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Colégio João e Rafaela Passalacqua

Colégio Santo Antonio de Lisboa


Colégio São Vicente de Paulo – Penha
Colégio Francisco Telles
Colégio São Vicente de Paulo – Jundiaí

Formulá rio: Equação horária do espaço para M.U.V.:

Velocidade média:

Equação horária da velocidade para


M.U.V:
Aceleração média:

Equação de Torricelli para M.U.V.:


Equação horária para o Movimento Uniforme
(M.U.):

Unidades de medida no S.I.:

Velocidade média para dois trechos iguais:

Vm = 2.V1.V2 / (V1 + V2)


t–s

Conversão de unidade de velocidade:

Exercícios do livro – Física Básica – Nicolau/Toledo/Ronaldo


Capítulo Página Inicial Exercícios
1 10 V6 ao V13; A14,15,19; V16,18;
R10,13,20
2 28 V1 ao V4; A7,8,15; V5,8,15; R15
3 38 A3,13,14,16; V3,4,9,13,16,18, 22;
R5,22
6 76 V6 ao V9
24 336 A3 ao A5; V6,7, 9; R7
25 344 A1 ao A6; A9,10; V1,5,9,11; R9

Exercícios Gerais de Cinemática I e Óptica I

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1. (Enem 2014) Um pesquisador


avaliou o efeito da temperatura do motor (em velocidade constante) e da
velocidade média de um veículo (com temperatura do motor constante) sobre a emissã o de monó xido de
carbono (CO) em dois tipos de percurso, aclive e declive, com iguais distâ ncias percorridas em linha reta.
Os resultados sã o apresentados nas duas figuras.

A partir dos resultados, a situaçã o em que ocorre maior emissã o de poluentes é aquela na qual o
percurso é feito com o motor
a) aquecido, em menores velocidades médias e em pista em declive.
b) aquecido, em maiores velocidades médias e em pista em aclive.
c) frio, em menores velocidades médias e em pista em declive.
d) frio, em menores velocidades médias e em pista em aclive.
e) frio, em maiores velocidades médias e em pista em aclive.

2. Drones sã o veículos voadores nã o tripulados, controlados remotamente e guiados por GPS. Uma de
suas potenciais aplicaçõ es é reduzir o tempo da prestaçã o de primeiros socorros, levando pequenos
equipamentos e instruçõ es ao local do socorro, para que qualquer pessoa administre os primeiros
cuidados até a chegada de uma ambulâ ncia. Considere um caso em que o drone ambulâ ncia se deslocou
9 km em 5 minutos. Nesse caso, o mó dulo de sua velocidade média é de aproximadamente

a) 1,4 m / s. b) 30 m / s. c) 45 m / s. d) 140 m / s.

3. Em agosto deste ano realizou-se na China o campeonato mundial de atletismo, no qual um dos eventos
mais aguardados era a prova de 100 m masculino, que acabou sendo vencida pelo jamaicano Usain Bolt,
com o tempo de 9,79 s. O tempo do segundo colocado, o americano Justin Gatlin, foi de 9,80 s. A diferença
entre os dois atletas na chegada foi de aproximadamente:
a) 0,1mm. b) 1mm. c) 1 cm. d) 10 cm. e) 1m.

4. O nú mero de bactérias em uma cultura cresce de modo aná logo ao deslocamento de uma partícula em
movimento uniformemente acelerado com velocidade inicial nula. Assim, pode-se afirmar que a taxa de
crescimento de bactérias comporta-se da mesma maneira que a velocidade de uma partícula. Admita um
experimento no qual foi medido o crescimento do nú mero de bactérias em um meio adequado de cultura,
durante um determinado período de tempo. Ao fim das primeiras quatro horas do experimento, o
5
nú mero de bactérias era igual a 8  10 . Apó s a primeira hora, a taxa de crescimento dessa amostra, em
nú mero de bactérias por hora, foi igual a:
5 5 5 5
a) 1,0  10 b) 2,0  10 c) 4,0  10 d) 8,0  10

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5. Um automó vel parte do repouso


em uma via plana, onde desenvolve movimento retilíneo uniformemente
variado. Ao se deslocar 4,0 m a partir do ponto de repouso, ele passa por uma placa sinalizadora de
trâ nsito e, 4,0 s depois, passa por outra placa sinalizadora 12 m adiante. Qual a aceleraçã o desenvolvida
pelo automó vel?
2 2 2 2 2
a) 0,50 m s . b) 1,0 m s . c) 1,5 m s . d) 2,0 m s . e) 3,0 m s .

