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ESTRUTURAS LÓGICAS
- Proposição (bivalente/formal/clássica/aristotélica): É todo conjunto de palavras ou símbolos que
exprimem uma ideia de sentido completo e que, além disso, pode ser julgado como verdadeiro (V) ou falso
(F).
Obs: toda proposição apresenta verbo. (mesmo que implícito)
Proposições simples são representadas pelas letras minúsculas; e compostas por letras maiúsculas.
Não são proposições: Frases imperativas; Frases interrogativas; Frases exclamativas; Frase sem verbo;
paradoxos (frases que se contradizem); Sentenças abertas (sujeito tem que ser definido, ex: ele é dentista
– ele quem?; x + 2 = 10 – quem é x?) . (não dão possibilidade de avaliar V ou F)
Princípios: Identidade (uma proposição verdadeira é sempre verdadeira e uma proposição falsa é sempre
falsa); Não contradição (uma proposição não pode ser V e F ao mesmo tempo); Exclusão do 3º termo
(apenas dois valores lógicos possíveis, ou é Verdadeira ou é Falsa)
Tabelas Verdades
- Negação (¬ ou ~) NÃO (para negar verdade tem que transformar mentira; para negar mentira tem que
transformar verdade)
- Conjunção (^) E, MAS (ambas frases tem que ser verdadeiras para ser V)
- Disjunção Inclusiva (v) OU (pelo menos uma frase tem que ser verdadeira para ser V)
- Disjunção exclusiva (v) OU...OU... (uma V e uma F a frase é verdadeira, ambas V ou ambas F a frase é
falsa)
- Condicional (->) SE... ENTÃO... (Vera -> Fisher é a única falsa; V->V, F->V, F->F são frases verdadeiras)
- Bicondicional (<->) SE E SOMENTE SE (VV, FF são verdadeiros)
Ordem de precedência: 1- Negação (~),2- Conjunção (e); Disjunções (ou / ou...ou); 3- Condicionais
(se...então), 4- Bicondicionais (se, e somente se).
Caso aconteça, deve-se resolver primeiro a fórmula dentro dos parênteses, em seguida a dos colchetes e
assim por diante.
Leitura da Condicional
Se estudar (antecedente) (condição suficiente) então sou aprovada (consequente) (condição necessária). =
Estudar é condição suficiente para ser aprovada. = Ser aprovada é condição necessária para estudar. =
Estudar implica ser aprovada. = Estudo somente se sou aprovada. = Desde que (como, já que, caso,
quando, como, sempre que) estude, serei aprovada. = Fui aprovada, pois (porque) estudei. = Estudei, logo
fui aprovada.
“é consequência”: Se 1ª parte não for proposição, toda a sentença é proposição simples.
Ex: A democracia (1ª parte) é consequência de um desejo do homem. (proposição simples)
Se 1ª parte é proposição, é proposição composta do “se... então”
Ex: Emily ser policial federal é consequência de ter estudado muito. (proposição composta)
Leitura da Bicondicional
Nado se e somente se corro. = Se nado, então corro e se corro, então nado.
Tabela Verdade
Nº de linhas = 2n
Determinar o número de linhas; Construir as colunas das proposições “fundamentais”; Construir uma
coluna para cada operação lógica, obedecendo-se a ordem de precedência dos conectivos.
EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS (mesma combinação, mesmo valor lógico) <=> ou ≡. A tabela verdade tem que
ser igual.
Quando houver mais de um conectivo, tem-se que verificar qual o conectivo principal.
Contendo apenas conectivo “ou” e “e” trabalha os dois em pé de igualdade.
- Equivalências do “Se... Então”
Se estudo, então passo.
Contrapositiva: Pode deixar o mesmo conectivo (inverter ordem e negar tudo).
Ex: Se não passo, então não estudo;
P -> Q ~Q -> ~P
Silogismo disjuntivo: pode colocar o “ou” (nega a primeira e repete segunda afirmação). (Sentou
NEyMAr) Ex: não estudo ou passo. (pode comutar também, ex: passo ou não estudo)
P -> Q ~P v Q
Obs: Leis de morgan: negação de “e” é “ou” e vice versa. Ex: Se passo e vou embora, então fico feliz e
choro.
Contrapositiva: Se não fico feliz ou não choro, então não passo ou não vou embora.
Silogismo disjuntivo: Não passo ou não vou embora, ou fico feliz e choro.
Negação de “Se... então” com “e” (SentaÊ MANE) (mantém a primeira parte e nega a segunda parte)
Ex: Ando e pulo.
Se ando, então não pulo.
- Equivalência do “Ou”
Substitui por “Se... então” (nega o começo e repete o final) (SentOu NEyMar)
Ex: Há regras ou vou embora.
Se não há regras, então vou embora.
