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Escola

Ficha de Trabalho nº 17
Secundária
Proposta de resolução
de Penafiel

Preparação para exame

12.º Ano de Escolaridade Turma G-K

FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL /FUNÇÃO EXPONENCIAL / FUNÇÃO


LOGARÍTMICA

1. Calculemos as coordenadas do ponto R

R(0; A(0))
A(0) = 03 − 3 × 02 + 4 = 4, logo, R(0; 4), e portanto, OR = 4
OP = a
P Q = A(a) = a3 − 3a2 + 4

Então a área do trapézio [OP QR] será:

OR+P Q 4+a3 −3a2 +4 a4 −3a3 +8a


f (a) = 2 × OP = 2 ×a= 2 = 21 a4 − 32 a3 + 4a, com a > 2.

Desenhar os gráficos

Inserir as funções y1 = 21 a4 − 23 a3 + 4a e y2 = 20
Ajustar a janela de visualização:
y
amin : −1 y1
amax : 4
P y2
ymin : 0 20
ymax : 25

Conclui-se, portanto, que a ≈ 3.35


4
0 a
O 2 3.35

2. BD = x; AD = 4 − x
Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [ABC], tem-se
2 2 2 2 2
BC = AB + AC ⇔ BC = 42 + 32 ⇔ BC = 25 ⇔ BC = ±5. Como BC é uma medida,
então BC = 5
Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo [ACD], tem-se
2 2 2 2 2 √
CD = AC +AD ⇔ CD = 32 +(4−x) 2 2 2
√ ⇔ CD = 9+16−8x+x ⇔ CD = ± x − 8x + 25.
2
Como CD é uma medida, então CD = x −√8x + 25
Então, P[BCD] = BC + BD + CD = 5 + x + x2 − 8x + 25

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3. Se a sucessão f (an ) tende para 4, então a sucessão (an ) terá de tender para 2 por valores
1
superiores a 2. Das opções que há, apenas a sucessão an = 2 + n satisfaz estas condições, dado
  e
1
que lim an = lim 2 + n = 2+
e

2 2n−3 2 2n 2 −3
     
4. lim 1 + =e k+1 ⇔ lim 1 + × lim 1 + = ek+1 ⇔
5n 5n 5n
2 n 2
   
 2 2 4
⇔ lim 1 + 5   × 1 = ek+1 ⇔ e 5 = ek+1 ⇔ e 5 = ek+1 ⇔ k + 1 = ⇔
    4

n 5
4 1
⇔k= −1⇔k =−
5 5
5. Seja A(x; e + 1)
Então, f (x) = e + 1 ⇔ ln(x) + e = e + 1 ∧ x > 0 ⇔ ln(x) = 1 ∧ x > 0 ⇔ x = e ∧ x > 0 ⇔ x = e

6. .

6.1. h−1 (−1) = x talque h(x)


 = −1  
x+e x+e x+e
h(x) = −1 ⇔ ln − 1 = −1 ∧ > 0 ⇔ ln =0∧x+e>0⇔
e e e
x+e
⇔ = 1 ∧ x > −e ⇔ x + e = e ∧ x > −e ⇔ x = 0 ∧ x > −e ⇔ x = 0
e
−1
Logo, h (−1) = 0

6.2. f (x) = 3 − 4e−x ⇔ ex − 2e−x = 3 − 4e−x ⇔ ex − 2e−x − 3 + 4e−x = 0 ⇔


2 (ex )2 − 3ex + 2
⇔ ex + 2e−x − 3 = 0 ⇔ ex + x − 3 = 0 ⇔ =0⇔
e ex
x 2 x x x 2
⇔ (e ) − 3e + 2 = 0 ∧ e 6= 0 ⇔ (e ) − 3e + 2 = 0 x

Fazendo uma mudança de variável,


p y = ex , vem
2
3 ± (−3) − 4 × 1 × 2 3±1
y 2 − 3y + 2 = 0 ⇔ y = ⇔y= ⇔y =1∨y =2
2×1 2
Assim,
ex = 1 ∨ ex = 2 ⇔ x = 0 ∨ x = ln(2)
O conjunto solução é C.S. = {0; ln(2)}

6.3. Determinemos as coordenadas dos pontos A, B e C


Ponto A
g(0) = e−0 + e = e + 1, logo, A(0; e + 1)

Ponto B
f (0) = e0 − 2e−0 1 − 2 = −1, logo, B(0; −1)

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Ponto C
Para determinar as coordenadas do ponto C teremos de resolver a equação
f (x) = g(x) com recurso às potencialidades da calculadora gráfica.

