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Defesa Final Edson Ribeiro Krone 1 1
Defesa Final Edson Ribeiro Krone 1 1
1 – DOS FATOS
2 – DO DIREITO
3 – DOS PEDIDOS
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3.3 - Pugna-se pela absolvição do Indiciado quanto ao item “a” da Portaria
Exordial, diante da falta de materialidade da conduta. Eventualmente, pela
absolvição pautando-se na dúvida quanto à ocorrência do que lhe foi imputado, a
desídia decorre de um comportamento rebelde do servidor público, voltado para uma
negligencia intencional, esta é a desídia habitual, onde o servidor causa transtornos
ao andamento dos serviços, com prejuízos verificados pelo mau desempenho ou
má vontade. Sucede que a desídia pode ser fortuita ou ocasional, a que pode vir por
descuido do momento, por uma desatenção não intencional não constituindo, dessa
forma, motivo de punição para o servidor. A razoabilidade exige que o poder público
faça essa avaliação para que os problemas psicológicos ou de momento, não
maculem o servidor que eventualmente se tornou desidioso, por problemas alheios a
sua vontade. O fator intencional é de suma importância para o enquadramento “sub
examem”. E de acordo com os depoimentos dos Supervisores e Guardas Municipais
o mesmo sempre estava em prontidão.
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