Trabalho de Direito de Empresas

Orgãos Sociais
Contents
Introdução...................................................................................................................................................3
Orgãos Socias..............................................................................................................................................4
Assembleia Geral........................................................................................................................................4
Como Funciona Uma Assembleia Geral......................................................................................................4
Formas de deliberação – Artigo 128˚.......................................................................................................5
Orgãos da Assembleia.............................................................................................................................5
Ata...........................................................................................................................................................6
Votação...................................................................................................................................................6
Conclusão e enceramento da sessão........................................................................................................6
O Conselho de Administração Artigo 149˚..................................................................................................6
Formação do Conselho de Administração...............................................................................................6
Competências de Adminstração Artigo 151˚...........................................................................................7
Normativas:.........................................................................................................................................7
Fiscalização e controle:........................................................................................................................7
Administrativas:..................................................................................................................................7
O Conselho Fiscal Artigo 154˚....................................................................................................................7
Competências do Conselho Fiscal Artigo 157˚.........................................................................................8
Benefícios do Conselho fiscal...................................................................................................................8
Importancia do Conselho Fiscal...............................................................................................................9
Bibliography...............................................................................................................................................10
Introdução
Com o presente trabalho, falaremos dos orgãos sociais o que constitui um orgão e quais as tarefas de cada
elemento dos orgãos.
Esperamos que ao final da apresentação cada um consigo destinguir cada um dos orgãos que serão
apresentados.
Orgãos Socias
1.Segundo o Artigo 127˚ do Código Comercial Orgaos Sociais é composto por :

 Assembleia Geral
 O Conselho de Administração
 O Conselho Fiscal

2. Só é obrigatorio a existencia do conselho fiscal ou do fiscal unico nas sociedades em que

(artigo 127 2 do Codigo Comercial) :

a) tenham 10 ou mais membros

b) emitam obrigações

c)revistam a forma da sociedade anonima

Caso as sociedades não tenham nenhuma situação acima, descrita a existencia do conselho fiscal
ou fiscal unico as sociedade, não é obrigatorio

3.Todos os titulares dos orgãos sociais devem declaram por escrito e aceitam exercer os cargos
para que forem eleitos ou designados

Assembleia Geral
Assembleia Geral é o nome dado à reunião composta por grande parte dos socios de uma
certa associação ou organização que visa discutir e deliberar sobre determinados assuntos. Estas
pessoas possuem direito a voto e podem determinar, com poder, sobre as decisões e politicas que
se seguem durante a assembleia.

Como Funciona Uma Assembleia Geral

O presidente da Assembleia deve fazer cumprir a legalidade ( Código Civil, Lei das
Associações, etc.) pulverizada em diversos diplomas, mas acima de tudo deve garantir o
cumprimento dos estatutos da associação. Os estatutos na matéria das competências e
funcionamento das assembleias gerais, podem variar de associação em associação.
Formas de deliberação – Artigo 128˚

A Deliberação em assembleia geral ocorre nos termos prescritos para cada tipo de secretario
Os socios, independe do tipo de secretario podem reunir-se deliberar(discutir) sobre um
determinado assunto desde que haja um acordo entre todos. Essa deliberação ocorre sem
nenhuma formalidade previa.

O assunto sera deliberado pode não estar compreendido na ordem do dia, deste que, os que
detêm todo capital(socios) reunam-se

Não existem requisitos formais para que a assembleia geral se reuna. Eles (socios) reunem-se
quando houver ou virem uma necessidade para tal

Artigo 129˚

Competencias da assembleia geral

Artigo 131˚

Restrição ao direito de voto por conflito de interesse

Artigo 132

Reuniões ordinarias e extraodinarias de assembleia geral.

A assembleia geral, reue-se ordinaria e extraodinarios. As reuniões ordinarias devem ser nos tres
meses imediatos ou termo de exercicio e nessas reuniões deliberam, elegem os membros para o
conselho fiscal etc.

Ao contrario dos reuniões ordinarias as extraodinarias se ocorrem quando o presente, ou algum

outro orgão acha necessario, ou socios que se presentem pelo menos dez por centro do capital
social.

Orgãos da Assembleia:

O Presidente da Mesa compete-lhe a convocação das Assembleias. Dirige e orienta os

trabalhos, sendo o responsavel legal pela actuação social. É o orgão executivo
 O vice-presidente ou os secretarios é o orgão administrativo. Cabe-lhe tomar apontamentos
para realizar a acta, ler à Assembleia os documentos remetidos à mesa durante a sessão e
proceder a contagem das votações

Ata

Artigo 147˚
A Ata é o relatorio oficial do que se passou e decidiu na reunião da assembleia.

Votação:
A votação é a forma de manifestar a opinião pessoal ou colectiva, através de um voto, os
componentes da mesa tambem votam no fim o Presidente anuncia-os proclamando os resultados.

Conclusão e enceramento da sessão:

Após a votação dos assuntos que foram objecto da ordem de trabalhos, nada mais há a tratar,
tendo-se esgotado a atividade da assembleia. Surgem então duas hipóteses: ou se faz a ata de
momento, por pode ser tambem minuta de deliberações, ou esta é feita posteriormente

O Conselho de Administração Artigo 149˚

O conselho de Administração é um corpo de membros ou designados, que conjuntamente

supervisiona as atividades gerenciais da empresa, sendo responsavel pela estrategia da
organização. O conselho tambem é responsavel por monitorae a diretoria e ser a ponte entre os
diretores e os sócios/acionista ele que dá as orientações gerais dos negócios, bem como seu
parecer sobre relatório de contas.