Inserir as funções:
y1 = ex − 2e−x y
y2 = e−x + e
f
Ajustar a janela de visualização: A
g
3.00
amin : −1 C
amax : 3
ymin : −1
ymax : 5 O 1.27 x
B
Desenhar os gráficos e procurar as coordenadas do
ponto de interseção

Obtêm-se, xc ≈ 1.27 e yc ≈ 3.00 Figura 1

A área do triângulo será dada por


AB × |abcissadopontoC| (e + 2) × 1.27
A[ABC] = ≈
2 2
A[ABC] ≈ 3.00 u.a.

7. 0 ∈ Df e é ponto aderente de Df

ex 0 1
lim f (x) = lim 2kx+1
=( 0 ) −
e e2kx − 1

x7→0− x7→0− e−e
lim
x7→0− ex
y
Fazendo, y = 2kx, vem, x =
2k
se x → 0− , então, y → 0−
Assim,
ex 1 1 1 1 1
lim =−  =− y −1 =− × y −1 =−
x7→0 e − e
− 2kx+1 e e 2kx −1 e 2k e 2k
lim lim y lim
x7→0 − ex y7 →0 − y7 → 0− y
2k
ex − 1
Nota: Utilizou-se o limite notável lim =1
x7→0 x
√ √ √
x + 4 − 2 (0) ( x + 4 − 2)( x + 4 + 2) |x + 4| − 4
lim f (x) = lim = 0 lim √ = lim √ =
x7→0+ x7→0+ x x7→0+ x( x + 4 + 2) x7→0+ x( x + 4 + 2)
x+4−4 x 1 1
= lim √ = lim √ = lim √ =
x7→0 x( x + 4 + 2)
+ x7→0 x( x + 4 + 2)
+ x7→0 + x+4+2 4
1 1
f (0) = e− ln(4) = eln( 4 ) =
4

A função f é contı́nua em x = 0 se existir lim f (x), ou seja, se


x7→0
lim f (x) = f (0) ∧ lim f (x) = f (0)
x7→0− x7→0+
Portanto,
1 1
− = ⇔ 2k = −4 ⇔ k = −2.
2k 4
O valor de k existe e o seu valor é −2

3 1 1 1 1
8. logc ( a2 c) = logc ((a2 c) 3 ) = × logc (a2 c) = × (logc (a2 ) + logc (c)) = × (2 logc (a) + 1) =
3 3 3
1 5
= × (2 × 2 + 1) = .
3 3

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9. .
√ 
"√ √ e−x
 x + 1 |x| 
#
e−x + x x2 ∞
9.1. lim √ + =( ∞ ) lim  √ + =
x→+∞ x+ x x x→+∞  x x
1+
 r −x  r x 
e 1
 x2 + 1 x  2 x
+1
 = lim  x er
 
= lim  r + + 1 =
x→+∞  x x  x→+∞  1 
1+ 2 1+
x x
r r
1 1
lim 2 x + 1 +1
x→+∞ x e +∞ 0+1
= r +1= r +1= +1=2
1 1 1+0
1+ lim 1+
x→+∞ x +∞
2(x2 − 16)
   
2 0
9.2. lim (x2 − 16) × 3 2
=(0×∞)
lim 3 2
=( 0 )
x→4
 x − 7x + 8x + 16  x→4 x − 7x + 8x + 16

2(x − 4)(x + 4) 2(x + 4)
= lim = lim
x→4 (x − 4)(x2 − 3x − 4) x→4 (x − 4)(x + 1)
É necessário
 calcular os limites laterais.
2(x + 4) 16
lim = + = +∞
x→4  (x − 4)(x + 1) 
+ 0
2(x + 4) 16
lim = − = −∞
x→4 − (x − 4)(x + 1) 0
 
2(x + 4)
Logo, não existe lim
x→4 (x − 4)(x + 1)
 
2
e portanto, não existe lim (x2 − 16) × 3
x→4 x − 7x2 + 8x + 16
Nota: recorreu-se à regra de Ruffini para decompor o polinómio x3 − 7x2 + 8x + 16

10. .

10.1. t = 0 7→ f (0) = 30 + 45e−0.6×0 = 30 + 45e0 = 30 + 45 = 75


No preciso momento em que o café é colocado na chávena a sua temperatura é de 75◦ C
10.2. Pretende-se determinar t tal que f (t) = 35  
1 1
f (t) = 35 ⇔ 30 +45e−0.6t = 35 ⇔ 45e−0.6t
=5⇔ e−0.6t = ⇔ −0.6t = ln ⇔
  9 9
1
ln
9
⇔t= ⇔ t ≈ 3.66
−0.6
O Rodrigo vai ter de esperar, aproximadamente, 3.66 minutos para tomar o café à
temperatura desejada.

