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CONTEÚDO
O autor estabelece a necessidade da consciência como pressuposto básico para se poder falar em
liberdade da vontade, mas considera que, embora condição necessária, a consciência não é condição
suficiente, pois a liberdade da vontade requer que essa consciência seja ativa, não meramente recetiva; que
seja capaz de decisões livres e, acima de tudo, que se empenhe em ações voluntárias e intencionais; há assim
como que uma gradação da consciência, que vai assumindo patamares de complexidade crescente.
INTERESSE DO TEXTO
Searle toma posição face ao problema da liberdade da vontade e do determinismo e toma posição a favor
da liberdade, mas enraíza essa posição mais num sentimento do que numa argumentação, o que só prova mais
uma vez quão difícil a questão é; em certo sentido, é no plano da crença que a questão se situa: assim como
acreditamos no determinismo que rege o mundo físico, temos a crença de que, apesar de tudo, nos resta
alguma margem de liberdade quando agimos intencional e voluntariamente, quando não somos objeto de
coação.
ESTRUTURA DO TEXTO
Este texto apresenta uma estrutura descritivo-sequencial já que o autor descreve numa sequência as
condições que são pressupostas para se poder falar em liberdade da vontade.
PROPOSTA DE EXPLORAÇÃO
OFICINA DE ESCRITA