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Estados Unidos
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de USA)

 Nota: EUA e USA redirecionam para este artigo. Para outros significados,


veja América do Norte, Eua (desambiguação), Usa ou Estados Unidos (desambiguação).

Estados Unidos da América


United States of America

Bandeira Brasão de armas


Lema:
"In God We Trust"[1]
"Em Deus confiamos" (1956–)
Outros lemas tradicionais  [Expandir]
Hino nacional: The Star-Spangled Banner
"A Bandeira Estrelada"
1:19
Gentílico: americano(a), norte-americano(a), estadunidense, estado-unidense e ianque [2]
Localização dos Estados Unidos no mundo
Capital Washington, D.C.
Cidade mais populosa Nova Iorque
Língua oficial Nenhuma em nível federal[nota 1]
Governo República federal presidencialista
• Presidente Joe Biden
• Vice-presidente e Presidente do Senado[4] Kamala Harris
• Presidente da Câmara dos Representantes Kevin McCarthy
• Presidente da Suprema Corte John Roberts
Legislatura Congresso
 • Câmara alta Senado
 • Câmara baixa Câmara dos Representantes
Independência do Reino da Grã-Bretanha 
• declarada 4 de julho de 1776 (246 anos) 
• reconhecida 3 de setembro de 1783 (239 anos) 
• Atual constituição 21 de junho de 1788 
Área  
  • Total 9 371 175[5] km² (4.º)
 • Água (%) 2,39
 Fronteira Canadá e México
População  
  • Estimativa para 2021 331 893 745[6] hab. (3.º)
 • Censo 2020 331 449 281[7] hab. 
 • Densidade 33 hab./km² (143.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2020
 • Total US$ 22,675 trilhões *[8] (2.º)
 • Per capita US$ 65 112[8] (7.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2020
 • Total US$ 22,675 trilhões *[8] (1.º)
 • Per capita US$ 68 309[8] (9.º)
IDH (2019) 0,926 (17.º) – muito alto[9]
Gini (2015) 39,0[10] 
Moeda Dólar dos Estados Unidos ( USD)
Fuso horário (UTC-5 a -10)
Cód. ISO USA
Cód. Internet .us, .gov, .mil, .edu
Cód. telef. +1
Website governamental www.usa.gov

Os Estados Unidos da América (EUA; em inglês: United States of


America — USA; pronunciado: [juːˈnaɪ.təd ˈsteɪʦ əv əˈmɛ.ɹɪ.kə]), ou simplesmente Estados
Unidos ou América,[11] são uma república constitucional federal composta por 50
estados e um distrito federal. A maior parte do país situa-se na região central da América
do Norte, formada por 48 estados e o Distrito de Colúmbia, o distrito federal da capital.
Banhado pelos oceanos Pacífico e Atlântico, faz fronteira com o Canadá ao norte e com
o México ao sul. O estado do Alasca está no noroeste do continente, fazendo fronteira
com o Canadá no leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O estado
do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país também possui vários outros
territórios no Caribe e no Oceano Pacífico. Com 9,37 milhões de km² de área e uma
população de mais de 330 milhões de habitantes, o país é o quarto maior em área total, o
quinto maior em área contígua e o terceiro em população. Os Estados Unidos são uma
das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da
forte imigração vinda de muitos países.[12] Sua geografia e sistemas climáticos também
são extremamente diversificados, com desertos, planícies, florestas e montanhas que
abrigam uma grande variedade de espécies.

Os paleoindígenas, que migraram da Ásia há quinze mil anos, habitam o que é hoje o


território dos Estados Unidos até os dias atuais. Esta população nativa foi muito reduzida
após o contato com os europeus devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos foram
fundados pelas treze colônias do Império Britânico localizadas ao longo da sua costa
atlântica. Em 4 de julho de 1776, foi emitida a Declaração de Independência, que
proclamou o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativa. Os
estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na Guerra Revolucionária Americana, a
primeira guerra colonial bem-sucedida da Idade Contemporânea.[13] A Convenção de
Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17 de setembro de 1787;
sua ratificação no ano seguinte tornou os estados parte de uma única república com um
forte governo central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas constitucionais
que garantem vários direitos civis e liberdades fundamentais, foi ratificada em 1791.

Guiados pela doutrina do destino manifesto, os Estados Unidos embarcaram em uma


vigorosa expansão territorial pela América do Norte durante o século XIX [14] que resultou
no deslocamento de tribos indígenas, aquisição de territórios e na anexação de novos
Estados.[14] Os conflitos entre o sul agrário e o norte industrializado do país sobre os
direitos dos estados e a expansão da instituição da escravatura provocaram a Guerra de
Secessão, que decorreu entre 1861 e 1865. A vitória do Norte impediu a separação do
país e levou ao fim da escravatura nos Estados Unidos. No final do século XIX, sua
economia tornou-se a maior do mundo e o país expandiu-se para o Pacífico. [15] A Guerra
Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o estatuto do país como
uma potência militar. A nação emergiu da Segunda Guerra Mundial como o primeiro país
com armas nucleares e como membro permanente do Conselho de
Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a dissolução da União
Soviética deixaram-no como a única superpotência restante.
Os Estados Unidos são um país desenvolvido e formam a maior economia nacional do
mundo, com um produto interno bruto que em 2012 foi de 15,6 trilhões * de dólares,
equivalente a 19% do PIB mundial por paridade do poder de compra (PPC) de 2011.[16]
[a] Sua renda per capita era a sexta maior do mundo em 2010, no entanto o país é o
mais desigual dos membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE), conforme calculado pelo Banco Mundial.[17] Sua economia é
alimentada pela abundância de recursos naturais, por uma infraestrutura bem
desenvolvida e pela alta produtividade e, apesar de ser considerado uma economia pós-
industrial, o país continua a ser um dos maiores fabricantes do mundo. [18] Os Estados
Unidos respondem por 39% dos gastos militares do planeta[19] e são um forte líder
econômico, político e cultural.[20]

Etimologia

Em 1510, o cartógrafo alemão Martin Waldseemüller elaborou um planisfério, onde


denominou as terras do hemisfério ocidental de "América", em honra ao
cartógrafo italiano Américo Vespúcio.[21] As antigas colônias britânicas usaram pela
primeira vez o nome do país moderno na Declaração de Independência — "unânime
declaração de independência dos Estados Unidos da América", adotada
pelos "representantes dos Estados Unidos da América", em 4 de julho de 1776.[22] Seu
nome atual foi formalmente adotado em 15 de novembro de 1777, quando o Segundo
Congresso Continental aprovou os Artigos da Confederação, que estipulavam "O nome
desta confederação será Estados Unidos da América".[23] A forma "Estados Unidos"
também é padronizada; outra forma comum é EUA. "Colúmbia", derivado do nome
de Cristóvão Colombo, em tempos um nome popular para os Estados Unidos, ainda
permanece no nome distrito de Colúmbia.[24][25] Ocasionalmente o país é referido de
forma incorreta como Estados Unidos da América do Norte.[26] Na escrita, também é
comum o uso das abreviaturas EUA, US ou USUS. [27] As formas padrão para se referir a
um cidadão dos Estados Unidos são "americano" (mais usual), estadunidense (ou estado-
unidense)[2][28] ou "norte-americano".[29] Também é utilizado o adjetivo "ianque" (do
inglês yankee). Originalmente e em sentido estrito, yankee é um habitante da região
de Nova Inglaterra, mas o uso generalizou-se, passando a designar todos os nativos dos
estados do Norte; pode ainda designar especificamente os soldados nortistas durante a
Guerra da Secessão ou, mais genericamente, qualquer nativo dos Estados Unidos. [30]

História

Ver artigo principal: História dos Estados Unidos

Nativos americanos

Ver artigo principal: Povos nativos dos Estados Unidos


É geralmente aceito que
os primeiros habitantes da
América do
Norte migraram
da Sibéria por meio
da ponte terrestre de
Bering e chegaram há pelo
menos 12 000 anos; no
Antigo palácio construído pelo povo anasazi, entanto, evidências
no Parque Nacional de Mesa Verde, Colorado Cahokia, o maior sítio arqueológico do país e crescentes sugerem uma
a maior pirâmide localizada ao norte chegada ainda mais
da Mesoamérica[31]
precoce.[32][33]
[34] Depois de atravessar a ponte terrestre, os primeiros nativos americanos se moveram
para o sul ao longo da costa do Pacífico[35] e por um corredor interior sem gelo.
[36] A Cultura Clóvis apareceu por volta de 11 000 a.C. e é considerada um ancestral da
maioria das culturas indígenas posteriores das Américas. [37] Esta cultura era considerada
o primeiro assentamento humano do continente americano. [38] Ao longo dos anos, no
entanto, mais e mais evidências apontam a ideia de culturas "pré-Clóvis", incluindo
ferramentas que datam de 15 550 anos atrás. É provável que eles representem a primeira
das três principais ondas de migração para a América do Norte. [39]

Com o tempo, as culturas indígenas na América do Norte tornaram-se cada vez mais
complexas, e algumas, como a cultura mississipiana pré-colombiana no sudeste,
desenvolveram agricultura avançada, arquitetura grandiosa e sociedades complexas. [40] A
cultura mississipiana floresceu no sul entre os anos 800 a 1600, estendendo-se da
fronteira mexicana até a Flórida.[41] Sua cidade-Estado, Cahokia, é considerada o maior e
mais complexo sítio arqueológico pré-colombiano dos Estados Unidos modernos. [31]

Na região dos Quatro Cantos, a cultura ancestral dos Anasazi se desenvolveu como o


culminar de séculos de experimentação agrícola, que produziram maior dependência da
agricultura.[42] Três locais considerados Patrimônio Mundial pela UNESCO são creditados
a este povo: o Parque Nacional Mesa Verde, o Parque Histórico Nacional da Cultura
Chaco e Pueblo de Taos.[43][44] As obras de terraplenagem construídas pelos nativos
americanos da cultura de Poverty Point, no nordeste da Louisiana, também foram
designadas como Patrimônio da Humanidade. Na região sul dos Grandes Lagos,
a Confederação Iroquesa foi estabelecida em algum momento entre os séculos XII e XV.
[45]

A data dos primeiros assentamentos das ilhas havaianas é um tópico de contínuo debate.


[46] A evidência arqueológica parece indicar assentamentos por volta do ano 124. [47]

Colonos europeus

Ver artigos principais: História da colonização das Américas e Treze Colônias


O Pacto do Mayflower estabeleceu formas democráticas de governo para a Colônia de Plymouth.