11. F (0) = A × e−B×0 = A × e0 = A  valor inicial

F (0)
Pretende-se encontrar t tal que F (t) =
2
 
F (0) A 1 1 − ln(2)
F (t) = ⇔ A × e−Bt = ⇔ e−Bt = ⇔ −Bt = ln ⇔t= ⇔
2 2 2 2 −B
ln(2)
⇔t= c.q.d.
B
12. logb (a4 b) = 6 ⇔ logb (a4 ) + logb (b) = 6 ⇔ 4 logb (a) + 1 = 6 ⇔ 4 logb (a) = 6 − 1 ⇔
5
⇔ 4 logb (a) = 5 ⇔ logb (a) =
4

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logb (b) 1 4
Assim, loga (b) = = =
logb (a) 5 5
4
√  1 1 1 logb (b)
13. loga ( b) + logb (a2 ) = loga b 2 + 2 logb (a) = loga (b) + 2 logb (a) = × + 2 logb (a) =
2 2 logb (a)
1 1 10 = 1 × 1 + 2 × 10 = 1 + 20 = 1 + 400 = 401

= × + 2 log b b
2 logb (b10 ) 2 10 20 20 20
14. Sabe-se que o ponto P pertence ao gráfico de f , então,

a2
 
 a2  a2  8
ln ( 12 )
 
1 1 2 1
a ln( 2 ) 1 1 1 1 1 1
f = ⇔e = ⇔e = ⇔ = ⇔ = ⇔
2 64 √ 64√ √ 64 √2 64 2 2
⇔ a2 = 8 ⇔ a = − 8 ∨ a = 8 ⇔ a = −2 2 ∨ a = 2 2.

15. .

15.1. Assintotas verticais ao gráfico de f

O domı́nio de f é Df =] − ∞; −1[

ln(0+ )
 
ln(−x − 1)
lim f (x) = lim 2x + 1 + = −2 + 1 + = −1 + ∞ = +∞
x7→−1− x7→−1− 2x −2

Logo, a reta de equação x = −1 é assintota vertical ao gráfico de f

Não existem mais assı́ntotas verticais ao gráfico da função porque a função f é contı́nua
em todo o seu domı́nio.

Assintotas não verticais ao gráfico de f

A assintota não vertical ao gráfico de f é da forma y = mx + b, com m, b ∈ R

ln(−x − 1) ln(−x − 1)
f (x) 2x + 1 + 2x 1
lim = lim 2x = lim + lim + lim 2x =
x7→−∞ x x7→−∞ x x7→−∞ x x7→−∞ x x7→−∞ x
1 ln(−x − 1) ln(−x − 1) 1
= lim (2) + + lim 2
= 2 + 0 + lim × lim =
x7→−∞ −∞ x7→−∞ 2x x7→−∞ x x7→−∞ 2x
ln(y) 1 ln(y) y
= 2 + lim × = 2 + lim × lim ×0=
y7→+∞ −y − 1 −∞ y7→+∞ y y7→+∞ −y − 1
y 1 1
= 2 + 0 × lim  × 0 = 2 + 0 × lim =2+0× =2+0=2
1

y7→+∞ 1 y7→+∞ −1 − 0
y −1 − −1 −
y y
Nota: Fez-se mudança de variável: y = −x − 1 ⇔ x = −y − 1
Se x 7→ −∞, então, y 7→ +∞
ln(y)
Utilizou-se o limite notável lim =0
y7→+∞ y

Logo, m = 2
   
ln(−x − 1) ln(−x − 1)
lim [f (x) − 2x] = lim 2x + 1 + − 2x = lim 1 + =
x7→−∞ x7→−∞ 2x x7→−∞ 2x
ln(−x − 1) 1 ln(−x − 1) 1 ln(−x − 1)
= 1 + lim = 1 + × lim = 1 + × lim =
x7→−∞ 2x 2 x7→−∞ x 2 x7→−∞ x
1 ln(y) 1 ln(y) y
= 1 + × lim = 1 + × lim × lim =
2 y7→+∞ −y − 1 2 y7→+∞ y y7→+∞ −y − 1

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1 y
=1+ × 0 × lim  =
2 y7 →+∞ 1
y −1 −
y
1 1 1 1 1
= 1 + × 0 × lim =1+ ×0× =1+ ×0=1
2 y7 →+∞ 1 2 −1 − 0 2
−1 −
y
Nota: Fez-se mudança de variável: y = −x − 1 ⇔ x = −y − 1
Se x 7→ −∞, então, y 7→ +∞
ln(y)
Utilizou-se o limite notável lim =0
y7→+∞ y

