TESE DE UNIVERSITÁRIA O Que Significa Ser Criado À Imagem de Deus

29/03/2020 O que significa ser criado à imagem de Deus
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Imagem de Deus 1
Cabeça Running: IMAGEM DE DEUS
O que Ele significa ser Criados à Imagem de Deus
Chris Mueller
Uma Tese Sênior apresentada em cumprimento parcial

da exigência de graduação
no programa de honra
Liberty University
Outono de 1999
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Imagem de Deus 2
Aceitação da Tese de Honra Sênior
Esta Tese de Honra Sênior é aceita em parte

cumprimento dos requisitos para a graduação nos Honors
Programa da Universidade da Liberdade.
Donald Fowler, Th.D.

Presidente da Tese
.l1_. ~~
~ homem, Th.D.
Membro do Comitê
James Nutter, DA
Diretor do Programa de Honras
Encontro
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Imagem de Deus 3
Resumo
O objetivo deste estudo é entender o que significa ser criado à imagem de
Deus. Para fazer isso, tanto a forma como a função da imagem de Deus na humanidade
são considerados. Gênesis 1: 26-27 é o texto principal, mas é sempre entendido nos
contexto de Gênesis 1-3, bem como as referências à imagem e semelhança em 5: 1-3 e 9: 6.
Atomizar a forma da imagem de Deus em uma característica humana específica ou
comprovadamente insuficiente, enquanto identifica a função da imagem de Deus
como o domínio humano é revelado como uma simplificação exagerada dos problemas em geral. Em vez de,
a semelhança da imagem de Deus em Adão é entendida como o ser humano holístico como
exibido em comunhão relacional com Deus, domínio sobre a criação e união íntima
um com o outro como homem e mulher. De entender a imagem de Deus no ser humano
sendo, aprendemos quatro coisas sobre o próprio Deus: que ele está procurando ter um relacionamento
com o ser humano, que Ele tem um reino no qual a humanidade é convidada a viver e
trabalho, que existe uma pluralidade unificada na Deidade, e que Ele tem um amor íntimo por
humanidade.
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Imagem de Deus 4
O que Ele significa ser Criados à Imagem de Deus
O objetivo deste estudo é entender o que significa que a humanidade é
criado à imagem de Deus. Para fazer isso, tanto a forma como a função da imagem
de Deus no ser humano será considerado. Gênesis 1: 26-27 será o texto principal, mas
sempre será entendido no contexto de Gênesis 1-3, bem como as referências ao
imagem e semelhança de Deus em 5: 1-3 e 9: 6.
O contexto de Gênesis 1: 26-27 é um esclarecimento muito importante para a maioria dos
A pesquisa publicada não considera a chamada segunda conta de criação no Gen. 2 a
ser relacionado ou relevante à conta de criação no Gen. 1. O estudo começa com o
compreendendo que os Gênesis 1 e 2 são distintos, mas inseparáveis, no registro dos
eventos da criação da humanidade. Enquanto Gênesis 1: 26-27 introduz a criação de
humanidade à imagem de Deus, é impossível apreciar a plena intenção
compreensão da imagem de Deus sem entender a explicação expandida de
a criação do homem e da mulher no capítulo 2. O Gen. 1 é uma conta de criação que foca
no fmID da criação e identifica a forma da imagem de Deus no homem. A função
da imagem de Deus, que é essencial para a compreensão do que significa que
a humanidade é criada à imagem de Deus, introduzida apenas momentaneamente em Gênesis 1 e
desenvolvido posteriormente no Gen. 2. Portanto, há uma certa consistência, por
obrigação, daqueles cuja abordagem de crítica à fonte exige que seu estudo seja confinado
à chamada conta sacerdotal no Gen. 1, que é totalmente isolada e incompleta em sua
entendimento da imagem de Deus. Este estudo, através da apreciação da unidade de
as duas contas de criação, expõe as inadequações das conclusões tiradas do Gen.
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Imagem de Deus 5
1: 26-27 isoladamente, e exibe um entendimento holístico adequado da forma e da
função da imagem de Deus na humanidade.
Ao procurar definir exatamente como a humanidade é criada à imagem e semelhança
Deus, uma série de critérios é instituída como um filtro para uma precisão e coerência
conclusão. Desenvolvido a partir de Gênesis 1: 26-7; 5: 1-3; e 9: 6, a imagem e semelhança de Deus:
1. Distingue a humanidade dos animais.
2. É consistente com a semelhança e imagem de Adão em que Seth nasceu.
3. É violado por assassinato.
Com esses critérios em mente, o estudo da forma e da função da imagem de Deus
pode começar.
A Forma da Imagem de Deus
Antes de discutir a questão do que significa ser criado na imagem e
semelhança de Deus, é preciso primeiro entender o que é criado dessa maneira única. Gen.
1: 26-27 [NASB] afirma: "Então Deus disse: 'Façamos o homem [adão] à nossa imagem,
de acordo com a nossa semelhança; e que eles governem ... 'E Deus criou o homem [Adão] em Sua
própria imagem, à imagem de Deus, Ele o criou; homem e mulher os criou. "
eu
O texto responde claramente a essa pergunta inicial: Adam, ou a humanidade, é criada no
imagem de Deus.
Um senso de clímax na conta de criação se desenvolve através da apresentação de
1 O termo hebraico adão é um substantivo masculino que pode ser entendido como "homem" em referência
a um homem adulto, ou "humanidade", em referência à espécie humana que abrange tanto o homem quanto a mulher.
A partir da clara incorporação de homens e mulheres em adão a partir de 1: 27, adão será entendido neste estudo
significar humanidade, ou humanidade, abrangendo, sem exclusão ou ênfase de um ou de outro, ambos
Masculino e feminino. O nome próprio e unitalicizado "Adam" será usado quando o primeiro homem for
reconhecido como distinto do par humano original.
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Imagem de Deus 6
Declaração de Deus. A mudança do verbo jussive ("deixe existir") nos dias anteriores de
criação a uma coorte ("vamos fazer") alerta o leitor a antecipar algo
importante está prestes a acontecer. 2 Os animais que precedem Adão são criados de acordo com
seus próprios tipos. As criaturas do mar, pássaros do ar, bestas, gado e coisas que rastejam
o chão é todo feito segundo seus próprios tipos, para parecer e agir como sua própria espécie.
Esta distinção, no entanto, não é feita do Adão. A humanidade é introduzida exclusivamente como
criado à imagem e semelhança de Deus. John Sailhamer explica: "A imagem do homem não é
simplesmente de si mesmo; ele também compartilha a semelhança com seu Criador. 3 De alguma forma, a humanidade é
feito segundo a própria espécie de Deus. Além desse molde único, a humanidade é especificada como
macho e fêmea e teve domínio sobre os animais que o precederam.
Essas distinções sugerem a questão antropológica: o que exatamente é esse único
Adão? Como a humanidade é criada à semelhança da imagem de Deus? Embora isso possa
parece ser uma pergunta simples, a igreja cristã tem historicamente mantido uma
imagem da singularidade da humanidade como imagem e semelhança de Deus.
A visão tradicional: qualidades espirituais.
Defendida por Philo e aceita pela igreja primitiva, a visão tradicional propõe
que a singularidade da humanidade seja especificada por suas qualidades e capacidades espirituais. este
posição baseia-se no duplo reconhecimento de que essas qualidades espirituais diferenciam
humanos de animais e permitir que o homem e a mulher tenham o domínio que são
atribuído. Essa visão tradicional permaneceu proeminente durante uma grande duração de
2 Cf. Victor P. Hamilton, O Livro a / Genesis, capítulos 1-17, NICOT (Grand Rapids: Eerdmans
Editora: 1990), 134.
3 John Sailhamer, Genesis, EBC, ed. Frank E. Gaebelein, vol. 2 (Grand Rapids: Zondervan
Editora, 1990), p. 37.
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Imagem de Deus 7
história da igreja, embora vários comentaristas ao longo dos séculos tenham enfatizado
diferentes aspectos da posse e prática únicas do intelecto, vontade, razão, lógica,
personalidade e autoconsciência como elementos definitivos da imagem de Deus
qual humanidade foi criada. Agostinho enfatizou o poder da alma, memória,
4
intelecto e vontade1. Um escritor judeu entendeu a imagem única do homem de Deus como sua
"capacidades espirituais e um governante devidamente instituído de qualidades nobres". s Um ortodoxo grego
O teólogo explica: "Entendemos a semelhança com o divino em uma pessoa para consistir
principalmente no intelecto e na liberdade humanos. 6 Além disso, um dogmático católico romano
o teólogo resume: "É a natureza espiritual dos seres humanos que realmente os coloca em
7
a imagem e semelhança de Deus ". Embora as qualidades ou características específicas
enfatizados mudaram entre diferentes comentadores, a consistência do
visão tradicional é o foco nas capacidades espirituais da humanidade como a qualidade definitiva
do único adão.
Enquanto as capacidades espirituais da humanidade distinguem o masculino e o feminino
dos animais, e a visão tradicional não contradiz os usos da imagem e
similaridade em Gênesis 5: 1-3 e 9: 6, essa visão não é suportada pelo contexto geral e é
incompleto em seu entendimento. Em primeiro lugar, não há menção em nenhum lugar do
contexto direto do Gen. 1, que sugere que a imagem de Deus do par original se relaciona com
4 Cf. Claus Westermann, Gênesis I-II, tran. 1. 1. Scullion (Minneapolis: Augsburg Publishing
House, 1984), p.
5 Cf. Benno Jacob, Das erste buch der Tara: Genesis (Berlim: Schocken Verlag, 1934), 59, como citado
em Westermann, 149.
6 PN Bratsiotis, "Genesis 1:26 in der orthodoxen Theologie", EvTh 11 (1951152): 15-44, como citado
em Westermann, 149.
7 Gottlieb Sohngen, "O livro bíblico Lehre von der Gottebenbildlichkeit des Menschen"
Festgabe ErzbischoJ Jager, BischoJStahlin (Munster: Aschendorffsche Verlagsbuchhandlung, 1963), 26,