6. (Enem PPL 2013) Conta-se que um curioso incidente aconteceu durante a Primeira Guerra Mundial.
Quando voava a uma altitude de dois mil metros, um piloto francês viu o que acreditava ser uma mosca
parada perto de sua face. Apanhando-a rapidamente, ficou surpreso ao verificar que se tratava de um
projétil alemã o.
PERELMAN, J. Aprenda física brincando. Sã o Paulo: Hemus, 1970.

O piloto consegue apanhar o projétil, pois


a) ele foi disparado em direçã o ao aviã o francês, freado pelo ar e parou justamente na frente do piloto.
b) o aviã o se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade visivelmente superior.
c) ele foi disparado para cima com velocidade constante, no instante em que o aviã o francês passou.
d) o aviã o se movia no sentido oposto ao dele, com velocidade de mesmo valor.
e) o aviã o se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade de mesmo valor.

7. Em uma pista de competiçã o, quatro carrinhos elétricos, numerados de I a IV, sã o movimentados de


acordo com o grá fico v  t a seguir.

O carrinho que percorreu a maior distâ ncia em 4 segundos tem a seguinte numeraçã o:
a) I b) II c) III d) IV

8. Uma lebre e uma tartaruga decidem apostar uma corrida de 32 m. Exatamente à s 12h, é dada a largada.
A lebre dispara na frente, com velocidade constante de 5,0 m s. A tartaruga “corre’’ com velocidade
constante de 4,0 m min, sem parar até o fim do percurso. A lebre, percebendo quã o lenta se movia a
tartaruga, decide descansar apó s percorrer metade da distâ ncia total, e entã o adormece por 7min55s.
Quando acorda, sai correndo com a mesma velocidade inicial, para tentar ganhar a corrida. O fim da
histó ria é conhecido. Qual é a vantagem de tempo da tartaruga sobre a lebre, na chegada, em segundos?
a) 1,4 b) 1,8 c) 3,2 d) 5,0 e) 6,4

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9. Duas partículas, 1 e 2, se
movem ao longo de uma linha horizontal, em rota de encontro com velocidades iniciais de mó dulos
2
iguais a v1  10 m / s e v 2  14 m / s e aceleraçõ es contrá rias à s suas velocidades de mó dulos a1  1,0m / s e
a2  0,5m / s2 .

Sabendo que o encontro entre elas ocorre, apenas, uma vez, o valor da separaçã o inicial, d, entre as
partículas vale

a) 4 m b) 8 m c) 16 m d) 96 m e) 192 m

10. Um carro, partindo do repouso, desloca-se em um trecho A de modo que sua velocidade aumente
linearmente com o tempo até atingir 60km h. Apó s algum tempo, em um trecho B, o motorista aciona o
freio, de modo que a velocidade decresça também linearmente com o tempo. Considere que a trajetó ria
do automó vel é retilínea nos dois trechos e que ambos sejam estradas sem aclives ou declives. Assim,
pode-se afirmar corretamente que o vetor aceleraçã o nos dois trechos tem
a) mesma direçã o e mesmo sentido.
b) mesma direçã o e sentido contrá rio.
c) mesmo mó dulo e mesmo sentido.
d) direçõ es perpendiculares e mesmo mó dulo.

11. Considere o grá fico abaixo, que representa a velocidade de um corpo em movimento retilíneo em
funçã o do tempo, e as afirmativas que seguem.

2
I. A aceleraçã o do mó vel é de 1,0 m / s .
II. A distâ ncia percorrida nos 10 s é de 50 m.
III. A velocidade varia uniformemente, e o mó vel percorre 10 m a cada segundo.
IV. A aceleraçã o é constante, e a velocidade aumenta 10 m / s a cada segundo.

