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Aula 01
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................................................... 2
1 ANÁLISE DE LIQUIDEZ: ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA, ANÁLISE DO CICLO OPERACIONAL E ANÁLISE DO CICLO FINANCEIRO.
INDICADORES............................................................................................................................................................................................... 2
1.1 INDICADORES DE LIQUIDEZ ................................................................................................................................................................. 3
1.1.1 ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE OU LIQUIDEZ COMUM ................................................................................................................. 3
1.1.2 - ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA OU ACID TEST OU TESTE ÁCIDO ............................................................................................................. 3
1.1.3 ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA OU INSTANTÂNEA .......................................................................................................................... 7
1.1.4 ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL OU LIQUIDEZ TOTAL ............................................................................................................................ 8
26020
1.1.5 ÍNDICE DE SOLVÊNCIA GERAL .......................................................................................................................................................... 9
1.2. ANÁLISE DO CICLO OPERACIONAL E ANÁLISE DO CICLO FINANCEIRO ............................................................................................. 10
1.2.1 ÍNDICES DE ATIVIDADE (ROTAÇÃO) ............................................................................................................................................... 10
1.2.2 ROTAÇÃO DE ESTOQUE (RE) .......................................................................................................................................................... 10
1.2.3 PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DO ESTOQUE (PMRE) ....................................................................................................................... 10
1.2.4 ROTAÇÃO DE DUPLICATAS A RECEBER (RDR) ( OU DE CLIENTES, OU DE CONTAS A RECEBER) ..................................................... 11
1.2.5 PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE DUPLICATAS A RECEBER (PMRDR) .............................................................................................. 12
1.2.6 CICLO OPERACIONAL (COP) ........................................................................................................................................................... 12
1.2.7 ROTAÇÃO DE FORNECEDORES (RF) (OU DUPLICATAS A PAGAR) ................................................................................................... 13
1.2.8 PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE FORNECEDORES (PMRF) ............................................................................................................. 13
1.2.9 CICLO FINANCEIRO (CF) OU CICLO DE CAIXA ................................................................................................................................. 14
2. FLUXOS DE CAIXA ................................................................................................................................................................................... 14
2.1. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO ............................................................................................................ 19
2.2. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA MÉTODO DIRETO ................................................................................................................ 20
2.3. ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA ............................................................................................................................................................. 26
2.3.1. INDICADORES ................................................................................................................................................................................... 27
3 - ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL E DA SOLVÊNCIA. INDICADORES E MEDIDAS DE SOLVÊNCIA. ................................................... 29
3.1 ENDIVIDAMENTO TOTAL (ED) OU DEBT RATIO ................................................................................................................................. 29
3.2 ÍNDICE DE GARANTIA DO CAPITAL DE TERCEIROS (GCT) OU GRAU DE ENDIVIDAMENTO ................................................................ 30
3.3 COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO (CE) ......................................................................................................................................... 30
3.4. QUOCIENTES DE IMOBILIZAÇÃO DE CAPITAL. .................................................................................................................................... 30
3.4.1 IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO (ICP) ................................................................................................................................... 30
3.4.2 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO DO INVESTIMENTO TOTAL (IIT) ............................................................................................................ 31
3.4.3.- IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES (IRNC) ............................................................................................................... 31
3.5 ÍNDICE DE SOLVÊNCIA GERAL .......................................................................................................................................................... 33
3.6 O TERMÔMETRO DA INSOLVÊNCIA .................................................................................................................................................. 33
4 - ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL. ANÁLISE DE TENDÊNCIAS. ............................................................................................................ 34
4.1. ANÁLISE HORIZONTAL: ....................................................................................................................................................................... 34
4.2. ANÁLISE VERTICAL: ............................................................................................................................................................................. 36
4.3. ANÁLISE DE TENDÊNCIAS: ................................................................................................................................................................... 38
5 - GRUPOS DE COMPARAÇÃO. INDICADORES DE MERCADO. .................................................................................................................. 40
6 - LIMITAÇÕES DA ANÁLISE POR INDICADORES. ...................................................................................................................................... 41
6.1 LIMITAÇÕES INERENTES AOS DADOS UTILIZADOS ............................................................................................................................ 42
6.2 - NÃO UTILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE QUANTIDADES FÍSICAS ............................................................................................... 42
7 CONSIDERAÇÕES DE NATUREZA NÃO FINANCEIRA (QUALITATIVA). ................................................................................................... 43
7.1 - CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS FUNDAMENTAIS .......................................................................................................................... 43
7.2 - CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE MELHORIA .............................................................................................................................. 45
8 - RESUMO GERAL .................................................................................................................................................................................... 49
QUESTÕES COMENTADAS ......................................................................................................................................................................... 52
QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA .................................................................................................................................................... 87
GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ........................................................................................................................... 99
1
Contabilidade de Custos p/ TCU (Auditor Federal de Controle Externo) Com videoaulas - 2019
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APRESENTAÇÃO
A resolução de questões é fundamental. Nessa aula, enviamos uma boa bateria, para treinar.
Forte abraço!
Esses índices são utilizados, entre outros usuários, pelos credores da empresa (bancos,
fornecedores, etc), para avaliar o risco de inadimplência de créditos já concedidos ou a
conceder.
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“ à à à à à à àM à à à à à à à
casos, um alto índice de liquidez pode significar má gestão financeira, como a manutenção
desnecessária de disponibilidades, excesso de estoques, prazos longos de contas a receber,
etc.
Liquidez corrente
Ativo circulante
LC:
Passivo circulante
Este índice apresenta a capacidade da empresa pagar suas dívidas de curto prazo (passivo
circulante) com os recursos de curto prazo (ativo circulante). É um índice muito utilizado e
considerado como o melhor indicador da situação de liquidez da empresa.
LC = AC/PC 3.000/2.500.
Logo, LC = 1,2 ou 120%.
Este índice significa que a empresa possui R$ 1,20 reais no ativo circulante para cada real de
dívida, a curto prazo.
Trata-se de um índice de liquidez mais rigoroso que a Liquidez Corrente, pois exclui os
estoques.
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Normalmente, o estoque é o item de mais lenta realização, no Ativo Circulante. Precisa ser
vendido, e pode se transformar em duplicatas a receber, no caso das vendas a prazo.
Assim, o Índice de Liquidez Seca mede a capacidade de pagamento das dívidas de curto
prazo, sem considerar os estoques.
È um índice mais adequado para as empresas que operam com estoques de difícil realização
financeira, geralmente em função do alto valor. Como exemplo podemos citar as empresas
do setor imobiliário, nas quais a venda do estoque costuma ser mais lenta.
Exemplo:
Significa que a empresa possui R$1,04 no ativo circulante para cada real de dívida de curto
prazo, sem considerar os estoques.
As despesas antecipadas normalmente são ajustadas para a análise de balanço. Como irão se
transformar em despesa, são consideradas como redução do Patrimônio Líquido.
Para alguns autores (e para algumas bancas, como a CESPE), as despesas antecipadas devem
ser excluídas para o cálculo da liquidez seca. Vejamos alguns exemplos:
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passivo
ativo circulante R$ R$
circulante
bancos conta
3.000,00 fornecedores 2.000,00
movimento
duplicatas a receber 8.000,00 empréstimos 8.000,00
estoques 3.000,00
despesas antecipadas 1.000,00
TOTAL 15.000,00 10.000,00
Com base nos dados da tabela acima e considerando os indicadores mais utilizados na
análise contábil, julgue o item a seguir.
Comentário:
Vamos aos cálculos. Se considerarmos que o índice da liquidez seca é (Ativo Circulante
estoque) / Passivo Circulante, temos o seguinte:
N à à à à à àM à à à à E
Ocorre que o CESPE usa a seguinte fórmula para a Liquidez Seca (LS):
Gabarito Errado.