como citado em Westennann, 149.
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Imagem de Deus 8
suas capacidades espirituais. Karl Barth nota: "O testemunho bíblico não faz referência a
tudo aos talentos e possibilidades intelectuais e morais peculiares do homem, à sua razão e
sua determinação e exercício. 8 A visão tradicional baseia-se apenas no reconhecimento
da singularidade da humanidade entre os animais. Embora essas qualidades sejam essenciais para o
domínio ao qual o homem e a mulher são designados, eles não são definitivos de quem é a humanidade.
Devido à falta de documentação das escrituras, a visão tradicional parece muito vaga e deixa
muito espaço para a interpretação do comentarista e ênfase em qualquer
características da humanidade que ele sente serem mais importantes. Além disso, o
A visão tradicional ignora o uso consistente de tselem ("imagem") em todo o Antigo
9
Testamento. Essa refutação não nega que os atributos espirituais dos seres humanos
fato reflete um elemento da singularidade da humanidade como a imagem de Deus, mas eles não
tão exclusivamente.
A visualização do modem: atributos corporais.
º
Bolsa do Antigo Testamento na primeira metade dos 20 século criou uma dramática
mudança na compreensão de imagens humanas únicas de Deus a partir da espiritual
características aos atributos corporais ou físicos. Muitas vezes reconhecido com H.
A conclusão de Gunkel de que Gênesis 5: 3 exige que a imagem de Deus se refira ao ser humano
aparência corporal 10, essa nova perspectiva foi formulada pela palavra de 1940 de P. Humbert
8 Karl Barth, Chllrch Dogmatics, trad. 1.W. Edwards, O. Bussey, Harold Knight, vol. 3: 1
(Edimburgo: T & TClark, 1958), 185.

9Discussão detalhada do tselem a seguir.
Gunkel concluiu que o mesmo princípio deve ser aplicado à criação de Seth por Adão "em seu próprio país.
10
semelhança, de acordo com a sua imagem "(5: 3) como na criação do homem" à imagem de (Deus), de acordo com a (de Deus)
semelhança " ( 1:26). Se a procriação do homem é paralela à criação do homem à imagem e semelhança de Deus, então a imagem
e semelhança deve se referir à aparência corporal. Cf. Westermann, 149 ou Barth, 193.
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Imagem de Deus 9
estudo]], dando atenção detalhada e estudo do tenns tselem (imagem) e cfmut
(semelhança).
Tselem é raramente usado no Antigo Testamento, e ainda mais raramente no contexto de
a imagem de Deus. Somente Gênesis 1: 26,27 e 9: 6 usam especificamente a frase "imagem de
Deus. "12 Tselem é usado para se referir a uma imagem idólatra em Núm. 33: 52; 2 Kin. 11: 18; 2
Chr. 23:17; Ezek. 7:20; 16:17; 23:14; Amós 5:26. Em 1 Sam. 6: 5,11 tselem refere-se a
imagens ou modelos de tumores e ratos que os sacerdotes israelitas instruem os filisteus a
faço. J. Maxwell Miller define tselem como "um tenn concreto que é normalmente usado em
o AT se referir a um modelo ou ídolo de algo e sempre tem a ver com uma semelhança
na aparência física. ,, 13 Horst explica ainda Tselem para significar, "Uma lavradas ou esculpido
estátua como um ídolo; altar também uma escultura, um fac-símile em geral; e finalmente, de fato, em
uma ocasião um alívio e gravura. Esta palavra significa, portanto, em todos os casos, uma
trabalho fabricado em contraste com o assunto; significa a imagem preparada como uma 'cópia'
e enfatiza, assim, seu fiel acordo com o 'original' .]] 4 A palavra hebraica
O texto usado para descrever a humanidade carrega claramente uma denotação física, 15 não exemplificada
na explicação espiritual tradicional da imagem única de Deus da humanidade.
II P. Humbert, "Etudes sur Ie recit. ..., L'imago Dei dans 1 'AT", Memórias do universo de
Neuchatel14 (1940): 153-165, conforme mencionado em Gordon J. Wenham, Genesis 1-15, WBC (Waco: Word,
1987), 30 e Westermann, 149.
i2 ver também Gênesis 5: 1-3.
i3 1.Maxwell Miller, "No 'Imagem' e 'semelhança' de Deus", JEL 91 (1972): 291.
i4 Friedrich Horst, "Face a Face: A Doutrina Bíblica da Imagem de Deus", Interpretação 4
(Julho de 1950): 260.
é Há duas excepções a esta utilização corpórea de Tselem encontrado em Ps. 39: 6 e 73: 20 onde
tselem é usado para significar um fantasma (paralelo ao vapor) ou um sonho, respectivamente. Hamilton observa: "Se tselem
nesses dois textos é a mesma palavra usada em Gênesis e nas passagens citadas acima, então pode ser usada para
propósitos diferentes de descrever a imitação física de algo. Aqui a imagem seria algo
transmitir a ideia de vazio, irrealidade, insubstancialidade "(135). Isso, no entanto, não é necessário
conclusão. 1. Barr ["A Imagem de Deus no Livro de Gênesis - Um Estudo da Terminologia", BJRL 51
(1968-69): 21] propõe e endossa a visão de que o tselem nesses dois Salmos é realmente um diferente
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Imagem de Deus 10
Essa compreensão corporal da imagem é reforçada ainda mais pelo termo cfmut.
Horst continua em sua discussão dos termos: "A palavra usada na segunda parte da palavra
pair (cfmut) também indica uma cópia. Mas o significado é mais abstrato e mais fraco, o
sombra peculiar de significado aqui na semelhança que permite a imagem e
original a ser comparado entre si. 'Semelhança' é, portanto, a semelhança de
a cópia e a semelhança pretendida aqui seriam as do fac-símile.
mais abstrato que o termo primário tselem, cfmut ainda é normalmente usado em conexão
com semelhanças visuais, e muitas vezes carrega a conotação de "tem a aparência de". Em 2
Parente. 16:10, o altar é uma cópia, mas não a coisa real. Em Dan. 10:16, existe o
aparência de uma mão escrevendo na parede, mas não é realmente uma mão. Este conceito também é
aparente na descrição de Ezequiel dos seres vivos em Ezeque. 1: 1-10. Miller conclui
que, embora as descrições de Isaías e Ezequiel sejam intencionalmente vagas ", é completamente
claro a partir de suas descrições, porém, que a forma corporal de Deus era entendida como
essencialmente como o de um homem.
Com base nesses entendimentos dos termos tselem e cfmut, Humbert faz
a conclusão exagerada de que a exclusividade da humanidade é definida exclusivamente por
aparência corporal. 18 Essa nova perspectiva continuou a florescer entre os estudiosos,
desenvolvendo a conclusão de que a imagem única de Deus da humanidade é exibida através de
a presença corporal humana. Gerhard von Rad diz: "[A imagem e semelhança] se relacionam
palavra, tendo seu cognato no zalama árabe e correspondendo à palavra etiopoica "seja escuro", de
qual a palavra hebraica salmawet ("sombra da morte") vem. Veja também Miller, 291 em apoio ao trabalho de Barr.
Visão.
16 Horst, 260.
17 Miller, 292, cf. 1. Barr, "Teofania e Antropomorfismo no AT", VTSup 7 (1959): 31-38.
18 Cf. Humbert, 153-163, como citado em Wenham, 30.
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igualmente, se não antes e acima de tudo, ao esplendor de sua forma corporal. 19 W. Zimmerli
acrescenta: "A forma humana é uma imagem da forma divina" .20 Ludwig Kohler conclui
de maneira bastante drástica, que a qualidade definitiva da humanidade seja uma postura ereta. 21
A conclusão de que a imagem de Deus é encontrada nos atributos corporais do ser humano
é apoiado pelos comentários de Miller sobre o relacionamento entre tselem e cfmut
1: 26: "Quando dois termos são usados juntos como tselem e cfmut, são
passagens, não é o termo com um significado mais amplo e menos específico que afeta a
implicações do mais específico, mas o contrário. Se alguma coisa, tselem
parece esclarecer as implicações bastante vagas do cfmut nessas passagens, especificando
que a semelhança entre Deus e o homem a que se refere tem a ver com a sua corpórea
aparência. ,, 22 A conclusão de Miller, portanto, é que o homem e a mulher não são apenas
feito à semelhança geral de Deus, mas especificamente a forma corporal de Deus.
Embora a pesquisa dos estudiosos modernos do Antigo Testamento seja apreciada, o
conclusão de que a aparência corporal é a qualidade exclusiva ou definitiva que consiste em
a imagem de Deus na humanidade simplifica demais os problemas em geral. O reconhecimento de
aparência física em Gênesis 5: 3 e o estudo das palavras individuais tselem e cfmut
são úteis, mas, assim como na visão tradicional, não há evidências imediatas
texto do Gen. 1, que sugere a imagem única que a humanidade carrega se refere ao humano
aparência corporal. Em resposta à conclusão de Gunkel, Barth comenta,
19 Gerhard von Rad, Teologia do Antigo Testamento, trad. DMG Stalker, 2ª ed., Vol. 1 (Nova York:
Harper e Row, 1962), p. 145.

10 W. Zimmerli, Das Menschenbild des Alten Testaments, ThEx, NF 14 (1949): 19ss. Conforme citado em
Westermann, 149.
11 Ludwig Kohler, Teologia do Antigo Testamento, trad. AS Todd, 3ª ed. (Filadélfia: Westminster
Press, 1957), p. 147.

