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Avaliação da Disciplina Papel profissional e SAE na

Emergência – Curso de Pós-graduação em UTI, Emergência e


Trauma FSBA

1. Caso Clínico

I.Z.P., sexo masculino, 66 anos, branco, casado, residente em


São José do Rio Preto, aposentado. Internado no setor de
emergência do H.E.E.C. com queixa de precordialgia, algia em
MMSS, sensação de morte iminente e náusea. Possui H.A.S.,
nega ser alérgico a medicamentos, faz uso de Captopril,
antecedentes familiares de H.A.S. (pai, tios) e infarto do
miocárdio ( irmão). Não pratica atividade física; tabagista por
30 anos com interrupção há 10 anos; nega etilismo com uso de
bebidas alcoólicas apenas aos finais de semana. Ao exame
físico verificado SSVV: PA: 180x100, P: 110 bpm, R: 28 mrpm e
T: 36,6 º C. Paciente orientado, ansioso, com expressão facial
triste, postura cabisbaixa, com memória preservada e relata
fadiga. Apresenta marcha regular, pele fria, sudorese, edema
em MMII; estase jugular a D; bulhas hipofonéticas em foco
mitral, tricúspide, aórtico e pulmonar. Tórax sem alterações,
respiração com uso da musculatura acessória e dispnéia.
Abdome arredondado com ruídos hidroaéreos hiperativos nos
quatro quadrantes; sons timpânicos e submaciços à
percussão; à palpação semi-rígido. Paciente apresenta oligúria
e eliminação intestinal sem alterações.

Orientações:

Diante do quadro exposto, você deve traçar:

 Os problemas encontrados
 Possibilidades diagnósticas de enfermagem
 Atuação do Enfermeiro desde a entrada na Emergência até a alta ou
transferência (caso o quadro, na sua avaliação, necessite)
 Avaliações que devem ser feitas pelo enfermeiro baseadas no quadro
clínico;
 Ações da triagem
 Alterações encontradas, correlacionando com as possibilidades
diagnósticas médicas.

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