Em 1492, o explorador Cristóvão Colombo sob contrato com a coroa espanhola chegou a


várias ilhas do Caribe, fazendo o primeiro contato com os povos indígenas. Em 2 de abril
de 1513, o conquistador espanhol Juan Ponce de León desembarcou no local em que ele
chamou de "La Florida" — a primeira visita europeia documentada no que viria a ser
os Estados Unidos Continentais.[48][49][50] Às colônias espanholas na Flórida seguiram-
se outras no que é hoje o sudoeste dos Estados Unidos, que atraíram milhares de
colonos através do México. Os comerciantes de peles franceses estabeleceram postos
da Nova França em torno dos Grandes Lagos;[51] a França acabou por reivindicar a maior
parte do interior da América do Norte até o Golfo do México.

O primeiro assentamento inglês bem sucedido foi a Colônia da Virgínia em Jamestown,


em 1607, e a Colônia de Plymouth, dos chamados Peregrinos (em inglês: Pilgrim
Fathers [pais peregrinos] ou simplesmente Pilgrims), em 1620. O fretamento de 1628
da Colônia da Baía de Massachusetts resultou em uma onda de migração; por volta de
1634, a Nova Inglaterra tinha sido povoada por cerca de 10 000 puritanos. Entre o final
dos anos 1610 e a Revolução Americana, cerca de 50 000 prisioneiros foram enviados
para as colônias americanas da Grã-Bretanha. [52] A partir de 1614, os holandeses se
estabeleceram ao longo do rio Hudson, nomeadamente na colônia de Nova
Amsterdã na ilha de Manhattan.[53]

Mapa das Treze Colônias (em vermelho) em 1775.

Em 1674, os holandeses cederam seu território norte-americano à Inglaterra; a província


da Nova Holanda foi renomeada para Nova Iorque. Muitos dos novos imigrantes,
especialmente do Sul (cerca de dois terços de todos os imigrantes da Virgínia) foram
contratados como trabalhadores temporários entre 1630 e 1680. [54] A partir do final
do século XVII, os escravos africanos foram se tornando a principal fonte de trabalho
forçado. Com a divisão das Carolinas em 1729 e a colonização da Geórgia em 1732,
foram estabelecidas as treze colônias britânicas que se tornariam os Estados Unidos.
[55] Todas contavam com um governo local eleito, estimulando o apoio ao republicanismo.
Todas as colônias legalizaram o comércio de escravos africanos. [56]

Com taxas de natalidade altas, taxas de mortalidade baixas e imigração constante, a


população colonial cresceu rapidamente. O movimento cristão revivalista das décadas de
1730 e 1740, conhecido como o Grande Despertar, incentivou o interesse na religião e
na liberdade religiosa. Durante a Guerra Franco-Indígena, as forças britânicas tomaram
o Canadá dos franceses, mas a população francófona permaneceu isolada política e
geograficamente das colônias do sul. [57]

À exceção dos nativos americanos (popularmente conhecidos como "índios americanos"),


que estavam sendo deslocados, as treze colônias tinham uma população de 2,6 milhões
de habitantes em 1770, cerca de um terço da Grã-Bretanha; cerca de um em cada cinco
norte-americanos eram escravos negros.[58] Embora sujeitos aos impostos britânicos, os
colonos americanos não tinham representação no Parlamento da Grã-Bretanha.[59]

Independência e expansão territorial

Ver artigos
principais: Revolução
Americana, Guerra da
independência, Expansão
territorial e Destino
Declaração da Independência, por John Manifesto
Trumbull, 1817–1819. Progresso Americano, uma
representação alegórica do Destino
Manifesto.[60]
As tensões entre colonos
americanos e os britânicos durante o período revolucionário dos anos 1770 e início dos
anos 1780 levaram à Guerra Revolucionária Americana, travada de 1775 até 1781. Em 14
de junho de 1775, o Congresso Continental, em convocação na Filadélfia, criou
um Exército Continental sob o comando de George Washington. Proclamando que "todos
os homens são criados iguais e dotados de certos direitos inalienáveis", em 4 de julho de
1776 o Congresso aprovou a Declaração de Independência, redigida em grande parte
por Thomas Jefferson.[61] Essa data é hoje comemorada como o Dia da Independência
dos Estados Unidos. Em 1777, os Artigos da Confederação estabeleceram um fraco
governo confederado que operou até 1789.[62]

Após a derrota britânica por forças americanas apoiadas pelos franceses, na Batalha de
Yorktown, a Grã-Bretanha reconheceu a independência dos Estados Unidos e a
soberania dos estados sobre o território americano a oeste do rio Mississippi.
Uma convenção constitucional foi organizada em 1787 por aqueles que desejavam
estabelecer um governo nacional forte, com poderes de tributação. A Constituição dos
Estados Unidos foi ratificada em 1788. Em 1789 tomaram posse o primeiro Congresso
dos Estados Unidos e o primeiro presidente (George Washington) da Nova República.
[63] Em 1791 foi adotada a Bill of Rights (Declaração dos Direitos dos Cidadãos), que
proíbe restrições federais das liberdades pessoais e garante uma série de proteções
legais.[64]

As atitudes em relação à escravidão foram sendo alteradas; uma cláusula na


Constituição protegia o comércio de escravos africanos apenas até 1808. Os estados do
Norte aboliram a escravidão entre 1780 e 1804, deixando os estados escravistas do Sul
como defensores dessa "instituição peculiar". O Segundo Grande Despertar, iniciado por
volta de 1800, fez do evangelicalismo uma força por detrás de vários movimentos
de reforma social, entre as quais o abolicionismo.[65]

A ânsia americana de expansão para o oeste levou a uma longa série de Guerras


Indígenas e ao genocídio dos indígenas. A compra da Louisiana, o território francês a sul,
sob a presidência de Thomas Jefferson em 1803, quase duplicou o tamanho da nação. [66]

Animação da Expansão territorial dos Estados Unidos

A Guerra de 1812, travada contra a Grã-Bretanha acabou num empate, reforçando


o nacionalismo americano. Uma série de incursões militares americanas
na Flórida levaram a Espanha a ceder esse e outros territórios na Costa do Golfo do
México em 1819.[66] A Trilha das Lágrimas em 1830 exemplificou a política de remoção
dos índios, que retirava os povos indígenas de suas terras nativas. Os Estados Unidos
anexaram a República do Texas em 1845. O conceito de "Destino Manifesto" foi
popularizado durante essa época.[67]

O Tratado de Oregon, assinado com a Grã-Bretanha em 1846, levou ao controle norte-


americano do atual Noroeste dos Estados Unidos.[66] A vitória americana na Guerra
Mexicano-Americana resultou na cessão da Califórnia e de grande parte do
atual Sudoeste dos Estados Unidos em 1848.[66] A corrida do ouro na Califórnia de 1848–
1849 estimulou a migração ocidental. As ferrovias construídas, no entanto, tornaram a
deslocalização mais fácil para os colonos e provocaram o aumento dos conflitos com
os nativos americanos. Depois de meio século, até 40 milhões de bisões
americanos foram abatidos para peles e carne e para facilitar a disseminação do
transporte ferroviário. A perda do bisão, um recurso fundamental para os Índios das
Planícies, constituiu rude golpe para a subsistência de muitas culturas nativas.
[68] A compra do Alasca do Império Russo em 1867 completou a expansão continental do
país.[66]

Guerra civil, industrialização e imigração em massa

Ver artigos principais: Guerra de Secessão, Era da Reconstrução, Guerra Hispano-


Americana e Imigração

As tensões entre os
estados ditos livres e os
estados escravistas
tiveram origem sobretudo
em discussões sobre a
relação entre os governos
estadual e federal e
em conflitos
Imigrantes chegam à Ellis Island, Porto de violentos acerca da
Mortos após a Batalha de Gettysburg, em Nova Iorque, em 1902. propagação da escravidão
1863, a mais sangrenta da Guerra Civil em novos
Americana. estados. Abraham Lincoln, candidato do Partido
Republicano, em grande parte abolicionista, foi
eleito presidente em 1860.[69] Antes da sua tomada de posse, sete estados escravistas
declararam sua secessão, o que o governo federal sempre considerou ilegal, e formaram
os Estados Confederados da América.[70]

Com o ataque confederado em Fort Sumter, a Guerra de Secessão começou, e mais


quatro estados escravistas aderiram à Confederação. A Proclamação da Emancipação de
Lincoln, em 1863, declarou livres os escravos da Confederação. Após a vitória
da União em 1865, três emendas à Constituição americana garantiam a liberdade para
quase quatro milhões de afro-americanos que tinham sido escravos,[71] fizeram-
nos cidadãos e lhes deram direito ao voto. A guerra e a sua resolução levaram a um
aumento substancial do poder federal.[72]

Após a guerra, o assassinato de Lincoln radicalizou as políticas republicanas


da Reconstrução na reinserção e reconstrução dos estados do sul, assegurando os
direitos dos escravos recém-libertos. A resolução da disputada eleição presidencial de
1876 pelo compromisso de 1877 terminou com a Era da Reconstrução; as Leis de Jim
Crow iniciaram um período de perseguição aos afro-americanos. [73]

No Norte, a urbanização e um afluxo de imigrantes sem precedentes da Europa


meridional e oriental apressou a industrialização do país. A onda de imigração, que durou
até 1929, proveu trabalho e transformou a cultura americana. O desenvolvimento da
infraestrutura nacional estimulou o crescimento econômico. [74]

O massacre de Wounded Knee, em 1890, foi o último grande conflito armado das Guerras
Indígenas. Em 1893, a monarquia indígena do Reino do Havaí, no Pacífico, foi derrubada
em um golpe de Estado liderado por residentes norte-americanos; os Estados Unidos
anexaram o arquipélago em 1898. A vitória no mesmo ano da Guerra Hispano-
Americana demonstrou que os Estados Unidos eram uma grande potência mundial e
levou à anexação de Porto Rico, Guam e as Filipinas.[75][76] As Filipinas conquistaram a
independência meio século depois,[77][78][79] Porto Rico e Guam permanecem
como territórios americanos.[80]

Primeira Guerra Mundial, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial

Ver artigos principais: Primeira Guerra Mundial, Forças Expedicionárias


Americanas, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial

Trabalhador parafusa vigas durante a construção do Empire State Building, em Nova Iorque, em 1930; o Chrysler
Building pode ser visto ao fundo.

