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Meio Ambiente
4.1 Introdução
Sociedade industrial
Green buildings
Aumento de resíduos
Aquecimento global
Extrativismo
4.6 Água
CONCEITOS UTILIZADOS
2. Consumo de energia
Como alternativa para aproximar de uma civilização racional em
termos de combustíveis, há a iniciativa de estabelecer órgãos de
regulamentação como o brasileiro Procel. O qual tem o intuito de regular
parte da geração de energia do país, principalmente devido a construção
civil. Fato este promovido pela energia térmica, queima de combustíveis, a
própria cerâmica. Contudo com a promoção de índices capazes de corrigir
a maior utilidade em cada setor, tem-se uma melhora. Contudo longe da
necessária. E outro agravante referido são as disparidades dos
fornecedores, normalmente com a busca pelo menor custo em detrimento
da sustentabilidade.
3. Mudança climática e materiais de construção
Por haver a constante propagação de calor do planeta, devido a gases
poluentes como: CO2, CH4, NO2 entre outros, a atmosfera da Terra se
esmerila e permite maior incidência de radiação. Ferem-se os corais,
aumenta-se a temperatura urbana, derretem-se as calotas polares, e de
maneira ríspida o próprio planeta. O ser humano contribui paulatinamente
com os efeitos estufas e eventuais crises futuras.
O interesse por novos elementos proporciona durante suas etapas
químicas de criação, gases nocivos para o meio ambiente. Uma luta sem
precedentes para novas ideias de produção é questionada diariamente. E
sem o rastreamento preciso na cadeia de produção, indústrias mundo afora
colaboram para estes fenômenos.
4. Resíduos e a construção
São materiais gerados em processos de produção, sem quaisquer
valores comerciais. Entre eles a mineração e metalurgia. E um fato
alarmante para tais procedimentos, é que a produção de resíduos é cinco
vezes maior que a produção do próprio produto comercializado, segundo
(JOHN, 2000). Resíduos dentro da construção civil correspondem a porções
alarmantes, assim órgãos como o Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA) surgiram para endereçar e gerir o destino destes resíduos. Visto
esses modais o país atrelado a novas normas busca uma padronização dos
processos e um dos exemplos é a própria Associação Brasileira para
Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (ABRECON).
Apesar de tudo as taxas de reciclagem nacionais ainda são baixas,
porém visadas em aprimoramento. Mas não basta apenas reciclar, deve-se
utilizar deste procedimento de modo inteligente, sem a geração de novos
resquícios. Sempre com intuito de preservar a saúde e o ambiente envolta.
5. Água
A maior parcela de água concentra-se em mares e oceanos, com
cerca de 97,5% sendo salgada. E o pouco que resta pouco menos de 2,5% é
doce. Onde dentro desses míseros percentuais, apenas 1% é de fácil acesso.
O Brasil atualmente já passa pelo fenômeno aclamado como estresse
hídrico, decorrente da maior retirada de liquido em frente a uma demanda
superior do mesmo. Além dessas dificuldades já citadas o país desmerece o
pouco ofertado com problemas de lixiviação e também redes de esgoto
com destino incerto. Os quais contrastam de maneira irracional a
construção civil. Seu reuso ainda é ínfimo, a consciência de mudanças de
postura existe, mas está longe de ser aplicada.