22 Miller, 294.
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Imagem de Deus 12
Nem no Gen. 5 nem no Gen. 1 existe qualquer menção óbvia de forma ou aparência
como a comparação de tertium é entre original e cópia. Mais uma vez, o realismo de
o que o Antigo Testamento diz sobre os membros quase humanos de Deus é apenas
significava, como as referências ao Seu conhecimento, vontade, fala e atividade, dar
atestado concreto de que Ele é genuinamente e supremamente o Deus vivo.
Mas em nenhum lugar existe interesse independente no realismo, e em nenhum lugar
afirma dar conceito ou imagem de Deus como um homem magnificado e mais terrível.
Finalmente, a passagem Gn 1: 26-31 parece não prestar mais atenção ao
corpo do homem do que a sua alma, natureza intelectual e espiritual? 3
Colocar a postura humana como a singularidade definitiva da humanidade é igualmente
tirou uma conclusão como a limitação da imagem de Deus à personalidade, intelecto ou
capacidades emocionais. A mera diferenciação da aparência física não desenha uma
distinção suficiente entre o portador da imagem humana e o animal.
Além disso, a sugestão de que a forma humana é um modelo corporal do
a forma divina assume a falsa noção de que Deus tem uma forma corporal a ser modelada. este
é, como diz K. Galling, "uma grande assimilação de Deus às categorias humanas". 24 A
A Bíblia fala de Deus antropomorficamente, mas isso não permite concluir
que Deus tem uma forma corporal com a qual o par original é criado para se parecer. Horst
explica o entendimento adequado do relacionamento corporal entre Deus e
humanidade:
Sempre que a Bíblia fala de Deus antropomorficamente, podemos observar como,

precisamente lá, ele está tentando sugerir o maravilhoso e misterioso ser de Deus e
relações, como se a fala fosse uma gagueira que está tentando expressar o mais alto e
qualidade mais real do Deus vivo. Assim, certamente não é como se, falando de
a imagem divina com a qual o homem era dotado, tudo foi dito de um humano
ponto de vista sobre Deus, sobre sua forma, aparência, natureza ou
a essência dele. Antes, a situação é bastante inversa: o conceito apenas busca
23Barth, 193-4.
24K. Galling, "Das Bild yom Menschen in Biblischer Sicht", Mainzer Univ. Reden 3 (1947): Ilff,
como citado em Westermann, 150.
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Imagem de Deus 13
sugerir e reivindicar aquilo que é peculiarmente o homem, o real e o tempo

masculinidade do homem, é um mistério que vem de Deus.25
Concluindo que somente a forma corporal do homem é a característica definitiva da
A imagem apresenta um entendimento limitado da divindade e da humanidade. este
conclusão limita Deus a uma forma corporal e não é distintiva o suficiente para separar
humanidade do reino animal sobre o qual o homem e a mulher são colocados. Clines
resume ainda este importante entendimento: "A função principal de uma imagem é
expressar, para não descrever. .. Que o homem é a imagem de Deus não precisa em si mesmo implicar
semelhança entre homem e Deus, especialmente se, como discutimos acima, não houver
Tselem de Deus sobre o padrão de que o homem poderia ter sido feito. ,, 26
O uso dos termos tselem e d'mut em relação um ao outro é precisamente
entendido como um esclarecimento de que a humanidade é uma semelhança de Deus, e não uma
replicação corporal literal.27 Clines descreve a humanidade como uma imagem representacional.28
Barr afirma especificamente que d'mut é usado para "definir e limitar" o significado de tselem, 29
de modo que, como diz Horst, "a singularidade de Deus será guardada" .3o A conclusão de que
d'mut é usado como uma ferramenta de directiva para entender a denotação precisa de Tselem é
consistente com o uso do escritor de uma palavra principal seguida de uma palavra menor .
Ele é vital para a nossa compreensão da humanidade reconhecer que adam' s corpórea
a aparência é uma expressão de Deus, mas não uma representação exata da forma divina.
25Horst, 264.
26DJ.A. Clines, "A Imagem de Deus no Homem", Tyndale Bulletin. 19 (1968), 90.
27 Isso contrasta a sugestão de Miller de que o tselem modifica o cfmut, exigindo uma imagem corporal literal.
28 Clines, 91,92.
29 Barr, "A Imagem de Deus no livro de Gênesis", 24.
30 Horst, 261.
31 Somente em Gênesis 1: 26-28, cinco pares de palavras são observados: imagem e semelhança; criar e fazer;
Masculino e feminino; frutífero e multiplicado; governar e subjugar. Cf. Hamilton, 134.
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Imagem de Deus 14
Da mesma forma, atributos espirituais distinguem a humanidade do reino animal, mas não são
em si definitivo.
A solução sugerida: O ser humano holístico.
A própria Escritura afirma: "Deus criou o homem à Sua própria imagem, à imagem de Deus.
Ele o criou "(Gn 1: 27). Essa afirmação quiastica e climática não faz nenhuma
sugestão ou referência a qualquer traço de caráter específico do ser humano como possuidor de
a imagem de Deus. É , portanto, um exagero destacar um aspecto da humanidade
sobre outro quando as escrituras não fazem nenhum esforço para fazê-lo. Em vez de fazer excesso
conclusões de fora do texto que limitam toda a essência do ser humano, a imagem
portador pode ser totalmente compreendido através de um estudo do Gen. 2. Mas primeiro, de um
indutivo em Gênesis 1: 26-27, pode-se deduzir com precisão que Adão é holístico e
reconhecer indutivamente que Adão é multigeral como homem e mulher.
Não há razão textual para entender Adão em 1: 26-27 como algo curto.
do humano como um ser holístico. Sugestões de que a imagem de Deus é capturada em um
particular característica humana se desenvolveu apenas a partir de aspectos antropológicos e lexicais
abordagens que não consideram o texto como um todo. F .K. Schumann diz: "O Imago
Dei não consiste em nenhum detalhe específico da pessoa, mas descreve o ser humano
como um todo, sem se limitar a qualquer coisa tomada isoladamente.
aspectos espirituais e corporais humanos como a imagem de Deus não está errada por si só,
mas apenas incompleto. Os problemas começam quando é feita uma tentativa de separar o homem
e a natureza espiritual da mulher a partir de sua existência física. Clines explica,
32 FK Schumann, Von Geheimnis der Schopfill1g: Criador spiritus und imago Dei (Gutersloh:
Der Rufer Evangelifcher, 1937), como citado em Westermann, 150.
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Imagem de Deus 15
O homem, de acordo com o Antigo Testamento, é a unidade psicossomática; é, portanto, o

homem animado corporal que é a imagem de Deus. O corpo não pode ser deixado de fora
o significado da imagem; o homem é uma totalidade, e sua 'carne sólida' é tanto a
imagem de Deus como sua capacidade espiritual, criatividade ou personalidade, uma vez que nenhuma das
esses aspectos "superiores" do ser humano podem existir isolados do corpo.
O corpo não é um mero lugar de habitação para a alma, nem é o presídio de
a alma. Na medida em que o homem é um corpo e o homem sem corpo não é homem, o corpo é o
imagem de Deus; pois o homem é a imagem de Deus. O homem é a imagem de carne e osso de
o Deus invisível. Isso não quer dizer que é o corpo em oposição a algo
caso contrário, por exemplo, o espírito, essa é a imagem de Deus. Pois o corpo não é "contrário" ao
espírito; na verdade, pelo menos no que diz respeito à imagem, qual é o corpo do espírito
. 33
É.
O corpo e o espírito humano se complementam. Os dois são tão intimamente
inteliwined que tentar explicar um sem o outro é ridículo e irrelevante.
É uma tentativa mal direcionada de tentar identificar traços específicos possuídos pela humanidade
que exemplificam a singularidade humana diante de Deus. Claus WestermmID aponta: "O
discussão se a imagem e semelhança de Deus se refere ao corporal ou ao
aspecto espiritual da pessoa nos levou à conclusão de que a pergunta foi
colocado incorretamente. Gênesis 1: 26f. não se preocupa nem com o corpóreo nem com o
qualidades espirituais das pessoas; está preocupado apenas com a pessoa como um todo. ,, 34 Wenham
acrescenta: "A imagem de Deus deve caracterizar todo o ser humano, não apenas sua mente ou
alma, por um lado, ou seu corpo, por outro. 35 Até Gunkel admite: "A imagem e
A semelhança de Deus se preocupa principalmente com o corpo humano, mas de maneira alguma
de maneira a excluir o espiritual. 36 Claramente, tanto os elementos físicos quanto os espirituais de
a humanidade é incorporada ao rolamento da imagem humana.
33 Clines, 85-86.
34 Westermann, 150.
35 Wenham, 30.
36 Como citado em Westermann, 149, cf. Wenham, 30.
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Imagem de Deus 16
Adam é holístico. A imagem e semelhança de Deus que torna a humanidade única
o próprio fato de que ele e ela são humanos. Em vez de tentar dividir o ser humano em
características que retratam a semelhança de Deus em graus variados, é preciso reconhecer que o
toda a essência do ser humano é a imagem e semelhança de Deus. Barth
explica: "A imagem de Deus não é uma qualidade do homem. Portanto, não faz sentido perguntar
em qual dos atributos e atitudes peculiares do homem ele consiste. Não consiste em
qualquer coisa que o homem seja ou faça. Ele consiste quanto o próprio homem consiste como a criatura de Deus.
Ele não seria homem se não fosse a imagem de Deus. Ele é a imagem de Deus no fato
que ele é homem.
Então, o que é Adam? Adão é a criação única de Deus feita à imagem
e semelhança do Divino Criador. O texto não indica nenhuma característica ou
característica que carrega a imagem de Deus, apenas o próprio ser humano. O holístico
o ser humano imagina Deus, incluindo as capacidades espirituais e a presença física. o
dois não podem ser separados ou excluídos do outro. Compreendendo o ser humano holístico
ser como a imagem de Deus traz grande valorização da existência humana. Clines
afirma: "A importância desse entendimento da imagem é óbvia; o valor do
o corpo é surpreendentemente afirmado. "38 W. Eichrodt acrescenta:" O corpo não é um objeto que nós
possuir, mas que fica fora do nosso ser real; não é simplesmente a base natural e
instante a que somos designados, mas que não pertence ao nosso eu essencial. ele é
a forma viva de nosso eu essencial, a expressão necessária de nossa existência individual,
7
J Barth, 184.
38 Clines, 86-87.
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Imagem de Deus 17
em que o sentido de nossa vida deve encontrar sua realização. 39 O ser humano, em sua
totalidade, é essencialmente a imagem e semelhança de Deus.
Antes de concluir a discussão sobre o que é Adam , é preciso reconhecer os aspectos cruciais
esclarecimentos sobre Adam dados pelo autor de Gênesis. Em 1:27, o autor claramente
declara: "E Deus criou o homem à Sua imagem, à imagem de Deus que Ele o criou;
homem e mulher Ele os criou . 40 A humanidade, adão, inclui homens e mulheres.
O uso repetido do pronome plural41 chama a atenção para a união coesa entre
o macho e a fêmea. Como Wenham ressalta, "o artigo definido é usado e claramente
a humanidade em geral, 'masculino e feminino', não um indivíduo, é entendida. 42 Nesse sentido, o primeiro
declaração introduzindo a humanidade, Deus imediatamente mostra a união do homem e
a fêmea criou à Sua imagem e semelhança únicas. Clines explica: "A imagem de Deus
não subsiste no homem, mas na humanidade, dentro da qual a mulher também pertence.
Martin acrescenta: "Nem o sexo é a imagem de Deus em detrimento do outro: é a humanidade
como homem e mulher que encarnam algo de Deus neste mundo. 44
elementos para entender a humanidade holística é que Adam é homem e mulher. O masculino
e as mulheres não são apenas igualmente definitivas, são co-definitivas da humanidade.
Westermann afirma: "Não pode haver questão de uma 'essência do homem' aparte de
existência como dois sexos. A humanidade existe em comunidade, como uma ao lado da outra, e há
39 Walter Eichrodt, Teologia do Antigo Testamento, trad. IA. Baker, vol. 2, (Westminster:
Filadélfia, 1967), p.
Ênfase minha.
40
A 3 ª pessoa do plural "eles" é usado quatro vezes em 1: 26-28, ea 2 ª pessoa do plural "você" é
41
usado duas vezes em 1:29.