Durante os primeiros anos da Primeira Guerra Mundial, que eclodiu em 1914, os Estados
Unidos mantiveram-se neutros. Apesar da maioria dos americanos simpatizarem com os
britânicos e com os franceses, muitos eram contra uma intervenção. [81] Em 1917, os
Estados Unidos se juntaram aos Aliados, ajudando a virar a maré contra as Potências
Centrais. Após a guerra, o Senado não ratificou o Tratado de Versalhes, que estabelecia
a Liga das Nações. O país seguiu uma política de unilateralismo, beirando
o isolacionismo.[82]

Em 1920, o movimento pelos direitos das mulheres conseguiu a aprovação de uma


emenda constitucional que concedia o sufrágio feminino.[64] A prosperidade dos Roaring
Twenties ("anos 20 florescentes, alegres, ruidosos ou vívidos") terminou com a quebra da
Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929, que desencadeou a Grande Depressão. Após
sua eleição como presidente em 1932, Franklin Delano Roosevelt respondeu à crise
social e econômica com o New Deal ("novo acordo"), uma série de políticas de crescente
intervenção governamental na economia.[83] O Dust Bowl de meados da década de 1930
empobreceu muitas comunidades agrícolas e estimulou uma nova onda de imigração
ocidental.[84]
Nuvem de cogumelo formada pela Experiência Trinity, parte do Projeto Manhattan, a primeira detonação de
uma arma nuclear da história.

Os Estados Unidos, neutros durante as fases iniciais da Segunda Guerra Mundial,


iniciada com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em setembro de 1939,
começaram a fornecer material para os Aliados em março de 1941 através do
programa Lend-Lease (Lend-Lease Act; "Lei de empréstimo e arrendamento"). Em 7 de
dezembro de 1941, o Império do Japão lançou um ataque surpresa a Pearl Harbor, o que
levou os Estados Unidos a se juntar aos Aliados contra as potências do Eixo e
ao internamento compulsivo de milhares de americanos de origem japonesa.[85] A
participação na guerra estimulou o investimento de capital e a capacidade industrial do
país. Entre os principais combatentes, os Estados Unidos foram o único país a se tornar
muito mais rico, ao contrário dos restantes aliados, que empobreceram por causa da
guerra.[86]

As conferências dos aliados em Bretton Woods e Yalta delinearam um novo sistema de


organizações internacionais que colocou os Estados Unidos e a União Soviética no centro
da política geoestratégica mundial. Como a vitória foi conquistada na Europa,
uma conferência internacional realizada em 1945 em São Francisco produziu a Carta das
Nações Unidas, que se tornou ativa depois da guerra.[87] Tendo desenvolvido as primeiras
armas nucleares, os Estados Unidos, usaram-nas sobre as cidades japonesas
de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. O Japão se rendeu em 2 de setembro do
mesmo ano, marcando o fim da guerra. [88]

Guerra Fria e protestos políticos

Ver artigos principais: Guerra Fria, Guerra da Coreia, Guerra do Vietnã e Movimento


dos direitos civis dos negros

Os Estados Unidos e a
União Soviética
disputaram a supremacia
mundial após a Segunda
Guerra Mundial, durante o
período chamado de
Guerra Fria, cujos
principais atores a nível
Mikhail Gorbachev e Ronald Reagan assinam
o Tratado INF, em 1987, durante o fim
Em 1963, a Marcha sobre Washington levou
da Guerra Fria.
250 mil pessoas ao National Mall e tornou-se
famosa pelo discurso "I Have a Dream",
proferido por Martin Luther King Jr.
militar na Europa foram Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o Pacto de
Varsóvia. Os Estados Unidos promoviam a democracia liberal e o capitalismo,[89]
[90] enquanto a União Soviética promovia o comunismo e uma economia planificada.[90]
[91] Ambos apoiavam ditaduras e estavam envolvidos em guerras por procuração. As
tropas americanas combateram as forças comunistas chinesas na Guerra da Coreia de
1950–53.[92] O Comitê de Atividades Antiamericanas seguiu uma série de investigações
sobre suspeitas de subversões de esquerda, enquanto o senador Joseph
McCarthy tornou-se a figura emblemática do sentimento anticomunista.[93]

O lançamento soviético de 1961 do primeiro voo tripulado fez com que o presidente John


F. Kennedy lançasse o repto dos Estados Unidos serem o primeiro país a aterrissar um
homem na lua, o que foi realizado em 1969.[94] Kennedy também enfrentou uma tensa
crise motivado pela presença de forças soviéticas em Cuba que por pouco não provocou
um confronto nuclear. Entretanto, os Estados Unidos experimentaram uma expansão
econômica sustentada. Ao mesmo tempo, cresceu o movimento dos direitos civis,
simbolizado e liderado por afro-americanos, como Rosa Parks e Martin Luther King Jr,
usando a não violência para enfrentar a segregação e a discriminação.[95]

Após o assassinato de Kennedy em 1963, as leis de direitos civis (1964) e direito ao


voto (1965) foram sancionadas pelo presidente Lyndon B. Johnson.[96][97] Johnson e seu
sucessor, Richard Nixon, expandiram uma guerra por procuração no sudeste da Ásia para
a mal sucedida Guerra do Vietnã.[92] Um amplo movimento de contracultura cresceu,
alimentado pela oposição à guerra, o nacionalismo negro e a revolução sexual. Betty
Friedan,[98][99] Gloria Steinem[100] e outros levaram uma nova onda de feminismo que
buscava a igualdade política, social e econômica das mulheres.

Como consequência do escândalo de Watergate, em 1974 Nixon se tornou o primeiro


presidente americano a renunciar, para evitar sofrer um impeachment (impugnação do
mandato) sob as acusações de obstrução da justiça e abuso de poder, sendo sucedido
pelo vice-presidente Gerald Ford.[101] A administração de Jimmy Carter da década de
1970 foi marcada pela estagflação e a crise dos reféns do Irã. A eleição de Ronald
Reagan como presidente em 1980 anunciou uma virada à direita na política norte-
americana, refletida em grandes mudanças na tributação e nas prioridades dos gastos.
Seu segundo mandato foi marcado pelo escândalo Irã-Contras e pelo significativo
progresso diplomático com a União Soviética. O posterior colapso soviético pôs fim à
Guerra Fria.[92]

Era contemporânea

Ver artigos principais: Guerra do Golfo, Ataques de 11 de setembro de 2001, Invasão


do Iraque, Guerra do Iraque, Guerra do Afeganistão (2001–2021) e Grande Recessão
O World Trade Center, em Nova Iorque, atingido durante os ataques de 11 de setembro de 2001.

Sob a presidência de George H. W. Bush, os Estados Unidos assumiram um papel de


liderança na ONU sancionando a Guerra do Golfo. A maior expansão econômica da
história moderna americana ocorreu de março de 1991 a março de 2001, abrangendo a
administração de Bill Clinton e a "Bolha da Internet".[102][103] Uma ação judicial civil e
um escândalo sexual levaram ao impeachment de Clinton em 1998, mas ele permaneceu
no cargo. A eleição presidencial de 2000, uma das mais acirradas e controversas da
história dos Estados Unidos, que chegou a envolver suspeitas de fraude e outras dúvidas
na contagem de votos, foi resolvida por uma decisão da Suprema Corte dos Estados
Unidos, que declarou George W. Bush, filho de George H. W. Bush, presidente.[104]

Na manhã de 11 de setembro de 2001, terroristas da organização fundamentalista


islâmica al-Qaeda atacaram o complexo do World Trade Center, em Nova Iorque, e o
prédio do Pentágono, nos arredores de Washington, D.C., causando a morte de cerca de
três mil pessoas. Em resposta aos atentados, o governo Bush lançou a chamada Guerra
ao Terror e, no final de 2001, forças norte-americanas lideraram uma invasão ao
Afeganistão, removendo o governo Taliban e acabando com campos de treinamento da
al-Qaeda. Insurgentes do Taliban, no entanto, continuam a travar uma guerra
de guerrilha no país. Em 2002, a administração Bush começou a pressionar uma
mudança de regime no Iraque por motivos controversos.[105][106] Sem o apoio
da OTAN ou da ONU para uma intervenção militar, o governo Bush organizou e liderou
uma coalizão de forças militares para invadir preventivamente o Iraque em 2003,
removendo o ditador Saddam Hussein do poder.[107]

Barack Obama tornou-se o primeiro presidente afro-americano em 2009.


Em 2005, o furacão Katrina causou profundos danos ao longo da Costa do Golfo,
devastando a cidade de Nova Orleans, na Louisiana.[108] Em 2008, em meio a
uma recessão econômica global, o primeiro presidente afro-americano, Barack Obama, foi
eleito.[109] Dois anos depois, grandes reformas nos sistemas de saúde e financeiro do país
foram decretadas.[110]

Em 2011, um ataque de SEALs da marinha norte-americana matou o líder da rede al-


Qaeda, Osama bin Laden, na cidade de Abbottabad, no Paquistão.[111] A Guerra do
Iraque acabou oficialmente com a retirada das tropas norte-americanas restantes do país
em dezembro de 2011.[112]

No 11º aniversário dos ataques de 11 de setembro, e menos de um ano após os Estados


Unidos colaborarem com a queda do ditador líbio Muammar Gaddafi,[113] duas instalações
norte-americanas foram atacadas na Líbia, o que resultou na primeira morte de um
embaixador estadunidense desde 1979. [114] Em outubro de 2012, o furacão Sandy causou
vasta destruição no litoral das regiões Nordeste e do Médio Atlântico dos Estados Unidos.
[115] Em abril de 2013, um ataque terrorista aconteceu durante a Maratona de Boston;
[116] foi o primeiro atentado terrorista reconhecido no país desde o 11 de setembro de
2001.[117]

Geografia

Ver artigo principal: Geografia dos Estados Unidos

Imagem de satélite dos Estados Unidos Continentais

A área dos Estados Unidos contíguos é de aproximadamente 7 824 535,379 km² sendo


que 7 652 712,978 km² são terra emersa. O Alasca, separado dos Estados Unidos
contíguos pelo Canadá, é o maior estado com 1 529 887,847 km². O Havaí,
um arquipélago no Pacífico central, a sudoeste da América do Norte, tem cerca de
16 752,043 km².[118]

