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- Andar Tipo - Andar Térreo e de Entrada - Subsolo - Prumada ou Fachada

- Convenções e os Circuitos da Prumada

- Unifilar do Térreo - Unifilar do Subsolo


PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

1 - Previsão de Carga do Apartamento Tipo


1.1 - Preenchimento da tabela de Cargas
Verificação
Tabela 10 Tabela 12 para proteção Tabela 1 Tabela 14 Tabela 13 B Tabela 6 Tabela 6

Circuito(N Tipo Amb. Área (m2) Perímet Qtde PoT. Ilum. (VA) TUG (VA) TUE (VA) IB (A) FCA FCT IB IB=<IBC=<IZ(A) Condutor ∆Vu (V/A Condutor Condutor( Eletroduto( Disjuntor Interrupt
Corrigida( Capacidade Queda
ro) ro (m) (VA) A) (mm2) km) (mm2) mm2) mm) DTM(A) or DR(A)
1 Ilum. Sala 24.00 20.00 2 200 400
Quarto 13.57 15.00 1 200 200
Banheiro 2.82 7.10 1 100 100
Hall 0.85 3.70 1 100 100 Iz=Ic*FCA*FCT
Cozinha 5.89 10.00 1 100 100 14
Total 900 4.09 0.80 1.00 5.11 4,09<=10<=14 0.5 86.06357 1.5 1.5 20 10 25
2 TUG Sala 4 100 400
Quarto 3 100 300
Banheiro 1 600 600
Hall 1 100 100 19.2
Total 1400 6.36 0.80 1.00 7.95 6,36<=10<=19,2 0.5 55.34591 1.5 2.5 20 10 25
3 TUG Cozinha 3 600 1800 19.2
Total 1800 8.18 0.80 1.00 10.23 8,18<=15<=19,2 0.75 43.03178 1.5 2.5 20 15 25
4 TUE Chuveiro 1 5400 5400 32.8
Total 5400 24.55 0.80 1.00 30.69 24,55<=30<=32,8 4 14.33809 4 6 20 40 40
5 TUE Cozinha 1 3000 3000 19.2
Total 3000 6.82 0.80 1.00 8.53 6,82<=10<=19,2 0.5 51.6129 1.5 2.5 20 10 25
6 TUE Cozinha 1 1500 1500 19.2
Total 1500 13.64 0.80 1.00 17.05 13,64<=20<=19,2 1.5 25.80645 1.5 2.5 20 20 25
*OBS: Apesar de IBC>Iz, não será alterada o valor do condutor, devido aos erros de arredondamentos nos valores calculados.
ILUM. TUG TUE
Totais 900 3200 9900
Potencia Instalada PI (W) 13360
PD(il+tug) PDtue PD(VA) IB(A) IBc(A)
Quadro de distribuição 2,041.40 8,316.00 11,258.04 51.17 1.00 1.00 51.17 10.00 8.60 6.00 10.00 25 60
Distribuição
Quadro de Medidor 13360 16.00 25 70

1.2 - Recomendações da Norma NBR 5410: Tabela com os principais eletrodomésticos e suas potências
1.2.1 - Iluminação:

1.2.2. - Tomadas
A NBR 5410 estabelece que as tomadas dividem-se em dois tipos:
· TUG -Tomadas de Uso Geral - podem ser ligados os aparelhos móveis ou portáteis que
funcionam algum tempo e depois são removidos: carregador de celular, liquidificador,
batedeira, ....
· TUE - Tomada de Uso Específico – destinadas a alimentar os equipamentos fixos: chuveiro,
torneira elétrica, geladeira, maquina de lavar roupa, e outros.

1.2.2.1. - Tomadas de Uso Geral (TUG):


Observações Importantes:
> Para ambientes tais como banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes, deve-se atribuir,
no mínimo, 600VA por tomada, com limite máximo de até 3 tomadas, adotando-se 100VA para as tomadas excedentes.
> Sempre que possível, deve-se instalar uma quantidade maior de pontos de tomada de uso geral. Assim, evita-se a utilização de extensões e
benjamins, reduzindo o desperdício de energia e evitando comprometer a segurança da instalação.

