,c } y B = {1 ,2 ,3 ,4 } dos c o n ju n to s .D e te r ­

m in a r :

a) ¿C u á n ta s a p lic a c io n e s hay de A en B ?.

b) ¿C u á n ta s a p lic a c io n e s in y e c t iv a s hay de A en B ?.

S O L O C I O H :

a) Una a p l i c a c i ó n f de A e n B queda d ete rm in ada p or l a te r n a ( f ( a ) , f ( b ) , f ( c ) }

P e ro { f ( a ) , f ( b ) , f ( c ) } € B*B*B , l u e g o habra t a n t a s a p l i c a c i o n e s cuantos

e le m e n t o s te n g a e l c o n j u n t o B*B*B.

P or o t r a p a r t e ,
C ard (B*B *B ) ■ C a r d ( B ) . C a r d ( B ) . C a r d ( B ) * 4 . 4 . 4 - 64

Luego e l número de a p l i c a c i o n e s e s 64.

b) Veamos ahora e l número de a p l i c a c i o n e s i n y e c t i v a s d e A en B.

1) L a imagen d e a , f ( a ) , puede s e r c u a l q u i e r a d e l o s e le m e n t o 1 , 2 , 3 , 4

L uego, t i e n e 4 p o s i b i l i d a d e s .
2) La imagen de b , f ( b ) , puede s e r c u a l q u i e r a d e l o s e le m e n t o s 1 , 2 , 3 , 4

con l a c o n d i c i ó n d e que f ( a ) i f(b ) , p or s e r f in y e c tiv a .

Luego, f ( b ) tie n e t r e s p o s ib ilid a d es

3) F i n a l m e n t e , e l e g i d a s l a s imágenes f ( a ) y f(b ), f(c ) , t i e n e únicamente

d o s p o s i b i l i d a d e s , p uesto que f e s i n y e c t i v a .

P or t a n t o , e l número de a p l i c a c i o n e s i n y e c t i v a s e s : 4 . 3 . 2 ■ 24

o o o O o o o ----

4 . 3 5 . D e m o s tra r q u e s i lo s c o n ju n to s fin ito s A y B t ie n e n m y

n e le m e n to s r e s p e c tiv a m e n te , e n to n c e s e l n ú m e ro de a p lic a c io n e s de

A en B es n , es d e c ir ,

C a r d íA ----► B) = nm

S O L U C I O N : (JRV-IU-29)

Una a p l i c a c i ó n a p l i c a c i ó n f d e A en B queda d ete rm in ada p or m -pla

( f ( a j ) , f ( a 2) , f ( a 3) , . . . , fíaj)
siendo A ■ {a j.a 2 .a j, ... , aB >

Pero ( f ( a j ) , f ( a 2) , f ( a 3) , ... , f ( a m) ) e B . B x B x ? ! . xB , l u e g o habra ta n ta s

a p l i c a c i o n e s c u an tos e le m e n t o s te n g a e l c o n j u n t o B xB xB x xB

Por otra*p arte, Card (B x B x b x .** x B) = ( c a r d ( B ) ) “ - n"

de donde ,
C ard íA — ^ B )

o o o O o o o ----
 4 - 3 6 . Sea A un c o n ju n to de m e le m e n to s y B un c o n ju n to d e n

e le m e n t o s .D e te r m in a r c u á n ta s a p lic a c io n e s ín y e c t ív a s so pueden de­

f in ir de A en B. [JW -1 V -2 9 ]

S O L O C I O N s

Sean A - W j .A j * B* * B " ( b , , b 2 > . . . , b n) .

N ó t e s e q u e s i una a p l i c a c i ó n es in y e c t iv a entonces m < n.

1) L a im a g e n d e a ( s e p u e d e e l e g i r en B d e n m aneras d i s t i n t a s .

2) E le g id a la im agen d e 3 j , l a im a g e n d e a 2 s e p u e d e e l e g i r d e ( n - 1 ) m aneras

d i f e r e n t e s y a que f(a t) i f ( a 2> s ien d o f la a p lic a c ió n

3) E le gid a s la s im á g e n e s d e 0 j,a 2, la im a g e n d e a ^ s e puede e l e g i r de (n -2 )

m aneras d i f e r e n t e s .

• •• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• •••

P r o c e d i e n d o d e l a misma m anera p a r a l o s r e s t a n t e s e l e m e n t o s d e A , s e tie n e

fin a lm e n te :

n) E le g id a s la s im á g e n e s d e a j , a 2 aR l , l a im a g e n d e aR s e p u e d e to m a r

de (n - m + 1) m aneras d i s t i n t a s .

P o r canto :

Número d e a p l i c a c i o n e s i n y c c t i v a s d e A e n B - n ( n - l ) ( n - 2 ) . ... (n-nr+1)

o o o O o o o ----

4 . 3 7 . ¿D e c u á n to s m odos d if e r e n t e s se pueden r e p a r tir dos p re ­

m io s d is tin to s e n tre A b e la r d o ,B a s ilio .C a r m e lo y D a v id de m odo que

n in g u n o de e llo s r e c ib a lo s dos p r e m io s ? .

S O L O C I O N :

E l p r o b le m a q u e d a r á r e s u e l t o s i c a l c u l a m o s e l número d e a p l i c a c i o n e s in y c c tiv a s

d e l c o n ju n to de prem ios P ■ J p j’ P jí en e* c o n ju n t o Q ■ | A , B , C , d | , d o n d e he

o o s s eñ alad o la s p erson as con la s i n i c i a l e s d e l o s no m b res.

E l d iagram a en á r b o l e s :

Húnvw d i M p a x to b • 12
B -A
4 . 3 8 . Sea U un co n ju n to f in it o de c a rd in a l n. D em ostrar que e l

c a rd in a l de rf'(U) = 2n .

S O L D C I Q H :

La dem ostra ció n de e s t e teorema s e puede ha ce r p or v a r i o s cam in os .A qu í s e demues

t r a p or t r e s métodos muy c o n o c id o s .

1) METODO DE RECURRENCIA

S i c a r d ( U ) - 0 , en to n c e s U * 0 y Í>(U) - { 0 } . P or ta n to c a r d ( f ( U > ) - 2° - 1.

S i c a r d ( U ) • 1, en to n c e s U ■ (0 } y Í’ (U) ■ { 0 , ü } y c a r d ^ í U ) ) ■ 2* - 2

Supongamos que s i c a r d ( U ) " n-1 en to n c e s c a r d ( P ( U ) ) ■ 2n * . Sea ahora un

c o n ju n to U de c a r d ( U ) • n , x 6 U, I T e l com ple m enta rio d e { x ) y A c ü.

Si A no c o n t i e n e a { x } , e n to n c e s A e s una p a r t e de U'

Si A c o n t i e n e a ( x ) , A - { x ) e s una p a r t e de U

Si A y A ' son dos p a r t e s de U c on te n ie n d o a { x } t a l e s que A i A' , e n to n ­

ces A - {x } i A ' - fx ).

De a q u í s e deduce que ,

c a r d í ^ O » ) - 2 .ca rd ( (ü * ))

- 2 .2 "-1 •
- 2n

2 ) METODO DE LA FUNCION CARACTERISTICA

Se t r a t a de d e f i n i r una b i y e c c i ó n d e l c o n ju n to f ( U ) en £ (U ;{ 0 . i }) de la s

a p l i c a c i o n e s de U en { 0 , 1 } .

Loa a p tic a c io n e ¿ d e U en { 0 , 1 ) ¿ e H orra n (¡u n c io n e t c a A a c t e A l& t ia u .

Es tas fu n c io n e s s e d e f i n e n a s í :

A to d a p a r t e A de U s e l e a s o c i a l a fu n c ió n f ^ de £ (U ; { 0 , 1 } ) ( s e llama

en to n c e s (¡u n ción ceu ta cX eA ÍA tica de A ) d e f i n i d a p o r :

fA(x ) - 1 si x € A

f A (x > " 0 8i x f A
La a p l i c a c i ó n f de f * ( U ) en e l c o n ju n to £ (U ; { 0 , I } ) d e f i n i d a p or f ( A ) - f.
A
par a t o d o elem ento A de <P(U) es una b i y e c c i ó n . (Hágase)
Se t i e n e ,

c a r d ( f ( l » ) - card( £ ( U ; { 0 , 1 ) ) ) - 2°

ya que é s t e e l número de a p l i c a c i o n e s de U en { 0 , 1 } .

3 ) METODO DE NEWON

Los subcon ju nto s de U de 0 elem entos son : 0 . Su número es

El número d e subcon ju nto s de 1 elem ento e s : ; de do9 ele m entos : ^ " J

... ,de n-1 s e r á ( n° , j y f i n a l m e n t e de n serᣓ ) .

( ; ) ♦ ? ; ) ♦ (;)♦■••♦ („:.)♦ (:)- * •

P or t a n t o , c a r d ( f ( 0 ) ) - 2n
 4 . 3 9 . Se c o n s id e ra n lo s s u b c o n ju n to s A y B del c o n ju n to de re­
fe re n c ia U fin ito . D em o stra r que

C a rd (A u B) = C a rd (A ) + C a rd (B ) - C a rd (A n B) (1 ]

A p lic a n d o la re la c ió n [ 1 ] d em ostrar que para tres s u b c o n ju n to s A ,

B y C se v e rific a la r e la c ió n

C a rd (A u B u C> = C a rd (A ) + C a rd (B ) + C a rd (C )-

- C a rd (A n B) - C a rd (A n C ) - C a rd (B n C )

+ C a rd (A O B O C) 12 1
S O L U C I O N :

a) D em ostración de l a fórm u la ( 1 |

Dados l o s s u b c o n j u n t o s A y B d e U sabemos que A - B , A n B , B - A

s on s u b c o n j u n t o s d i s j u n t o s como s e v e ta m b ié n e n e l d ia g r a m a d e Venn.
Por o t r a p a rte se t ie n e :

A U B - (A - B) U ( A B ) U (B - A)

A - ( A - B) U ( A B)
B - (B - A ) U (A B)

d e d o n d e , s i c o n s id e r a m o s s u s c a r d i n a l e s , r e s u l t a :

C a r d ( A u B) - C ard (A - B) + C a r d ( A D B ) + C a r d (B - A) ( 3 J

C ard (A) - C ard (A - B ) + C a r d ( A n B) [4 1

C ard (B ) .- C ard(B - A ) + C a r d ( A O B) I 5 1

S u s t itu y e n d o en [3 1 lo s v a lo r e s de C ard (A - B) y C a rd (B - A ) ob ten id o s

de (4 1 y ( 5 1 res u lta :
C a r d ( A U B) - C a r d ( A ) - C a r d ( A n B) + C a r d ( A B) + C a r d ( B ) - C a r d ( A n B)

- C a r d ( A ) + C a r d ( B ) - C a r d ( A O B)

b ) D em ostra ción de l a fórm u la 12 1

C ard (A U B U C ) - C a r d ( ( A U B) U C)

- C a r d ( A U B) + C a r d ( C ) - C a r d ( ( A U B) n C)

- C ard (A ) + C a r d ( B ) - C a r d ( A O B) +
C ard (C ) - C a rd ((A H C ) U (B D C ) )

- C ard (A ) + C a r d ( B ) + C a r d ( C ) - C a r d ( A n B)

- Card ( A n C) - C a r d (B H C ) + C a r d ( A n B O C)

- - - o o o O o o o ------

NOTA :
De m a n e ra a n á lo g a a l e je rc ic io e n te rio r se puede dem os—

tra r que para cu atro s u b c o n ju n to s de U , A ,B ,C y D se c u m p le :

C a rd (A u B u C u D) = C a rd (A ) + C a rd (B ) + C a rd (C ) + C a rd (D )-

C a rd (A O B ) - C a rd (A n c ) - C a rd (A n o ) - C a rd (B n C) - C a rd (B n d)
- C a rd (C n D) + C a rd (A n b n c) + C a rd (A n b n D) +

+ C a rd (A n C n D) + C a rd (B n C O b ) - C a rd (A n B O C O D ).
 4 .4 0 .E n una U n iv e r s id a d se supone que hay 4000 a lu m n o s .D e e -

llo s 2300 m a tr ic u la d o s en M a te m á tic a s , 1700 e n E co n o m ía , 1850 en

F ilo s o fía , 1200 en M a te m á tic a s y en E c o n o m ía , 715 en M a te m á tic a s

y F ilo s o fía , 300 en E c o n o m ía y F ilo s o fía y 50 e n la s tres a s iq n a -

tu ra s .L o s a lu m n o s se pueden m a tric u la r de v a ria s a s ig n a tu ra s a la

vez, y de o tra s a s ig n a tu ra s d is tin ta s de la s c ita d a s .

Para c o n fe c c io n a r la s fic h a s de la s d is tin ta s a s iq n a tu ra s se desea

saber :

a) C u án tas hay que encargar en tre M a te m á tic a s y E c o n o m ía .

b) C u án tas son n e c e s a ria s para la s tres a s ig n a tu ra s .

c) C u á n to s a lu m n o s hay que no le s corresp on da n in g u n a fic h a de é s ­

tas a s ig n a tu ra s .

d) C u á n to s a lu m n o s hay qu e s o lo ten ga n fic h a d e M a te m á tic a s .

e) C u ántos la tie n e n en una s o la a s ig n a tu ra de la s c ita d a s .

S O L O C . O» : IJM M -III

C onsid erem os e l d ia g ra m a a d j u n t o .

M • { x / x e s t á m a t r i c u l a d o en M a t e m á t ic a s )

E - { x / x e s t á m a t r i c u l a d o e n Economía)

P ■ {x / x e s t á m a tricu la d o en F i l o s o f í a )

U - {x / x e s t á m a tr ic u la d o en la U n ivcr
sid a d )

A n tes de c o n te s t a r a la s preguntas va ­

mos a c a l c u l a r e l c a r d i n a l d e c ada uno

d e l o s s u b c o n j u n to s e n que M,E y F d i ­

v i d e n a U. En l a f i g u r a e s t á n s e ñ a la d a s

l a s 8 r e g i o n e s que i n d i c a n e s t o s sub­

con ju n tos d is ju n t o s .

1) R e g ió n 1 : Son l o s alumnos m a t r i c u l a d o s e n l a s t r e s a s i g n a t u r a s y s e t i e n e

CardíM n e n F) - 50

2) R e g i ó n 2 : Alumnos m a t r i c u l a d o s s o l a m e n te en M a te m á tic a s y Economía ,

1200 - 50 - 1150

3) R e g i ó n 3 : Alumnos m a t r i c u l a d o s s o l a m e n te e n M a te m á tic a s y F i l o s o f í a ,

715 - 50 - 665

4) R e g i ó n 4 : Alumnos o a t r i c u l a d o s s o l a m e n te e n Economía y F i l o s o f í a ,

300 - 50 ■ 250

5) R e g i ó n 5 : Alumnos n a t r i c u l a d o s s o l a m e n te e n M a te m á tic a s ,

2300 - 665 - 1150 - 50 • 435

6) R e g i ó n 6 : Alumnos m a t r i c u l a d o s s o l a m e n te e n Economía ,

1700 - 1150 - 50 - 250 - 250

7) Región 7 : Alumnos m a t r i c u l a d o s s olam e n te en F i l o s o f í a ,

1850 - 665 - 50 - 250 - 885

8) R e g ió n 8 : Alumnos m a t r i c u l a d o s e n a s i g n a t u r a s d i s t i n t a s a l a s dadas ,

4000 - 435 - 1150 - 50 - 665 - 250 - 250 - 885 - 315

Con e s t o s d a t o s l a c o n t e s t a c i ó n a l a s p re g u n t a s e s in m e d ia ta :

a ) Número de alumnos e n t r e M atem átic as y Economía :

435 ♦ 1150 + 50 + 665 + 250 + 250 - 2800

b) Número d e alumnos m a t r i c u l a d o s en l a s t r e s a s ig n a t u r a s :

2800 + 885 - 3685 (2800 m a t r i c u l a d o s en M atemáticas y Economía)

c) Número de alumnos no m a t r i c u l a d o s e n e s t a s a s ig n a t u r a s :

315 (v ía s e 8 ))

d ) Número d e alumnos m a t r i c u l a d o s s olam e n te en M ate m átic as :

435 (v ía s e 5 ))

c) Número de alumnos m a t r i c u l a d o s s olam e n te e n una de l a s a s i g n a t u r a s dad as:

435 + 250 + 885 - 1570 (véase 5) , 6) y 7 ) )

o o o O o o o -----

4.41. En una e s c u e l a s e han m a t r ic u la d o 519 a lu m n o s , e n M atem á­

tic a s 271, en F ís ic a 204, en Q u ím ic a 319. Se sabe ta m b ién q u e en

M a te m á tic a s y F ís ic a hay 55, en F ís ic a y Q u ím ic a hay 95 y e n M a te ­

m á tic a s y Q u ím ica 168.

¿ C u á n t o s a lu m n o s hay m a tric u la d o s a la vez en M a te m á tic a s , F ís ic a

y Q u ím ic a ? . * (J R V -l-ff)

S O L O C I O N :

Sean : M - (x/ x e s t u d i a M a te m á tic a s )

F■ (x/ x estu dia F í s i c a )

0■ í x / x e s t u d i a Quím ic a)

P or o t r a p a r t e , e n e l e j e r c i c i o 1. s e ha v i s t o que :
Card(M U F U Q ) = Card(M ) + C a r d ( F ) + C ard(Q) -

Card(M O F) - Card(M H q) _ C a rd (F H q ) +

Card(M O F O Q)

y s u s t i t u y e n d o en e s t a fórm u la l o s d a t o s d e l pro blema r e s u l t a :

519 - 271 + 204 + 314 - 55 - 168 - 95 + Card(M D F n q )

= 769 - 318 + Card(M O F O Q)

«* 471 + Card(M O F H Q)

d e donde , Card(H O F O Q) ■ 519 - 471 » 48

P or t a n t o , hay 48 alumnos m a t r i c u l a d o s a l a v e z en M ate m ática, F í s i c a y Ouímica.

 4 . 4 2 , En una re u n ió n hay m ás hom bres que m u je re s ,m á s m u je re s

que beben que hom bres que fu m a n ,y m ás m u je re s que fu m an y no beben

que hom bres que no beben n i fu m a n .D e m o s tra r que hay m enos m u je re s

que no beben n i fu m an que hom bres que beben y no fu m a n .

S O L U C I O N : (OLIMPIADA MATEMATICA)

E l c o n ju n t o fo rm ad o p or lo s hom bres e s d i s j u n t o del co n ju n to fo rm a d o por l a s mu

jere s; el co n ju n to fo rm a d o por lo s que beben e s d is ju n t o del c o n j u n t o fo rm a d o

por lo s q u e no beb en , y el co n ju n to fo rm ad o p o r I0 9 que fum an e s d i s j u n t o con

el c o n ju n t o fo rm ad o p o r l o s q u e no fu m an .

En e l s i g u i e n t e d ia g r a m a d e Venn s e m u e stra n lo s co n ju n to s a n te r io r e s y sus in ­

te rs e c c io n e s ; en t o t a l 8 co n ju n to s d is ju n to s .

HOMBRES MUJERES

■En l a fig u ra s e h a numerado l a s r e g io n e s que r e p r e s e n t a n en d n uno d e lo s 8 con­

ju n to s. A s f.p o r e je m p lo , I in d ica el co n ju n to de lo s hom bres que beben y no fu ­

man, II es e l co n ju n to de lo s hom bres que no beben n i fu m a n , etc.

Se tie n e por tan to,

c a rd (l) ♦ c a rd (II) ♦ c a rd (Ill) + c a rd (lV )> c a rd (V ) 4 ca rd (V I) ♦ c a rd (V II) 4

4 c a rd (V IIl)

ca rd (V ) 4 c a rd (V l)> c a rd (lll) 4 ca rd (IV )

c a rd (V Il) > c a r d (ll)

Sumando e s t a s d e s i g u a l d a d e s m i e m b r o a m i e m b r o y s i m p l i f i c a n d o se tie n e :

c a rd (I) > c a rd (V IH )

donde I es , como a o ha d i c h o , c o n j u n t o d e h om b re s q u e b e b e n y n o fuman y

V III es e l c o n ju n to d e m u je res n i beben n i fu m an .

o o o O o o o ------

4 . 4 3 -E n una o fic in a de c o lo c a c ió n se o fre c e n 20 p u esto s d e l

ram o de la c o n s tru c c ió n . 13 son a l b a ñ i l e s , 13 fo n ta n e ro s y 15 ca r­

p in te ro s ; adem ás, de ó s to s 6 tie n e n que se r a lb a ñ ile s y fo n ta n e ro s ,

4 fo n ta n e ro s y c a rp in te ro s y 5 a lb a ñ ile s y c a rp in te ro s .

Se p id e :

a ) ¿C u án tos tie n e n que s e r la s tr e s cosas a la vez?

b) ¿A cu á n ta s person as que s o lo ten ga n e l o f ic io de a lb a ñ il se le s

puede o fr e c e r e m p le o ?
c) ¿ C u ín ta s p erson as se r e q u ie re n que sean c a r p in t e r o s y a lb a ñ ile s

pero no fo n ta n e ro s ?

S O L O C I O B :

Sea A - (a lb a ñ ile s )

F - {fon ta n eros)

C - (c a rp in te ro s )

i) C a r d ( A n F n C ) - 29 ; C a r d ( A ) - 13 ; C a r d ( F ) - 13 ; C a r d (C ) - 15

C a r d (A n F ) - 6 ; C ard (F n C) - 4 ; C a r d (A n C ) - 5

P o r o t r a p a r t e s e sabe que :

C a r d (A U P U C) - C ard ( A ) + C a r d ( B ) + C a r d ( C ) -

C a r d ( A n F ) - C a r d ( A O C) - C a rd (C n P> +

C ard (A n P f l O

S u s t it u y e n d o s e t i e n e :

2 9 - 1 3 + 1 3 + 1 5 - 6 - 4 - 5 + C a r d (A n p f l c ) d e donde ,

Card ( A n p n c ) • 3

ii) Sea X - (s o lo a lb a ñ iles )

C a r d ( X ) - Card ( A ) - C a r d ( A O F ) - C a r d (A n C) + C a r d ( A n p n c )

- 1 3 - 6 - 5 + 3

- 5

iii) Sea Y - ( c a r p i n t e r o s y a l b a ñ i l e s p e r o no f o n t a n e r o s )

C a r d ( Y ) - C a r d ( A O C) - C a r d ( A n F O C)

- 5 -3

- 2
o o o O o o o -----

4 . 4 4 •E n un g r u p o d e 200 a lu m n o s d e s e le c tiv o hay 70 a lu m n o s

que e s tu d ia n m a te m á tic a s , 120 fís ic a y 90 q u í m i c a ; adem ás 50 e s ­

tu d ia n m a te m á tic a s y f í s i c a , 30 m a t e m á t i c a s y q u ím ic a , 40 fís ic a

y q u ím ic a , y fin a lm e n te 20 la s tres a s ig n a tu ra s .

Se p id e :
a) ¿Es c o r r e c t a l a in fo rm a c ió n s i to d o s e s tu d ia n a l g u n a de la s tre s?

b) ¿ C u á n to s a lu m n o s e s t u d i a n m a t e m á t ic a s o fís ic a ? .

c) ¿C u án tos a lu m n o s no e s t u d ia n n in gu n a a s ig n a tu ra de la s dadas?

d) ¿C u án tos a lu m n o s e s t u d i a n m a t e m á t ic a s o q u ím ic a ?

e) ¿C u án tos a lu m n o s e s t u d i a n a l m enos a lg u n a de la s tres?

f) ¿ C u a fito s a lu m n o s e s t u d i a n f í s i c a o q u ím ic a ?

S O L O C I O W :

E l s i g u i e n t e diag rama de Venn m uestra l a s 8 r e g i o n e s en que t r e s c o n j u n t o s

d i v i d e n a l c o n j u n t o u n i v e r s a l U < - c o n j u n t o d e alumnos d e s e l e c t i v o ) .

a) S i to d o s l o s e s t u d ia n t e s cursan s o l o es

asign atu ras l a i n f o r m a c i ó n e s f a l s a ya

C a r d (M a t e m á t ic a s U F í s i c a U Q u ím ic a ) ■

- 70 + 120 + 9 0 - 5 0 - 3 0 - 4 0 + 2 0

- 180

que no e s e l número t o t a l de alumnos.

S i no imponemos e s t a c o n d i c i ó n hay 20 a

no s que no e s t u d i a n e s t a s a s i g n a t u r a s .

b) C ard (M U F ) - Card(M ) + C a r d ( P ) - Card(M n F ) - 70 + 120 - 50 - 140

c) Lo hemos v i s t o y a : 20 alumnos

d) Card(M U Q) - Card(M ) + C a rd (Q ) - C ard (M O Q) - 70 + 90 - 30 - 140

e) La c o n t e s t a c i ó n v i e n e dada en a) : 180 alumnos

f) C a r d ( F U Q) - C a r d ( F ) + C a r d (Q ) - C a r d ( F n Q) - 120 + 90 - 40 - 170

o o o O o o o -----

. En e l c o n ju n to fo rm a d o por to d o s lo s núm eros n a tu ra le s

m enores que 1000 d e c ir cu án tos núm eros hay que no son m ú ltip lo s

S O L O C I O H :

Sean A = { m ú l t i p l o s d e 3 Í ; B ■ {m ú ltip lo s de 5) ; C - { m ú l t i p l o s d e 7}

entonces A n B - {m ú ltip lo s de 3 y 5 } - { m ú l t i p l o s de 15}

AD C ■ (m ú ltip lo s de 3 y 7} ■ {m ú ltip lo s de 21}

Bn C * {m ú ltip lo s de 5 y 7} ■ (m ú ltip lo s de 35}

A n Bn C ■ {m ú ltip lo s de 2 ,5 y 7} ■ { m ú l t i p l o s de 105}

( A U B U C)1 * ( n o m ú l t i p l o s de 3 n i d e 5 n i d e 7 . }

a) C ard (A) - 999/3 - 333 ya que 999 e s e l Ú lt im o m ú l t i p l o d e 3 < 1000

C ard(B ) - 995/5 - 199 ya que 995 e s e l ú l t i m o m ú l t i p l o d e 5 < 1000

C ard(C ) = 994/7 - 142 y a que 994 e s e l ú l t i m o m ú l t i p l o d e 7 < 1000

De una manera a n á l o g a s e c a l c u l a n l o s c a r d i n a l e s s i g u i e n t e s :

C a r d (A O B) = 66 ; C a r d ( A n C) - 47 ; C a rd (B O C) =28

C a r d (A H B H C ) = 9

b) E l c a r d i n a l d e l a unió n d e l o s t r e s c o n j u n t o s e s :

C ard (A U B U C ) ■ 333 + 199 + 142 - 66 - 47 - 28 + 9 - 542

c) E l c a r d i n a l d e c o n j u n t o c o m p le m e n ta r io que no s da e l número d e números

no m ú l t i p l o s d e 3 n i d e 5 n i d e 7 es :

C a rd ((A U B U C ) ' ) ■ 999 - C a r d (A U B U C)

- 999 - 542 - 457

 4 . 4 6 .S e lla m a d is ta n c ia en tre dos c o n ju n to s fin ito s X e Y, y

se rep resen ta por d ( X , Y ) , al n llm ero d e e lem en to s d e su d ife r e n c ia

s im é tric a .

D em o stra r que para c u a le s q u ie ra que sean lo s c o n ju n to s A ,B y C, se

v e rific a que :

d (A ,C ) < d (A ,B ) + d (B ,C )
(S E LE C T1 V W M -1976)

S O L U C I O H :

a) d ( X , Y ) = número de e le m e n t o s d e su d i f e r e n c i a s i m é t r i c a = C ard(X A Y)

b) P or o t r a p a r t e , s e ha demostrado en e l e j e r c i c i o 1 . 4 1 . l a s ig u ie n te rela ciú n

A A C C ( A A B) U (B A C)

p ar a c u a l e s q u i e r a c o n ju n t o s A,B y C.