42 Wenham, 32.
43 Clines, 95.
44 Martin, 255.
Page 18
Imagem de Deus 18
só pode ser algo como a humanidade e as relações humanas onde a espécie humana existe
in twoS. 45 Não há dúvida quanto à unidade de homem e mulher nesta passagem.
Os dois são inseparáveis. Esse relacionamento unificado é o trampolim que o autor usa para
levar a uma gravação detalhada dos eventos que unem homens e mulheres no Gen. 2.
A única afirmação negativa de Deus sobre Sua criação é feita em referência ao homem
estar sozinho, incentivando a criação da mulher. Após a criação da mulher,
a primeira vez que homens e mulheres são mencionados separados um do outro é no outono
quando Satanás cria ou capitaliza sua vulnerabilidade. Barth resume: "Homens
são simplesmente homens e mulheres. Seja o que for, é apenas nessa diferenciação
e relacionamento ... O homem pode e sempre será o homem diante de Deus e entre seus companheiros
somente como ele é homem em relação à mulher e mulher em relação ao homem.
o autor claramente não pretende que Adão seja entendido à parte do homem e da mulher.
Concluindo, Gen. 1: 26-27, em consistência com a conta de criação, identifica
como os primeiros seres humanos foram criados. Enquanto os animais são criados de acordo com sua espécie,
a humanidade é criada à semelhança da imagem de Deus. A semelhança da imagem
Deus não se encontra apenas nas capacidades espirituais humanas ou na postura física, mas nas
Masculino e feminino.
A Função da Imagem de Deus
Com essa explicação da imagem entendida, pode-se expandir o entendimento de

o que significa ser criado à imagem e semelhança de Deus, voltando a atenção para o
imagem funcional de Deus em Adão. Esse aspecto da definição da imagem de Deus não
45 Westermann, 160.
46 Barth, 186.
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Imagem de Deus 19
não pergunte como o ser humano é feito, ou em (do) o que é feito de Adam , mas / ou o que é
o humano feito? Nisto, reconhece-se que a imagem de Deus na humanidade é
dualista, explicando tanto a forma como a função para a qual ele foi criado.
A própria criação da humanidade na forma única da semelhança da imagem de
Deus certamente pede especulações sobre por que Deus iria para essa medida criativa. Dois
funções potenciais da imagem de Deus surgem do texto. Do estudo de Gênesis 1: 26-
30, alguns argumentam que a imagem funcional de Deus do ser humano é exclusivamente seu domínio
como um representante real de Deus. No entanto, as qualidades relacionais do homem e da mulher
enfatizam mais em Gen. 2. Infelizmente, a discussão de funções frequentemente
substitui ou obscurece a identificação da forma da imagem de Deus. Clines
identifica os aspectos dualísticos da imagem de Deus como ontológicos (ou forma) e
existencial (ou função). Embora o ontológico seja o aspecto primário em 1: 26-27,
Clines argumenta com precisão que o elemento existencial "dificilmente pode ser excluído do
conteúdo da própria imagem. 47 A forma e a função da imagem de Deus são tão
intimamente entrelaçados que somente juntos está o: pleno entendimento da imagem de Deus
humanidade alcançada. Definir a imagem de Deus à parte de ambas as perspectivas é
incompleto.
Enquanto Gênesis 1: 26-27 identifica a forma da imagem de Deus como homem holístico e
feminino, sua função é apenas brevemente introduzida. Portanto, o entendimento do autor sobre
a semelhança humana com a imagem de Deus só pode ser plenamente apreciada através
47 Clines, 101. Infelizmente, Clines identifica a função portadora de imagem do homem como domínio
sobre os animais. Esta citação é usada para ilustrar a conexão íntima entre o fonn e a função de
a imagem de Deus, para não apoiar a conclusão de Clines.
Page 20
Imagem de Deus 20
reconhecendo a função da humanidade como desenvolvida no Gen. 2. Comentadores cujos
críticas de fontes os impedem de ler os Gen. 1 e 2 juntos como complementares
infelizmente, as contas são forçadas a tirar conclusões prematuras da função principal
da imagem de Deus. Essa exegese inadequada geralmente exagera a importância de
domínio humano e sublinha ou ignora a prioridade relacional desenvolvida no Gen. 2.
Humanidade em domínio.
A primeira sugestão que consideraremos é que o ser humano funcionalmente imagens
Deus através do domínio de alguém como representante real de Deus na terra. Antes de toda a criação,
a humanidade é criada para representar quem Deus é e para executar Sua autoridade. WH
Schmidt escreve: "No Antigo Testamento, onde quer que esteja o ser humano, Deus é proclamado.
A pessoa representa, atesta, Deus na terra. Então a pessoa como tal, criada por Deus, é
O testemunho de Deus ... é da natureza de uma imagem permitir que o que ela representa apareça; assim
onde a pessoa aparece, Deus também aparece. 48 Clines esclarece que o ser humano é
49.
não tanto representacional quanto representativo. O homem e a mulher não são
representações físicas de Deus, mas os representantes de Deus para a criação através de suas
autoridade para governar.
Essa teoria baseia-se na conclusão de que a imprecisão dos termos tselem e
rfmut em Gênesis 1: 26-28 exige uma compreensão assumida pelo público original. Leme
conclui que o entendimento assumido do público original do Gen. 1 foi o
O entendimento dos hebreus sobre as tradições e a literatura de seus vizinhos pagãos, referentes a
48 WH Schmidt, Schdpfil17gsgeschichte der Priesterschrifi, WMANT 17 (Neukirchen-Vluyn:

Neukirchner-Verlag, 1964),
144, citado em Westennann, 152,3.
49 Cf. Clines, 101.
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Imagem de Deus 21
Reis semitas como a imagem de Deus. 50 Hehn observa que entre os babilônios, uma imagem
poderia estar no lugar de Deus, ser divinizado e realmente se tornar uma representação de um
Deus. O próprio rei poderia ser descrito como uma imagem do deus, e imagens foram usadas
como representantes da divindade. Os egípcios eram conhecidos por considerar os faraós como
a imagem encarnada de Deus - referindo-se ao governante como um representante ou vice-rei da divindade.
Hehn conclui que o relato de Gênesis falha em definir "Deus criou o homem em Seu próprio
image "porque os hebreus entenderiam claramente esta frase para se referir à realeza humana
representação desenvolvida através de outras culturas antigas. Wilderberger51 e Schmidt
conduziram estudos separados, apoiando a conclusão de que a imagem de Deus em Gen.
1:26 refere-se aos atributos reais da humanidade.
As atividades reais da humanidade são concedidas e praticadas através do domínio que elas
são dados sobre toda a criação (1: 26, 28). H. Gross diz: "A imagem e semelhança de Deus
consiste essencialmente em compartilhar de alguém no domínio de Deus.
A tarefa de governar os animais distingue a humanidade dos animais e torna
o par humano original como Deus em algum sentido. Wenham ressalta que essa conclusão
também se encaixa no uso comum do tselem: "Imagens de deuses ou reis eram vistas como
representantes da divindade ou rei. O espírito divino era freqüentemente considerado como habitação
um ídolo, criando assim uma estreita unidade entre o deus e sua imagem. 53 Considerando
501. Helm, "Zum Telminus 'Bild Gottes'", Festschrift E. SachclU (1915): 36-52, conforme resumido em
Westermann, p. 151.
51 cf. H. Wilderberger, "Das Abbild Gottes, Gen 1: 26-30", TZ 21 (1965) 245-259, 481-501 como
referido em Westermann, 153.

