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Proteção de Distância PDF
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PROTEÇÃO DE DISTÂNCIA
1. INTRODUÇÃO
(a) HISTÓRICO
Im(ZR) = X
ZR
VR
ZR =
IR (1)
θ1
Re(ZR) = R
1
Proteção de SEP © Clever Pereira
2. CARACTERÍSTICAS NO PLANO Z
2.1. CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO DOS RELÉS
⎧ S1 = I Z N − V
COF (cos)⎨ (2)
⎩ S2 = V
Definindo
S1
= ρ = ρ ∠θ (3)
S2
então
I ZN −V I/ Z N V
−
ρ=
I ZN −V
V
= I
V
I
= /
I
V
I
I
Ö ρ=
ZN − ZR
ZR
(4)
2
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A
x
I F I’
ZL (Ω/km)
I RF
V
R
V
V x Z L I + RF (I + I ′) ⎛ I′ ⎞
ZR = = = x Z L + RF ⎜1 + ⎟ (6)
I I ⎝ I⎠
X • RF = 0
ZR = x ZL
ZL
• I’ = 0 ou em fase com I
Z R = x Z L + RF (1 + α ) ; α ≥ 0 (real)
3
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2
VOPERAÇÃO
θ1 |Zmin| Z MIN =
θ2 R
S MÁXIMA
|Zmin|
E1 δ1 I E2 δ2
R
A
V
4
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Z S1 x Z L1 (1 − x) Z L Z S' 1
F1
+ I a1 I a' 1 +
E
_ Va1 Va'1
_
E’ Va′1 = Va1− x Z L1 I a1 (7)
ZS 2 x Z L1 (1 − x) Z L1 Z S' 2
F2
Ia2 I a' 2
Va 2 Va' 2 Va′2 = Va 2 − x Z L1 I a 2 (8)
ZS0 x Z L0 (1 − x) Z L 0 Z S' 0
F0
I a0 I a' 0
Va′0 = Va 0 − x Z L 0 I a 0 (9)
Va 0 Va' 0
5
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Ia2
F2
I a' 2
Va′ = Va′0 + Va′1 + Va′2 = 0 (11)
Va 2 Va' 2
A tensão Va no ponto onde se
ZS0 x Z L0 (1 − x) Z L 0 Z S' 0
encontra o relé é dada por
F0
I a' 0
Va = Va 0 + Va1 + Va 2 =
I a0
Va 0 Va' 0
= x Z L 0 I a 0 + Va′0 +
+ x Z L1 I a1 + Va′1 + (12)
+ x Z L1 I a 2 + Va′2
Rearranjando os termos vem que
Va = x Z L1 I a + x ( Z L 0 − Z L1 )I a 0 (15)
6
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onde
Z L 0 − Z L1
k= (17)
Z L1
é denominado fator de compensação de seqüência zero.
CONCLUSÕES
7
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F2 F0
8
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Vb − Vc = x Z L1 [(a I 2
a1 ) (
+ a I a 2 − a I a1 + a 2 I a 2 )] (29)
Vb − Vc = x Z L1 [( I a0 ) (
+ a 2 I a1 + a I a 2 − I a 0 + a I a1 + a 2 I a 2 )] (30)
ou seja
Vb − Vc = x Z L1 (I b − I c ) (31)
CONCLUSÕES
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F1 F2 F0
10
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Vb − Vc = x Z L1 [(a I 2
a1 ) (
+ a I a 2 − a I a1 + a 2 I a 2 )] (43)
Vb − Vc = x Z L1 [( I a0 ) (
+ a 2 I a1 + a I a 2 − I a 0 + a I a1 + a 2 I a 2 )] (44)
ou seja
Vb − Vc = x Z L1 (I b − I c ) (45)
CONCLUSÕES
11
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Vb′ = 0 (46)
A equação (46) pode ser reescrita como
Vb = Va 0 + a 2 Va1 + a Va 2 = (x Z L 0 I a 0 + Va′0 ) +
+ a 2 (x Z L1 I a1 + Va′1 ) +a (x Z L1 I a 2 + Va′2 )
(48)
( ) (
Vb = Va′0 + a 2 Va′1 + a Va′2 + x Z L 0 I a 0 + x Z L1 a 2 I a1 + x Z L1 a I a 2 ) (49)
Conforme a equação (47), o primeiro termo da equação (49) é
nulo. Desta forma, rearranjando os termos desta equação vem
que
( )