Sã o verdadeiras apenas as afirmativas


a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) I, III e IV. e) II, III e IV.

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12. Um ponto material


movimenta-se sobre uma trajetó ria retilínea. O grá fico da posiçã o em funçã o
do tempo do movimento é um arco de pará bola, como indicado abaixo.

A equaçã o horá ria que rege este movimento, segundo as informaçõ es fornecidas é
a) X  t
b) X  t  2
2
c) X  t
2
d) X  t  2t

13. Um corpo A é abandonado de um ponto situado a 10 metros acima do solo. No mesmo instante, um
corpo B é lançado verticalmente de baixo para cima com velocidade v 0 suficiente para que possa atingir
10 metros de altura.

Desprezando a resistência do ar, chamando respectivamente v A e vB as velocidades de A e B quando se


encontram a 5 metros de altura, o valor da razã o v A vB , em mó dulo é

a) 4 b) 2 c) 1 d) 1 2

14. Uma ave marinha costuma mergulhar de uma altura de 20 m para buscar alimento no mar.
Suponha que um desses mergulhos tenha sido feito em sentido vertical, a partir do repouso e
exclusivamente sob açã o da força da gravidade.
Desprezando-se as forças de atrito e de resistência do ar, a ave chegará à superfície do mar a uma
velocidade, em m/s, aproximadamente igual a:

a) 20 b) 40 c) 60 d) 80

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TEXTO PARA A PRÓ XIMA


QUESTÃ O:
Um objeto que nã o pode ser considerado uma partícula é solto de uma dada altura sobre um lago. O
grá fico ao lado apresenta a velocidade desse objeto em funçã o do tempo. No tempo t = 1,0 s, o objeto toca
a superfície da á gua. Despreze somente a resistência no ar.

15. Qual a profundidade do lago?

a) 1 m b) 5 m c) 7 m d) 100 m e) 1000 m

16. A figura adiante mostra uma vista superior de dois espelhos planos montados verticalmente, um
perpendicular ao outro. Sobre o espelho OA incide um raio de luz horizontal, no plano do papel, mostrado
na figura. Apó s reflexã o nos dois espelhos, o raio emerge formando um â ngulo è com a normal ao espelho
OB. O â ngulo è vale:

a) 0° b) 10° c) 20° d) 30° e) 40°

17. A figura a seguir representa um espelho plano, um objeto, O, sua imagem, I, e cinco observadores em
posiçõ es distintas, A, B, C, D e E.

Entre as posiçõ es indicadas, a ú nica da qual o observador poderá ver a imagem I é a posiçã o

a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.

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18. Maria, localizada no ponto M,


observa a imagem de Joana, que está em J, através de um espelho plano vertical
E fixo a uma parede. O esquema indica as dimensõ es do ambiente e a largura do espelho.

Maria vai se locomover em um só sentido, paralelamente ao espelho, sem perder a imagem de Joana.
Pelas dimensõ es indicadas no esquema, o maior deslocamento que Maria pode realizar, em metros, é
igual a
a) 5,0 b) 4,0 c) 3,5 d) 3,0 e) 2,5

19. Uma câ mara escura de orifício fornece a imagem de um prédio, o qual se apresenta com altura de 5
cm. Aumentando-se de 100 m a distâ ncia do prédio à câ mara, a imagem se reduz para 4 cm de altura.
Qual é a distâ ncia entre o prédio e a câ mara, na primeira posiçã o?
a) 100 m b) 200 m c) 300 m d) 400 m e) 500 m

20. No mundo artístico as antigas "câ maras escuras" voltaram à moda. Uma câ mara escura é uma caixa
fechada de paredes opacas que possui um orifício em uma de suas faces. Na face oposta à do orifício fica
preso um filme fotográ fico, onde se formam as imagens dos objetos localizados no exterior da caixa,
como mostra a figura.

