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07 Sólidos I
07 Sólidos I
SÓLIDOS I
Sumário:
2. Nomenclatura de sólidos
3, 4 e 5. Representação de pirâmides e de prismas com bases
projetantes
6 e 7. Representação de pirâmides e de prismas com bases não
projetantes
8, 9 e 10. Representação de cones e de cilindros com bases projetantes
11 e 12. Representação de sólidos mediante condições específicas
13 e 14. Representação de pontos e de linhas nas superfícies dos
sólidos
15. Planos e retas tangentes aos sólidos no espaço
16 e 17. Planos e retas tangentes a prismas e a pirâmides
18, 19, 20 e 21. Planos e retas tangentes a cilindros, a cones e à esfera
22, 23 e 24. Exercícios
Para que os termos utilizados nas páginas que se seguem não constituam impasse à compreensão
dos conteúdos nelas expostos, apresenta-se aqui a nomenclatura empregue no estudo dos sólidos.
V - Vértice da pirâmide
V A, B e C - Vértices da base G’ F’
[ABC] - Base
[AB] - Aresta da base D’ P’ E’
[ABV] - Face (lateral)
[AV] - Aresta lateral
[PV] - Geratriz
[b’]
V
O’ B’
A’
[c]
[a] O
[c’]
B
O O B [a’]
A
A [b]
[b]
Nesta página estão representadas pirâmides e prismas com bases horizontais e frontais. Mostram-
se sólidos regulares e sólidos oblíquos.
V2 V’2
L’2 I’2 K’2 J’2
H’2
H2 J2
L2 I2 K2
A2 D2 B2 C2 G2 E2 F2
x
B1 I1≡I’1
V’1 E1
A1
H1≡H’1 J1≡J’1
V1
C1
G1 F1
D1 L1≡L’1 K1≡K’1
A’2
I2
D2≡D’2
A2
H2 J2
E2≡E’2
B’2
C’2 G2≡G’2 V2
B2 M2 K2
C2 F2≡F’2 L2
x G1 D1 F1 E1 V1
A1 B1
C1
B’2
A’2 fβ
C’2 B2
A2 Prisma reto
com bases de topo
Partindo do princípio de que as bases
C2 deste prisma são triângulos irregula-
res, podem ser traçados diretamente.
Assim sendo, temos uma base sobre
x o plano θ e outra ao lado desta, obti-
da na perpendicular a esse plano, por
A’1 A1 se tratar de um sólido reto.
C’1 C1
fδ≡fδR
B1
B’1 A2 AR
hβ V2
E2 ER
B2 BR
Pirâmide oblíqua D2 C2 CR DR
com base vertical
Tratando-se de uma base regular,
x≡hδR
pentagonal neste caso, é necessário B1
rebater o plano que a contém para C1
que esta seja representada nas pro-
jeções. Partindo do princípio de que A1
o vértice principal é dado, basta uni-
lo aos vértices da base para obter o D1
sólido. E1
hδ
V1
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 4
Nesta página mostram-se sólidos de bases poligonais em planos de perfil, num caso com represen-
tação direta da base, noutro caso com recurso a rebatimento.
Seja nos casos mostrados nesta página, na anterior ou nas que se seguem, os procedimentos
necessários para a representação de um sólido dependem também do modo como um enunciado é
apresentado. Assim sendo, não são aqui abordadas algumas possibilidades que, de um modo geral,
não trazem dificuldade maior à representação dos sólidos.
P2
P’2
Q2
R1
R’1
Q1
Q’1
AR A2
BR B2
MR M2
V2
DR
D2
Pirâmide regular
CR C2
com base de perfil
A base desta pirâmide é um
quadrado, construído em reba- x≡hθR
timento. Tratando-se de um B1
sólido reto, foi determinado o
centro da base, ponto M, a
partir do qual se traçou o eixo, C1
fronto-horizontal, para determi- M1
nação do vértice da pirâmide. V1
A1
D1
fθ≡hθ≡fθR
Nesta página observam-se dois prismas, um com bases oblíquas, outro com bases de rampa, estan-
do uma delas num plano passante. Recorre-se ao rebatimento para as representar.
C’2
fπ
A’2
F2 C2
n2
A2
B’2 Prisma regular
com bases oblíquas
Após representado o triângulo equilá-
A1 tero no plano rebatido, foram traçadas
B2
as arestas laterais na perpendicular a
x F1 esse plano, determinando-se assim a
outra base. Não foi aqui atribuída uma
altura específica ao sólido.
