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Violência
Violência
Ela acontece porque em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor
jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e
superiores às mulheres. É assim que, muitas vezes, os maridos, namorados,
pais, irmãos, chefes e outros homens acham que têm o direito de impor suas
vontades às mulheres.
Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como
fatores que desencadeiam a violência contra a mulher, na raiz de tudo está a
maneira como a sociedade dá mais valor ao papel masculino, o que por sua
vez se reflete na forma de educar os meninos e as meninas. Enquanto os
meninos são incentivados a valorizar a agressividade, a força física, a ação, a
dominação e a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais, as meninas são
valorizadas pela beleza, delicadeza, sedução, submissão, dependência,
sentimentalismo, passividade e o cuidado com os outros.
Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não
peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta naquela situação. Muitas sentem
vergonha ou dependem emocionalmente ou financeiramente do agressor;
outras acham que “foi só daquela vez” ou que, no fundo, são elas as culpadas
pela violência; outras não falam nada por causa dos filhos, porque têm medo
de apanhar ainda mais ou porque não querem prejudicar o agressor, que pode
ser preso ou condenado socialmente. E ainda tem também aquela idéia do
“ruim com ele, pior sem ele”.
A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias
Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das
Mulheres e em organizações de mulheres.
Conhecida como Lei Maria da Penha a lei número 11.340 decretada pelo
Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da
Silva em 7 de agosto de 2006; dentre as várias mudanças promovidas pela lei
está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando
ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de
setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de
Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.
DENGUE
O que é a Dengue
Tipos de Dengue
Formas de apresentação
- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A
grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se
que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica
A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe.
Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa
infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular
e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele,
dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.
Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a
pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica
A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da
coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a
Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença
surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e
nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias
nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão
arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença
não for tratada com rapidez, pode levar à morte.