Suponha que um objeto de 3m de altura esteja a uma distâ ncia de 5m do orifício, e que a distâ ncia entre
as faces seja de 6cm.
Calcule a altura h da imagem.

21. (Enem cancelado 2009) No mundial de 2007, o americano Bernard Lagat, usando pela primeira vez
uma sapatilha 34% mais leve do que a média, conquistou o ouro na corrida de 1.500 metros com um
tempo de 3,58 minutos. No ano anterior, em 2006, ele havia ganhado medalha de ouro com um tempo de
3,65 minutos nos mesmos 1.500 metros. Revista Veja, Sã o Paulo, ago. 2008 (adaptado).
Sendo assim, a velocidade média do atleta aumentou em aproximadamente
a) 1,05%. b) 2,00%. c) 4,11%. d) 4,19%. e) 7,00%.

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22. (Enem cancelado 2009) O


Super-homem e as leis do movimento

Uma das razõ es para pensar sobre física dos super-heró is é, acima de tudo, uma forma divertida de
explorar muitos fenô menos físicos interessantes, desde fenô menos corriqueiros até eventos
considerados fantá sticos. A figura seguinte mostra o Super-homem lançando-se no espaço para chegar ao
topo de um prédio de altura H. Seria possível admitir que com seus superpoderes ele estaria voando com
propulsã o pró pria, mas considere que ele tenha dado um forte salto. Neste caso, sua velocidade final no
ponto mais alto do salto deve ser zero, caso contrá rio, ele continuaria subindo. Sendo g a aceleraçã o da
gravidade, a relaçã o entre a velocidade inicial do Super-homem e a altura atingida é dada por: v2 = 2gH.

A altura que o Super-homem alcança em seu salto depende do quadrado de sua velocidade inicial porque
a) a altura do seu pulo é proporcional à sua velocidade média multiplicada pelo tempo que ele
permanece no ar ao quadrado.
b) o tempo que ele permanece no ar é diretamente proporcional à aceleraçã o da gravidade e essa é
diretamente proporcional à velocidade.
c) o tempo que ele permanece no ar é inversamente proporcional à aceleraçã o da gravidade e essa é
inversamente proporcional à velocidade média.
d) a aceleraçã o do movimento deve ser elevada ao quadrado, pois existem duas aceleraçõ es envolvidas: a
aceleraçã o da gravidade e a aceleraçã o do salto.
e) a altura do seu pulo é proporcional à sua velocidade média multiplicada pelo tempo que ele
permanece no ar, e esse tempo também depende da sua velocidade inicial.

23. (Enem 2014) As lentes fotocromá ticas escurecem quando expostas à luz solar por causa de reaçõ es
químicas reversíveis entre uma espécie incolor e outra colorida. Diversas reaçõ es podem ser utilizadas, e
a escolha do melhor reagente para esse fim se baseia em três principais aspectos: (i) o quanto escurece a
lente; (ii) o tempo de escurecimento quando exposta à luz solar; e (iii) o tempo de esmaecimento em
ambiente sem forte luz solar. A transmitâ ncia indica a razã o entre a quantidade de luz que atravessa o
meio e a quantidade de luz que incide sobre ele.
Durante um teste de controle para o desenvolvimento de novas lentes fotocromá ticas, foram analisadas
cinco amostras, que utilizam reagentes químicos diferentes. No quadro, sã o apresentados os resultados.

Transmitância
Tempo de Tempo de
média da lente
Amostra escurecimento esmaecimento
quando exposta à
(segundo) (segundo)
luz solar (%)

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1 20 50 80
2
40 30 90

3 20 30 50
4 50 50 50
5 40 20 95

Considerando os três aspectos, qual é a melhor amostra de lente fotocromá tica para se utilizar em
ó culos?
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5

24. (Enem 2ª aplicaçã o 2010)

Os quadrinhos mostram, por meio da projeçã o da sombra da á rvore e do menino, a sequência de


períodos do dia: matutino, meio-dia e vespertino, que é determinada
a) pela posiçã o vertical da á rvore e do menino.
b) pela posiçã o do menino em relaçã o à á rvore.
c) pelo movimento aparente do Sol em torno da Terra.
d) pelo fuso horá rio específico de cada ponto da superfície da Terra.
e) pela estaçã o do ano, sendo que no inverno os dias sã o mais curtos que no verã o.