De a ) y b ) s e s i g u e que :

C a r d ( A A C ) < C a r d ( ( A A B) Ü ( B A C ) )

- C ard (A A B) + Card (B A C) - C a r d ( ( A A B) O (B A C)

< C ard íA A B) + Card (B A C)

es d e c i r , d (A ,C ) < d (A ,B ) + d (B ,C )

n in g u n o d e lo s c o n ju n to s A, B y C s a b ie n d o que hay N e le m e n to s en

to ta l,d e lo s c u a le s la tercera p a rte p erten ecen a A ,la tercera par

te a B ,1 a tercera p arte a C ,la q u in ta p arte a cada par de e llo s y

la d é cim a p arte a lo a tres. IS IirC n irtW » - 19761

S O L O C I O B :

Sabemos que s e v e r i f i c a la sigu ien te rela ciú n :

C ard íA U B U C ) - C a rd (A ) + C a r d (B ) + C a r d (C ) -

C ard (A O B) - C ard (A n C) - Card (B f t C) +

C ard íA n B n C) ,

su stitu yen do se t i e n e :

Card(AUBUC) - * + | + f »

-- H(1
un - 5
3 +
+ 1
iq \) - n ( t2 +r 1
+ e>\ . - 73-
5N - - —
N

P or t a n t o , „ s
C ard íA U B U C ) ' N - Í ■ -j- ,
sien d o C ardíA U B U C ) e l número d e e le m e n t o s que no p e r t e n e c e n n i a A , n i
 4 . 4 8 . En un c u r s o donde hay 40 a lu m n o s ,c a d a uno de lo s c u a le s

está m a tric u la d o en d o s ,y s o lo en dos, de la s a s ig n a tu ra s de La­

tín , G rie g o y A ra b e ,s e sab equ e enL a tín hay m a tric u la d o s en t o t a l

33 a lu m n o s , y queenG r ie g o h a y m a t r i c u l a d o s e n t o t a l 33a lu m n o s .

¿C u á n tos a lu m n o s hay m a tric u la d o s en L a tín y en G rie g o s im u ltá n e a ­

m en te?. ¿P o r qué?. Hacer un d i a g r a m a de Venn.

S O L U C I O N : (S E lE e n W W ® I975-M aMd)
1 ) C o n s id e r e m o s p r i m e r o e l d ia g ra m a d e Venn d e l a f i g u r a a d j u n t a .

L d esig n a el c o n j u n t o d e lofe alum nos m a t r i c u l a d o s en L a t í n

C d esig n a el c on ju n tode l o s alum nos m a t r i c u l a d o s e n G r i e g o y

A d esig n a el c on ju n tode l o s alum nos m a t r i c u l a d o s e n A r a b e ,

x - c a rd (L O G)

y = c a rd (L H A)

z - card (G H A)

L o s demás s u b c o n j u n t o s s e ñ a l a d o s e n e l d ia g ra m a

d e Venn s on v a c í o s s e gú n l a s c o n d i c i o n e s d e l p r o - j

b lem a.

2 ) Se t i e n e p o r t a n t o e l s ig u ie n t e sistem a de ecu acion es :

x + y + z ■ 40

x + y - 33

x + z - 33

R e s o lv ie n d o e l sistem a se o b tie n e :

x - 26 , y D 7 , z = 7

3 ) E l número d e alum nos m a t r i c u l a d o s s i m u l t á n e a m e n t e e n G r i e g o y e l L a t í n e s 26.

o o o O o o o -----
COMBINATORIA
en t í que ó e d t& a n n o tla n la & 6 ¿g iU trU t6 rrateA ieu '•

1. VARIACIONES SIN REPETICION

2. FACTORIALES

3. PERMUTACIONES SIN REPETICION

4. C O M B I N A C I O N E S SIN R E P E T I C I O N

5. NUMEROS COMBINATORIOS

6. V A R I A C I O N E S CON R E P E T I C I O N

7. PERMUTACIONES CON REPETICION

8. COMBINACIONES CON REPETICION

 5*"1- Hallar x en la s i g u i e n t e e c u a c i ó n :

Vx , 4 = 2 0 ’ Vx , 2 <* > 3)
( JRV-1/-6:
S O L O C I O

V . son l a s v a r i a c i o n e s d e x e le m e n t o s tomados d e 4 en 4.
x , **

V
x, 2 son l a s v a r i a c i o n e s de x e le m e n t o s tomados d e 2 en 2

E nto nces : V . - 20. V „

x,4 x,2

x ( x - l ) (x -2 ) (x -3 ) ■= 20. x ( x - 1) , s i m p l i f i c a n d o p or x (x -l)

~ (x -2 )(x -3 ) - 20

*■* x 2 - 5x + 6 • 20 , h a cie n d o o p e r a c io n e s

x 2 - 5x - 14 » 0 , r e s t a n d o 20

Y r e s o l v i e n d o l a e c u a c ió n d e segundo g r a d o , r e s u l t a :

5 i / IT T IT 5 ± /8T 5 i 9 , -
x = ----------------------- - - - x ’ 7 .x - -2
2 2 2 1 2

De l a s dos s o l u c i o n e s s o l o e s v á l i d a x ■ 7 , ya que x e s e l c a r d i n a l d e un con

ju n to.
o o o O o o o -----

5 . 2 . R e s o lv e r la s ig u ie n te e c u a c ió n :

3)
Vx ,3 = 2 4 *C x - 2 , 2 <x > 3 >
I J KV-V-2
S O L U C I O N :

- V - son l a s v a r i a c i o n e s d e x e le m e n t o s tomados de 3 en 3.
x, 3

Cx _ 2 ^ son l a s com bin aciones de x - 2 elem entos tomados de 2 en 2 .

Vx . 3 • “ •Cx - 2 . 2

— ,(, - I X , -2) »24 3)

— x(x - 1) - 1 2 ( x - 3)

— X2 - x = 12x - 36

«-* x2 - 13x + 36 • 0

Y r e s o l v i e n d o l a e c u a c i ó n d e segundo g r a d o , r e s u l t a :

13 * / 169 - 144 13 i 5
---------------- 2------------- " ~

l u e g o l a s r a f e e s son : x^ * 9 , = U

P or t a n t o , x puede tomar l o s v a l o r e s 9 y 4.
 5. 3. H a lla r el núm ero d e p e rm u ta c io n e s d e la s c ifra s 1 ,2 ,3 ,4

y 5 en la s c u a le s la s tres p rim e ra s c ifra s conserven s ie m p re e l or

den r e l a t i v o 1 ,2 ,3 . (PRFtfflVreSITARIO)

S O L O C I O H :

S i l a s c i f r a s 1 , 2 , 3 han de c o n s e r v a r e s t e o r d e n , l a s dos c i f r a s r e s t a n t e s 4 y 5

pueden i n t e r c a l a r s e e n t r e e l l a s de to das l a s maneras p o s i b l e s .

a ) Las c i f r a s 4 y 5 van s e g u id a s :

Los c a s o s p o s i b l e s son :

CC123 , ICC23 , 12CC3 .123CC donde C puede s e r 4 o 5 , l u e g o e l número

de c a s o s e s 8

b ) Las c i f r a s 4 y 5 s e c o l o c a n a lt e r n a t i v a m e n t e :

La c o l o c a c i ó n p o s i b l e e s : C 1 C 2 C 3 C donde C puede s e r 4 o 5.

I n f l u y e n d o e l o r d e n e n que se toman l a s c i f r a s y e l lu g a r donde se c o lo c a n ,

l o s números d i f e r e n t e s s e o b t i e n e n h a lla n d o l a s v a r i a c i o n e s de 4 elementos

tomados de dos e n d o s . Por ta n to

Número de c a s o s p o s i b l e s e n b ) - v 4 2 “ 4,3

De a ) y b ) s e s i g u e que :

Número d e perm utac iones - 8 + 1 2 - 2 0

o o o O o o o -----

5 . 4 . El s é x tu p lo del núm ero d e c o m b in a c io n e s q u e s e pueden

form ar con m o b je t o s tom ados d e 3 en 3, es ig u a l al núm ero d e v a ­

r ia c io n e s que se pueden form a r c o n m -1 o b j e t o s tom ados d e 4 en 4.

H a lla r el v a lo r de m, m > 4 . ( PREUNIVERSITARIO)

S O L O C I O H :

La e c u ac ión deducida d e l enunciado e s l a s i g u i e n t e :

‘ ■C. , 3 ' V l . «
i

— 6. m(° " (“ - * ) ( « " - 2 )(m - 3 )(m - 4)

«— m - (m - 3 ) ( m - 4)

—* m - m2 - 7m + 12

«= » 0 - m2 - 8m + 12

R e s o l v i e n d o l a e c u a c i ó n de segundo grad o , resu lta :

m=
8 i ■■/64
—
- 48 ■
8 ± 4
------------ «• m -o o m r ¿
,
2 2
Como m > 4 , se s ig u e que m - 6.
 5.5. ««s o lv e r la s ig u ie n te e c u a c ió n :

3. ( « ♦ * ) . 5 .(x ♦
i jrv -v -1 5:
S O L U C I O N :

3.

, (x + 2) (x + l)x (x ♦ l)x
i . ------------------------------------------------ * 5. —

1 . 2 . 3 1. 2

— x + 2 - 3

— x - 3

El v a lo r de x , es por canco ,3 .

— o o o O o o o -----

5 . 6 . Se tie n e n 17 b o l a s d ife re n te s y dos c o fre s .¿ D e cu án tas

m aneras e s p o s ib le c o lo c a r 8 b o la s en uno de e llo s y 9 en e l otro?.

S O L U C I O N :

A cada com binac ión d e 8 b o l a s d e n c ro de un c o f r e l e c o r re s p o n d e o c r a d e 9 b o l a s

en e l o c r o . E s c a s d i f e r c n C e s oa n e ra s e s i g u a l a l s i g u i c n c e núnero c o m b i n a t o r io :

_ 1 7 .1 6 . 1 5 . 1 4 . 1 3 . 1 2 .1 1 . 1 0 _ , lrt
1 7 ,S ' 1 7 ,9 ' ---------é . 7 '.' 6 . 5 . S . 3 . S . ' Í------- ’ ‘ 24 310

o o o O o o o -----

5.7. H a lla r todos lo s núm eros c a p i c ú a s d e c i n c o c ifra s .

S O L U C I O N : IJ K IM M )

L o s núaeros c a p i c ú a s d e c i n c o c i f r a s son de l a f o r a a : a b c b a con a . b y c

c ifra s .

1*) El lu g a r d e l a c i f r a " a " l o pueden ocupar codas l a s c i f r a s nonos e l 0.

P or c anc o , e l núnero de p o s i b i l i d a d e s de e l e c c i ó n de " a " e s 9.

2 °) E l lu g a r d e l a c i f r a " b " l o pueden ocupar cod as l a s c i f r a s .

P or canco, e l número de p o s i b i l i d a d e s de e l e c c i ó n de " b " e s 10

3“) F in alm ente , e l l u g a r de l a c i f r a " c " l o pueden ocupar to d a s l a s c i f r a s .

P or c anc o , e l número de p o s i b i l i d a d e s de e l e c c i ó n de " c " e s 10.

En c on se c u e n c ia :

Número d e c a p ic ú a s ■ e l e c c i o n e s de a « e l e c c i o n e s de b « e l e c c i o n e s de c

- 9 . 10 . 10

- 900
 5 . 8 . D e un t o t a l de c in c o fra n c e s e s y s ie te in g le s e s se form a

un c o m i t é con dos fra n c e s e s y tres in g le s e s .D e cu án tas form a s se

pueden a gru p a r en lo s s ig u ie n te s casos :

1 °) Puede p erten ecer al c o m ité c u a lq u ie r fra n c é s o in g lé s .

2 °) Un in g lé s d e te rm in a d o d eb e p erten ecer al c o m ité

3o ) Dos fra n c e s e s d e te rm in a d o s no pueden e s t a r en e l c o m ité .

S O L O C I O H =

1*) n) E l número de e l e c c i o n e s d i s t i n t a s de dos fra n ceses es ! ( 2)

b) El número d e e l e c c i o n e s d i s t i n t a s de t r e s i n g l e s e s es : ( 3)

P or t a n t o , ✓s w 7 \
Número de c o m i t é s d i s t i n t o s - ( 2 J C 3J ” l 0 * 33 " 350

2*) a) El número d e e l e c c i o n e s d i s t i n t a s de d o s f r a n c e s e s e s 1 0 , según hemos

v i s t o a rrib a .

b ) El número d e e l e c c i o n e s d i s t i n t a s d e d o s i n g l e s e s , ya que uno p e r t e n e c e

a l com ité , e s : ( 2)

P or t a n t o ,
Número d e c o m i t é s d i s t i n t o s - ( 9X 2/ 10,1S “ 150

3*) a) E l número de e le cc io n e s d is t in ta s de dos fra n ceses es : ( 2) • PUPSl°

que d o s f r a n c e s e s d e te r m i n a d o s no pueden e s t a r en e l c o m i t é ,

b ) El número de e l e c c i o n e s d i s t i n t a s de t r e s i n g l e s e s e s 35 . ( V e r 1* ) .

P or t a n t o , e \ \ r 7\ '
Número d e c o m i t é s d i s t i n t o s - ( 3 J “ 3 - 3S “ 105

o o o O o o o -----

5 . 9. Un i n t e r r u p t o r tie n e dos p o s ic io n e s : A p ertu ra y c ie rre .

En un c u a d r o con 6 in te rru p to re s , ¿decu á n ta s form a s puedene s ta r

4 do e llo s cerrados?. ( JRV- V- 70)

S O L U C I O N :

Considerem os e l s i g u i e n t e esquema que m uestra l o s 6 i n t e r r u p t o r e s :

1 2 3 4 5 6

Una fo rm a de e s t a r 4 i n t e r r u p t o r e s c e r r a d o s puede s e r l a s i g u i e n t e :

S e t r a t a , p u e s , de c o m b i n a c io n e s d e 6 e l e m e n t o s tomados d e 4 e n 4.

Por tan to.

Número d e p o s i c i o n e s d i f e r e n t e s • Q ) “
 5 . 1 O .U n e s tu d ia n te tie n e que co n testa r 8 de 10 pregu n tas de

un e x a m e n .
I o) ¿C u á n tas fo rm a s d i f e r e n t e s de co n testa r tie n e ?

2o) ¿C u á n tas fo rm a s d i f e r e n t e s de co n testa r tie n e s i la s tres p ri­

m eras p regu n tas son o b lig a to ria s ? .

3o ) ¿C u á n tas fo rm a s d ife re n te s de con testa r tie n e s i de la s c in c o

p rim e ra s p regu n tas ha de con testa r 4?.

S O L U C I O N :

I o) Se trata de e le g ir de 10 p r e g u n t a s 8. por tan to, son co m b in a cio n e s d e 10 e -

le m e n to s tom ad os d e 8 en 8.

N úm ero d e form as d i f e r e n t e s de co n testar - ( c C D = f ~ ' ? "

2°) S ie n d o la s tres p rim e ra s p re g u n ta s o b lig a to ria s .d e b e e le g ir la s otras c in c o

de la s s ie te resta n tes.

Núm ero d e form as d i f e r e n t e s de co n testar “ ( 5) " ( 2) = T T *

3 o) Veam os la s dos p o s ib ilid a d e s s ig u ie n te s :

a) C on testa la s 5 p rim e ra s .

E n ton ces la s otras tres la s puede e l e g i r de la s 5 resta n tes.

N úm ero d e fo rm a s d i f e r e n t e s de co n testar ■ ( 3) " ( 2) "

b) C on testa 4 de la s 3 p rim e ra s .

i) El núm ero d e p o s ib ilid a d e s de co n testar 4 de la s 3 p rim e ra s e s :

Ü H ! ) - 5
i i ) El núm ero d e p o s ib ilid a d e s de co n testar 4 de la s 5 ú ltim a s es :

«)-(?)• *
Por tan to, puede e le g ir la s 8 pregu n tas en e s t e caso d e 5 .3 a 25 fo r­

m as d i f e r e n t e s .

De a ) y b) se sig u e que :

Núm ero d e fo rm a s d i f e r e n t e s de co n testar - 1 0 + 2 5 - 3 5

o o o O o o o -----

5 . 1 1 . Para ju g a r a l d o m in ó 7 fic h a s hacen un j u e g o . S a b i e n d o

que son 28 fic h a s , h a lla r cu án tos ju e g o s d ife re n te s pueden hacer­

se con e lla s . IJRV-1/-9)

S O L U C I O N :

No in flu y e n d o el orden de la s fic h a s .s e trata d e co m b in a cio n e s d e 28 ele m en to s

tom ad os de 7 en 7. Por tan to ,

(28^ 2 8 .2 7 .2 6 .2 5 .2 4 .2 3 .2 2
N um ero d e ju e g o s d ife re n te s a \ j J = ~ — J— 3 — 4~~ 3 — 6 — / V .iJ .a .o .n

- 51 580
 5,12. Dados n p u n tos del e s p a c io ,d e lo s que se su p on e q u e no

hay tres en lín e a , ni cu atro en un n i s m o p la n o .S e c o n s id e ra n la s

recta s que re s u lta n de u n irlo s de dos en dos (ca d a recta queda de­

te rm in a d a por dos pu ntos) y lo s p la n o s que se o b tie n en al c o n s id e ­

rar cada tre s (tre s p u n tos d e te rm in a n un p l a n o ) . Se p id e :

I o) H a lla r e l núm ero d e recta s que d e te rm in a n l o s n pu n tos.

2o) Hallar e l núm ero d e p la n o s que d e te rm in a n l o s n pu ntos.

3o ) H a l l a r e l núm ero n , para que e l núm ero d e p l a n o s se íq u a l al

núm ero de r e c ta .

4’ ) Sí se ordenan lo s n pu n tos, y se unen e l p rim e ro con e l segun­

d o ,é s te con el tercero , e l tercero con e l cu a rto, etc. , el

ú ltim o con e l p rim e ro r e s u lta una fig u ra oue podem os lla m a r po

líq o n o ,c u y o s la d o s son lo s segm en tos a n te rio re s ;lo s dem ás seg­

m en tos q u e lo s unen se lla m a n d ia g o n a le s .

H a lla r el núm ero d e éstas.

5o) H a lla r n para que e l núm ero d e d i a g o n a l e s sea e l d o b le que e l

de la d o s . (PREUNIVERSITARIO)

S O L U C I O N s

1" ) E l número d e r e c t a s ( y a que dos puncos dete rm inan una r e c t a y s o l o una)

v i e n e dado p or e l número d e c om b in s c io n e s de n e le m e n t o s tomados d e dos

en «lo s . P or t a n t o .
n (n - 1)
N ú m e r o d«* r e c t a s -
G ) 5—

2o) E l número d e p l a n o s ( y a que t r e s puntos d e te rm in a n un p la n o y s o l o uno)

v i e n e dado p or e l número de com binaciones de n e le m e n t o s tomados de t r e s en

tres. P or t o n t o , „(„-l)(n -2 )
-(3- ^

J .) ~ 2> « e don de n - 5

4 * ) De cada v é r t i c e d e l p o l í g o n o s a l e n o p a r t e n n - 3 diagon a les , ya que e s t e

forma d i a g o n a l e s con t o d o s l o s r e s t a n t e s menos con l o s dos a d y a c e n te s y e l

nÍBm0, n (n - 3)
Número de d i a g o n a l e s ■ — - - ^

p u e s to que dos v é r t i c e s d e te rm in a n una d i a g o n a l y a l c o n s i d e r a r l o s dos

v é r t i c e s l a contamos d o s v e c e s .

5 * ) L a c o n d i c i ó n d e l en u n c iad o s e tr a d u c e e n :

" (n- j - - - 2n *-» n - 3 « 4 — n - 7

 5 . 1 3 .E l c o n ju n to 0 tie n e 28 s u b c o n j u n t o s d e d o s e l e m e n t o s .

¿C u á n tos e le m e n t o s tie n e 0?.

S O L O C I O N :

Sea x - C a rd (U ) , es d e c ir , e l número d e e l e n e n t o s de U, e n to n c e s e l número de

su b c o n ju n to s de d o s e l e m e n t o s e s ( * ) • P or t a n t o ,

( 2) " \ X * (X ' 0 " 28 - x (x - 1) - 56=»x2 - x - 56 - 0

R esolvien do esta ecuación s e tie n e : x - 8 . L u e g o , C a r d (O ) = 8

o o o O o o o -----

5 . 1 4 .U n c o n ju n to 0 tie n e 64 s u b c o n j u n t o s . Se p id e :

a) Número d e e l e m e n t o s de O
b) Núm ero d e s u b c o n ju n t o s d e 0 ,l,2 ,...,n e le m e n to s , s ie n d o n el

núm ero d e e le m e n t o s d e U

S O L O C I O N :

Hemos v i s t o en e l c a p í t u l o a n t e r i o r que s i un c o n j u n t o t i e n e n e l e m e n t o s . e n ­

to n c e s e l número de s u b c o n ju n to s e s 2n . P or t a n t o :

a) 2° - 64 ■* 2 ° - 26 n ■> 6

L u e g o , C a rd (U ) - 6

b) Su bconju n to s de 0 e le m e n t o s : 1 ( e l sub conju nto 0)

Su bconju n to s d e 1 e le m e n t o : 6

Su bconju n to s d e 2 e le m e n t o s : ( " “ 77T~ "

Su bconju n to s d e 3e l e m e n t o s : ( 3 ) a 75 ' 20

Su bconju n to s d e 4e le m e n t o s = ( 4 ) ’ ( 2 ) "

Su bconju n to s de 5e le m e n t o s : ( 5 ) “ "* ^

Su bconju n to s d e 6 e le m e n t o s : 1

o o o O o o o -----

5 . 1 5 , Un c o n j u n t o U tie n e 10 s u b c o n ju n to s d e 3 e le m en to s .

¿ C u á n tos e le m e n to s tie n e U?.

S O L U C I O N :

Se a x ■ C a rd (U ) , e n to n c e s e l número de sub conju nto s d e 3 e l e m e n t o s es

PO tC * nt0' ( » ) - - f r - i l f ó - P - 10 - x ( x - l , ( x - 2 ) - 60

Como x d e be s e r un número n a t u r a l e l ú n ic o que cumple e s t a e c u a c i ó n e s x - 5.

Luego, C a rd (D ) - 5
 5 . 1 6 . Se tie n e un ta b le ro de dam as de 5 por 5 y se c o lo c a n

5 fic h a s de modo q u e e n cada fi l a haya una s o la fic h a y ta m b ié n u-

na s o la en cada c o lu m n a . Se p id e :

a) ¿De cu á n ta s m aneras pueden c o lo c a r s e s ie n d o la s fic h a s in d is ­

tin g u ib le s en tre s í? .

b) ¿Y s i son d is tin g u ib le s ? .

S O L O C I O H :

C o n s id e r e m o s e l t a b l e r o de l a f i g u r a ad ju n ta.

Como d e b e h a b e r una f i c h a e n c a d a f i l a y en

cada colu m na ,p o de m os c o l o c a r d e s d e e l p r i n c i ­

p i o una f i c h a e n c a d a colum na y l u e g o permu­

ta r l a s f i c h a s s e gú n l a s f i l a s .

a) P or t a n t o .

Número d e maneras d e c o l o c a c i ó n d e f i c h a s - 5 ! *■ 1 . 2 . 3 . 4 . 5 - 120

b ) S i s on d i s t i n g u i b l e s l a s f i c h a s c a d a una d e l a s f o r m a s d e a ) d a l u g a r a

5* • 1. 2 . 3 . A . 5 - 120 form a s d i s t i n t a s .

P o r tan to.

Número d e maneras d e c o l o c a c i ó n d e f i c h a s - 5 ! . 5! - 120.1 2 0 - 14400

o o o O o o o -----

all a 12 a 13 a 14

a 21 a 22 a 23 a 24

a 31 3 32 a 33 a 34

a 41 a 42 a43 a 44

¿C u á n tos p ro d u ctos d is tin to s se pueden fo rm a r de modo q u e en cada

p ro d u cto en tre un n ú m ero de cada fi l a y uno d e cada c o lu m n a ? .

S O L O C I O H :

Cada p r o d u c t o t i e n e c i n c o f a c t o r e s y c ada uno d e l o s f a c t o r e s p e r t e n e c e a una

fila y a una colum na .

Son p r o d u c t o s d i s t i n t o s , p o r e j e m p l o , a n a 22a 33a44 * a l l a 24a 33a42 * * **

T e n i e n d o e n c u e n t a que s e v e r i f i c a l a p r o p i e d a d c o n m u t a t i v a , e s t a m o s en e l p r i ­

mer c a s o d e l e j e r c i c i o a n t e r i o r .

Por tan to.

Número d e f a c t o r e s d i s t i n t o s - 4 ! - 1 . 2 . 3 . 4 - 24
 5.18.Resolver la siguiente ecuación : Pn = 8 *p n _ i

(JRV-V-i)
S O L O C I O

son l a s p e rm u tac io n e s d e n e le m e n t o s .

Pn_ j son l a s p e rm u tac io n e s d e n-1 e le m e n t o s .

E n to n c e s :
n 8 - Pn - l

«-» n ! 8 . (n -1 )! I u & u e l a o b ótA va cÁ ó n )

«=** n . Por t a n to ,la solu ció n e s n ■ 8

O B SE R V AC IO N : n! = 1 . 2 . 3 . 4 . 5 ..................( n - 3 ) ( n - 2 ) ( n - 1 ) n

(n -1 )! = 1 . 2 . 3 . 4 . 5 ................. ( n - 3 ) ( n - 2 ) ( n - 1 )

o o o O o o o ----

5 . 1 9 •E n un t o r n e o de b a lo n c e s to p a rtic ip a n e l M a d rid ,e l E stu ­

d ia n te s y e l J u ven tu d d e B a d a lo n a .¿ D e c u á n ta s m aneras pueden c l a s i

fic a rs e ? . (JRV-I/-3)

S O L U C I O N :

E l número de c l a s i f i c a c i o n e s d i s t i n t a s v i e n e d ad o p or e l número de p e rm u ta c io ­

nes d e l c o n j u n t o ( M a d r id , E s t u d i a n t e s , J u v e n t u d ) .

P or t a n t o : N(¡mero d e c l a s i f i c a c i o n e s - P 3 - 3 ! “ 6

S i designamos l o s e q u i p o s p or sus i n i c i a l e s , l a s d i s t i n t a s maneras de c l a s i f i c a r

s e v i e n e n dadas en e l s i g u i e n t e diagram a en á r b o l :

J : M- E - J

E : M- J - E

J : E - M - J

M : E - J - M

E : J - M - E

M : J - E - M

o o o O o o o -----

5 . 2 0 . ¿De cu á n ta s fo rm a s pueden c o l o c a r s e 4 a lu m n o s en un b a n ­
co ?.
(J R V -V -U
S O L U C I O N :

Se t r a t a d e p e rm u ta c io n e s de 4 e l e m e n t o s . P o r t a n t o ,

Número d e form a s d e c o l o c a r s e ■ P¿ - 4! = 1 .2 .3 .4 - 24
 5 . 2 1 . ¿ C u á n to s n ú m e ro s de c in c o c if r a s s in que se r e p it a n in ­

guna de e lla s , se pueden fo rm a r con la s c if r a s 0, 1 , 2,3,4?.

C a lc u la r su su m a. (JffV-V-lfl

S O L U C I O N :

a ) C á l c u l o d e l número d e números que s e pueden f o r m a r .

Con l a s c i f r a s 0 , 1 , 2 , 3 , A s e pueden f o r m a r *» 5 ! - 120 números, e s d e c i r ,

l o s números que s e o b t i e n e n perm utan do l a s c i n c o c i f r a s .

De e s t o s 120 n ú m e ros , no t o d o s t i e n e n 5 c i f r a s , p u e s t o que l o s números que

com ie nzan p o r l a c i f r a 0 t i e n e n e n r e a l i d a d A c i f r a s .

1 ° ) Números que c o m ie n z a n p o r 0 :

120 : 5 - 2A

2 ° ) Números d e c i n c o c i f r a s :

120 - 24 - 96

b ) C á l c u l o d e l e suma d e e s t o s 96 números d e c i n c o c i f r a s .

1") Suma d e l a s u n i d a d e s :

2 4 .0 + 1 8 .1 + 1 8 .2 + 1 8 .3 + 18.A - 18(1 + 2 + 3 + 4 )

N ó t e s e que a l q u i t a r 2A números que e m p ie za n e n 0 , hemos q u i t a d o 2A

números que t e r m i n a n : 6 e n 1 , 6 e n 2 , 6 e n 3 y 6 e n A

2o ) Suma de la s decenas :

2A.0 + 18.1 + 1 8 .2 + 1 8 .3 + 18.A - 1 8 (1 + 2 + 3 + 4 )

3 *) Suma de la s centenas :

2 4 .0 ♦ 18.1 ♦ 1 8 . 2 + 1 8 . 3 ♦ 1 8 .4 - 18(1 + 2 + 3 + 4 )

4*) Suma de lo s m illa r e s :

2 4 . 0 ♦ 1 8 .1 ♦ 1 8 . 2 + 1 8 . 3 ♦ 1 8 .4 • 1 8 (1 + 2 + 3 + 4 )

5 * ) Suma d e l a s d e c e n a s d e m i l l a r :

2 4 .1 + 2 4 . 2 + 2 4 . 3 + 2 4 . 4 - 24(1 + 2 + 3 + 4 )

N ó t e s e que nin gú n número c o m ie n z a p or 0 y h a y 2A que c om ie nzan p o r 1,

2A p or 2 , 2A p o r 3 y 2A p o r A.

