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Turma: 332

Nomes: Números:
Guilherme Ramos 16
Murilo Germano 28
Rafael Franke 30
Rafael Rodrigues 32

Estudo do Movimento Angular (Dança de rua)

Introdução
A arte é a assinatura da vida. Das diversas possibilidades destaca-se a dança.
A dança de rua – um estilo de dança – tem como característica básica a
presença de movimentos coordenados e harmoniosos, fazendo do corpo uma
forma de comunicação única. Como estilo compreende vestimentas, músicas e
jargões próprios. Não tem uma origem “tão remota como o Ballet Clássico”,
“mas também não se trata de algo muito recente”. Do início original não se
sabe ao certo; mas reconhece-se certos motores impulsionadores na Jamaica
e nos EUA do início da década de 1930.
O Breaking, uma das vertentes do chamado Street Dance, explodiu nos EUA
na década de 1980 e se expandiu mundialmente, inclusive no Brasil.

Procedimentos
As pessoas que praticam dança de rua desenvolvem técnicas incríveis, que
podem ser entendidas e desenvolvidas por meio da Física.
Dentre os diversos movimentos disponíveis numa performance, destacam-se:
a) abrir e fechar as pernas
b) abrir e fechar os braços
c) realização de giros
d) movimentação e realização de impulsos com as mãos
e) para o seu brilho, e sua alegria, a realização de “gingas”.
Esses movimentos intensificam, contrapõem-se e continuam o estado anterior
a suas realizações.

Resultados
Daí, utilizando o jargão físico:
1) “Brinca-se” com a energia utilizada na hora de impulsionar o corpo em
um salto ou um giro, por exemplo.
2) “Brinca-se” com o momento angular (L) (
L= momentode inércia ⋅velocidade angular ). Quando o atleta abre os
braços ou as pernas o momento de inércia aumenta, e pela conservação
do mesmo, ocorre a diminuição da velocidade angular (ficando mais
lento).
Da realização dos vários movimentos, resulta um caráter suave, leve, brando,
da dança, tornando-a incrível.
Comentários Finais
Um dos objetivos da física é o estudo das rotações. Entre as aplicações desse
estudo a mais importante é talvez a análise do rolamento de rodas e de objetos
que se comportam como rodas. Esta aplicação da física vem sendo usada h
´muito tempo. Assim, por exemplo, quando os habitantes pré-históricos da ilha
da Páscoa moveram gigantescas estátuas de pedra de uma pedreira para
outros lugares da ilhas eles as arrastaram sobre toras, que funcionaram com
roletes. Mais tarde, quando os americanos colonizaram o oeste no século XIX
transportaram seus pertences primeiro em carrolas e depois em vagões de
trem. Hoje em dia, gostemos ou não, o mundo está repleto de carros,
caminhões, motocicletas, bicicletas e outros veículos sobre rodas.
A física e a engenharia do transporte sobre rodas são tão antigas que alguém
poderia pensar que nada há de novo para ser criado; Entretanto, as pranchas
de skate e os patins in-line foram inventados e lançados recentemente no
mercado e se tornaram um grande sucesso. Um tipo moderno de carrinho de
rolimã, conhecido como street luge, entrou em moda nos Estados Unidos, e
veículos individuais como o Segway podem mudar a forma como as pessoas
se movimentam nas grandes cidades. Isso tudo para não falar do nosso foco
neste trabalho, arte na sua expressão da dança – mesmo muitas vezes os
dançarinos não terem tal conhecimento teórico –; além, é claro, das tantas
outras aplicações em situações cotidianas que já estudamos.
As aplicações da física do rolamento ainda podem reservar muitas surpresas e
recompensas.

Referências
1. http://serrolandianoticias.blogspot.com/2009/11/espetaculo-danca-de-rua.html –
acessado em 24/05/2010, às 19h.
2. http://en.wikipedia.org/wiki/Street_dance – acessado em 24/05/2010, às 19h.
3. http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a_de_rua – acessado em 24/05/2010, às
19h.
4. http://www.efdeportes.com/efd104/street-dance.htm – acessado em 24/05/2010,
às 19h.
5. Fundamentos de Física (volume 1) – Halliday, Resnick e Walker – 8ª
edição – 2009, LTC.

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