25. (Unicamp 2015) A Agência Espacial Brasileira está desenvolvendo um veículo lançador de satélites
(VLS) com a finalidade de colocar satélites em ó rbita ao redor da Terra. A agência pretende lançar o VLS
em 2016, a partir do Centro de Lançamento de Alcâ ntara, no Maranhã o.

a) Considere que, durante um lançamento, o VLS percorre uma distâ ncia de 1200km em 800s. Qual é a
velocidade média do VLS nesse trecho?

b) Suponha que no primeiro está gio do lançamento o VLS suba a partir do repouso com aceleraçã o
resultante constante de mó dulo aR . Considerando que o primeiro está gio dura 80s, e que o VLS percorre
uma distâ ncia de 32km, calcule aR .

TEXTO PARA AS PRÓ XIMAS 2 QUESTÕ ES:


Recentemente, uma equipe de astrô nomos afirmou ter identificado uma estrela com dimensõ es
compará veis à s da Terra, composta predominantemente de diamante. Por ser muito frio, o astro,
possivelmente uma estrela anã branca, teria tido o carbono de sua composiçã o cristalizado em forma de
um diamante praticamente do tamanho da Terra.

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26. (Unicamp 2015) Os astrô nomos estimam que a estrela estaria situada a
18
uma distâ ncia d  9,0  10 m da Terra. Considerando um foguete que se desloca a uma velocidade
v  1,5  104 m / s, o tempo de viagem do foguete da Terra até essa estrela seria de
7
(1 ano  3,0  10 s)
a) 2.000 anos.
b) 300.000 anos.
c) 6.000.000 anos.
d) 20.000.000 anos.

27. (Unicamp 2015) Considerando que a massa e as dimensõ es dessa estrela sã o compará veis à s da
Terra, espera-se que a aceleraçã o da gravidade que atua em corpos pró ximos à superfície de ambos os
astros seja constante e de valor nã o muito diferente. Suponha que um corpo abandonado, a partir do
repouso, de uma altura h  54 m da superfície da estrela, apresente um tempo de queda t  3,0 s. Desta
forma, pode-se afirmar que a aceleraçã o da gravidade na estrela é de

2 2 2 2
a) 8,0 m / s . b) 10 m / s . c) 12 m / s . d) 18 m / s .

28. (Unicamp 2014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinaçã o. A uma pessoa comum
se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência: correr a distâ ncia de 1 km à
velocidade de 10,8 km/h e, posteriormente, andar rá pido a 7,2 km/h durante dois minutos.

a) Qual será a distâ ncia total percorrida pelo atleta ao terminar o treino?
b) Para atingir a velocidade de 10,8 km/h, partindo do repouso, o atleta percorre 3 m com aceleraçã o
constante. Calcule o mó dulo da aceleraçã o a do corredor neste trecho.

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Gabarito dos exercícios Gerais:

Resposta da questão 1: [D]

A primeira figura nos permite concluir que para menores temperaturas (motor frio) e em pista em aclive
a emissã o de CO é maior.
A segunda figura mostra que a emissã o de CO é maior para baixas velocidades médias e em pista em
aclive.

Resposta da questão 2: [B]

Observação: rigorosamente, o enunciado deveria especificar tratar-se do módulo da velocidade escalar


média.

Dados : ΔS  9 km  9.000 m; Δt  5 min  300 s.