52 Heinrich Gross, "Die Gottebenbildlichkeit des Menschen", Lex tua veritas; Festschrift
jilr Hubert Junker IU Vollendung des siebIigsten Lebensjahres, 8 de janeiro de 1961 (Trier: Paulin us-Verlag,
1961), 98.
53 Wenham, 31, cf. Clines, 81-83.
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Imagem de Deus 22
Escrituras do Antigo Testamento fora de Gênesis, a idéia da humanidade como representante real
é visto no Ps. 8: 5,6 [NASB - Edição Atualizada]:
No entanto, você o fez um pouco mais baixo que Deus,

E você o coroa com glória e majestade!
Você o faz reinar sobre as obras de suas mãos;
Você colocou todas as coisas sob seus pés.
Não há dúvida quanto à atribuição e autoridade da humanidade para governar a criação
e subjugar a terra. O comando é afirmado claramente em Gênesis 1: 28 e é consistentemente
visto nas escrituras. Entretanto, enquanto o domínio, como representante real, é um
função da imagem de Deus, não é a qualidade exclusiva ou primária.
É preciso ter muito cuidado aqui ao explicar com precisão os direitos reais e reais da humanidade.
qualidades representativas. Dizer que Adam é um representante de Deus é exatamente correto.
A humanidade holística é criada para ser o representante mais próximo de quem Deus é. este
representante é realmente dado domínio. No entanto, a atribuição a regra é um elemento funcional
conseqüência da imagem do homem, não apenas definitiva da imagem de Deus ou do
propósito primário para a criação da humanidade de Deus. Martin explica: "No que diz respeito à
bênção e seu comando concomitante de ser frutífero, encher e subjugar a terra e
dominar as criaturas vivas, é importante notar mais uma vez que isso se segue
sendo a imagem de Deus, mas não a constitui. 54 O domínio humano faz parte do
pacote de imagens de Deus, mas não constitui a imagem de Deus em si mesma.
Embora a pesquisa de Helm sobre a influência de outras culturas antigas seja
apreciado, é preciso ter cuidado com as conclusões dele tiradas. É claro que o
54 Martin, 255.
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Imagem de Deus 23
Os termos imagem e semelhança se referem a uma semelhança física com o original.55 No entanto,
uma conexão adicional entre a realeza nas culturas antigas e Adam é imprópria porque o
as diferenças superam em muito as semelhanças. Embora reis semitas possam ter sido referidos
como imagens de deus (s), nunca na literatura antiga toda a humanidade recebeu esse
Distinção.56 Furthennore, a idéia de um rei ser a encarnação de Deus é "uma idéia
estranho ao pensamento israelita. 57 Bird conclui contra a teoria representativa real: "É
é verdade que os usos do tselem pelo AT não apontam para tal tese, nem a ideologia ou
léxico da realeza. Se uma imagem real está por trás do uso de tselem em Gênesis 1: 26-27,
deve basear-se em uma idéia ou expressão de realeza encontrada fora dos israelitas preservados
58. Portanto, é inadequado associar o conceito de reinado ao
imagem de Deus em Gênesis 1: 26-28. Certamente o domínio é uma função de imaginar Deus, mas o
conclusão de que a representação real é a qualidade funcional definitiva ou exclusiva do
A imagem de Deus exagera o papel do domínio e simplifica demais as questões em geral. 59.
O domínio da humanidade como representante real é um argumento convincente se o
o único contexto que se considera é 1: 26-28. Entretanto, sugerindo que o primário do par inicial
imagem do Deus Todo-Poderoso é seu domínio designado ignora inteiramente a ênfase
colocado na intimidade relacional, conforme desenvolvido no Gen. 2. No entanto, embora a humanidade
domínio sobre a criação é um elemento funcional, não é a qualidade primária da obra de Deus
Imagem.
55 cf. Horst, 264.

56cf. Wenham, 30, cf. Westermann, 153.
57Phyllis A. Bird, "Masculino e Feminino que os Criou: Gen. I: 27b no contexto do Sacerdócio
conta da criação ", HTR 74: 2 (1981): 14l.
58 Ibid., 140.
59 Cf. Miller, 296.
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Imagem de Deus 24
Humanidade em relacionamento.
A qualidade funcional definitiva da imagem de Deus é que a humanidade é
essencialmente relacional, como mostrado no relacionamento da humanidade com o Criador, o
criação e entre si. Para entender a explicação precisa e completa de
o elemento funcional da imagem de Deus na humanidade, é preciso primeiro reconhecer e
compreendemos que Gênesis 1: 26-30 apenas introduz a humanidade como a imagem de Deus, enquanto
O Gen. 2 é a explicação de como a imagem de Deus funciona. Sailhamer explica:
É importante ler o capítulo 2 como parte integrante do primeiro capítulo. ... Ele parece
aparente que o autor pretende que o segundo capítulo seja lido de perto com o primeiro
e que cada capítulo seja identificado como parte do mesmo evento. Assim, o autor
retorna explicitamente ao local e hora do capítulo 1 no ponto em que ele o vincula
ao capítulo 2: "Quando o Senhor Deus fez a terra e o céu" (2: 4b). É provável
que os interesses teológicos centrais do autor no capítulo 1 continuariam em
capítulo 2 também - o tema da criação da humanidade na "imagem de Deus". portanto
podemos esperar encontrar no capítulo 2 uma continuação do tema da "semelhança"
entre a humanidade e o Criador. 60
Portanto, é impossível entender a imagem funcional completa e precisa de Deus em
humanidade se a crítica da fonte impedir que alguém leia os dois primeiros capítulos de Gênesis
como complementar. Três relacionamentos primários são introduzidos em Gênesis 1: 26-28, mas o
demonstração de seu funcionamento funcional não é desenvolvida até o Gen. 2. Diferentes
comentaristas enfatizam relacionamentos particulares mais fortemente que outros, mas apenas
quando todos os três relacionamentos são vistos, obtém-se uma apreciação completa da humanidade
sendo criado à imagem de Deus.
O primeiro relacionamento exibido no relato de Gênesis é o relacionamento relacional da humanidade
parceria com o Criador. Essa relação é introduzida em 1: 26 com o objetivo
60 John Sailhamer, O Pentateuco como Narrativa (Grand Rapids: Zondervan, 1992), 97.
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Imagem de Deus 25
declaração de que Adam seria criado distintamente à própria imagem e semelhança de Deus.
A intimidade desse relacionamento é primeiro sugerida pela aprovação final de Deus de Seu agora
completou a criação como muito boa (1:31). Não é até o segundo capítulo, que é
dedicado ao desenvolvimento da íntima relação entre Deus e a humanidade, que este
o relacionamento é descrito em plena floração da intimidade na comunicação e na comunhão.
O ser humano é a única criatura cuja vida é iniciada pelo sopro divino (2: 7). Dentro
o segundo capítulo, a criação de adão é mencionada diante do jardim para estabelecer
prioridade de importância na criação (2: 7-8). O jardim é descrito como o mais
habitação projetada para a humanidade (2: 8-9). Fornecimento completo de beleza (árvores) e alimentos
são dados à humanidade (2: 9). Deus concede aos seres humanos um domínio para cultivar, e
comunica abertamente as liberdades e proibições que lhes são dadas (2: 16-17). Deus cria
mulher para completar a humanidade, ajudar o homem e satisfazer o homem estar sozinho
(2: 18,22). Reconhecimento do homem e da mulher do som de Deus andando no jardim
mostre claramente que Deus havia feito de sua prática regular falar com Sua imagem
portadores (3: 8). Essa é a intimidade da comunhão e relacionamento em que Deus criou
o par humano original. Em todo o Gen. 2, o autor mostra claramente uma ênfase
sobre a relação da humanidade com o Criador como expressão funcional da imagem
de Deus.
W. Riedel tornou-se um dos primeiros teólogos modernos a defender essa visão
dizendo: "É [a imagem de Deus] consiste nisso, que Deus e os seres humanos podem ter
relações entre si, que Deus pode falar com os seres humanos e que eles podem entendê-lo
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Imagem de Deus 26
e responda-o. 6! Victor Maag define claramente a posição: "Dizer que um ser humano
ser foi criado como um ser como Deus significa que uma pessoa é capaz de entrar
um relacionamento com o criador. 62 Karl Barth, no entanto, é o apoiador mais proeminente
deste ponto de vista: "O significado e o propósito de Deus em sua criação foram os seguintes. Ele
desejou a existência de um ser que em toda a sua não-divindade e, portanto, sua diferenciação
pode ser um parceiro real; que é capaz de ação e responsabilidade em relação a Ele; para
que Sua própria forma divina de vida não é estranha; que em uma repetição criativa, como uma cópia
e imitação, pode ser portador dessa forma de vida. O homem foi criado como este ser.
Barth argumenta que o próprio propósito para o qual a humanidade foi criada é estar em
comunhão com Deus. Os primeiros humanos foram criados à imitação da imagem de Deus, mas
apenas como a semelhança (e não uma cópia exata) de Deus, de modo que o homem e a mulher
seria não-divindade e disponível para comunhão com o Todo-Poderoso. Barth chama isso
relacionamento "a existência do Eu e Tu em confronto." 64 Enquanto Bmih está
conclusão decorre do entendimento de que o plural "deixou -nos fazer" em Gênesis 1: 26 é um
referência à pluralidade da divindade, pode-se encontrar apoio suficiente para a
relacionamento entre Deus e o par humano original, independentemente do entendimento
do plural em 1:26. Existe um claro desenvolvimento do relacionamento entre Deus e
humanidade do Gen. 2 e em toda a escritura. J.1 Stamm comentários,
"... um ser humano é considerado o equivalente de Deus, como o 'você' que deve ouvir
61 W. Riedel "Die Gottesenebnildlichkeit des Menschen", Alttestamentliche Untersuchungen 1
(1902) 42, como citado em Westennann, 151.

