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Relação Entre Demandas e o Incidente de Coletivização: Uma Análise Do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas em Face Dos Processos Coletivos
Relação Entre Demandas e o Incidente de Coletivização: Uma Análise Do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas em Face Dos Processos Coletivos
ABSTRACT
ROSA, RENATO XAVIER DA SILVEIRA. Relation between lawsuits and the incident of col-
lectivization: an analysis of the incident for resolution of repetitive lawsuits. 2010.
36 f. Term conclusion paper (Subject “Processos Coletivos II — DPC 5838-2/4”). Fa-
culdade de Direito, Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, 2010.
This work aims at the relation between lawsuits, both individual and collective actions,
as of the potential creation in Brazil of a procedural system for collective ruling of ac-
tions, to be called an “Incident of Collectivization” or an “Incident for Resolution of Re-
petitive Lawsuits”, as per articles 895 to 906 of the first draft of the New Civil Proced-
ure Code (according to the Brazilian Senate Law Project n. 166 of 2010)
CPC — v. CPC-73
MP — Ministério Público
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO
No referido PLS 166/10, artigos 895 a 9061, foi criado um novo instituto,
inicialmente denominado de “Incidente de Coletivização” e, em sua redação final, o “In-
cidente de Resolução de Demandas Repetitivas”, objeto deste trabalho.
Confusão até poderá causar, mas o fato é que coletivização não há por esse
procedimento criado. O que se tem é o tratamento conjunto de demandas repetidas, seri-
adas, não há coletividade alguma a ser destacada (além do próprio fato de que todos têm
um direito repetido).
4 Cf. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. SENADO FEDERAL. PRESIDÊNCIA. COMISSÃO DE JURISTAS RESPONSÁVEL
PELA ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO DE CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Ata da primeira reunião da Comis-
são de Juristas. Diário do Senado Federal, Brasília-DF, 3 fev. 2010. pp. 566-568.
Renato Xavier da Silveira Rosa
Relação entre demandas e o incidente de coletivização 3
8 “A afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito é uma relação tênue de se-
melhança entre duas ou mais demandas. É uma conexidade degradada, de intensidade menor, ca-
racterizada por uma causa petendi parcialmente igual, mas que não chega ao ponto de ser a mes-
ma.” (DINAMARCO, ob. cit., n. 461, p. 151).
9 “em posição oposta à da mera afinidade está a comunhão em direitos ou em obrigações, que é um
fator potenciado e particularmente intenso de conexidade entre demandas. Consiste na titularida-
de de um só direito ou de uma só obrigação,” sendo tratado pelo CPC pelo instituto do litiscon-
sórcio (DINAMARCO, ob. cit., n. 462, p. 152).
10 “A relação de acessoriedade entre demandas constitui em primeiro lugar projeção da existência,
no plano do direito material, de direitos e obrigações acessórios. […] Acessórios, nos termos da
lei civil e para a incidência do art. 108 do Código de Processo Civil, são os bens cuja existência
supõe a da principal (CC, art. 58)” (DINAMARCO, ob. cit., n. 467, p. 158)
11 Dependência é uma forma de exigir que as ações conexas sejam julgadas em conjunto. A distri-
buição por dependência, ao mesmo juiz, em razão de processo pendente, deve ser feita sempre
que as novas demandas “guardem qualquer relação capaz de dar causa à prorrogação de compe-
tência ou também a reunião em unum judicium para julgamento em uma só sentença”
(DINAMARCO, ob. cit., n. 468, pp. 159—160).
12 Sucessividade é uma forma de estabelecer a relação entre duas demandas cumuladas em um úni-
co processo, de modo que uma seja julgada antes da outra, em ordem, em razão de uma forma de
conexidade, como prejudicialidade de um pedido em face do outro, ou acessoriedade do segundo
pedido face o primeiro. Deste modo, o pedido sucessivo só é analisado depois do primeiro, e
muitas vezes dependerá do conhecimento e provimento do primeiro (caso prejudicial ou princi-
pal). A respeito da cumulação sucessiva de pedidos, cf. DINAMARCO, ob. cit., n. 473, pp. 167—169.
13 Subsidiário é o pedido eventual cumulado com outro prioritário em uma mesma demanda, de
modo que o demandante manifesta preferência por um deles, isto é, apenas caso se julgue o prio-
ritário improcedente (ou dele não se conheça) é que o demandante quer o conhecimento e então a
procedência do eventual, subsidiariamente. Sobre essa forma de alternatividade eventual de pedi-
dos, cf. DINAMARCO, ob. cit., n. 475, pp. 175—173.