ATENÇÃO: no caso de tomadas sempre que houver sobra de perímetro deve se adicionar mais uma tomada (diferente do cálculo de iluminação).

1.2.2.2. - Tomadas de Uso Específico (TUE):


O dimensionamento e a quantidade de aparelhos que necessitam de tomadas de uso específico têm relação direta com o numero de aparelhos
que serão instalados em cada ambiente. A potência nominal é a potência indicada na identificação do aparelho, ou em sua especificação contida
no manual de instalação.

1.2.3. - Divisão de Circuitos:


Tem-se dois tipos básicos de circuito:
· Circuito de Distribuição – liga o quadro do medidor ao quadro de distribuição.
· Circuito Terminal – é aquele que parte do quadro de distribuição e alimenta diretamente lâmpadas, tomadas de uso geral(TUG) e
tomadas de uso específico(TUE).
Recomenda-se para os circuitos de iluminação, separá-los em:
· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço: copa, cozinha, área de serviço e área externa.
E para os circuitos de tomada de uso geral, separa-los em:
· Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
· Área de Serviço 1: Copa.
· Área de Serviço 2: Cozinha.
· Área de Serviço 3: Área de serviço.

Observações Importantes: Informações para Estimativa Preliminar de Cargas


- Segundo a NBR 5410/04, deve-se : - Tab.1 : Densidade de Cargas para Pontos de Luz (Iluminação e Tomadas)
1 - Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de TUGs, procurando limitar a corrente total do circuito a 10A.
2 - Prever circuitos independentes, exclusivos para cada equipamento que possua corrente nominal superior a 10A.
3 - Limitar a potência total para 1.270VA em instalações 127V e 2.200 VA em 220V.

Previsão para Carga em Áreas Comerciais e Escritórios


- Tab. 2: Densidade de Carga para Iluminação
Informações do Projeto Apartamento Tipo Condominio Demanda Apartamentos Demanda Condominio
Área útil Área útil Área útil Qtde de Potência Potência Potência Potência Fator Potência Fator Potência Fator Motores Demanda Demanda Demanda Demanda Demanda
do Apto
do Edificio da Admin.
Tipo
Admin. Qtde Iluminação Qtde Tomada Uso Qtde Aparelho Qtde Iluminação Potência Qtde Tomada Uso Potência Qtde Aparelho Potência Qtde Tomadas Motores Motores
(m2) (m2) (m2) Apto (VA) Geral (VA) (VA) (VA) (FP) Geral (VA) (FP) (VA) (FP) (CV) F1 F2 (KVA) Aptos (KVA) Iluminação (KVA) (KVA) (KVA) (KVA)

Dados 6,636 2,316 108 40 1


1 900 1 16000 0.95 I1 10.53
Iluminação I2 6.32
Total 900 16842
1 3200 1 7000 1
TUG
Total 3200 7000 7.00
2 5400 2 5400 1 10.80
1 3000 1 0.00
1 1500 29.52 2.31 68.19 47.31
Aparelhos

Total 9900 10800 17.80


Portão Automátic Portão 1 1 1.56
Bombade Piscina 2 2 4.05
Elevador 2 10 17.31
Motores
Bomba d'Agua 2 5 6.02
Bomba de Incêndio 2 2 2.7
Total 20 31.64

Dedif = 1,20 * (Dapto + Dcond) Dapto = F1 * F2 Dcond = I1 + (0,25*I2) + (0,2 * T) + M

138.60 KVA Dapto = Demanda dos Aparta- Dcond = Demanda do Condominio


mentos I1 = Potência de Iluminação até 10 KVA
Dedif = Demanda do Edifício F1 = Fator de Diversidade I2 = Restante das Potências de Iluminação
F2 = Potência de Demanda do T = Total das Potências das Tomadas
ANOTAÇÔES: ANOTAÇÕES DE QUANTIZAÇÃO / DIMENSIONAMENTO: Apartamento por m2 M = Total das Potências dos Motores
Estimativa de Demanda Individual de Unidades Consumidoras não Residenciais
- Tab. 1: Fatores de Demanda de Iluminação e Tomados de uso Geral de Unidades - Cálculo de Demanda de um Edifício com unidades Consumidoras Residenciais e Comerciais
Consumidoras não Residenciais