Vb = x Z L1 a 2 I a1 + a I a 2 + x Z L 0 I a 0 (50)
Como antes, somando e subtraindo x ZL1 Iao vem que
( )
Vb = x Z L1 I a 0 + a 2 I a1 + a I a 2 + (x Z L 0 − x Z L1 )I a 0 (51)
F1 F2 F0
[( ) (
Vb − Vc = x Z L1 I a 0 + a 2 I a1 + a I a 2 − I a 0 + a I a1 + a 2 I a 2 )] (58)
ou seja
Vb − Vc = x Z L1 (I b − I c ) (59)
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uma vez que Va′1 é nula. Como Va0 e Va2 são nulos e Ia0 e Ia2
também são nulos, vem que
⎧ Va1 = Va
⎨ (62)
⎩ I a1 = I a
Então
Va = x Z L1 I a (63)
CONCLUSÕES
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⎪−
~
[
⎧ ∂ Q ⋅ VS (1) ~ ] ~ ~
[ ~
]
= Z F (11) ⋅ Q ⋅ I S (1) + Z F (12 ) ⋅ Q ⋅ I S ( 2 ) [ ]
⎪ ∂x
⎨ ~
[
⎪ ∂ Q ⋅ VS ( 2 ) ~ ] ~ ~
[ ~
]
(67)
[ ]
⎪⎩ − ∂x
= Z F ( 21) ⋅ Q ⋅ I S (1) + Z F ( 22 ) ⋅ Q ⋅ I S ( 2 )
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~
Como a matriz de transformação Q não varia com x , então
⎧ ~ ∂VS (1) ~ ~ ~ ~
⎪⎪ − Q ⋅ = Z ⋅ Q ⋅ I + Z ⋅ Q ⋅ I S ( 2)
∂x
F (11) S (1) F (12 )
⎨
⎪ −Q ~ ∂VS ( 2 ) ~ ~ ~ ~ (68)
⋅ = Z F ( 21) ⋅ Q ⋅ I S (1) + Z F ( 22 ) ⋅ Q ⋅ I S ( 2 )
⎪⎩ ∂x
~ −1
Multiplicando por Q à esquerda vem que
⎧ ∂VS (1)
⎪⎪ −
∂x
~ ~
( ~
)
~ ~ ~
(
= Q ⋅ Z F (11) ⋅ Q ⋅ I S (1) + Q ⋅ Z F (12 ) ⋅ Q ⋅ I S ( 2 ) )
⎨
⎪ − ∂VS ( 2 ) = Q
⎪⎩ ∂x
~ ~
( ~ ~ ~
) ~
(
⋅ Z F ( 21) ⋅ Q ⋅ I S (1) + Q ⋅ Z F ( 22 ) ⋅ Q ⋅ I S ( 2 ) ) (69)
ou seja
⎧ ∂VS (1) ~ ~
⎪ − = Z S (11) ⋅ I S (1) + Z S (12 ) ⋅ I S ( 2 )
⎪ ∂x
⎨
⎪ − ∂VS ( 2 ) = Z~ ⋅ +
~ (70)
⎪⎩ I Z S ( 22 ) ⋅ I S ( 2 )
∂x
S ( 21) S (1)
onde
~ ~ ~ ~
Z S ( ij ) = Q −1 ⋅ Z F ( ij ) ⋅ Q ; i = 1,2 e j = 1,2 (71)
~ ~ ~
Em razão da simetria observada nas matrizes Z11F , Z12 F , Z 21F e
~ ~ ~
Z 22 F , as matrizes Z11S e Z 22 S são matrizes diagonais da forma
⎧ ⎡ Z L 0(1) ⎤ ⎡ Z p (1) + 2 Z m (1) ⎤
⎪ ~ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎪ Z S (11) = ⎢ Z L1(1) ⎥=⎢ Z p (1) − Z m (1) ⎥
⎪ ⎢ Z ⎥ ⎢ Z − Z ⎥
⎪ ⎣ L 2 (1) ⎦ ⎣ p (1) m (1) ⎦
⎪ ⎡Z L 0( 2) ⎤ ⎡Z p ( 2) + 2Z m ( 2) ⎤
⎪⎪ ~ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎨ Z S ( 22) = ⎢ Z L1( 2 ) ⎥=⎢ Z p ( 2) − Z m ( 2) ⎥
⎪
(72)
⎢ Z ⎥ ⎢ Z − Z ⎥
⎪ ⎣ L 2( 2) ⎦ ⎣ p ( 2) m( 2) ⎦
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ou ainda que
RELÉ AT BT CT AB BC CA
VR Va Vb Vc Va-Vb Vb-Vc Vc-Va
Z L 0 − Z L1
K=
Z L1 Ö FATOR DE COMPENSAÇÃO
DE SEQÜÊNCIA ZERO
I R = I a + K. I a 0 + K ′. I ′a 0
ZL0m
K′ =
Z L1 Ö FATOR DE COMPENSAÇÃO
DE ACOPLAMENTO MÚTUO
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(f) INTRODUÇÃO
No item anterior o leitor pôde constatar que um relé de distância é
formado por várias unidades de detecção de falta, a saber,
unidades de faltas para terra (AT, BT e CT), também chamadas de
unidades (ou loops) de terra e unidades de faltas de fase (AB, BC
e CA), ou simplesmente unidades (ou loops) de fase. Estas
unidades de detecção, por sua vez, são formadas por uma ou mais
unidades de medição, que executam uma determinada função de
proteção.