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Relação entre demandas e o incidente de coletivização 5
Ambos são casos de demandas similares mas não idênticas. Conforme artigo
105 do CPC-73, o magistrado pode determinar a reunião dos processos conexos ou con-
tinentes, para julgamento conjunto. A finalidade da reunião das ações é “evitar decisões
conflitantes”, sendo que “se uma das ações já está finda não há o perigo de decisões
conflitantes, razão pela qual descabe a reunião dos processos por conexão, por falta de
interesse processual”.16
Esses elementos são (a) o sujeito que a propõe, (b) aquele em relação ao
qual a demanda é proposta, (c) os fatos que o autor alega para demonstrar
seu alegado direito, (d) a proposta de enquadramento desses fatos em uma
categoria jurídico-material, (e) a postulação de um provimento jurisdicio-
nal de determinada natureza e (f) a especificação do concreto bem da vida
pretendido. Os dois sujeitos são partes, os fundamentos de fato e de direi-
to são causa de pedir, a postulação do provimento jurisdicional incidente
sobre o bem da vida é pedido. Partes, causa de pedir e pedido, conforme
especificados de modo concreto no ato de demandar e assim lançados na
petição inicial, são os elementos constitutivos de cada demanda. 18
17 DINAMARCO, CÂNDIDO RANGEL. Instituições de direito processual civil, vol. II. 5ª ed., São Pau-
lo: Malheiros, 2005. p. 112, n. 436.
18 Idem, ob. e loc. cit.
19 Idem, ibidem, p. 113, n. 436.
20 Idem, ibidem, pp. 113—114, n. 437, donde se extrai que partes é um conceito diferente de repre-
sentante (que atua em nome alheio), substituto (que atua em nome próprio, por legitimação extra-
ordinária) e, no aspecto puramente processual, o advogado que detém capacidade postulatória
para representar a parte.
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Assim, cada uma das demandas existentes ou encerradas, e todas as que vie-
rem a ser propostas, poderão ser identificadas a partir dos elementos acima. Todavia,
nem todos os elementos são relevantes para essa identificação. Dos seis elementos aci-
ma, a causa de pedir próxima (fundamentos jurídicos do pedido) é um elemento abstra-
to, que não passa de mera proposta de enquadramento dos fatos narrados, que poderá
ser alterada pelo magistrado no momento de julgar o feito — o que torna irrelevante
para identificar uma demanda. Os demais cinco não poderão ser alterados no curso da
demanda, senão com a concordância de todas as partes. Por fim, a identidade apenas en-
tre os fundamentos e o provimento pretendido também se torna irrelevante, pois o orde-
namento jurídico não traz nenhuma consequência para demandas com mesmas teses ju-
rídicas em discussão (que seria o caso de mera afinidade). Todavia, havendo iguais par-
tes e causa de pedir, pode haver mais de uma demanda com pedidos diferentes, assim
como podem coexistir demandas com iguais pedidos e partes, se as causas de pedir fo-
rem distintas.23 Porém, nesses últimos casos, surge a relevância da distinção e deve-se
recorrer ao estudo da identidade parcial entre demandas.
Esses três elementos básicos, que se desdobram cada qual em dois, nos bas-
tam para podermos afirmar se duas demandas são idênticas entre si ou se são simples-
mente similares.
21 Idem, ibidem, pp. 126—127, n. 450. Causa de pedir representa os fatos e os fundamentos, isto é,
trata-se de descrever os fatos que teriam dado luz ao direito do demandante (fatos, causa de pedir
remota) e o preceito jurídico a ser aplicado sempre que tal pressuposto normativo ocorrer (sanc-
tio juris) e que pretende o demandante ver aplicado para o seu caso (fundamentos jurídicos, causa
de pedir próxima)
22 Idem, ibidem, pp. 118—120, n. 443. O pedido é imediato por ser a tutela que imediatamente se
quer, porém o que o demandante realmente pretende e que configura o objetivo do processo é a
obtenção do bem da vida, o que será conseguido indiretamente pela tutela, daí porque ser deno-
minado de pedido ser mediato.
23 Idem, ibidem, pp. 131—132, n. 452.
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Para exemplificar, cogitemos que a causa de pedir eleita possa ser uma rela-
ção jurídica puramente individual ou de natureza coletiva e indivisível. Do primeiro
modo será objeto de uma demanda individual (exceto se relativa a direito individual ho-
mogêneo), e no segundo será necessariamente coletiva. Da mesma forma, se o pedido
for uma tutela estritamente individual, ou se for para tutela coletiva do direito invocado,
também deverá a demanda seguir tal escolha.
Então, dado que são o pedido e a causa de pedir que fazem uma demanda
figurar como coletiva ou individual, importante mencionar uma tendência a que esses
dois objetos sejam tomados de maneira flexibilizada, compatível com a importância dos
24 KAZUO WATANABE, In: GRINOVER, ADA PELLEGRINI et al., Código brasileiro de defesa do
consumidor, comentado pelos autores do anteprojeto, 9ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitá-
ria, 2007, pp. 826—829, n. 7 do coment. art. 81.
