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Porto Velho
Abril 2020
ALISSON VINÍCIUS AVANÇO DA SILVA
Porto Velho
Abril 2020
Sumário
Sumá rio
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
2. RAZÕES E HISTÓRICO DA COMPACTAÇÃO.......................................................................5
3. COMPACTAÇÃO DE SOLOS - ENSAIOS GEOTÉCNICOS......................................................5
4. OBRAS DE TERRAPLENAGEM...........................................................................................8
4.1. Etapas Preliminares.........................................................................................................8
4.2. Escavação.........................................................................................................................8
4.3. 1º Categoria.....................................................................................................................9
4.4. 2º Categoria.....................................................................................................................9
4.5. 3º Categoria.....................................................................................................................9
4.6. Carregamento..................................................................................................................9
4.7. Empréstimo:....................................................................................................................9
4.8. Espalhamento:.................................................................................................................9
4.9. Transporte do Excesso de Terra:......................................................................................9
4.10. Seções Transversais.......................................................................................................10
4.11. cálculo de volumes........................................................................................................10
5. CONCLUSÃO...................................................................................................................11
6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................12
1. INTRODUÇÃO
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2. RAZÕES E HISTÓRICO DA COMPACTAÇÃO
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Em que:
E = Energia específica de compactação, por unidade de volume;
P = Peso do soquete (kg);
h = Altura de queda do soquete (cm);
N = Número de golpes por camada
n = Número de camadas;
V = Volume do solo compactado (cm³).
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método, não pode haver reaproveitamento do solo compactado, devendo, cada corpo-de-
prova, ser compactado com amostra não utilizada.
Evidentemente, aumentando-se a energia de compactação serão obtidos valores
diferentes para a umidade ótima (hot) e para a densidade máxima aparente seca (Vs,max).
Como se verifica pela figura seguinte, ao crescer o esforço de compactação o densidade
máxima aparente seca aumenta e a umidade ótima decresce ligeiramente.
Esse fenômeno pode ser explicado pelo fato de que quanto maior for o esforço de
compactação tanto mais próximos uns dos outros se poderá forçar os grãos dos solos a
ficarem. Porém, com pequenas umidades aparecerá atrito grão-a-grão que dificultará o
esforço de compactação, impedindo o seu entrosamento completo, de forma a atingir
grandes densidades.
É o que acontece no ramo esquerdo das curvas de compactação. Quando a umidade
do solo for muito grande, esse estará quase saturado, não oferecendo resistência à
compactação, porém, as densidades serão tanto mais baixas quanto maiores forem os teores
de umidade, pois os filmes de água em torno dos grãos crescerão de espessura à medida que
as umidades crescem. É o que acontece no ramo direito das curvas. No ponto correspondente
à umidade ótima, a espessura do filme de água é próxima à estritamente necessária para
saturar os vazios correspondentes à máxima densidade possível de ser obtida com o esforço
de compactação empregado.
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4. OBRAS DE TERRAPLENAGEM
banco genético, deve ser retirada particularmente pois não pode ser utilizada em
permeabilidade.
4.2. Escavação
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desmatamento, destocamento e limpeza da área do empréstimo.
O material procedente da escavação do terreno natural, geralmente, é constituído por
solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes tipos. São cortes de material para
atingir o nível topográfico da obra. Pode ser classificado em três categorias: 1ª, 2ª e 3ª
categoria, seguindo orientação da norma DNIT–2009 -ES - Terraplenagem – Cortes
Especificação de Serviços.
4.3. 1º Categoria
4.4. 2º Categoria
4.5. 3º Categoria
São compostos por rochas sãs ou matacões (blocos de rocha com diâmetro
maior que 25 centímetros). O desmonte é feito por perfuratrizes e explosivos. Sua
produtividade é extremamente baixa e custo elevado.
4.6. Carregamento
4.7. Empréstimo:
4.8. Espalhamento:
O excesso de terra proveniente do corte deverá ser transportado para outras áreas: se o
material for de boa qualidade e reaproveitável, pode ocorrer o chamado “Bota Dentro”, que
consiste em reaproveitá-lo imediatamente em algum local da obra como material de aterro; o
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“Bota Espera” que significa estocar o material temporariamente para que seja reaproveitado
futuramente em alguma etapa de terraplenagem, ou, caso o excesso retirado não possa ser
utilizado (solos moles, camada de remoção vegetal), utilizar-se-á o “Bota Fora”, que é o
transporte desse material para algum local de despejo autorizado fora da obra.
Admite-se que o terreno varia de forma linear entre duas seçõ es consecutivas, o que de certa
forma para distâ ncia entre seçõ es de 20 m nã o gera erros significativos. O processo consiste
no levantamento das seçõ es transversais em cada estaca inteira do traçado (estaca de 20 m).
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5. CONCLUSÃO
Com o intuito de promover uma reflexão e uma continuação dos estudos sobre o tema
apresentado, cabe agora tecer algumas considerações finais a respeito da compactação do
solo. Aludidas considerações serão reportadas com embasamento nas principais conclusões
tomadas em cada capítulo deste trabalho, procurando fornecer ao leitor uma visão ampla do
que foi explanado.
As principais ameaças sobre o solo são a erosão, a mineralização da matéria orgânica,
redução da biodiversidade, a contaminação, a impermeabilização, a compactação, a
salinização, o efeito degradante das cheias e dos desabamentos de terras. A ocorrência
simultânea de algumas destas ameaças aumenta os seus efeitos, apesar de haver 42
diferentes intensidades regionais e locais (os solos não respondem todos da mesma maneira
aos processos de degradação, dependendo das suas próprias características).
Foi verificado que a compactação do solo é possível por meios mecânicos ou manuais,
que dependerão de conhecimento de cada tipo específico de solo, bem como o seu grau de
umidade, pois é da umidade que depende a compactação.
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6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos. Volume I, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos
e Científicos S.S., 1975.
CIVILNET. Mecânica dos solos. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2008.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra-Curso Básico de Geotécnica. Editora Oficina de Textos, 2003.
PESA. Compactador de Rolo Pneumático. Disponível em: . Acesso em: 12 fev. 2008.
PINTO, Carlos Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos, 3. ed. São Paulo: Editora Oficina de
Textos, 2006.
REVISTA GEOSERV. Serviço de Geotécnica e Construção LTDA. Setor Coimbra – Goiás, 2008.
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