Mais uma:
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Nesse caso, assinale a opção que mostra, na ordem em que aparecem, os índices de liquidez
corrente, de liquidez imediata, de liquidez seca e de liquidez geral dessa empresa.
Comentário:
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Lembramos que a CESPE usa a seguinte fórmula, para a Liquidez Seca (LS):
Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Ativos Realizável a longo prazo) / (Passivo Circulante +
Passivo Não Circulante)
Gabarito A
Disponibilidades
LI:
Passivo circulante
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É o mais rigoroso dos índices de liquidez. Avalia a capacidade de a empresa pagar suas
dívidas de imediato, com os valores que possui disponíveis. As disponibilidades incluem caixa
e equivalente de caixa (depósitos bancários, aplicações de curto prazo, etc.), ou seja, são as
aplicações que podem ser convertidas imediatamente em dinheiro sem alteração
significativa do seu valor.
A necessidade de manter mais ou menos disponibilidades está ligada ao ramo da Atuação.
As empresas que efetuam muitas operações à vista necessitam de mais disponibilidades.
Exemplo:
Disponibilidades = 400
Passivo circulante = 2.500
Significa que as disponibilidades são equivalentes a 16 % do valor das dívidas de curto prazo.
Embora o Índice de Liquidez Imediata seja menor que 1, isto não significa necessariamente
que a empresa esteja em má situação financeira, dependendo, como já mencionamos, do
ramo de atuação da empresa.
Observação: Passivo Circulante (+) Passivo Não Circulante Rec. Diferida = Passivo Exigível.
Indica a capacidade da empresa de pagar suas dívidas de curto e longo prazo, usando os
recursos do Ativo Circulante e do Ativo Realizável a Longo Prazo.
Normalmente, é desejável que a Liquidez Geral seja superior a 1. Mas um índice inferior a 1
não significa que a empresa esteja em má situação financeira. Se, por exemplo, parte de
suas dívidas forem de longo prazo e a empresa for bastante lucrativa, ela pode gerar
recursos para pagamento das dívidas antes do vencimento.
Ou seja, os índices devem ser analisados em conjunto, para se aferir a real situação da
empresa.
Exemplo:
Ativo circulante 3.000
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Significa que a empresa possui R$ 1,16 reais no Ativo Circulante e no Ativo Realizável a
Longo Prazo para cada real de dívida do Passivo Exigível (Passivo Circulante + Passivo Não
Circulante).
Ativo total
SG:
Passivo exigível
Ativo total
SG:
Passivo exigível - receitas diferidas
Indica a capacidade de a empresa pagar suas dívidas de curto e longo prazo, usando todos os
seus recursos, inclusive Investimentos Permanentes, Imobilizado e Intangível.
Na apuração dos índices de liquidez, devem ser eliminados os valores que não serão
realizados, ou seja, que não se converterão em dinheiro. É o caso das Despesas Antecipadas
e do extinto grupo Ativo Diferido. Esse conceito corresponde ao Ativo Real.
Exemplo:
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Este índice indica quantas vezes o estoque se renovou por causa das vendas.
CMV 120.000
RE = --------------------- => RE = ------------- => RE = 6
Estoque médio 20.000
Isto significa que a empresa renovou seu estoque de mercadorias 6 vezes durante o ano, ou
seja, comprou e vendeu o equivalente ao seu estoque médio 6 vezes.
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360
PMRE = --------------
RE
360
PMRE = -------------- => PMRE = 60 dias
6
De uma forma geral, quanto maior a rotação, ou seja, quanto menor o prazo médio de
renovação do estoque, melhor. Mas os índices de rotação devem ser analisados em conjunto
com os outros indicadores da empresa. Um estoque muito pequeno (que aumentaria a
rotação) pode levar a empresa a perder vendas, por exemplo.
Obs. 1 : devemos sempre considerar o ano com 360 dias, a não ser que a questão informe
expressamente número de dias diferente (365 ou 366)
Obs. 2 : Se não for informado o estoque médio, podemos usar o estoque final para o cálculo
da RE.
Vendas a Prazo
RDR = -----------------------------------------
Média de Duplicatas a Receber
320.000
RDR = ---------------------------- => RDR = 8
(30.000 + 50.000)
---------------------
2
Este índice significa que a empresa vendeu a prazo e recebeu 8 vezes durante o ano.
Obs.1 Pode ser usado apenas o saldo final de duplicatas a receber, caso a questão não
informe o saldo inicial
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Vendas a Prazo
RDR = --------------------------------------------
Saldo final de Duplicatas a Receber
360
PMRDR = -------------
RDR
360
PMRDR = ---------- => PMRDR = 45 dias
8
Significa que, em média, a empresa demora 45 dias para receber as vendas a prazo.
O Ciclo Operacional é o período que a empresa leva para comprar estoque, vender e
receber. Normalmente, o Ciclo Operacional é menor nas empresas comerciais que nas
empresas industriais.
O cálculo do Ciclo Operacional pode ser efetuado através da soma do PMRE com o PMRDR.
Por exemplo, supondo que índices calculados nos itens 5.3.3. e 5.3.5 sejam da mesma
empresa, o Ciclo Operacional será:
COP = PMRE + PMRDR => COP = 60 dias + 45 dias => COP = 105 dias.
Ex: (ICMS SP 2006 FCC) Uma Empresa tem Prazo médio de renovação dos estoques 74
dias; Prazo médio de recebimento de vendas 63 dias; Prazo médio de pagamento de
compras 85 dias e Ciclo de caixa 52 dias. Considerando essas informações, o Ciclo
Operacional é de
A) 128 dias.
B) 137 dias.
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C) 140 dias.
D) 142 dias.
E) 145 dias.
Resolução: PMRE 74 dias + PMRV 63 dias => COP = 74+63 = 137 dias LETRA B
Desta forma, para calcularmos o Ciclo Operacional de uma indústria, temos que calcular o
PMRE de matéria-prima, de produtos em elaboração e de produtos acabados. A soma prazo
médio de rotação destes três tipos de estoque, mais o prazo médio de rotação das
duplicatas a receber, indica o Ciclo Operacional das empresas industriais.
Compras a Prazo
RF = ----------------------------------
Média de Fornecedores
150.000
RF = ---------------------------- => RF = 6
20.000 + 30.000
--------------------
2
Este índice indica que, durante o exercício de X2, a empresa girou a conta de fornecedores,
em média, 6 vezes.
Vale repetir a mesma observação anterior, se a questão mencionar apenas o saldo final de
fornecedores, o calculo pode ser efetuado com este valor.
360
PMRF = -------------
RF
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360
PMRF = ---------- => PMRF = 60 dias
6
Assim, a empresa leva, em média, 60 dias para pagar suas compras a prazo. Normalmente,
à à à à à à à à
Compra pagamento
! ! !
!___________________ ! !
! !
!____________!
Ciclo Financeiro
Repare que a questão da FCC já fornece o valor do Ciclo Financeiro (também chamado de
Ciclo de Caixa):
Ex: (ICMS SP 2006 FCC) Uma Empresa tem Prazo médio de renovação dos estoques 74
dias; Prazo médio de recebimento de vendas 63 dias; Prazo médio de pagamento de
compras 85 dias e Ciclo de caixa 52 dias.
Ciclo Operacional => PMRE + PMRV => COP = 74 + 63 => COP = 137 dias
Ciclo Financeiro: Ciclo Operacional PMPC => CF = 137 dias 85 dias
CF = 52 dias.
2. FLUXOS DE CAIXA
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apresentação da DFC, através do Pronunciamento Técnico CPC 03. Abaixo, alguns trechos do
referido Pronunciamento Técnico :
Objetivo
Informações sobre o fluxo de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos
usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade
gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilização
desses fluxos de caixa.
