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Quando doenças, desemprego, morte, culpas e outras perdas nos chegam, ficamos confusos e

atónitos, como se a nossa normalidade tivesse sido roubada. Não conseguimos “juntar os
cacos”, rapidamente. E a nossa vida sai do seu eixo. As atividades quotidianas tornam-se
penosas; o sol já não brilha com a mesma intensidade; as noites tornam-se espessamente
escuras; sentimo-nos perdidos e solitários em nossa própria cidade, em nosso local de trabalho
ou mesmo em família.

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