Você está na página 1de 51

CONHEÇA COMO

FUNCIONA O SISTEMA DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA
AUTOMOTIVO SEM
MISTÉRIO

VITOR LOPES
CONHEÇA COMO
FUNCIONA O SISTEMA DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA
AUTOMOTIVO SEM
MISTÉRIO

Neste ebook você vai entender de forma clara e


objetiva o funcionamento do sistema de injeção
eletrônica automotiva e seus componentes.

“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”


PARA ACESSAR E RECEBER
CONTEÚDOS DE QUALIDADE,
CLIQUE NA IMAGEM DO SITE
ABAIXO:

SITE: Técnica Automotiva


CURSOS: tecnicaautomotiva.com.br/cursos/
FACEBOOK: Vitor Lopes
EMAIL: vitorlopes@tecnicaautomotiva.com.br
TREINAMENTO DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL
COMPLETO

Você que está desempregado, com um salario baixo


ou deseja abrir o seu próprio negocio
MELHORE DE VIDA AGORA MESMO
e seja um especialista em
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL.
Para saber mais CLIQUE AQUI ou na imagem!
CADASTRE-SE NO SITE E FAÇA O
DOWNLOAD GRATUITO DO EBOOK
“SISTEMA ELÉTRICO E
ELETRÔNICO DO AUTOMÓVEL”

Para cadastro CLIQUE AQUI ou na imagem


SUMÁRIO
01 Introdução

02 O que é a injeção eletrônica


automotiva

03 Função do sistema

04 Como funciona

05 Componentes do sistema

06 Conclusão

“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”


01

INTRODUÇÃO

7
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
Para você entender como funciona o
sistema de injeção eletrônica automotiva,
acompanhe atentamente os próximos
capítulos e conheça o seu correto
funcionamento.

8
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
02

O QUE É A
INJEÇÃO
ELETRÔNICA
DE
COMBUSTÍVEL

9
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
Injeção eletrônica é um
sistema de gerenciamento
eletrônico que controla a
ignição e a alimentação de
combustível de um motor
Ciclo Otto.

10
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
03

FUNÇÃO DO
SISTEMA

11
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
Sua principal função é reduzir as
emissões de gases poluentes (HC, CO e
NOx) emitidas pelo escapamento devido
ao funcionamento do motor.
A injeção faz isso controlando a ignição e
a injeção de combustível na câmara de
combustão, buscando sempre o melhor
resultado e consequentemente a menor
emissão de poluentes possível .

12
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
04

COMO
FUNCIONA
O
SISTEMA

13
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
A central eletrônica (módulo de injeção) recebe
informações de diversos sensores localizados em
pontos estratégicos do motor, examina essas
informações e com base em tabelas gravadas em
sua memória, envia comandos para os diversos
atuadores que tem a função de controlar e
modificar o funcionamento do motor.

14
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
05

COMPONENTES

15
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSORES
São componentes que captam informações para a
central, transformando movimentos, pressões,
temperatura e outros, em sinais elétricos para que a
central possa analisar e decidir qual a melhor
estratégia seguir.

Os principais sensores são:


• Sensor de posição da borboleta de aceleração;
• Sensor de temperatura líquido de arrefecimento;
• Sensor de temperatura ar;
• Sensor de pressão do coletor;
• Sensor de rotação;
• Sensor de detonação;
• Sensor de oxigênio;
• Sensor de velocidade;
• Sensor de fase;
• Medidor de massa de ar;
• Medidor de fluxo de ar.
• Sensor do pedal do acelerador
• Sensor do pedal do freio
• Sensor do Pedal da Embreagem

16
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE ROTAÇÃO
O sensor de rotação e PMS tem por
finalidade informar a Unidade de Comando
Eletrônica (U.C.E.), a rotação do motor e o
PMS (Ponto Morto Superior) dos cilindros 1 e
4 e também dos cilindros 2 e 3.
Esse sensor é um dos mais importantes para
o sistema de injeção eletrônica.

17
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE FASE

O sensor de fase tem a função de permitir que o


módulo possa identificar a posição do comando
de válvulas, e em conjunto com as informações do
sensor de rotação e PMS, verificar assim o
sincronismo do motor.

18
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE VELOCIDADE
Sua função é Informar ao módulo a
velocidade do veículo, de modo a
proporcionar um melhor controle da
marcha lenta e do processo de
desaceleração.

19
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE PRESSÃO NO COLETOR DE
ADMISSÃO
A função desse sensor é Indicar as variações de
pressão no coletor de admissão, enviando ao
módulo um sinal elétrico correspondente a esta
variação.
Com essa informação junto com a rotação e a
temperatura do ar o sistema pode calcular com
mais precisão a quantidade de combustível
necessária para obter uma ótima combustão.

20
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE MASSA DE AR
Sua função é medir a quantidade de massa de ar
que entra no coletor de admissão através da
abertura da borboleta.
Com essa informação junto com a rotação e a
temperatura do ar o sistema pode calcular com
mais precisão a quantidade de combustível
necessária para obter uma ótima combustão.