A’1 C1
AR
n1
BR≡B1
FR D2
C’1 hπ≡hπR
nR B’1 C2
fπR H2
A2
CR
G2
B2
E2
y≡z
V2 V3
fα P2 A2
M2
M3
B2
C2
PR’ A1
x P1
lα
M1
B1
C1
hα≡hαR
CR
V1
BR
MR
fαR PR AR
Aqui estão representados cones e cilindros com bases horizontais e frontais, uns retos, outros oblí-
quos. Os cones e cilindros retos designam-se também por sólidos de revolução. Os pontos mais à
esquerda e mais à direita das circunferências são utilizados para unirem uma projeção à outra.
V2
V2 A’2 O’2 B’2
A2 O2 B2
A2 O2 B2 A2 O2 B2
x
A1 B1 A1 B1
V1≡O1 O1
A1≡A’1 O1≡O’1 B1≡B’1
V1
A2 O2 B2
V2
A2 O2 B2 O2≡O’2 B2≡B’2
A2≡A’2
O’2 B’2
A’2
x V1 A1 O1 B1
O1
A1 B1
C’2
A2≡B2≡O2
Cilindro oblíquo
O’1≡A’2≡B’2 com bases de perfil
D2 Para representar um cilindro com as bases
de perfil basta unir as projeções dessas
bases, cujo traçado são segmentos de reta
D’2 perpendiculares ao eixo x. No entanto, é
comum haver necessidade de rebater uma
x
das bases quando se pretende algo mais
B’1 do que apenas representar o sólido.
B1 Tratando-se de um cilindro de revolução, as
suas projeções seriam retangulares.
O’1≡C’1≡D’1
C1≡D1≡O1
A’1
A1 G’2
H’2≡F’2
A’2≡E’2≡O’2
B’2≡D’2 fθ
C’2
G2
H2≡F2
A2≡E2≡O2
B2≡D2
C2
x≡fθR A’1
AR A1
HR
BR B’1 H’1 B1 H1
O’1
GR G1
OR C’1 CR G’1 C1 O1
D’1
FR DR F’1 D1 F1
ER E’1 E1
hθR≡hθ
C2
V2
Cone oblíquo
A2≡B2≡O2
com base de perfil
Um cone com bases de perfil tem sempre
D2 projeções triangulares. Para o representar
basta unir as projeções do vértice às da
base, cujo traçado são segmentos de reta
x perpendiculares ao eixo x. No entanto, é
comum haver necessidade de rebater uma
B1 V1 das bases quando se pretende algo mais
do que apenas representar o sólido.
Tratando-se de um cone de revolução, as
suas projeções seriam triângulos isósceles.
C1≡D1≡O1
A1
fθ≡fθR
E2 ER
T2 TR FR
F2
D2 DR
G2 O2 IR V2≡(t2)≡I2 OR
C2 M GR
CR
H2 B2 BR
T’2 I1 HR
T’R
A2 AR
x≡hθR
B1≡D1 C1
A1≡E1≡O1 T1≡T’1
G1 H1≡F1
t1
hθ
V1
V2
PR P1
sR D1 C1
VR
V1 L’2
s1
hδ≡hδR
M’2
hθ≡fθ≡fθR≡p1≡p2
L2
K’R K’2
M2
Prisma quadrangular oblíquo N’2
sendo dados a inclinação pR
e a medida das arestas laterais K2
KR
Aqui é dado o tamanho do eixo do
sólido, que é 4cm, e as arestas late-
rais, que são de perfil, fazendo 70º N2
com o PFP.
Sendo as arestas de perfil, utiliza-se x≡hθR
aqui o rebatimento do plano de perfil,
neste caso aquele que contém a ares- K1 M1
L1 N1
ta situada mais à esquerda. No rebati-
mento traça-se a VG do tamanho e o
ângulo da aresta [KK’] sobre a reta de
perfil que os contém.
