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1ª Parte

Capítulo 1:
Introdução – Conceito de Tensão
Professor Fernando Porto

Resistência dos Materiais


1.1. Introdução
• O principal objetivo do estudo da mecânica
dos materiais é proporcionar ao engenheiro os
meios que o habilitam para a análise e projeto
de várias estruturas de máquinas, sujeitas a
carregamentos.
• A análise e o projeto de uma dada estrutura
implica a determinação das tensões e
deformações.
1.2. Forças e Tensões
C
d = 20 mm

600 mm

A
50 mm B

500 mm
30 kN
• Esta estrutura pode suportar a carga de
30kN com segurança?
• Desenhando o diagrama de corpo livre do pino B,
compondo as forças atuantes no polígono de forças,
podemos escrever, da semelhança de triângulos:

• Entretanto, os resultados obtidos não permitem


concluir que a carga pode ser suportada com
segurança!
• A capacidade da barra suportar a carga não depende
somente do valor do esforço interno da barra, mas
também da área transversal da barra e do material
com que foi construída.
• Na verdade, a força interna na barra BC representa a
resultante de forças elementares que se encontram
distribuídas em toda a seção transversal da barra!
• A força por unidade de área ou a intensidade das
forças distribuídas numa seção transversal é
chamada de tensão, e é indicada pela letra sigma:

Força: N (newton)
Área: m2 (metro quadrado)

Tensão: N/m2 ou Pa (pascal)

Sinal positivo:
Barra tracionada.

Sinal negativo:
Barra comprimida
1
1 =
1

• No uso prático, porém, o pascal é uma medida


muito pequena. Usa-se então múltiplos dessa
unidade:
• Suponha que a tensão admissível do material (sadm)
da barra seja na ordem de 165 MPa:

• Conclusão: a barra BC pode ser usada para suportar


a carga de 30kN.
• Para completar a análise, seria necessário estudar as
tensões na barra AB, nos pinos e na estrutura de
suporte.
A estrutura em treliça desta ponte é constituída por vigas que
podem estar em tração ou em compressão.
1.3. Forças Axiais Tensões Normais
• As forças que atuam na barra BC tem a
direção do eixo da barra. Dizemos que a barra
está sob a ação de forças axiais.

A B
• Quando as forças internas
são perpendiculares
(Normais) ao plano da
seção transversal, as
tensões correspondentes
são as tensões normais.

Letra grega “sigma”


• Para definir a tensão em um
dado ponto Q da seção
transversal, devemos considerar
uma pequena área A.
• Dividindo-se a intensidade F
por A tem-se o valor médio da
tensão em A.
• Fazendo A tender a zero, tem-
se a tensão no ponto Q.
A variação é pequena nas
seções distantes do
• É importante ponto de aplicação.
ressaltar que isto é
uma aproximação.
• Nesta relação, s
representa o valor
médio das tensões na
seção transversal e
não o valor específico
da tensão em um
determinado ponto.

Entretanto, a variação pode ser apreciável em


seções próximas ao ponto de aplicação da força.
• Cargas aplicadas no centroide da seção transversal
de uma barra são chamadas de cargas centradas.
• As tensões normais originadas de carregamentos
centrados serão aqui consideradas como uniformes.
• Porém, não se deve esquecer que carregamentos
excêntricos levam à tensões não uniformes.
Carregamento
excêntrico
Carregamento
centrado
1.4. Tensões de Cisalhamento
• As forças internas e
correspondentes tensões, que
foram discutidas até aqui eram
normais à seção transversal.
• Entretanto, quando duas forças
P e P’ são aplicadas a uma
barra AB na direção transversal
a barra, ocorre um tipo de
tensão denominada de tensão
de cisalhamento.
• Se considerada uma seção transversal C, pode-
se desenhar o diagrama da parte AC.
• Assim, conclui-se que existem forças internas
na seção transversal, e que sua resultante
deve ser igual a P, onde P é chamada de força
cortante na seção.
• Ao dividirmos a força constante P pela área da seção
transversal A, obtemos a tensão de cisalhamento
média da seção.
• Mas atenção: a tensão de cisalhamento na seção
transversal não pode ser assumida como uniforme.
Trata-se de uma simplificação adequada para este
momento do desenvolvimento da disciplina.