- Exemplo de Aplicação

- Tab. 2: Fatores De Demanda p/ Condicionadores De Ar tipo janela em Unidades Consumidoras


não Residenciais

- Tab. 3: Fatores de Demanda para Aparelhos Domésticos e de Aquecimento em Unidades


Consumidoras não Residencias
- Exemplo de Aplicação
PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
Tabela 1 - Característica de Temperatura dos Condutores Tabela 2 - Circuitos Carregados
3- Cálculo da Seção do Condutor
3.1 - Método da Capacidade de Condução
Dados Inciais:
a) Tipo de Isolação do Condutor: Tabela 1 - Condutor com isolação de PVC
b) Maneira de Instalar: Tabela 3 - B1 - Condutor isolado em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria

Passos Tabela 3 - Modo de Instalação do Eletroduto


1) Calcular corrente do Circuito/Projeto (IB) - Tabela 4
Para cada circuito calculo a corrente
Tabela 4 - Formulário para cálculo de Corrente do Circuito / Projeto Tabela 5 - Fator de Agrupamento (FCA)
Circuito 1: IB1 = S1 = 0.00 = 0.00 (A)
v 220.00

2) Definir a quantidade de condutores carregados, Tabela 2.

3) Correção de IB e definição da Seção do Condutor.


- Observações impoortantes a serem considerados:
a) Aplicamos a correção na Corrente do Circuito (IB) calculado acima com o Fator de Correção por Agrupamento (FCA) Tabela 5, devido ao agrupamento que o
cirucito em questão estará agrupado com outro circuito e isto causará um aumento na condutividade na corrente do circuito. Como neste momento
não estamos a variação na temperatura do embiente onde está instalado o condutor, consideramos o FCT = 1, tabela 6.
b) Com o novo valor da corente do circuito IBC entramos na Tabela 7, na coluna B1 entrar com a corrente do circuito e encontrar a seção do condutor
na coluna 1. IB
Ex.: I BC= ( A)
Circuito 1: IBC1 = IB1 = 0.00 = 0.00 (A) FCA⋅FCT Tabela 7 - Seção pelo Método da Capacidade de Condução
FCA 0.80 Tabela 8- Índices de Quedas de Tensões Admissíveis em
0.80 cada Circuito Instalado

Circuito 1: Condutor de seção: 0.5 mm2


Tabela 6 - Fator de Temperatura (FCT)
3.2 - Método da Queda de Tensão (Carga Única)
Passo1: Dados Necessários:
a) Maneira de Instalar do Circuito
b) Material do Eletroduto (Magnético ou não Magnético)
c) Tipo de Circuito (Monofásico ou Trifásico)
d) IBC - Corrente de Projeto Corrigido (A)
e) Cosφ - Fator de Potência Média do Circuito
f) L - Comprimento do Circuito em Km
g) Tipo de isolação do condutor
h) v - Tensão do Circuito em Volts
i) e(%) - Queda de Tensão admissível Tabela 8

Passo 2: Cálculo da queda de Tensão Unitária


A queda de Tensão Unitária ∆Vunit em Volts/Ampère Km dio circuito pela expressão
Tabela 9 - Seção pelo Método da Queda de Tensão Admissível
e(% )⋅v
ΔV Unit = (V / AKm )
I BC⋅L

Passo 3: Escolha do Condutor


Com o valor de ∆Vunit calculado, entra-se na tabela 9 de queda de tensão para condutores que apresente
as condições de instalação indicada na tabela 3 e encontra-se o valor da queda de tensão seja igual
ou imediamento inferior à calculada, encontrando daí a seção nominal do condutor correpondente
Nota: Na tabela 9 utilizar tanto para o circuito Monofásico como Trifásico o Fator de Potência (FP) mais conveniente ao circuito em questão.
Ex.:
Circuito 1: ∆Vunit1 = 0.02 220 = #DIV/0! (V/A.km) Pela tabela 7.15 obtemos o valor de S1= 1.5
0.00 0.007