Sumando l o s números de l o s a p a r t a d o s u n t e r i o r e s s e t i e n e :

SUMA - 1 8 (1 +2 + 3 + 4 ). 1 +

1 8 (1 + 2 + 3 ♦ 4 ) . 10 +

1 8 (1 ♦ 2 + 3 + 4 ) . 100 +

1 8 (1 + 2 + 3 + 4 ) . 1000 ♦

2 4(1 + 2 + 3 + 4 ) . 10000

- (I + 2 + 3 + 4 )(1 8 .1 ♦ 1 8 .1 0 ♦ 1 8 .1 0 0 + 18.1 0 0 0 ♦ 2 4 .1 0 0 0 0 )

- 1 0 (1 8 ♦ 180 + 1800 ♦ 18000 ♦ 240000)

- 2 599 980
 5 . 2 2 .C o n s id e re m o s e s c rita s en orden a lfa b é tic o to d a s la s per­

m u ta c io n e s p o s ib le s de la s le tra s A ,B ,C ,D y e.

a) ¿Qué p e rm u ta c ió n ocupa e l lu g a r 73?.

b) ¿Qué lu g a r ocupará la p e rm u ta c ió n CDABE?

JRV-V-14
S O L O C I O H :

a) Perm u tacion es que em piezan p o r A , A - - - - : 24

( p u e s t o q u e d e t r i s d e A s e pueden c o l o c a r , perm u tá n d ola s, la s cu atro le tr a s

re s ta n te s ).
• 24
P e r m u t a c i o n e s que em piezan p o r B , B - - - -

Perm u tacion es que em piezan p o r C , C - - - - : 24

L u ego,p or A .B y C e m p i e z a n : 24 + 24 + 24 « 72

L a p e r m u t a c i ó n 73 e m p e z a r á , p o r t a n t o , por la l e t r a D y será :

D A B C E

b) PPeerrm
muuttaacciioonneess q u e eem
mppiieezzaann p or
or A , A - - - - : 24

P e r m u t a c i o n e s q u e e m p ie z a n p or B , B ------ : 24

P e r m u t a c i o n e s q u e e m p ie z a n p or C A, C A --------- : 6

P e r m u t a c i o n e s que e m p ie z a n p or CB, CB : 6

La p e rm u ta c ió n s i g u i e n t e es . C D A B E : 1

Por tan to, l a p e r m u t a c i ó n CDABE ocupa e l lu g a r : 61

o o o O o o o ------

5 . 2 3 .C o lo c a d a s en orden a lfa b é tic o to d a s la s p e rm u ta c io n e s de

AB C D E F G , se desea saber e l lu g a r que ocupa la p e rm u ta c ió n dada

por "C G A D B E F ".

( PREUNIVERSITARIO]

S O L U C I O N : -

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie za n p o r A > A -------------- - 720

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie z a n p o r B ♦ B -------------- ■ - ■ 6 ! ■ 720

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie z a n p or CA B 120

>
Número d e p e r m u t a c i o n e s q u e e m p ie za n p or CB 120
* C B -------- ---- - = 5!

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie za n p or CD 120

> C D -------- -- ■ - - 5!

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie za n p or CE C E -------- -- - - - 5! ** 120

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie za n p or CF 9 C F -------- --- 120

Número d e p e r m u t a c i o n e s que e m p ie za n p or CGAB . _ - 3 ! ■

9 C G A B - - 6

T ota l - 2046

La s i g u i e n t e p erm u tació n e s p re c is a m e n te la p ed id a , e s d e c i r , C G A D B E F , y

ocupará , por ta n to , el lu g a r 2047.

 5 . 2 4 . ¿C u á n tas o r d e n a c io n e s d i f e r e n t e s pueden fo rm a rs e con to­

das la s le tr a s de la p a la b ra PERM UTACIO N?.

¿ C u á n ta s e m p ie za n p o r P ? .

¿C u á n tas e m p ie za n p o r PER?. (J R IM M 3 )

S O L U C I O N :

a) Las o rd e n a cio n e s d i f e r e n t e s que s e pueden fo rm a r con t o d a s la s letra s de la

p a l a b r a PERMUTACION son la s p e r m u t a c io n e s de e s t a s 11 letra s . Por tanto ,

N ú m e ro d e o r d e n a c i o n e s d i f e r e n t e s - P ^ = 1 1 1 - 1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 .9 .1 0 .1 1

. 39916800

b ) ¿Cuántas empiezan p or P?.

L a s p a la b r a s que com ien zan p o r P son d e la fo rm a

P - - - - - - - - - -

y se o b tie n en perm utando l a s le tra s resta n tes (in d ica d a s por tra zo s ).

Num ero d e o r d e n a c i o n e s q u e c o m ie n z a p o r P ■ P j q - 10 !

- 1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 .9 .1 0
. 3628800

c) ¿Cuántas empiezan por PER?.

Las p a l a b r a s que comienzan p or PER son d e l forma

PER - - - - - - - -

y s e o b t ie n e n permutando l a s l e t r a s r e s t a n t e s ( i n d i c a d a s por t r a z o s ) .

N ú m e ro d e o r d e n a c i o n e s q u e c o m i e n z a n p o r PER « Pg - 8 !

- 1. 2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 .

= 40320

o o o O o o o -----
5 . 2 5 . ¿C u á n tos núm eros d e c in c o c ifra s d is tin to s pueden form a
l»1

se con la s c ifra s 2,3,4,5 y 6 que sean m enores de 65000, n o p u d ié

ID

dose re p e tir n in gu n o ? . (SELECT1V1VAV - f 976]

S O L U C I O N :

Es e v i d e n t e que s e t r a t a de perm utac iones de 5 e l e m e n t o s , p u e s to que solamente

hay c i n c o c i f r a s y deben e n t r a r en l a formación d e l número l a s c i n c o ya que no

se rep iten .
a) Núm eros d i f e r e n t e s que s e pueden fo rm a r ■ ■ 5* ■ 1 .2 .3 .4 .5 - 120

b) De e s t o s 120 n ú m e r o s n o c u m p l e n la co n d ic ió n lo s ’ que son m a y o r e s q u e 65000.

Núm eros q u e e m p i e z a n p o r 6 5 : 6 5 --------- ■ 3 1 -1 .2 .3 “ 6 ,

p u e s to q u e en lo s tres trazos podemos c o l o c a r l o s nú m eros 2 , 3 y 4 de 6 ma­

n eras d ife r e n te s .

c) Núm eros m e n o re s q u e 65000 - 120 - 6 - 114.

 5 . 2 6 . U s a n d o un d i a g r a m a d e á r b o l h a l l a r la s v a ria c io n e s de

lo s e le m e n to s m ,n ,p ,q tom ados de dos en dos:

a) con re p e tic ió n r

b) s in re p e tic ió n . (J W -V -5 1

S O L O C I O B :

a) V a r ia c io n e s con rep e ic ió n . b) V a ria cio n es s in re p e tic ió n

■- P
m-q

n-B

n-n

n-p

n-q

P '-°

p-n

P-P

p-q

q -«
El nS»ero d e va ria c io n e s sin rep etició n
q-n
es 4Í3 - 12
q- p

q-q

E l número d e v a r i a c i o n e s con r e p e t i ­

c ió n es 4 .4 = 42 - 16.

o o o O o o o -----

5.2 7. ¿ C u á n to s núm eros d e 9 c i f r a s s e pueden e s c r i b i r con la s

c ifra s 1 ,2 ,4 ,6 s a b ie n d o qu e e l 2 se re p ite 3 veces y el 6 se repí

te 4 veces?. (J R R -V -19 )

S O L U C I O » :

Un n ú m e r o d e lo s p ed id os s e r á d e l a fo rm a s i g u i e n t e : 1 2 2 2 4 6 6 6 6

Es e v id e n t e que s e t r a t a de la s p e rm u tacion es c o n r e p e t i c i ó n d e 9 e le m e n t o s de

lo s cu a le s e l 2 se re p ite 3 veces y el 6 se r e p i t e 4 veces.

Por tanto, ............................................................................ 9 ! 1 . 2 .3 . 4 . 5 . 6 .7 .8 .9

Nu m e ro d e n ú m e r o s d i f e r e n t e s - - y ^ T - 1 7 7 X 0 7 5 7 5-------- 2520
 5 . 2 8 .¿ C u á n t o s p ro d u c to s d if e r e n t e s de c u a tro fa c to re s pueden

fo rm a rs e con lo s n ú m e ro s 3 ,5 ,7 ,9 ? .

a) S in r e p e tic ió n

b) Con r e p e tic ió n . (JtP - IM O )

S O L D C I Q H :

a ) Con l o s números 3 , 5 , 7 y 9 sola m ente s e puede form a r e l p rod ucto 3 . 5 . 7 . 9

p uesto que l o s que s e o b t i e n e n permutando e s t o s números son i g u a l e s por

l a p ro p ie d ad con mutativa d e l p ro d uc to.

b) E l número de pro d u c tos d i f e r e n t e s que s e pueden formar con l o s números

3 , 5 , 7 , 9 . r e p i t i é n d o l o s , e s i g u a l a l número de com binac iones c on r e p e t i c i ó n

d e A elem entos tomados de A en 4 . P or t a n t o :

número d e pro d u c tos d i f e r e n t e s • CR¿ ¿ ° ¿ + ¿ *) ' ( ! ) * ( j ) * ^

OTIO METODO;

1) Pro d u c tos d i f e r e n t e s r e p i t i e n d o A v e c e s cada número :

3 .3.3 .3 ; 5 .5 .5 .5 ; 7 .7.7 .7 ; 9.9.9.9

Número de pro ductos - A

2) Pro ductos d i f e r e n t e s r e p i t i e n d o 3 v e c e s cada número :

i 5 3 3 3
3.3.3. j 7 ; 5.5.5. 7 ; 7 .7 .7 . J 5 ; 9 .9 .9 . { 5
9 9 ( 9 f 7

Número de pro d u c tos ■ A . 3 = 12

3) Pro d u c tos d i f e r e n t e s r e p i t i e n d o 2 v e c e s cada número.

Consideremos que s e r e p i t e n l o s dos p rim e ro s f a c t o r e s , en to n c e s l o s dos

ú lt im o s s e pueden e l e g i r de l o s t r e s números r e s t a n t e s y e l número de po­

s ib ilid a d e s es Cj j ^

Números d e pro d u c tos ■ A . 3 ■ 12

A) Pro d u c tos d i f e r e n t e s r e p i t i e n d o l o s dos p rim e ro s f a c t o r e s y l o s dos ú ltim o s .

3 .3 .5 .5 ; 3 .3.7 .7 ; 3 .3.9 .9 ; 5 .5.7 .7 ; 5 . 5 . 9 . 9 ;7 . 7 . 9 . 9

Número d e pro ductos - 6

5) Pro ductos d i f e r e n t e s s in r e p e t i r ningún f a c t o r .

Número de pro d u c tos ■ 1 (E s e l ap artad o a ))

Sumando se t i e n e : A + 12 + 12 + 6 + 1 - 35

o o o O o o o -----
 5 . 2 9 - con la s c ifra s 6 ,7 ,8 y 9 :

1 *) ¿C u á n tos núm eros d e 6 c ifra s pueden fo rm a rs e ? .

2 °) H a lla r la suma d e t o d o s e llo s

3 °) H a lla r la sum a d e to d o s lo s que te rm in a n en 6.

S O L ü C I O H : (PREUNIVERSITARIO!

I*) Si A - (6 ,7 ,8 ,9 } e n t o n c e s l o s números de 6 c i f r a s v i e n e n d a d o s p o r l o s

elem en tos de A «A > A«A < A"A. Su número e s : 4 « 4 k 4 x 4 x 4»4 ■ 4096

E s te número e s tam b ié n e l d e v a r i a c i o n e s c on r e p e t i c i ó n d e c u a t r o e le m e n ­

t o s tomados d e s e i s e n s e i s .

2*) En e s t o s 4096 números e n t r a r á n i g u a l número d e v e c e s c ada c i f r a , tan to *

el l u g a r de l a u n id a d e s , como d e l a d e c e n a s , c e n t e n a s o m i l l a r e s . P or

t a n t o , hay 4096 : 4 = 1024 números q u e te r m in a n e n 6

1024 números q u e te r m in a n e n 7

1024 números q u e te r m in a n e n 8

1024 números q u e te r m in a n e n 9

SUMA - 1 0 24(6 + 7 + 8 + 9 ) . 1 ♦ , suma d e u n id a d e s

1024(6 + 7 + 8 + 9 ) . 1 0 + , suma de d ecen as

1024(6 + 7 + 8 + 9 ) . 1 0 0 + , suma de c e n te n a s

1 0 2 4 (6 + 7 + 8 + 9 ) . 1 0 0 0 + , suma de m i l l a r e s

10 24(6 + 7 + 8 + 9 ) . 1 0 0 0 0 + , suma de d e c e n a s d e m i l l a r

10 24(6 + 7 + 8 + 9 ). 1 0 0 0 0 0 , suma d e c e n t e n a s d e m i l l a r

- 1 0 24(6 + 7 + 8 + 9 ) ( I ♦ 10 ♦ 100 ♦ 1000 + 10000 + 100000)

- 1024 . 30 . lililí

- 3 413 329 920

3*) Hemos v i s t o que l o s números que te r m in a n en 6 s on 1024.

En l o s lu g a res de l a decen as, c e n te n o s , e t c en trarán por ig u a l la s c i f r a s

6 , 7 , 8 y 9 . Su número e s : 1024 : 4 - 256

SUMA - 1024.6 + suma de l a s u n id a d e s

2 5 6 (6 + 7 +8+ 9 ).1 0 + suma de l a s d e c e n a s

2 5 6 (6 + 7 +8+ 9 ).1 0 0 ♦ suma de l a s c e n t e n a s

2 5 6 (6 + 7 ♦ 8+ 9 ).10 0 0 ♦ suma de l o s m i l l a r e s

256(6 + 7 +8+ 9).10 0 0 0 ♦ suma de l a s d e c e n a s d e m i l l a r

256(6 + 7 + 8+ 9 ). 1 0 0 0 0 0 suma d e l a s c e n t e n a s d e m i l l a r

- 256(6 + 7 + 8♦ 9 ) ( 1 0 + 1 0 0 * 1000 ♦ 10000 + 1 0 0 0 0 0 ) + 1024.6

- 2 5 6. 30 .111110 + 1024.6

- 853 330 944

 5 . 3 0 . P erm u tan d o d e to d o s lo s m odos p o s ib le s la s c ifra s del ni

m ero 111223 se form a n d is tin to s núm eros q u e ordenarem os de m enor

a m ayor.

I o) ¿C u á n tos núm eros re s u lta n ?

2o) ¿Qué núm ero o cu p a e l lu g a r 50 e n esa o rd e n a c ió n ? .

S O L D C I O N : (PREUNIVERSITARIO)

I o) L o s números d i s t i n t o s que s e pueden f o r m a r s on l o s p e r m u t a c io n e s c on r e p e ­

t i c i ó n d e 6 e l e m e n t o s d e l o s c u a l e s uno s e r e p i t e 3 v e c e s y o t r o d o s v e c e í

Por ta n to , «3 ,2 .1 61 1 .2 .3 .4 .5 .6
Números d i f e r e n t e s = P6 - 3i.2l.li " 1 .2 .3 .l\ ? .l

- 60

2 o) a ) Números que em piezan p o r 1

F ija l a p r i m e r a c i f r a , quedan : 11223 y e l número de números d i f e r e n ­

t e s q u e s e pueden f o r m a r e s :
„2 ,2 5! 1 .2 .3 .A .5 _
5 5TT5T n r a 30

b) Números que e m p ie za n p o r 2.

F i j a en e l prim er l u g a r l a c i f r a 2 , quedan : 11123 y e l número d e núme­

r o s d i f e r e n t e s que s e pueden f o r m a r e s :

p3, l f I B 4 ? " " 20

P or t a n t o , e l número que ocupa e l l u g a r 50 e s e l ú l t i m o d e e s t o s 20 núme­

ros. es d e cir ,
232111

o o o O o o o -----

5 . 3 1 .E n una ja u la hay 4 c o n e jo s b la n c o s y cu atro c o n e jo s g r i­

s e s .S a le n de la ja u la de uno en uno.

¿De cu án tas m aneras d is tin ta s pueden h a c e r lo ? . (S e c o n s id e ra n in ­

d is tin g u ib le s lo s cu atro c o n e jo s b la n c o s y lo s cu atro c o n e jo s g ri-

0 .
S O L O C I O N :

S i to do s l o s c o n ejo s f u e r a n d i s t i n t o s e l número d e form a s d e s a l i r de l a j a u l a

se ría 8! . Como h a y A c o n e j o s b l a n c o s y c u a t r o c o n e j o s g r i s e s i n d i s t i n g u i b l e s ,

es e v i d e n t e que s e t r a t a d e p e r m u t a c i o n e s con r e p e t i c i ó n d e 8 e l e m e n t o s de l o s

c u a l e s s e r e p i t e n A y A.

Por tan to ,
8! 1 .2 .3 .A . 5 .6 .7 .8
5 . 3 2 . Las c a lle s de una c i u d a d fo rm a n una c u a d r i c u l a . S i se de­

s ig n a n por 1 ,2 ,3 ,— la s que van de N a S y por A,B,C,... la s

que van de W a E, ¿cu á n tos ca m in o s d is tin to s de lo n g itu d m ín im a

pueden s e g u irs e para ir del cru ce de la s c a lle s A- -1 a l cru ce de

la s c a lle s D -7?. (J R I7 -V -I i

S O L O C I O H :
A 8 C V E
Para pasar d e l cru ce A - l a l cru ce D-7 I • -* 0 -• 0 -* 0 0
i i * i
hay que r e c o r r e r : -»
2 0 -* 0 O -* O 0
- t r e s manzanas de W a E , y i * i i
3 0 -» 0 -» 0 -♦ 0 0
- s e i s manzanas de N a S.
1 1 1 1
E l número t o t a l de cam in os e s , p o r t a n t o , 4 0 -* O -• 0 -* 0 0

q l i 1 i
5 0 -* 0 O -* O O
S i formamos l a s p e rm u tac io n e s c on r e p e t i ­ l i 1 l
6 0 -* 0 0 -* 0 0
ció n 6 + 3 = 9 e l e m e n t o s , d e l o s c u a le s
i 1 1 1
suponemos que 6 s on i g u a l e s e n t r e s i y 0 - 7 0 -» 0 -» 0 -* • 0

t r o s 3 i g u a l e s también e n t r e s £ , en to n c e s
S 0 0 0 O O
cada perm uta ción no s i n d i c a un camino a

s e g u i r d e A - l a D-7. Un c a m i n o . p o r e j e m p l o , e s :

- -* \

o b ien ,

P or t a n t o .
91 1. 2 .3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 .9
Número de caminos d i s t i n t o s ■
6 s. 3 j 1.2.3.4.5'.T7Í.T.T 84

o o o O o o o -----

5 . 3 3 .¿ C u á n to s nú m eros m a y o re s q u e un m i l l ó n pueden e s c r i b i r s e

con la s c ifra s 0,2,2,3,3,3,47.

(PREUNIVERSITARIO)
S O L O C I O H :

a ) Los números d i s t i n t o s que s e pueden f o r m a r s e o b t i e n e n h a l l a n d o l a s permuta­

c i o n e s con r e p e t i c i ó n de 7 e le m e n t o s d e l o s c u a l e s uno s e r e p i t e 2 v e c e s y o
tro tres.

Número d e números d i f e r e n t e s - p j ’ 2’ 3' 1 - "2! ]j! * 1 \ - 420

b ) L o s números que comienzan p o r l a c i f r a 0 son menores que un m i l l ó n , p or ta n ­

t o no s e deben c o n s i d e r a r .

E l número d e números que comienzan p or 0 es : 420 : 7 - 60

De a ) y b ) s e s i g u e que :

Números d i f e r e n t e s m ayores que un m i l l ó n ■ 420 - 60 ■ 360

 5 . 3 4 . D em ostrar q u e ,d a d a s tre s c if r a s a ,b ,c :

I o) La sum a de lo s núm eros o b te n id o s fo rm á n d o la s v a ria c io n e s b in a ­

r ia s es m ú ltip lo de 22.
2 o) La sum a de lo s núm eros o b te n id o s fo rm a n d o la s v a ria c io n e s te r­

n a ria s con re p e tic ió n es m ú ltip lo d e 37.

{PREUNIVERSITARIO)
S O L U C I O N :

I o) Las v a r i a c i o n e s b i n a r i a s d e t r e s e l e m e n t o s son : ^ = 3.2 * 6

También s e pueden o b t e n e r d i r e c t a m e n t e y son :

ab , a c , b a , c a , b c , c b

L a suma d e e s t o s números e s :
SUMA - (a + b+ c ).2 + , suma d e l a s un id ades

(a + b + c ) .2 .1 0 , suma d e l a s d ecen as

- (a + b+ c ) ( 2 + 20)

- (a + b+ c ) .2 2

l u e g o , l a suma e s un m ú l t i p l o de 22.

2o ) Las v a r i a c i o n e s t e r n a r i a s de t r e s e l e m e n t o s tomados d e t r e s en t r e s s on :

VR. _ B 3 . 3 . 3 - 27
JfJ
En e s t o s 27 números . l a s c i f r a s a , b , c s e r e p i t e n 27 : 3 - 9 v eces tan to

en e l l u g a r d e l a s u n i d a d e s , como de la decenas y cen ten a s.

SUMA - 9 (a + b + c ) . l + , suma de l a s un idades

9 ( a + b + c ) .10 + , suma d e l a s d ecen as

9 (a + b + c ).1 0 0 , suma de l a s c e ntena s

- 9 (a + b + c ) ( l + 10 + 100)

■ 999(a + b + c ) - 37 . 2 7 ( a + b + c) •* 37 d i v i d e a l a SUMA.

o o o O o o o ------

5 . 3 5 . Con la s c if r a s 1 ,2 y 5 fo rm a m o s núm eros de 9 c ifra s de

modo que e l 1 se re p ita 3 ve ce s, e l 2 se re p ita 4 veces y e l c in c o

dos ve ce s. H a lla r cu án tos núm eros hay. 1RV-V-I7)

S O L U C I O N :

Es e v i d e n t e que s e t r a t a de p e rm u ta c io n e s con r e p e t i c i ó n d e 9 e l e m e n t o s e n t r e

l o s que hay uno que s e r e p i t e t r e s v e c e s , o t r o que s e r e p i t e 4 v e c e s y un t e r ­

c e r o que s e r e p i t e d o s v e c e s .

Por tan to :
-3 ,4,2 _ 9! _ 1 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 .9 _
9 ‘ j T . i 'r a i ' “ 1 .2 .3 .1 .2 .3 .4 .1 .2 1260
L u e g o , s e pueden f o r m a r 1260 números d i f e r e n t e s .
 5 . 3 6 .H a lla r e l núm ero m ín im o de h a b ita n te s que debe te n e r una

c iu d a d p ara que sea in e v ita b le que a l m enos dos h a b ita n te s tengan

la s m ism a s in ic ia le s de su nom bre y dos a p e llid o s (con un a lfa b e to

de 28) .. [SELECTÍV1VAD - 1976)

S O L O C I O H :

Sean X . Y , 7. l a s i n i c i a l e s d e l nombre y d o s a p e l l i d o s d e un h a b i t a n t e c u a l q u i e r a .

Vamos a c a l c u l a r e l número d e t e r n a s p o s i b l e s c on l a s 28 l e t r a s d e l a l f a b e t o ,

r e p e t i d a s o no.

Se t r a t a , p o r t a n t o , d e l a s v a r i a c i o n e s c on r e p e t i c i ó n d e 28 e l e m e n t o s tomados

de t r e s en t r e s . Su número e s :

. VR28 3 - 2 8 . 2 8 . 2 8 - 283 - 21 952

S i a s oc iam os a c ada t e m a una s o l a p e r s o n a , e s t a r e m o s s e g u r o s q u e nin gu no d e o -

lío s r e p i t e n l a s mismas i n i c i a l e s de su nombre y d o s a p e l l i d o s . L u e g o , s i a ñ a d i­

mos o t r a p e r s o n a , t e n d r á n e c e s a r i a m e n t e que c o i n c i d i r d i c h a s i n i c i a l e s c on a l ­

guna d e l a s t e r n a s . P o r t a n t o , e l número mínimo d e i n d i v i d u o s s e r á :

n - 21 952 ♦ 1 • 21 953

o o o O o o o -----

5 . 3 7 . En un c ir c u it o ,e n e l que p o r d e te rm in a d o pun to s o lo pue

den p asar tre s coches a la v e z, se c e le b ra una c a rre ra en la que

tom an p a rte c in c o c o c h e s .¿ D e cu án tas m aneras d is t in t a s podrán pa­

sa r lo s coches p o r e l c ita d o p un to?.

( PREUNIVERSITARIO)
S O L O C I O H :

Cono e l núnero máximo d e c o c h e s que pueden p a s a r p o r un d e te r m in a d o p u n to e s 3,

é s t o s pueden h a c e r l o d e uno e n uno , d e d o s e n dos y d e t r e s e n t r e s .

a ) S i pasan de uno d e uno s e t i e n e que :

Número d e form a s d i s t i n t a s * ( j ) = 5

b ) S i pasan de d o s e n d o s s e t i e n e que :

Número de form a s d i s t i n t a s - “ 10

c) S i pasan de t r e s e n t r e s s e t i e n e que :

Número d e form a s d i s t i n t a s ■ * 10

Por tan to.

Número t o t a l d e forma s d i f e r e n t e s - 5 + 10 + 10 » 25
 ALGEBRA
DE
SUCESOS
en e l q u e ¿ e d u a A A o lla rx ¿ a ¿ ¿ i g i U e n l t ó m t e A l a ¿ :

1. E X P E R I M E N T O A L E A T O R I O

2. S U C E S O S

3. O P E R A C I O N E S C O N S U C E S O S

l\. S U C E S O S C O N T R A R I O S

5. A L G E B R A DE B O O L E DE L O S S U C E S O S
 6.1. E n ú n c ie s e un e x p e r im e n to a le a t o r io a s o c ia d o a cada uno

de lo s s ig u ie n t e s cam pos : S o c io lo g ía ,in g e n ie r ía ,t r á fic o .

S O L O C I O H : .(J R V -V I -Í )

a) S o cio lo g ía :

E l e x p e r i m e n t o c o n s i s t e e n p r e g u n t a r en c l a s e a c ada uno d e l o s alumnos

p o r su c a n t a n t e p r e f e r i d o .

b) In g en ie ría :

El e x p e r i m e n t o c o n s i s t e e n a n o t a r l a r e s i s t e n c i a d e 10 v i g u e t a s d e hormigón

e l e g i d a s en 10 c a s a s en c o n s t r u c c i ó n .

c ) T rá fic o :

E l e x p e r i m e n t o c o n s i s t e en a n o t a r e l número d e a c c i d e n t e s m o r t a l e s cada

semana d u r a n t e un año.

o o o O o o o ----

6. 2. E n ú n c ie s e un e x p e r im e n to a le a t o r io a s o c ia d o a cada uno

de lo s s ig u ie n t e s cam pos : E c o n o m ía , m e d ic in a , p e d a g o g ía .