62 Victor Maag, "Alttestamentliche Anthropologie in ihrem Verhaltnis zur altorientalischen
Mythologie, " Etudes Asiatiques 9 (1955), 34, citado em Westennann, 147.

63 Barth, 184-5.
64 Ibid., 185.
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Imagem de Deus 27
Deus, a quem Deus questiona e quem deve responder a ele ... seguindo o Antigo Testamento
é correto concordar com Karl Barth que o significado básico do Imago Dei é que
parceria, capacidade de entrar em um relacionamento. 65 Adão é o "tu" em Deus.
conversas. Embora esse relacionamento I1Thou não seja claramente identificado até o segundo
Stamm identifica que esse é o objetivo consistente da criação do
humanidade através das escrituras.66 Desde a história da criação em Gênesis 2, até o
convênios, êxodo e as relações de Deus com Israel por meio de profetas, exílio e retorno
a Jerusalém e, finalmente, através do sacrifício e da segunda vinda de Seu Filho, o
Um propósito claro para a criação da humanidade é estar em relacionamento com Deus.
A soberania de Deus e a obediência da humanidade são os papéis-chave neste
relação. Walter Brueggemann explica: "Javé como criador da humanidade e da
cada pessoa humana é soberana nesse relacionamento. Pessoas humanas são criaturas que
são dependentes e criados para obediência. Mesmo antes de qualquer conteúdo concreto ser aplicado
aos mandamentos do Senhor e à obediência das pessoas humanas, a categoria de
soberania e obediência é uma marca crucial e de definição dos humanos. ,, 67 No
No confronto com o relacionamento de I1Thou, o homem e a mulher reconhecem Deus
soberania e entender a importância de sua obediência (cf. Gên. 2: 16-17; 3: 2).
Brueggemann continua: "A pessoa humana não é, e não pode ser, suficiente para si mesmo, mas
vive ao aceitar a vontade e o propósito de quem dá e comanda
65 Johann Jakob Stamm, "Die Gottebenbildlichkeit des Menschen im Alten Testament"
ThSt 54 (1959), 19, como citado em Westemann, 151.