3.3 - Método da Queda de Tensão (Carga Distribuida)


Com as informações devidas, utiliza-se a fórnmula a seguir para o cálculo da seção do condutor.
Ex.:
Circuito 1: ΣPxL= 0.00 20 = 0.00 (VAm) Tabela 10 - as Seções Mínimas dos Condutores:
Fase, Neutro e Terra
S1= 0.034 0 = #REF! (mm2)

3.4 - Resumo da Seção dos condutores


Ex.:
Fase (mm2) Neutro (mm2) Terra (mm2)
Circuito 1: 1.5 1.5 1.5

Obs.: Caso os valores calculados dos condutores estiverem abaixo dos valores
mínimos recomendados pela norma NBR 5410, então adota-se os valores da tabela 10.
PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo

4 - Cálculo da Seção do Eletroduto Fórmula para cálculo da seção do Eletroduto


1) Calcular Utilizando a formula abaixo a seção total dos consutores no eletroduto

2 2 2
( π⋅D1 ) ( π⋅D2 ) ( π⋅D 3 )
S EL=N 1⋅ +N 2⋅ +N 3⋅ )(mm 2 )
4 4 4
OBS.: Utilize a Tabela A para converter o Valor da Seção para Diâmetro de um
Condutor. Para o valor de D (diâmetro do condutor), utilizar o maior dos diâmetros
de condutores do circuito em questão. Tabelas para definição do Diâmetro Externo (D) do Condutor e do Diâmetro do Eletroduto

SEL1= 14.13675 + 32.25535 + = 46.3921013 (mm2)

SEL2= 32.25535 + 32.25535 + = 64.5107025 (mm2)

SEL3= 112.1751 + + = 112.175111 (mm2)

OBS.: SEL = Seção do eletroduto

2) Entrar com os valores calculados no ítem 1 na Tabela C ao lado e retirar o valor do Diâmetro (D)
do Eletroduto

DEL1= 16 (mm)

DEL2= 20 (mm)

DEL3= 25 (mm)

OBS.: DEL = Diâmetro do Eletroduto

3) Outro métdodo prático de definir um eletroduto em um segmento é utilizar a tabela abaixo:


Sabendo a quantidade de condutores dentro do eletroduto em um determinado segmento e o
condutor de maior seção, o encontro destes dois valores na tabela dará o diãmetro do eletroduto
em mm.

Tabela prática para definição do Eletroduto


PROJETO DE INSTALAÇÃO PREDIAL RESIDENCIAL: Procedimento de Cálculo
Tabela 1 - Fator de Correção de Agrupamento (FCA)
5 - Cálculo dos Dispositivos de Proteção
Para a escolha do disjuntor deve-se levar em consideração dois fatores:
a) Se o Quadro de Distribuição (QD) é vdentilado e a corrente que circula pelos disjuntores não intrerefere na temperatura interna do quadro
b) Se o Quadro de Distribuição (QD) é totalmente vedado e a circulação de corrente interfere na temperatura interna do quadro e dos disjuntores.

5.1 - Passos de cálculo:


5.1.1 - Disjuntor para Quadro de Distribuição Ventilado
- Informações Necesários:
IB - Corrente do Circuito ou Projeto
IC - Corrente Corrigida, Tabela 36, Coluna 6 (B1, 2CC) (A)
IZ - Capacidade de Condução de Corrente do Condutor (A)
FCA - Tabela 1 ao lado, Quantidade de Circuitos em Eletroduto Embutido em Alvenaria
FCT - Tabela 2 ao lado, Temperatura Ambiente do Condutor, 30 oC é o Padrão.
IN - Capacidade do disjuntor - tabela Tabela2 - Fator de Correção da Temperatura (FCT)

Ex.:
IB = 5,45 (A)
FCA = 0,7 IB
T= 30 oC; FCT = 1 I BC= ( A)
IBC = 7,79 (A)
FCA⋅FCT
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 3 encontramos o valor 17,5 A

OBS.: A capacidade de Condução IZ será também corrigida:

I Z =I c⋅FCA⋅FCT ( A )
IZ= 17,5 * 0,7 * 1
IZ = 12,25 A Tabela 3 - Seção pelo Método da Capacidade de Condução de Corrente no Condutor

I B≤ I N ≤ I Z
Então a inequação ficará:

5 , 45≤7 , 79≤12 , 25
Portanto a Corrente do Disjuntor é: 10 (A)

OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto.


OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condutor
para o imediatamente próximo da tabela 36. Os Valores de ICs foram
IB definidos no tópico
I BC= ( A) "Cálculo Condutores"
FCA⋅FCT
1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36
Ex.:

IB1= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 1 => IBC1= 0.00 IC1= 17.50 IZ1= 14

OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar.
I B ≤ I BC ≤ I Z
I B ≤ I BC ≤ I Z
2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção caso se faça necessário: Tabela com valores comerciais de Disjuntores DTM e DR
Ex.:

Circuito 1: 0.00 <= 0.00 <= 14.00 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A)

5.1.2 - Disjuntor para Quadro de Distribuição sem Ventilação


Em construções que o Quadro de Distribuição Ficará embutico, acrescenta-se 10 oC na temperatura embiente de 30 oC
que passa a ser de 40 oC, assim tem-se que aplicar o fator FCT e recalcular a corrente do circuito IBC.
Ex.:
IB = 5,45 (A)
FCA = 0,7 IB
T= 40 oC; FCT = 0,87 I BC= ( A)
FCA⋅FCT
IBC = 8,96 (A)
S = 1,5 mm2
IC = Corresponde a corrente do condutor definido, 1,5 mm2, na tabela 36 encontramos o valor 17,5 A

OBS.: A capacidade de Condução IZ será também corrigida:

I Z =I c⋅FCA⋅FCT ( A )
IZ= 17,5 * 0,7 *0,87
IZ = 10,66 A

I B ≤I N ≤I Z
Então a inequação ficará:

5 , 45≤8 , 96≤10 , 66
Portanto a Corrente Nominal do Disjuntor é: 10 (A) 1 - Parte Externa, termoplástica
2 - Terminal superior
OBS.: Repete-se o procedimento acima para cada circuito existente no projeto. 3 - Câmara de extinção de arco
OBS.: Caso a Corrente IN for maior que a Corrente IZ, neste caso deve-se aumentar a seção do condutor 4 - Bobina responsável pelo disparo instantâneo (magnético)
para o imediatamente próximo da tabela 36. Os Valores de ICs foram 5 - Alavanca:
IB definidos no tópico 0 - Desligado: verde visível
I BC= ( A) "Cálculo Condutores" I - Ligado: vermelho visível
FCA⋅FCT 6 - Contato fixo
1) Transportar os valores de IBs calculados no tópico 3, os FCAs e FCTs conforme característica de cada circuito e ICs da Tabela 36 7 - Contato móvel
Ex.: 8 - Guia para o arco

IB1= 0.00 se FCA= 0.8 FCT= 0.87 => IBC1= 0.00 IC1= 17.50 IZ1= 12.18

I B ≤ I BC ≤ I Z OBS.: Substituímos IN por IBC, pois é o novo valor que o disjuntor deverá suportar.

2) Verificar as inequações abaixo e avaliar os valores de cada circuito e proceder alguma correção caso se faça necessário:
Ex.:

Circuito 1: 0.00 <= 0.00 <= 12.18 O valor da Corrente IN do Disjuntor é: 10 (A) Ex.:
Com Ventilação Sem Ventilação
5.2 - Resumo dos Dispositivos de Proteção 5.3 - Resumo da Seção dos condutores
Seção (mm) Seção (mm)
Ex.: Ex.: Fase (mm2) Neutro (mm2) Terra (mm2)
IC1= 17.50 1.5 IC1= 17.50 1.5
Circuito 1: = 10 (A) Circuito 1: 1.5 1.5 1.5

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