S O L O C I O H = U W - W - t l

a) Economía :

E l e x p e r i m e n t o c o n s i s t e e n a n o t a r l a s v a r i a c i o n e s d e l a b o l s a d u r a n t e un mes

Es e v i d e n t e que e s t e e x p e r i m e n t o e s a l e a t o r i o .

b ) M e d ic i n a :

E l e x p e r i m e n t o c o n s i s t e e n e s t u d i a r e l c o m p o r ta m ien to d e una m e d i c i n a e n 100

e n fe rm o s .

c) Pedagogía :

Un e x p e r i m e n t o a l e a t o r i o e s e l que c o n s i s t e en v e r l a s n o t a s de una c l a s e

e n l a a s i g n a t u r a d e M atem áticas d u r a n t e un año.

o o o O o o o ----

6 . 3 . ¿ S a b ría s e n u n c ia r a lg ú n t ip o de e x p e rim e n to que no fu e se

a le a to rio ? . (JR I/-I/I-3)

S O L O C I O H :

No s on e x p e r im e n t o s a l e a t o r i o s , p o r e j e m p l o , l o s s i g u i e n t e s :

a) E l c á l c u l o d e l a v e l o c i d a d d e c a í d a de un c u e rp o e n e l v a c í o c ada segundo.

b ) La r e a c c i ó n d e l á c i d o s u l f ú r i c o c on e l h i e r r o

c) E l e x p e r i m e n t o c o n s i s t e n t e en l a n z a r una moneda de dos c a r a 9 i g u a l e s y ano­

t a r su r e s u l t a d o .

d ) Tampoco e s a l e a t o r i o e l dar una l l a v e d e l u z y v e r e l r e s u l t a d o .

 0. 4. Se c o n s id e ra e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en la n z a r u n a mo

neda y an otar la cara s u p e rio r. Se p id e :

a) E l e s p a c io m u e s tra l.

b) El e s p a c io de sucesos.

S O L O C I O H :

a ) S i E d esign a e l e s p a c io m u e s tra l,s e t i e n e : E - ÍC .X ) , indican do p o r C

cara y por X cru z.

b) S i S d e s i g n a e l e s p a c i o d e s u c e s o s , s e t i e n e : S » {0 . {c },(x j,{c ,x }}

o o o O o o o -----

0 . 5 . Se c o n s id e ra e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en la n z a r un da­

do de q u in ie la s al a ire y an otar e l re s u lta d o de la cara s u p e rio r.

Se p id e :

a) E s p a c io m u estral ,

b) E s p a c io de sucesos

S O L O C I O H :

a ) S i E design a e l e s p a c io m uestral , s e t i e n e : E - (l , X , 2)

b ) S i S d e s i g n a e l e s p a c i o de s u c e s o s , s e t i e n e :

S - (0 , ( 1 } , ( X ) , { 2 ) , { 1 , l ) , ( l , 2 ) , { X , 2 ) , { l , X , 2 } }

o o o O o o o -----

0 . 0 . Se c o n s id e ra e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en la n z a r un d a ­

do y an otar e l núm ero q u e aparece en la cara s u p e rio r. Se p id e :

a) E s p a c io m u e stra ld e l e x p e rim e n to

b) Elsuceso " s a c a r un núm ero p a r " .

c) E l suceso " s a c a r un núm ero p r im o "

d) E l suceso " s a c a r un m ú l t i p l o de 3 ".

S O L O C I O H :

a) Si E d e sig n a e l e s p a c io m uestral s e t i e n e : E ■ O ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 )

b) Si A ese l suceso "sacar un número par" , e n to n c e s A ■ { 2 , 4 , 6 }

c) Si B ese l suceso "sacar un número p r i m o " , e n to n c e s B ■ ( 2 , 3 , 5 }

d) Si C ese l suceso "sacar un número m ú l t i p l o d e 3 " ,e n t o n c e s C ■ {3 ,6

o o o O o o o -----
 6 . 7. ~e c o n s id e r a e l e x p e r im e n to c o n s is t e n t e en la n z a r d o s mo

nedas a l a ir e y a n o ta r lo s r e s u lt a d o s de la s dos caras s u p e r io r e s .

Se p id e :

a) E l e s p a c io m u e s tr a l,

b) E l e s p a c io de sucesos y su n ú m e ro .

S O L U C I O N :

a) L o s r e s u l t a d o s p o s i b l e s s on : Cara y Cara que indic aremos por CC

E
Cara y Cruz que por CX

s
1n
Cruz y Cara que indicaremos por XC

Cruz y Cruz que indicaremos por XX

en to n c e s e l e s p a c i o n u e s t r a l e s : E - (CC,CX,XC,XX)

b) S i designamos p or S e l e s p a c i o d e sucesos , s e t i e n e :

s = { 0 ,{cc},{cx),{xc),(xx},
{cc,cx},{cc,cx},{cc,xx},{cx,xc),{cx,xx},{xctxx}
{cc,cx,xc},{cc,cx,xx},f c c . x c . x x ) ,fcx,xc,xx}
{cc,cx,xc,xx}}
4
E l número de sucesos e s 2 - 16.

o o o O o o o ----

6 . 8 . C o n s id e r e m o s e l e x p e r im e n to que c o n s is te en la n z a r dos

dados y ve r lo s p u n to s .D e c ir por c u á n to s sucesos e le m e n ta le s e s ta

rá n c o m p u e s to s lo s sucesos s ig u ie n t e s :

a) A = (s u m a r 10 p u n to s)

b) B = (s u m a r 6 p u n t o s )

c) C = (s u m a r 11 p u n t o s ) (JR V - V I- 5 )

S O L O C I O M :

E l e s p a c i o m u e stral v i e n e dado p or 36 r e s u l t a d o s p o s i b l e s :

E - ( 1 1 , 1 2 , 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 ............. 6 1 ,6 2 , 6 3 , 6 4 , 6 5 , 6 6 )

ind ican do p or 11, 12, . . . etc e l r e s u l t a d o de s a c a r 1 en e l p rim e r dado y 1 en

e l segundo, 1 en e l p rim e ro y 2 e n e l segundo , . . . etc.

Los sucesos e le m e n t a le s s on l o s e le m e n t o s d e l e s p a c i o m u e s t r a l. Los sucesos A,

B y C son sucesos compuestos.Veamos d e quf? sucesos e l e m e n t a l e s .

a) A - (6 4 , 55 , 4 6 ) y a que l a suma de l o s puntos o b t e n id o s por l o s dados

e s 10

b) B• (51 , 42 , 33 , 24, 15 ) , l a suma,en e s t e c a s o . d e l o s puntos e s 6

c) C■ (6 5 , 56) , l a suma d e be s e r a q u í 11.

 6 - 9 . In terp réten se lo s re s u lta d o s que se pueden o rig in a r a l

a rro ja r dos dados a l a z a r,a p a r t ir d e l con cepto de produ cto c a rte ­

s ia n o de dos co n ju n to s. [SELECTIVIDAD - 1976)

S O L O C I O B :

L o s r e s u l t a d o s de t i r a r d o s dados s on :

E - { 11 , 12 , 13 , 14 , 15 , 16

21 , 22 , 23 , 24 , 25 , 26

31 . 32 , 33 , 34 , 35 , 36

41 , 42 , 43 , 44 , 45 , 46

51 . 52 , 53 . 54 , 55 , 56

61 , 62 . 63 , 64 , 65 , 66 }

d o n d e , l a p r i n e r a c i f r a i n d i c a e l r e s u l t a d o d e l p rim e r dado y l a segunda e l r e ­

s u l t a d o d e l segundo dado.

Sie ndo U - { l , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 } , e l e s p a c i o m u e s t r a l E s e puede c o n s i d e r a r como

e l p ro d u c to c a r t e s i a n o de U p or U , e s d e c i r ,

E - Ü X U - {l,2 ,3 ,4 ,5 ,6 }x {l,2 ,3 ,4 ,5 ,6 }

- { (1 ,0 , (1 ,2 ) , (1 ,3 ) . (1 ,4 ) , (1 ,5 ) , (1 ,6 )

(2 .1 ) , (2 ,2 ) , (2 ,3 ) , (2 ,4 ) . (2 .5 ) , (2 .6)

(3 .1 ) , (3 ,2 ) , (3 ,3 ) , (3 ,4 ) , (3 ,5 ) , (3 ,6 )

(4 .1 ) , (4 ,2 ) , (4 ,3 ) , (4 ,4 ) , (4 .5 ) . (4 ,6)

(5 .1 ) , (5 ,2 ) , (5 ,3) , (5 .4 ) , (5 ,5) . (5 ,6)

(6 .1 )* , (6 .2 ) , (6 .3 ) . (6 .4 ) , (6 .5 ) . (6 ,6 ))

s i quitamos l o s p a r é n t e s i s y l a coma de cada par r e s u l t a l a e s c r i t u r a c l á s i c a

de arrib a.

N ó t e s e que E v i e n e dado p or l a s v a r i a c i o n e s con r e p e t i c i ó n de 6 ele m entos toma­

dos d e d o s en dos.

o o o O o o o -----

6 .10. C o n s id e re m o s e l e x p e rim e n to que c o n s is te en la n z a r dos da

dos y an otar su sum a. Form ar e l e s p a c io m u e s tra l.

(J R I/ -V I-4 )
S O L O C I O M :

L o s r e s u l t a d o s p o s i b l e s son : 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 1 0 , 1 1 , 1 2 , l u e g o e l e s p a c i o

m u e stral d e l e xp e rim e n to a l e a t o r i o dado e s :

E - {2 .3 ,4 ,5 ,6 ,7 ,8 ,9 ,1 0 ,1 1 ,1 2 }

o o o O o o o -----
 0 . 1 1 . S e c o n s id e r a e l e x p e rim e n to a le a to rio de tir a r tres da—

dos a l a ir e y a n o ta r lo s p an tos de la s caras s u p e rio re s .

Se p id e t

a) E l e s p a c io m u e s tra l E.
b) ■ C im ero d e su cesos d e l e s p a c io de sucesos S.

c) E le m e n t o s d e l suceso "sa ca r a l m enos d o s c in c o s "

d) E le m e n t o s del suceso "sa ca r dos doses y un t r e s "

S O L O C I O H :

In d icarem os p or " a b e " uno c u a l q u i e r a d e l o s r e s u l t a d o s d e t i r a r t r e s dados

siendo a , b , y c números que v a r í a d e l 1 a l 6.

P o r ta n to , e l espa cio n u e s tra l es :

E - {1 1 1 , 1 1 2 , 1 1 3 . 1 1 4 , 1 1 5 ,1 1 6 , 1 2 1 , 1 2 2 , 1 2 3 , 1 2 4 ,1 2 5 , 1 2 6 .................
................. 6 5 1,6 5 2 .6 5 3 ,6 5 4 ,6 5 5 ,6 5 6 ,6 6 1 ,6 6 2 ,6 6 3 ,6 6 4 ,6 6 5 ,6 6 6 )

E l nónero de ele m entos d e E e s :

C a r d ( E ) 13 p o s i b i l i d a d e s d e l p r im e r dado .

p o s i b i l i d a d e s d e l segundo dado .

p o s i b i l i d a d e s d e l t e r c e r dado

- 6 . 6 . 6 - 216

Se t r a t a también d e v a r i a c i o n e s con r c p c t i c i S n de 6 ele m entos ( l o s r e s u l t a ­

dos d e l d a d o ) tomados d e 3 en 3.

VR, , = 63 -■ 216
6,3
,2 1 6
b) E l número de sucesos d e l e s p a c i o de s u c e s o s e s : C a r d (S ) » 2

c) Sea A e l s u c e s o " s a c a r a l menos d o s c i n c o s " , e n to n c e s :

A - {5 5 1 ,5 5 2 ,5 5 3 ,5 5 4 ,5 5 5 ,5 5 6 ,5 1 5 ,5 2 5 ,5 3 5 ,5 4 5 ,5 6 5 ,1 5 5 ,2 5 5 ,3 5 5 ,4 5 5 ,6 5 5 }

d) Sea B e l suceso " s a c a r dos d o s e s y un t r e s " , en to n c e s

B - { 2 2 3 .2 3 2 ,3 2 2 }

o o o O o o o -----

6.12 .H a lla r e l e s p a c io m u estral a s o c ia d o a l e x p e rim e n to de

la n z a r s im u ltá n ea m en te c u a t r o m onedas.

S O L P C I O B :

I n d i c a r e m o s p o r " a b e d " uno c u a l q u i e r a d e l o s r e s u l t a d o s de l a n z a r l a s c u a t r o

las, p u d i e n d o tomar a,b,c y d c u a l q u i e r a de l o s v a l o r e s c a r a ( C ) o c r u z (X)

P or t a n t o , e l e s p a c i o m u e stral e s :
E - { C C C C , CCCX, CCXC. CCXX. CXCC, CXCX, C X X C , CXXX ,

XCCC, I C C X , XCXC, XCX X, XXCC, XXC X, XXXC, XXXX}

 6 . 1 3 .¿ C u á le s son lo s e lem en to s d e l suceso "sum a d e lo s puntos

m ayor o ig u a l a 17" , si d ic h o s puntos son lo s que aparecen en la s

caras s u p e rio re s de tres dados a rro ja d o s al azar y s im u ltá n e a m e n te ?

S O L D C I O . : U t lt c n m * - .974)

a) Loa e le m e n t o s d e l e s p a c i o m u e stral que s e o b t i e n e a l t i r a r t r e a dados e s :

E - (1 1 1 ,1 1 2 ,1 1 3 ,1 1 4 ,1 1 5 ,1 1 6 , ... ,6 61 ,6 6 2.6 6 3 ,6 6 4 ,6 6 5 ,6 6 6 }

en t o t a l 2 1 6 ele m e ntos .

b) Véanos c u á l e s son l o s e le m e n t o s d e l suc eso dado.

1*) La suma v a l e 18 puntos : Se o b t i e n e d e 666

2*) La suma v a l e 17 puntos : Se o b t i e n e d e 566 , 656 , 665

P o r t a n t o , e l suc eso

"suma de l o s puntos mayor o i g u a l a 17" = {6 6 6 ,5 6 6 , 6 5 6 , 6 6 5 }

o o o O o o o -----

6 . 1 4 .D e te rm ín e n s e lo s sucesos e le m e n ta le s d e l e s p a c io m ues­

tra l d e te rm in a d o p o r cad a uno d e lo s s ig u ie n te s e x p e rim e n to s a le a ­

to rio s :

a) e x tra c c ió n al aza r de dos b o la s d e una u r n a q u e c o n t i e n e tres

b o la s b la n c a s y dos b o la s n e g r a s .{ E t iA o c c c ó n ¿ucea-ó/a)

b) e l d ía de la semana e n q u e o c u r r e un a c c i d e n t e de trá fic o .

s o l u c i o h : [Selectividad - .975 - . « r - M - n i

a) S i indicamos p or B s a c a r b o l a b lan c a y N s a c a r b o l a negra , en to n c e s e l '

capacio m uestral es :

E • ÍBB , BN , NB , ÑU}

b) O c u rrie n d o a c c i d e n t e s de t r á f i c o c u a l q u i e r d í a de l a semana , e l e s p a c io

m u e stral d e e s t e exp erim ento e s :

E • (L un es , M a r t e s , M ié rc o le s , J u e v e s . V ie r n e s , S á b a d o , D o m i n g o )

— oooOooo—

6.15.En cu atro fic h a s hem os e s c r i t o lo s núm eros 1 ,1 ,2 ,2 (un

núm ero en cada fic h a ).H a lla r e l ex p e rim e n to de tom ar a la vez dos

fic h a s al azar.

S O L D C 1 Q E :

S i designamos p or " a b " e l r e s u l t a d o de l a e x t r a c c i ó n a l a v e z de dos f i c h a s ,

siendo a y b l e t r a s que pueden tomar c u a l q u i e r a d e l o s v a l o r e s 1 y 2 , s e t i e n e

p or t a n t o , e l e s p a c i o m u e stral :

E - (II , 2 2 , 12)
 6.16 • L o s e q u ip o s d e A rg e n tin a y B r a s il d is p u ta n una s e r ie de

p a rtid o s de modo que se p ro c la m a cam peón e l p rim e ro que gane t r e s

v e c e s .

H a lla r e l e s p a c io m u e stra l d e lo s re s u lta d o s p o s ib le s .

S O L O C I O H :

D esign a rem os p o r A A rge n tin a y p or B B ra s il

E l d ia g ra m a en á r b o l de l o s r e s u l t a d o s p o s i b l e s e s e l s i g u i e n t e :

Ganado* Ganadon Ganado* Ganado* Ganado* RESULTADOS

PARTIDOS r 2o

E l e s p a c io m uestral c o n s ta , como s e v e , d e 20 e l e m e n t o s . En 10 c a s o s a p a r e c e

campeón A r g e n t i n a y e n o t r o s 10 c a s o s B r a s i l .

o o o O o o o ------
 6 . 1 7 . C o n s id e re m o s e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en e x tra e r tre s

t o r n illo s de una c a ja y ve r c u á le s son d e fe ctu o so s y buenos.

Se p id e :

a) E l e s p a c io rau estral E y e l núm ero de e le m e n to s de que con sta.

b) E le m e n to s d e l su ceso " e l ú ltim o t o r n illo es d e fectu o so "

c) E le m e n to s d e l suceso "a l menos dos t o r n illo s son d e fe ctu o so s".

S O L D C I O M t

a) S i designamos p or " a b e " e l r e s u l t a d o d e una e x t r a c c i á n , a i e n d o a . b , y e

l e t r a » que pueden tomar l o s v a l o r e s B - bueno y D ■ d efectu o so , en to n c e s

e l e s p a c i o m uentr al e s :

P. - (BBB , BBD , BDB , BDD , DBB , DBD , DDB , DDD> y Card(F.) - 8

b ) Sea A e l s u c e s o " e l d ltim o t o r n i l l o es d e fe c tu o s o " , e n to n c e s :

A ■ (BBD , BDD , DBD ,DDD)

c) Sea B e l suc eso " a l menos d o s t o r n i l l o s son d e f e c t u o s o s " , e n to n c e s

B - (BDD , DBD , DDB , DDD)

o o o O o o o -----

G . l 8 . * n t o n í o y B a s ilio son lo s f in a lis t a s de un to rn eo de te ­

n is .G a n a e l torn eo q u ie n gane dos ju e g o s s e g u id o s o t r e s a lt e r ­

n o s .H a lla r e l e s p a c io m u estral d e lo s re s u lta d o s p o s ib le s .

S O L D C I O M :

Indicarem os p o r A e l s u c e s o "g a n a r A n t o n i o " y

por B e l s u c e s o "g a n a r B a s i l i o " - "p e rd e r A n ton io"

E l s i g u i e n t e dia gram a e n á r b o l m uestra l o s d i f e r e n t e s r e s u l t a d o s p o s i b l e s :

A-A

A:

P o r t a n t o , e l e s p a c io m uestral es :

E - <AA, ABAA, ABABA, ABABB, ABB, BAA, BABAA, BABAB, BABB.BBÍ

 0 . 1 9 . Una u r n a c o n t i e n e b o la s negras y b la n c a s (e l núm ero de

b o la s m ayor qu e 3 ). Se sacan s u c e siv a m e n te tres b o la s de la urna.

Se p id e :

a) El e s p a c io m u estral E del e x p e rim e n to .

b) E le m e n to s del suceso "sacar a l m enos una b o la negra"

c) E le m e n to s del suceso "sacar la s tres b o la s del m ism o c o lo r".

S O L O C I O H :

a) S i d e sígn a n o s p o r " a b e " el re s u lta d o de la re a liza c ifin del e x p erim en to ,

s ie n d o a . b . c cu a lq u ie ra de lo s re s u lta d o s b o la negro (N ) o b o la b la n c a (B ),

en ton ces e l e s p a c io m u estral es :

E - {NN N , NNB , NBN , NBB , BNN , BNB , BBN , BBB)

b) S i A es e l suceso "sacar al m enos u na b o la n egra" .en ton ces

A • ÍNNN , NNB , NB N , NBB , BNN , BNB , B BN}

c) Si B es el suceso "sa ca r la s tres b o la s del mism o c o l o r " , en ton ces

B • (NNN , BBB)

o o o O o o o -----

0 . 2 0 -U n hom bre tie n e tie m p o p a ra ju g a r a la ru le ta 5 veces a

lo su m o.C a da apu esta es de 100 p e s e ta s .E l hom bree m p ie za con 100

p eseta s y d e ja rá de ju g a r cuando p ie r d a la s 100 p eseta s o gane

300 p e s e t a s . H a lla r e l e s p a c io m u estral de lo s ro s u lta d o s p o s ib le s .

S O L P C I O H t

El s ig u ie n te d ia g ra m a en árbol m uestra lo s re s u lta d o s p o s ib le s del ju eg o :

E M P I E Z A CON 1A . j u g a d a 2* . ju ga d a 3a 4a . 5a . RESULTADOS

1-0

1- 2 - 1 - 0

1 -2 -1 -2 - 1-0

1 -2 -1 -2 - 1-2

1 -2 -I-2 -3 -4

V• £ • • í -fl

1-7
f « 7 - \-7- í - 7

I - 2 - 3 - 2 - 3-4
1 -2 -3 -4

donde 1 ,2 ,3 ,4 y 0 expresan e l d in e ro que tie n e en c a d a m om ento en c ie n to s d e pe

seta s. Por tan to, el e s p a c io m u estral es :

E - {1 0 ,1 2 1 0 ,1 2 1 2 1 0 ,1 2 1 2 1 2 ,1 2 1 2 3 2 ,1 2 1 2 3 4 ,1 2 3 2 1 0 ,1 2 3 2 1 2 ,1 2 3 2 3 2 ,1 2 3 2 3 4 ,1 2 3 4 }
 6. 2 1 .S e c o n s id e r a e l e x p e r im e n t o c o n s is te n te en la n z a r un da­

do y a n o t a r e l n ú m e ro de la cara s u p e r io r .

Sean lo s sucesos A " s a c a r un m ú l t i p l o de 3"

B " s a c a r un nú m ero p rim o "

C " s a c a r un n ú m e ro p a r".

¿So n c o m p a tib le s lo s sucesos A y B ,A y C o B y C ? .

S O L O C I O » :

Veamos cómo s e e x p r e s a n l o s s u c e s o s d a d o s e n f u n c i ó n d e l o s e l e m e n t o s d e l e s p a ­

c i o m u estral.

A - " s a c a r un m ú l t i p l o d e 3 " - Í 3 , 6 )

B - " s a c a r un número p r i m o " - (2 ,3 ,5 )

C - " s a c a r un número p a r " » (2 ,4 ,6 )

a) A O B- (3 ) , lu eg o A y B son com p atib les.

b) A O C- (6 ) , luego A y C Hon c o m p a t i b l e s .

c) B O C- (2 ) , lu eg o B y C s on com p atib les.

o o o O o o o ------

6.22 •Un e x p e r i m e n t o c o n s is te en el la n z a m ie n to de una m oneda

y de un d a d o .

S i A es e l suceso "ca ra en e l la n z a m ie n to de la m oneda" y

B es e l suceso "o b ten er 3 o 6 en e l dado" ,

e x p lic a r e l s ig n ific a d o de lo s s ig u ie n te s sucesos :

1#) Á 4°) A O B

2°) B 5°) A U B

3°) A n B 6°) Á O B
{JR V -V I-9)
S O L O C I O H :

1") Á e s e l su ceso "n o sa c a r c a ra en e l l a n z a m i e n t o d e l a moneda".

2 *) B e s e l s u c e s o " n o s a c a r n i 3 n i 6 en e l d a d o " .

3 o) A n B ea e l s u c e s o " s a c a r c a r a en e l l a n z a m i e n t o de l a moneda y o b t e n e r

3 o 6 en e l d a d o " .

4 °) A HB e s e l s u c e s o " s a c a r c a r a c on l a moneda y no s a c a r n i 3 n i 6 con

e l dado".

5 o) A U B e s e l s u c e s o "n o s a c a r c a r a e n e l l a n z a m i e n t o d e l a moneda o no

sa c a r n i 3 n i 6 en e l dado"

6°) Á O B e s e l s u c e s o "n o s a c a r c a r a e n e l l a n z a m i e n t o d e l a moneda y no

sa c a r n i 3 n i 6 en e l d a d o ".

o o o O o o o -----
 6 . 2 3 . H a lla r la u n ió n y la in te rs e c c ió n de lo s s ig u ie n te s su­

cesos que se o b tie n e n a l la n za r un d a d o :

1) A = {s a c a r núm ero par}

2) B = {s a c a r núm ero no in fe r io r a cu a tro)

( S o lz it iv id a d - 1975 - JRV - V I - 12)

S O L O C I O H :

Los sucesos A y B se exp resa n en fu n c ió n de l o s su ceso s e le m e n t a le s , de la

s i g u i e n t e fo rm a :

A - { s a c a r número p a r } ■ (2 ,4 ,6 )

B • { s a c a r número no i n f e r i o r a c u a t r o ) - {4 ,5 ,6 }

a) L a u n ió n d e l o s s u c e s o s e s :

AU B - {2 ,4 ,6 }U {4 , 5 , 6 } - {2 ,4 ,5 ,6 }

b) La i n t e r s e c c i ó n d e l o s s u c e s o s e s :

A O B - {2 ,4 ,6 } n {4 , 5 , 6 ) - {4 ,6 }

o o o O o o o -----

6 . 2 4 .C o n s id e re m o s lo s su ceso s A ,B y C del e s p a c io de sucesos

S .S e p id e expresar en fu n c ió n de lo s sucesos A ,B y C y de sus

c o m p lem e n ta rio s Á , B y C lo s s ig u ie n te s sucesos :

a) Se re a liz a n A y C pero no B

b) Se r e a liz a a l m enos uno d e lo s tres

c) Se re a liz a n al m enos dos sucesos de lo s dados

d) No s e re a liz a n in g u n o d e lo s tres sucesos

e) Se re a liz a A , p ero no se re a liz a B y C

S O L O C I O H :

a) ( A n B) - B - ( A n B) n B , por l a d e f i n i c i ó n de -

b) E s t e s u c e s o s e r e a l i z a cuando s e r e a l i z a e l s u c e s o A , o e l s u c e s o B , o

e l suceso C , por ta n to , será e l suceso :

A U B U C

c) ( A n B ) u ( a n c ) u (B n c ) U ( A n b n c)

d) E s t e s u c e s o e s c o m p l e m e n t a r io d e l s u c e s o dado en b ) , p o r t a n t o ,

a u b u c = a n ( bU c) - Á n (b n c ) > Á n S n c

e) E l sucesos es :

A - ( B U C ) - A C (F u e ) , p or l a d e f i n i c i ó n de -

- A O (B O C) , p o r l a l e y d e Morgan

- A O B O C , p or l a a s o c i a t i v i d a d de
 6 . 2 5 .S e c o n s id e ra e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en la n za r un d a ­

do al a ire y an otar e l núm ero de la cara s u p e rio r.S e p id e :

a) El e s p a c io m u estral

b) Dar un s is te m a c o m p le to de sucesos

c) H a lla r lo s sucesos c o n tra rio de lo s del s is te m a a n te rio r

d) Com probar s i lo s sucesos o b te n id o s en c ) form a n un s is te m a com

p le to de sucesos.

S O L U C I O N :

a) El esp a cio m uestral e s : E ■ { 1 , 2 , 3 , A ,5 ,6 )

b) Un s i s t e m a com p leto e s : A ■ (1 ,3 ,5 ) , B « ( 2 , A ,6)

c) Á - b y B - A

d) L o s s u c e s o s o b t e n i d o s e n c ) forman uns i s t e m a com p leto de sucesos.

Veamos que e s t o no s ie m p r e e s c i e r t o :

b) Sea a h o r a e l sistem a A - {1 } , B - (2 ) , C = (3 ,A ,5 ,6 }

c) L o s s u c e s o s c o n t r a r i o s s on : Á - ( 2 , 3 , A , 5 , 6 } , B • {l,3 ,A ,5 ,6 ) , C = (1 ,2 )

d ) L o s s u c e s o s A,B y C no form an un s i s t e m a p u e s t o que no s on i n c o m p a t i b l e s

dos a dos.

o o o O o o o -----

6 . 2 6 •D e una u rn a que c o n tie n e 2 b o la s ro ja s y tres a z u le s se

extra en s im u ltá n e a m e n te d o s b o la s , ¿ c u á le s son lo s e le m e n to s de

A C E s i A es e l suceso "h a b er e x tra íd o al m enos una b o l a a z ú l" y

E e l e s p a c io m u e s tra l? . (SElECTIl/IPAP -1 9 7 6 )

S O L U C I O N :

El e s p a c io m uestral E e s : E ■ ( ( r o j a , r o j a ) , ( r o j a ,a z u l ) , ( a z u l . a z u l ) )

N ó t e s e que ( a z u l , r o j a ) . e s l a misma e x t r a c c i ó n que ( r o j a , a z u l ) por ser la ex­

t r a c c i ó n s im u l t á n e a .

Por tan to,

A * " h a b e r e x t r a í d o a l menos una b o l a a z u l " ■ { ( a z u l , r o j a ) . ( a z u l , a z u l ) }

o o o O o o o -----

6 . 2 7 . H a lla r e l e s p a c io m u estral a s o c ia d o a l e x p e rim e n to a le a ­

to rio de sacar a la vez d o s m onedas de una b o l s a que c o n tie n e una

m oneda de 5 p ta s ,o tra de 25 p t a s y otra de 50 p ta s.