é =
Letra grega “tau”
• A tensão de cisalhamento ocorre comumente em
parafusos, rebites e pinos que ligam as diversas
partes das máquinas e estruturas.

Cisalhamento simples é = =
• No caso abaixo, os parafusos estão sujeitos a
cisalhamento duplo.

= 2=
é
2
1.5. Tensões de Esmagamento
• Os parafusos, pinos e rebites provocam tensões de
esmagamento nas barras que estão ligando, ao longo
da superfície de contato.
t: espessura da chapa
d: diâmetro do parafuso

= =
.

A = t.d
Área do retângulo que
representa a projeção do
parafuso sobre a seção
da chapa
P = 45kN

Exercícios 125 mm 100 mm

1. Uma força de 45 kN está aplicada a um bloco de


madeira que é suportado por uma base de concreto, e
esta repouso sobre um solo considerado indeformável.
Determine:
a) a máxima tensão de esmagamento sobre a base de
concreto,
b) o tamanho da base de concreto para que a tensão de
esmagamento média sobre o solo seja de 140 kPa.
Resposta: a) 3,6 MPa b) 567 mm
P
Exercícios
2. O dispositivo mostrado é
empregado para determinar
a resistência ao cisalhamento
0,5”
de uma junta colada. Se a
carga P, no instante da
ruptura é 12,5 kN, qual é a
tensão media de
1,5”
cisalhamento da junta, por
ocasião da ruptura?

Obs.: 1" = 25,4 mm


Resposta: 12,9 MPa
P = 240kN
Exercícios
3. As peças de madeira A e B são
ligadas por sobrejuntas de
madeira que são coladas nas
superfícies de contato com as 8 mm
peças. Deixa-se uma folga de 8
mm entre as extremidades A e B.
Determine o valor do 100 mm

comprimento “L” para que a


tensão de cisalhamento nas
superfícies coladas não P = 240kN
ultrapasse 0,8 kN/cm2.
Resposta: 308 mm
Exercícios P = 800 N

4. Sabendo-se que uma força de 800 N está aplicada no


pedal indicado, determine: (a) o diâmetro do pino em
C, tal que a tensão média no pino seja de 35 MPa; (b) a
correspondente tensão de esmagamento em cada uma
das chapas de apoio, em C.
Resposta: a) 6,15 mm b) 33,8 MPa
Exercícios

5. Sabendo-se que a haste de


ligação BD tem uma seção
transversal uniforme, de área
igual a 800 mm2, determine a P
intensidade da carga P para
que a tensão normal na haste
BD seja 50 MPa.

Resposta: 62,7 kN
Exercícios

6. Sabendo-se que a haste de


ligação BD tem uma seção
transversal uniforme, de área
igual a 800 mm2, determine a
intensidade da carga P para
que a tensão normal na haste
BD seja 50 MPa.

Resposta: 33,1 kN
Exercícios
12 mm

7. Três pranchas de madeira são unidas por uma série de


parafusos, formando uma coluna. O diâmetro de cada
parafuso é de 12 mm, e o diâmetro interno de cada arruela
é de 15 mm, que é ligeiramente maior que os parafusos das
pranchas. Sabe-se que o diâmetro externo de cada arruela
é de 30 mm, e que a tensão de esmagamento média entre
as arruelas e as pranchas não deve exceder a 5 MPa.
Determine a máxima tensão normal admissível em cada
parafuso.
Resposta: 23,44 MPa
250 mm

Exercícios 400 mm

250 mm

40 mm

300 mm

8. Cada uma das quatro hastes verticais, ligadas


a duas barras horizontais, tem uma seção
transversal retangular uniforme de 10 x 40 mm e P
os pinos tem diâmetro de 14 mm. Determine o
máximo valor da tensão normal média, causada
pela carga de 24 kN, nas hastes conectadas
pelos (a) pontos B e E; (b) pontos C e F.
Resposta: a) 28,8 MPa b) -48,8 MPa
2ª Parte

