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PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
DE PRÁTICA SIMULADA (PS)
Considerando:
Cláusula 1.º
O presente Protocolo tem por objetivo estabelecer, entre as duas entidades, as
atividades a desenvolver pelo aluno/ formando durante a formação. A formação
prática, estruturada num plano individual de trabalho, de acordo com o estipulado
pelos n.º 3 e n.º 4 do Artigo 13.º da Portaria n.º341/2015, de 9 de outubro, assume a
forma de prática simulada e visa a aquisição e o desenvolvimento de conteúdos e de
competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a formação ao
longo da vida.
Cláusula 2.º
O segundo outorgante disponibilizará as instalações e a adequada prática simulada em
contexto de trabalho do aluno/ formando por um período de 210 (70 horas por cada
atividade vocacionais do curso, não devendo exceder a duração de 210 horas) horas,
relativas à(s) atividade(s) vocacional(ais) Fotografia, Multimédia e Informática, com
início a 17 de Maio de 2017 e fim a 30 de Junho de 2017.
Cláusula 3.º
Dada a especificidade de serviços realizados pela Empresa/ Instituição supra indicada,
pode existir a necessidade do horário da Prática Simulada em contexto de trabalho
contemplar períodos de fim de semana. Nesse sentido, os signatários do presente
protocolo declaram-se concordantes com a existência desta possibilidade.
Cláusula 4.º
O segundo outorgante compromete-se a não atribuir ao aluno/ formando tarefas que
não se enquadrem nem sejam adequadas à respetiva formação (conteúdos e áreas
funcionais a desenvolver) e à sua idade.
Cláusula 5.º
A cessação do presente protocolo poderá dar-se por caducidade ou por rescisão do
respetivo acordo celebrado entre a escola e o segundo outorgante.
Cláusula 6.º
A caducidade do protocolo de colaboração dá-se quando, nos termos das respetivas
cláusulas, se encontre esgotado o seu objeto, ou quando se verifique a impossibilidade
superveniente de o aluno/ formando receber a formação, ou de a Empresa a ministrar.
Verifica-se ainda a caducidade quando o aluno/ formando desista da formação.
Cláusula 7.º
O segundo outorgante poderá rescindir o protocolo de colaboração quando se verifique,
por parte do aluno/ formando, com causa justificativa, qualquer dos seguintes factos:
desobediência ilegítima às ordens ou instruções que receber das pessoas
encarregadas da orientação da formação;
lesão culposa dos interesses da Empresa.
Cláusula 8.º
A Escola poderá rescindir o protocolo de colaboração quando se verifique grave
violação do compromisso previsto na cláusula 1.º ou 2.º ou dos deveres da Empresa/
Instituição, constantes do presente Protocolo.
Cláusula 9.º
O presente Protocolo assim como o plano individual de trabalho a ele associado não
titulam nem geram, respetivamente, relações de trabalho subordinado e remunerado e
caducam com a conclusão da formação em contexto de trabalho para que foram
celebrados.
Cláusula 10.º
A Empresa/Instituição designa como responsável técnico pelo acompanhamento da
formação a Técnica de Serviço Social, Dra. Sara Miranda que, em conjunto com o
Coordenador/ Professor responsável pela Prática Simulada, será responsável pelo
acompanhamento e avaliação do Aluno/ Formando.
Cláusula 11.º
Compete à Empresa/ Instituição, na pessoa do responsável técnico supra indicado:
Colaborar com a Escola na elaboração do plano de trabalho individual;
Acolher o formando e encaminhá-lo ao seu posto de trabalho;
Manter uma relação permanente com a Escola;
Acompanhar o desenvolvimento do formando, assegurando que não lhe são
atribuídas tarefas estranhas às previstas no plano de trabalho individual;
Participar na avaliação do formando e na avaliação global da Prática Simulada.
Cláusula 12.º
São deveres da Escola, na pessoa do Coordenador/ Professor responsável pela Prática
Simulada:
Colaborar com a Empresa na elaboração do plano de trabalho individual;
Acompanhar a execução do plano de trabalho individual, prestando o apoio
pedagógico necessário;
Registar na ficha individual do aluno as observações feitas durante o
acompanhamento da sua prática simulada em contexto de trabalho;
Participar na avaliação do aluno e na avaliação global da Prática Simulada.
Cláusula 13.º
São deveres do Aluno/ Formando:
Cumprir as obrigações decorrentes do acordo de Prática Simulada em contexto
de trabalho celebrado entre a Escola e a Empresa;
Respeitar, na realização das suas tarefas, os deveres de obediência, zelo,
sigilo, assiduidade e pontualidade;
Manter em todas as circunstâncias um comportamento cortês e leal;
Dispensar o maior cuidado aos bens materiais que lhe forem confiados para sua
utilização.
Cláusula 14.º
O Plano de Trabalho Individual, a Autorização do Encarregado de Educação, a Ficha de
Assiduidade e a Ficha de Avaliação, em anexo a este Protocolo, fazem parte integrante
do mesmo.
Cláusula 15.º
No plano jurídico, o aluno/ formando permanece sob a responsabilidade da Direção da
Escola. Assim:
O aluno/ formando está coberto por um seguro escolar da responsabilidade da
Escola ficando, por isso, a empresa isenta de responsabilidade em caso de
qualquer acidente que ocorra com aquele durante o período de formação;
Em caso de acidente ocorrido na Empresa ou no trajeto para e da mesma, o
formando beneficia das garantias constantes na apólice do seguro;
Sempre que se verifique esta situação, a Empresa/ Instituição ou o aluno/
formando devem avisar imediatamente a Direção da Escola.
Cláusula 16.º
Os casos omissos no presente Protocolo de colaboração serão decididos de acordo com
a legislação em vigor referente a esta matéria e dirimidas por acordo entre ambas as
partes.
Cláusula 17.º
Este Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e terá validade durante o
período em que decorrer a Prática Simulada em contexto de trabalho, ocorrendo a sua
caducidade na data prevista para o seu termo.
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(Dr. Jaime Manuel Alves Santos Carlos) (…….
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