A seguir à Rússia e ao Canadá, os Estados Unidos são a quarta maior nação do mundo
em área total (terra e água), posição abaixo da China. A classificação varia conforme a
estimativa da área total dos Estados Unidos utilize as águas territoriais marítimas, porém,
pelo padrão de agrimensura, que considera apenas terra e águas internas a posição é a
quarta. Assim, 9 826 675 km² segundo o CIA World Factbook,[119] que contabiliza as
águas costeiras e territoriais, 9 629 091 km² segundo Divisão de Estatísticas das Nações
Unidas, que considera as águas costeiras e territoriais dos grandes lagos. [120] e
9 522 055 km² segundo a Encyclopædia Britannica, que considera as águas territoriais
dos grandes lagos.[121] Incluindo apenas a área terrestre, os Estados Unidos são o
terceiro maior país do mundo em superfície, atrás da Rússia e da China e à frente do
Canadá.[122]

O território nacional conta com múltiplas formas de acidentes geográficos e é comum


dividir-se a parte dos Estados Unidos na América do Norte excluindo o Alasca em três
grandes regiões orográficas: a ocidental, a central e a oriental.[123] À medida que se
avança para o interior, a planícies costeiras do litoral Atlântico dão lugar a bosques
caducifólios e à meseta de Piedmont. Os Apalaches separam a costa oriental
dos Grandes Lagos das pradarias do centro-oeste.[124]

As montanhas de Serra Nevada e a Cordilheira das Cascatas (Cascade Range) se


encontram próximas à costa do Pacífico.[124] O Monte McKinley, no Alasca, com 6 194
metros de altitude, é o ponto mais alto do país e de todo o continente.[125][126] Os
vulcões ativos são comuns ao longo do Alasca e nas Ilhas Aleutas e no estado
do Havaí só existem ilhas vulcânicas.[127] O supervulcão localizado no Parque Nacional de
Yellowstone, nas Montanhas Rochosas, é o maior vulcão do continente. [128]

O Grand Canyon, um acidente geográfico esculpido pelo rio Colorado

Hidrografia e clima
Estados Unidos pela classificação climática de Köppen-Geiger

O principal sistema hidrográfico do país, formado pelos rios Mississipi e Missouri[124] e


o terceiro maior sistema fluvial do mundo,[129] percorre o centro dos Estados Unidos de
norte a sul. A pradaria plana e fértil das Grandes Planícies se estende até ao oeste, até
ser interrompida por uma região de terras altas no sudoeste. As Montanhas Rochosas, na
borda ocidental das Grandes Planícies, atravessam a nação do norte até o sul, chegando
a altitudes superiores a 3 400 metros.[124] Ainda na região oeste encontram-se a Grande
Bacia do Nevada (Great Basin) e desertos, como o de Mojave, Sonora e Chihuahua.[124]

Sua grande extensão e variedade geográficas incluem a maioria dos tipos de clima.[130]
[131] A leste do meridiano 100 oeste, o clima varia de continental úmido no norte,
a subtropical úmido no sul. A ponta sul da Flórida é tropical, assim como o Havaí.
As Grandes Planícies a oeste do meridiano 100 são semiáridas.[132]

Grande parte das montanhas ocidentais são alpinas. O clima é árido na Grande


Bacia, desértico no sudoeste, mediterrânico na costa da Califórnia e oceânico nas costas
do Oregon e de Washington e sul do Alasca. A maior parte do Alasca é subártico ou polar.
Climas extremos não são incomuns; os países do Golfo do México são propensos
a furacões e a maioria dos tornados do mundo ocorrem no interior do país, principalmente
na Tornado Alley ("Alameda dos Tornados"), no Centro-Oeste. [132]

Meio ambiente

Águia-de-cabeça-branca, o animal nacional do país desde 1782

Os Estados Unidos são considerados um "país megadiverso": cerca de


17 000 espécies de plantas vasculares ocorrem nos Estados Unidos Continentais e no
Alasca, e mais de 1 800 espécies de plantas são encontradas no Havaí, algumas das
quais ocorrem no continente.[133] Os Estados Unidos são o lar de mais de 400 espécies
de mamíferos, 750 de aves e 500 de répteis e anfíbios.[134] Cerca de 91 000 espécies
de insetos têm sido registradas.[135]

A Endangered Species Act de 1973 protege espécies ameaçadas e seus habitats, que


são monitorados pelo United States Fish and Wildlife Service. Há 58 parques nacionais e
centenas de outros parques, florestas e áreas naturais geridas pelo governo federal,
[136] sendo que a porcentagem de área florestal é de 33,1% (2005). [137] No total, o governo
detém 28,8% da área terrestre do país.[138] A maior parte desta área está protegida,
apesar de algumas serem alugadas para perfuração de poços de petróleo e gás
natural, mineração, exploração madeireira ou pecuária; 2,4% são usados para
fins militares.[138]

Demografia

Ver artigos principais: Demografia, imigração e povo dos Estados Unidos

Ver também: Lista das cidades mais populosas dos Estados Unidos

Mapa da densidade populacional no território dos Estados Unidos.

A população dos Estados Unidos foi estimada pelo United States Census Bureau em
novembro de 2020 em 331 449 281 habitantes,[7] incluindo 11,2 milhões de imigrantes
ilegais.[139] Os Estados Unidos são a terceira nação mais populosa do mundo, a seguir
à China e a Índia, e são o único país industrializado em que há perspetivas de aumento
em grande parte da população.[140] Com uma taxa de natalidade de 13,82 por mil, 30%
abaixo da média mundial, a sua taxa de crescimento populacional é de 0,98%,
significativamente superior às da Europa Ocidental, Japão e Coreia do Sul.[141]

Composição étnica
Grupos raciais nos Estados Unidos (censo de 2020; inclui declaração racial de hispânicos)[142]

   Brancos (61.6%)

   Negros (12.4%)

   Multirraciais (10.2%)

   Outros grupos raciais (8.4%)

   Asiáticos (6.0%)

   Ameríndios (1.1%)

   Nativos de ilhas do Pacífico (0.2%)

Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos étnicos
têm mais de um milhão de membros. Os estadunidenses brancos são o maior grupo
racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro
principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação
e o terceiro maior grupo étnico.[143][144]

Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores


grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.
[143] Em 2008, a população americana incluía um número estimado de 4,9 milhões de
pessoas com alguma ascendência de nativos americanos ou nativos do Alasca (3,1
milhões exclusivamente de tal ascendência) e 1,1 milhões com alguma ascendência de
nativos do Havaí ou das ilhas do Pacífico (0,6 milhões exclusivamente). [144] De acordo
com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 62 milhões nos Estados Unidos.
[145] No ano fiscal de 2009, foi concedida residência legal a 1,1 milhões de imigrantes.
[146] O México foi a principal fonte de novos residentes por mais de duas décadas; desde
1998, China, Índia e as Filipinas foram os quatro principais países de origem de
imigrantes a cada ano.[147]

O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência


demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica [144] são
identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-
americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país
aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[144]
[148] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da
população era era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles
na América Latina.[149] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de
filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres
não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de
substituição populacional, que é de 2,1). [140] Minorias (conforme definido pelo Census
Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34%
da população. Estima-se que os não brancos constituirão a maioria da população em
2042.[150]
Idiomas
Idiomas nos EUA (2010)[151]
Inglês 236,7 milhões
Espanhol 36,4 milhões
Línguas nativas 4,6 milhões
Chinês 3,3 milhões
Francês 2,4 milhões
Filipino 1,8 milhão
Vietnamita 1,4 milhão
Coreano 1,1 milhão
Alemão 1,1 milhão
Português 1,0 milhão
Japonês 0,9 milhão
Italiano 0,6 milhão
Árabe 0,5 milhão
Hebraico 0,4 milhão

Ver também: Inglês americano

O inglês é a língua nacional de facto.[3] Embora não haja nenhuma língua oficial em nível


federal, algumas leis, como os requisitos para naturalização, padronizam o inglês. [3] Em
2006, cerca de 224 milhões de pessoas, ou 80% da população com idades entre cinco
anos ou mais, falava apenas inglês em casa. O espanhol, falado em casa por 12% da
população, é o segundo idioma mais comum e a segunda língua estrangeira mais
ensinada.[152][153] Alguns americanos defendem o inglês como a língua oficial do país,
como é em, pelo menos, vinte e oito estados do país.[154] Tanto o havaiano quanto o
inglês são as línguas oficiais no Havaí por lei estadual.[155]

Enquanto não tenha uma língua oficial, o Novo México tem leis que preveem a utilização
dos idiomas inglês e espanhol, a Louisiana tem leis para o inglês e o francês.[156] Outros
estados, como a Califórnia, obrigam a publicação de versões em espanhol de alguns
documentos do governo, incluindo de tribunais.[157][158] Vários
territórios insulares concedem o reconhecimento oficial para suas línguas nativas,
juntamente com o inglês: samoano e chamorro são reconhecidas pela Samoa
Americana[159] e Guam, respectivamente;[160] caroliniano e o chamorro são reconhecidos
pelas Ilhas Marianas do Norte,[161] assim como o espanhol é uma língua oficial de Porto
Rico.[162]

Religião

Ver artigo principal: Religião nos Estados Unidos


Religião nos Estados Unidos (2020)[163]

   Protestantismo (42%)

   Catolicismo (21%)

   Mormonismo (2%)

   Sem religião (29%)

   Judaísmo (1%)

   Islã (1%)

   Hinduísmo (1%)

   Budismo (1%)

   Outras religiões (2%)

   Sem declaração (1%)

Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular; a Primeira


Emenda da Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de
um governo religioso.[64]

Em um estudo de 2002, 59% dos americanos disseram que a religião teve um


papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que qualquer
outra nação desenvolvida.[164] O nível de religiosidade do povo varia bastante
regionalmente: segundo pesquisa de 2009, 63% dos habitantes
do Mississippi frequentavam a igreja semanalmente, ao passo que em Vermont esse
número cai para 23%.[165]

O perfil religioso dos Estados Unidos vem mudando consideravelmente nos últimos anos.
De acordo com uma pesquisa de 2017, 73% dos adultos se identificaram como cristãos,
[166] sendo que em 2007 esse número era de 78,4% [167] e em 1990, de 86,4%.[168] Na
década de 2010, os protestantes deixaram de ser maioria pela primeira vez na história,
constituindo 48,5% dos americanos.[169]
O grupo que mais cresce nos Estados Unidos são as pessoas sem religião (21,3%),
número parecido com o de católicos romanos (22,7%).[166] Em 2007, o estudo classifica
os protestantes brancos, 26,3% da população, como o maior grupo religioso do país;
[167] outro estudo estima protestantes de todas as raças em 30–35%. [170]