66 Deus expressa claramente seu desejo de ter um relacionamento com seu povo. Cf. - Ex. 25: 8; 29:45;
Lev.26: 11ss; Dellt. 23: 14; Jer. 29: 10-14; Ezek. 14: 11; 36: 28; 37: 23,27; Ap 21: 3.
67 Walter Brueggemann, Teologia / Antigo Testamento (Minneapolis: Fortress Press, 1997), 454.
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Imagem de Deus 28
vida. ,, 68 O significado e o poder da vida humana não se encontram em um agente autônomo,
mas permanece naquele que torna a vida possível através da respiração. 69
O ser humano foi realmente criado com o propósito de intimidade relacional e
parceria com Deus. Adão é parceiro de Deus na conversa. Deus caminha junto
com o macho e a fêmea no jardim. O jardim em si foi projetado para o
prazer da beleza e provisão de comida de Deus para adão. A humanidade é criada como um
ser relacional, à semelhança da imagem de Deus, de modo que a comunicação e
é possível interação entre a Deidade e Seu portador da imagem.
O segundo relacionamento introduzido em 1:26 é o relacionamento da humanidade com todos
criação. Imediatamente após declarar a criação de Adão à Sua imagem, Deus designa
humanidade a responsabilidade de governar a criação. Seria tolice não reconhecer
que esse domínio faz parte da representação de Deus da humanidade, mas é igualmente
tolice considerar o domínio da humanidade a qualidade definitiva ou exclusiva do
imagem funcional. A chave para apreciar com precisão esse elemento da imagem de Deus
é o reconhecimento de que essa associação é outra expressão do relacionamento humano
essência.
O domínio humano sobre a criação atende a dois objetivos. Primeiro, a tarefa fornece
o ser humano é um reino no qual governar e exercer responsabilidade e vontade.
Dallas Willard explica a importância desse domínio: "Cada um de nós tem uma
'reino' - ou 'queendom' ou 'governo' - um domínio que é exclusivamente nosso,
onde nossa escolha detena o que acontece. Aqui está uma verdade que atinge o mais profundo
68 Ibid., 454.
69 Ibid., 454.
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Imagem de Deus 29
parte do que é ser uma pessoa. 70 De fato, a capacidade de uma pessoa de dizer algo,
mesmo que seja tão simples quanto o próprio corpo, trabalho ou pensamentos e sonhos criativos, é
importante para a personalidade e um pequeno reflexo da soberania de Deus sobre todos
criação: "Todo ser que falou sobre nada não é uma pessoa."
a volição é apenas um animal. Dois esclarecimentos precisam ser feitos aqui. Primeiro,
hipoteticamente, se a humanidade deixasse de dominar a criação, não perderia
esta imagem tendo qualidade porque a vontade ainda existiria em relação a
ele mesmo. O domínio sobre a criação é declarado em 1: 26,28 como uma exibição, mas não o exclusivo
exibição, da qualidade diminuta da humanidade como uma imagem funcional de Deus. Segundo,
o domínio da humanidade é projetado para ser exercido exclusivamente em união e submissão
para Deus. Willard diz: "Devemos exercitar nosso 'mle' apenas em união com Deus, como ele
age conosco. Ele pretendia ser nosso companheiro constante ou colega de trabalho na criação
empresa na terra .... Além da harmonia sob Deus, nossos objetivos impostos pela natureza
dar errado. "n O relacionamento que a humanidade é designada a ter com a criação é muito
intimamente conectado com o relacionamento primário, a humanidade é projetada para ter com
Deus. Como portadora de Sua imagem, a humanidade deve misturar-se com o mesmo caráter e criatividade
como Deus. Ele é somente quando a humanidade exerce as suas capacidades diminutas para além de
sua parceria com Deus que o pecado entra e é praticado. O primeiro objetivo de
O domínio da humanidade é o estabelecimento da personalidade através da criação de uma área em
quais as escolhas que se podem escolher.
70 Dallas Willard, The Divine Conspiracy (São Francisco: Harper, 1998), 2l.
71 Ibid., 22.
72 Ibid., 22-23.
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Imagem de Deus 30
O segundo objetivo do domínio da humanidade diz respeito especificamente ao ser humano
relacionamento com a criação. Deus traz toda a criação para o relacionamento com a humanidade, e
através da humanidade, em aliança com Deus. Barth explica: "Deus lhes designou
posição de senhoria exaltada no reino animal circundante da terra, ar e
água. Mas não é nisso que a semelhança divina consiste .... Ele é só neste
relação em conexão dependente com o homem, que o reino animal pode e deseja
participar do mistério de toda a criação, como é revelado no homem, e na promessa de
esse mistério ... descreve a maneira de sua inclusão. 73 O domínio designado
traz toda a criação para o relacionamento com a humanidade. Através desse relacionamento, todos
a criação participará da aliança de Deus com o homem e a mulher. Humano
domínio é introduzido em 1: 26,28, mas o relacionamento com a criação é exibido através de
O cuidado de Adam por cuidar do jardim (2:15) e nomear os animais (2: 19-20). Aviso prévio
que Adão não é um tirano sobre a criação. Brueggemann comenta: "Também não há dúvida
que todas as criaturas humanas são responsabilizadas pela manutenção de uma vida saudável no
mundo. As pessoas humanas são ordenadas, em virtude de sua própria criatividade, a viver
vive para o bem-estar do mundo. ,, 75 A humanidade é colocada no jardim para
"cultive e guarde", e é através de Adão que os animais recebem seus nomes.
O domínio humano é projetado para a prosperidade da criação, assim como para a humanidade.
Portanto, o relacionamento da humanidade com a criação primeiro lhes concede um reino no qual
73 Barth, 187.
74 Embora a mulher ainda não esteja presente em 2: 15, 19-20, é claro que não é a intenção de Deus para
o homem a praticar o domínio humano sozinho (2: 16). O pronome plural "eles" em 1: 26,28 deixa claro o
A intenção original do domínio humano é como homem e mulher.
75 Brueggemann, 456.
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Imagem de Deus 31
sua vontade é efetiva, estabelecendo no ser humano a personalidade que imagina Deus
separa-os dos animais e, em segundo lugar, traz toda a criação à
aliança com Deus através do domínio humano.
O terceiro relacionamento em que a humanidade se coloca é o relacionamento entre si
como homem e mulher. A pluralidade de adão é introduzida pela primeira vez com o terceiro
pronome plural em 1: 26 ", e que eles governem" e definido em 1: 27 como "homem e mulher".
A questão que permanece inexplorada consiste em questões relativas ao quantitativo
frase masculina e feminina. A criação de Adam como homem e mulher se relaciona de alguma maneira com
rolamento de imagem?
É possível que a distinção masculino / feminino de 1:27 seja simplesmente esclarecer a
capacidades de procriação da humanidade e nada diz sobre a imagem divina. 76
Os que propõem esta interpretação contestam que a distinção sexual é assumida e
portanto, desnecessário para os animais, mas necessário para as espécies chamadas adão devido à sua
criação única à imagem e semelhança de Deus. Phyllis Bird afirma: "A especificação
cláusula, 'homem e mulher que ele os criou' não deve ser entendido como distintivo
humanos de outras criaturas ou que dão à distinção sexual humana um significado especial.
Na economia do relato do escritor sacerdotal, é mencionado aqui apenas fora
necessidade. "n Em Gênesis 6:19 e 7: 9, a frase" homem e mulher "é usada em referência a
esclarecendo que os dois animais de cada tipo consistiam em um macho e um
fêmea. Bird argumenta que a afirmação "masculino e feminino" também é usada simplesmente para
76 Certamente, a procriação não é o que define a semelhança da humanidade diante de Deus, para todos os animais
possui essa capacidade.
77 Bird, 148.
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Imagem de Deus 32
esclarecimento em 1:27, concluindo que "Adão é criado como (ou seja, semelhante a Deus), mas como
criatura e, portanto, macho e fêmea. 78 Para apoiar sua visão, Bird entende 1: 27 como
paralelismo progressivo, não sinônimo. Em relação à imagem de Deus, Bird
conclui:
[A afirmação "homem e mulher que ele os criou"] não diz nada sobre o
imagem que relaciona Adão a Deus nem sobre Deus como referente da imagem. Nem
qualifica o domínio de Adam sobre as criaturas ou a sujeição da terra. isto
relaciona apenas a bênção da fertilidade, explicitando seu pressuposto necessário.
Não se preocupa com o papel sexual, o status ou a relação dos sexos com um
outro, ao casamento. Ele descreve o par biológico, não uma parceria social;
homem e mulher, não homem e mulher ... é a própria formulação de P, dependente de
seu tema abrangente da sustentabilidade (fertilidade) da ordem criada.79
Segundo Bird, a distinção humana como homem e mulher não tem relevância para o
imagem de Deus. Hamilton concorda que em 1: 27 "a ênfase está no homem e na mulher
como procriadores, ao invés de seu papel de acompanhantes., 8o Nesta perspectiva,
Gen. 1, Bird é forçado a concluir: "Não há mensagem de domínio compartilhado aqui, não há
palavra sobre a distribuição de papéis, responsabilidade e autoridade entre os sexos, não
palavra de igualdade sexual. O que é descrito é uma tarefa para as espécies (kibsuha) e os
posição da espécie em relação à outra ordem de criaturas (redu). 8!
A humanidade é criada com a finalidade de procriação e domínio. O homem e a mulher
a distinção não tem outra importância senão a função procriadora.
Este é um exemplo clássico de uma conclusão incompleta que é feita quando o Gen.
1: 26-28 é isolado do Gen. 2. Se alguém olhar para 1: 26-28 exclusivamente, os
78Ibid., 149.
79Ibid., 155.
80 Hamilton, 139.
81 Bird, 151.
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Imagem de Deus 33
argumentos e conclusões são sustentáveis. No entanto, sua exegese ignora a maior
imagem de quem a humanidade é criada para ser. O Gen. 2 mostra claramente que a humanidade é
criado para propósitos maiores do que simplesmente procriação. De fato, não há menção de
procriação entre homem e mulher até Gênesis 4: 1. A refutação dessa
simplificação excessiva dos seres humanos como seres procriadores é desenvolvida através da
argumentos positivos para a compreensão da companhia masculina / feminina como um
reflexo do deus! relacionamento de Adam .
Alguém é cego ao texto se não reconhecer a união relacional íntima
entre homem e mulher enfatizados no Gen. 2, e o papel crucial que desempenha
compreensão do rumo da imagem da humanidade. A unidade masculino / feminino é exibida através de
a ênfase colocada no pronome plural "eles" no final de 1: 27, contrastando a
singular "homem" e "ele" anteriormente no verso. Essa ênfase é reiterada através do
uso consistente do pronome plural após a distinção entre masculino e feminino em
1: 27b. A importância desse relacionamento unificado é indicada pela colocação do
distinção masculina e feminina imediatamente após a declaração redundante do
criação como a imagem de Deus (1:27).
Considerando que o primeiro capítulo introduz com sucesso a humanidade como homem e
feminino, há uma continuação e expansão desse tema no Gen. 2. As pistas
necessário entender como a relação homem / mulher desempenha um papel na geração de imagens de
Deus é encontrado principalmente no Gen. 2. A criação não está completa e é declarada muito boa
pelo Criador até que o homem e a mulher tenham sido criados (1: 31). De fato, o
O cenário claramente não é bom quando o homem está sozinho no jardim (2: 18). A fêmea é
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Imagem de Deus 34
criado como ajudante do homem (2:18) e feito do seu lado (2: 21-22). No primeiro poema
das escrituras, o homem reconhece imediatamente sua união com a mulher e declara:
"Osso do meu osso, carne da minha carne." (2:23). Ela é carinhosamente chamada "mulher"
porque ela é feita de homem (2:23). Se as palavras de Adão não são suficientes para o
leitor a reconhecer a unidade íntima do homem e da mulher, o narrador explica que é
para uma mulher que um homem deixe sua família, a fim de se tornar uma só carne com o
mulher (2:24). O homem e a mulher vivem em completa vulnerabilidade um diante do outro,
no entanto, não há vergonha, medo, ansiedade ou luta de poder entre eles antes da queda
(2:25). Após a união, a primeira vez que o homem e a mulher são mencionados como separados é
quando a serpente escolhe a fêmea no engano (3: 1).
As Escrituras desenvolvem claramente uma união íntima entre o homem e a mulher que é
fundamental para entender quem é a humanidade. Certamente Westermann está correto
ao afirmar: "Não pode haver questão de uma" essência do homem "aparte da existência como dois
sexos. A humanidade existe na comunidade, uma ao lado da outra, e só pode haver
qualquer coisa como a humanidade e as relações humanas onde a espécie humana existe em dois. "S2
A Escritura também associa claramente essa união à imagem de Deus através da repetição
de "homem e mulher" em conexão com "imagem" em Gênesis 5: 2. Martin explica: "P's
a união insistente das duas noções "imagem" e "homem e mulher" deve ter uma razão.
A correspondência das duas realidades não é imediatamente aparente e, por esse motivo,
é reiterado. Esse tipo de pensamento pode ser melhor entendido se admitirmos que algo de
a realidade da imagem se encontra no fato de que o ser humano, a "totalidade com um particular
82 Westennann, 160.
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selo "masculino e feminino, é relacional em todos os níveis da existência. 83 O autor de
Gênesis não permite que o leitor entenda mal que algo da imagem de
Deus é exibido na prioridade relacional do homem e da mulher. Locais de Clines
ênfase contínua na relação masculino / feminino, dizendo "a declaração mais básica
sobre o homem, de acordo com o Gen. 1, que ele é a imagem de Deus, não encontra sua plena
significado somente no homem, mas no homem e na mulher. "84 Barth chega ao ponto de dizer que" homens
e mulher que ele criou "eles devem ser reconhecidos como" a explicação definitiva dada por
o próprio texto 'da imagem de Deus. 85 A humanidade é claramente criada como homem e mulher,
e a ênfase nesse relacionamento em Gênesis 2 e 5: 2 nos leva à conclusão de que
algo da imagem de Deus deve ser entendido através do relacionamento masculino / feminino.
A unidade relacional entre o homem e a mulher é projetada para ser um reflexo
da unidade relacional íntima, auto-suficiente e dentro da Deidade. Em vez de declarar
quem Ele é, Deus, em Sua prerrogativa divina, escolhe criar uma espécie à Sua imagem e
semelhança como uma demonstração de Sua pessoa e caráter divinos. Através da sua criação em um
relacionamento com Deus, a humanidade pode chegar a algum entendimento, embora limitado, de
quem é Deus Deus cria a humanidade como homem e mulher co-dependentes, para que eles possam
entender algo da unidade dentro da divindade. Sailhamer explica: "O
o homem singular é criado em uma pluralidade "masculino e feminino". De maneira semelhante, o Deus único
("e Deus disse") criou o homem através da expressão de Sua pluralidade ("Façamos o homem
em nossa imagem "). Seguindo essa pista, a pluralidade divina expressa no v.26 é vista como
83 Martin, 259. Ênfase minha.

84 Clines, 95.
85 Barth, 195.
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antecipação da pluralidade humana do homem e da mulher, lançando assim o humano
relacionamento entre homem e mulher no papel de refletir a própria personalidade de Deus
86. Os estudiosos do Antigo Testamento argumentam com precisão que é possível
mas não é necessário entender o plural em 1: 26 para se referir a uma divindade plural. Contudo,
a existência de uma divindade plural envolvida na criação é claramente apresentada no Novo
Testamento através da encarnação de Jesus como o Filho de Deus e a habitação do
Espírito Santo.87 Embora seja infundado estabelecer a Trindade por meio de Gênesis 1, não é
É errado sugerir que Deus criou Seu portador de imagem com intimidade relacional como homem.
e feminino, com o objetivo de exibir a pluralidade unificada de Sua natureza, mesmo antes
divulgar plenamente Sua pessoa trina no Novo Testamento.
Algo deve ser aprendido do amor de Deus pelo homem através do design relacional
entre o homem e a mulher. Martin explica: "Além das funções funcionais e relacionais,
aspectos, há também o que podemos chamar de simbólico. Em relação um ao outro, humano
seres podem expressar através de sua realidade total como pessoas corporais algo do amor
que Deus tem e é. Essa imagem de Deus encontra é exemplar no relacionamento positivo
entre homem e mulher, como em qualquer relacionamento, atinge sua expressão perfeita quando o
o amor é mútuo. Ao se relacionarem reciprocamente, os seres humanos exibem simbolicamente uma dimensão
presença de Deus no mundo e manifestar seu próprio desejo de se relacionar conosco.
entre marido e mulher é projetado para fornecer e proteger, desenvolver alegria,
satisfação e significado mútuo através da servidão e do sacrifício. este
86 Sailhamer, Gênesis, 38.

