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Hidráulicas
e Prediais
Aula I
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - AF
I. Introdução
II. Partes constituintes
III. Sistemas de distribuição
IV. Etapas do projeto
V. Estimativa de Consumo Diário
VI. Dimensionamento
Reservatório superior
Reservatório inferior
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I - INTRODUÇÃO
4
Sistema de abastecimento de água
Basicamente 2 tipos:
1. ETA
2. Poço
5
E.T.A.
6
1. Este sistema é blindado?
7
Concessionária paga indenização por água
contaminada
A Companhia Estadual de Águas e Esgotos - CEDAE foi condenada a pagar
indenização, a título de danos morais, pelo fornecimento de água contaminada. A
decisão é da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.
Allyne Silva dos Santos Costa, representando o filho menor de idade, e Raphael Silva dos
Santos Amorim contam que, em agosto de 2007, foi detectada a contaminação da água
encanada fornecida pela empresa ré, consistente em alto índice de coliformes fecais,
estando imprópria para o consumo. Em razão da ingestão da água, os autores passaram
mal, sofrendo dores abdominais, diarréia, cefaléia e falta de apetite.
Para o relator do processo, desembargador José Carlos de Figueiredo, "no que tange ao
dano moral, induvidosamente, a empresa ré prestou um serviço de forma falha, causando
transtornos ao consumidor. Transtornos estes que devem ser reparados".
8
http://direito-vivo.jusbrasil.com.br/noticias/1794332/concessionaria-paga-indenizacao-por-agua-contaminada
2. Papel do Flúor
no sistema?
9
LEI N o 6.050/1974.
Dispõe sobre a fluoretação da água em sistemas de abastecimento
quando existir estação de tratamento...
Potável?
13
14
LEI Nº 9.433/1997.
16
TÍTULO III
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 49. Constitui infração das normas de
utilização de recursos hídricos superficiais ou
subterrâneos:
....
V - perfurar poços para extração de água
subterrânea ou operá-los sem a devida
autorização;
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I - INTRODUÇÃO
18
I - INTRODUÇÃO
19
PORTARIA
Nº 2.914/2011-MS
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - AF
I. Introdução
II. Partes constituintes
III. Sistemas de distribuição
IV. Etapas do projeto
V. Estimativa de Consumo Diário
VI. Dimensionamento Reservatório superior
Reservatório inferior
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NBR 5626-1998
Chave
Bóia Dreno
Barrilete
Coluna de Distribuição
Tubo de Recalque
Ramais de
Distribuição
Ramais de
Distribuição
Ramais de
Distribuição
Alimentador Predial Conjunto Moto-Bomba
Tubo de Sucção
Hidrômetro
Ramal Predial
Cavalete Reservatório Inferior
Rede Pública 25
Detalhe da entrada
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http://daescs.sp.gov.br/index.asp?Dados=conheca&conhe=c
noticias&Tit=3
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Introdução
Partes constituintes
Sistemas de distribuição
Etapas do projeto
Estimativa de Consumo Diário
Dimensionamento Reservatório superior
Reservatório inferior
cavalete
rede pública
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b) INDIRETO
cx.água
cavalete
Bomba
boia
rede pública
cx. água inferior
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b) INDIRETO
35
VÁLVULA DE DESCARGA
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GOLPE DE ARIETE
Já existem algumas
válvulas de descarga
que possuem
dispositivos anti-golpe
de ariete, os quais
fazem com que o
fechamento da válvula
se torne mais suave.
c) MISTO
E se o projeto não tiver previsto o
reservatório?
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Reservatório sobre o telhado (> pressão
de serviço)
41
Reservatório distante dos pontos
de consumo (<pressão de
serviço)
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d) HIDROPNEUMÁTICO
Pressostato
Manômetro
Chave
Magnética
Chave
Controlador de Trifásica
visor Volume de Ar
de
vidro Tanque Rede
Elétrica
Distribuição
Vacuômetro
Recalque
Bomba
Sucção
Dreno
Reservatório
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d) HIDROPNEUMÁTICO
Recomendações:
o Necessidade de pressão em
determinado ponto (último
pavimento);
o A estrutura não suporta um
reservatório superior;
o Equipamentos industriais;
Atenção!