S O L U C I O N :

El e s p a c io m uestral E e s e l s ig u ie n t e :

E - ((5 ,2 5 ) , (5 ,5 0 ) , (2 5 ,5 0 ))
6 . 2 8 . Se c o n s i d e r a e l e x p e r im e n t o c o n s i s t e n t e en l a n z a r t r e s
monedas a l a ire y an otar e l r e s u lta d o de la cara s u p e rio r.
Se p id e :
a) E l e s p a c io m u es tra l y e l número d e e l e m e n t o s d e l m ism o.
b) E lem en to s d e l s u c e s o " s a c a r a l menos d o s c a r a s " ,
c) E lem en to s d e l su ceso " s a c a r so la m en te d os c r u c e s "

S O L O C I O N :

a) S i d esig na m o s p o r " a b e " e l r e s u l t a d o d e l a r e a l i z a c i ú n de un e x p e r i m e n t o ,

sien d o a , b , y c c u a l q u i e r a de l o s r e s u l t a d o s C a ra ( C ) o Cruz ( X ) , e n to n c e s

e l e s p a c io m uestral e s :

E - {CCC , CCX , CXC , CXX , XCC , XCX , XXC , XXX)

E l núm ero de e le m e n to s e s e v id e n te m e n te 8.

b ) Sea A e l s u c e s o " s a c a r a l menos d o s c a r a s " , entonces

A - {CCC , CCX , CXC , XCC}

c) Sea B e l s u c e s o " s a c a r s o la m e n t e d o s c r u c e s " , e n t o n c e s

B - {CXX , XCX , XXC}

o o o O o o o -----

6 . 2 9 . Se c o n s i d e r a el suceso A " s a c a r un r e y " y B el suceso

" s a c a r una f i g u r a " en l a e x tra c c ió n d e una c a r t a d e una b a r a j a
e sp a ñ o la .¿ C u á l d e l a s dos s ig u ie n t e s e x p r e s io n e s e s c i e r t a ?:
a) A C B
b) B C A

Razonar l a c o n te s ta c ió n .

S O L O C I O N :

a ) Es c i e r t a l a prim era r e l a c i á n , e s d e c i r , A C B , p u e s t o que ,

- s e r r e y im p lica s e r f ig u r a , o tam bién

- e l s u b c o n j u n t o d e l o s r e y e s e s t á c o n t e n i d o e n e l s u b c o n j u n t o de l a s

figu ra s .

o o o O o o o -----

6 . 3 0 .S e re a liz a la ex p e rie n c ia : " E l e g i r una f i c h a d e d o m in ó "

y s e d i c e q u e s e ha r e a l i z a d o A 4 s i la suma t o t a l d e p u n t o s e s i.
¿Cuál e s e l e s p a c io m u e s tra l? .

S O L U C I O N :

El e sp a cio m uestral es E - {0 ,1 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6 ,7 ,8 ,9 ,1 0 ,1 1 ,1 2 } p u e s t o que l a suma

d e l o s puntos v a r í a de 0 a 1 2 .
 6 . 3 1 ■Un e x p e rim e n to c o n s is te en la e x tra c c ió n de t r e s ca rta s

de una b a ra ja e s p a ñ o la .

Sean A e l suceso"sacar r e y en l a p rim e ra e x t r a c c ió n " ,

B e l suceso "sacar rey en la segunda e x t r a c c ió n " , y

C e l suceso "sa ca r rey en la te rc e ra e x tra c c ió n ".

E x p lic a r e l s ig n ific a d o de lo s s ig u ie n te s casos :

I o) A n b 4o) A n § n c

2o) A U B 5o) ( Á U B ) ílC

3° ) Á U B 6o) B U C

S O L U C I O N :

1°) A n B e s e l su ceso " s a c a r r e y en l a p rim era e x t r a c c i ó n y no s a c a r r e y

e n l a segunda e x t r a c c i ó n " .

2o ) AU B e s e l s u c e s o " s a c a r r e y e n l a p r i m e r a e x t r a c c i ó n o s a c a r r e y en la

segunda e x t r a c c i ó n " .

3 o) Á U B es e l s u c e s o " n o s a c a r r e y e n l a p r i m e r a e x t r a c c i ó n o no s a c a r r e y

en l a segunda e x t r a c c i ó n " .

4 C) Á n B H C e s e l su ceso "n o sa c a r r e y en l a p rim era e x t r a c i ó n n i en l a se

gunda n i e n l a tercera".

5o) (ÁUB) n C e s e l s u c e s o " n o s a c a r r e y e n l a p r i m e r a o en l a segunda e x ­

t r a c c i ó n y no s a c a r en l a t e r c e r a " .

6°) B U C e s e l s u c e s o " s a c a r r e y en l a segunda e x t r a c c i ó n o no s a c a r r e y en

la tercera e xtra cción ".

o o o O o o o -----

6 . 3 2 . S im p lifíq u e s e la s ig u ie n te e x p re s ió n de su ceso s :

( A U B ) O (A U B) n (Á U B)

donde A y B son lo s su cesos c o n tra rio s de A y B re s p e c tiv a m e n te .

S O L O C I O H = ISELECrlVWAP -1916)

(AUB) n ( A U B) n ( Á U B) ■ ( ( A U B ) n ( A U B ) ) O ( Á U B) , p. a s o c ia t iv a

■ ( A U ( B n B ) ) n ( Á U B) , p. d is t r ib u t iv a

= ( Au 0) ' ' ( Á U B ) , p . d e compleraen-

ta c iÓ n

= A O (Á U B) , id en tid a d

- ( A n Á) U ( A n B) , p. d is t r ib u t iv a

■ í U (A H B) , p . d e complemen-

tación

- A O B , id en tid ad
 0 . 3 3« C o n s id e re m o s e l e x p e rim e n to c o n s is te n te en ex tra er una

c a r t a de la b a ra ja e s p a ñ o la .

Sean A e l suceso "ex tra e r un a s " ,

B e l suceso "ex tra e r un o ro " , y

C e l suceso "ex tra e r e l as de copas".

E x p lic a r e l s ig n ific a d o de cada uno de lo s s ig u ie n te s sucesos:

I o) A 5 o) A n B 9 o) A ñB n C

2°Í B 6 o) A U B 1 0° ) A OB O C

3 o) c 7") A n c 11°) aTTb n c

D A U B 8") A n c 1 2° ) A OB ? T c

S O L O C I O N :

I o) Á es e l suc eso "no e x t r a e r un a s "

2o) B es e l suc eso " n o e x t r a e r un o r o "

3 o) C es e l suc eso " n o e x t r a e r e l a s d e c o p a s "

4°) AUB e s e l s u c e s o " e x t r a e r un as o un o r o "

5o) An B e s e l suc eso " e x t r a e r un as y e x t r a e r un o r o " ■ " e x t r a e r e l as de o -

ros"

6 o) A U B * A n B e s e l suc eso "n o e x t r a e r e l as d e o r o s "

7°) A n C es e l suceso " e x t r a e r un o r o y e x t r a e r un as de c o p a s " * 0 ,

e s , p o r t a n t o , e l suc eso i n p o s i b l e .

8o) A O C e s e l suc eso " e x t r a e r un o r o y no e x t r a e r un as de c o p a s " ■ " e x t r a e r

un o r o "

N ó t e s e que A C C

9 o) A n B n C e s e l suc eso " e x t r a e r un o r o y un a s y as de c o p a s " ■ 0 - "su­

ceso im posible"

10°) A n BO C es e l suceso c i e r t o p u e s to que e s e l com plem enta rio d e l suceso

im po sible ( V e r 9 8) ) A D B O C

11°) AUB nc* Á n B n C = 0 p u e s to que "n o e x t r a e r un a s " y e x t r a e r un

as d e c o p a s " son sucesos in c o m p a t i b l e s .

1 2 °) A n Bn A * A n 0 , ya que B y C son s u c e s o s in c o m p a t ib le s

• A O E , donde E e s e l suc eso c i e r t o

■ A e s e l suc eso " e x t r a e r un a s " .

o o o O o o o -----
 6 . 3 4 • Se ha observado la d is trib u c ió n por sexo de lo s h ijo s en

fa m ilia s de tre s h ijo s .

Sean A e l suceso " e l h ij o m ayor es unv a ró n " y

B e l suceso " lo s dos h ijo s pequeños son varon es".

¿ C u á le s son lo s e le m e n to s de A y de B?.

S O L D C I O . : { S U t c t í x i d t i -H75-JKV-VH-HI

S i designaDOS p or V e l h i j o v a r á n y p or H h i j o heabra , y l o s nonbraoos de

mayor a menor , se tie n e :

A = {VW , WH , VHV , VHH)

( y a que en c ada uno d e e s t o s sucesos e l e m e n t a l e s e l h i j o mayor e s v arón )

B - {VW , HW)

( y a que en c ada uno d e e s t o s s u c e s o s e l e m e n t a l e s l o s d o s h i j o s menores son v a r o ­

nes) .

o o o O o o o ------
PROBABILIDAD
en e£ que ¿e d u a v io t t a n t a ¿ 6 ¿ g u ¿ e n te ¿ m citz rU a ¿:

1. F R E C U E N C I A S A B S O L U T A S Y R E L A T I V A S

2. D E F I N I C I O N C L A S I C A D E P R O B A B I L I D A D

3. D E F I N I C I O N A X I O M A T I C A D E P R O B A B I L I D A D

4. PROBABILIDAD CONDICIONADA

5. P R O B A B I L I D A D E S T O T A L E S Y C O M P U E S T A S

6. S U C E S O S D E P E N D I E N T E S E I N D E P E N D I E N T E S
 7. 1. L a n z a r una m oneda 100 v e c e s y an otar lo s res u lta d o s ob­

te n id o s .

a) ¿Cuál será la fre c u e n c ia a b s o lu ta del suceso "ca ra "?.

b) ¿Y la fre c u e n c ia re la tiv a ? .

S O L U C I O N : . (J W -V II-n

Hemos r e a l i z a d o el ex p erim en to y s e han o b t e n id o s l o s s ig u ie n te s resv ios

1) Número d e c o r a s que han s a l i d o - 48

2) Núm ero d e c r u c e s q u e h an s a lid o * 52

Con e s t o s res u lta d o s se tie n e :

a) La fre c u e n c ia a b so lu ta d e l suceso "c a r a " * 48

b) La fre c u e n c ia re la tiv a d e l suceso "cara" • 48/100

o o o O o o o -----

7.2. E x trá ig a s e d e una b a r a j a e s p a ñ o la todos lo s oros. C o n s i­

deran do e s t e m ontón , háganse 50 e x t r a c c i o n e s con ree m p la za m ie n to

y an óten se lo s res u lta d o s . IJ K V -I/ Il-Z ]

S O L U C I O N :

H em o s r e a l i z a d o el e x p erim en to ,p ro c u ra n d o b a r a ja r b ie n la s ca rta s,y s e han o b te

n id o lo s s ig u ie n tc o res u lta d o s :

As d e oros 4 cu a tro de oros 5 s ie te de o r o s 6

dos de oros 5 c in c o de oros 3 sota de oros 4

tres de oros 6 s e is de oros 7 c a b a llo de oros 6

rey de o r o s 4

NtTTA : O b i f a v e i t que t a i ¿aecu en cúiA t ie n d e n a e s t a b i l í z a m e en t o m e a l 5.

o o o O o o o -----

7. 3 . ¿C u án to v a le n la sum a d e to d a s la s fre c u e n c ia s re la tiv a s

de lo s sucesos e le m e n ta le s de un e x p e r i m e n t o a l e a t o r i o ?

S O L O C X O N : U W -W M )

Los sucesos ele m en ta le s de un e x p e r i m e n t o a l e a t o r i o ea un s i s t e m a c o m p l e t o de

sucesos, es d e c ir, e s una p a r t i c i ó n d e l es p a cio m u e stra l.

De o t r o modo : a) Dos s u c e s o s c u a lesq u iera son in c o m p a tib le s y

b) la u n ió n de todos lo s sucesos es e l suceso c ie r to .

E n ton ces , la suma d e 1«6 fre c u e n c ia s re la tiv a s v a le l.E n efec to :

Sea E • ( a | , « 2 , . . . , a Q) e l es p a cio m u estral y n j . O j , . . . ^ la s frecu en ­

c ia s a b so lu ta s a l re a liza r el e x p erim en to n v e c e s .S e tie n e , en ton ces ,

 7. 4. Un e x p e r i m e n t o c o n s is te en extra er una b o l a de una u rn a

que c o n tie n e una b o l a a z u l, 2 b la n c a s y 3 ro ja s .S e a E =( a , b , r )

e l c o rre s p o n d ie n te e s p a c io m u estral y S e l c o n ju n to de la s p a rtes

del c o n ju n to E ,e s d e c ir,

S = (0 ,(a ),{ b } ,{ r} ,{ a ,b ),{ a ,r), ( b ,r ) , E)

Se d e fin e una fu n c ió n p sobre S de la s ig u ie n te m anera :

p(0) a 0 , p ({a )) - g , p ( { b )) = ^ , p ((r }) - ^ ,

p ({a ,b )) - \ , p ((a ,r l) *» \ , p ((b ,r )) = |

p (E ) - 1

¿Es p una p r o b a b i l i d a d ? .
(S E L E c n i n v w - 19701
S O L U C I O N S

P a r a que l a f u n c i ó n p d e f i n i d a s o b r e S , e s p a c i o d e s u c e s o s , s e a una p r o b a b i l i d a d ,

d e be v e r i f i c a r l o s ax io m as s i g u i e n t e s :

Ax-1 : p (0 ) - 0

Ax-2 : p (E ) - 1

A x - 3 : S i A,B G S s on t a l e s que A H B ■ 0 , e n t o n c e s p ( A U B) = p ( A ) + p (B )

Veuoo s s i s e v e r i f i c a n e s t o s axiomas.

Ax-1 : p (0 ) = 0 , p or d e f i n i c i ó n d e p

A x -2 : p (E ) = 1 . p o r d e fin ic ió n de p

A x -3 : I o) Sear. A - (a) , B ■ { b } , s on t a l e s que A H B - 0 y

p ( {a )) ♦ p ({b )> p ((*.b )) , y c o b o ía .b ) - A U B

e s t o s s u c e s o s v e r i f i c a n e l a x i o n a 3.

2°) Sean A " (a ) , B ■ { r } , s on t a l e s que A ^ B ■ 0 y

p ((a }) + p (ír }) " g + 5 = g " 5 " P ((«.r )) . y como ( a . r ) - AU B

e s t o s s u c e s o s v e r i f i c a n e l ax iom a 3

3") Sean A *> ( b ) , B ■ { r } , e s t o s s u c e s o s son t a l e s que A B• 0

p (íb }) + p (ír }) " 5 + 5 " | " P Í(b .r)) , y con o { b , r } ■ A U b

e s t o s s u c e s o s tam bién v e r i f i c a n e l axioma 3.

De l o a n t e r i o r s e s i g u e que l a f u n c i ó n p e s una p r o b a b i l i d a d en S y ( E . S . p ) un

espa cio p r o b a b ilís t ic o .

W0TA s Una ¿ u n c ió n cíe p io b a b ilid a d queda t a m b it n deXenminada c o n o c ie n d o t a i i -

m íg e n e i d e t o i i u c e i o ó e l e m e n t ó l a .

L a iu c t io i e le m e n t a l a ¿ow m u n a b a ie d e l A lg e b r a d e i u c t i o i .

o o o O o o o -----
 7. 5 . Sea E = (a l f a 2 ,a 3/a 4) un e s p a c io m u e s tr a l. Se d e fin e n la s

s ig u ie n t e s f u n c io n e s de E en R (n ú m e r o s r e a le s ) :

¿ C u á le s de e s ta s f u n c io n e s d e fin e n una p r o b a b ilid a d en E ?.

S O L O C I O H :

1) La suqb de p U j) , p ( a 2> , p ( a ^ ) , p ía ^ ) e s mayor que 1 , l u e g o p no

d e f i n e una p r o b a b i l i d a d .

2 ) P ( a 2) • - j , y como l a p r o b a b i l i d a d d e un s u c e s o e s s i e m p r e mayor o i g u a l

que c e r o , s e s i g u e que p no d e f i n e a q u í una p r o b a b i l i d a d .

3 ) L a f u n c i d n p d e f i n e a q u í una p r o b a b i l i d a d p u e s t o que l a suma d e l o s v a l o r e s

es 1 y s on no n e g a t i v o s .

4 ) L o s v a l o r e s s on no n e g a t i v o s , y su suma e s 1 , l u e g o d e f i n e n una p r o b a b i l i ­
dad s o b r e E

5 ) p tam b ié n e s a q u í una p r o b a b i l i d a d , p u e s t o que l o s v a l o r e s que toman l o s su­

c e s o s e l e m e n t a l e s s on no n e g a t i v o s y su suma e s 1.

o o o O o o o ----

S O L O C I O H :

S i s e la n z a n d o s monedas a l a i r e lo s casos p o s ib le s o r e s u l t a d o s p o s i b l e s s on :

CC , CX , XC , XX

ind ican do p or C c a ra y p or X cru z.

E l ú n ico c a s o f a v o r a b le e s : CC.

P or t a n t o , l a p r o b a b i l i d a d e s : p (C C ) - ^

OTRO METODO :

Sea A e l su ceso " s a c a r c a r a en l a p rim e ra moneda" y

B e l s u c e s o " s a c a r c a r a e n l a segunda moneda" , e n to n c e s e l suceso

CC " s a c a r c a r a e n l a p r i m e r a y e n l a segunda moneda" e s l a i n t e r s c c c i ú n de

l o s s u c e s o s A y B. P o r s e r s u c e s o s in d e p e n d ie n te s se t i e n e :

p (C C ) - p ( A O B ) - p (A ).p (B ) - 5 . \ - l
 7 . 7 i C o n s id e r e m o s e l s ig u ie n t e ju e g o .U n a f ic h a puede avanzar

a p a r tir d el p u n to n e g ro en

la s d ir e c c io n e s in d ic a d a s

por la s fle c h a s según lo s

r e s u lt a d o s par o im p a r q u e

se o b tie n e n a l t ir a r un d a ­

do.

Se p id e :

a) ¿C u á n to s c a m in o s d is t in ­

to s puede s e g u ir la f i ­

cha h a s ta e l f in a l?

b) ¿C u ál es la p r o b a b ilid a d

de cada uno de e llo s ? .

c) ¿C u á l es la p r o b a b ilid a d

de que la f ic h a lle g u e a

cada uno de lo s c ir c u io s

s u p e r io r e s después de 4

ju g a d a s ? .

S O L O C I O H :

a ) L o s caminos a s e g u i r ha sta l l e g a r a c ada uno d e l o s c i r c u i o s son :

1 4 6 4 1 4a f i l a de c i r c u i o s

1 3 3 1 3a f i l a de c í r c u l o s

1 2 1 2a f i l a de c í r c u l o s

1 1 I a f i l a de c í r c u l o s

Cuando s e term in a e l j u e g o e l número de caminos p o s i b l e s e s :

1 + 4 + 6 + 4 + 1 -16

b ) Tod os l o s caminos t i e n e n l a misma p r o b a b i l i d a d , l u e g o su v a l o r e s ^

c ) La p r o b a b i l i d a d d e l l e g a r a c ada c í r c u l o depende d e l número de caminos p o s i ­

b le s. En a ) s e ha s e ñ alad o l o s caminos p o s i b l e s . P o r t a n t o ,

p r o b a b i l i d a d de l l e g a r a A - 1/16

p r o b a b i l i d a d de l l e g a r a B - 4/16

p r o b a b i l i d a d de l l e g a r a C - 6/16

p rob ab ilida d de l l e g a r a D = 4/16

p r o b a b i l i d a d de l l e g a r a E = 1/16

NOTA : Pe una im n e ra a n d lo g a ¿ e c a lc u la ( a p r o b a b ilid a d d e l l e g a r a cada uno

d e lo & c ir c u lo t > .

— o o o O o o o -----
 7 . 8 , Sean A y B dos de lo s p o s ib le s sucesos que pueden p re se n

ta rse en un e x p e r im e n t o a le a t o r io .P r o b a r que s i A y B son sucesos

in d e p e n d ie n t e s , e n to n c e s t a m b ié n lo son sus sucesos c o n t r a r io s A

y § . (SELECTIVIDAD - F976)

S O L O C I O H :

Sabemos que dos sucesos son in d e p e n d i e n t e s s i ,

p (A 0 8 ) - p (A ).p (B )

Se t r a c a , p o r t a n t o , d e d e m o strar que ,

p(A n i ) ■ p (Á ). p(B)

En e f e c t o , ______
p ( A n B) - p « A U B) l e y d e Morgan

■ l - p ( A U B )

- 1 - p ( A ) - P ( B ) + p ( A O B)

- 1 - p íA ) - p íB ) + p íA )p (B ) A y B in d e p e n d i e n t e s

- Í1 - p í A ) ) Í 1 - píB ))

- p íX ).p íB )

l u e g o , l o s sucesos A y B son s u c e s o s i n d e p e n d ie n t e s .

o o o O o o o ----

7. 9. S e a n S un e s p a c i o de sucesos, A y B e lem en to s d e S y p u

na m ed id a d e p ro b a b ilid a d en S.

Se sabe qu e p (A ) = 0 .6 , p (B ) = 0 .7 y p (A u B) - p (A n B) =0 .3 .

C a lc u la r p (A U B) y p (A n B ).
[SELECTIVIDAD - 1976)

S O L O C I O H :

Sabemos que dados d o s s u c e s o s de S , A y B , s e v e r i f i c a la sigu ien te rela ció n :

P Í A U B) - p í A ) + p í B ) - p í A n B)
%
«= * p í A U B) + p (A O B) - p í A ) + p íB )

De e s t a d l t i m a fórm u la y de l a r e l a c i ó n dada en e l e n u n c i a d o . s e o b t i e n e e l s i­

g u i e n t e s is te m a :

p íA U B ) + P Í A n B) - 0 . 6 + 0 . 7 - 1.3
¡
P Í A U B) - p í A n B) - 0 . 3

I o) Sumando l a s dos e c u a c io n e s , r e s u l t a :

2 p íA U B ) . 1.6 -» p íA U B ) a 0.8

2 o) R e stan d o l a s d o s e c u a c i o n e s , r e s u l t a :

2píA O B) - 1 - p í A f l B) - 0 . 5
 7 . 1® p r o b a b ilid a d de sacar a l m enos una cara en n

la n z a m ie n t o s c o n s e c u t iv o s de una m oneda.

S O L O C I O » * 1* * * * * * * * - 197S - J W - W M 9 J

Sean A e l s u c e s o " s a c a r a l aenos una c a r a e n n l a n z a a i e n t o s de una e on ed a"

XXX . . . X e l suc eso " s a c a r n c ru c e s e n n la n z a a i e n t o s de una ao n e d a ";

e n to n c e s l o s s u c e s o s A y X X X ...X son s u c e s o s c o n t r a r i o s . P or t a n t o :

p ( A ) - 1 - p(XXX . . . X)

- 1 - p ( X ) . p ( X ) . p ( X ) ..............p(X)

. 1 1 1 1 1 2° - 1
" 1 ■ 2 • 5 * 5 ..........2 " ‘ ' ~

o o o O o o o ----

7 . 1 1 , Sean A y D dos sucesos de un e s p a c io de sucesos S,

ta i que p (A ) - 3/8 , p (B ) = 1/2 y p (A n B) - 1/4 . Se p id e :

1) p (A U B)

2) p (X ) , 3) p (B )

4) p íA O B) # 5) p (Á U B)

6) p (A O B I , 7 ) p (B n A)

8) p ( A A B)

S O L O C I O M :

1) p ( A U B) - p( A) ♦ p (B ) - p (A O B) - g ♦ g - | - l

2) p (Á ) - 1 - p (A ) - 1 - | - l

3) p (B ) - 1 - p (B ) - 1 - i - 5

4) P < Á O B) - p (X T T b ) - 1 - p (A U B) - 1 - l - |

5) p (Á U B) - p ( A O B) ■ 1 - p (A n B) ■ 1 • | ■ j

6) p ( A O B) - p(A - B) - p(A - ÍA H B)) - píA) - píA n B)

3 1 - 1
‘ á’ i * 8

7) p íB H A ) - p íB - A) - p íB - ÍA H B )) - p íB ) - p í A O B)

1 1 - 1
’ 5• l i

8) p íA A B) - p ííA O g) U ÍB n Á ) ) , p or d e f i n i c i A n d e d i f e r e n c i a

- P ÍA n B) + p <B n Á) , p or s e r A O B y B O A in c o m p a ti­

b le s.

-¡♦i-i
 7 . 1 2, Una u r n a c o n t i e n e 36 b o l a s num eradas d e l 1 a l 36. Se ex­
traen sim u ltá n e a m e n te d os de d ic h a s b o la s y se v u e lv e n a in tro d u ­

c ir en la u rn a ;p o s te rio rm e n te se saca otro p a r de b o la s (ta m b ié n

s im u ltá n e a m e n te ). H a ll a r la p ro b a b ilid a d del suceso c o n s is te n te en

que lo s núm eros que se o b tie n en en la p rim e ra e x tra c c ió n n o sumen

36, y que adem ás, e l p rod u cto de lo s núm eros o b t e n i d o s e n la según

da e x tra c c ió n no s e a 36.
(SELECTIVIDAD -1976)
S O L D C I O B :

Sean A " l o s d o s números o b t e n id o s en l a . p r i m e r a e x t r a c c i ó n no suman 36"

B " l o s dos números o b t e n id o s en l a segunda e x t r a c c i ó n t i e n e n un produc­

t o d i s t i n t o de 36"
Los sucesos A y B son ev ide n te m e n te in d e p e n d i e n t e s , p or ta n to

p (A n B) - p ( A ) . p (B )

a) C á l c u l o de l a p r o b a b i l i d a d de A.
A p lic a r e m o s l a r e g l a de L a p la c e :

I o) Casos p o s i b l e s de e x t r a e r dos b o l a s : "j " "

2o) Casos f a v o r a b l e s ;

La p rim era bola es e l 1 : Las p a r e j a s que cumplen l a c o n d ic ió n v a r í a n

e n to n c e s d e l 1-2 a l 1-34, en total : 33

La p rim era b o la e s e l 2 : V arían d e l 2-3 a l 2-33 en tota l : 31

La p rim era b o la e s e l 3 : V arían d e l 3-4 a l 3-32 , en total : 29

La p rim era b o la e s e l 4 : V arían d e l 4-5 a l 4-31 en tota l : 27

La p rim era b o la e s e l 16 : V aría n d e l 16-17 a l 16-19, en total ; 3

La p rim era b o l a e s e l 17 : La ún ic a p a r e j a es l a 16-17 , 1

P or t a n t o , e l número t o t a l de p a r e j a s v i e n e dado por :

1 + 3 + 5 + 7 + . . . + 27 + 29 + 31 + 33 “ 289

b) C á l c u lo de l a p r o b a b i l i d a d de B.

1 * ) Casos p o s i b l e s - 630 ( l o s mismos que e n a ) - l ® ) )

2®) Casos f a v o r a b l e s ■ 630 - 5 ■ 625 , p u e s to que 1-36 ,18-2 ,1 2 - 3 ,9 -4 y

6 -6 son l o s c a s o s d e s f a v o r a b l e s d e l suc eso B

De a) y b) s e s i g u e que : p (A n B) = p ( A ) . p ( B ) = • 0.455

o o o O o o o -----
 7 . 1 3 . H a l l a r l a p r o b a b ilid a d d e o b t e n e r dos c a r a s y 4 cruces
al l a n z a r 6 m onedas s o b r e una mesa.
¡SELECTIVIDAD - 1976)
S O L O C I O H :

En e l l a n z a m i e n t o d e una moneda l o s r e s u l t a d o s s o n d o s : Cara ( C ) y Cruz ( X ) .

Su p r o b a b i l i d a d e s s on :

P (C ) - p (X ) - i
I
Vanos a c a l c u l a r l a p r o b a b i l i d a d d e l s u c e s o p e d i d o p o r l a " r e g l a de L a p l a c e " .

a ) Casos p o s i b l e s .

Cada moneda t i e n e d o s p o s i b i l i d a d e s , l u e g o e l número d e r e s u l t a d o s p o s i b l e s

c on l a s 6 e s :

Número de c a s o s p o s i b l e s = 2 . 2 . 2 . 2 . 2 . 2 - 26 - 64

b ) Caso f a v o r a b l e s .