Para a resolução deste tipo de situa-
ções é também recomendável o recur-
so às projeções laterais.
e2
A2 O2 Br2≡B2
Cilindro oblíquo sendo dados
a inclinação e o tamanho
Pr2 das geratrizes
P2
br2 Traçou-se a reta auxiliar b, com a mes-
B’2 B’r2 ma inclinação das projeções frontal e
A’2 O’2 horizontal das geratrizes, que é de
60ºae e 70ºad, respetivamente.
b2 Aqui optou-se por aplicar uma rotação
da geratriz situada mais à direita, colo-
cando-a frontal com recurso a um eixo
x vertical que contém o ponto B. Os 4cm
Pr1 correspondentes à medida das geratri-
zes estão marcados em VG na reta b
A1 O1 B1≡(e1)≡Br1 br1 B’r1 rodada, correspondendo à medida
[Br2B’r2].
P1
V2
V4
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 12
Representação de pontos e de linhas nas superfícies dos sólidos
Nesta página representam-se pontos e linhas nas superfícies de pirâmides e de prismas. Para
representar pontos é muitas vezes necessário utilizar linhas auxiliares.
V2
B’2 T2 A’2 C’2
E2
Q2 R 2 D2
S2
P2
B2 C2
A2
A2 B2 C2
x D2 E2
B1
C1
B1
A1 Q1 E1
P1 E1 C’1
V1 B’1
C1 T1 S1
R1
A1
D1
D1
A’1
D2≡D’2
K2 E2≡E’2
Marcação de pontos e de linhas
G2≡G’2≡H2 J2 em pirâmides e em prismas
Pirâmide: ponto P, com 1,5cm de cota, situado na
aresta [AV]; geratriz frontal [EV], situada na face
[BCV]; segmento de reta horizontal [QR], com
F2≡F’2≡I2
2,5cm de cota, situado na face [ADV].
Prisma triangular: ponto S, com 2,5cm de cota,
x G1 D1 F1 E1 situado na diagonal [A’B]; ponto T, com -2cm de
abcissa e 3,5cm de afastamento, situado na base
superior; segmento de reta horizontal, com 3cm de
cota, situado na face [ACC’A’].
Prisma quadrangular: ponto K, com 3cm de cota,
J1 situado na diagonal [D’F’]; ponto J, situado no cen-
H1 I1 tro da face [EFF’E’]; segmento de reta frontal, com
2,5cm de afastamento e situado na face [FGG’F’].
A2 O2 B2 J2
C2
D2 A2 O2 K2
T2 B2
B’2
A’2 O’2
S2 L2
C’2
A1 O1≡D1 D’2 B1
x C1
K1
S1
T1 O1
A1 B1
J1
L1
A’1 B’1
O’1≡D’1 C’1
fπ≡hπ≡fπR
V2 VR
P1
D1
Para que, nas páginas seguintes, se tenha uma perceção correta de planos e de retas tangentes a
sólidos, apresentam-se aqui essas situações no espaço.
[b’]
V θ
O’ δ
T’ β
t’
r T×
R
R r O
r
O O
[b]
T
[b] T
t t
Planos e retas
tangentes a sólidos
D E D E
t t
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 15
Planos e retas tangentes a prismas e a pirâmides
Podemos considerar a existência de dois tipos de planos tangentes a prismas e a pirâmides: aque-
les que contêm uma face e aqueles que contêm apenas uma aresta. As retas tangentes a estes sóli-
dos podem ser traçadas diretamente, mas aqui são representadas dentro de planos tangentes.
(hα)≡f1
L1≡L’1≡Q1 K1≡K’1≡P1≡R1
f2
v2 A’2
fδ
A2
Q2
a2
B’2
fρ
Planos e retas tangentes R2
a um prisma oblíquo P2 C’2 B2 r2
F2
Aqui temos um prisma oblíquo, dois pla- C2
nos e duas retas que lhes são tangentes.
O plano ρ é vertical e contém a aresta
[CC’]; a reta v é vertical, está contida nes- F1 H2
se plano e cruza a aresta no ponto P. O x
plano δ é oblíquo e contém a face
[AA’B’B]; a reta r é oblíqua, está contida
nesse plano e cruza as arestas nos pon-
f1 H1
tos Q e R. A determinação dos traços do C1 A1 Q1 B1
plano oblíquo foi feita com recurso às
retas a e f que contêm, respetivamente, (v2)≡P1
as arestas [BB’] e [AB].