DIAGRAMAS LÓGICOS
- Todo A é B, é universal afirmativo . (∀) (1º dentro do 2º)(não é comutativo) Nenhum A não é B.
“Quaisquer”
Pode ser substituído por “se... então”
Ex: Todo A é B Se A, então B. (não é comutativo)
- Nenhum A é B, é universal negativo. (1º longe do 2º) (é comutativo) Todo A não é B.
Pode ser substituído por “se... então”
Ex: Todo A não é B Se é A, então não é B. Se é B, então não é A.
Algum A é B, é existencial afirmativo. (∃) (interseção) (é comutativo) “Pelo menos um”, “Há”, “Existe”.
Pode ser substituído por “e”
Ex: Algum carro é importado É carro e é importado.
- Negação de “ALGUM”: Troca por “Nenhum”. Geralmente quando frase original é positiva.
Ex: Algum aluno foi à festa.
Nenhum aluno foi à festa.
Conectivo “e”.
- Negação de “ALGUM NÃO É”: Troca por “Todo” + afirma verbo. Geralmente quando frase é negativa.
Ex: Algum aluno não foi à festa.
Todo aluno foi à festa.
Conectivo “e”.
Argumento inválido: quando a verdade das premissas não é suficiente para garantir a verdade da
conclusão.
Ex: P1: Todo estudante gosta de ir ao cinema.
P2: Camila gosta de ir ao cinema.
C: Camila é estudante.
Modus Ponens: condicional como uma das premissas e o antecedente dessa condicional como outra
premissa. A conclusão será o consequente da condicional.
Ex: P -> Q
P
c: Q
Modus Tolens: condicional como uma das premissas e a negação do consequente dessa condicional como
outra premissa. A conclusão será a negação do antecedente da condicional.
Ex: P -> Q
~Q
c: ~P
Dilema construtivo: duas condicionais e uma disjunção inclusiva composta pelos antecedentes das duas
condicionais. A conclusão será uma disjunção inclusiva composta pelos consequentes das duas
condicionais.
Ex: P -> Q
R -> S
PvR
c: Q v S
Dilema destrutivo: duas condicionais e uma disjunção inclusiva composta pelas negações dos
consequentes das duas condicionais. A conclusão será uma disjunção inclusiva composta pelas negações
dos antecedentes das duas condicionais.
Ex: P -> Q
R -> S
~Q v ~S
c: ~P v ~R
Inferência (afirmar)
- Dedução: método lógico. Premissa = suporte, que chega em uma conclusão.
Ex: P1: Todo homem é mortal.
P2: Jhoni é um homem.
C: Jhoni é mortal.
CONJUNTOS NÚMERICOS
N = {0,1,2,3...} (Naturais) (subtração/divisão de naturais nem sempre será um número natural). N* (sem 0).
Z = {...-2,-1,0,1,2...} (Inteiros) (divisão de inteiros nem sempre será número inteiro); Z + {0,1,2..}; Z- {0,-1,-2..}
Q = números que podem ser representados em fração (decimais exatos, dizima periódica). Numerador
qualquer Z e Quociente/Denominado. (Racionais)
Irracionais = números que não podem ser representados em fração. (dizima não periódica-número infinito,
raiz sem resultado exato) (soma/subtração/multiplicação/divisão de irracionais nem sempre será um
número irracional)
Reais = conjunto dos números Racionais, Naturais, Inteiros e Irracionais. Não serão reais apenas raízes de
índice par e radicando negativo (números complexos).
Obs: Todos conjuntos tem infinitos elementos.
OPERAÇÕES
- Adição e subtração de frações:
Frações com mesmo denominador = soma/subtrai os numeradores e mantém o denominador comum.
Frações com diferentes denominadores = Reduz as frações a um denominador comum (MMC).
- Multiplicação de frações: multiplica numerador com numerador e denominador com denominador.
- Divisão de frações: multiplica a primeira fração pelo inverso da segunda fração.
- Potencialização de fração: Eleva numerador e denominador. Fica negativo se índice par e fração negativa.
- Divisão de números decimais: Iguala as casas do divisor e dividendo.
- Potencialização de números decimais: calcula a potência como se um número natural (retira a vírgula).
Determina o número de casa decimais multiplicando o expoente pelo número de casas do decimal que
está na base.
Obs: Potências de 2 = dobra “n”, quadrado “n”. Ex: 1,032 = 1,0609. 1,042 = 1,0816.
- Transformação de número decimal em fração decimal: Retira vírgula do número, ess≥e número será o
numerador da fração. No denominador é uma potencia de 10, a quantidade de zeros é igual à quantidade
de algarismos da parte decimal do número dado.
- Fração geratriz de uma dízima periódica: Coloca o período do numerador da fração e, para cada algarismo
dele, coloca-se um 9 no denominador.