Un r e s u l t a d o f a v o r a b l e e s : C C X X X X

o tam bién : X C X C X X

Es e v i d e n t e que lo s casosp o s ib le s v i e n e n d a d o s p or l a s p e r m u t a c i o n e s con

r c p e t i c i S n de 6 elem en tosde l o s c u a le s uno ser e p it e 2 v e c e s y o t r o 4.

„ 4 ,2 6! 1 .2 .3 .4 .5 .6 ,,
Numero d e c a s o s f a v o r a b l e s : , 2¡ " 1 2 3 4 1 2 “

De a ) y b ) se sigu e que la p ro b a b ilid a d e s :

P r o b a b i l i d a d d e o b t e n e r 2 c a r a s y 4 c r u c e s - -g|- •

o o o O o o o -----

7 . 1 4 . H a lla r la p ro b a b ilid a d de que la suma d e lo s p u n tos de

la s caras v is ib le s de un d a d o que se la n z ó al azar, sea m ú ltip lo

de 5.
( SELECTIVIDAD - 1976)

S O L ü C I O

L a s sumas q u e s e pueden o b t e n e r son :

El 1 no e s v i s i b l e : 2 + 3 + 4 + 5 + 6 -20 - 5

El 2 no e 3 v i s i b l e : 1 + 3 + 4 + 5 + 6 -1 9 j* 5

El 3 no e s v i s i b l e : 1 + 2 + 4 + 5 + 6 =18 A 5

El 4 no e s v i s i b l e : 1 + 2 4 3 + 5 + 6 -1 7 j* 5

El 5 no e s v i s i b l e : 1 + 2 + 3 + 4 + 6 -1 6 j» 5

El 6 no e s v i s i b l e : 1 + 2 + 3 + 4 + 5 -1 5 - 5

Por tan to , - casos fa v o r a b le s - 2

- casos p o s ib le s - 6

p r o b a b ilid a d d e que l a suma s e a m ú l t i p l o d e 5, - g - ^

 7. 15. H a lla r la p ro b a b ilid a d d e un s u c e s o .s a b ie n d o quel a suma

de suc u a d r a d o y la del cu ad rad o de la p ro b a b ilid a d d e l s u c e s o con

tra rio es ig u a l a ^ . ISELECTJVIVAD -1976)

S O L O C I O H :

Sea A e l s u c e s o y x su p r o b a b i l i d a d , e s d e c ir , p (A ) = x .

Ento nces e l s u c e s o c o n t r a r i o , A , tie n e por p rob ab ilida d :

p (A ) - 1 - p (A ) - 1 - x

El enunciado d e l pro blema s e tr a d u c e e n l a s i g u i e n t e e c u a c ió n :

x 2 + (1 - x ) 2 - l ~

x 2 + 1 - 2 x + x2 ■ | “ “

18x2 - 18x + 9 - 5 «=*

18x2 - 18 x + 4 - 0

9x2 - 9x + 2 =0

Y r e s o l v i e n d o l a e c u a c i ó n d e segundo g r a d o r e s u l t a n t e , s e t i e n e :

6 1
y x 2 " 18 ' 3
2 1
Por t a n t o , p (A ) • r , o tam bién p (A ) ■ - .

o o o O o o o -----

7■ 1 6 . H a lla r la p ro b a b ilid a d de ob ten er ”a l m enos un 3 ” en dos

la n za m ie n to s d e un d a d o . \ J R V -V 1 1 - 1 1 )

S O L U C I O N :

Sean A e l suc eso " s a c a r un 3 e n e l p r im e r d a d o " y

B e l suc eso " s a c a r un 3 e n e l segundo d a d o " , e n to n c e s e l suceso

C " o b t e n e r a l menos un 3 e n dos l a n z a m ie n to s de un dado" e s l a unión de

l o s s u c e s o s A y B , e s d e c i r , C = A U B.

P or t a n t o ,

p (C ) - p (A U B) - p ( A ) + p ( B ) - p ( A H b) ■g + g - ; ^ ” ^

Veamos ah ora como s e r e s u e l v e e s t e pro blema p or l a " r e g l a d e L a p l a c e " .

a) Los r e s u l t a d o p o s i b l e s a l t i r a r d o s dados son 36.

b) Los r e s u l t a d o s f a v o r a b l e s a l s u c e s o C son :

31,32,33,34,35,36 , 1 3 ,2 3 , 4 3 ,5 3 ,6 3

Ueg0’ p(C ) . ■£
 7 . 1 7. ¿Cuál es la p ro b a b ilid a d de ob ten er 9 o 10 p u n t o s con

dos dados? iS E L E C T J V lM ) -1976)

S O L O C I O H :

Sean A e l suceso "s a c a r 9 puntos c on d o s d a d o s " y

B e l suceso "s a c a r 10 p u n t o s c on d o s d a d o s " , l o s s u c e s o s A y B s e pue­

den e x p r e s a r e n t o n c e s a s í :

A - {6 3 , 54 , 45 . 36}

B - {6 4 , 55 , 46}

Siendo 1' “ ado p o s i b l e s , a l t i r a r dos dados, 36 , s e t i e n e que :

a) Prot d e l suceso A : p (A ) • ^

b) P ro b a b ilid a d d e l suceso B : p(B ) ■ - ■—

c) Como l o s s u c e s o s A y B s on s u c e s o s i n c o m p a t i b l e s , la pro b ab ilida d p e did a

3 e rá :

p (A o B) - p (A ) + p(B ) - - j g +

HOJA: N ó te A e que ,

A o B * { 6 3 , 54 , 45 , 36 , 64 , 55 , 4 6 }

y a p lic a n d o l a " a e g t a d e L a p la c e " o b te n e n o A e l A e A u lta d o a n t e ó l o * .

o o o O o o o -----

7 . 1 8 .S e ha tru ca d o una m oneda de ta l form a que la p ro b a b ili­

dad de o b ten er cara es trip le que la p ro b a b ilid a d de o b ten er cru z.

¿Cuál es la p ro b a b ilid a d de cada suceso "ca ra " y "cru z"?.

S O L O C I O H :

Sean C e l suceso "obtener cara" y

X e l suceso "obtener c ru z", entonces se t i e n e :

a) C O X ■ 0 , e s d e c i r , C y X s on s u c e s o s i n c o m p a t i b l e s .

b) p ( C ) - 3 p (X )

c) p (C U X) - P ( C ) + p ( X ) - p(C n X)

d) C U X - E , s ie n d o E e l suceso c i e r t o .

De e s t a s rela cio n e s se s igu e :

l - P ( E ) - p (C U X) - p(C> + p ( X ) - p ( C n X)

- p (C ) + p(X )

- 3 p (X ) + p (X )

- 4 p (X ) , d e don de p (X ) - ¿ , y por tan to.

 7 . 1 9 .H a lla r la p ro b a b ilid a d de que lo s p u n tos o b te n id o s al

la n za r tres dados,

a) sum en 3

b) sum en un m ú l t i p l o de 3.
ISFLECTIl/IPAP - 1975)
S O L U C I O N :

a ) Sea A e l s u c e s o "suma de l o s p u n t o s d e l o s t r e s dados e s 3 " , e n t o n c e s

A ■ {1 1 1 } , es d e c i r , en l o s t r e s d a d o s s e d e be o b t e n e r 1.

p(A ) - p ( l l l ) - p (l).p (l).p (l) - I . I . i - -L

N ó t e s e que l o s c a s o s f a v o r a b l e s s on I y l o s c a s o s p o s i b l e s son 216.

b ) Sea B e l s u c e s o "6uma d e l o s puncos d e l o s t r e s d a d o s m ú l t i p l o de 3 " , c n t o -

ces
1) resu ltad os cuya suma es 3 : 111

2) resu ltad os cuya suma es 6 : 114 • 141 . 411

123 • 132 , 213 , 231 , 312 , 321

3) resu ltad os cuya suma es 12 : 651 » 615 , 516 . 562 . 156 , 165

642 • 624 , 426 , 462 . 246 . 264

633 • 363 , 336

552 t 525 . 255

543 • 534 . 435 , 453 , 354 , 345

444

4) resu ltad os cuya suma es 18 : 666

Por ta n to , casos fa v o ra b le s : 36 36 1

casos p o s i b l e s :216 P (B ^ 216 6

o o o O o o o -----

7 . 2 0 .¿ C u á l es la p ro b a b ilid a d de sacar tres ases (tre s 1) al

la n z a r tres dados? \ J R V -V U - 7 }

S O L U C I O N :

Sean A el suceso" s a c a r as e n e l p r im e r d a d o "

B el s u c e s o " s a c a r a s en e l segu ndo dado"

C el su ceso" s a c a r a s en e l tercer dado" , entonces l a p ro b a b ilid a d del

suceso i n t e r s e c c i ó n "A y B y C" es :

P Í A y B y C) = p ( A ) . p ( B ) . p ( C ) - g . g . g - ~

ya que l o s s u c e s o s A,B y C s on i n d e p e n d i e n t e s .

Tam bién s e puede a p l i c a r l a " r e g l a d e L a p l a c e " .En número d e c a s o s f a v o r a b l e s

es 1 y e l número de c a s o s p o s i b l e s e s 2 1 6 y su c o c i e n t e 1/216 e s l a p r o b a b i l i ­

dad d e l s u c e s o A O B n C.
 7. 2 1 .Un dado está trucado de modo que la probabilidad de obte

ner las distintas caras es proporcional a los números de estas.

Se pide :

a) Probabilidad de cada una de las caras

b) Probabilidad de sacar un número par

c) Probabilidad de sacar un múltiplo de 3

S O L U C I O N :

a) Sea x l a p r o b a b i l i d a d de s a c a r 1 , e s d e c i r ,p ( 1 ) ■ x , entonces

p ( 2 ) - 2x , p ( 3 ) - 3x . p<4) - 4x , p<5) - 5x , p<6) - 6 x ).

P or s e r 1 , 2 , 3 , 4 , S , 6 elem entos d e l e s p a c io m u e stra l, l a suma d e l a s p r o b a b i l i

dades e s 1 , e s d e c i r ,

p ( l ) + p ( 2 ) ♦ p ( 3) ♦ p ( 4 ) ♦ p ( 5 ) + p ( 6 ) - x ♦ 2 x ♦ 3x ♦ 4x ♦ 5x ♦ 6x

- 21x

Luego . * •

Por tan to, p< 1) - -yj- , p (2 ) - , p (3 ) - , p (4 ) - , p (5 ) = ~

P<6) - - j r

b) p C ' s a c a r p a r " ) - p ( { 2 , 4 , 6 ) ) - p ( 2 ) + p < 4 ) + p ( 6 ) - - -j f

c) p C 's a c a r m lílc ip lo de 3 " ) - p < {3 ,6 > ) = p ( 3 ) + p ( 6 ) -

o o o O o o o ----

7 . 2 2 .L a p r o b a b ilid a d de que una bom ba la n z a d a por un a v ió n

haga b la n c o en e l o b je tiv o es 1/3. H a l l a r la p r o b a b ilid a d de a le a n

zar e l o b je tiv o , s i se t ir a n tre s bom bas s e g u id a s .

S O L U C I O N :

E l suceso D ■ "h a c e r b la n c o en e l o b j e t i v o " e s e l s u c e s o c o m p le m e n ta r io d e 5 ,

D ■ "n o h a c e r b l a n c o e n e l o b j e t i v o "

Sean A = " h a c e r b la n c o en e l o b j e t i v o c on l a p r i m e r a bomba",

B- "h acer b l u n c o en e l o b je tiv o c on l a segunda bomba",

C- "h acer b la n c o en e l o b je tiv o c on l a t e r c e r a bomba",

entonces ,

p (D ) • i - p (D ) • i - p (Á n b n c)

• l - p(X).p(B).p(C)

. 1 2 2 2 . I 8 - 19
T • T ’ T 1 - 27 7T
7. 2 3 . En u n a l o t e r í a lo s b ille te s está n num erados c o n s e c u tiv a ­

m en te desde e l 0000 al 9999.C a lc u la r la p ro b a b ilid a d de que ob ten ­

ga e l p rim e r p re m io a lg u n o d e lo s núm eros que s o lo ten g a n tres c i­

fra s d is tin ta s ,ta le s com o : 0 0 9 4 ,0 2 1 0 ,8 5 5 0 ,9 6 7 6 ,3 2 8 3 ,...

s o l ü c i o h = t im m m i

Aplicarem os l a r e g l a de Laplace.

a ) Casos p o s i b l e s : 10000

b) Casos f a v o r a b l e s :

I o) Las p o s i b i l i d a d e s d e e l e g i r t r e s c i f r a s d i s t i n t a s e s : -

- 120

2o) Cobo s e ha de r e p e t i r una d e l a s c i f r a s d e c ada grup o , c ada uno d e e s ­

t o s 120 no s d a t r e s nu evas p o s i b i l i d a d e s , y tendremos e n to n c e s

120.3 - 360

3o) Cada uno de e s t o s 360 g ru p o s e s d e l a forma aab e , a b b c . a b c c . S i permuta­

mos l a s l e t r a s obtendremos f i n a l m e n t e t o d o s l o s números p o s i b l e s .

A s í e l grup o aabe da l u g a r a 12 números , p u e s to que

pl " " 12
P or t a n t o , e l número de b i l l e t e s fa v o ra b le s e s : 360.12 = 4320.

P r o b a b i l i d a d d e o b t e n e r e l p r i m e r p rem io - - 0 '4 3 2
1 0000

o o o O o o o -----

7. 2 4 . Los sucesos A y B de un e x p e r i m e n t o a le a to rio son in d e ­

p e n d ie n te s y tie n e n por p ro b a b ilid a d , p (A ) = p y p (B ) = q.

H a lla r la p ro b a b ilid a d de que al re a liz a r e l e x p e rim e n to s o lo ocu­

rra uno d e lo s dos sucesos.

S O L O C I O N :

C on sid erem o s l a fig u ra a d ju n to . S i A y B son

lo s s u c e s o s co m p lem en ta rio s de A y B re s p e c ­

tiv a m e n te , se tie n e que el su cesos p e d id o es

A A B - (A O B) U (X n B)

Por tan to :

p ( (A n § ) U ( A n B » “ p ( A O B) + p (A O B) , y a que l o s s u c e s o s A f l B y ADB

son i n c o m p a t i b l e s ,
= p (A )p (B ) + p (A )p (B ) , ya que l o s s u c e s o s A y B , A y B

son in d e p e n d ie n t e s

» p (l-q ) + (l-p )q , ya que p ( A ) - I - p y

p (B ) - 1 - q
 7 . 2 5 . ¿Cuál e s la p ro b a b ilid a d de que a l la n z a r d os d a d o s ,s a l­

ga por suma , o b ie n 3 , o b ie n 4 , o b ie n 5?.

S O L O C I O M : IJ K V -V 1 1 -6 )

Sean A el suc eso "sacar 3 puntos con dos dados" ,

B e l suceso " s a c a r 4 puntos con d o s d a d o s " y

C e l suceso " s a c a r 5 puntos con dos dados" , en to n c e s l o s sucesos A.B y

C s e pueden e x p r e s a r también a s í :

A - (2 1 , 12}

B - (31 . 22 . 13}

C - (41 . 32 , 23 . 14}

Recordemos que e l número de c a s o s p o s i b l e s a l t i r a r dos dados e s 3 6 . Por t a n t o .

PÍA o 1 o O ■ P Í A ) + P ÍB ) * P ÍC ) - ♦ 4 - + 4 - - 4 - -

— o o o O o o o -----

7 . 2 6 , Una u r n a c o n t i e n e 8 b o la s ro ja s , 5 a m a rilla s ,7 verdes.

Se extrae una a l azar. D e te rm in a r la p ro b a b ilid a d de que :

a) Sea r o ja d) No s e a ro ja

b) Sea a m a r illa e) Sea ro ja o verde

c) Sea v e rd e f) No sea verde.

( J R V - V I I - I 3)

S O L U C I O N :

Sean A e l suc eso "s a c a r bola ro ja " ,

B e l suc eso "s a c a r bola a m a r illa " y

C e l suc eso "s a c a r bola ve rd e ".

8 8 2
a) P <A) " « T T T T T ‘ 20 = 5

b) p (B ) - ±

c) P ÍC ) - - 1 -

d) El suc eso " s a c a r b o l a NO r o j a " e s e l suc eso c o n t r a r i o d e l A. P or t a n t o ,

2 3
p í í s a c a r b o l a no r o j a } ) ■ 1 - p (A ) = 1 - 5 ■ 5

e) E l suc eso " s a c a r b o l a r o j a o v e r d e " e s e l suc eso unió n de A y B. Por t a n t o ,

p (A U B) = p ( A ) + p íB ) - - -1

f) E l suc eso " s a c a r b o l a NO v e r d e " e s e l s u c e s o c o n t r a r i o d e l C. P or ta n to ,

p í í s a c a r b o l a no v e r d e } ) - 1 - p ( C ) = 1 - ^
 7. 2 7 . La p r o b a b ilid a d de que un h o m b re y una m u je r de 18 a ñ o s

v iv a n 50 m ás e s 0 .6 y 0 .7 re s p e c tiv a m e n te .S e c a s a n .S e p id e :

a) P ro b a b ilid a d de que v iv a n después de 50 a ñ o s

b) P ro b a b ilid a d de que v iv a s o lo e l hom bre

c) P ro b a b ilid a d de que v iv a s o lo la m u je r

d) P ro b a b ilid a d de que v iv a al m enos uno d e lo s dos

e) P ro b a b ilid a d de que no v iv a n in g u n o de lo s dos.

S O L U C I O N :

Sean B e l suceso " l a m u je r v i v e 50 a ñ o s más" ,

A e l s u c e s o " e l hombre v i v e 50 a ñ o s m ás" ,

A y B lo s sucesos c o n t r a r io s de A y B resp e c tiv a m e n te .

E n to n c e s :

a) p ( " v i v a n d e s p u é s de 50 a ñ o s " ) ■ p ( A H B) • p ( A ) . p ( B ) ■ 0 .6 x 0 .7 - 0.42

b) p ( " v i v a s o l o e l h o m b r e ") ■ p ( A n B ) - p ( A ) . p ( B ) ■ 0 . 6 x 0 . 3 ■ 0 .18

c) p C 'v iv a s o lo la m u jer") => p ( A n B ) - p ( A ) . p ( B ) - 0 . A x 0 . 7 - 0 . 2 8

d) p C ' v i v a a l menos uno de l o s d o s " ) - p ( A U B) ■ p ( A ) + p ( B ) - p ( A H B)

- 0 .6 + 0 .7 - 0.42

- 0.88

c) E l s u c e s o " n o v i v a n in g u n o d e l o s d o s " e s e l s u c e s o c o n t r a r i o de

" v i v a a l menos uno d e l o s d o s "

por tan to,

p ( " n o v i v a n in g u n o d e l o s d o s " ) • l - p C ' v i v a a l menos uno d e l o s d o s " )

- 1 - 0 . 8 8 - 0 .12

o o o O o o o -----

7 . 2 8 . ¿Cuál es la p ro b a b ilid a d de sacar dos b o la s b la n c a s de u

na urna que c o n tie n e 14 b o la s b la n c a s y 16 b o l a s n egras, con reem ­

p la za m ie n to y s in é l? . [J K V - V lI - í )

S O L U C I O N :

Sean A e l suceso " s a c a r b la n c a en l a p rim era e x t r a c c i ó n "

B e l suceso " s a c a r b l a n c a e n l a segunda e x t r a c c i ó n " .

Veamos c u á l e s l a p r o b a b i l i d a d en c ada uno d e l o s c a s o s :

a ) Con r e e m p l a z a m ie n t o .

p (A y B ) - p(A O B ) ■ p ( A ) . p ( B ) - . -1^- - - yy . - jy =

b ) S i n r e e m p l a z a m ie n t o .

14 13 7 13 91
 7 . 2 9 . H a lla r la p ro b a b ilid a d de ob ten er a l m enos un 6 d o b le en

n tira d a s de dos dados.

(SELEC TIVID AD - 1976)
S O L U C I O N :

Sean Aj el suceso "s a c a r 6 d o b le en ln p rim era tira d a ".

Ay e l suceso " s a c a r 6 d o b l e en l a segunda tira d a ",

A^ el suceso "s a c a r 6 d o b le en la tercera tira d a " ,

• •• ••• ••• ♦•• ••• ••• •••

A e l suceso " s a c a r 6 d o b l e en la n -é s im a tira d a ",
n

La p ro b a b ilid a d p e d id a será , s ie n d o A e l suceso dado , :

P Í A ) = p ( A j U A 2 U A 3 U . . . U A n )

- 1 - p (A . U A . U A . Ü ... U A )
l ¿ J n

■ i - p í Á j n Á 2 n Á 3 n . . . n Á n )

1 - p í Á J) p í Á 2 ) p í Á 3 ) p íA n> , ya que lo s sucesos son in d e -

_ . p en d ien tes,
- 1 . ya
y a <lue
q u e t o d o s l o s s u c e s o s t i e n e n l a misma p r o b a b i -

lid a d ,

■ 1 - » ya *1u c ¿ e l° s 36 ca so s que re s u lta n al tira r dos

dados s o lo e l 66 es fa v o ra b le , por tan to como

Aj es e l co m p lem en ta rio , su p ro b a b ilid a d será

o o o O o o o -----

7 . 3 0 .D e una b a ra ja de 40 c a r t a s se sacan dos a l a z a r.H a lla r

la p ro b a b ilid a d de que sean dos reyes.

S O L O C I O H = (S E L E C T m m - .9 ,6 ,

P r i m e r m étod o :

a) El núm ero d e p o s ib ilid a d e s de e le c c ió n de dos ca rta s es :

b) El núm ero d e p o s ib ilid a d e s de e le c c ió n de dos reyes es :( 2 ) ' T ~ T "^

A p lica n d o la re g la de L a p la c e , se tie n e :

p ro b a b ilid a d de sacar dos reyes - ^ - -y jQ

Segundo m étodo :

Sean A e l suceso "sa ca r rey en la p rim e ra e x tra c c ió n "

B el suceso "sacar rey en la segunda e x tra c c ió n " , en ton ces e l su

p e d id o v ie n e d a d o como la in te r s e c c ió n de A y B, p u estoque la e x tra c c ió n al

azar de dos ca rta s es e q u iv a le n te a la e x tra c c ió n s u c e s iv a s in re e m p la za m ie n to .

Por tan to , p (A n _ p (A )> p (B / A ) „ # . _ í_ „

 7 . 3 1 . H a lla r la p ro b a b ilid a d de ob ten er al a za r.d e una b a r a j a

e s p a ñ o la :

I o) un rey y un a s

2 o) un rey o un a s

3®) dos reyes

en e x tra c c io n e s s u c e s iv a s ,d e v o lv ie n d o la ca rta a la b a ra ja después

de la p rim e ra e x tra c c ió n . iS tttc U v id a d - 1975 - J W - V U - t O )

S O L U C I O N :

Sean R el suceso " s a c a r un r e y en l a p rim era e x t r a c c ió n " ,

A e l suceso " s a c a r un as e n l a se gu n d a e x t r a c c i ó n " y

R* e l suceso " s a c a r un r e y en l a segunda e x t r a c c i ó n " .

1 * ) E l s u c e s o " s a c a r un r e y y un a s " e s e l s u c e s o i n t e r s e c c i ó n d e R y A , y a d e ­

más s on s u c e s o s i n d e p e n d i e n t e s . P o r t a n t o ,

4 4 1
p C ' s a c a r un r e y y un a s " ) - p ( R n A ) - p (R ).p (A ) -

2 ° ) E l s u c e s o " s a c a r un r e y o un a s " e s e l s u c o s o unió n d e R y A , y además

son i n c o m p a t i b l e s . P o r t a n t o ,

p C ' s a c a r un r e y o un a s " ) - p ( R U A ) - p ( R ) ♦ p ( A ) - A + - A • ^

3 #) E l s u c e s o " s a c a r d o s r e y e s " e s e l s u c e s o i n t e r s e c c i ó n d e l o s s u c e s o s R y

R* , además s on i n d e p e n d i e n t e s . P o r t a n t o ,

p C 's a c a r dos r e y e s " ) - p(R O R * ) - p ( R ) . p ( R * ) . . A „ ^

o o o O o o o -----

7 . 3 2 . Una u rn a c o n t i e n e tres b o la s b la n c a s y s ie te n e g ra s.O tra

c o n tie n e cu atro b o la s b la n c a s y 5 n e g r a s . E xtraem os una b o la de ca­

da urna. ¿Cuál es la p ro b a b ilid a d de que la s dos sean negras?.

U K if-m -in
S O L U C I O N :

Sean A e l suceso "s a c a r b o la negra de la prim era urna" y

B e l suceso "s a c a r b o la n e g r a d e l a segunda u r n a " , e n t o n c e s e l s u c e s o

C " s a c a r b o l a n e g ra en l a p rim e ra urna y en l a segun da" es la in te r­

secció n de lo s sucesos A y B , e s d e c ir , C - A O B

a) La p r o b a b ilid a d d e l suceso A e s : p (A ) - yg

b) La p r o b a b ilid a d d e l suceso B e s : p(B ) -

c) S ie n d o l o s sucesos A y B in d e p e n d ie n te s , res u lta :

P (C ) • p (A n B) - p ( A ) . p(B ) - A . -|- • ■ -J g
 7 . 3 3 • H a lla r la p ro b a b ilid a d de sacar un r e y y un c a b a l l o en

la e x tra c c ió n s im u ltá n e a al azar de dos ca rta s de una b a r a j a espa­

ñ o la . ISELECTIVW AD - 1976)

S O L U C I O M :

P rim er m étodo:

La ex tra c c ió n sim u ltá n e a de d o s ca rta s e q u iv a le a la ex tra c c ió n su ce siv a sim

re e m p la za m ie n to . Si

R es el suceso "sacarrey "

C es el suceso "sa ca rc a b a llo "

en ton ces e l suceso "sa ca r rey y ca b a llo s im u ltá n e a m en te " e q u i v a l e a la u n ió n de

lo s sucesos RC y C R . Por tan to,

P (RC U CR ) - p(RC ) + p(C R) ■ p (R )p (C / R ) + p (C )p (R /C )

_ A 3 4 3 A 8
" T O - T T + AO * 39 390 390

Secundo m étod o:

Veam os cómo se o b tie n e la p ro b a b ilid a d del su c e s o p e d id o por la "re g la de La p la

ce" .

I o) Casos p o s ib le s - C4 0 2 - - 390

2o) Casos fa v o ra b le s - ^ ® * ya <,UÜ * o s caso CR ° Rc son *nd' s “

tin g u ib le s al ser la ex tra c c ió n sim u ltá n e a .

De 1®) y 2®) s e s i g u e q u e l a p r o b a b i l i d a d d e l s u c e s o p e d i d o e s :

p C 're y y c a b a llo ") - ^

o o o O o o o -----

7 .3 4 .¿ C u á l es la p ro b a b ilid a d de extra er al azar y s u c e s iv a ­

m en te ,d o s ca rta s de n u m e ra c ió n c o n s e c u tiv a e n una b a r a ja es p a ñ o la ?

S O L U C I O M :

Sean A ■ "sacar una ca rta de la b a ra ja la p rim era v e z " y

B - "sacar una c a r t a co n se cu tiv a a la a n te rio r la segunda v e z "

e n to n c e s ,e l su ceso p e d id o v ie n e dado p o r A n B.

P o rta n te, p (A O B) - p (A ).p (B / A )

8 8
" 1 * 19 " Im ­

p u e s to que p (A ) ■ 1 , ya que es el suceso c ie r to , y

p (B / A ) - ryy , ya que hay 8 c a r ta s co n s e c u tiv a s a una d a d a , d o s d e

cada p a lo , la a n te rio r y s ig u ie n te .
7 . 3 5 • C a lc u la r la p ro b a b ilid a d de que a l la n z a r n veces u n a mo

neda ob ten gam os n caras. • (J R V -V II-1 5 )

S O L U C I O N :

Sean C e l suceso " s a c a r c a ra en e l p rim e r la n z a m ie n to " ,

CC e l s u c e s o " s a c a r c a r a en e l p r i m e r o y en e l s e g u n d o " ,

CCC e l s u c e s o " s a c a r c a r a en e l p r i m e r o , en e l segu ndo y en e l tercero"

•• •
CCC . . . C e l s u c e s o " s a c a r c a r a e n c a d a uno d e l o s n l a n z a m i e n t o s "

Se t i e n e entonces :

CC • C n C

ccc - c n c n c
ccc...c»cnc n c n . . . n c
s i e n d o además t o d o s l o s s u c e s o s i n d e p e n d i e n t e s . P or t a n t o :

p(CCC . . . C) - p (C ).p (C ).p (C ) ... p(C ) = 1 . 1 . 1 ............. I - -i-

o o o O o o o -----

7 . 3 6 . En una b a r a j a de 40 c a r t a s , ¿cuál es la p ro b a b ilid a d de

que un g r u p o d e c in c o ca rta s con ten ga exacta m en te dos ases?.