21
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE FLUXO DE AR
A função deste sensor é medir a vazão de ar no
coletor de admissão.
A quantidade total de ar aspirada pelo motor é
medida e serve como variável principal para a
dosagem de combustível.
Por este motivo, os medidores volumétricos são
utilizados nos processos de medição direta da
massa de ar aspirada.

22
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE TEMPERATURA DO AR
Informa a central a temperatura do ar que
entra no motor pelo coletor de admissão.

Junto com o sensor de pressão do coletor, a


central calcula a massa de ar admitida pelo
motor e assim determina a quantidade de
combustível adequado para uma combustão
completa.

23
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO
Esse sensor informa a central à temperatura do
líquido de arrefecimento que é igual à temperatura
do motor.
Nos momentos mais frios o motor necessita de
mais combustível.

24
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA

Como o próprio nome indica, a função deste


sensor é a de identificar a posição angular da
borboleta de aceleração, permitindo à Unidade
de Comando Eletrônica (U.C.E.) realizar
estratégias especificas para cada posição.

25
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
PARA ACESSAR E RECEBER
CONTEÚDOS DE QUALIDADE,
CLIQUE NA IMAGEM DO SITE
ABAIXO:

SITE: Técnica Automotiva


CURSOS: tecnicaautomotiva.com.br/cursos/
FACEBOOK: Vitor Lopes
EMAIL: vitorlopes@tecnicaautomotiva.com.br
TREINAMENTO DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL
COMPLETO

Você que está desempregado, com um salario baixo


ou deseja abrir o seu próprio negocio
MELHORE DE VIDA AGORA MESMO
e seja um especialista em
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL.
Para saber mais CLIQUE AQUI ou na imagem!
SENSOR DE OXIGÊNIO (SONDA LÂMBDA)
Este sensor fica localizado no escapamento do
automóvel e informa a central a porcentagem de
oxigênio contido nos gases de escape.
Nos automóveis que podem rodar com mais de
um combustível ou com uma mistura entre eles
(denominados Flex ou Bicombustível ) esse
sensor é o responsável por identificar o
combustível presente no tanque.

28
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DE DETONAÇÃO
A utilização desse sensor permite a central
detectar batidas de pino no interior do motor.
Este sensor é fundamental para a vida do motor, já
que os motores modernos trabalham em
condições criticas.
A central debilita (corta potência) temporariamente
do motor, para prevenir uma eventual quebra.

29
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR
Sua função é informar ao módulo a intenção do
condutor.
Recebendo a informação da posição do pedal o
módulo sabe qual a estratégia correta utilizar de
acordo com a vontade do motorista, ou seja, o que
ele que fazer, acelerar, desacelerar, reduzir, deixar
em marcha lenta e etc.

30
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DO PEDAL DO FREIO
Informa ao módulo de injeção quando o condutor
pisa no pedal do freio.
Essa informação é importante para o módulo
saber que o condutor quer parar ou diminuir a
velocidade.

31
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
SENSOR DO PEDAL DA EMBREAGEM
Sua função é informar o módulo de injeção o
acionamento do pedal da embreagem.
O sensor informa quando e quanto do total é
acionado.
Por exemplo: O motorista acionou 10% do pedal,
20%, 50% ou até mesmo100% do pedal.
Essa informação é utilizada para executar
estratégias específicas de funcionamento.

32
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADORES
Atuadores são componentes que transformam
sinais elétricos em movimentos mecânicos.
São os responsáveis pelo controle do motor.
Quando recebem os sinais elétricos de comando
do módulo eles controlam as reações do motor.

Os principais atuadores são:

• Válvulas Injetoras;
• Corpo de borboleta motorizado;
• Bobina de ignição;
• Motor corretor marcha lenta;
• Bomba de combustível;
• Relê da bomba de combustível;
• Válvula de purga canister;
• Eletroventilador de arrefecimento;
• Relê do eletroventilador de arrefecimento;
• Luz de avaria do sistema;
• Eletroválvula EGR.

33
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR MOTOR DE PASSO
O atuador de marcha lenta tem por função
controlar a rotação do motor quando este
encontra-se em funcionamento e com a
borboleta de aceleração fechada, mantendo
assim a marcha-lenta do motor.
Também durante a fase de aquecimento do
motor deverá permitir uma estabilização da
rotação de marcha lenta num valor mais
elevado e durante as desacelerações
amortecer a queda de rotação do motor.

34
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR MOTOR DE CORRENTE
CONTÍNUA
O atuador de marcha lenta, neste caso, é um
motor elétrico de corrente contínua de princípio de
funcionamento idêntico ao do motor elétrico da
bomba de combustível.
O motor é acionado nos dois sentidos acelerando
e desacelerando o corpo de borboletas.

35
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR MOTOR ROTATIVO
O motor rotativo, controla também a
marcha-lenta abrindo e fechando uma
janela de passagem de ar.