ΔS 9.000
vm    vm  30 m/s.
Δt 300

Resposta da questão 3: [D]

Utilizando as informaçõ es dadas no enunciado, podemos calcular as velocidades médias dos dois
corredores, sendo elas:
ΔS 100
v1   10,21m s
Δt1 9,79
ΔS 100
v2   10,20 m s
Δt 2 9,80

Desta forma, a velocidade relativa entre os corredores pode ser calculada.


vR  v1  v 2  10,21  10,20
vR  0,01m s

Assim, a distâ ncia entre os atletas (Δx) é dada pela multiplicaçã o da velocidade relativa pelo tempo que o
competidor que chega primeiro (Usain Bolt) chega a linha de chegada. Assim,
Δx  vR  t1
Δx  0,01 9,79
Δx 10 cm

Resposta da questão 4:[A]

O deslocamento (ΔS) de uma partícula em movimento uniformemente variado a partir do repouso e a


velocidade v sã o:
 a 2
 ΔS  t
 2
v  a t
 sendo a a aceleraçã o escalar e t o tempo de movimento.

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Fazendo a analogia que sugere o


enunciado e aplicando para o instantes t  4 h e t  1h, temos:
a 2 a bactérias
ΔN  t  8  105   4   a  1 105
2
.
2 2 h2

bactérias
N  a t  N  1  105  1  N  1 105 .
h

Resposta da questão 5: [A]

Analisando o movimento do automó vel conforme a figura abaixo, temos que:

 v1 v2
 
1 t1  t 2  t2  t  4
 ΔS  4 m  ΔS  16 m
 1  1

Assim, podemos encontrar expressõ es matemá ticas que representam as velocidades nos dois instantes.
Analisando do instante 0 ao instante 1, temos que:
v12  v 02  2  a  ΔS1
v1  2  a  ΔS1

Analisando do instante 0 ao instante 2, temos que:


v 22  v 02  2  a  ΔS2
v 2  2  a  ΔS2

Se v 2  v1  a  Δt , onde Δt  t 2  t1  4 s .
2  a  ΔS2  2  a  ΔS1  a  Δt
a  Δt  2  a  ΔS2  2  a  ΔS1
a  Δt  2  a   ΔS2  ΔS1 
Elevando ao quadrado ambos os lados e substituindo os valores, temos que:
 
2
a 2  42  2  a  4  16
2
16  a  2   2  4 
8
a
16
a  0,5 m s2
Resposta da questão 6: [E]

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A velocidade do projétil em
relaçã o ao piloto era nula porque seus movimentos tinham mesmo sentido,
com velocidades de mesmo mó dulo.

Resposta da questão 7: [B]

No grá fico v  t, a distâ ncia percorrida é obtida pela ”á rea" entre a linha do grá fico e o eixo dos tempos.
Calculando cada uma delas:

 2  0,5  2  0,5  1
DI    1 2  0,5  1,25  2  3,75 m.
 2 2



 1 1  1,5  1 2
DII    1,5  1  0,5  2,5  1,5  4,5 m.
 2 2



 2 1
DIII   2  1  1  2  3 m.
 2




D  3  0,5   0,5  1 1  0,75  0,75  1,5 m.
 IV 2 2

Resposta da questão 8: [A]

Calculando os tempos totais para cada competidor, em segundos, temos:

Para a tartaruga:
32 m 60 s
tT   8 min   480 s
4 m / min 1 min

Para a lebre:
2  16 m 60 s
tL   7 min   55 s  6,4 s  420 s  55 s  481,4 s
5 m/s 1 min

Logo, a diferença de tempo total pró -tartaruga é de:


t T  tL  481,4  480  1,4 s

Resposta da questão 9: [E]

Tomando as equaçõ es horá rias das posiçõ es de cada mó vel, temos:


1 2 1 2
s1  0  10t  t s2  d  14t  t
2 e 4

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Em que S  posiçã o de cada mó vel


(m) no instante t (s)

No encontro dos mó veis, as posiçõ es sã o iguais. s1  s2


1 2 1
10t  t  d  14t  t 2
2 4

Rearranjando os termos
3t 2  96t  4d  0 (1)

Sabendo que o encontro ocorre apenas uma vez, temos um choque totalmente inelá stico, isto é, a
velocidade final das duas partículas é a mesma.
t
v 2  14 
v1  10  t 2
e
v1  v 2
t 48
10  t  14  t  t  16 s
2 3

Substituindo o tempo encontrado na equaçã o (1), obtemos:


3  162  96  16  4d  0  d  192m

Outra forma de pensar a resoluçã o desta questã o a partir da equaçã o (1) é que o encontro dos mó veis
significa as raízes da equaçã o quadrá tica. Como esse encontro se dá uma ú nica vez, temos duas raízes
reais iguais, ou seja, Δ  0, entã o:
( 96)2  4  3  4d  0
9216  48d  0
9216
d  d  192 m
48

Resposta da questão 10: [B]

No trecho A, o carro parte do repouso e aumenta sua velocidade uniformemente até atingir a velocidade
de 60km h.