Definições
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são
prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um
insignificante risco de mudança de valor.
10. A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa de período
classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
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Atividades Operacionais
13. O montante dos fluxos de caixa advindos das atividades operacionais é um indicador
chave da extensão na qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa
para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar
dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes
externas de financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de
caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção de
fluxos futuros de caixa operacionais.
14. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das
principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam
das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo.
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são:
Atividades de Investimento
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16. A divulgação em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento é
importante em função de tais fluxos de caixa representarem a extensão em que os
dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de
caixa no futuro. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de investimento são:
Atividades de Financiamento
17. A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é
importante por ser útil na predição de exigências sobre fluxos futuros de caixa por parte de
fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de
financiamento são:
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18. A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando
alternativamente:
b. o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou o prejuízo é ajustado pelos efeitos de
transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações
por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais
passados ou futuros, e pelos efeitos de itens de receita ou despesa associados com fluxos de
caixa das atividades de investimento ou de financiamento.
19. Pelo método direto, as informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e
de pagamentos brutos podem ser obtidas alternativamente:
(b) pelo ajuste das vendas, dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços vendidos (no
caso de instituições financeiras, pela receita de juros e similares e despesa de juros e
encargos e similares) e outros itens da demonstração do resultado ou do resultado
abrangente referentes a:
(i) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e
a pagar;
(ii) outros itens que não envolvem caixa; e
(iii) outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de
investimento e de financiamento.
20. De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades
operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de:
(a) variações ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a
pagar;
(b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, tributos diferidos,
ganhos e perdas cambiais não realizados e resultado de equivalência patrimonial quando
aplicável; e
(c) todos os outros itens tratados como fluxos de caixa advindos das atividades de
investimento e de financiamento.
Alternativamente, o fluxo de caixa líquido advindo das atividades operacionais pode ser
apresentado pelo método indireto, mostrando-se as receitas e as despesas divulgadas na
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20A. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais
deve ser fornecida, obrigatoriamente, caso a entidade use o método direto para apurar o
fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por
categoria, os principais itens a serem conciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade
que usa o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o
fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. (...)
(a) a aquisição de ativos, quer seja pela assunção direta do passivo respectivo, quer seja por
meio de arrendamento financeiro;
Apresentamos, abaixo, modelos de fluxo de caixa pelo método direto e pelo método
indireto.
Atividades operacionais
Lucro líquido
(+) depreciação, amortização e exaustão
(+)(-) Resultado da equivalência patrimonial
(+)(-) Resultado na alienação de imobilizado, investimentos ou intangíveis
(+) despesas financeiras que não afetam o caixa
(-) receitas financeiras que não afetam o caixa
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Atividades de financiamento
Terceiros
Empréstimos e financiamentos (passivo captação e pagamento)
Sócios
Aumento/integralização de capital (PL)
Pagamento de dividendos
Atividades de Investimento
Atividades operacionais
Recebimento de clientes
Recebimento de juros
Pagamentos
-- a fornecedores de mercadorias
-- de impostos
-- de salários
-- de juros
-- despesas pagas antecipadamente
Atividades de financiamento
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Terceiros
Empréstimos e financiamentos (passivo captação e pagamento)
Sócios
Aumento/integralização de capital (PL)
Pagamento de dividendos
Atividades de financiamento
Os fluxos das atividades de financiamento e de investimentos são iguais nos dois métodos.
Passivo Circulante
Fornecedores 26.800 35.800
Salários a pagar 7.000 7.300
Impostos a Recolher 4.500 3.300
Passivo Não Circulante
Empréstimos de Longo Prazo 18.000 23.000
Patrimônio Líquido
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Demonstração do Resultado
Receita de Vendas 35.000
(-) Custo Mercadoria Vendida -18.000
(=) Lucro Bruto 17.000
(-) Despesas
De Vendas -3.000
De Salários -6.800
Depreciação -900
Financeiras -3.000
(=) Lucro Operacional 3.300
(-) Provisão IR e CSLL -800
(=) Lucro Líquido 2.500
Informações adicionais:
1) Aumento de Empréstimos de Longo Prazo: R$ 3.000 refere-se a juros que serão pagos
junto com o valor principal; R$ 2.000 refere-se a novos empréstimos.
2) O aumento do Capital Social foi integralizado pelos sócios em dinheiro.
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Disponibilidades em X2 18.000
Disponibilidades em X1 19.000
Para o cálculo dos valores do fluxo de caixa método direto, usamos sempre a fórmula:
Geralmente, os saldos iniciais e finais vêm do Balanço Patrimonial; as entradas vêm da DRE.
2) Pagamentos a fornecedores
Compra de mercadorias
Saldo Inicial Estoques = 22.000
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Fornecedores
Saldo Inicial : 26.800
(+) Entradas (compras) = 17.500
(-) Saídas (pagamentos) : ?????
(=) Saldo Final = 35.800
(-) Pagamentos
A fornecedores -8.500
Salários -6.500
Impostos -2.000
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Disponibilidades em X2 18.000
Disponibilidades em X1 19.000
Para efeito de análise, a Demonstração de Fluxo de Caixa elaborada pelo método Indireto é
mais indicada. Através desta demonstração, podemos verificar o motivo da sobra ou da falta
de caixa. Para isso, devemos reorganizá-la da seguinte maneira :
O àB à à MáTáRá))O à D àC à àá àF à àB àE àá à
5ª. Edição, cap.13).
Atividades operacionais
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2.3.1. INDICADORES
Analisamos abaixo os principais itens do modelo de fluxo de caixa acima (que deve ser usado
apenas para análise das demonstrações contábeis. Para publicação, deve ser usado um dos
modelos do Pronunciamento do CPC, que reproduzimos acima).
Geração Bruta de Caixa : Significa o caixa gerado pelas atividades comerciais. Representa
recursos que podem ser usados para financiar as operações de compra, produção e vendas;
pagar dividas bancárias de curto prazo; realizar investimentos e amortizar as dívidas de
longo prazo
Geração Corrente de Caixa: Representa o caixa gerado a curto prazo. Pode ser usado para
pagar investimentos e amortizar dívidas de longo prazo.
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Geração Líquida de Caixa: É o caixa final gerado no período. Pode ser usado para reforçar a
posição de tesouraria.
Além das análises vertical e horizontal da DFC, os seguintes indicadores podem ser
calculados:
3) Capacidade de Investimentos
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O modelo de Fluxo de Caixa acima, adaptado para análise, fornece importantes informações,
principalmente por relacionar o Lucro Líquido com a Necessidade de Capital de Giro. Mas
não tem sido muito explorado em concursos públicos, que costumam cobrar mais a
elaboração da DFC conforme o Pronunciamento Técnico 03, do CPC.
Exigível total
ET
Exigível total + PL
Observação: Exigível Total = Passivo Circulante + (Passivo Não Circulante Receitas Diferidas
Antigo Resultado de Exercício Futuros)
Observação 2: O grupo Receita de Exercícios Futuros foi extinto. Seu saldo passou para o
Passivo Não Circulante, na conta Receita Diferida. Como não possui característica de
exigibilidade, o saldo de Receita Diferida deve ser excluído do Passivo Não Circulante e
somado ao PL, para efeito de análise.
Exigível total
ET
Ativo total
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Exigível total
GCT
PL
Composição do endividamento
Passivo circulante
CE
Exigível total
Ativo permanente
ICP
Patrimônio líquido
Se o ICP for igual a 1, indica que o ativo permanente é integralmente financiado com
recursos próprios.
Se o ICP for menor que 1, significa que, além de financiar o Ativo Permanente, os recursos
próprios financiam parte do Ativo Realizável.