- Fração geratriz de uma dízima periódica: Numerador = Parte não periódica seguida da parte periódica –
parte não periódica. NP P – NP.
Denominador = Para cada algarismo do período se coloca um algarismo 9 no denominador. Para cada
algarismo da parte não periódica se coloca um algarismo zero, também no denominador.
- Multiplicação e divisão de radicais (raízes): conserva o índice e multiplica/divide os radicandos.
Propriedades de potência:
- Multiplicação de potências de mesma base, mantém a base e soma os expoentes. 23 x 25 = 28.
- Divisão de potências de mesma base, mantém a base e subtrai os expoentes. 210 / 27 = 23.
- Potência de potência multiplica os expoentes.
- Ordem de grandeza: fornece como resultado a potência de 10 mais próxima do valor encontrado para a
grandeza. N ≥ √10 = 10 N +1
N ≥ √10 = 10 N +1
N < √10 = 10N
√10 = 3,16
Ex: 6,37 x 106
É ≥ √10 então 10 N +1
107
Unidades de medida: K (quilo), H (hecto), DA (deca), unidade padrão, D (deci), C (centi), M (mili).
Anda uma casa (,) para frente ou para trás. Para unidades quadradas a (,) desloca 2 casas. Para unidades
cúbicas para cada unidade a 9,) desloca 3 casas.
Para passar de Km/h para M/s divide por 3,6.
Para passar de M/s para Km/h deve multiplicar por 3,6.
Fator de aumento/desconto: O valor dado escreve na forma de porcentagem e subtrai por 100%.
Ex: Fator de aumento de 2,39. 239% - 100% = 139% ou 1,39.
Fator de desconto de 0,98. Anda 2 casas com a “,” para a direita e subtrai 100%. 98% - 100% = 2% ou 0,02.
Obs: Aumento/desconto sucessivo, multiplica os resultados no final.
Ex: Aumento de 10% seguido de um aumento de 20%. 100% + 10% = 110% ou 1,1.
100% + 20% = 120% ou 1,2
1,1 x 1,2 = 1,32 ou 32%.
REGRA DE TRÊS
Grandezas diretamente proporcionais: se uma aumenta/diminui a outra também aumenta/diminui de
forma proporcional.
Grandezas inversamente proporcionais: se uma aumenta a outra diminui de forma proporcional e vice-
versa.
Obs: Não há relação de proporcionalidade entre idade e altura, tempo e número de gols.
- Composta: Isola razão com “x”. E multiplica o que é diretamente proporcional normal pelo que é
inversamente invertido.
PROGRESSÃO ARITMÉTICA
É uma sequência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao anterior adicionado a um
número fixo chamado razão da progressão. AN = A1 + (N – 1) x R
AN = termo que está na posição N.
A1 = primeiro termo.
N = número de termos.
R = razão.
Obs: Pega um número que vem depois e subtrai pelo número anterior.
Obs: Uma PA com razão positiva é crescente, com razão negativa é decrescente. Razão = 0 é constante.
Obs: Para descobrir o número de termos de uma PA, pega o último e subtrai pelo primeiro, divide pela
razão e soma 1.
Obs: Soma dos termos de uma PA finita. SN = (A1 + Aúltimo) x N
2
Caso não tenha-se o último termo, pode-se obter pela fórmula do termo geral.
Obs: Numa PA finita, a soma de dois termos equidistantes dos extremos é igual a soma dos extremos.
Obs: Dados 3 números consecutivos de uma progressão aritmética, o termo do meio é a média aritmética
dos outros dois.
Obs: PA com termos impar e na questão só der a soma dos termos, divide a soma pelo número de termos
e assim descobre qual o termo do meio.
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Toda sequência numérica na qual, a partir do segundo, cada termo é igual a multiplicação de seu
antecessor por uma constante. AN = A1 x QN-1
AN = termo que está na posição N.
A1 = primeiro termo.
N = número de termos.
Q = razão.
Obs: Pega um número que vem depois e divide pelo número anterior.
Se for um divisão, multiplica pelo inverso. Ex: (-5000, -500, -50...). Divisão de 10 = Razão = 1/10.
Obs: Uma PG de razão negativa é PG alternante/oscilante. Uma PG de razão positiva (diferente de 1) pode
ser decrescente ou crescente. Razão igual a 1 é uma PG constante.
Obs: Soma dos termos de uma PG finita. SN = A1 x (QN – 1)
Q–1
SN = Soma dos n primeiros termos da PG finita.
Obs: Soma dos termos de uma PG infinita. SN = A1 . Desde que -1 < Q < 1.
1-Q
Obs: Numa PG finita, o produto de dois termos equidistantes dos extremos é igual ao produto dos
extremos.
Obs: Dados 3 números consecutivos de uma progressão geomética, o termo do meio é a média geomética
dos outros dois.