Desta forma, a aceleraçã o durante o trecho A tem direçã o como sendo a horizontal e sentido da esquerda
para a direita.

No trecho B, o carro está inicialmente com uma velocidade de 60km h e vai desacelerando até atingir o
repouso.

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Assim, a aceleraçã o no trecho B tem mesma direçã o que no sentido A (horizontal), porém está no sentido
contrá rio (da direita para a esquerda).

Resposta da questão 11: [A]

[I] Verdadeira. Aplicando a definiçã o de aceleraçã o escalar média:


Δv 10
a  am    a  1 m/s2.
Δt 10

[II] Verdadeira. O espaço percorrido é dado pela á rea entre a linha do grá fico e o eixo dos tempos.
10  10
ΔS   ΔS  50 m.
2

[III] Falsa. A velocidade é variá vel.

[IV] Falsa. A velocidade aumenta 1,0 m/s a cada segundo.

Resposta da questão 12: [D]

Da equaçã o horá ria das posiçõ es no MUV:


a 2
x(t)  t  v 0 t  x0
2

Sendo assim, temos uma equaçã o do 2º grau representada pela pará bola no grá fico, e impossibilita as
alternativas [A] e [B] de serem as respostas, pois se tratam de retas.
Por outro lado, a inclinaçã o da curva ao tocar o eixo vertical x, é dada pela tangente neste ponto de
encontro, que fisicamente falando, representa a velocidade inicial do mó vel, sendo diferente de zero há
inclinaçã o para cima  v0  0  ou para baixo  v0  0  que é o nosso caso. (Elimina-se, com isso, a alternativa
[C] e a resposta correta é a da alternativa [D].
Outra forma de pensar é extrair os valores do grá fico e substituir na equaçã o formando um sistema de
equaçõ es:

 t  0 s, x0  0 m;

 t  2 s, x  0 m;
 t  3 s, x  3 m
Em 

Substituindo os valores dos pontos, temos:


x(2 s)  2a  2v 0  2(a  v 0 )  0  a  v 0  0 (1)

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9 3a 3a
x(3 s)  a  3v 0  3(  v 0 )  3   v0  1
2 2 2 (2)

Fazendo (2) – (1):


a
 1 a  2 m / s2
2 e v 0  2 m / s

Finalmente, substituindo os valores na equaçã o de origem ficamos com:


x(t)  t 2  2t

Resposta da questão 13: [C]

Temos situaçõ es semelhantes para os dois corpos, pois ambos percorrem 5 m com as mesmas
aceleraçõ es sendo que as condiçõ es de contorno também sã o similares, logo as velocidades em mó dulo
serã o iguais e sua razã o será 1.

Outra possibilidade é calcular usando os conhecimentos de lançamento vertical e queda livre.

Para o corpo A, que cai em queda livre, usando o referencial positivo para baixo e a equaçã o de Torricelli:
v 2  v 02  2gΔh  v  v 02  2gΔh

v A  02  2  10  5  v  10 m / s

Para o corpo B, que sobe na vertical, usando o referencial positivo para cima, primeiramente
descobrimos a velocidade inicial e depois a velocidade na posiçã o de 5 m :
v 2  v 02  2gΔh  v 0  v 2  2gΔh

v 0  02  2  10  10  v 0  10 2 m s

E a intensidade da velocidade a 5 m de altura:


 10 2 
2
vB   2  10  5  v  10 m / s

v A 10
  1.
vB 10
Entã o,

Resposta da questão 14: [A]

Usando a equaçã o de Torricelli com a = g = 10 m/s2 e ΔS  h  20m.


v 2  v 02  2g h  v 2  0  2  10  20  400 

v  20 m/s.