Capítulo 1:
Introdução – Conceito de Tensão
Professor Fernando Porto

Resistência dos Materiais


1.6. Tensões Admissíveis
Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança

• Nas seções anteriores aprendemos a calcular tensões


em barras e pinos submetidos a condições simples
de carregamento.
• Nos próximos capítulos, aprenderemos a calcular
tensões em situações mais complexas.
• No entanto, dentro das aplicações de engenharia, a
determinação das tensões não é o objetivo final, mas
um passo necessário no desenvolvimento de dois
dos mais importantes estudos.
1.6. Tensões Admissíveis
Tensões Admissíveis e Tensões Últimas; Coeficiente de Segurança

1. A análise de estruturas e máquinas


existentes, com o objetivo de prever seu
comportamento sob condições de carga
específicas;
2. O projeto de novas máquinas e estruturas,
que deverão cumprir determinadas funções
de maneira segura e econômica.
Tensão Última de Tração

• Para encaminhar qualquer um dos dois


estudos, precisamos saber como o material a
ser utilizado vai atuar sob condições
conhecidas de carregamento. Para cada
material, isso pode ser determinado
realizando testes específicos em amostras
preparadas do material.
• Por exemplo, podemos preparar um corpo-de-prova
de aço e levá-lo a uma máquina de testes em
laboratório, onde ele será submetido a uma carga
axial de tração.
Esq.: Corpo
de prova
típico

Dir.: Máquina
para ensaios
de tensão
• Enquanto fazemos a força aplicada aumentar
progressivamente de intensidade, podemos
medir várias modificações sofridas pelo corpo-
de-prova, como por exemplo, alterações no
comprimento e no diâmetro.
• Em certo instante, a máxima força que pode
ser aplicada ao corpo de prova é atingida e a
amostra se quebra, ou começa a perder
resistência, suportando forças menores. Esta
força máxima é chamada de carregamento
último desta amostra, e é designada pelo
símbolo PU.
Logo a tensão última de
tração do material, tem
valor:

Corpos de prova de
material dúctil após teste
de tração.
Tensão Última de Cisalhamento
• Muitos procedimentos para testes são usados
na determinação da tensão de cisalhamento
última de um material. Um procedimento
usual utiliza a torção de um tubo circular.

T
Tensão Última de Cisalhamento
• Um método mais direto, porém não tão
preciso quanto o ensaio de tração, consiste
em levar uma chapa a uma ferramenta de
corte e aplicar um carregamento crescente,
até que a carga última PU para corte simples
seja atingida.

Ensaio para tensão última


de cisalhamento para corte
simples
• Se a extremidade livre da chapa estiver
apoiada sobre as duas bordas cortantes da
ferramenta, obtêm-se a carga última PU para
corte duplo.

Ensaio para tensão última


de cisalhamento para corte
duplo
• Nos dois casos, obtém-se a tensão última de
cisalhamento, dividindo-se a carga última pela
área cortada.
• No caso de corte
simples, essa área é igual
à da seção transversal do
corpo de prova.
• No caso de corte duplo,
vale o dobro da área da
seção transversal do corpo
de prova.
Coeficiente de Segurança
• Uma peça estrutural ou componente de máquina
deve ser projetada de tal forma que a carga
última seja consideravelmente maior que o
carregamento que esta peça ou elemento irá
suportar em condições normais de utilização.
• Este carregamento menor é chamado de
carregamento admissível.
• A relação entre carregamento último e
carregamento admissível é chamada de
coeficiente de segurança.
Coeficiente de Segurança

Ú
ç = =
í

• Portanto:

ã Ú
ç = =
ã í
Coeficiente de Segurança
• A determinação do valor a ser adotado para o
coeficiente de segurança é um dos mais
importantes problemas da engenharia.
• Por um lado, a escolha de um coeficiente de
segurança baixo pode levar a uma
possibilidade muito alta de ruptura da
estrutura; por outro lado, um coeficiente de
segurança muito alto leva a projetos
antieconômicos ou pouco funcionais.
Coeficiente de Segurança
• A escolha do coeficiente de segurança
adequado para as diferentes aplicações
práticas requer uma análise cuidadosa, que
leve em consideração muitos fatores, tais
como:

a) Modificações que ocorrem nas propriedades


do material;
b) O número de vezes em que a carga é aplicada
durante a vida da estrutura ou máquina;
Coeficiente de Segurança
c) O tipo de carregamento para o qual se
projeta, ou que poderá atuar futuramente;
d) O modo de ruptura que pode ocorrer;
e) Métodos aproximados de análise;
f) Deterioração que poderá ocorrer no futuro
devido a falta de manutenção ou por causas
naturais imprevisíveis;
g) A importância de um certo membro para a
integridade de toda a estrutura.
1. Exercício
• A placa indicada na figura é presa
a base por meio de 3 parafusos
de aço. A tensão de cisalhamento
última do aço é de 360 MPa.
• Utilizando um coeficiente de
segurança de 3,35, determine o
diâmetro do parafuso a ser
utilizado.

Ex. 1.43 4ª.ed Resposta: d = 20,8 mm


2. Exercício
• A barra de ligação horizontal BC é
de 6 mm de espessura e é feita
de aço com tensão última de 150 mm

tração de 450 MPa.


• Qual deve ser a largura w desta
barra de ligação, se a estrutura 300 mm
for projetada para suportar uma
carga P = 32kN, com coeficiente
de segurança igual a 3?

Ex. 1.39 4ª.ed Resposta: w = 30,8 mm


3. Exercício
• Duas forças são aplicadas ao suporte da figura abaixo.

Ex.R. 1.3 6ª.ed


a) Sabendo-se que a barra de controle AB é feita de aço com
tensão última de 600 MPa, determinar o diâmetro da barra
que o coeficiente de segurança ao seja de 3,3.

Resposta: dAB = 16,74 mm


b) O Pino do ponto C é feito de aço com tensão última a
cisalhamento de 350 MPa. Determinar o diâmetro do pino
C que leva a um coeficiente de segurança ao cisalhamento
de valor 3,3.

Resposta: dC = 22 mm
c) Determinar a espessura necessária das chapas de apoio em
C, sabendo-se que a tensão admissível para esmagamento
do aço utilizado é de 300 MPa.

Resposta: t = 6 mm
4. Exercício
• Seja a estrutura de aço mostrada na figura abaixo.

Vista Frontal

Vista Lateral

Ex. 1.55 4ª.ed Vista Superior


• Na estrutura mostrada, um pino de diâmetro 6 mm é utilizado
em C, enquanto que em B e D utilizam-se pinos de 10 mm de
diâmetro. A tensão de cisalhamento última para todas as
ligações é 150 MPa, a tensão normal última é de 400 MPa na
viga BD. Desejando-se um coeficiente de segurança igual a 3,
determine a maior carga P que pode ser aplicada em A. Notar
que a viga BD não é reforçada em torno dos furos dos pinos.
.

Resposta: 1,683 kN
3ª Parte
Série de Exercícios

Capítulo 1:
Introdução – Conceito de Tensão
Professor Fernando Porto

Resistência dos Materiais


1. Exercício
• Um balde de 150 kg é suspenso a
partir da extremidade E da armação.
Os diâmetros dos pinos em A e D são
de 6 mm e 10 mm, respectivamente.
Determinar a tensão de cisalhamento
média desenvolvida nestes pinos.
Cada pino é submetido a
cisalhamento duplo.

g = 9,81 m/s2

Ex. 1.44 9ª.ed


Resposta: tA = 58,7 MPa;
tD = 26,5 MPa
2. Exercício
• O parafuso de ancoragem foi
arrancado do concreto. Considere
que a superfície de ruptura pode
ser aproximada por um tronco de
cone e cilindro, indicando que a
falha por cisalhamento ocorreu ao
longo do cilindro BC, e a falha por
tensão normal, ao longo do tronco
AB. Se as tensões de cisalhamento
e normais ao longo destas Ex. 1.58 9ª.ed
superfícies têm as magnitudes Resposta: P = 68,3 kN
mostradas, determinar a força P
que deve ter sido aplicada ao
parafuso.
3. Exercício
• A treliça abaixo é usada para suportar o carregamento
mostrado. Determinar a área da seção transversal
necessária de membro BC para uma tensão normal
admissível sadm = 24 kpsi.