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E, finalmente, se o ICP for maior que 1, significa que há recursos de terceiros financiando o
Ativo Permanente.
Observação à á àP à à à à àá à à á àN à
Circulante R à àL àP à à I à à àI à à
I à “ à à à à á àD à à à à à
Ativo permanente
IIT
Ativo total
Ativo permanente
ICP
Patrimônio líquido + Passivo Não Circulante
Se o IRNC for igual a 1, indica que o ativo permanente é integralmente financiado com
recursos não circulantes.
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Se o IRNC for menor que 1, significa que os recursos não circulante (recursos de longo prazo)
financiam totalmente o Ativo Permanente e sobra para financiar o Ativo Realizável a Longo
Prazo e/ou parte do Ativo Circulante.
E, finalmente, se o IRNC for maior que 1, significa que há recursos circulante financiando o
Ativo Permanente. Assim sendo, a assertiva está correta.
Patrimônio Líquido
O àá àP à à à à àá à à á àN à
Circulante R à àL àP à à I à à àI à à
I à à“ à à à à á àD à ve ser considerado também.
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Ativo Total
Solvência Geral = ----------------------------(ANTIGO)
Passivo Exigível
Ativo Total
Solvência Geral = ---------------------------------------------------------------------- (NOVO)
Passivo Exigível Receitas Diferidas (REF)
Indica a capacidade da empresa pagar suas dívidas de curto e longo prazo, usando todos os
seus recursos, inclusive Investimentos Permanentes, Imobilizado e Intangível.
No Brasil, talvez o mais conhecido seja o Termômetro da Insolvência, elaborado pelo Prof.
Stephen C. Kanitz, da USP, que apresentamos abaixo :
Lucro Líquido
X1 = ------------------------ X 0,5
PL
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Ativo Circulante
X4 = --------------------------- X 1,06
Passivo Circulante
Exigível Total
X5 = ------------------------ X 0,33
PL
Este assunto não costuma ser cobrado, tanto que havíamos retirado do material. Mas como
a Cespe cobrou recentemente, no concurso do TCU de 2013, não custa estudar.
Gabarito Errada
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A análise horizontal pode ser feita por qualquer período de tempo: Ano, trimestres, meses,
etc.
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores 19000 100 21000 111 25000 132
Contas a Pagar 8000 100 7000 88 10000 125
Empréstimos Curto
Prazo 2000 100 4000 200 3500 175
Total Passivo Circulante 29000 100 32000 110 38500 133
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
Empréstimos de Longo 15000 100 11000 73 13000 87
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Prazo
Total Passivo Não
Circulante 15000 100 11000 73 13000 87
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 20000 100 20000 100 20000 100
Reservas de Capital 4000 100 4000 100 4000 100
Reservas de Lucro 8800 100 11680 133 13700 156
Total Patrimônio Líquido 32800 100 35680 109 37700 115
Total Passivo + PL 76800 100 78680 102 89200 116
DRE
Receita Líquida 40000 100 42800 107 45200 113
(-) CMV -22000 100 -24100 110 -26300 120
(=) Lucro Bruto 18000 100 18700 104 18900 105
(-) Despesas
de Vendas -2000 100 -2100 105 -2400 120
Administrativa -3000 100 -3200 107 -3100 103
Financeiras -2500 100 -2400 96 -2800 112
(=) Lucro Operacional 10500 100 11000 105 10600 101
(-) IR e CSLL -2625 100 -2750 105 -2650 101
(=) Lucro Líquido 7875 100 8250 105 7950 101
áà à à à à à à à à à à
N à à à à à à à à à à àE
Análise Horizontal X1 $ % X2 $ % X3 $ %
Receita Líquida 40000 100 42800 107 45200 113
Análise Horizontal X1 $ % X2 $ % X3 $ %
Receita Líquida 40000 100 42800 107 45200 106
“ à à à à à à à à à à
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R$ A.V. %
Vendas líquidas 2.000 100
(-) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) 1.200 60
(=) Lucro Bruto 800 40
(-) Despesas 500 25
(=) Lucro Líquido 300 15
Todos os coeficientes foram obtidos dividindo-se o valor de cada item pelas Vendas Líquidas.
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores 19000 24,7 21000 26,7 25000 28,0
Contas a Pagar 8000 10,4 7000 8,9 10000 11,2
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Empréstimos Curto
Prazo 2000 2,6 4000 5,1 3500 3,9
Total Passivo Circulante 29000 37,8 32000 40,7 38500 43,2
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
Empréstimos de Longo
Prazo 15000 19,5 11000 14,0 13000 14,6
Total Passivo Não
Circulante 15000 19,5 11000 14,0 13000 14,6
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social 20000 26,0 20000 25,4 20000 22,4
Reservas de Capital 4000 5,2 4000 5,1 4000 4,5
Reservas de Lucro 8800 11,5 11680 14,8 13700 15,4
Total Patrimônio Líquido 32800 42,7 35680 45,3 37700 42,3
Total Passivo + PL 76800 100,0 78680 100,0 89200 100,0
DRE
Receita Líquida 40000 100,0 42800 100,0 45200 100,0
(-) CMV 22000 55,0 24100 56,3 26300 58,2
(=) Lucro Bruto 18000 45,0 18700 43,7 18900 41,8
(-) Despesas
de Vendas 2000 5,0 2100 4,9 2400 5,3
Administrativa 3000 7,5 3200 7,5 3100 6,9
Financeiras 2500 6,3 2400 5,6 2800 6,2
(=) Lucro Operacional 10500 26,3 11000 25,7 10600 23,5
(-) IR e CSLL 2625 6,6 2750 6,4 2650 5,9
(=) Lucro Líquido 7875 19,7 8250 19,3 7950 17,6
DRE X1 X2 X3
Receita Líquida 40.000 42.800 45.200
(-) CMV -22.000 -24.100 -26.300
(=) Lucro Bruto 18.000 18.700 18.900
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A receita líquida, o CMV e o lucro bruto aumentaram, em valores absolutos. Mas, quando
efetuamos a Análise Horizontal:
Análise Horizontal X1 $ % X2 $ % X3 $ %
Receita Líquida 40.000 100 42.800 107 45.200 113
(-) CMV -22.000 100 -24.100 110 -26.300 120
(=) Lucro Bruto 18.000 100 18.700 104 18.900 105
Percebemos que o CMV está aumentando num ritmo maior que a Receita Líquida. Se esta
tendência permanecer, o Lucro Bruto será cada vez menor, o que poderá levar a empresa a
ter prejuízos.
Análise Vertical X1 $ % X2 $ % X3 $ %
Receita Líquida 40.000 100,0 42.800 100,0 45.200 100,0
(-) CMV 22.000 55,0 24.100 56,3 26.300 58,2
(=) Lucro Bruto 18.000 45,0 18.700 43,7 18.900 41,8
O CMV passou de 55,0 % da Receita Líquida, no primeiro ano, para 56,3 % no segundo e
depois aumentou novamente, para 58,2 % da Receita Liquida, o que confirma a tendência de
aumento do CMV maior que o aumento da Receita Líquida.
31/12/2008 31/12/2007
Disponível 100.000,00 125.000,00
Clientes 300.000,00 270.000,00
Estoques 256.000,00 300.000,00
Impostos a recuperar 70.000,00 80.000,00
Despesas do Exercício Seguinte 24.000,00 25.000,00
TOTAL 750.000,00 800.000,00
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(obs: não é preciso fazer conta, se percebermos que 1/3 do ativo total (75) é igual a 250.
Como o estoque é 256, alternativa falsa)
(E) Despesas do Exercício Seguinte diminuiu sua participação percentual no total do grupo.
Mas, após calcular os índices para uma determinada empresa, surge a questão de como
avaliar tais índices. Ou seja, um índice de Liquidez Corrente de 1,5 é bom, razoável ou ruim?