[ S i t i c t i v i d a d - 1975 - J M - V U - 1 7 )
S O L U C I O N :

Vamos a a p l i c a r l a " r e g l a d e L a p l a c e " .

a ) Número d e c a s o s p o s i b l e s .

L o s g r u p o s d i s t i n t o s de c i n c o c a r t a s que s e pueden f o r m a r son p r e c i s a m e n t e

l a s c o m b in a c io n e s de l a s 40 c a r t a s tomadas d e 5 en 5 , e s d e c i r ,

número d e c a s o s p o s i b l e s *

b ) C as os f a v o r a b l e s .

C on s id e re m os que e l e g i m o s p r i m e r o l o s d o s a s e s . Él número d e e l e c c i o n e s p o s i

b l e s es
(í)
E l e g i d o s l o s d o s a s e s , h a y que e l e g i r l a s t r e s c a r t a s r e s t a n t e s . E l número de

e le c c io n e s para e s ta s t r e s c a r t a s es p u e s t o que l o s a s e s no e n t r a n .

Por tan to,

número d e c a s o s f a v o r a b l e s " ( 2 ) ( ^ )

De a ) y b ) s e s i g u e , s i e n d o A e l s u c e s o d ad o ,

M I (3 6 3 4 .3 3 6 .3 5 . 3 4
... W Í l 3J 1.2 ' 1. 2 . 3 119
" T ^ T ~ " 4 0 . 39. 3 ¿ . 3) . 3¿ “ ■■ —
t : sva. c 5 18 278
 7 . 3 7 . C a lc u la r la p ro b a b ilid a d de sacar re y ,s e g u id o de un a s ,

s e g u id o de un r e y y este s e g u i d o d e un c a b a l l o , en una b a r a j a es­

p a ñ o la .

a) Con r e e m p la z a m ie n t o

b) S in ree m p la za m ie n to . (J K V VJJ 9'

S O L U C I O N :

Sean A e l suc eso " s a c a r r e y e n l a p rim era e x t r a c c i ó n " ,

B e l suc eso " s a c a r as en l a segunda e x t r a c c i ó n " ,

C e l suc eso " s a c a r r e y en la t e r c e r a e x t r a c c i ó n " y

D el suc eso " s a c a r c a b a l l o en l a c u a r ta e x t r a c c i ó n " .

Veamos c uál e s la p r o b a b i l i d a d en cada uno de l o s d o s casos.

a ) Con reeraplaznmiento.

En e s t e cas o l o s c u a t r o sucesos A,B,C y D son in d e p e n d ie n te s y cada uno

t i e n e de pro b ab ilida d 1/40 . P or t a n to ,

P (A n B n C n D) - p (a ) . p ( b) . p ( c) . p ( d ) -

b) S i n reemplazamiento.

En e s t e cas o l o s s u c e s o s no son in d e p e n d i e n t e s . c a d a suc eso e s t á c o n d i c i o n a ­

do a lo s a n te rio re s .

p(a n b n c n d) - p (A ).p (B / A ).p (c/ A n b) . p ( d /a n b n c)

4 4 3 4
" 4 0 - 1 9 - • I T • ~TT

4 .4 .3 .4 _ 4 4

4 0 .3 9 .3 8 .3 7 5 .1 3 . 1 9 .3 7 45695

— oooOooo—

7 . 3 8 . H a lla r la p ro b a b ilid a d de g a n a r dos de tres ju e g o s in d e­

p e n d ie n te s s i la p ro b a b ilid a d de ganar c u a lq u ie ra de e l l o s es 0 ,0 1 .

S O L P C I O N : IS F IE C T IW M D -19751

S i designamos p or G ganar un p a r t i d o y p or P p e r d e r l o , en to n c e s l o s c a s o s f a -

vora b lea s o „ : GCP , CPG , PGG

Por t a n t o ,

p C'ganar dos j u e g o s de t r e s " ) - p(GGP U GPG U PGG)

- p(CCP) + p(GPG) + p(PGG)

- p (G )p (C )p (P )+ p (G )p (P )p (G )+ p (P )p (G )p (C )

- 3 . p ( G ) p ( G ) p ( P ) - 3 . 0 , 012 . 0 ,99 - 0,000297

 7. 3 9 . Se tie n e una u r n a con 4 b o la s b la n c a s y tres n egras.

Se extrae una b o l a al a za r,a n o ta m o s su c o lo r,y s in d e v o lv e rla a la

u rn a ,ex tra em o s una s e g u n d a b o la .

Se p id e :
a) El e s p a c io m u e s tra l.

b) La p ro b a b ilid a d de cada uno de lo s su cesos e le m e n ta le s del espa

c ió m u e s tra l.

S O L U C I O N :

a) Los re s u lta d o s p o s ib le s son B la n ca -B la n c o

B la n ca -N e g ra
N eg ra -B la n ca (V éa se l a fig u ra )
N egra -N egra

y el es p a cio m u estral es : E - (B B ,B N ,N B ,N N )

a) En l a fig u ra s e ha se ñ a la d o la s p ro b a b ilid a d e s de e x tra cció n d e c a d a una d e

la s b o la s . S ie n d o sucesos d e p e n d ie n te s , se tie n e :

O p (8 8 )• p {8 lp (S / 8 ) » y

p lB N )• p(8|p|N/8] . |

2
Q p(W B }- p (V ]p (B / N ) ■ y

p ( N N ) . p(N)p(W/W) • \

o o o O o o o -----

7 . 4 0 . En una c a j a ten em os dos b o la s b la n c a s , una n e g r a y s ie te

ro ja s .E x tra y e n d o dos b o la s s u c e s iv a m e n te ,¿ c u á l es la p ro b a b ilid a d

de ob ten er una b o la negra s e g u id a de una b l a n c a ? .

a) R ep o n ie n d o la b o la
b) S in re p o n e rla . IJ R V -V 1 1 -1 6 )

S O L U C I O N :

Sea N e l suceso " s a c a r una b o l a negra"

B e l suceso " s a c a r una b o la b la n c a "

NB e l suceso " s a c a r una b o l a b l a n c a s e g u i d a d e una n e g r a "

Veamosa h o r a c u á l e s la p ro b a b ilid a d en cada unod e l o s casos p e d id os.

a ) R e p o n ie n d o l a b o la .

p(NB) - p(N O B) ■ p ( N ) . p ( B ) , ya que l o s s u c e s o » son independientes

• iV • -n r “ j ó

b) S in r e p o n e r l o b o l a .

P (NB) - p(N O B) - p ( N ) . p(B/N)

1 2 1
■nr • — 15-

o o o O o o o ----

7 . 4 1 . A un co n g re so de c ie n t íf ic o s a s is te n 100 c o n g r e s is ta s .

D e e l l o s , 80 h a b la n fra n c é s y 40 in g le s . ¿C u ál es la p r o b a b ilid a d

de que dos c o n g r e s is t a s e le g id o s a l azar no puedan e n te n d e rs e s in

in té r p r e te ? . (P R E U N IV E R S IT A R IO )

S O L O C I O H :

1) Sean F ■ { » / x es un c o n g r e s i s t a que h a b la f r a n c é s }

I - { x / x es un c o n g r e s i s t a que h a b l a i n R l é n }

entonces ,
C ard(P U I ) - C a r d ( F ) + C a r d ( l ) - C a r d (F O I )

es d e c i r , 100 - 80 + 40 - C a r d ( F n 1)

de don de , C ard (P O I ) - 20.

P or c a n c o , a ) Número d e c o n g r e s i s t a s que habla n s o l o f r a n c é s = 60

b ) Número d e c o n g r e s i s t a s que h a b la n s o l o i n g l é s - 20

c) Número d e c o n g r e s i s t a s que hablan f r a n c é s c i n g l é s ■ 20

2) Vamos a h a l l a r l a p r o b a b i l i d a d a p l i c a n d o l a " r e g l a de L a p l a c e " .

a ) Número de c a s o s f a v o r a b l e s .

Cono hay 60 c o n g r e s i s t a s que no saben i n g l é s y 20 no saben f r a n c é s ,

e l número d e p a r e j a s que no s e e n t i e n d e n e s : 20 . 60 - 1200

b) Número d e c a s o s p o s i b l e s .

E l número de p a r e j a s que s e pueden form a r c on Ion 100 c o n g r e s i s t a s e s :

(,0 0 ). 100.99
4 950
2J T I
Por tan to, l a p r o b a b i l i d a d p e d id a , p , es

1 200 8
P T W IT

o o o O o o o -----
 7. 4 2 . D e te rm in a r la p ro b a b ilid a d p para cada uno de lo s s i­

g u ie n te s sucesos :

a) A p a ric ió n de un nú m ero p a r en una t i r a d a de un d a d o e q u i l i b r a d o .

b) La o b te n c ió n d e 6 pu n tos en una s o l a tira d a d e un p a r de dados.

c) La a p a ric ió n do ca ra en e l la n z a m ie n to d e una m o n e d a ,s i en

100 la n za m ien to s p re v io s a p a re c ie ro n 54 caras.

S O L D O 1 0 . : IJW-»II-«|

a ) Sea A e l s u c c h o " s a c a r par a l t i r a r un d a d o " . e n t o n c e s A ■ { 2 . 4 , 6 ) .S ien d o e l

e s p a c io eq u ip rob a b le s e t i e n e :

p (A ) ■ p ( ( 2 , 4 , 6 } ) - p < {2 }) + p ({4 }) + p( { 6 } ) ■ g + g + g ■ g ■ ^

También s e puede a p l i c a r l a " r e g l a de L a p l a c c "

... cosos fa vo ra b les 3 1

P (A ) ' c a s is p o s ib le s " 6 " 2

b ) Sea B el s u c e s o " o b t e n e r 6 puntos en una s o l a t i r a d a de d o s d a d o s " , e n to n ­

ces B - (5 1 ,4 2 ,3 3 ,2 4 ,1 5 } . Sien do e l e s p a c io equ ip rob ab le r e s u lt a :

P ÍB ) - p < (5 1 ,4 2 .3 3 .2 4 ,5 1 )) - p ( { 5 l ) ) + P( { 4 2 ) ) ♦ p < {3 3 )> ♦

P < (2 4 )) ♦ p< (5 1 })

' 5
y a que l a p r o b a b i l i d a d d e l un s u c e s o e l e m e n t a l e s ——
3b
A p l i c a d o l a " r e g l a de L a p l a c e " s e o b t i e n e e l mismo r e s u l t a d o p u e s to que l o s

c a s o s f a v o r a b l e s son 5 y l o s c a s o s p o s i b l e s 36.

c) S i l a moneda f u e s e e q u i l i b r a d o l a p r o b a b i l i d a d de s a c a r c a r a o c r u z s e r í a j ,

a q u í , s i n embargo,debemos c o n s i d e r a r l a p r o b a b i l i d a d e m p í r i c a d e d u c id a de l a

s e r i e d e l o a 100 p ri m e r o s l a n z a m i e n t o s .

P or t a n t o , l a p r o b a b i l i d a d de s a c a r c a r a e s :

o o o O o o o -----

7 . 4 3 .S e tie n e una m oneda ta ra d a cuya p ro b a b ilid a d de cara es

0 .7 5 . Se tira n 1000 la n z a m ie n to s . H a lla r e l núm ero d e veces que

p ro b a b lem e n te s a ld rá cara.

S O L U C I O N :

A plican do l a r e g la de Laplace se t ie n e :

. . c s s o i ^ r s ^ r.i M e s entonces o 75 . , >. pl)r e , „ t 0 :

' casos p o s i b l e s ’ 1000

Número de v e c e s que s a l d r á p ro b a b le m e n te c a r a - n ' - 0 .75 x 1000 - 750

 7 . 4 4 .U n e x p e r i m e n t o c o n s i s t e en e l la n za m ie n to d e una m oneda

y la e x tra c c ió n d e una c a r t a d e una b a r a ja e s p a ñ o la .

Sean A e l suceso "s a lir cru z al tira r la m oneda" y

B el suceso "extra er un o r o de la b a ra ja ".

C a lc u la r :

a) p (A ) e) p ( A n B)

b) p (Á ) f) p ( A n B)

C) p (B) g) p ( Á n B)
d) p (B ) h) p ( A U B) IJ K V -V U -W

S O L U C I O N :

1
a) p(A)

b) p(Á) = 1 - p(A) - 1 - ¿

>0 I
c) P (B ) - -jó ' 4

1
d) p (B ) - 1 - p(B)

e) Los sucesos A y B son i n d e p e n d ie n t e s , p or t a n t o :

1 1
P (A O B ) ■ p ( A ) . p(B)
2 • 4

f) Los sucesos A y B son también in d e p e n d i e n te s , p or t a n t o :

1 3 3
p ( A O B) - p ( A ) . p ( B )
2 • 4

g) También son in d e p e n d ie n te s l o s sucesos A y B , p or t a n t o :

1
p ( A n B) = p ( Á ) . p ( B ) “ 5 • ¿ ' g

h) S ie n d o A y B sucesos in c o m p a t ib l e s , s e v e r i f i c a que :

1 3
p ( A V B) » p ( A ) + p (B ) " ^ + ¿ ¿
Z " 4

o o o O o o o -----

7 . 4 5 ■Sean lo s sucesos A y B con p (A ) = | # p (B ) = | y

p (A n B) • j . H a lla r i) p (A / B ) y íi) p (B / A ).

S O L U C I O N :

p ( A n B) . 1 . 1 3
i) p (A / B )
pTH 4 • 3 ' 4

p ( A n B) 1 . 1 1
Ü ) p ( B /A )
p (A ) " 4 • 2 " 2
 7 . 4 6 . Una urna c o n t ie n e 6 b o la s negras y 3 b o la s ro ja s .O tra

c o n tie n e 8 b o la s neqras y 10 r o ja s .

S i se extra e una b o la de cada urna, h a lla r la p ro b a b ilid a d de que:

a) Sean am bas n egras • ^

b) Sean am bas ro ja s

c) Sean una r o j a y otra n egra. 1J R V - V I I - 1 4 |

S O L O C I O N :

Sea N el su ceso "s a c a rb o la negra en la p rim era urn a"

N* el su ceso "s a c a rb o la negra en la segunda u rn a"

R el su ceso "s a c a r b o la ro ja en la p rim era u rn a "

R* e l suceso "s a c a r b o la ro ja en la segunda u rn a " , en ton ces :

pCN) - ; p (N *) • ; p (R ) - ; p (R *) ■ -jg-

Veam os ahora la p ro b a b ilid a d de lo s sucesos dados.

a) Sea NN* e l suceso "sa ca r ambas b o l a s n e g r a s " , en ton ces NN* - N O N* y

por tan to , ya que son sucesos in d ep e n d ie n tes, re s u lta :

p (N N *) - p (N ). p (N *) “ -|- . -y g- “ - jj-

b) S e a RR* el suceso "sacar ambas b o l a s ro ja s " , e n t o n c e s RR* • R H R* y

por tan to, ya que son sucesos in d ep e n d ie n tes , re s u lta :

P (R R *) - p (R ) . p ( R * ) - - J - . - } * - 4 ?

c) Ya que no s e d ic e si la p rim era d e b e s e r ro ja (n e g ra ) o la segunda .e x is ­

ten la s dos s ig u ie n te s p o s ib ilid a d e s : NR* o RN* . Por tan to ,

el suceso "sea una ro ja y otra negra" es tá fo rm a d o p o r la u n ió n d e lo s su­

cesos NR* y RN*. La p ro b a b ilid a d es :

p (N R * U R N *) - p (N R *) ♦ p (R N *) - p (N ).p (R *) ♦ p (R ).p (N *)

6 10 .3 8 „ U
’ T * T8 + T *

o o o O o o o -----

7 . 4 7 . Sean lo s sucesos A y B con p (A ) - | ,p (B ) = | y

P (A U B) - | . H a lla r i) P (A / B ) y i i ) p (B / A ) .

S O L U C I O N :

T e n i e n d o en c u e n t a que p (A f l B ) ■ p ( A ) +• d ( B ) - p ( A U B) , r e s u l t a que :

pí a n b) ■ | * | - | - ¡

i, P ÍA / B ) - - i : | - | S i ) P ÍB / A ) . . j : 3 . 2
P<B> 8 8 3 p (A ) 8 8 3
 7. 4 8 . H a lla r la p ro b a b ilid a d p de cada uno de lo s s iq u ie n te s

sucesos :

a) E x tra e r un c e rro jo no d e fe ctu o so , s i de 500 e x a m in a d o s han apa

re c id o 7 d efe ctu o so s.

b) E x tra e r de una b a ra ja de 40 c a rta s , re y , a s o so ta en una s o la

e x tra c c ió n .

c) La a p a ric ió n en una s o la tira d a de dos dados de la sum a 8 u 11.

(J K V -V U -S )
S O L U C I O N :

a) Sea A e l suc eso " s a c a r un c e r r o j o NO d e f e c t u o s o " y

B e l s u c e s o " s a c a r un c e r r o j o d e f e c t u o s o " .

P a r a h a l l a r l a p r o b a b i l i d a d de l o s s u c e s o s A y B tendremos en c u e n ta l a p r o ­

b a b i l i d a d e m p ír ic a de l o s 500 examinados p r e v i a m e n t e . P or t a n t o ,

a) P (B ) - ¿

7 491
b) p (A ) - 1 - P(B ) = 1 - 5ÓÓ “ 5ÓÓ

ya que l o s s u c e s o s A y B son s u c e s o s c o n t r a r i o s .

b) Sea C e l s u c e s o de " e x t r a e r r e y , a s o s o t a d e una b a r a j a de 40 c a r t a s " ,

e n to n c e s ,

p (C ) = p ( í r e y , a s , s o t a } ) - p ( { r e y } ) + p ( { a s > ) + p ( {s o t a }>

_ _ 4 4 4 _ 12 _ 2
40 40 40 " 40 10

c) Sea A e l suc eso " s a c a r 8 puntos a l t i r a r dos d a d o s " y

B el suceso " s a c a r U puntos a l t i r a r dos dados " , en to n c e s

A y B se pueden e x p r e s a r también así :

A - { 6 2 , 53 , 44 , 35 , 2 6 }

B a { 6 5 , 56}

Por tan to, p (A o B) ■ p (A ) + p (B ) -

o o o O o o o -----

7 . 4 9 . Se la n za un d a d o . S i e l núm ero q u e ha s a l i d o es im pa r
/
¿cuál es la p ro b a b ilid a d de que sea p rim o ? .

S O L U C I O N :

Sea A e l suceso " e l número que ha s a l i d o e s i m p a r " » (1 ,3 ,5 }

B e l suceso " e l número que ha s a l i d o e s p r im o " = {3 ,5 }

e n to n c e s , l a p r o b a b i l i d a d d e l s u c e s o B y a que s e ha r e a l i z a d o A e s : p ( B ) • ^
 7 . 5 0 . De una u rn a que c o n t ie n e tre s b o la s ro ja s y c in c o a z u le s

se e x tra e n s im u lt á n e a m e n t e ' d o s b o la s .

a) E s c r ib ir e l e s p a c io m u e s tra l y

b) c a lc u la r la p ro b a b ilid a d de que la s dos b o la s sean a z u le s .

S O L U C I O N : tSELECTMMO - ,9761

a) Si b ■ b o l a bla n ca y a * b o la a z u l, tenem os l a urna l l e n a d e l a s i g u i e n t e

form a :
C • { b 1, b 2 , b 3 , a I , a 2 , a 3 , a 4 , a s }

Como e x t r a e m o s s im u ltá n e a m e n te d o s b o l a s , e l p o s ib le s e s p a c io m uestral e s :

E = {b b , ba , a a }

NOTA : 0b*¿>we*e que ¿ a e W u tc U ó n e* S1UULTANEA . S i ( a ext/tacción ¿ u e a e &uce-

* iv a , entonce* e l e* p ació im e&tAal * e n la :
E * { 5 6 , ba , a b , a a )

c) Sea A e l suceso "sacar l a p rim era b o la a z u l " y

B el suceso " s a c a r l a segunda b o l a a z u l " .

Tenemos que c a l c u l a r l a p r o b a b i l i d a d d e l s u c e s o ADB. Coao s on s u c e s o s de

p e n d ien tes , se t ie n e :

P ÍA H B ) ® p (A ).p (B / A ) - g . ~ - p-

También s e puede r e s o l v e r e s t a segunda p a r t e p o r l a " r e g l a d e L a p l a c e " .

I o) C as os p o s i b l e s .

Es e v i d e n t e que s e t r a t a d e c o m b i n a c i o n e s d e 8 e l e m e n t o s tomados d e 2 e n 2.

Número d e c a s o p o s i b l e s = ( 2 ) “ "P T = 28

2 o) C as os f a v o r a b l e s .

Se t r a t a de e l e g i r de 5 b o la s a z u le s d o s , s o n ,p o r t a n t o , com bin acion es de 5

e l e m e n t o s tomados de d o s e n d o s .

Número d e c a s o s f a v o r a b l e s ' ( 2 ) " T T " 10

De I o) y 2o) s e s i g u e que l a p r o b a b i l i d a d p e d i d a e s :

p ía n n - ij- - n

o o o O o o o -----
8 ESTADISTICA

DESCRIPTIVA
e/t t i que ¿ e d tia w io lL a n t a i ¿ I g i U z n t t i m a fe 'u a i:

1. MUESTRA Y POBLACION

2. VARIABLES ESTADISTICAS

5. DISTRIBUCIONES ESTADISTICAS

4. REPRESENTACIONES GRAFICAS

5. M E D I D A S DE C E N T R A L I Z A C I O N

6. M E D I D A S DE D I S P E R S I O N
 8.1 . Las c a lific a c io n e s de un e s t u d i a n t e en s e is p ru ebas fu e ­
ron : 8 7 ,6 4 ,9 2 ,8 6 ,6 9 ,7 1 . •

H a lla r la m ed ia y la d e s v ia c ió n típ ic a .

S O L O C I O N :

C o n s id ere m o s la ta b la s ig u ie n te :

x .-5
xi < v *>2

87 8 '8 4 7 8 ' 14

64 - 1 4 '1 6 2 0 0 '5 0

92 13*84 191*54

86 7 ' 84 61 '4 6

69 - 9 ' 16 8 3 '9 0

71 - 7 ' 16 5 1 ' 26

46 9 6 6 6 '8 0

a) De la p r im e r a co lu m n a s e o b t i e n e la m ed ia : x - " 7 8 '1 6

b) C o n o c id o e s t e v a lo r se puede ya ca lc u la r la s e g u n d a co lu m n a y la tercera.

c) De la tercera co lu m n a s e o b tie n e fin a lm e n te la va ria n za y la d e s v ia c ió n

típica.
s2 . 6 6 6 ’ 80
i)

ii) S - 1 0 '5 4

o o o O o o o -----

8 . 2 . Un a l u m n o d e C . O . U . r e a liz a tres exám enes trim e s tra le s

y uno fin a l.C a d a exam en trim e s tra l tie n e d o b le im p o rta n c ia que el

a n te rio r y e l exam en fin a l una im p o rta n c ia tr ip le . Un a l u m n o sa­

ca 6 ,7 ,5 y 8 n otas r e s p e c tiv a m e n te . ¿Cuál es la n o ta fin a l? .

S O L U C I O N :

Se trata de una m ed ia a ritm é tic a pon derada, p u esto q u e c a d a un3 d e la s n otas

no v a le lo m ism o.S e tie n e .p u es,

Pt (p e s o )
xi V i
6 1 6

7 2 14

5 4 20

8 12 96

19 136

Por tan to, la nota fin a l es : 136 : 19 • 7 '1 5

 8. 3. E n un e x á m e n b i o l ó g i c o de la sangre de unos e n fe rm o s se

o b tu v ie ro n ,e n m ile s de le u c o c ito s ,la s c a n tid a d e s s ig u ie n te s :

8 '5 , 9 '5 , 12 , 11*5 , 1 4 *5 ,1 0 , 17*5 , 13*5

H a lla r la m ed ía y la v a ría n z a y d e s v ia c ió n típ ic a .

U M -V 1 U -7 )
S O L U C I O N :

Consideremos l a t a b l a s i g u i e n t e :

X. - X ( x i - x)
xi i

8*5 -3 *6 2 13*10

9*5 -2*62 6*86

12 -0*12 O'OI

11*5 -0*62 0*38

14*5 2*38 5*66

10 -2 *1 2 4*49

17*5 5*38 28'94

13*5 1*38 1*90

97 I: 61'34

97
a) De l a p rim era columna s e o b t i e n e l a media : * ** — 12*12

b ) Conocido e l v a l o r de l a media se c a l c u l a n l o s v a l o r e s de l a segunda y t e r c e ­

ra columnas.

c ) De ln t e r c e r a columna s e o b t i e n e f i n a l m e n t e l o s v a l o r e s de l a v a r in n z n y des

v ia c ió n típ ic a .

i) V ar ia n z a S* - 61¡ 3 — - 7'66

ii) D e s v ia c i ó n t í p i c a S - /7'66 = 2'76

oooOooo—

8 . 4 . En un g r u p o d e 50 p e r s o n a s hay a lg u n a s que pesan 70 kqs

y otras que pesan 8 0 k g s .¿S e puede a f ir m a r que la m ed ía d e lo s pe­

sos es de 75 k g s ? . ¿ P o r q u é ? .

S O L U C I O N :

a ) S i hay 25 p ersonas que pesan 70 y 25 que pesan 80 e n to n c e s s í , e s d e c i r , la

media en c 6 t c cas o e s 75 como puede comprobarse inmediatamente.

b ) En c u a l q u i e r o t r o c a s o l a media no es 75. P or e j e m p l o , s i hay 40 con 70 kgs

y 10 con 8 0 kgs , en to n c e s l a media e s :

4 0 .7 0 ♦ 10.80
72.
50
 O . La ta b la a d ju n ta m u estra una d is t r i b u c i ó n de fre c u e n c ia s

de lo s s a la rio s d ia rio s d e - 70 e m p le a d o s de una e m p re s a :

S A L A R I O S EN P T A S NUMERO DE EMPLEADOS

400-449 8

450-499 12

500-549 17

550-599 15

600-649 11
650-699 5

700-749 2

C a lc u la r :

a) L ím ite in fe r io r de la sexta c la s e

b) L ím ite s u p e rio r de la cu a rta c la s e

c) M arca de la tercera c la s e

d) L ím ite s re a le s de la q u in ta c la s e

e) R e c o rrid o o rango

f) M e d ia

g) M e d ia n a

h) M od a

i) D e s v ia c ió n típ ic a y v a ria n z a . (JRI/-1/III-3J

S O L O C I O H :

C on s id e re m os e l s i g u i e n t e c u a d r o :

CLASf I . RE A L ES MARCA
k h u¿ *A
Ia 399'5-449'5 424'5 8 -2 -1 6 32

2a 449'5-499'5 474' 5 12 -1 -12 12

3a 499'5-549'5 524'5 17 0 n 0

4a 549'5-599'5 574' 5 15 1 15 15

5a 599'5-649'5 624'5 11 2 22 44

6a 649'5-699'5 674'5 5 3 15 45

7a 699'5-749'5 724 ' 5 2 4 8 32

70 32 180

Z f.u .
f) L a m edia v i e n e d ad a p o r : x B x +cu = x + c --- ^—
o o N
a) L í m i t e i n f e r i o r de l a s e x t a c l a s e ■ 650

b) L í m i t e s u p e r i o r de l a c u a r t a c l a s e ■ 599

c) Marca d e l a t e r c e r a c l a s e :

499’ 5 + 549' 5
3 2

- 524*5

d ) - L ím ite s r e a l e s de la q u i n ta c l a s e :

L í m i t e i n f e r i o r - 599'5

L í m i t e s u p e r i o r = 6 4 9 '5

e ) Rango o r e c o r r i d o - 749*5 - 3 9 9 ' 5 a 350

g) La mediana v i e n e dada por la t e r c e r a c l a s e , e s d e c i r , l a mediana e s 524'5

p u e s to que e s donde s e a l c a n z a l a mitad de l o s ind ivid u os.