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SO V + I ZN V + I ZN
SR
≥1 Ö V − I ZN
=
V − I ZN
≥1 (82)
V
+ ZN ZR + ZN
I Z + ZN
= R = ≥ 1 (83)
V
− ZN ZR − ZN ZR − ZN
I
ou ainda que
ZR + ZN ≥ ZR − ZN Ö ZR + ZN
2
≥ ZR − ZN
2
(84)
X
ZN
ZR
τ θ
R
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ou seja
4 Z R Z N cos(θ − τ ) ≥ 0 (86)
Z R cos(θ − τ ) ≥ 0 (87)
ZR
τ θ
reta onde
Z R cos (θ − τ ) = 0 R
Corrente 2 I − YN V YN V I − YN V I
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SO 2 I ZN −V 2 I ZN −V
SR
≥1 Ö V
=
V
≥1 (88)
2 ZN − ZR 2 ZN − ZR
= ≥1 (89)
ZR ZR
ou ainda que
2 ZN − ZR ≥ ZR Ö 2 ZN − ZR
2
≥ ZR
2
(90)
Z R + 4 Z N − 2 Z R 2 Z N cos(θ − τ ) ≥ Z R
2 2 2
(91)
ou seja
4 Z R Z N cos(θ − τ ) ≤ 4 Z N
2
(92)
Ou finalmente
Z R cos(θ − τ ) ≤ Z N (93)
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Se, nesta unidade, faz-se o ajuste tal que τ = 90° , então esta
unidade recebe o nome de unidade de reatância, e sua
característica de operação é mostrada na figura abaixo.
X Z R cos (θ − 90°)
é a projeção de ZR
na direção de ZN
reta onde ZN = j XN
Z R cos (θ − 90°) = Z N
ZR
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Corrente I YN V I − YN V I + YN V
SO I ZN I ZN
SR
≥1 Ö V
=
V
≥1 (94)
ZN ZN
= ≥1 (95)
ZR ZR
ou ainda que
ZR ≤ ZN (96)
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ZN
ZR
τ
θ
círculo onde
ZR = ZN
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SO I ZN I ZN
SR
≥1 Ö I Z N − 2V
=
I Z N − 2V
≥1 (97)
ZN ZN
= ≥1 (98)
ZN − 2 ZR ZN − 2 ZR
ou ainda que
ZN − 2 ZR ≤ ZN Ö 2 ZR − ZN
2
≤ ZN
2
(99)
4 Z R + Z N − 2 2 Z R Z N cos(θ − τ ) ≤ Z N
2 2 2
(100)
2 2
cos(θ − τ ) ≤ N
Z ZN Z
+ N − 2 ZR
2
ZR (101)
2 2 2
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X
região de operação onde
2 2
ZN ZN Z centro C está na metade de ZN
+ − 2 ZR cos(θ − τ ) < N
2
ZR
2 2 2
ZN
C
ZR
τ
θ
círculo onde
2 2
ZN ZN Z
+ − 2 ZR cos(θ − τ ) = N
2
ZR R
2 2 2
onde
⎧⎪ Z1 = Z1 ∠τ 1 ⎧⎪ Z A = Z1 + Z 2 = Z A ∠τ A
⎨ e ⎨ (102)
⎪⎩ Z 2 = Z 2 ∠τ 2 ⎪⎩ Z B = Z1 − Z 2 = Z B ∠τ B
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SO I ZA I ZA
SR
≥1 Ö I Z B − 2V
=
I Z B − 2V
≥1 (103)
ZA ZA
= ≥1 (104)
ZB − 2 ZR ZB − 2 ZR
ou ainda que
ZB − 2 ZR ≤ Z A (105)
ZA
Z1
ZB
τB
Z1 ZR
τ1 Z2
τA τ2 θ
R
Z2
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2 ZR − ZB ≤ ZA
2 2
(106)
ou ainda que
4 Z R + Z B − 2 2 Z R Z B cos(θ − τ B ) ≤ Z A
2 2 2
(107)
2 2
+ B − 2 Z R B cos(θ − τ B ) ≤ A
2 Z Z Z
ZR (108)
2 2 2
ZA
Z1
ZB
C
Z1
ZR
τ1 Z2
τ2 θ
centro C está na
metade de ZB
R
Z2
30
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4. RELÉS DE DISTÂNCIA
4.1. PRINCÍPIOS BÁSICOS
ZL1 (Ω/km)
I’
Impedância Longitudinal de
Seqüência Positiva da LT
ZAF = ZL1 . x
CONCLUSÃO
31
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COF ⎧ S1 = I .Z N − V
MHO ⎨
(cos) ⎩ S 2 = V
COF ⎧ S1 = I .Z N 1 − V
(cos ) ⎨⎩ S 2 = I .Z N 2 + V
MHO DESLOCADA
⎧ S1 = I .Z N − V
COF ⎨
LENTICULAR ⎩S2 = V
θ 2 > −90° ou θ1 < 90°
⎧ S1 = I .Z N − V
COF ⎨
TOMATE ⎩S2 = V
θ 2 < −90° e θ1 > 90°
Equações compostas
por quatro retas, duas
POLIGONAL inclinadas e duas
horizontais.
