Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Olá!
Saudações,
Prof. Arthur Lima
1. LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO
- proposição é uma oração declarativa que admita um valor lógico (V – verdadeiro
ou F – falso);
- nem toda frase pode ser considerada uma proposição. Não são proposições: as
exclamações (“Bom dia!”), as ordens/pedidos (“Vá comprar pão”) e as perguntas
(“Está frio?”), pois estas não podem ser classificadas como V ou F;
- princípio da não-contradição: uma proposição não pode ser, ao mesmo tempo,
Verdadeira e Falsa.
- princípio da exclusão do terceiro termo: não há um meio termo entre Verdadeiro ou
03236052570
Falso.
- duas ou mais proposições podem ser combinadas, criando proposições
compostas, utilizando para isso os operadores lógicos.
- Principais proposições compostas:
o Conjunção ( “p e q”; “ p q ”): só é V se p e q forem ambas V. Uma
forma alternativa é: “p, mas q”.
o Disjunção (“p ou q”; “ p q ”): só é F quando p e q são ambas F.
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
o Disjunção exclusiva ou “Ou exclusivo” (“ou p ou q”; p q ): só é F
quando ambas são V ou ambas são F. Uma variação: “p, ou q”.
o Condicional ou implicação (“se p, então q”; p q ): só é F quando p é
V e q é F. Variações: “Quando p, q”; “Toda vez que p, q”.
o Bicondicional ou dupla implicação (“se e somente se”, ou p q ): é F
quando uma proposição simples é V e a outra é F.
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Ex.: Ou chove hoje ou vou à praia Ex.: Chove hoje se e somente se vou à praia
Condicional ( p q ) Conjunção ( p ~ q )
Ex.: Se chove hoje, então vou à praia Ex.: Chove hoje e não vou à praia
Bicondicional ( p q ) Disjunção exclusiva ( p q ) ou bicondicional
Ex.: Chove hoje se e somente se vou à praia. negando uma proposição ( p ~ q )
Ex.: Ou chove hoje ou vou à praia;
Chove se e somente se NÃO vou à praia
~ q ~ p
~p ou q
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- duas formas distintas de negar uma mesma proposição são equivalentes. Ex.:
~ ( p q ) é equivalente a ~ p ~ q ; ~ ( p q ) é equivalente a ~ p ~ q .
- Em pq, p é suficiente para q, e, por outro lado, q é necessária para p;
- Em p q , p é necessária e suficiente para q, e vice-versa
- Sentenças abertas são aquelas que possuem uma ou mais variáveis. Seu valor
lógico depende dos valores que as variáveis assumirem.
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- um argumento é válido se, aceitando que as premissas são verdadeiras, a
conclusão é verdadeira. Se for possível a conclusão ser FALSA enquanto
todas as premissas são VERDADEIRAS, o argumento é INVÁLIDO. Logo,
para testar a validade de um argumento, você deve:
- forçar a conclusão a ser falsa. A seguir, tentar forçar todas as
premissas a serem verdadeiras. Se isso for possível, o argumento é
INVÁLIDO;
2. ESTRUTURAS LÓGICAS
3. CONJUNTOS NUMÉRICOS
Na tabela abaixo temos os principais conjuntos numéricos:
03236052570
Nome do conjunto
Definição Exemplos Observações
(e símbolo)
Subconjunto dos números positivos:
N* = {1, 2 , 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,
Números positivos
11...}
Números Naturais construídos com os
N = {0, 1, 2, 3 …}
(N) algarismos de 0 a 9,
Lembrar que o zero não é positivo
sem casas decimais
nem negativo, mas está incluído
aqui.
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Subconjuntos:
Não negativos: {0, 1, 2...}
Números Inteiros Números naturais Z = {... -3, -2, -1, 0, 1, 2,
Não positivos: {..., -2, -1, 0}
(Z) positivos e negativos 3...}
Positivos: {1, 2, 3...}
Negativos: { …-3, -2, -1}
Frações: , ;
Número “pi”:
R Q Z N
- se dois números complexos são iguais, suas partes reais são iguais entre si,
e suas partes imagináiras são iguais entre si;
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- representamos os números complexos no Plano de Argand-Gauss, que
possui um eixo real e um eixo imaginário;
Parte imaginária
Parte real (a) Quadrante Exemplo
(b)
Positiva Positiva 1º 3 + 5i
Negativa Positiva 2º -3 + 5i
e é calculada por | z | a 2 b 2
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- ao trabalhar com divisões, lembre que:
Dividendo = Divisor x Quociente + Resto
- regras de sinais:
- a multiplicação/divisão de números de mesmo sinal tem resultado positivo.
- a multiplicação/divisão de números de sinais diferentes tem resultado negativo.