S i queremos un v a l o r más p r e c i s o podemos a p l i c a r l a s i g u i e n t e fórm u la :

h) L a c l a s e modal e s l a t e r c e r a . P or t a n t o , l a moda e s 524 ' 5

S i queremos un v a l o r m is r e a l podemos a p l i c a r l a s i g u i e n t e fórm u la :

- 431*14

i) Veamos ahora c u á l e s e l v a l o r de l a v a r i a n z a y d e s v i a c i ó n t í p i c a .

2
s

- 5906'12

b) D e s v i a c ió n t í p i c a :

. - / 7 = ✓ 5096'12 - 76'85
 8 - 0 - E1 núm ero d e h ijo s de 10 fa m ilia s s e le c c io n a d a s es e l si

g u ie n te ! 5 , 2 , 0 * 6 , 3

a) C o n s tru ir el d ia g ra m a de b arras.

b) H a lla r la m ed ia a ritm é tic a

c) H a lla r la d e s v ia c ió n típ ic a .
( J W - V I U -4 )
S O L U C I O H :

Consideremos e l s i g u i e n t e cuadro:

X. recu en to f .
X V i V i
X

0 / 1 0 0

1 // 2 2 2

2 // 2 u 8

3 // 2 6 18

4 / 1 4 16

3 / 1 3 23

6 1 1 6 36

10 27 105

a ) El dia gram a de b a r r a s v i e n e dado en l a s i g u i e n t e f i g u r a

h ijo 6

27
x - - 2 '7
7ó

c) L a v a r i a n z a v i e n e dada p or :

2 « V i - a 2 I f i*i -2
x
N N

103
- 2 ,7 - 10*5 - 7*29 - 3 '21
10

La d e s v ia c ió n t í p i c a = s * 1 '79
 8 . 7 . El núm ero d e m u e r t e s p ro d u c id a s por a c c id e n te s de tr á fi­

co en una p o b l a c i ó n a lo la rg o de una semana h a s id o :

8 , 3 , 5 , 2 , 7 , 1 , 9

a) R ep resen tar la d is trib u c ió n m ed ia n te un d ia g r a m a .

b) H a lla r la m ed ia

c) H a lla r la m ed ia n a

d) H a lla r la v a ria n za y d e s v ia c ió n típ ic a .

IJW - V JJJ- S i
S O L U C I O N :

a) R epresen ta m os l a d i s t r i b u c i ó n m e d i a n t e e l s i g u i e n t e d ia g ra m a p o l i g o n a l :
A c c m m is

6
5
4

3
2

N X J V S D

c) Ordenados tie n e : 1 , 2 , 3 , 5 , 7 , 8 , 9 , l u e g o l a mediana

es 5.

C on s id e re m os ah ora l a s i g u i e n t e t a b l a :

Dias

Lunes

M arte s

Ju e v e s

Viern es

Sabado

Domingo

b) La m edia d e l a d i s t r i b u c i ó n d ad a e s : x - “ 5

d) De l a c u a r t a columna s e o b t i e n e e l v a l o r de l a v a r i a n z a y d e l a d e s v i a c i ó n

típ ic a . A la derecha d e l cuadro e s t á n e s t o s v a l o r e s .

 8. 8. L a d is trib u c ió n por pesos de 60 p a c i e n t e s de un c e n t r o
m éd ic o e s la s ig u ie n te :

K ilo s de peso : 50 -60 60-70 7 0 -80 8 0 -90 1 90-100 100-110

Núm ero d e p a c ie n te s : 3 15 20 17 4 1

a) R e p r e s e n ta r m a d ía n te un h i s t o g r a m a la d is trib u c ió n .

b) H a lla r to d a s la s m ed id a s d e d is p e rs ió n e s tu d ia d a s .
(J R V - V H 1 - 6 )
S O L O C I O H :

a ) E l h is to g r a m a de l a d i s t r i b u c i ó n v i e n e dado e n l a s i g u i e n t e f i g u r a :

20

16
14

12

10

6
4

50 60 70 SO 90 100 110

Mtwtuu : 55 65 75 85 95 105

Consideremos ahora l a s i g u i e n t e t a b l a :

•
ro
XI

f. x .f. X. - X |x. - x| \ * i ~ x| *f. (x.-

Xi i i

55 3 165 -2 1 *1 6 21*16 6 3 '4 8 447'7 4 1343'22

65 15 975 - 1 1 ' 16 11*16 167'40 124*54 1868'10
75 20 1500 - 1*16 1*16 2 3 '2 0 1'34 2 6 '8 0
85 17 1445 8 '84 8 '84 150'2 8 78' 14 1328'38
95 4 380 18'84 18'84 74 '36 359'9 4 1419*76
105 l 105 28’ 84 28'84 28'84 831'7 4 8 3 1 ' 74

60 4570 507'5 6 6818 '0 0

b) i) Rango o r e c o r r i d o ; 110 - 50 - 60 « u - i B L
ii) D e s v i a c i ó n media D- - 507'56 : 60 - 8 ' 4 6
- 76'16
S

iii) Varianza S2 - 6818 63

R

iv ) D esviación t í p i c a S - 10'65
 O . La tem p era tu ra que ha m arcad o e l term óm etro lo s d ife re n ­

tes d ía s de la sem ana ha s i d o :

D I A S M IN IM A MAXIMA

Lunes 4 19

M artes -2 18

M ié rc o le s -3 21

Jueves 1 13

V ie rn e s 4 12

Sábado 0 14

D om ingo 3 22

H a lla r :

a) La t e m p e r a t u r a m e d ia m ínim a

b) La t e m p e r a t u r a m e d i a m á x im a

c) La m ed ia d e la s o s c ila c io n e s extrem a s d ia r ia s . (J R V -V I7 I-7 }

S O L O C I O N :

Consideremos e l s i g u i e n t e cuadro :

DIAS MINIMA MAXIMA OSCILACIONES

Lunes 4 19 15

Martes -2 18 20

M iércoles -3 21 24

Jueves I 13 12

Viern es 4 12 8

Sábado 0 14 14

Domingo 3 22 19

7 7 119 112

a) La temperatura media mínima e s : x = 7 : 7 =1

m

b ) La temperatura media máxima e s : xM “ 119 ; 7 = 17

c ) La media de l a s o s c i l a c i o n e s extremas d i a r i a s e s : x = 112 : 7 = 16

o

NOTA : La ¿ o 6 c ita c io n e ¿ v ie n e n dadai por la d ife r e n c ia e n tre ta

te m p e ra tu ra m á x im a y m ín im a .

o o o O o o o -----
 8 . 1 0 . L a s d e c la ra c io n e s d e Ayuda F a m ilia r fo rm u la d a s por 100

fu n c io n a rio s son la s s ig u ie n te s :

Número de h ij o s : o 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Núm ero d e fu n c io n a rio s : 21 18 26 17 9 4 3 1 0 1

a) R ep resen tar la d is trib u c ió n m e d i a n t e un d ia g r a m a de b arras.

b) H a lla r la m ed ia a ritm é tic a .

c) H a lla r la v a ria n z a y la d e s v ia c ió n típ ic a . f jg V -V J U -S |

S O L O C I O H :

a) E l d iag rí e n barras vi e n e dado e n la siguiente figura :

n
24

21

16

15

12

0 1 2 3 4
Il 5

Consideremos ahora la siguiente tabla :

2
X. x * f.
Xi fi V i i

0 21 0 0 0
1 18 18 1 18

2 26 52 4 104

3 17 51 9 153

4 9 36 16 144

5 4 20 25 100
6 3 18 36 108

7 1 7 49 49

8 0 0 64 0
9 1 9 81 81

100 211 757

b) x ■
= 2 1 1 :1 0 0 - 2 ' 11 ; c) S2 - (757:100) - 2*112 - 3*12 ; s - 1'76
 8 . 1 1 . Los n(S iseros X j , x 2 , x^ están en p ro g re s ió n a ritm é tic a
y la razón de esta p ro g re s ió n es d > O .S e p id e :

a) La m ed ia a r i t m é t i c a de e s to s núm eros en fu n c ió n del p rim e r tér­

m in o y de la razón .

b) El v a lo r m ás p r ó x i m o a la m ed ia .

S O L D C I O M :

a) El t é r m i n o g e n e r a l d e l a p r o g r e s i ó n e s : x^ - Xj + ( n - l ) d

L a su m a d e lo s t é r m in o s d e una p ro g re s ió n a ritm é tic a es :

x i + x„
S - -i n
" 2

L a m ed ia a r i t m é t i c a de lo s núm eros x ^ .x ^ .-.-.x ^ e s ,te n ie n d o en cu en ta la s

re la c io n e s de lo s apartados a )y b ):

x + x_ + ... + x S x, + x x, + x
¿ - -i 2- 2 - _2_ - _J S .n . _! G_
n n 2n 2

. V xl * (n -l)d = ^ + (n -l)d

2 X> 2

b) Veam os a h o r a cu ál es e l v a lo r másp r ó x i m o a la m e d ia .S e trata, por tan to,

de hacer |xj - x| m ín im o.

I.J - x| - |<x, + (i- l)d ) - (« , + < H z i> ± )| .| < i . » . >) d | . |i . » . >|d

- l“ - 2“ ~ ‘ l d m

S ien d o d > 0 , la e x p res ió n [ 1 1 será m ínim a cu a n d o lo sea

|2 i - n - 1| ■ |2 i — (n + 1) |

y t r a t á n d o s e de núm eros en teros esto será c ie rto cuando

12i - (n + 1)| - 0 o 12i - (n + 1) | - 1

I a) |2 i - ( n + 1) | - 0 — 2i - (n + i) - 0

2i - n + 1 , d e donde n es im p a r,n = 2h+l

— 2i - 2h + 2

i - h + 1

y por ta n to ,i es térm in o cen tral de la p ro g re s ió n .

2*) |2 i - ( n + 1) | ■ 1 «-* 2i - (n + l) - 1 o 2i - (n + 1) - -1

a) 2i - (n + l) - 1 *-* 2i - n + 2 , d edonde n espar, n - 2h

— 2i - 2h + 2

<=» i - h + 1

b) 2i - (n + 1) • -1 *-» 2i = n , de donde n es par, n = 2h

<-» 2i - 2h

i - h

y por tan to, i " h , i ■ h + 1 son lo s térm in o s c e n tra le s de la pro­

g re s ió n .
 8.12 •H a lla r la v e lo c id a d m ed ia c o n que s e ha r e c o r r i d o e l tra

yecto d 1* d 2 , s i dj se re c o rrió con v e lo c id a d Vj y

d2 se re c o rrió con v e lo c id a d v 2>

••
S fL B C T m V M ) - 1976)
S O L U C I O N

Recordemos que l a fórm u la de l a media a r i t m é t i c a e s :

- s « i'i
* - T 7 ¡ -

S i hacemos : x ¿ - v^ - v e l o c i d a d e s en l o s d i s t i n t o s t r a y e c t o s

■ t j ■ tiem po t a r d a d o en cada t r a y e c t o

e n to n c e s l a fórm u la s e tran s form a en :

- 2 V i
X - ~ ¿ rc .— ■ v= *V B * v e l o c i d a d media)

y p a r t i c u l a r i z a n d o par a n u e s tr o c a s o , cenemos :

V i + v2 c 2
t 1 + c2

Pon ien do t j • d j/ vj , t 2 - d 2^v 2 y s u s C Ítu y endo • r e H u l t a :

< 1 , d2
» v? dl + d2 dl * d2

3 T 7 3 j i + di divi * V i
v, v2 v, v2 V v2

d l + d2
■ - r ’ 2

o o o O o o o -----

8 . * 1 3 . H a lla r la v e lo c id a d m ed ia c o n q u e se ha r e c o r r i d o un

tra yecto de 20 km s i lo s 10 p rim e ro s se han re c o rrid o a 60 km/h

y lo s 10 km ú l t i m o s s e han r e c o r r i d o a 80 k m / h .

S O L U C I O N :

T eniendo e n cu enta l a fórm u la que da l a v e l o c i d a d media par a dos t r a y e c t o s (v é a

se e j e r c i c i o a n te rio r) , se tie n e :

v. - ibi S4-!g.6-ó • 60 • 80 - /h
- 6 8 '5 6 km/h

o o o O o o o -----
 8 .14. R e p r e s e n t a c i o n e s gráficas en una distribución estadísti­
ca.

Aplicación a una distribución de frecuencia del nfimero de letras

de las 10 primeras palabras del presente enunciado.

S O L D C I Q H : ( S E L E C r m W S 19761

Considerem os l a s 10 p r i m e r a s p a l a b r a s d e l e n u n c i a d o :

"REPRESENTACIONES GRAFICAS EN UNA DISTRIBUCION EST ADISTICA,

APLICACIO N A L A DISTRIBUCION"

R e p r e s e n t a m o s e n una t a b l a l a d i s t r i b u c i ó n d e l a s l e t r a s :

X X f .* X f.
fi 1

a 10 8 1 r 5

b 2 i 12 s 7

c 7 1 2 t 5

d 3 n 7 u 3

e 6 0 ii

f 1 P 2

En t o t a l h a y 16 l e t r a s d i s t i n t a s . Pod em o s r e p r e s e n t a r e s t a d i s t r i b u c i ó n m e d i a n ­

t e e l d iagram a d e b a r r a s s i g u i e n t e .

NOTA : S í i uiónoó lo& vaío M t* de ío& punto& Ia , 10 ) , I b, 2 ) , . . . , (u ,3 ) con ótgmin-

to ¿ obtinturof> una p o lig o n a l , y t í diagram a a e c íb t t í nombAt d i
"diagnarra p o lig o n a l" o "p o líg o n o d i fritcu en cM U " .

o o o O o o o -----
 8 . 1 5 -C a lc u la r la m ed ia a ritm é tic a y la d e s v ia c ió n típ ic a de

lo s n p rim e ro s núm eros n a t u r a le s , s a b ie n d o que la suma d e lo s cua­

d rados de lo s n p rim e ro s núm eros n a tu ra le s es | (n (n + l)(2 n + 1 ).

(SELECTIVIDAD -1 9 75 )
S O L U C I O N :

a ) C a lc u l e m o s p r i m e r o l a m e d ia a r i t m é t i c a .

1 + 2 + 3 + ... + n 1 + n
X ñ " 2--

b ) C o n s id e r e m o s a h o r a e l s i g u i e n t e c u a d r o :

T e n i e n d o e n c u e n t a l o s v a l o r e s d e l a ú l t i m a columna s e t i e n e :

s2 - i(i + 4 + ... + n2 + n(iyí)2 _ (2 + 4 + 6 + + 2 n ))

l ( nl n_ L D . Í 2 n + 1) + n ( i ? ) 2 _ l + o ^ )

(n + 1 ) ( 2 n + 1 ) . (1 + n) (1 + n)
6 + — ------------ 5------

- (n_+ l ) ( . 2n + 1) _ ( 1 + n ) _ ( i ] , ( n ó t e s e que - ; 2)
6 4

(1 + n )(4 n + 2 - 3n - 3)

(1 + n )(n - 1)
n2 - 1

12 12

NOTA: A l mi&mo r e A u t t a d o ¡>e l l e g a t e n ie n d o e n c u e n t a qu e :

&2 = - Z (x .-í)2 = l X x 2 - 2xJ Zx. - x * - X x2 - x2

n i n < . n x n i
2
y por ta n to , i e p o d ría haber e& cAito d irectam ente a « 11 1
 8 . 16. H a lla r la e x p re s ió n de la m e d ia a ritm é tic a y de la va-

ria n z a de una v a ria b le y = ax + b , cuando se sabe que la m ed ia

de x es x y su v a r ia n z a es s .

E s tu d ia r e l caso p a rtic u la r y = x -- x

lS t L E C n t n t M P - l 9 7 S 1
S O L O C I O I :

a)
, p o r d e f i n i c i ó n d e m e d ia a r i t m é t i c a

£ ( a x . ♦ b)
, su stitu y en d o y . po su v a l o r ax. + b

a I x . + nb

= ax + b , p u e s t o que £ x 7 n - x

2 r <y¡ - y )2
b) 8 - ----------------- . p o r l a d e f i n i c i ó n d e media
y n
£ (a x ¿ + b - (ax + b ) ) ^ s u s t i t u y e n d o y . e y p o r su v a l o r

£ (a x l - a x )2
h a cien do op era cion es.
n

a2 £ ( x i - i ) 2
sacando f u e r a a ,

a
2
s
2
p u e s to que £ (x^ - x )
2 ,
/n ■ s x
2

CASO PARTICULA* : y - — ¿ ~ ¿ • l u e &° • y b " " s

N

"
 OTRAS PUB LICACIONES DE LOS AUTORES

M A TE M A TIC A S COM U N E S DE C .O .U . p o r J .R .V Ízm a n o s

I N D I C E : J . - C o n j u K t o 6 : 1-1 I n t r o d u c c i ó n . 1 . 2 R e l a c i ó n d e p e r t e n e n c i a
1 . 3 D i s t i n t a s f o r m a s d e r e p r e s e n t a r un c o n j u n t o . 1 . 4 R e l a c i ó n d e i n
c l u s i ó n . 1 .5 P r o p ie d a d e s d e l a r e l a c i ó n d e i n c l u s i ó n . 1 .6 Id e n t id a d
d e c o n j u n t o s . 1 .8 D iagra m as d e c o n j u n t o s . 1 -9 O p e r a c i o n e s c o n c o n ­
j u n t o s . 1 . 1 0 A l g e b r a d e p a r t e s d e un c o n j u n t o . E J E R C IC IO S .
2 . -P A O p O & icÁ O H tA : 2 . 1 P r o p o s i c i ó n . 2 . 2 V a l o r l ó g i c o d e u n a p r o p o s i ­
c ió n . 2 .3 O p era cio n es con p r o p o s ic io n e s . 2 .4 Im p lic a c ió n l ó g i c a . 2 .5
E q u iv a le n c ia l ó g i c a . 2 .6 T a b la s de v e rd a d . 2 .7 A lg e b r a de p r o p o s ic io
n o s . E J E R C IC IO S .
3 . - C ¿ A c iU t O & ¿ Ó Q ¿ C 0 ¿ : 3 . 1 S i s t e m a s d e n u m e r a c i ó n . 3 . 2 S i s t e m a b i n a ­
r i o . 3 .3 A lg e b ra b in a r ia . 3 .4 C ir c u it o s l ó g i c o s . 3 .5 C om b in acion es
con c i r c u i t o s . 3 .6 C i r c u i t o s e q u i v a l e n t e s . 3 .7 T a b la s d e r e s p u e s ta .
3 . 8 A l g e b r a d e B o o l e . E J E R C IC IO S .
A . - A p í l c n t U o n e i '- 4 . 1 P r o d u c t o d e c o n j u n t o s . 4 . 2 R e p r e s e n t a c i ó n del
pro d u cto de c o n ju n to s . 4 .3 P ro p ied a d e s d e l p ro d u cto de c o n ju n to s . -
4 .4 C o rres p o n d e n c ia s . 4 .5 A p lic a c io n e s . 4 .6 C la s e s de a p lic a c io n e s .
4 .7 C om p o sició n d e a p l i c a c i o n e s . 4 . 8 R e p r e s e n ta c io n e s g r á f i c a s . 4 .9
N o c i ó n d e g r a f o . E J E R C IC IO S .
5 . - V a jU a t U o n t 6 , p V a m U a c Á D M A y c t m ix in a x ú o n t l, : 5 . 1 V a r i a c i o n e s sin
r e p e t i c i ó n . 5 . 2 F a c t o r i a l e s . 5 . 3 P e r m u t a c io n e s s i n r e p e t i c i ó n . 5.4
N ú m e r os c o m b i n a t o r i o s . P r o p i e d a d e s . 5 . 6 V a r i a c i o n e s c o n r e p e t i c i ó n .
5 . 7 P e r m u t a c i o n e s c o n r e p e t i c i ó n . E J E R C IC IO S .
6 . -A lg e b r a d e ¿ u c e ¿ 0 ¿ : 6 .1 E x p e rim e n to a l e a t o r i o . 6 .2 S u c e s o s . 6 .3
O p e r a c io n e s con s u c e s o s . 6 . 4 A l g e b r a d e B o o le d e l o s s u c e s o s a l e a t o
r i o s . E J E R C IC IO S .
7 . - P x o b a i x ¿ t ¿ d a d e & y ¿4££U£JUU04; 7 . 1 F r e c u e n c i a s a b s o l u t a s y r e l a t i _
v a s . 7 .2 P ro p ie d a d e s de la s fr e c u e n c ia s . 7 .3 D e fin ic ió n c l á s i c a de
p r o b a b ilid a d . 7 .4 D e fin ic ió n a x io m á tic a de p r o b a b ilid a d . 7 .5 P roba­
b i l i d a d c o n d ic io n a d a . 7 .6 P r o b a b ilid a d e s t o t a l e s y com puestas. 7 .7
S u c e s o s d e p e n d i e n t e s e i n d e p e n d i e n t e s . E J E R C IC IO S .
$ . - E ó t a d í á t c c a d tA C J L Íp t c v a : 8 . 1 M u e s t r a y p o b l a c i ó n . 8 . 2 I n f e r e n c i a
e s t a d í s t i c a . 8 .3 C a ra c te re s e s t a d í s t i c o s . 8 .4 V a r ia b le s e s t a d í s t i ­
cas d i s c r e t a s . 8 .5 V a r ia b le s e s t a d ís t ic a s c o n tin u a s. 8 .6 D i s t r i b u ­
c i o n e s e s t a d í s t i c a s d e un c a r á c t e r . 8 . 7 R e p r e s e n t a c i o n e s g r á f i c a s .
8 . 8 T r a t a m i e n t o d e l a i n f o r m a c i ó n . 8 . 9 M ed id a s d e c e n t r a l i z a c i ó n .
8 . 1 0 M e d i d a s d e d i s p e r s i ó n . E JE R C IC IO S .
* * * * * * * * *

PROBLEMAS DE ALGEBRA T o - o .l p or.M . A n z o la y J . Caroncho

IN D I C E : J e o f U a de. C O n jiu it o & : 1 . C o n j u n t o s - A l g e b r a d e c l a s e s . 2 . C o

rrc s p o n d e n c ia s - A p lic a c io n e s . 3 .R e la c io n e s de e q u iv a le c ia . 4 .C o n -
ju n to s ord en ad os. 5 .A lg e b r a d e B o o le . 6 .C a r d in a le s . 7 .C o m b in a to ria .
T e o 'ú a d e g e u p o * : 1 . O p e r a c i o n e s . 2 . E s t r u c t u r a d e g r u p o . 3 . G r u p o s cí_
c l i c o s . 4 . Grupos f i n i t o s . 5 . Grupos a b e l i a n o s . 6 . Grupos l i b r e s .
A n l t t o i y CJieApOA! I . L a estru ctu ra de a n illo . 2 .Id e a le s . 3 .C uerpos.
P on fjm
e v un m u A* ..
m ío * * * * * * * * *
PROBLEMAS DE ALGEBRA L IN E A L Jomo , , ^ H A n Io la y J C3njncho

IN D IC E : 1 . M ó d u lo s : estru ctu ra . 2 . A n i l l o s y n o d u lo s n o e t h e r i a n o s . 3.
E s p a cio v e c t o r i a l : estru ctu ra . 4 . M a tr ic e s . 5 .M a tr ic e s y en d o m o rfis -
m os. 6 . D e term in a n tes - a p lic a c io n e s m u ltilin e a le s . 7 .S is te m a s de -
e c u a c io n es . 8 .V a lo re s y vectores p ro p io s .

* * * * * * * * *

CURSO Y E J E R C IC IO S D E B IO E S T A D IS T IC A Por J .R .V ia w n o s y
------------------------------------------------------------------------------------ R .A s en s io

I NDICE: U t a d i& t i c a d e & C / U p t iv a : 1. G e n e r a l i d a d e s . 2 .D is trib u c io n e s

e s t a d í s t i c a s d e un c a r á c t e r . 3 . M e d i d a s d e c e n t r a l i z a c i ó n . 4 . M edid as
d e d i s p e r s i ó n . 5 . M e d i d a s d e f o r m a . PROBLEMAS RESUELT OS.
P n o b a b ¿ L ¿ d a d t& : 1 . A l g e b r a d e s u c e s o s . 2 . F r e c u e n c i a y p r o b a b i l i d a d .
3 . P r o b a b i l i d a d c o n d i c i o n a d a . PROBLEMAS RESUELTOS.
V ¿ 6 ÍX ib u e Á / )H t& d i Á C A e t a * : 1. G e n e r a l i d a d e s . 2 .D is trib u c ió n b in o m ia l
3 .D is tr ib u c ió n h ip e rg e o m é tric a . 4.D is trib u c ió n d e P o is s o n . PROBLE­
MAS RESUELTOS.
V ¿ ¿ ft¿ b a c ¿ o n t6 c o n tin u a * : 1 . G e n e r a lid a d e s . 2 . D i s t r ib u c i ó n n o rm a l.
3 . D i s t r i b u c i ó n X2 d e P e a r s o n . 4 . D i s t r i b u c i ó n t d e S t u d e n t . 5 . D is ­
trib u c ió n F d e F i s h e r - S n e d c c o r . PROBLEMAS RESUELTOS.
R tty it* ¿ 6 n y c o X A e la c Á ó n : 1 . G e n e r a l i d a d e s . 2 . R e g r e s i ó n . 3 .C o r re la ­
c ió n . PROBLEMAS RESUELTOS.
E A tú m c X ó n d t p a x h m X h o * : 1 . I n t r o d u c c i ó n . 2 . D e f i n i c i o n e s . 3 . E stim a
d o r e s p o r p u n t o mas u s u a l e s . 4 . D i s t r i b u c i ó n e n e l m u e s t r e o d e e s ­
to s e s tim a d o re s . 5 .D is tr ib u c io n e s a s o c ia d a s a l e s tu d io de d os po-
l a c i o n e s n o rm a le s e i n d e p e n d ie n t e s . 6 . C o n s tr u c c ió n d e i n t e r v a l o s
de c o n fia n za . PROBLEMAS RESUELTOS.
C o n tA a A te d e k i p 6 t t * ¿ á : 1.In tro d u c c ió n . 2 .D e fin ic io n e s . 3 . F órm u la s
para lo s c o n tra s te s . 4 .A n a lo g ia s e n tr e c o n tra s te s de h ip ó te s is e
i n t e r v a l o s d e c o n f i a n z a . PROBLEMAS RESUELTOS.
A p t ic o c d x m e A d e l a X2 : 1. I n t r o d u c c i ó n . 2 .C o n fo rm id a d d e una d i s ­
t r ib u c ió n ex p e rim e n ta l y una t e ó r i c a . 3 .R e la c ió n d e d e p e n d e n c ia o
in d e p e n d e n c ia e n t r e caracteres c u a lita tiv o s . 4 . C o n t r a s t e d e homoge
n eid a d d e v a r ia s m u estras. PROBLEMAS RESUELTOS.
A jtí l i é Í Á de la V O A ám za: 1.In tro d u c c ió n . 2 .A n á lis is de la v a ria n za
c o n un f a c t o r d e v a r i a c i ó n . 3 . A n á l i s i s d e l a v a r i a n z a c o n d o s fa c ­
t o r e s i n d e p e n d i e n t e s d e v a r i a c i ó n . PROBLEMAS RESUELTOS.
S e tU z 4 c A x m o ló g íe J U : 1 .C o n c e p to . 2 .A n á lis is d e una s e r i e c ro n o ló g _i
ca. 3 .M étodos d e e s t u d io de la te n d e n c ia s e c u la r . 4. E s tu d io d e la s
v a r ia c io n e s e s t a c io n a le s . S .D e s e s ta c io n a liz a c ió n . 6 .E s tu d io d e la s
flu c tu a c io n e s c í c l i c a s . 7 E s tu d io de l a s v a r ia c io n e s a c c id e n t a le s .
8. P re d ic c ió n . PROBLEMA RESUELTO.
& ¿ t x t ¿ o g x a l¿ a .
A p é n d ic e ; T a b l a I : D i s t r i b u c i ó n b i n o m i a l . T a b l a I I : D i s t r i b u c i ó n de
P o is s o n . T a b la I I I : D i s t r ib u c i ó n n o rm a l. T a b la I V : D i s t r i b u c i ó n x2
d e P earson. T a b la V: D is tr ib u c ió n t de S tu d en t. V I: D is tr ib u c ió n F
de F is h e r-S n e d e c o r .

* * * * * * * * *
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