Resposta da questão 15: [C]


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Pela leitura do grá fico, conclui-se


que o objeto atinge a superfície do lago no instante t = 1 s, com velocidade de
10 m/s, pois a partir desse instante sua velocidade começa a diminuir, chegando ao fundo do lago no
instante t = 3,5 s, quando a velocidade se anula.
A profundidade do lago (h2) pode ser calculada pela “á rea” (A2) da figura abaixo da linha do grá fico entre
t = 1 s a t = 3,5 s.

1 9
h2  " A 2 "    3,5  1  1  4,5  2,5 
2
h2  7 m.

Resposta da questão 16:[C]

Resposta da questão 17:[B]

Resposta da questão 18:[E]

Resposta da questão 19: [D]

Resposta da questão 20:


Por semelhança de triâ ngulos:
h 3 18
  h  h  3,6 cm.
6 5 5

Resposta da questão 21: [B]

Dados: d = 1.500 m; t1 = 3,65 min; t2 = 3,58 min.


d d
v1  v2 
t1 t2
e . Dividindo membro a membro:

v 2 d t1 v 2 t1 3,65 v2 102
     1,02 v2  v1
v1 t 2 d v1 t 2 3,58 v1 100
    v2 = 102% v1.
Portanto, houve um aumento de, aproximadamente, 2,00% na velocidade média.

Resposta da questão 22: [E]


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Desprezando os efeitos do ar e
orientando a trajetó ria para cima, a aceleraçã o do Super-homem é a = – g.
O grá fico da velocidade em funçã o do tempo até o ponto mais alto está dado abaixo.

A á rea hachurada é numericamente igual a ao espaço


percorrido pelo super-homem, no caso, a altura H.
Assim:
v
t
H =”Á rea” = 2 .
v
2
Mas é a velocidade média, vm.
Entã o: H = vm t.

A equaçã o da velocidade na subida é:


v' = v – g t. Como no ponto mais alto a velocidade se
anula, temos:
v
t
g
0 = v – gt  .
Assim:
v
g
H = vm t  H = vm .
Ou seja, a altura atingida é proporcional à sua
velocidade média multiplicada pelo tempo que ele
permanece no ar, e esse tempo também da sua
velocidade inicial.
Finalizando:
 v  v 
 2  g 
H=     v2 = 2 g H.

Resposta da questão 23: [C]

A melhor amostra é aquela que melhor concilia o menor tempo de escurecimento, menor tempo de
esmaecimento e menor transmitâ ncia.

Resposta da questão 24: [C]

A sombra projetada é determinada pela posiçã o do Sol relativamente à Terra.

Resposta da questão 25:


3
a) Dados: ΔS  1.200 km  1.200  10 m; Δt  800 s.
ΔS 1.200  103
vm    vm  1.500 m/s.
Δt 800

b) Dados: S  32 km  32.000 m; S0  0; v 0  0; t  80 s.

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aR aR
S  S0  v 0 t  t 2  32.000  802  a R  10 m/s2 .
2 2

Resposta da questão 26: [D]

d 9  108 6  1014 s
Δt    6  1014 s   2  107 anos 
v 1,5  10 4 7
3  10 s/ano

Δt  20.000.000 anos.

Resposta da questão 27: [C]

g 2 2 h 2  54
h t  g   g  12 m/s2 .
2 t2 32

Resposta da questão 28:


a) Dados: d1 = 1 km = 1.000 m; v2 = 7,2 km/h = 2 m/s; Δt 2  2min  120s.
A distâ ncia total (d) percorrida nas 8 vezes é:
 
d  8  d1  d2   8 d1  v 2 Δt 2  8  1.000  2  120   8  1.240  

d  9.920 m.

b) Dados: v0 = 0; v1 = 10,8 km/h = 3 m/s; ΔS  3m.


Aplicando a equaçã o de Torricelli:
v12  v 02 32  0 9
v12  v 02  2 a ΔS  a    
2 Δs 23 6

a  1,5 m/s2 .

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