hδ
hρ
R1
F2 V2 n2
Q2
D1 n1
F2 fθ F’2
p1≡p2
A2 R2 B2
P2 Q2 h2
s2 V2
Plano e retas tangentes C2
a2
a uma pirâmide oblíqua H’2 F’1 H2
Aqui optou-se por representar apenas um plano x F1
tangente, que contém a face [ABV]. Sendo a
A1 C1 B1
aresta [AB] fronto-horizontal, o face é de rampa,
assim como o plano que a contém, tendo os R1
seus traços sido determinados com auxílio da
reta a, que contém a aresta [AV]. Dentro do pla-
no foram traçadas duas retas tangentes, uma Q1 h1
fronto-horizontal, que contém os pontos P e Q, e
outra oblíqua, que contém os pontos P e R. P1
Foram indicados também os traços desta reta.
s1
V1
a1
H’1 hθ H1
Planos tangentes a cilindros e a cones tocam estes sólidos numa geratriz; as retas tangentes situam
-se nesses planos e cruzam essa geratriz. Nesta página observam-se dois cilindros.
D2≡D’2≡T2
Planos e retas tangentes
O2≡O’2
A2≡A’2 a um cilindro reto
B2≡B’2
fβ≡r2 O plano de topo contém a geratriz de topo [DD’] e a
reta tangente r, que se cruza com ela no ponto T. O
(fα)≡n2 plano horizontal contém a geratriz [CC’] e a reta
tangente n, que se cruza com ela no ponto S. T e S
C2≡C’2≡S2
são os pontos de tangência de cada uma das retas
D1 B1 na superfície do cilindro.
x A1 O1≡C1
C2
O2 Br2≡B2 F’2
A2 T2
fδ I2 A2
F”2 C’2
A1 C1 F1
x F”1 O1 B1 H2 F’1
T1 r1
hθ I1
hδ
O’1 A’1
A’1 C’1 B’1 g // [OO’]
g1
t1 t // r
θ // δ
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 18
Nesta página observam-se tangências de planos e de retas a cones, um reto, outro oblíquo.
F’2 V2 n’2
fβ
fπ P2
hπ
n’1
n1 s2
C2 fα
F2
r2
A2 O2 B2
Z2
Plano e retas tangentes
a um cone oblíquo h2
Aqui representa-se apenas um plano de X2
rampa tangente ao cilindro, mas dentro
dele duas retas tangentes. Como a base do s1 V2
sólido se situa no PFP, o traço frontal do
plano foi traçado diretamente; o traço hori- H2 C1≡O1 B1 F1 H’2
zontal foi traçado com recurso à reta s, que x A1
contém o segmento de tangência [CV]. A
reta r, oblíqua, é tangente ao sólido no pon-
to Z desse segmento, tendo H e F como
traços; a reta h, fronto-horizontal, é tangen-
te no ponto X.
Z1
X1
h1
r1 V1
H1 hα
H’1
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 19
Aqui observam-se mais situações de planos tangentes a cones, desta vez mediante condições
específicas.
V2
fθ
r2
P2
A2 T2 F2 B2 I2 (fδ)≡t2≡t’2
O2 T’2
H2
x F1
r1
hθ
T’1
A1
V1≡O1 B1
t1
T1
hβ P1
I1
H1
t’1
fρ
S1
A1 O1 R1
B1 Plano oblíquo e retas
hρ≡s1
tangentes a uma esfera
r1
Parte-se aqui do princípio de que é dado o ponto de
hω tangência T. Por esse ponto traçaram-se duas retas
tangentes, n e f, respetivamente horizontal e frontal.
Os traços dessas retas permitiram encontrar os
traços do plano tangente no mesmo ponto.
O raio [OT] é perpendicular às retas n e f, e também
perpendicular ao plano tangente.
f2
F2 n2
T2
A2 O2
B2
fθ
H2
x F1
n1
hθ
O1
A1 B1
T1 f1
H1
14. Representar um cilindro oblíquo com 5cm de 21. Representar um cone oblíquo com base hori-
altura e bases horizontais com 3cm de raio, sendo a zontal com 3cm de raio e centro em Q(5;3;6). A
de menor cota a que tem centro em Q(4;9;1). As geratriz de contorno direito é de perfil e mede
geratrizes são paralelas ao β2/4, fazendo as suas 7,5cm, situando-se o vértice V no PHP.
projeções frontais 50ºad. Representar os seguintes
pontos que lhe pertencem: 22. Representar um cilindro oblíquo de bases fron-
- J, com 4cm de cota, situado na geratriz de tais com 2,5cm de raio, tendo a de menor afasta-
contorno esquerdo em projeção horizontal; mento centro em O(-1;0;3). A de maior afastamento
- K, com 3cm de afastamento, situado na tem centro em O’, com 3cm de abcissa e 4,5cm de
geratriz de menor afastamento; cota. O eixo [OO’] mede 7cm.
