05/11/2019

Resposta defensiva
contra toxinas
Edgar M Cambaza (PhD)
Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências
Universidade Eduardo Mondlane

Conteúdo
• Resposta defensiva e a toxicidade de poluentes nos sistemas orgânicos:
• Respiratório;
• Digestivo;
• Excretor (rins);
• Membranas.

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O trato respiratório
Poluente Efeito tóxico

Sílica, asbesto, tabaco, Desregulação de

CO, SO2, NO2, macrófagos
formaldeído alveolares

Smog, NO2, O3, Enfizema

tabaco

O trato respiratório
• Enfizema = dilatação excessive do
alvéolo;
• Resulta em acumulação de CO2 nos
pulmões;
• Em casos extremos, causa a morte.

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O tubo digestivo
Poluente Efeito tóxico

Chumbo, mercúrio, Diarreia, dores,

arsénico doenças crónicas,
perda do sódio,
vitaminas e minerais
Tetracloreto de carbono Cirrose
Arsénio, vinil cloreto e Fibrose
outros

Os rins
Poluente Efeito tóxico
Triclorometano (CHCl3), Danos membranares
CCl4, flúor

Chumbo Nefropatia crónica e

aguda
Cádmio Nefropatia crónica
Mercúrio Necrose tubular aguda,
doença glomerular
imunológica

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Membranas
Membrana plasmática Poluente Efeito tóxico

Chumbo, cádmio, Desregulação de

mercúrio proteínas
membranares
A = região de bicamada lipídica; Ozono Peroxidação dos
B-D = proteínas intrínsecas, por exemplo, lípidos
citocromo oxidase (B), glicoforina com resíduos de
açúcares indicados (C), citocromo b (D);
E, F = proteínas extrínsecas, por exemplo,
citocromo c

Conclusão
• Vários mecanismos naturais podem eliminar poluentes até certo ponto;
• As próprias estruturas de defesa natural encontram-se entre as mais
susceptíveis à toxicidade;
• Metais pesados têm potencial de afectar a maior parte dos sistemas e a vários
níveis;
• A imunidade natural não tem capacidade de controlar o efeito dos poluentes
a determinadas concentrações.

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Obrigado
Edgar M Cambaza
Não é
possív e
l
aprese
ntar …

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