- somar/subtrair frações: escrevê-las com o mesmo denominador;
- multiplicar frações: numeradores entre si, e denominadores entre si;
- dividir frações: multiplicar a primeira pelo inverso da segunda;
- o “de” significa multiplicação. Ex.: 1/5 de 30 é igual a 1/5 x 30;
- expressões numéricas: resolver primeiro os parênteses, depois colchetes, depois
chaves. Resolver primeiro potências/raízes, depois multiplicações/divisões, depois
somas/subtrações;
( a b) 2 a 2 2 a b b 2
( a b) 2 a 2 2 a b b 2
( a b) ( a b ) a 2 b 2
( a b) 3 a 3 3 a 2 b 3 a b 2 b 3
( a b)3 a 3 3 a 2 b 3 a b 2 b3
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
5 Números terminados em 0 ou 5 0, 5, 10, 65, 120, 1345 etc.
6 Números divisíveis por 2 e por 3 0, 6, 12, 924 (é par, e 9+2+4=15) etc.
Números cuja soma dos algarismos é divisível 0, 9, 18, 27, 126 (1+2+6 = 9), 7155
9
por 9 (7+1+5+5=18) etc.
10 Números terminados em 0 0, 10, 20, 150, 270, 1580 etc.
- um número é primo quando ele só pode ser dividido, sem deixar resto, por 1 e por
si mesmo: {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31...}
- MMC (mínimo múltiplo comum) entre dois números é o menor número que é
múltiplo de ambos os números. Ex.: o MMC entre 10 e 15 é o número 30. Por outro
03236052570
5 5 3
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
(mantido, pois não é divisível por 3)
1 1 5
(chegamos ao valor 1 para ambos os números, portanto temos o MMC) MMC = 2 x 3 x 5 = 30
- para obter o MDC, basta fatorar os números, usando apenas os divisores capazes
de dividir os DOIS números:
45 60 Fatores
15 20 3
5 4 5
(note que não há nenhum fator capaz de dividir 5 e 4 simultaneamente, portanto MDC = 3 x 5 = 15
chegamos ao MDC)
0n = 0
xa.xb = xa+b
xa / xb = xa–b
(xa)b = xa.b
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
(x.y)a = xa.ya
(x / y)a = xa / ya
n
11
n
AB n A n B
A n
A
n
B n
B
nm
A nm A
a
b
xa x b
4. PROPORÇÕES E PORCENTAGENS
- Proporção é uma igualdade entre duas razões (divisões, frações). Dizemos que
duas grandezas são proporcionais quando é possível criar, entre elas, razões que
permanecem constantes.
- Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma cresce à
medida que a outra também cresce.
- Podemos usar uma regra de três simples para relacionar grandezas diretamente
proporcionais. Após montar a regra de três, devemos efetuar a multiplicação
cruzada (das diagonais) e igualar os resultados.
- Dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando uma cresce
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- identificar, usando setas, as grandezas que são diretamente proporcionais
e as que são inversamente proporcionais em relação a grandeza que
queremos descobrir (aquela que possui o X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à grandeza que
queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras razões.
Porcentagem
- A porcentagem é uma divisão onde o denominador é o número 100.
- Para calcular qual a porcentagem que uma certa quantia representa de um todo,
basta efetuar a seguinte divisão:
quantia de interesse
Porcentagem = 100%
total
- Podemos transformar um número percentual em um número decimal dividindo-o
por 100. Podemos também fazer o caminho inverso, multiplicando um número
decimal por 100 para chegar em um número percentual.
- Podemos dizer que:
quantia de interesse = porcentagem total
03236052570
- para aumentar um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 + x%). Exemplo: para
aumentar em 30%, basta multiplicar por 1,30;
- para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 – x%). Exemplo: para
reduzir em 15%, basta multiplicar por 0,85;
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- para duas operações sucessivas de aumento ou redução, basta multiplicar os
índices. Exemplo: para aumentar o preço de um produto em 20% em um ano e
depois em mais 30% no ano seguinte, basta multiplicar o preço inicial por 1,20 x
1,30;
5. JUROS
- Juros é o termo utilizado para designar o “preço do dinheiro no tempo”
- Regimes de cobrança de juros: juros simples e juros compostos.
- Juros simples: taxa de juros incide apenas sobre o valor inicial (capital inicial,
ou Principal da dívida). Não serão cobrados “juros sobre juros”.
M C (1 j t )
- a taxa de juros e o período analisado devem referir-se à mesma unidade
temporal
- o valor pago a título de juros é:
J C j t
- o valor dos juros totais é igual à diferença entre o Montante e o Capital inicial:
J=M–C
- Juros compostos: a taxa incide sobre o valor devido, que aumenta a cada
período (pois ao capital inicial vão sendo somados os juros devidos nos
períodos anteriores).