- L, com 5cm de abcissa e 2,5cm de cota,
visível em ambas as projeções. 23. Representar uma pirâmide com a base no plano
vertical α, que cruza o eixo x num ponto com -4cm
15. Representar um cilindro de revolução com 4cm de abcissa, fazendo 60ºae. A(1;6), B(3;1) e C(6;3)
de altura e bases frontais com 3,5cm de raio, sendo são os vértices da base. O vértice V tem afastamen-
a de maior afastamento a que tem centro em to nulo e 4cm de abcissa. A aresta [BV] mede
X(2;6;4). Determinar os seguintes elementos que 7,5cm.
lhe pertencem:
- geratriz [CC’], de topo, com 6cm de cota, 24. Representar um cilindro oblíquo de bases de
visível em projeção horizontal; perfil com 2cm de raio, tendo a da esquerda centro
- geratriz [DD’], oposta à anterior; em O(5;4;3). As geratrizes medem 6cm e são para-
- P, com abcissa nula e 5cm de afastamento, lelas ao β1/3, fazendo as projeções frontais 35ºad.
invisível em projeção horizontal.
25. Representar uma pirâmide regular com 8cm de
16. Representar o cilindro de revolução com 5cm de altura, cuja base é o quadrado [ABCD], com 4cm de
altura e bases de perfil com 3cm de raio, tendo a da lado, situada no plano oblíquo π, que cruza o eixo x
direita centro em O(-4;4;4). Determinar os seguintes no ponto de abcissa nula, fazendo os seus traços
elementos que lhe pertencem: frontal e horizontal 45ºae e 55ºae, respetivamente.
- geratriz [GG’], com 2cm de cota, sendo Conhece-se A(0;2) e sabe-se que B se situa no
visível em projeção frontal; traço horizontal do plano.
- R, com 5cm de cota e -2cm de abcissa,
visível em ambas as projeções. 26. Representar a pirâmide com 7cm de altura, cuja
- S, com 2cm de cota, situado na circunfe- base é o triângulo equilátero de rampa [ABC],
rência da base esquerda, com afastamento conhecendo A(2;0;4) e B(2;2;0) e sabendo que C
superior ao de O. tem abcissa positiva. O eixo do sólido é de perfil e
paralelo ao β1/3.
32. Representar um prisma hexagonal regular, com 39. Representar a esfera com 3 cm de raio e centro
5cm de altura e bases frontais, sendo [PQRSTU] a em O(2;4;3,5). Determinar:
de menor afastamento e P(2;1;6) e S(-4;1;5) dois - retas horizontal e frontal n e f, tangentes
vértices opostos. Determinar: ao sólido em T(1;?;5,5), visível em projeção
- reta s, cuja projeção horizontal faz 45ºad, frontal;
contendo o ponto P e cruzando a aresta - traços do plano ψ, que contém esse ponto;
lateral de maior cota no ponto Z; - reta r, tangente em T, cuja projeção
- reta p, de perfil, que cruza a aresta situada horizontal faz 60ºae.
mais à direita no ponto K, com 3cm de afas-
tamento, fazendo 35º com o PHP. 40. Representar a esfera com 3cm de raio e centro
em Q(-1;3;4). Determinar:
33. Representar uma pirâmide reta com 5cm de - traços do plano de rampa θ, perpendicular
altura e base quadrada de perfil [ABCD], sendo ao β1/3 e tangente ao sólido no ponto T,
A(0;0;3) e B(0;5;1) dois vértices consecutivos da visível em ambas as projeções;
base e tendo o vértice V abcissa positiva. Determi- - reta fronto horizontal h, tangente em T;
nar: - reta s, tangente em T, cuja projeção
- traços do plano de topo π, contendo a ares- horizontal faz 50ºad;
ta lateral [BV]; - projeções e traços da reta de perfil p,
- reta a, passante e contida em π, tangente tangente ao sólido no ponto S(1,5;4;?),
ao sólido no ponto T com 3cm de abcissa; visível em ambas as projeções.
- reta n, horizontal, que contém D e cruza a
aresta de maior cota no ponto U.
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sólidos I - 24