Este índice significa que a empresa está em melhor ou em pior situação que seus
concorrente?
Os índices de uma determinada empresa devem ser comparados com os índices de outras
empresas.
E aqui surge uma dificuldade adicional. Suponha que existam 300 empresas num
determinado ramo. Como comparar algum índice com os 300 índices dessas empresas? E se
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Através de técnicas estatísticas ( que não vamos detalhar, pois foge ao objetivo desta aula),
os índices das diversas empresas são agrupados, formando uma curva Normal. A partir da
Média, há uma distribuição relativamente homogênea dos dados, para mais e para menos.
A curva Normal pode ser dividida em Decis. Cada Decil representa 10% da população. Ou
seja, se estivermos construindo índice-padrão para 300 empresas, em cada Decil haverá 30
empresas. As 30 com índices mais baixo ficarão no 1º. Decil, as 30 seguintes no segundo
Decil, e assim por diante.
Portanto, temos que escolher ramos que permitam a melhor comparação possível dos
índices de uma empresa com os de outra, ou seja, os ramos devem compreender empresas
possivelmente semelhantes do ponto de vista financeiro. Assim, é conveniente estabelecer
padrões para pequenas, médias e grandes empresas.
Uma vez que os índices-padrão são construídos a partir dos índices reais das empresas,
analisar os índices-padrão significa analisar os índices de todas as empresas. Supondo-se
uma série histórica de índices-padrão de vários anos, podemos estudar a evolução de
endividamento das empresas, da rentabilidade, da liquidez, e de qualquer outro indicador
desejado.
Obs: Índice-Padrão não se refere ao índice ideal, a um padrão que deva ser alcançado.
Refere-se à padronização dos índices de diversas empresas, através de técnicas estatísticas,
para viabilizar a comparação com os índices de determinada empresa.
41
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3) O valor contabilizado dos ativos não reflete com veracidade o valor de mercado da
empresa.
Podemos resumir este ponto com a seguinte afirmação: se a informação contábil fosse
perfeita, as limitações citadas acima não existiriam. Infelizmente, não existe informação
contábil perfeita.
As medidas de eficiência e produtividade muitas vezes utilizam apenas dados físicos. Por
exemplo, nas Indústrias Químicas há o índice Horas-Homem por Tonelada, que relaciona o
42
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total de horas de trabalho necessárias para produzir uma tonelada de produto. Os bancos
americanos costumam publicar relações entre volume de depósitos e número de
empregados, entre valor dos empréstimos concedidos e número de mutuários, etc.,
estabelecendo padrões comparativos de eficiência. Assim, constata-se que, em média, um
banco de certo porte não deveria ter mais que X funcionários por $ milhão de depósitos, e
assim por diante.
Mas essas limitações não invalidam a análise de balanços. É importante conhecê-las para
poder superá-las com a evolução da técnica contábil.
QC4. Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e
representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação
contábil-financeira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e
compreensível.
Comentário:
Relevância
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A informação contábil-financeira tem valor preditivo se puder ser utilizada pelos usuários
para predizer futuros resultados. A informação contábil-financeira não precisa ser uma
predição ou uma projeção para que possua valor preditivo. A informação contábil-financeira
com valor preditivo é empregada pelos usuários ao fazerem suas próprias predições.
Materialidade
QC11. A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating)
puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-
financeira acerca de entidade específica que reporta a informação. Em outras palavras, a
materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou
na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no
contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular.
Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para
materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular.
Comentário:
Um item pode ter valor pequeno, mas ser material devido à sua natureza. Se uma grande
empresa inicia um novo negócio, este pode ter, originariamente, valor pequeno em relação
às operações da empresa. Mas pode ter muito potencial de rentabilidade e crescimento, ou
de inovação, o que justifica a sua materialidade.
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Por exemplo, quando as empresas começaram a fabricar aparelhos de DVD, esse era um
negócio pequeno, frente à operação de vídeo-cassete (que já estava estabelecida). Após
alguns anos, os aparelhos de video-cassete sumiram, e só restaram os DVD (que estão
sumindo também estão perdendo espaço para os aparelhos de Blu-ray).
Representação fidedigna
Comentário:
Para ser completa, a informação deve conter o necessário para que o usuário compreenda o
fenômeno sendo retratado.
Para ser neutra, deve estar livre de viés na seleção ou na apresentação, não podendo ser
distorcida para mais ou para menos.
Finalmente, ser livre de erros não significa total exatidão, mas sim que o processo para
obtenção da informação tenha sido selecionado e aplicado livre de erros. No caso de
estimativas, ela é considerada como tendo representação fidedigna se, além disso, o
montante for claramente descrito como sendo estimativa e se a natureza e as limitações do
processo forem devidamente revelados.
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Comparabilidade
QC20. As decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas, como, por exemplo,
vender ou manter um investimento, ou investir em uma entidade ou noutra.
Consequentemente, a informação acerca da entidade que reporta informação será mais útil
caso possa ser comparada com informação similar sobre outras entidades e com informação
similar sobre a mesma entidade para outro período ou para outra data.
QC23. Comparabilidade não significa uniformidade. Para que a informação seja comparável,
coisas iguais precisam parecer iguais e coisas diferentes precisam parecer diferentes. A
comparabilidade da informação contábil financeira não é aprimorada ao se fazer com que
coisas diferentes pareçam iguais ou ainda ao se fazer coisas iguais parecerem diferentes.
Verificabilidade
QC26. A verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa
fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. A verificabilidade
significa que diferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um
consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato
de uma realidade econômica em particular ser uma representação fidedigna. Informação
quantificável não necessita ser um único ponto estimado para ser verificável. Uma faixa de
possíveis montantes com suas probabilidades respectivas pode
também ser verificável.
Tempestividade
QC29. Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a
tempo de poder influenciá-los em suas decisões. Em geral, a informação mais antiga é a que
tem menos utilidade. Contudo, certa informação pode ter o seu atributo tempestividade
prolongado após o encerramento do período contábil, em decorrência de alguns usuários,
por exemplo, necessitarem identificar e avaliar tendências.
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Compreensibilidade
QC30. Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a
compreensível.
QC31. Certos fenômenos são inerentemente complexos e não podem ser facilmente
compreendidos. A exclusão de informações sobre esses fenômenos dos relatórios contábil-
financeiros pode tornar a informação constante em referidos relatórios mais facilmente
compreendida. Contudo, referidos relatórios seriam considerados incompletos e
potencialmente distorcidos (misleading).
QC32. Relatórios contábil-financeiros são elaborados para usuários que têm conhecimento
razoável de negócios e de atividades econômicas e que revisem e analisem a informação
diligentemente.
Por vezes, mesmo os usuários bem informados e diligentes podem sentir a necessidade de
procurar ajuda de consultor para compreensão da informação sobre um fenômeno
econômico complexo.
Comentário:
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Comentário:
O custo para gerar a informação é uma restrição, que impede a geração de toda a
informação considerada relevante para o usuário. Assim, é necessária a consideração da
relação custo-benefício da informação, por parte dos órgãos normalizadores.
Para memorizar:
Gabarito D
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8 - RESUMO GERAL
--- Rotação de Duplicatas a Receber (RDR) = Vendas a prazo / Média de duplicatas a receber
--- Prazo médio de rotação de Duplicatas a receber = 360 / RDR
3 Ciclo Operacional = é o período que a empresa leva para comprar estoque, vender e
receber. Normalmente, o Ciclo Operacional é menor nas empresas comerciais que nas
empresas industriais.
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Compra pagamento
! ! !
!_________________ ! !
! !
!____________!