O sistema pode ficar inoperante com
queda de energia;
Custo maior;
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Introdução
Partes constituintes
Sistemas de distribuição
Etapas do projeto
Estimativa de Consumo Diário
Dimensionamento Reservatório superior
Reservatório inferior
[L/dia.hab]
[hab]
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TAXA DE OCUPAÇÃO DE ACORDO COM A
NATUREZA DO LOCAL
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Consumo por tipo de economia
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Introdução
Partes constituintes
Sistemas de distribuição
Etapas do projeto
Estimativa de Consumo Diário
Dimensionamento Reservatório superior
Reservatório inferior
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VI – DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS
•O acesso ao interior do reservatório, para inspeção e limpeza,
deve ser garantido através de abertura com dimensão mínima de
600 mm, em qualquer direção.
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VI – DIMENSIONAMENTO DOS
RESERVATÓRIOS (recomendações de autores)
Prédio de até 2 pav. pode não necessitar de reservatório inferior.
Geralmente a pressão na rede é suficiente para abastecimento do reservatório
superior
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5.2.4.8 Em princípio um reservatório para água
potável não deve ser apoiado no solo, ou ser enterrado
total ou parcialmente, tendo em vista o risco de
contaminação proveniente do solo, face à
permeabilidade das paredes do reservatório ou qualquer
falha que implique a perda da estanqueidade.
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Detalhes construtivos
NORMA:
Item 5.2.8.3 – Declividade do fundo do reservatório no sentido da
tubulação de limpeza.
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4.5.3.1 A impermeabilização de
reservatórios domiciliares ou de outro
componentes deve ser projetada e executada
de acordo com as NBR 9575 e NBR 9574,
respectivamente.
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Detalhe Reservatório
Planta do reservatório inferior.
Sucção Sucção
0,10 0,10 0,10
B B
0,10
Dreno Dreno
Estravasor Estravasor
Valvula de pé Valvula de pé
e crivo e crivo
0,60 0,60
Projeção da inspeção Projeção da inspeção
Boia Boia
0,60
0,10
Alimentador predial
60
Válvula de pé e crivo
http://www.cvvapor.com.br/?controle=produt
os&idCategoria=2&idSubCategoria=43
http://www.cvvapor.com.br/?controle=produt
os&idCategoria=2&idSubCategoria=43
http://www.tigre.com.br/pt/produtos
_linha.php?p=2&rcr_id=5&cpr_id=
61
7&cpr_id_pai=4&lnh_id=4
Detalhe Reservatório
Corte do reservatório inferior.
Inspeção
0,10
Alimentador >0,15
<0,05 Nível max. >0,05
Boia Extravasor
H Volume útil
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a b
0,10
INSPEÇÃO
0,60
INCÊNDIO DRENO
R,G, DISTRIBUIÇÃO b
0,60 EXTRAVASOR
BOIA
RECALQUE
0,10
BOIA
0,60 EXTRAVASOR
R,G,
DISTRIBUIÇÃO b
INSPEÇÃO
INCÊNDIO DRENO
0,10
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Detalhe Reservatório
Corte do reservatório superior.
0,10 0,10 0,10 0,10
INSPEÇÃO 0,10
R.G. 0,10
>0,15
<0,05 Nível M áxim o de Operação >0,05
RECALQUE
BOIA(Chave Automática)
EXT RAVASOR
Hutil VOLUM E ÚT IL
BOIA(Chave Automática)
Nível M ínim o de Operação
0,10
R.G. R.G. R.G.