25 Idem, ibidem, p. 829.
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direitos envolvidos. Todavia, não se deve permitir uma extrema liberdade ao interpretar
ou configurar os elementos objetivos, ao menos não sem previsão legal (e compatível
com a Constituição Federal), mas ainda assim, é o objetivo final da tutela que reclama
por essa mobilidade do objeto da demanda. Essa maior ou menor variabilidade do pro-
cesso tem reflexos diretos na estabilização da demanda, mitigando-se, em parte, a pre-
clusão processual sobre a eleição do pedido e da causa de pedir.26
O elemento subjetivo das demandas coletivas, por sua vez, sofre grandes
mudanças em relação ao processo individual, especialmente quando se tomam as partes
processuais em face das partes substituídas, que não atuam diretamente no processo.
26 Sobre o tema, v. RICARDO DE BARROS LEONEL, “Causa de pedir e pedido nos processos coletivos:
uma nova equação para a estabilização da demanda”, In: GRINOVER—MENDES—WATANABE, Direi-
to processual coletivo e o anteprojeto de código brasileiro de processos coletivos, São Paulo:
RT, 2007, pp. 144—152, nn. 1—5.
27 NERY JÚNIOR, NELSON; ANDRADE NERY, ROSA MARIA. Código de processo civil comentado
e legislação extravagante. 11ª ed. São Paulo: RT, 2010. p. 1443, n. 3 coment. art. 5º Lei 7.347/85.
Renato Xavier da Silveira Rosa
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28 KAZUO WATANABE, In: GRINOVER, ADA PELLEGRINI et al., Código brasileiro de defesa do
consumidor, comentado pelos autores do anteprojeto, 9ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitá-
ria, 2007, pp. 847—851, n. “7c” do coment. art. 81.
29 RODOLFO DE CAMARGO MANCUSO, “A concomitância entre ações de natureza coletiva”, In:
GRINOVER—MENDES—WATANABE, Direito processual coletivo e o anteprojeto de código brasileiro
de processos coletivos, São Paulo: RT, 2007, p. 168.
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Entre ação popular e ação civil pública (contra atos lesivos ao patrimônio),
apesar dos diferentes legitimados, os sujeitos representados são os mesmos, havendo
portanto mesmas partes. A causa de pedir, evidentemente, é a mesma, isto é, a ocorrên-
cia de um ato lesivo e a qualificação dele (proposta de enquadramento) como ilícito. Já
o pedido é que diferenciará as demandas: se for idêntico, temos a tríplice identidade; já
se houver pedido de ressarcimento do dano (artigo 11 da Lei nº 4.717/65/Lei da Ação
Popular), então os pedidos serão necessariamente diferentes, em razão da impossibilida-
de de se veicular tal pedido na ação civil pública.
penas pecuniárias e restritivas de direitos aos réus são pedidos exclusivos da ação de im-
probidade administrativa. Esta, ressalte-se, é uma característica do direito material vei-
culado. Contudo, poderá haver conexidade ou continência entre tais ações.
Por fim, MANCUSO entende que a técnica da reunião de ações — por conexão
ou continência — não impõe a extinção delas, mas o apensamento e julgamento conjun-
34 KAZUO WATANABE, In: GRINOVER, ADA PELLEGRINI et al., Código brasileiro de defesa do
consumidor, comentado pelos autores do anteprojeto, 9ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitá-
ria, 2007, p. 827, n. “7” do coment. art. 81.
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to, como forma de não suprimir o direito dos colegitimados (democracia participativa),
ou a evitar que demandas muito parecidas deixem de se distinguir pelo que as diferen-
cia, pois não são iguais.35
SCARPINELLA BUENO, por sua vez, entende que a reunião das causas por cone-
xão ou continência é obrigatória, apesar da até comum interpretação de que seria facul-
tativa. No caso das ações civis públicas e ações de improbidade administrativa, não se
tem a dúvida, pois o verbo utilizado é “prevenirá”, ou que demonstra a imperatividade
do dispositivo.40
5.1. Litispendência
42 Cf. DINAMARCO, Vocabulário do processo civil, São Paulo: Malheiros, 2009, n. 95, pp. 182—183.
43 Idem, ob. e loc. cit.
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O instituto da coisa julgada deve ser aplicado nos mesmos termos da litis-
pendência, conforme acima demonstrado. A diferença, porém, consiste em se permitir,
ou se impedir, a extinção de um processo, sem resolução do mérito, com fundamento na
existência de uma decisão anterior, transitada em julgado, sobre o mesmo objeto (perfei-
ta identidade dos elementos da demanda), nos termos do artigo 267, V, do CPC-73.