Logo, b = 1

Assim, a reta de equação y = 2x + 1 é assı́ntota oblı́qua ao gráfico da função f , quando


x 7→ +∞

15.2. A função f é contı́nua em todo o seu domı́nio (] − ∞; −1[), por se tratar de quociente e
soma de funções contı́nuas, então, em particular, é contı́nua em [−e − 1; −2]
Por outro lado,

ln(−(−e − 1) − 1) ln(e) 1
f (−e−1) = 2×(−e−1)+1+ = −2e−1+ = −2e−1+ =
2 × (−e − 1) −2e − 2 −2e − 2
1 − (−2e − 1)(−2e − 2) 1 − 4e2 − 4e − 2e − 2 −4e2 − 6e − 1 4e2 + 6e + 1
= = = =−
−2e − 2 −2e − 2 −2e − 2 2e + 2
≈ −6.3021

ln(−(−2) − 1) ln(1)
f (−2) = 2 × (−2) + 1 + = −3 + = −3 + 0 = −3
2 × (−2) −4
Como a função f é contı́nua em [−e − 1; −2] e f (−e − 1) < −2e < f (−2), então, pelo
teorema de Bolzano-Cauchy, ∃c ∈] − e − 1; −2[: f (c) = −2e

Portanto, a equação f (x) = −2e tem, pelo menos, uma solução em ] − e − 1; −2[

x 1
16. lim = −2 ⇔ lim = −2 ⇔
x7→+∞ f (x) + e −x + 2x x7→+∞ f (x) + e−x + 2x
x
1 1
⇔ −x = −2 ⇔ = −2 ⇔
f (x) + e + 2x f (x) e−x 2x
lim lim + lim + lim
x7→+∞ x x7→+∞ x x7→+∞ x x7→+∞ x
1 1
⇔ = −2 ⇔ = −2 ⇔
f (x) 1 f (x) 1
lim + lim x + lim (2) lim + +2
x7→+∞ x x7→+∞ e x x7→+∞ x7→+∞ x +∞
1 1 f (x) 1
⇔ = −2 ⇔ = −2 ⇔ lim +2=− ⇔
f (x) f (x) x7→+∞ x 2
lim +0+2 lim +2
x7→+∞ x x7→+∞ x
f (x) 1 f (x) 5
⇔ lim = − − 2 ⇔ lim =−
x7→+∞ x 2 x7→+∞ x 2
5
Logo, o declive dessa assı́ntota é −
2

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SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS

17. Seja P (n) : 1 × 1! + 2 × 2! + 3 × 3! + . . . + n × n! = (n + 1)! − 1, ∀n ∈ N

(i) P (1) é verdadeira(?)

n = 1  1 × 1! = (1 + 1)! − 1
∴1=2−1
∴ 1 = 1(verdadeiro)

Logo, P (1) é verdadeira

(ii) P (n) é hereditária(?)

Hipótese de indução: P (n) é verdadeira, isto é, 1 × 1! + 2 × 2! + 3 × 3! + . . . + n × n! = (n + 1)! − 1


Tese de indução: P (n + 1) é verdadeira, isto é,
1 × 1! + 2 × 2! + 3 × 3! + . . . + (n + 1) × (n + 1)! = (n + 2)! − 1

Demonstração

1 × 1! + 2 × 2! + 3 × 3! + . . . + (n + 1) × (n + 1)! =
= 1 × 1! + 2 × 2! + 3 × 3! + . . . + n × n! + (n + 1) × (n + 1)! =
= (n + 1)! − 1 + (n + 1) × (n + 1)! = (n + 1)!(1 + n + 1) − 1 = (n + 1)!(n + 2) − 1 = (n + 2)! − 1

Logo, P (n) é hereditária, ou seja, P (n) ⇒ P (n + 1)

Conclusão: Como P (1) é verdadeira e P (n) é hereditária, ou seja, P (n) ⇒ P (n + 1), P (n) é
verdadeira para todo o número natural(ou seja, é universal)

18. sabemos que (an ) é progressão aritmética de razão r, então, tem-se que an+1 − an = r, ∀n ∈ N

Assim,

bn+1 k an+1
= an = k an+1 −an = k r (constante), ∀n ∈ N
bn k

Logo, (bn ) define uma progressão geométrica de razão k r , sendo k diferente de zero e um.

19. Sabe-se que (an ) é progressão geométrica de termos positivos e de razão r, então, tem-se que,
an+1
= r, ∀n ∈ N
an

Portanto,
 
an+1
bn+1 − bn = loga (an+1 ) − loga (an ) = loga = loga (r) (constante), ∀n ∈ N
an

Logo, (bn ) define uma progressão aritmética de razão loga (r), sendo a ∈ R+ \ {1}

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