1 lb = 4,448 N
1 pol = 0,0254 m
1 lb/pol2 (psi) = 6895 Pa
1 pé (ft) = 0,3048 m

Ex. 1.72 9ª.ed


Resposta: 0,0356 pol2;
22,968  10-6 m2
4. Exercício
• Um vaso de 50 kg é suspenso pelos cabos AB e BC que têm
diâmetros de 1,5 mm e 2 mm, respectivamente. Se os cabos
têm uma tensão normal última de 350 MPa, determine o
coeficiente de segurança de cada cabo.

g = 9,81 m/s2

Ex. 1.79 9ª.ed


Resposta: CSAB = 1,72; CSBC = 2,50
5. Exercício

• A estrutura ao lado é sujeita à carga de 4 kN


que atua em D, no elemento ABD. Determinar
o diâmetro exigido dos pinos em D e C, se a
tensão admissível de cisalhamento para o
material é de 40 MPa. O pino C é submetido a
cisalhamento duplo, enquanto que o pino em
D é submetido a cisalhamento simples.

Ex. 1.84 9ª.ed


Resposta: dC = 11,3 mm; dD = 13,9 mm
6. Exercício

• As duas barras de alumínio em AB e AC têm diâmetros de 10


mm e 8 mm, respectivamente. Determinar a maior força P
vertical que pode ser suportada. Considere a tensão de tração
admissível para o alumínio como sadm = 150 MPa.

Ex. 1.87 9ª.ed


Resposta: P = 7,54 kN
7. Exercício
• As vigas de madeira estão ligadas por um parafuso em B.
Assumindo que as ligações em A, B, C, e D apenas exercem
forças verticais sobre o conjunto, determinar o diâmetro
necessário do parafuso em B e o diâmetro externo
necessário de suas arruelas. Adote tensão de tração
admissível de 150 MPa para aço, e 25 MPa para madeira.
Assume-se que o furo nas arruelas tem o mesmo diâmetro
do parafuso.

Ex. 1.88 9ª.ed


Resposta: dP = 6,11 mm; dArr = 15,4 mm
8. Exercício
3 pol. 3 pol.

1 lb = 4,448 N
1 pol = 0,0254 m
1 lb/pol2 (psi) = 6895 Pa
1 pé (ft) = 0,3048 m

• Determinar a espessura t mínima exigida para o


membro AB e a distância da borda b do quadro se P
= 9.000 lb e o coeficiente de segurança é 2. Assume-
se que a madeira tenha uma tensão normal última
sU = 6 kpsi, e tensão de cisalhamento última tU =
1,5 kpsi .

Ex. 1.89 9ª.ed


Resposta: t = 1,0 pol. (25,4 mm) b = 3,46 pol. (87,88 mm)
9. Exercício
• O suporte de alumínio A é utilizado para
suportar a carga aplicada centralmente de
8 Klb. Se ele tem uma espessura
constante de 0,5 pol., Determinar a
menor altura h, a fim de evitar uma
ruptura por cisalhamento. A tensão de
cisalhamento última é tU = 23 kpsi. Use
um coeficiente de segurança para
cisalhamento de C.S. = 2,5.
8.000 lb
1 lb = 4,448 N
1 pol = 0,0254 m
Ex. 1.94 9ª.ed 1 lb/pol2 (psi) = 6895 Pa
Resposta: h = 1,74 pol. ou 44,2 mm 1 pé (ft) = 0,3048 m
10. Exercício
• Seja a cruzeta abaixo, submetida a um esforço de 5kN.
Determine a tensão normal média em cada barra circular, e
a tensão média de cisalhamento no pino A.

Ex. 1.103 9ª.ed


Resposta: 3,98 MPa; 7,07 MPa; 5,09 MPa
Fonte Bibliográfica

• Resistência dos Materiais


• Beer, Ferdinand P.; Johhston Jr.,
E. Russell; Editora Pearson
Nakron Books, 3a. Ed., 2010

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