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Veia cefálica
basílica
Veia cubital média
Veia antebraquial
Veias metacarpiais e digitais
- Condição da veia;
- Tipo de liquido ou medicação a ser
infundida;
- Duração do tratamento;
- Idade e compleição física do paciente;
- História médica do paciente e condições
atuais de saúde;
- Competência do executor.
APLICANDO O GARROTE (OU
TORNIQUETE)
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As luvas devem ser calçadas
antes da punção venosa e
mantidas até que o risco de
exposição ao sangue tenha
sido eliminado.
Antes de puncionar puxe a pele abaixo do local de inserção, para fixar a pele
e prevenir que a veia “dance”, ou seja, que se mova.
Fonte: Philips(2001)
Refluxo de sangue
Posicionamento correto
Formação de hematoma
do cateter na veia
por acidentes de punção
Não reaplique torniquete onde há pouco foi realizada uma tentativa de punção
venosa, por que um hematoma pode ser formado (Weinstein, 2001)
Punção venosa com cateter flexível (tipo abocath)
1. Preparo do material
Adesivos: esparadrapo
Algodão umedecido com álcool
ou micropore
Cateter
Abrir material
Garrote
Papel toalha
Luvas de procedimento
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3. Colocar a luva
4. Realizar anti-sepsia
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6. Penetrar a pele e inserir
o cateter
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8. Avançar ½ cm
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15. Descartar o material na
caixa de pérfurocortantes e
guardar os demais.
flexível
Formas de proteger o local de acesso venoso
Proteção Plástica
Esta proteção é utilizada para proteção do
local do acesso venoso, em pacientes
agitados ou confusos que tentam mexer no
local com o risco de retirar o cateter ou
causar infecção.
Outra forma de
proteção utilizada é a
Tala em dedo
tala.
A indicação para o uso
de tala é imobilizar
OBS: proteger a pele uma articulação,
do paciente com prevenindo assim uma
gaze, antes de fixar o flebite mecânica (por
adesivo atrito do cateter com a
parede interna da
Tala em punho veia).
As talas são mais utilizadas em pediatria.
PHILLIPS, D. L. Manual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre,:
Artmed, 2001.