66
Torneira de bóia
67
Tubulação de limpeza
A vazão é diretamente proporcional ao tempo de
esvaziamento da câmara ou do reservatório completo;
68
Extravasor
69
Extravasor
Para o reservatório inferior, adota-se um diâmetro
superior ao do alimentador;
Dinf>Dalim
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Prédios com mais de três pavimentos, sobre a caixa de
escada em função da proximidade dos pilares!
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - AF
Introdução
Partes constituintes
Sistemas de distribuição
Etapas do projeto
Estimativa de Consumo Diário
Dimensionamento Reservatório superior
Reservatório inferior
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5.3.5 Pressões mínimas e máximas
5.3.5.1 Em condições dinâmicas (com escoamento), a
pressão da água nos pontos de utilização deve ser
estabelecida de modo a garantir a vazão de projeto e o
bom funcionamento da peça de utilização e de aparelho
sanitário.
Em qualquer caso, a pressão não deve ser inferior a 10
kPa, com exceção do ponto da caixa de descarga onde a
pressão pode ser menor do que este valor, até um
mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de descarga
para bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior
a 15 kPa.
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5.3.5.2 Em qualquer ponto da rede predial de
distribuição, a pressão da água em condições
dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 5
kPa.
5.3.5.3 Em condições estáticas (sem escoamento), a
pressão da água em qualquer ponto de utilização da
rede predial de distribuição não deve ser superior a 400
kPa.
5.3.5.4 A ocorrência de sobrepressões devidas a
transientes hidráulicos deve ser considerada no
dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões
são admitidas, desde que não superem o valor de 200
kPa.
76
VII – DIMENSIONAMENTO DAS
TUBULAÇÕES
Ramal predial
(entrada)
79
79
VII – DIMENSIONAMENTO DAS
TUBULAÇÕES - entrada
Ramal Predial
Estimativa do diâmetro mínimo do ramal predial a partir do seguinte dado:
Q = V x D2/4
81
Pena d’água: tubo de pequeno comprimento dotado
de estragulamento, tal que pela perda de carga
oferecida ao escoamento reduz a descarga que entra
no ramal interno.
82
Suplemento lacrado
83
Volumétricos: usados para pequenas
descargas.
Baseiam-se na medição direta do
número de vezes que uma câmara de
volume conhecido é enchida e
esvaziada pela ação de um êmbolo
dotado de movimento alternativo.
84
85
Taquimétricos:
(velocidade): Baseiam-se
na dependência que existe
entre a descarga e a
velocidade de rotação do
eixo de um rotor dotado de
palhetas ou hélice axial,
colocado numa câmara de
distribuição.
São mais baratos e simples e
por isto mais usados!
86
87
http://www.econologic.com.br/page006.aspx 88
DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE
PENÁPOLIS
Substituição de hidrômetros
90
Trecho a partir do final do ramal predial até a
desconexão (saída de água) junto ao reservatório
inferior;
Alimentador
predial
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Provido de torneira de bóia em sua extremidade final;
Pode ser enterrado, aparente ou embutido.
Ser for distribuição direta:
válvula de retenção – evitar a retrossinfonagem!
Calcula-se como barrilete.
DIMENSIONAMENTO: Automático. Adota-se o valor
calculado para o ramal predial.
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Separação atmosférica
Exemplos de possibilidades de
contaminação da água, pelo fenômeno da
“retrossifonagem”.
93
95
Adota-se o diâmetro mínimo para os sub-ramais conforme a tabela de
fabricantes
96
97
a) Consumo máximo possível (método das seções equivalentes):
98
Seções equivalentes
99
b) Consumo máximo provável:
Baseia-se na hipótese de que o uso simultâneo dos aparelhos de um
mesmo ramal é pouco provável.
100
Derivam do barrilete e após um certo trecho na cobertura,
descem verticalmente para alimentar os diversos
pavimentos.
T101
ÉRREO
Tubulação que interliga as duas seções do reservatório superior e
alimentam as colunas de distribuição.
Unificado:
as ramificações para cada coluna partem diretamente da