36
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR BOBINA DE IGNIÇÃO
É o componente que fornece a centelha para o
motor.
A bobina de ignição funciona como um
transformador, transformando 12 V da bateria
em alta tensão para a centelha.

37
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR VÁLVULA INJETORA
As válvulas injetoras são responsáveis pela
injeção de combustível pulverizado no motor.
O módulo controla a quantidade de combustível
através do tempo que mantêm o injetor aberto
(tempo de injeção).
O número de válvulas no motor determina o tipo
de sistema; monoponto (a injeção é feita em um
único ponto central) e multiponto (a injeção é feita
em cada cilindro individualmente).

38
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR BOMBA DE COMBUSTÍVEL
A bomba é responsável por fornecer o combustível
sob pressão as válvulas injetoras.
Na maioria dos sistemas é instalada dentro do
tanque de combustível do automóvel.
Ela bombeia o combustível de forma constante e
pressurizada, passando pelo filtro de combustível
até chegar aos injetores, garantindo assim que
não falte combustível no motor em nenhuma
condição de funcionamento.

39
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR RELÊ DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
O relé é um dispositivo cuja função é de acionar
um atuador através de um sinal enviado pelo
módulo de injeção eletrônica.
Resumindo; o módulo comanda o relê e o relê liga
a bomba de combustível.

40
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR VÁLVULA DE PURGA DO
CANISTER
Permite a circulação dos gases gerados no tanque
de combustível, para o motor pelo coletor de
admissão.
Quem controla o seu funcionamento é o módulo
de injeção eletrônica.

41
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR VÁLVULA EGR
Permite a circulação de uma parte dos gases de
escape para à mistura admitida nos cilindros.
Isto proporciona a diminuição da pressão efetiva,
ou seja, resulta na diminuição da temperatura na
câmara de combustão e com isto, a diminui a
formação de NOx.

42
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR CORPO DE BORBOLETAS
MOTORIZADO
O módulo de injeção eletrônica comanda o corpo
de borboletas, que por sua vez controla a
aceleração do motor, aumentando a vazão do ar
admitido pelo motor e controlando assim a rotação
do mesmo.

43
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR ELETROVENTILADOR DO
ARREFECIMENTO
Controlado pelo módulo a função desse atuador é
provocar a passagem forçada do ar pelo radiador do
líquido de arrefecimento.
Quando acionado ele puxa o ar da frente do veículo
para dentro da grade, obrigando o ar a passar pelo
radiador resfriando assim o líquido de arrefecimento.

44
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR COMANDO DE VÁLVULAS
VARIÁVEL
O sistema variável de comando das válvulas tem a
função de adequar o momento de abertura e
fechamento das válvulas de admissão, de acordo
com o regime de rotação exigido, beneficiando o
torque máximo ou a potência máxima
desenvolvida.
O módulo de injeção controla a eletroválvula que
quando acionada obriga o comando de válvulas a
“adiantar” o momento de abertura e fechamento
de válvulas de admissão do motor.

45
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
ATUADOR PARTIDA A FRIO DE GASOLINA

A função do reservatório é a mesma dos antigos


carros a álcool; possibilitar uma partida a frio mais
rápida quando o veículo encontrar-se abastecido
somente (ou com grande proporção) de álcool,
nas situações em que a temperatura ambiente
esteja abaixo dos 18° C.

O módulo de injeção detecta através do sensor de


temperatura do líquido de arrefecimento quando a
temperatura está abaixo de 18ºC e aciona a
bomba elétrica de injeção de gasolina, injetando
assim uma quantidade extra de combustível no
coletor de admissão.

46
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
06

CONCLUSÃO

47
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
O sistema de injeção eletrônica tornou-se
indispensável para o desenvolvimento de
novas tecnologias e estratégias empregadas
nos motores modernos.
A possibilidade de monitoramento constante
das variáveis do funcionamento do motor,
proporciona um melhor resultado em controle
de emissões e eficiência na combustão.
Com isso o mecânico automotivo precisa
conhecer a fundo o sistema de injeção
eletrônica para poder executar a sua correta
manutenção.

48
“Copyright © Direitos reservados e registrados pelo autor VITOR LOPES”
PARA ACESSAR E RECEBER
CONTEÚDOS DE QUALIDADE,
CLIQUE NA IMAGEM DO SITE
ABAIXO:

SITE: Técnica Automotiva


CURSOS: tecnicaautomotiva.com.br/cursos/
FACEBOOK: Vitor Lopes
EMAIL: vitorlopes@tecnicaautomotiva.com.br
TREINAMENTO DE
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL
COMPLETO

Você que está desempregado, com um salario baixo


ou deseja abrir o seu próprio negocio
MELHORE DE VIDA AGORA MESMO
e seja um especialista em
INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL.
Para saber mais CLIQUE AQUI ou na imagem!
CADASTRE-SE NO SITE E FAÇA O
DOWNLOAD GRATUITO DO EBOOK
“SISTEMA ELÉTRICO E
ELETRÔNICO DO AUTOMÓVEL”

Para cadastro CLIQUE AQUI ou na imagem

Você também pode gostar