- juros simples e juros compostos são equivalentes para um único período.
- a partir do segundo período, o valor total devido é maior no caso de juros
compostos;
- para frações de período (entre 0 e 1 período), o valor devido é maior no caso
de juros simples. 03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente
da unidade temporal da taxa
- quando temos uma taxa de juros nominal, é preciso obter a taxa efetiva para
só então efetuar os cálculos devidos. Basta uma simples divisão, de modo a
levar a taxa de juros para a mesma unidade de tempo da capitalização.
- duas taxas de juros são equivalentes quando são capazes de levar o mesmo
montante inicial C ao montante final M, após o mesmo intervalo de tempo.
- tendo uma taxa de juros compostos “j”, é possível obter uma equivalente “jeq”
através da fórmula:
t eq
(1 jeq ) (1 j )t
- dizemos ainda que duas taxas de juros são proporcionais quando guardam a
mesma proporção em relação ao prazo.
- no caso de juros simples, taxas de juros proporcionais são também taxas de
juros equivalentes
- a fórmula abaixo relaciona o rendimento nominal, ou aparente (ou taxa de
juros nominal/aparente) jn com a taxa de juros real jreal, de acordo com a taxa
de inflação “i” do período do investimento:
(1 jn )
(1 jreal )
(1 i )
6. DESCONTO
- O desconto de títulos é uma operação inversa à aplicação de juros sobre um
investimento
- valor nominal (N ou VF) de um título: é o valor na data do seu vencimento.
Também é conhecido como valor futuro, ou valor de face.
- valor atual (A ou VP) de um título: é o valor na data da operação de desconto,
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
N
A
1 j t
- desconto simples comercial/bancário (“por fora”):
A N (1 j t )
- não sendo mencionado que o desconto a ser aplicado é o racional, você deve
usar o desconto comercial / bancário / por fora sempre que se tratar de
alguma operação típica de instituições financeiras (ex.: desconto de
duplicata, cheque etc.)
- relação entre as taxas de desconto simples por dentro (jd) e por fora (jf) que
levam um determinado valor nominal ao mesmo valor atual:
1 1
t
jf jd
- relação entre o desconto simples por dentro e por fora, quando é aplicada a
mesma taxa j:
Df = Dd x (1 + j x t)
N
A
(1 j )t
A N (1 j )t
03236052570
- relação entre a taxa de desconto composto por dentro (jd) e por fora (jf) que
levam um determinado valor nominal ao mesmo valor atual:
1 1
1
jf jd
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- O desconto racional (por dentro) é calculado sobre o valor atual; e nele a taxa
efetiva é a própria taxa de desconto
- O desconto comercial (por fora) é calculado sobre o valor nominal; e nele a
taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.
7. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
- em um sistema de amortização, cada prestação (P) a ser paga é composta
de duas partes: os juros (J) incorridos no período, e a amortização (A) do
saldo devedor:
P=A+J
j (1 j )n
- Valores tabelados: FRC = , conhecido como fator de recuperação
(1 j )n 1
(1 j )n 1
de capital; ou anj , conhecido como fator de valor atual de
03236052570
j (1 j )n
uma série de pagamentos iguais. Assim:
VP
P ou P = VP x FRC
anj
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- amortização de cada período: A = P – J
- características importantes:
o o valor da parcela é constante
o o saldo devedor reduz-se a cada período do valor da amortização
o o valor dos juros reduz-se a cada período
o o valor da amortização aumenta a cada período
o o saldo devedor final é, obviamente, zero.
financiamento.
o os juros embutidos na prestação começam iguais, e ambos reduzem
bastante da primeira para a última prestação.
o a amortização periódica é constante no SAC. Já no price ela começa
baixa na primeira prestação, e sobe bastante até o último pagamento.
o a amortização é constante no sistema SAC. No Price ela começa
baixa e vai crescendo com o tempo.