O total de religiões não cristãs em 2007 foi de 4,7%, acima dos 3,3% em 1990. [168] Os
maiores credos não cristãos foram
o judaísmo (1,7%), budismo (0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-
Universalismo (0,3%).[167] 8,2% da população em 1990,[168] contra 16,1% em 2007 e
21,3% em 2017, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-religião.[171]
[167]

Urbanização

Cerca de 82% dos americanos vivem em áreas urbanas;[119][172] cerca de metade são


residentes de cidades com populações superiores a 50 000.[173] Em 2008,
273 cidades tinham populações superiores a 100 000 habitantes, nove cidades tinham
mais de um milhão de habitantes e quatro cidades globais tinham mais de 2 milhões de
habitantes (Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e Houston).[150]
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Regiões metropolitanas mais populosas dos Estados Unidos
Estimativas do United States Census Bureau para 1º de julho de 2013[174]

Posição Localidade Região Pop. Posição Localidade Regiã


1 Nova Iorque Nordeste 19 949 502 11 São Francisco Oeste
2 Los Angeles Oeste 13 131 431 12 Phoenix Oeste
San Bernardino–
3 Chicago Centro-Oeste 9 537 289 13 Oeste
Riverside
Dallas–Fort
4 Sul 6 810 913 14 Detroit Centro-O
Worth
5 Houston Sul 6 313 158 15 Seattle Oeste
Nova Iorque
Minneapolis-Saint
6 Filadélfia Nordeste 6 034 678 16 Centro-O
Paul
Washington,
7 Nordeste 5 949 859 17 San Diego Oeste
D.C.
Los Angeles Tampa–S.
8 Miami Sul 5 828 191 18 Sul
Petersburgo
9 Atlanta Sul 5 522 942 19 St. Louis Centro-O
10 Boston Nordeste 4 684 299 20 Baltimore Nordeste

Política

Ver artigo principal: Política dos Estados Unidos


Governo

Ver artigo principal: Governo dos Estados Unidos

Fachada sul da Casa Branca, casa e local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos.

Vista do Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos.

Fachada oeste da Suprema Corte dos Estados Unidos.

Os Estados Unidos são a federação ainda existente mais antiga do mundo.[175] O país é


uma república constitucional e uma democracia representativa, "em que a regra da
maioria é temperada por direitos das minorias protegidos por lei".[176] O governo é
regulado por um sistema de separação de poderes definido pela Constituição, que serve
como documento legal supremo do país. [177] No sistema federalista estado-unidense, os
cidadãos são geralmente sujeitos a três níveis de governo: federal, estadual e local;
funções de governo local são geralmente divididas entre os condados e os governos
municipais.[175] Em quase todos os casos, funcionários do executivo e do legislativo são
eleitos pelo voto da maioria dos cidadãos do distrito. [175] Não há representação
proporcional no nível federal e isso é muito raro em níveis inferiores. [175]

O governo federal é composto de três ramos:[175][177]

• Legislativo: Congresso bicameral, composto pelo Senado e pela Câmara dos


Representantes, faz a lei federal, declara guerras, aprova tratados e tem o poder
de impeachment, pelo qual pode remover membros efetivos do governo;

• Executivo: o Presidente é o comandante-em-chefe das forças armadas, pode


vetar projetos de lei antes de se tornar lei e nomeia os membros do Conselho de Ministros
(sujeito à aprovação do Senado) e outros poderes, que administram e fazem cumprir as
leis e políticas federais;

• Judiciário: A Suprema Corte e tribunais inferiores, cujos juízes são nomeados pelo
presidente com a aprovação do Senado, interpretam as leis e derrubam aquelas que são
inconstitucionais.

A Câmara dos Representantes tem 435 membros votantes, cada um representando um


distrito do Congresso para um mandato de dois anos. [177] Cadeiras na Câmara são
distribuídas entre os estados pela população a cada dez anos. De acordo com o censo de
2000, sete estados têm um mínimo de um representante, enquanto a Califórnia, o estado
mais populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada estado tendo
dois senadores, eleitos para mandatos de seis anos, um terço das cadeiras do Senado
estão acima para a eleição a cada ano.[178]

O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de colégio eleitoral indireto
em que os votos são distribuídos de forma determinada por estado, [179] para um mandato
de quatro anos, podendo ser reeleito uma vez, consecutiva ou não. [177] Cada estado
recebe uma determinada quantidade de votos de acordo com o número
de congressistas dentro do poder legislativo: senadores (dois por cada estado)[180] e
representantes (que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total
de 538 membros. O sistema bipartidarista permite que um dos candidatos à presidência,
seja do Partido Republicano ou do Democrata, precise de apenas duzentos e setenta
votos para assegurar a vitória.[181] A Suprema Corte, liderada pelo Chefe de Justiça dos
Estados Unidos, tem nove membros.[182]

Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante. O estado


de Nebraska, excepcionalmente, tem uma legislatura unicameral.[183] O governador (chefe
executivo) de cada estado é eleito por sufrágio direto. Alguns juízes estaduais e agentes
do gabinete são nomeados pelos governadores dos respectivos estados, enquanto outros
são eleitos pelo voto popular.[184]

Todas as leis e procedimentos governamentais são passíveis de recurso judicial e a que


foi julgada em desacordo com a Constituição é anulada. O texto original da Constituição
estabelece a estrutura e as responsabilidades do governo federal e sua relação com os
estados. O artigo primeiro protege o direito ao "grandes decreto" do habeas corpus e
o Artigo Terceiro garante o direito a um julgamento com júri em todos os casos criminais.
Emendas à Constituição exigem a aprovação de três quartos dos estados. A Constituição
foi alterada vinte e sete vezes; as dez primeiras emendas, que constituem a Carta dos
Direitos, e a décima quarta emenda formam a base central dos direitos individuais dos
americanos.[64]

Forças armadas

Ver artigo principal: Forças Armadas dos Estados Unidos

Ver também: Estados Unidos e as armas de destruição em massa e Crimes de guerra


dos Estados Unidos

O Pentágono, sede do Departamento de Defesa do Estados Unidos

B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, bombardeiro estratégico furtivo capaz de lançar armas


termonucleares

O presidente detém o título de comandante-em-chefe das forças armadas do país e


nomeia seus dirigentes, o secretário de defesa e o Chefe do Estado-Maior Conjunto.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos administra as forças armadas, incluindo
o Exército, Marinha, Corpo de Fuzileiros Navais e da Força Aérea. A Guarda Costeira é
executada pelo Departamento de Segurança Interna em tempos de paz e
pelo Departamento da Marinha em tempos de guerra. Em 2008, as forças armadas
tinham 1,4 milhões de pessoas na ativa. As Reservas da Guarda Nacional elevam o
número total de tropas para 2,3 milhões. O Departamento de Defesa também empregou
cerca de 700 000 civis, não incluindo empreiteiros. [185]

O serviço militar é voluntário, embora a conscrição possa ocorrer em tempos


de guerra através do chamado Sistema de Serviço Seletivo. As forças estado-unidenses
podem ser rapidamente implantadas pela grande frota de aviões de transporte da Força
Aérea, onze porta-aviões ativos da Marinha e Marine Expeditionary Unit no mar com
frotas da Marinha no Atlântico e no Pacífico. O país mantém 865 bases e instalações
militares ao redor do mundo,[186] com pessoal destacado para mais de 150 países.[187]

A extensão da presença militar global tem levado alguns estudiosos a descrever os


Estados Unidos como a manutenção de um "império de bases". [188]

O total de gastos militares dos Estados Unidos em 2008 foi de mais de 600 bilhões de
dólares, superior a 41% da despesa militar mundial e maior do que todos os próximos
quatorze maiores gastos militares nacionais somados. O gasto per capita de 1 967
dólares foi cerca de nove vezes superior à média mundial; com 4% do PIB, a taxa foi a
segunda mais alta entre os quinze maiores gastadores militares, depois da Arábia
Saudita.[189]

A base proposta pelo Departamento de Defesa para o orçamento de 2010, 533,8 bilhões
de dólares, foi um aumento de 4% em relação a 2009 e 80% maior que em 2001, um
adicional de 130 bilhões de dólares foi proposto para as campanhas militares no Iraque e
no Afeganistão.[190] Em setembro de 2009, havia cerca de 130 mil soldados americanos
enviados ao Iraque e 62 mil mobilizados para o Afeganistão. [191] Até 9 de outubro de 2009,
os Estados Unidos haviam sofrido com 4 349 militares mortos durante a Guerra do
Iraque[192] e 869 durante a Guerra no Afeganistão.[193] Entre os anos de 1890 e 2012, o
país invadiu ou bombardeou outras 149 nações ao redor do planeta. [194]

Relações internacionais

Ver artigo principal: Relações internacionais dos Estados Unidos

Ver também: Missões diplomáticas dos Estados Unidos

A Sede das Nações Unidas foi construída em Midtown Manhattan, Nova Iorque, em 1952.


Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e militar em todo o
mundo. O país é um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações
Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações Unidas. Quase todos os países têm
embaixadas em Washington, D.C. e muitos consulados em todo o país. Da mesma forma,
quase todas as nações acolhem missões diplomáticas americanas.[195] No mundo,
apenas Butão, Coreia do Norte e Irã não têm relações diplomáticas com os Estados
Unidos.[196]

Os Estados Unidos mantêm laços fortes com o Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova


Zelândia, Japão, Coreia do Sul e Israel. Trabalha em estreita colaboração com outros
membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre questões militares
e de segurança e com seus vizinhos por meio da Organização dos Estados Americanos
(OEA) e tem acordos de livre comércio trilateral, como o Tratado Norte-Americano de
Livre Comércio com o Canadá e o México. Em 2008, os Estados Unidos gastaram 25,4
bilhões de dólares líquidos em assistência oficial ao desenvolvimento em grande parte do
mundo. Em percentagem do produto nacional bruto (PNB), no entanto, a contribuição
americana de 0,18% ficou em último lugar entre os vinte e dois Estados doadores. Em
contraste, as doações particulares ao exterior dos americanas são relativamente
generosas, particularmente com Israel.[197]

Crime e aplicação da lei

Ver também: Pena de morte nos Estados Unidos

Equipe da SWAT do FBI

Casa abandonada em Detroit, uma das cidades mais violentas do país[198]


A aplicação da lei nos Estados Unidos é sobretudo da responsabilidade da polícia local e
dos departamentos de xerifes, com polícias estaduais que prestam serviços mais amplos.
As agências federais, como o Escritório Federal de Investigação (FBI) e os U.S. Marshals
Service, têm funções especializadas.[199][200] No nível federal e em quase todos os
estados, a jurisprudência opera em um sistema de common law. Tribunais estaduais
julgam a maioria dos crimes; tribunais federais julgam certos crimes designados, bem
como apelos de alguns sistemas estaduais.[201]

Entre os países desenvolvidos, os Estados Unidos têm níveis acima da média de crimes
violentos e níveis particularmente altos de violência armada e de homicídio.[202][203] Em
2007, havia 5,6 homicídios por 100 mil pessoas, [204] três vezes a taxa do vizinho Canadá.
[204] A taxa de homicídios do país, que diminuiu 42% entre 1991 e 1999, permaneceu
aproximadamente constante desde então.[204] O direito de civis possuírem armas é objeto
de um controverso debate político.[205]

Os Estados Unidos têm a maior taxa registrada de encarceramento [206] e a maior


população carcerária total[207] do mundo. No início de 2008, mais de 2,3 milhões de
pessoas foram presas, mais de um em cada 100 adultos. [208] A taxa é de cerca de sete
vezes o valor de 1980.[209] As prisões de afro-americanos são em cerca de seis vezes
maior que a taxa de prisão de homens brancos e três vezes a taxa de homens latinos.
[206] Em 2015, o país concentrava 5% da população mundial, mas 25% da população
carcerária do planeta. E 60% dos presidiários eram de origem hispânica e africana. [210]

Em 2006, a taxa de encarceramento americano foi mais de três vezes o valor da taxa
da Polônia, país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) com a segunda taxa mais alta.[211] A elevada taxa de encarceramento
do país deve-se, em grande parte, à condenação e às políticas de drogas.[206][212]

Embora tenha sido abolida na maioria das nações ocidentais, a pena capital é sancionada
nos Estados Unidos para certos crimes federais e militares, e em trinta e seis estados.
Desde 1976, quando a Suprema Corte dos Estados Unidos restabeleceu a pena de morte
depois de uma moratória de quatro anos, houve mais mais de mil execuções. [213] Em
2006, o país teve o sexto maior número de execuções no mundo, na sequência
de China, Irã, Paquistão, Iraque e Sudão.[214] Em 2007, Nova Jérsei se tornou o primeiro
estado a abolir legislativamente a pena de morte desde a decisão de 1976 da Suprema
Corte, seguida do Novo México em 2009.[215][216][217]

Subdivisões

Ver artigos principais: Subdivisões, Estados, expansão territorial e territórios dos


Estados Unidos

Ver também: Expansão ultramarina dos Estados Unidos

Os Estados Unidos são uma união federal de cinquenta estados. Os originais treze


estados foram os sucessores das treze colônias que se rebelaram contra o domínio
britânico. No início da história do país, três novos estados foram organizados em território
separados das reivindicações dos estados
existentes: Kentucky da Virgínia; Tennessee da Carolina do
Norte e Maine de Massachusetts. A maioria dos outros estados foi esculpida a partir de
territórios obtidos através de guerras ou por aquisições do governo americano. Um
conjunto de exceções compreende Vermont, Texas e Havaí: cada um era
uma república independente antes de ingressar na união. Durante a Guerra Civil
Americana, a Virgínia Ocidental se separou da Virgínia. O Havaí, o mais recente estado
do país, foi anexado em 1898 e foi elevado à categoria de estado em 21 de agosto de
1959.[218] Os estados não têm o direito de se separar da união. [219]

Os estados compõem a maior parte da massa terrestre americana, as duas outras áreas
consideradas partes integrantes do país são o Distrito de Colúmbia, o distrito federal,
onde a capital, Washington, está localizada, e o Atol Palmyra, um território integrado, mas
desabitado no Oceano Pacífico. Os Estados Unidos também possuem cinco grandes
territórios ultramarinos: Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas, no Caribe, e Samoa
Americana, Guam e as Ilhas Marianas do Norte, no Pacífico. As pessoas nascidas nos
territórios (exceto na Samoa Americana) possuem cidadania americana. Cidadãos
americanos residentes nos territórios têm muitos dos mesmos direitos e
responsabilidades dos cidadãos residentes nos estados, no entanto, eles geralmente são
isentos do imposto de renda federal, não podem votar para presidente e têm apenas uma
representação sem direito a voto no Congresso.[220]
Economia

Ver artigo principal: Economia dos Estados Unidos

Bolsa de Valores de Nova Iorque em Wall Street, Manhattan, a maior do mundo por capitalização de mercado das


empresas listadas.[221]

O dólar norte-americano é a moeda oficial do país desde 1792 e a principal moeda de reserva do mundo.

Gráficos das principais exportações dos Estados Unidos (em inglês)

Os Estados Unidos têm uma economia mista capitalista, que é abastecida por recursos


naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade.
[222] Entre as décadas de 1830 e 1860, período conhecido com free banking era, o país
permitia a emissão de moeda privada e possuía um sistema bancário
livre de regulamentações.[223] De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos
Estados Unidos de 14,4 trilhões de dólares representa 24% do produto interno
bruto mundial no mercado de câmbio e quase 21% do produto interno bruto mundial
em paridade do poder de compra (PPC).[16] O maior PIB nacional do mundo era cerca de
5% menor do que o PIB combinado da União Europeia em PPC, em 2008. O país ocupa a
décima sétima posição no mundo em termos de PIB nominal per capita e a sexta posição
em PIB per capita PPC.[16]
Os Estados Unidos são o maior importador e terceiro maior exportador de bens, embora
as exportações per capita sejam relativamente baixas. Em 2008, o déficit comercial total
do país foi de 696 bilhões de dólares.[224] Canadá, China, México, Japão e Alemanha são
os seus principais parceiros comerciais.[225] A China é o maior detentor da dívida externa
pública dos EUA.[226] Depois de uma expansão que durou pouco mais de seis anos, a
economia americana entrou em recessão desde dezembro de 2007, recuperando-se em
2010.[227] Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar no Global Competitiveness Report.
[228]

Em 2009, estimou-se que o setor privado constituía 55,3% da economia do país; a


atividade do governo federal, 24,1%; e as atividades dos estados e de administrações
locais (incluindo as transferências federais), os restantes 20,6%. [229] A economia é pós-
industrial, com o setor de serviços contribuindo com 67,8% do PIB, embora os Estados
Unidos continuem a ser uma potência industrial.[230]

Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, bem como o seu
maior importador.[231][232][233] É o maior produtor do mundo de energia
elétrica e nuclear, assim como de gás natural liquefeito, enxofre, fosfatos e sal. Enquanto
a agricultura representa menos de 1% do PIB,[230] os Estados Unidos são o maior
produtor mundial de milho[234] e soja.[235] A Bolsa de Valores de Nova Iorque é a maior do
mundo em volume de dólares.[236] Coca-Cola e McDonald's são as duas marcas do país
mais reconhecidas no mundo.[237]

No terceiro bimestre de 2009, a força de trabalho do país era composta por 154,4 milhões
de pessoas. Desses trabalhadores, 81% tinham emprego no setor de serviços. Com 22,4
milhões de pessoas, o governo é o principal campo de trabalho. [238] Cerca de 12% dos
trabalhadores são sindicalizados, contra 30% na Europa Ocidental.[239] O Banco
Mundial classifica os Estados Unidos em primeiro lugar na facilidade de contratação e
demissão trabalhadores.[240] Entre 1973 e 2003, um ano de trabalho para o norte-
americano médio cresceu 199 horas.[241]

Em parte como resultado disto, os Estados Unidos mantém a maior produtividade do


trabalho no mundo. Em 2008, ele também levou a produtividade por hora do mundo,
ultrapassando a Noruega, França, Bélgica e Luxemburgo, que havia superado os Estados
Unidos durante a maior parte da década anterior. [242] Em relação à Europa, a propriedade
e as taxas de imposto de renda americanas são geralmente mais elevadas, enquanto
trabalho e, particularmente, as taxas de imposto sobre o consumo são menores. [243]
Infraestrutura

Ciência e tecnologia

Buzz Aldrin saúda a bandeira dos Estados Unidos na Lua durante a Apollo 11, em 1969. Os Estados Unidos são o
único país que enviou missões tripuladas à superfície lunar.

Os Estados Unidos têm sido um líder em pesquisa científica e em inovação tecnológica


desde o século XIX. Em 1876, Alexander Graham Bell registou a primeira patente
americana para o telefone. O laboratório de Thomas Edison desenvolveu o
primeiro fonógrafo, a primeira lâmpada incandescente, a primeira câmera de
vídeo viável. Nikola Tesla foi o pioneiro da corrente alternada, do motor AC e do rádio. No
início do século XX, as empresas de automóveis de Ransom E. Olds e Henry
Ford promoveram a linha de montagem. Os irmãos Wright, em 1903, fizeram o primeiro
objeto sustentado e controlado mais pesado que o ar voar. [244]

A ascensão do nazismo na década de 1930 levou muitos cientistas europeus,


incluindo Albert Einstein e Enrico Fermi, a imigrar para os Estados Unidos. Durante
a Segunda Guerra Mundial, o Projeto Manhattan desenvolveu armas nucleares, dando
início à Era Atômica. A Corrida Espacial produziu rápidos avanços no desenvolvimento
de foguetes, da ciência dos materiais e de computadores. Os Estados Unidos também
tiveram grande contribuição no desenvolvimento da ARPANET e de sua sucessora,
a Internet. Hoje, a maior parte do financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 64%,
vem do setor privado.[245] Os Estados Unidos lideram no mundo em trabalhos de pesquisa
científica e fator de impacto.[246] Os americanos possuem níveis de consumo
tecnologicamente avançados,[247][248][249] e quase metade dos lares têm acesso
à banda larga.[250] O país é o principal desenvolvedor e produtor de alimentos
geneticamente modificados. Mais da metade das terras cultivadas com culturas
transgênicas do mundo está nos Estados Unidos.[251]

Educação

Ver artigo principal: Educação nos Estados Unidos


Cerca de 80% dos estudantes universitários americanos frequentam universidades públicas como a Universidade da
Virgínia, um Patrimônio Mundial fundado por Thomas Jefferson.[252]