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Princípios fundamentais da contagem: multiplicativo (eventos concomitantes. Evento dividido em etapas,
multiplica tudo no final. Ex: combinar roupas, etapa blusa “e” etapa calça “e” etapa sato) e aditivo (quando
eventos são mutuamente exclusivos. Se um ocorrer o outro não ocorre, um “ou” outro, soma os dois).
Princípio da casa do pombos: Se n pombos devem se abrigar em m casas e se n > m, então pelo menos
uma casa irá conter mais de um pombo.
Divide “os pombos” pelo número de casas, o quociente é “pelo menos” o resultado, se houver resto
diferente de 0 (zero) (independente de qual seja a sobra) soma +1.
Ex: Grupo de 15 pessoas em relação aos dias da semana. 15 dividido por 7 = 2, sobra 1. 2 +1 = pelo menos
3.
Em relação ao número de pessoas com meses. Pessoas > dias do mês. Usa-se 31 dias.
Ex: Grupo de 70 pessoas em relação aos dias do mês. 70 dividido por 31 = 2, sobra 8. 2 + 1 = pelo menos 3
pessoas nasceram no mesmo dia do mês.
Grupo de 93 pessoas para os dias do mês. 93 dividido por 31 = 3, sobra 0. Pelos menos 3 pessoas.
Obs: 0! = 1.
1! = 1.
- Permutação: Calcula trocas, são problemas onde a ordem de escolha importa e sempre a quantidade de
elementos é igual a quantidade de posições. Resolve com fatorial. Ex: anagramas, filas, ordenação.
Circular com restrição: quando algum elementos é fixado, a permutação dos demais será simples e
não circular.
PROBABILIDADE
É a chance de acontecer algo.
Evento simples ou elementar: n(B) = 1
Evento impossível: n(c) = 0
Evento certo: n(D) = n(D)
Quando pede mais de 2 elementos, faz combinação do total e combinação dos elementos, resultado é a
razão entre as duas combinações.
União de três eventos: P(A u B u C) = P(A) + P(B) + P(C) – P(A interseção B) – P(A interseção C) – P(B
interseção C) + P(A interseção B interseção C)
Teorema de Bayes: aconteceu um evento posterior e pergunta do anterior. Produto dos caminhos que
quer
Produto do caminho + produto do
caminho
GEOMETRIA PLANA
- Área do quadrado = L2
Diagonal do quadrado = L√ 2 = Diagonal2 = L2 + L2 = 2L2
Obs: √ 2 ≅ 1,41
- Área do trapézio = (B + b) x h
2
- Área do triangulo = B x h
2
Área do triângulo equilátero = L2√ 3
2
Altura do triângulo equilátero é h = L√ 3
4
- Área do círculo = π . r2
- Teorema de Pitágoras: o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma dos quadrados das medidas
dos catetos. a2 = b2 + c2
Obs: a2 – b2 = (a + b) . (a – b)
- Polígonos: figura geométrica plana e fechada formada pela união de segmentos de reta.
Convexos: quando qualquer reta corta o polígono em apenas dois pontos. A soma dos ângulos
externos de qualquer polígono convexo será sempre 360°.
Não convexos: existem retas que vão cortá-los em mais de dois pontos.
Soma dos ângulos internos de um polígono de “n” lados é: S = (n – 2) . 180°.
Obs: se for polígono regular divide por “n”.
MATRIZES E DETERMINANTES
Define 1º linhas (i), 2º colunas (j). Saõ representadas por [] ou ().
- Matriz quadrada: número de linhas é igual ao número de colunas. Ex: matriz 3x3 = matriz quadrada de
ordem 3. Matriz 2x2 = matriz quadrada de ordem 2.
- Matriz linha: quando tem 1 linha só.
- Matriz coluna: possui apenas 1 coluna.
- Matriz nula: aquela que possui todos os elementos iguais a 0.
- Matriz identidade: é uma matriz quadrada em que os elementos da diagonal principal são iguais a 1 e os
demais iguais a 0. Ex: 1 0 0
010
001
- Matriz diagonal: é uma matriz quadrada em que os elementos da diagonal principal são “i” diferente de
“j” e todos os demais iguais a 0.
Ex: 2 0 0
030
004
- Matriz triangular: é uma matriz quadrada que quando traça a diagonal os elementos da faixa de cima ou
de baixo tem que ser igual a 0. O determinante é sempre o produto da diagonal principal.
Ex: 1 0 0
310
251
- Matriz inversa: O produto de uma matriz “a” e “b” é = ao produto da matriz “b” e “a”.
De ordem 3: repete as duas primeiras colunas e multiplica a partir da diagonal principal e soma no final,
depois multiplica as diagonais secundárias e troca o sinal. Ex: 1 2 1 = 1 2 4 + 0 + 3 – 2 + 0 – 24 = -19
3 1 0 3 1
2 1 4 2 1