87 Cf. John. eu.
88 Martin, 259.
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O relacionamento é projetado para ser uma representação de quem Deus é. O amor que é descoberto
entre um homem e uma mulher, mais pura e plenamente gozada através do casamento, não é
criado pela humanidade, mas colocado lá como uma demonstração experimental de quem
Criador é. Eph. 5: 25-32 faz claramente a conexão entre o amor de Deus e os
relacionamento conjugal, chamando o marido a amar sua esposa no sacrifício de si mesmo
que Cristo amou a igreja. Deus projeta o relacionamento masculino / feminino para que
hummlidnd pode saber algo de quem Deus é, e Seu amor pela humanidade, bem como
experimentar juntos o grande amor de Deus.
Tanto o relacionamento dentro da divindade quanto o amor de Deus para com o homem são
estudos por si só, exigindo pesquisa detalhada de muitos textos ao longo do
toda a escritura. O objetivo de mencioná-los aqui não é explicar a totalidade
implicações de quem Deus é ou como ele ama a humanidade, mas simplesmente para identificar que o
A relação homem / mulher é projetada para testemunhar essas duas características de
Deus.
Conclusão
Deus escolhe se apresentar à Sua criação criando uma espécie em Sua própria
imagem e de acordo com Sua semelhança. Em vez de se descrever, Deus escolhe
apresentar-se à criação através da exibição da humanidade. Esta pedra angular de Sua
Um esforço criativo é criado para conhecer a Deus e ter um relacionamento com ele. Através de
observações do relato completo da criação de Gênesis 1 e 2, as criaturas criadas para
relacionamento com o Divino pode descobrir um toque de quem é esse Deus que os criou
de acordo com a semelhança divina.
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Imagem de Deus 38
A forma da imagem e semelhança de Deus é o ser humano holístico. o
A imagem de Deus na humanidade não se limita a nenhuma característica, atributo ou
função, mas incorpora todas as opções acima. A humanidade pode ser como Deus no sentido de que ele
tem as capacidades da razão, intelecto, autoconsciência e personalidade, mas elas não
constituem a semelhança da humanidade com Deus. O ser humano certamente tem um corpo
estrutura, mas não é definitiva da imagem de Deus. A imagem e semelhança de Deus não podem
ser limitado a qualquer característica do ser humano, mas deve ser entendido como o
essência definitiva de quem é a humanidade. O ser humano, por definição, em sua maioria
essência fundamental, é a imagem e semelhança do Deus Todo-Poderoso e intangível. o
homem e mulher são representativos de Deus para toda a criação. Se a imagem e semelhança de
Deus deveria ser removido, a humanidade não seria mais que um animal. A imagem e
semelhança de Deus é o que faz de adão um adão.
Para apreciar completamente a imagem de Deus em adão, é preciso considerar a coesão
idéias da forma e função da humanidade. Ele é, no entanto, totalmente insuficiente para limitar a
imagem funcional de Deus à designação de governar e subjugar toda a criação. Humano
o domínio é um elemento da imagem de Deus, mas para torná-lo o aspecto primário ou exclusivo
simplifica demais a questão, elevando um aspecto da natureza humana e ignorando a clara
ênfase nas escrituras para outras pessoas.
O entendimento exato da imagem funcional de Deus da humanidade é que o
humano é primariamente um ser relacional em todos os níveis da existência. Os três relacionamentos
introduzidos em Gênesis 1: 26-27, e mais tarde desenvolvidos no capítulo 2, são a humanidade em
relacionamento com Deus, criação e um ao outro como homem e mulher. Estes três
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os relacionamentos demonstram a própria essência de quem é a humanidade. O ser humano é
capaz de estar em comunhão e comunicação com Deus. A relação com
criação tanto dá à humanidade um lugar de domínio e incorpora o resto de Deus
criação em Sua aliança com a humanidade. Finalmente, adão é projetado como homem e mulher
com uma unidade profunda e íntima um com o outro. Através desses três relacionamentos,
descubra o elemento funcional da imagem de Deus na humanidade.
Portanto, a semelhança da imagem de Deus em Adão é entendida como a
ser humano holístico, como mostrado na comunhão relacional com Deus, domínio sobre
criação e união íntima um com o outro como homem e mulher. Esta explicação pode
somente ser entendido no contexto unificado dos Gênesis 1 e 2, bem como ter em mente as
perspectiva das escrituras como um todo.
Ao entender qual é a imagem de Deus, pode-se entender
algo sobre o próprio Deus. Aprende-se que o próprio Deus é relacional, procurando ter
relacionamento com o ser humano. Ele também tem um reino, no qual a humanidade é
convidado a viver e trabalhar. Finalmente, e aprende que existe uma pluralidade unificada no
Deus, e que Ele tem um amor incrível pela humanidade.
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TESE DE UNIVERSITÁRIA O Que Significa Ser Criado À Imagem de Deus

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29/03/2020 O que significa ser criado à imagem de Deus

Cabeça Running: IMAGEM DE DEUS

O que Ele significa ser Criados à Imagem de Deus

Uma Tese Sênior apresentada em cumprimento parcial

Aceitação da Tese de Honra Sênior

Esta Tese de Honra Sênior é aceita em parte

Donald Fowler, Th.D.

O objetivo deste estudo é entender o que significa ser criado à imagem de

contexto de Gênesis 1-3, bem como as referências à imagem e semelhança em 5: 1-3 e 9: 6.

Atomizar a forma da imagem de Deus em uma característica humana específica ou

comprovadamente insuficiente, enquanto identifica a função da imagem de Deus

O que Ele significa ser Criados à Imagem de Deus

O objetivo deste estudo é entender o que significa que a humanidade é

sempre será entendido no contexto de Gênesis 1-3, bem como as referências ao

imagem e semelhança de Deus em 5: 1-3 e 9: 6.

O contexto de Gênesis 1: 26-27 é um esclarecimento muito importante para a maioria dos

A pesquisa publicada não considera a chamada segunda conta de criação no Gen. 2 a

ser relacionado ou relevante à conta de criação no Gen. 1. O estudo começa com o

compreendendo que os Gênesis 1 e 2 são distintos, mas inseparáveis, no registro dos

eventos da criação da humanidade. Enquanto Gênesis 1: 26-27 introduz a criação de

humanidade à imagem de Deus, é impossível apreciar a plena intenção

compreensão da imagem de Deus sem entender a explicação expandida de

no fmID da criação e identifica a forma da imagem de Deus no homem. A função

da imagem de Deus, que é essencial para a compreensão do que significa que

a humanidade é criada à imagem de Deus, introduzida apenas momentaneamente em Gênesis 1 e

desenvolvido posteriormente no Gen. 2. Portanto, há uma certa consistência, por

à chamada conta sacerdotal no Gen. 1, que é totalmente isolada e incompleta em sua

entendimento da imagem de Deus. Este estudo, através da apreciação da unidade de

as duas contas de criação, expõe as inadequações das conclusões tiradas do Gen.

1: 26-27 isoladamente, e exibe um entendimento holístico adequado da forma e da

função da imagem de Deus na humanidade.

Ao procurar definir exatamente como a humanidade é criada à imagem e semelhança

conclusão. Desenvolvido a partir de Gênesis 1: 26-7; 5: 1-3; e 9: 6, a imagem e semelhança de Deus:

1. Distingue a humanidade dos animais.

3. É violado por assassinato.

Com esses critérios em mente, o estudo da forma e da função da imagem de Deus

A Forma da Imagem de Deus

Antes de discutir a questão do que significa ser criado na imagem e

Um senso de clímax na conta de criação se desenvolve através da apresentação de

criação a uma coorte ("vamos fazer") alerta o leitor a antecipar algo

imagem da singularidade da humanidade como imagem e semelhança de Deus.

A visão tradicional: qualidades espirituais.

posição baseia-se no duplo reconhecimento de que essas qualidades espirituais diferenciam

Editora, 1990), p. 37.

diferentes aspectos da posse e prática únicas do intelecto, vontade, razão, lógica,

personalidade e autoconsciência como elementos definitivos da imagem de Deus

qual humanidade foi criada. Agostinho enfatizou o poder da alma, memória,

"capacidades espirituais e um governante devidamente instituído de qualidades nobres". s Um ortodoxo grego

principalmente no intelecto e na liberdade humanos. 6 Além disso, um dogmático católico romano

enfatizados mudaram entre diferentes comentadores, a consistência do

Enquanto as capacidades espirituais da humanidade distinguem o masculino e o feminino

dos animais, e a visão tradicional não contradiz os usos da imagem e

incompleto em seu entendimento. Em primeiro lugar, não há menção em nenhum lugar do

Festgabe ErzbischoJ Jager, BischoJStahlin (Munster: Aschendorffsche Verlagsbuchhandlung, 1963), 26,

sua determinação e exercício. 8 A visão tradicional baseia-se apenas no reconhecimento

muito espaço para a interpretação do comentarista e ênfase em qualquer

A visão tradicional ignora o uso consistente de tselem ("imagem") em todo o Antigo

A visualização do modem: atributos corporais.

mudança na compreensão de imagens humanas únicas de Deus a partir da espiritual

características aos atributos corporais ou físicos. Muitas vezes reconhecido com H.

(Edimburgo: T & TClark, 1958), 185.

estudo]], dando atenção detalhada e estudo do tenns tselem (imagem) e cfmut

Tselem é raramente usado no Antigo Testamento, e ainda mais raramente no contexto de