A educação pública americana é operada por governos estaduais e municipais, sendo


regulada pelos Departamento de Educação dos Estados Unidos através de restrições
sobre as subvenções federais. Crianças são obrigadas na maioria dos estados a
frequentar a escola desde os seis ou sete anos (em geral, pré-escola ou primeira série)
até os dezoito (geralmente até o décimo segundo grau, ao final do ensino médio); alguns
estados permitem que os estudantes deixem a escola aos dezesseis ou dezessete anos.
[253] Cerca de 12% das crianças estão matriculadas em escolas paroquiais ou escolas
privadas não sectárias. Pouco mais de 2% das crianças fazem ensino doméstico.[254]

Os Estados Unidos têm muitas instituições públicas e privadas de ensino


superior competitivas, bem como faculdades de comunidades locais com políticas abertas
de admissão. Dos americanos com 25 anos ou mais, 84,6% concluíram o ensino superior,
52,6% frequentavam alguma faculdade, 27,2% recebiam um diploma de bacharel e 9,6%
frequentavam uma pós-graduação.[255] A taxa de alfabetização é de cerca de 99% da
população.[119][256] A Organização das Nações Unidas atribui aos Estados Unidos
um índice de educação de 0,97, classificando-o na 12ª posição no mundo. [257]

De acordo com a Unesco, os Estados Unidos são o segundo país com o maior número de
instituições de educação superior no mundo, com um total de 5 758, com um ponto médio
de quinze por cada estado.[258] O país conta com o maior número de estudantes
universitários do mundo, ascendendo a 14 621 778, correspondente a 4,5% da população
total.[259] Lá encontram-se algumas das universidades mais prestigiosas e de maior fama
no mundo. Harvard, Berkeley, Stanford e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts são
consideradas como as melhores universidades por muitas de suas publicações.[260][261]
[262]

Transportes

Ver artigo principal: Transportes dos Estados Unidos


Cruzamento da I-131 com a M-6 e a rua 68 em Wyoming, Michigan. O Sistema Interestadual de Autoestradas se
estende por 75 376 quilômetros de rodovias expressas.[263]

Sendo um país desenvolvido, os Estados Unidos contam com uma avançada


infraestrutura de transportes: 6 465 799 quilômetros de autoestradas, 226 427 quilômetros
de vias férreas e 41 009 quilômetros de vias fluviais.[119] A maior parte dos seus habitantes
utiliza o automóvel como o principal meio de transporte. Em 2003, havia 759 automóveis
para cada 1 000 americanos, em comparação com os 472 automóveis para cada 1 000
habitantes da União Europeia no ano seguinte.[264] Cerca de 40% dos veículos pessoais
são vans, utilitários esportivos ou caminhões leves.[265] O americano adulto médio
(contabilização de todos os que dirigem e não dirigem) gasta 55 minutos dirigindo por dia,
viajando 47 km.[266]

A indústria da aviação civil é totalmente privada, enquanto a maioria dos


grandes aeroportos são de propriedade pública. As quatro maiores companhias aéreas do
mundo em passageiros transportados são americanos; Southwest Airlines é a número
um.[267] Dos trinta aeroportos mais movimentados por passageiros do mundo, dezesseis
estão nos Estados Unidos, sendo o mais movimentado deles o Aeroporto Internacional de
Atlanta Hartsfield-Jackson, o maior do mundo.[268] Enquanto o transporte ferroviário de
mercadorias é extenso, relativamente poucas pessoas usam transporte ferroviário em
viagens, dentro ou entre as cidades.[269] O transporte de massa contabiliza 9% do total de
viagens de trabalho dos Estados Unidos, comparado aos 38,8% na Europa.[270] O uso
de bicicletas é mínimo, bem abaixo dos níveis europeus.[271]

Energia

Represa Hoover, construída na década de 1930 entre os estados de Nevada e Arizona.

O consumo energético total do país é de 3,873 bilhões lWh anuais, equivalente a um


consumo per capita de 7,8 toneladas de petróleo ao ano.[119] Em 2005, 40% da energia
provinha do petróleo, 23% do carvão e 22% de gás natural; o resto provinha de centrais
nucleares e de fontes de energia renovável.[272] Os Estados Unidos são o maior
consumidor de petróleo e gás natural: anualmente são utilizados 19,15 milhões de barris
de petróleo/dia e 683,3 mil milhões de metros cúbicos/dia de gás natural (2010).[273]
[274] Por outro lado, no país são encontradas 27% das reservas mundiais de carvão.
[275] Durante décadas, a energia nuclear teve um papel julgado na produção de energia,
em comparação à maioria dos países desenvolvidos, devido em parte à reação após
o acidente de Three Mile Island. Em 2007, o governo recebeu múltiplas petições para a
construção de novas centrais nucleares, o que poderia significar uma diminuição
considerável no consumo de combustíveis fósseis[276] e mudanças na política energética.

Em 2021, os Estados Unidos tinham, em energia elétrica renovável instalada,


101 894 MW em energia hidroelétrica (3º maior do mundo), 132 738 MW em energia
eólica (2º maior do mundo), 95 209 MW em energia solar (2º maior do mundo), e
11 140 MW em biomassa, além de 3 889 MW em energia geotérmica (maior do mundo).
[277]

Saúde

Ver artigo principal: Saúde nos Estados Unidos

Centro de Pesquisa Clínica dos Institutos Nacionais da Saúde, em Bethesda, Maryland.

A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer, [278] um ano menor do
que o valor global da Europa Ocidental.[279] Ao longo das últimas duas décadas, a
classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.
[280] Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional
tem excesso de peso;[281] a obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada
uma epidemia.[282]

A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição
entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental. [283] A taxa de gravidez na
adolescência no país é de 53 por 1 000 mulheres.[284] Apesar de a taxa de aborto estar
caindo, elas permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.[285]

Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das


instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios
do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais
mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que
têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país. [286] O
sistema de saúde americano gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra
nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.[287] A Organização Mundial
de Saúde classificou o sistema de saúde americano, em 2000, como o primeiro em
capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um
líder em inovação médica.[288]

No entanto, ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, os Estados Unidos são


o único país do mundo ocidental que não tem um sistema de saúde pública universal e
seus indicadores de saúde serem considerados os piores entre os países mais
industrializados.[289] A questão de americanos não segurados é uma importante questão
política.[290][291] Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro está associada com
cerca de 45 000 mortes por ano.[292] Uma legislação federal aprovada no início de
2010 determinou a criação de um sistema de seguro de saúde quase universal no país.
[293]

O Texas Medical Center, em Houston, o maior complexo médico do mundo.[294][295]

Cultura

Ver artigo principal: Cultura dos Estados Unidos


Para muitos imigrantes, a Estátua da Liberdade foi sua primeira visão dos Estados Unidos. Ela significava novas
oportunidades na vida e, portanto, a estátua era um símbolo icônico do Sonho Americano, bem como de seus ideais.
[296]

Os Estados Unidos são uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de grupos
étnicos, tradições e valores.[12][297] Além das já pequenas populações nativas
americanas e nativas do Havaí, quase todos os americanos ou os seus
antepassados emigraram nos últimos cinco séculos.[298] A cultura em comum pela maioria
dos americanos é a cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de
imigrantes europeus, com influências de muitas outras fontes, tais como as tradições
trazidas pelos escravos da África.[12][299][300] A imigração mais recente da Ásia e
especialmente da América Latina adicionou uma mistura cultural que tem sido descrita
tanto como homogeneizada quanto heterogênea, já que os imigrantes e seus
descendentes mantêm especificidades culturais.[12]

De acordo com a análise de dimensões culturais de Geert Hofstede, os Estados Unidos


têm maior pontuação de individualismo do que qualquer país estudado.[301] Apesar da
cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma sociedade sem classes,
[302] estudiosos identificam diferenças significativas entre as classes sociais do país, que
afetam a socialização, linguagem e valores.[303][304] A classe média e profissional
americana iniciou muitas tendências sociais contemporâneas como o feminismo moderno,
o ambientalismo e o multiculturalismo.[305] A autoimagem dos americanos, dos pontos de
vista social e de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau
de proximidade incomum.[306] Embora os americanos tendam a valorizar muito a
realização sócio-econômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto
como um atributo positivo.[307] Embora o sonho americano, ou a percepção de que os
americanos gozam de uma elevada mobilidade social, desempenhe um papel
fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que os Estados Unidos
têm menos mobilidade social que a Europa Ocidental e o Canadá.[308]

As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas
de bacharel.[309] Em 2007, 58% dos americanos com dezoito anos ou mais eram casados,
6% eram viúvos, 10% eram divorciados e 25% nunca haviam sido casados.
[310] O casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido em todos os estados desde
26 de junho de 2015, quando, ao final do caso Obergefell v. Hodges, decidiu-se que era
inconstitucional a proibição da união homoafetiva.[311][312]

Culinária

Ver artigo principal: Culinária dos Estados Unidos


A torta de maçã, o baseball e a bandeira dos Estados Unidos são ícones culturais americanos.

As principais artes culinárias americanas são semelhantes às de outros países ocidentais.


O trigo é o principal cereal.[313] A cozinha tradicional americana utiliza ingredientes
como peru, veado, carne de cervo de rabo branco, batata, batata
doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos
americanos e pelos colonizadores europeus.[314][315] Carne de porco lentamente cozida
e churrasco de carne, crabcakes, batata frita e cookies de chocolate são pratos
distintamente americanos. A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em
todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país. [316] O sincretismo, como o
presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente
importante.[317]

Pratos característicos como a torta de maçã, frango


frito, pizza, hambúrgueres e cachorros-quentes decorrem das receitas de diversos
imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos
de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente consumidos.
[318] Americanos geralmente preferem café a chá. O marketing feito por indústrias do país
é largamente responsável pela onipresença de suco de laranja e leite no café da manhã.
[319] Durante os anos 1980 e 1990, a ingestão calórica dos americanos aumentou 24%;
[318] as frequentes refeições de fast-food estão associadas com o que as autoridades de
saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos. Refrigerantes adoçados
são amplamente populares; bebidas adoçadas são responsáveis por 9% da ingestão
calórica do americano médio.[320][321]

Mídia

Ver artigos principais: Comunicações, cinema, televisão e música dos Estados Unidos

O Sinal de Hollywood, em Los Angeles, Califórnia, é um símbolo do cinema americano.


A sede corporativa da Walt Disney Studios em Burbank, Califórnia.