Formação do Conselho de Administração

A composição do conselho varia de organização para organização. Para pequenas e

medias empresas, a estrutura ideial é um mínimo de 3 e máximo de 5. Sempre numero impar,
para que nenhuma decisão acabe no empate. Por se responsavel pela estratégia de gestão, é
recomendado que o quadro de conselheiros seja composto por profissionais de competências e
experiências variadas, com qualificações comprovadas. Isso porque o conselho precisa estar apto
a identificar e corrigir desvios de gestão em diversos níveis, como juridicos, financeiros e de
planejamento. Os conselhos podem ser Internos, Externos e Independentes.
  Internos: São os conselheiros próprios diretores ou empregados por possuir vinculo com
a empresa.

 Externos: Ex-diretorese e ex-funcionários, advogados e consultores que prestam serviço

a empresa, neste caso não há vínculo direto com a empresa, mas ha uma certa relação de
dependência

 Independentes: Não possuem quaisquer relações com a organização

Competências de Adminstração Artigo 151˚

Normativas:

As funções normativas envolvem atividades que dão um direcionamento para as ações da

instituição

Fiscalização e controle:

As funções de fiscalização e controle concerne a verificação do cumprimento do direcionamento

definido.

Administrativas:

As funções administrativas são os meios para realizar tais ações, de acordo com o
direcionamento a ser tomado. Este item inclui a eleição da diretoria executiva

O Conselho Fiscal Artigo 154˚

O conselho fiscal é um orgão fiscalizador independente da diretoria e do conselho de

administração, que visa por meio dos princípios de transparência, equidade e prestação de contas,
dar o seu contributo para o melhor desempenho da organização, o conselho fiscal tambem serve
de instrumento legal para a implementação de uma politica ativa de boas práticas de governação
corporativa que estão mais focadas na transparência e controle dos atos internos da companhia e
o objectivo final do conselho fiscal é de assegurar aos proprietários que a sociedade atenda aos
seus objectivos explicitados no contrato/estatuto social, dentro dos principios da ética, equilidade
e transparência, bem como proteger o patrimônio e a rentabilidade dos acionista e proporcionar
maior segurança aos fornecedores de recursos para tomar decisões de alocação de capital.
Competências do Conselho Fiscal Artigo 157˚

 Complementa a gestão da empresa:

Apesar do Conselho Fiscal não estar envolvido na aprovação das politicas empresarias, este
deve estar por dentro de tudo que ocorre nesta área para poder dar a sua opinião nos assuntos
relativos a gestão e para tal o Conselho Fiscal deve ter acesso aos documentos, de modo que o
mesmo possa analisa-los com vista a descobrir se os atos e contratos vão ao encontro daquilo que
são os objectivos da empresa.

 Contratação Não-equitativa
A possibilidade de contratação não-equitativa é uma das situações em que os acionistas
podem ser prejudicados. Nas empresas para poderem prevenir tais situações, sugere-se que os
conselheiros fiscais estejam atentos para as possibilidades dessas condições não-equitativas se
apresentarem. Dados os fundamentos da lucratividade e o direito aos dividendos, cabe ao
conselho fiscal examinar todos os atos com possibilidade de reduzir o lucro

 Escopo da Função Fiscalizadora

A função fiscalizadora cuida da verificação do atendimento das obrigações legais e
estatutárias por parte da administração da sociedade. Para o pleno exercicio da sua função
fiscalizadora o conselho fiscal precisa conhecer as propostas de orçamento de capital, para opinar
quanto ao uso e compromentimento de recursos da tal empresa, sem prejuizo da manuntenção do
capital de giro de negócio, visando manter a[ CITATION Lea17 \l 1033 ] saúde financeira da
empresa e os lucros e dividendos futuros.

Benefícios do Conselho fiscal

 É órgão independente da administração, em decorrência da lei;

 É uma instância de conforto para os administradores; Pode ser a única instância de

defesa, no âmbito da sociedade, à disposição dos acionistas, especialmente nas situações
em que o conselho de administração não esteja instituído;

 Pode dedicar-se, com maior profundidade, ao exame de detalhes de matérias de interesse

da sociedade;
  Contribui para o valor da empresa por meio:

– Do monitoramento dos processos de gestão dos riscos;

– Da criação de condições mais propícias à redução do custo de capital da empresa.

Importancia do Conselho Fiscal

O conselho fiscal, seja em uma sociedade anônima, seja em uma entidade de qualquer natureza é
órgão integrante da administração, cuja competência é muito relevante, na medida em que a sua
principal atribuição é a de exercer a fiscalização dos administradores das companhias ou das
entidades a que pertencem, em relação à legalidade e à regularidade dos atos de gestão, em
especial de gestão financeira e contábil.

Este poder de fiscalização, contudo, não é ilimitado, pois ou está definido pela norma jurídica ou
está definido no estatuto social das companhias ou entidades e nos seus respectivos regimentos e
regulamentos internos, o que torna a aplicação desta modalidade ainda mais relevante, já que
abrangido a esfera global da empresa de uma forma ou de outra, a empresa conseguirá ter mais
pontos estratégicos que possibilitem o sucesso.

Por isso, o conselho fiscal também deve-se reunir com a área contábil da empresa, pois uma
fiscalização inteligente daquilo que são os gastos operacionais (inclusive em impostos) pode
fazer toda a diferença na hora de definir novos caminhos para a empresa. Portanto, vale muito a
pena a empresa procurar a ajuda de um profissional para analisar a questão dos impostos pagos
pela empresa, pois deste modo será possível dar ao conselho fiscal uma visão mais clara.
Bibliography
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Markus, L. (2017, Agosto 3). Leandro Markus. Retrieved from

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