Ciclo Financeiro
6 O Termômetro da Insolvência à à à à à à à à à
a falência das empresas. No Brasil, o mais conhecido é o elaborado pelo Prof. Stephen C.
Kanitz, da USP. Se a soma resultar num valor compreendido entre 0 e 7, a empresa estará na
à à à“ à à à à à- à à à à à àE à à
se cair na faixa -3 a -7, estará à à à Quanto maior o valor do fator de
insolvência, melhor a situação da empresa.
--- áà à à à à à à à à à à
--- Base fixa: todos os percentuais se referem ao primeiro ano.
--- Base móvel: o percentual se refere ao ano anterior.
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--- As demonstrações não revelam todos os fatos relativos à condição financeira da empresa,
ignorando fatos sem expressão monetária.
--- O valor contabilizado dos ativos não reflete com veracidade o valor de mercado da
empresa.
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QUESTÕES COMENTADAS
Comentários:
O modo mais fácil de resolver essas questões é calcular os diversos valores. Assim:
Vamos supor que o Passivo Circulante seja de 100. Vamos calcular o restante:
áà à à à à à à à à à à à
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Passivo não circulante = zero (poderíamos deduzir isso, já que todos os ativos estão no Ativo
Circulante e o índice de liquidez corrente e de liquidez geral é o mesmo).
Disponibilidades = 70
Errado.
Comentários:
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Gabarito C.
Comentários:
L à à à à à à à à àC
C à à à à à à à à à à à
à à à à à à à à à à
Errado. Os passivos circulante não se transformam em dinheiro, pelo contrário, os passivos
circulante devem ser pagos e portanto tiram dinheiro da empresa; e a organização não
à à à à
Gabarito Errado
Comentários:
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Vejamos um exemplo:
DRE X1 X2 X3
Receita Líquida 40000 42800 45200
(-) CMV -22000 -24100 -26300
(=) Lucro Bruto 18000 18700 18900
Análise Horizontal X1 $ % X2 $ % X3 $ %
Receita Líquida 40000 100 42800 107 45200 113
(-) CMV -22000 100 -24100 110 -26300 120
(=) Lucro Bruto 18000 100 18700 104 18900 105
Percebemos que o CMV está aumentando num ritmo maior que a Receita Líquida. Se esta
tendência permanecer, o Lucro Bruto será cada vez menor, o que poderá levar a empresa a
ter prejuízos.
O CMV passou de 55,0 % da Receita Líquida, no primeiro ano, para 56,3 % no segundo e
depois aumentou novamente, para 58,2 % da Receita Liquida, o que confirma a tendência de
aumento do CMV maior que o aumento da Receita Líquida.
Gabarito Certo
8. (CESPE/ANATEL/Contabilidade/2014)
(R$ mil)
2013 2012 2011
Ativo circulante 15.600 13.500 13.200
Imobilizado, líquido 18.300 16.000 14.900
Intangível, líquido 19.200 16.700 16.300
55
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Determinada empresa que atua na prestação de serviço de telefonia móvel, ao final de cada
exercício, publica balanços comparativos e, nos últimos três anos apresentou as
demonstrações contábeis mostradas na tabela acima.
O retorno sobre o patrimônio líquido de 2013 foi superior ao retorno sobre o patrimônio
líquido de 2012.
Comentários:
Gabarito Certo
O retorno sobre investimentos pode ser melhorado com a redução do ativo operacional
médio.
Comentários:
56
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Se a empresa reduzir o Ativo médio (que a banca chamou de Ativo Operacional Médio), o
índice irá aumentar, pois o lucro líquido será dividido por um número menor.
Gabarito Certo
Acerca das taxas de retorno e dos indicadores de estrutura de capital e solvência, julgue os
itens a seguir.
Comentários:
Errado. Denota a proporção entre as dívidas de curto prazo e a dívida total da entidade.
Gabarito Errado
Comentários:
O CESPE adora enunciados com duas ou três assertivas, sendo que uma é falsa. Nesta
questão, por exemplo, temos :
Gabarito Errado
57
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Comentário:
Gabarito Errado
Comentários:
O Índice Du-Pont à àum dos mais importantes quocientes para análise de balanços.
Retorno sobre Capital Empregado (RCE) = Margem Líquida x Giro do Ativo Total
Simplificando, temos:
Margem Líquida x Giro do Ativo
Gabarito Certo
58
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Comentário:
E à à à à à E àB àI àT àD à àá à à
à à à à à L àá à àJ àI àD à à
á à LAJIDA. (Usaremos indistintamente as duas siglas).
Se todas as operações fossem à vista, o Lajida representaria o valor do caixa produzido pelos
ativos, antes das receitas e despesas financeiras (juros) e dos impostos sobre o lucro.
Gabarito Certo
15. O grau de alavancagem financeira é a razão entre a taxa de retorno sobre o investimento
e a de retorno sobre o ativo.
Comentários
Gabarito Errado
59
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Comentários
16 - Gabarito Errado.
17 - Gabarito Correto.
(CESPE/ANS/Especialista/2013)
60
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18. A liquidez seca do exercício 2012 é inferior à do exercício 2011, mas a liquidez geral
melhorou no período.
Comentários
Aplicando, temos:
61
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A Liquidez Seca caiu de 38% para 33%; e a Liquidez Geral diminuiu de 109 % para 95 %.
Gabarito Errado.
Se uma análise horizontal mostra que a variação do ativo circulante no período final em
relação ao período inicial é de 0,16 e a variação do passivo circulante é de 0,06, então o
capital circulante líquido do período final é inferior ao do período inicial.
Comentário:
O Capital Circulante Líquido é o Ativo Circulante (AC) menos o Passivo Circulante (PC).
Na situação descrita pela questão, a resposta mais comum seria o Capital Circulante Líquido
do final do período aumentar.
Afinal, o Ativo Circulante (AC) aumentou 16% e o Passivo Circulante (PC) apenas 6%.
Análise
X1 A.H. X2 horizontal
Ativo Circulante 1.000 100 1.160 116
Passivo Circulante 500 100 530 106
Capital Circulante Líquido 500 630
Com esses valores, o Capital Circulante Líquido (CCL) aumentou de $500 para $630.
Mas, a depender dos valores, o AC pode aumentar 16%, o Passivo Circulante aumentar 6% e
o CCL diminuir. Veja esse exemplo:
Análise
X1 A.H. X2 horizontal
Ativo Circulante 1.000 100 1.160 116
Passivo Circulante 5.000 100 5.300 106
62
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Assim, conforme os valores do AC e do PC (que não foram indicados pela questão), o CCL
pode aumentar ou diminuir, no caso do AC aumentar 16% e o PC aumentar 6%.
Gabarito ERRADO
20. Nesse caso, é correto afirmar que o índice de liquidez geral dessa empresa é inferior a
1,15.
Comentário:
Nessa questão, não há Ativo Realizável a Longo Prazo, como podemos constatar na
composição do Ativo:
63
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Gabarito CERTO
Comentário:
Ativo Circulante
Liquidez Corrente = -----------------------
Passivo Circulante
M à à à à à à à à à à à àuma possível
liquidação das obrigações de curto prazo
Disponível
Liquidez Imediata = -----------------------
Passivo Circulante
Gabarito Errado
64
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Fornecedores 2.250,00
Impostos a recolher 500,00
Comentário:
Comentários:
Gabarito Certo
23. Na análise dos índices de liquidez, o analista de controle externo deve estar atento a
certos aspectos que podem mascarar uma situação aparentemente favorável. Nesse
sentido, ele deve considerar com mais rigor a exigibilidade efetiva dos passivos que a
possibilidade de realização dos ativos e assegurar-se de que os prazos de realização dos
ativos são maiores que os de vencimento dos passivos.