A primeira exposição comercial de filme do mundo foi feita em Nova Iorque em 1894,
usando o cinetoscópio de Thomas Edison. No ano seguinte foi feita a primeira exibição
comercial de um filme projetado, também em Nova Iorque, e os Estados Unidos estavam
na vanguarda do desenvolvimento do cinema sonoro nas décadas seguintes. Desde o
início do século XX, a indústria cinematográfica americana tem sido largamente sediada
nos arredores de Hollywood, na Califórnia. O diretor D. W. Griffith foi central para o
desenvolvimento da gramática cinematográfica, e o filme Cidadão Kane (1941) de Orson
Welles é frequentemente citado como o melhor filme de todos os tempos. [322] Atores
cinematográficos americanos como John Wayne e Marilyn Monroe se tornaram figuras
icónicas, enquanto o produtor/empresário Walt Disney foi um líder em filmes animados e
de merchandising. Os grandes estúdios cinematográficos de Hollywood têm produzido os
filmes de maior sucesso comercial da história, como Star Wars (1977) e Titanic (1997), e
os produtos de Hollywood hoje dominam a indústria cinematográfica mundial. [323]

Os americanos são os maiores espectadores de televisão do mundo,[324] e o tempo médio


de visualização continua a aumentar, chegando a cinco horas por dia em 2006. [325] As
quatro grandes redes de televisão do país são todas entidades comerciais. Americanos
ouvem programas de rádio, também largamente comercializado, em média, pouco mais
de duas horas e meia por dia.[326] Além de portais e motores de busca, os sites mais
populares no país são
o Facebook, YouTube, Wikipédia, Blogger, eBay, Google e Craigslist.[327]

Os estilos rítmicos e vocais da música negra americano influenciaram profundamente


a música americana em geral, distinguindo-a das tradições europeias. Elementos
da música folclórica, como o blues e o que é agora conhecido como old-time music, foram
aprovadas e transformadas em gêneros populares com público global. O jazz foi
desenvolvido por artistas inovadores, tais como Louis Armstrong e Duke Ellington no início
do século XX. A música country foi desenvolvida na década de 1920, e o rhythm and
blues na década de 1940. Elvis Presley e Chuck Berry foram um dos pioneiros do rock
and roll em meados dos anos 1950. Em 1960, Bob Dylan surgiu a partir do american folk
music revival para se tornar um dos compositores mais célebres do país e James
Brown liderou o desenvolvimento do funk. Mais recentes criações musicais americanas
incluem o rap e a house music. Astros pop americanos como Elvis Presley, Michael
Jackson e Madonna tornaram-se celebridades globais.[328]

Literatura, filosofia e artes

Ver artigos principais: Literatura, teatro e pintura nos Estados Unidos


Mark Twain, um dos nomes mais reconhecidos da literatura dos Estados Unidos.

No século XVIII e início do século XIX, a arte e a literatura americana tinham a maioria
das suas influências da Europa. Escritores como Nathaniel Hawthorne, Edgar Allan
Poe e Henry David Thoreau estabeleceram uma voz literária americana distinta em
meados do século XIX. Mark Twain e o poeta Walt Whitman foram figuras importantes na
segunda metade do século; Emily Dickinson, praticamente desconhecida durante sua
vida, é agora reconhecida como uma poetisa americana fundamental. [329] Algumas obras
são consideradas sínteses dos aspectos fundamentais da experiência nacionais e caráter,
como Moby Dick (1851) de Herman Melville,[330] As Aventuras de Huckleberry Finn (1885)
de Mark Twain[331] e The Great Gatsby (1925) de F. Scott Fitzgerald, obra apelidada de
"Great American Novel".[332]

Doze cidadãos americanos ganharam o Prêmio Nobel de Literatura, os mais recentes


deles Toni Morrison, em 1993, e Bob Dylan, em 2016.[333] Ernest Hemingway, Prêmio
Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos escritores mais influentes
do século XX.[334] Gêneros literários populares, como a ficção ocidental e a Hard
Boiled foram desenvolvidas nos Estados Unidos.[335] Os escritores da Geração
Beat abriram novas abordagens literárias, assim como os autores pós-modernos, tais
como John Barth, Thomas Pynchon e Don DeLillo.[335]

Os transcendentalistas, liderados por Thoreau e Ralph Waldo Emerson, estabeleceram o


primeiro grande movimento filosófico americano. [336] Após a Guerra Civil, Charles Sanders
Peirce e William James e John Dewey foram os líderes no desenvolvimento
do pragmatismo. No século XX, o trabalho de W. V. O. Quine e Richard Rorty, construído
em cima de Noam Chomsky, trouxe a filosofia analítica à frente dos acadêmicos
americanos. John Rawls e Robert Nozick levaram o renascimento da filosofia política.[336]

Nas artes visuais, a Escola do Rio Hudson foi um movimento de meados do século XIX,
na tradição do naturalismo europeu. O Armory Show de 1913, em Nova Iorque, uma
exposição de arte moderna europeia, chocou o público e transformou a cena artística
americana.[337] Georgia O'Keeffe, Marsden Hartley e outras experiências com novos
estilos, exibindo uma sensibilidade muito individualista. [338] Importantes movimentos
artísticos como o expressionismo abstrato de Jackson Pollock e Willem de Kooning e
da arte pop de Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram desenvolvidos em grande parte nos
Estados Unidos.[338][339] A maré do modernismo e pós-modernismo trouxe fama para
arquitetos estadunidenses, como Frank Lloyd Wright, Philip Johnson e Frank Gehry.[338]
[339]

Theatre District, em Nova Iorque, onde está a maioria dos teatros da Broadway.

Um dos primeiros promotores principais do teatro americano foi o empresário P. T.


Barnum, que começou um complexo de entretenimento em Manhattan em 1841. A equipe
de Harrigan e Hart produziu uma série de comédias musicais populares em Nova
Iorque no final dos anos 1870. No século XX, a forma moderna de musicais surgiu
na Broadway, as canções de compositores de teatro musical, como Irving Berlin, Cole
Porter e Stephen Sondheim, tornaram-se padrões pop. O dramaturgo Eugene
O'Neill ganhou o Prêmio Nobel de literatura em 1936.[340] Outros dramaturgos americanos
aclamados incluem vários vencedores do Prêmio Pulitzer como Tennessee
Williams, Edward Albee e August Wilson.[341]

Apesar de largamente ignorado na época, o trabalho de Charles Ives na década de 1910


estabeleceu-o como o primeiro grande compositor americano na tradição clássica; outros
experimentalistas, tais como Henry Cowell e John Cage, criaram uma abordagem
americana de composição clássica. Aaron Copland e George Gershwin desenvolveram
uma síntese única de música popular e clássica. As coreógrafas Isadora Duncan e Martha
Graham ajudaram a criar a dança moderna, enquanto George Balanchine e Jerome
Robbins eram líderes no balé do século XX. Os americanos têm sido importantes no meio
artístico da fotografia moderna, com grandes fotógrafos, incluindo Alfred Stieglitz, Edward
Steichen e Ansel Adams. As tirinhas de jornais e os comics são inovações
americanas. Superman, o super-herói dos quadrinhos por excelência, tornou-se um ícone
americano.[342]

Esportes

Ver artigo principal: Esporte nos Estados Unidos

Os esportes mais populares


no país são futebol
americano, beisebol, basquet
e  
 
 
 
 e hóquei no gelo.[343]
Desde finais do século XIX, o beisebol é considerado como o esporte nacional, enquanto
o futebol americano, o hóquei no gelo e o basquete são outros três grandes esportes de
equipe profissionais. As ligas universitárias também atraem grandes audiências. O futebol
americano é o esporte mais popular no país.[344][345]

O boxe e a corrida de cavalo foram uma vez os esportes individuais mais vistos, mas
foram substituídos pelo golfe e o automobilismo. O futebol vem crescendo de
popularidade desde a criação da MLS.[346]

A maioria dos esportes mais importantes do país evoluíram de práticas europeias, como


o basquete, o voleibol, a animação e o snowboarding são esportes criados dentro do
território nacional. O lacrosse e o surfe surgiram de povos ameríndios e nativos do Havaí.
O Comitê Olímpico dos Estados Unidos organizou, em 1904, os Jogos Olímpicos de
Verão, em St. Louis, Missouri; os Jogos de Los Angeles em 1932 e 1984 e mais
recentemente os Jogos de Atlanta em 1996.[347]

Em 2004, os Estados Unidos conseguiram um total de 103 medalhas, das quais 35 eram
de ouro. O país conquistou, ao total, 2 301 medalhas em Jogos Olímpicos de Verão,[348]
[349] onde é o país que mais venceu, e 216 nos Jogos Olímpicos de Inverno, onde é o
segundo país no ranking total, atrás apenas da Noruega.[350]

Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, sede do Atlanta Falcons da NFL e do Atlanta United FC da MLS.


Feriados

Celebração de 4 de julho em frente ao monumento a Washington, 1986.

Nome em
Data[351] Nome local Observações
português
New Year's
1 de janeiro Ano Novo Início do novo ano civil
Day
Terceira Dia de Martin
Martin Luther Em memória do líder cívico
segunda-feira Luther King,
King, Jr. Day pelos direitos das minorias
de janeiro Jr.
Terceira Em honra aos antigos
Dia do Presidents'
segunda-feira Presidentes do país, em
Presidente Day
de fevereiro especial Washington e Lincoln
Última
Dia da Memorial Em honra aos que morreram
segunda-feira
Memória Day em serviço da nação
de maio
Dia da Independence Celebra a declaração da
4 de julho
Independência Day independência
Primeira
Dia do Feriado em homenagem aos
segunda-feira Labor Day
trabalho trabalhadores da nação.
de setembro
Segunda Assinala a descoberta da
Dia de Columbus
segunda-feira América por Cristóvão
Colombo Day
de outubro Colombo
Tradicionalmente, às 11 horas
11 de Dia dos da manhã observa-se um
Veteran's Day
novembro Veteranos momento de silêncio pelos que
lutaram pela paz
Quarta Ação de Thanksgiving Dia de agradecimento a Deus
quinta-feira
Graças pelas Suas dádivas e bênçãos
de novembro
25 de
Natal Christmas Nascimento de Jesus Cristo
dezembro

Ver também

Ver artigos principais: Lista de Estados soberanos e Lista de Estados soberanos e


territórios dependentes da América

• Problemas sociais dos Estados Unidos

• Direitos humanos nos Estados Unidos

Notas

1. ↑ O inglês é a língua oficial de facto e vários estados especificam-no como idioma oficial. Alguns estados também
especificam um segundo idioma oficial.[3]

1. ↑ A União Europeia tem uma economia coletiva maior, mas não é uma nação individual.

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