Sobre o tema, MANCUSO afirma que não é possível uma ação civil pública
julgada improcedente ou procedente (isto é, extinta com resolução do mérito) ser segui-
da por uma ação coletiva fundada no CDC, pois o objeto de ambas seria o mesmo. E,
apesar do teor do artigo 103, §3º, do CDC, seria concebível que a coisa julgada pudesse
não ter efeitos, conforme artigo 16 da LACP. Porém, ao contrário da leitura gramatical
do dispositivo, a ação civil pública que julga o mérito deve sim fazer coisa julgada,
erga omnes, impedindo quaisquer outras ações coletivas sobre o mesmo objeto, que de-
verão ser extintas.44
Adiante neste tema, importante partir para a análise das tentativas de limita-
ção do âmbito territorial de uma decisão, conforme artigo 16 da LACP (segundo reda-
ção dada pelo artigo 2º da Lei nº 9.494/1997).
O incidente tem cabimento nos caso em que for identificada uma controvér-
sia “com potencial de gerar relevante multiplicação de processos fundados em idêntica
questão de direito e de causar grave insegurança jurídica, decorrente do risco de coe-
xistência de decisões conflitantes” (artigo 895, caput). Portanto, primeira nota, não há
cabimento do incidente para questões de fato, apenas para questões de direito.
Feito isso, remete-se para julgamento pelo órgão colegiado (plenário ou ór-
gão especial), no qual poderão se manifestar o autor e o réu do processo originário, bem
como o Ministério Público, cada qual com trinta minutos (artigo 902). Depois, manifes-
tam-se os demais interessados, no prazo comum de trinta minutos.
CAPÍTULO 9. CONCLUSÕES
ANDRADE NERY, ROSA MARIA; NERY JÚNIOR, NELSON. Código de processo civil
comentado e legislação extravagante. 11ª ed. São Paulo: RT, 2010. 2000 pp.
______. ______. Leis civis comentadas. São Paulo: RT, 2006. 989 pp.
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. SENADO FEDERAL. PRESIDÊNCIA. Projeto de Lei do Senado
nº 166, de 2010 (Do Senador José Sarney, proveniente dos trabalhos da Comis-
são de Juristas, instituída pelo Ato nº 379, de 2009, do Presidente do Senado
Federal). Dispõe sobre a reforma do Código de Processo Civil. Diário do Se-
nado Federal, Brasília, DF, 9 jun. 2010. pp. 26692—26950.
______. COMISSÃO DE JURISTAS RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETO DE CÓDIGO DE
PROCESSO CIVIL. Anteprojeto do novo Código de Processo Civil. Brasília-DF,
2010. 381 pp. Disponível em <http://www.senado.gov.br/senado/novocpc/pdf/
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______. ______. Ata da primeira reunião da Comissão de Juristas. Diário do Senado
Federal, Brasília-DF, 3 fev. 2010. pp. 566-568.
BUENO, CÁSSIO SCARPINELLA. “Conexão e continência entre ações de improbidade admi-
nistrativa”. In: BUENO, CÁSSIO SCARPINELLA; PORTO FILHO, PEDRO PAULO DE
REZENDE. Improbidade Administrativa: questões polêmicas e atuais. São Paulo:
Malheiros, 2001. pp. 110—139.
COSTA, SUSANA HENRIQUES DA. Processo coletivo na tutela do patrimônio público e da
moralidade administrativa. São Paulo: Quartier Latin, 2010. pp. 270—279.
DINAMARCO, CÂNDIDO RANGEL. Instituições de direito processual civil, vol. II. 5ª ed.,
São Paulo: Malheiros, 2005.
GRINOVER, ADA PELLEGRINI et alii. Código de Defesa do Consumidor Comentado pe-
los Autores do Anteprojeto. 8ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
______. Código brasileiro de defesa do consumidor, comentado pelos autores do ante-
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LEITE, CLARISSE FRECHIANI LARA. Prejudicialidade no processo civil. São Paulo: Saraiva,
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LEONEL, RICARDO DE BARROS. “Causa de pedir e pedido nos processos coletivos: uma
nova equação para a estabilização da demanda”. In: GRINOVER, ADA
PELLEGRINI; MENDES, ALUÍSIO DE CASTRO; WATANABE, KAZUO. Direito pro-
cessual coletivo e o anteprojeto de código brasileiro de processos coletivos.
São Paulo: RT, 2007. pp. 144—155.
MANCUSO, RODOLFO DE CAMARGO. “A concomitância entre ações de natureza coletiva”.
In: GRINOVER, ADA PELLEGRINI; MENDES, ALUISIO GONÇALVES DE CASTRO;
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Renato Xavier da Silveira Rosa
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