Comentários:
Na análise dos índices de liquidez, o analista de controle externo deve estar atento a certos
aspectos que podem mascarar uma situação aparentemente favorável àE à à à
correta.
65
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Nesse sentido, ele deve considerar com mais rigor a exigibilidade efetiva dos passivos que a
possibilidade de realização dos ativos àá àERRáDá à à à à à à à
importância.
e assegurar-se de que os prazos de realização dos ativos são maiores que os de vencimento
dos passivos àá àERRáDá à à à à à à à à à à à à
vencimentos do passivos, a empresa enfrenta uma situação desfavorável.
GABARITO ERRADO
24. Considere que uma empresa apresente, ao longo de três exercícios, a seguinte situação,
relativa ao comportamento de suas despesas financeiras:
Exercício 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 150.000,00
Exercício 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 180.000,00
Exercício 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 360.000,00
Com base nessas informações, é correto afirmar que, na análise horizontal, utilizando-se
base móvel, o índice correspondente ao exercício 3 será igual a 200.
Resolução:
Na análise horizontal, utilizando-se base móvel, o valor de um determinado ano é dividido
pelo valor do ano anterior.
GABARITO C
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
66
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28. Se, em abril de 2010, a companhia Alfa tiver prestado serviços a prazo para um cliente no
valor de R$ 30.000,00, então ela terá auferido prejuízo de R$ 5.000,00.
Comentários:
D Disponibilidades..................80.000
C Capital Social (PL)...............50.000
C Empréstimos CP. (PC)...........21.000
C Empréstimo LP (PÑC).............9.000
U à à à à à à à à à à à
D Disponibilidades (AC)........................20.000
C Adiantamento de clientes (PC)...........20.000
Investimentos:
R à à à à à à à à à à à à à à à
à à
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R à à à à à
R à à à à
D Estoques (AC).....................................32.000
C Disponibilidades (AC)............................32.000
R à à à à à à à à à
E à à à
D Despesas (resultado)....................25.000
C Disponibilidades (AC)....................25.000
DICA: o modo mais rápido de resolver esse tipo de questão é partir diretamente da estrutura
do balanço, e acrescentar uma coluna de débito e uma de crédito. Após contabilizar, é só
apurar o total de cada linha e o balanço patrimonial já estará pronto. Deve ficar assim:
saldo
inicial débito crédito final
Ativo Circulante
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21.000
Sub-total Passivo
Circulante 52.000
Passivo não Circulante -
Empréstimos Longo prazo 9.000 9.000
PL -
25 Gabarito C
Comentários:
26 Gabarito C
Comentários:
69
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27 Gabarito E
28 - Se, em abril de 2010, a companhia Alfa tiver prestado serviços a prazo para um cliente
no valor de R$ 30.000,00, então ela terá auferido prejuízo de R$ 5.000,00.
Comentários:
28 Gabarito E
70
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Comentários:
29 Gabarito C
Resolução:
A liquidez corrente piorou e a liquidez geral também piorou. Portanto, está errada a
questão.
30 - Gabarito E
Resolução:
Disponibilidades 7.848
Liquidez Imediata 2007 = --------------------- = ---------- = 0,13
Passivo Circulante 60.386
71
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Disponibilidades 11.268
Liquidez Imediata 2008 = --------------------- = ---------- = 0,10
Passivo Circulante 111.699
31 Gabarito E
Considerando apenas os dados contábeis que compõem a tabela acima ( valores em reais ),
selecionadas das demonstrações contábeis de determinada empresa, julgue os próximos
itens
Resolução:
Ativo Circulante 2.000
Liquidez Corrente = --------------------- = ---------- = 2,00
Passivo Circulante 1.000
Gabarito C
72
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Considerando a tabela acima, que mostra os valores agregados, em reais, de uma empresa
hipotética e admitindo aproximações até a segunda casa decimal, assinale a opção correta.
Comentários:
Disponibilidades 13.800
Liquidez Imediata 2007 = --------------------- = ---------- = 0,29
Passivo Circulante 47.500
73
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Gabarito E
Comentários:
Errada. Esta afirmativa estaria correta se o Índice de liquidez geral fosse 1 (AC+AÑC =
PC+PÑC). Nesse caso, não haveria alteração. Se o índice for diferente de 1, a retirada do
mesmo valor do Ativo Circulante e do Passivo Não Circulante irá alterá-lo.
74
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Gabarito C
Comentários:
Ativo circulante + Ativo realizável a longo prazo + Ativo permanente = Passivo Circulante +
Passivo Exigível a longo Prazo + PL
AC + ARLP + AP = PC + PELP + PL
O Índice de liquidez Geral relaciona o AC + ARLP dividido pelo PC + PELP. Assim, podemos
reescrever a igualdade acima da seguinte forma:
Para manter a igualdade, a primeira parte da equação deverá aumentar em 1.000.000. Esse
aumento será através do aumento do Ac+ARLP OU pela diminuição do PC+PELP ou uma
combinação de ambos.
Gabarito C
36. A companhia com o quociente de liquidez corrente abaixo de 1 que eleva tanto o ativo
circulante como o passivo circulante em R$ 1 bilhão (valor relevante) apresentará um
aumento nesse índice de liquidez corrente.
Comentários:
75
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Assim:
10.000
Liquidez corrente = ------------- = 0,50
20.000
1.000.010.000
Liquidez corrente = -------------------- = ????
1.000.020.000
É fácil perceber que, nessa situação, aumentando 1 bilhão no ativo circulante e no passivo
circulante, o índice irá aumentar, de 0,5 para próximo de 1.
Gabarito C
37. Um índice de liquidez corrente pode ser menor que um e a empresa ter uma situação de
caixa muito tranquila, dependendo da composição e do prazo de renovação dos ativos e
passivos circulantes.
Comentários:
Gabarito C
Comentários:
Como a liquidez é menor do que 1, isto indica que não há disponibilidade de ativos para a
quitação das obrigações de curto prazo.
Gabarito Errado
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Comentários:
Gabarito C
Comentários:
360 360
PMRDR = ------------- = ---------- = 30 dias
RDR 12
O à à à à à à à à à à à à
sinônimos.
Gabarito C
ESTÃO 30
(CESPE / CHESF / Contador / 2002 - adaptada) Com relação à análise dinâmica do capital de
giro, assinale a opção correta.
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Comentários:
Gabarito E
42. Uma empresa que opere com um nível médio de estoque de mercadorias de R$
100.000,00 e tenha tido um custo das mercadorias vendidas de R$ 300.000,00 no último
trimestre terá um prazo médio de renovação de estoques superior a 50 dias.
Comentários:
Este índice indica quantas vezes o estoque se renovou por causa das vendas.
360
PMRE = ---------------------------- Para o prazo de um ano.
Rotação do Estoque
90
PMRE = ---------------------------- Para o prazo de um trimestre.
Rotação do Estoque
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90
PMRE = -------- = 30 dias
3
Gabarito E
43. Uma empresa com R$ 150.000,00 de saldo médio de contas a pagar a fornecedores e que
compre em média R$ 100.000,00 por mês terá um prazo médio de pagamento de
fornecedores menor que 30 dias.
Comentários:
Assim, a empresa leva, em média, 45 dias para pagar suas compras a prazo. Normalmente,
à à à à à à à à
Gabarito E
44. Quanto mais a empresa aumentar o prazo de financiamento de clientes, para aumentar
as vendas, menor será o seu custo financeiro de financiamento do ativo de recebíveis.
E financia os seus clientes quando concede prazo para recebimento de suas vendas.
Gabarito E
79
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Considerando apenas essas rubricas contábeis, julgue os itens seguintes, relativos à situação
patrimonial dessa empresa nesse período.