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⎧
⎪ Ajuste: (0,85 - 0,95).ZL
Zona 1 ⎨
⎪ top ≤ 40 ms ( 2 ciclos )
⎩
⎧
⎪ Ajuste ≤ 0,75 da próxima seção
Zona 2 ⎨
⎪ top ≈ 200 a 500 ms
⎩
⎧
⎪ Ajuste: maior que o ajuste Zona 2
Zona 3 ⎨
⎪ top ≈ 1000 ms
⎩
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Relé de IMPEDÂNCIA
1 UNIDADE DIRECIONAL
(instantânea)
3 UNIDADES DE IMPEDÂNCIA
1 INSTANTÂNEA (1a zona)
2 COM RETARDO (2a e 3a zonas)
Relé de REATÂNCIA
2 UNIDADES DE REATÂNCIA
1 INSTANTÂNEA (1a zona)
1 COM RETARDO (2a zona)
Relé MHO
3 UNIDADES MHO
1 INSTANTÂNEA (1a zona)
2 COM RETARDO (2a e 3a zonas)
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⎛ I′ ⎞
Z R = x ⋅ Z L + RF ⎜ 1 + ⎟
⎝ I ⎠
1. REATÂNCIA
2. IMPEDÂNCIA
3. MHO
1. MHO
2. REATÂNCIA
3. IMPEDÂNCIA
1. MHO
2. IMPEDÂNCIA
3. REATÂNCIA
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ANEXO 1
CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO DA UNIDADE MHO POLARIZADA
1 (R1;X1)
ZA
(R1-R2; X1-X2) 3 1. O ponto C é a interseção
Z1
ZB dos segmentos 0-3 e 1-2.
Z1 C (R2;X2)
ZR 2. O ponto C é também a
τ1 Z2
τ2 θ mediana do segmento 1-2 e
0 do segmento 0-3.
R
Z2
(-R2;-X2) 2
⎧ X1 + X 2
⎪ Reta 1 − 2 : y= (x + R2 ) − X 2
⎪ R1 + R2
⎨
⎪ Reta 0 − 3 : X − X2 (109)
y= 1 x
⎪⎩ R1 − R2
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X1 − X 2 X + X2
x= 1 (x + R2 ) − X 2 (110)
R1 − R2 R1 + R2
X1 − X 2 ( X + X 2 )(x + R2 ) − (R1 + R2 )X 2
x= 1 (111)
R1 − R2 R1 + R2
ou
ou seja
ou finalmente que
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R1 − R2
x = RC = (118)
2
e
2 2
⎡ ⎛ R1 − R2 ⎞⎤ ⎡ ⎛ X − X 2 ⎞⎤
D3C = (R3 − RC )2 + ( X 3 − X C )2 = ⎢(− R2 + R1 ) − ⎜ ⎟⎥ + ⎢(− X 2 + X 1 ) − ⎜ 1 ⎟⎥
⎣ ⎝ 2 ⎠⎦ ⎣ ⎝ 2 ⎠⎦ (121)
⎛ − 2 R2 + 2 R1 − R1 + R2 ⎞ ⎛ − 2 X 2 + 2 X 1 − X 1 + X 2 ⎞
2 2
⎛ R − R2 ⎞ ⎛ X 1 − X 2 ⎞
2 2
= ⎜ ⎟ +⎜ ⎟ = ⎜ 1 ⎟ +⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
= ⎜ ⎟ +⎜ ⎟ = ⎜ 1 ⎟ +⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
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Proteção de SEP © Clever Pereira
R − R2 ⎞ ⎛ X − X2 ⎞
2 2
⎛
D2C = (R2 − RC )2
+ (X 2 − X C )
2
= ⎜ R2 − 1 ⎟ + ⎜ X2 − 1 ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ (123)
⎛ 2 R2 − R1 + R2 ⎞ ⎛ 2 X 2 − X 1 + X 2 ⎞
2 2
⎛ 3R2 − R1 ⎞ ⎛ 3 X 2 − X 1 ⎞
2 2
= ⎜ ⎟ +⎜ ⎟ = ⎜ ⎟ +⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
39