Comentários:
Gabarito CERTO
Comentários:
80
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Gabarito Errado
Comentários:
Gabarito CERTO
Comentários:
81
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Não há esta divisão no CPC 03. Os fluxos são: atividades operacionais, atividades de
investimento e atividades de financiamento.
Gabarito ERRADO
49. (CESPE/Analista/Contabilidade/TRE/PE/2017)
2014 2015
ativo circulante 150.000 200.000
caixa 45.000 32.000
duplicatas a receber 85.000 141.000
estoques 20.000 27.000
ativo não circulante 550.000 430.000
investimentos
participação societária 190.000 110.000
imobilizado
máquinas e equipamentos 400.000 400.000
(-) depreciação acumulada 40.000 80.000
total do ativo 700.000 630.000
passivo circulante 200.000 250.000
fornecedores 120.000 140.000
impostos a pagar 50.000 70.000
contribuições a recolher 30.000 40.000
patrimônio líquido 350.000 320.000
capital 300.000 300.000
reserva de lucros 50.000 20.000
total do P + PL 700.000 630.000
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B) A comparação de 2015 com 2014 revela que o índice de liquidez corrente sofreu
involução.
E) O índice de liquidez imediata calculado para o ano 2015 é superior ao apurado no ano
anterior.
Comentário:
b) A comparação de 2015 com 2014 revela que o índice de liquidez corrente sofreu
involução.
Liquidez corrente
Ativo circulante
LC:
Passivo circulante
A comparação de 2015 com 2014 revela que o índice de liquidez corrente sofreu aumento e
não involução, portanto, alternativa errada.
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Patrimônio Total 2014 = Ativo Circulante + Ativo Não Circulante = 150.000 + 550.000 = 700.000
e) O índice de liquidez imediata calculado para o ano 2015 é superior ao apurado no ano
anterior.
Disponibilidades
LI:
Passivo circulante
Percebemos que o índice de liquidez imediata para o ano de 2015 é inferior ao ano de 2014.
GabaritoA
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Comentário:
I Horizontal. Está comparando o Lucro Líquido do período com o lucro dos períodos
anteriores.
II Vertical. Comparação das receitas do mesmo período.
III Horizontal. Comparação com o período anterior.
IV Vertical. Composição do lucro líquido.
V Vertical. Composição do faturamento.
Gabarito C
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Comentários:
A mesma diminuição da liquidez seca poderia resultar do aumento do estoque, sem alterar o
valor do Ativo Circulante e do Passivo Circulante:
X0 X1 X2
Ativo Circulante 1000 1000 1000
Estoque 100 150 500
Passivo Circulante 1000 1000 1000
Liquidez Corrente 0,90 0,85 0,50
Essa poderia ser apenas uma possível explicação, entre varias outras que também serviriam.
Gabarito ERRADO
Comentários:
D Despesa (resultado)
C Clientes ou Duplicatas a Receber (Ativo)
Gabarito Errado
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8. (CESPE/ANATEL/Contabilidade/2014)
(R$ mil)
2013 2012 2011
Ativo circulante 15.600 13.500 13.200
Imobilizado, líquido 18.300 16.000 14.900
Intangível, líquido 19.200 16.700 16.300
Investimentos 11.000 9.600 9.100
Lucro antes dos tributos 4.000 3.700 3.400
Lucro bruto 10.700 9.800 8.900
Lucro líquido do exercício 3.700 3.000 3.100
Outros ativos não circulantes 5.200 4.500 4.400
Passivo circulante 13.800 12.000 11.600
Passivo não circulante 12.800 11.100 10.200
Patrimônio líquido 42.900 37.300 36.500
Receita operacional líquida 24.000 22.000 20.000
Determinada empresa que atua na prestação de serviço de telefonia móvel, ao final de cada
exercício, publica balanços comparativos e, nos últimos três anos apresentou as
demonstrações contábeis mostradas na tabela acima.
O retorno sobre o patrimônio líquido de 2013 foi superior ao retorno sobre o patrimônio
líquido de 2012.
O retorno sobre investimentos pode ser melhorado com a redução do ativo operacional
médio.
Acerca das taxas de retorno e dos indicadores de estrutura de capital e solvência, julgue os
itens a seguir.
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15. O grau de alavancagem financeira é a razão entre a taxa de retorno sobre o investimento
e a de retorno sobre o ativo.
89
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(CESPE/ANS/Especialista/2013)
18. A liquidez seca do exercício 2012 é inferior à do exercício 2011, mas a liquidez geral
melhorou no período.
Se uma análise horizontal mostra que a variação do ativo circulante no período final em
relação ao período inicial é de 0,16 e a variação do passivo circulante é de 0,06, então o
capital circulante líquido do período final é inferior ao do período inicial.
90
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20. Nesse caso, é correto afirmar que o índice de liquidez geral dessa empresa é inferior a
1,15.
23. Na análise dos índices de liquidez, o analista de controle externo deve estar atento a
certos aspectos que podem mascarar uma situação aparentemente favorável. Nesse
sentido, ele deve considerar com mais rigor a exigibilidade efetiva dos passivos que a
possibilidade de realização dos ativos e assegurar-se de que os prazos de realização dos
ativos são maiores que os de vencimento dos passivos.
24. Considere que uma empresa apresente, ao longo de três exercícios, a seguinte situação,
relativa ao comportamento de suas despesas financeiras:
Exercício 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 150.000,00
91
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Exercício 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 180.000,00
Exercício 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 360.000,00
Com base nessas informações, é correto afirmar que, na análise horizontal, utilizando-se
base móvel, o índice correspondente ao exercício 3 será igual a 200.
Com base na situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
28. Se, em abril de 2010, a companhia Alfa tiver prestado serviços a prazo para um cliente no
valor de R$ 30.000,00, então ela terá auferido prejuízo de R$ 5.000,00.
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Considerando apenas os dados contábeis que compõem a tabela acima ( valores em reais ),
selecionadas das demonstrações contábeis de determinada empresa, julgue os próximos
itens
Considerando a tabela acima, que mostra os valores agregados, em reais, de uma empresa
hipotética e admitindo aproximações até a segunda casa decimal, assinale a opção correta.
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36. A companhia com o quociente de liquidez corrente abaixo de 1 que eleva tanto o ativo
circulante como o passivo circulante em R$ 1 bilhão (valor relevante) apresentará um
aumento nesse índice de liquidez corrente.
37. Um índice de liquidez corrente pode ser menor que um e a empresa ter uma situação de
caixa muito tranquila, dependendo da composição e do prazo de renovação dos ativos e
passivos circulantes.
ESTÃO 30
(CESPE / CHESF / Contador / 2002 - adaptada) Com relação à análise dinâmica do capital de
giro, assinale a opção correta.
42. Uma empresa que opere com um nível médio de estoque de mercadorias de R$
100.000,00 e tenha tido um custo das mercadorias vendidas de R$ 300.000,00 no último
trimestre terá um prazo médio de renovação de estoques superior a 50 dias.
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43. Uma empresa com R$ 150.000,00 de saldo médio de contas a pagar a fornecedores e que
compre em média R$ 100.000,00 por mês terá um prazo médio de pagamento de
fornecedores menor que 30 dias.
44. Quanto mais a empresa aumentar o prazo de financiamento de clientes, para aumentar
as vendas, menor será o seu custo financeiro de financiamento do ativo de recebíveis.
Considerando apenas essas rubricas contábeis, julgue os itens seguintes, relativos à situação
patrimonial dessa empresa nesse período.
49. (CESPE/Analista/Contabilidade/TRE/PE/2017)
2014 2015
ativo circulante 150.000 200.000
caixa 45.000 32.000
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B) A comparação de 2015 com 2014 revela que o índice de liquidez corrente sofreu
involução.
E) O índice de liquidez imediata calculado para o ano 2015 é superior ao apurado no ano
anterior.
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