o a prestação começa mais alta e termina mais baixa no SAC
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
período;
- série antecipada: primeira prestação é paga/recebida no momento inicial (“à
vista”). Neste caso, como a primeira prestação encontra-se em t = 0, ela não
precisa ser dividida por (1 + j)t, pois ela já representa o seu próprio valor
presente
- para obter o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais basta multiplicar cada
termo por (1 + j)t, onde t é o intervalo entre a data original do pagamento e o
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
final do período. É melhor utilizar uma tabela de “fator de acumulação de
capital de uma série de pagamentos iguais”, sn¬j:
VF = sn¬j x P
9. PROGRESSÕES
- Progressão Aritmética (PA): seqüência numérica onde o termo seguinte é igual ao
termo anterior somado a um valor constante (razão da PA)
- Para obter o termo da posição “n”, simbolizado por an, basta usar a fórmula do
termo geral da PA, que é:
an a1 r ( n 1)
- Para obter a soma dos “n” primeiros termos da PA (Sn), a fórmula é:
n (a1 an )
Sn
2
- Progressão Geométrica (PG): o termo seguinte é sempre igual ao termo anterior
multiplicado por um valor constante (razão da PG)
- Para obter o termo da posição “n”, simbolizado por an, basta usar a fórmula do
termo geral da PG, que é:
an a1 q n 1
a1 (q n 1)
Sn
q 1
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Milímetro Centímetro Decímetro Metro Decâmetro Hectômetro Quilômetro
(mm) (cm) (dm) (m) (dam) (hm) (km)
- para “caminhar para a direita” (ir de metros para decâmetros, por exemplo) basta ir
dividindo o valor original por 10;
- para “caminhar para a esquerda” (ir de metros para decímetros, por exemplo)
basta ir multiplicando o valor original por 10.
Medidas de área
- ao andar uma casa para a direita, devemos dividir por 100, e ao andar uma casa
para a esquerda, devemos multiplicar por 100;
Medidas de volume
- ao andar uma casa para a direita, devemos dividir por 1000, e ao andar uma casa
para a esquerda, devemos multiplicar por 1000;
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- 1 litro é igual a 1dm3 (decímetro cúbico), e 1000 litros = 1m3.
Medidas de tempo
Medidas de massa
- ao andar uma casa para a direita, devemos dividir por 10, e ao andar uma casa
para a esquerda, devemos multiplicar por 10;
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- usada quando queremos calcular o número de formas de colocar n
elementos em n posições.
- a ordem dos elementos deve tornar uma disposição diferente da outra
- exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra (sem
repetição de letras). Um anagrama é um rearranjo das letras.
n!
- Permutação com repetição: PR(n ; m e p ) (leia: permutação de n
m ! p !
elementos, com repetição de m elementos e de p elementos)
- usada para calcular permutações onde existem elementos repetidos
- por ser uma permutação, a ordem dos elementos deve tornar uma
distribuição diferente da outra.
- exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra que possua
letras repetidas.
n!
- Arranjo simples: A( n, m) (leia: arranjo de n elementos em m posições)
(n m)!
- trata-se de uma permutação de n elementos em m posições, onde temos
mais elementos do que posições disponíveis.
- Novamente, a ordem dos elementos deve diferenciar um arranjo do outro.
- Exemplo: número de maneiras de preencher 3 posições disponíveis de
uma fila usando 7 pessoas. Esses exercícios podem ser resolvidos com a
simples multiplicação 7 x 6 x 5.
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
n
n!
- Combinação: C (n, m) (leia: combinação de n elementos em
m! n m !
m
12. PROBABILIDADE
- Espaço amostral: conjunto dos resultados possíveis de um experimento aleatório
- Evento: subconjunto do espaço amostral formado pelos resultados que
consideramos favoráveis
- Probabilidade: é dada pela razão: 03236052570
n(Evento)
Probabilidade do Evento=
n(Espaço Amostral)
ou simplesmente
número de resultados favoráveis
Probabilidade do Evento=
número total de resultados
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Calcular o número total e o número de resultados favoráveis através das fórmulas
de princípios de contagem
- A probabilidade de ocorrência do próprio espaço amostral é 100%
- Eventos independentes: a ocorrência ou não de um deles não altera a
probabilidade do outro ocorrer. Se A e B são independentes, então
P(A B)=P(A) P(B) (leia: probabilidade de A e B ocorrerem simultaneamente é a
multiplicação das probabilidades de cada um ocorrer)
- Eventos mutuamente exclusivos: a ocorrência de um impede a ocorrência do
outro, e vice-versa. Assim, P ( A B ) 0
- Probabilidade da união: trata-se da probabilidade de ocorrência do evento A ou do
evento B (ou dos dois ao mesmo tempo). É dada por:
P ( A B ) P ( A ) P (B ) P ( A B )
P( A B)
- Probabilidade de ocorrer A, sabendo que B ocorre: P ( A / B )
P (B )
- basta calcular o número de casos onde tanto A quanto B ocorrem, e
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Se repetirmos um determinado experimento N vezes, com probabilidade “p” de
obter sucesso em cada repetição, o número esperado de vezes que obteremos
sucesso é dado por N x p.
Medidas de posição
- Média: soma de todos os valores da variável observada, dividida pelo total de
03236052570
Xi
Média i 1
n
Para dados em tabela de frequências:
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
n
( Xi Fi )
Média i 1
n
Fi
i 1
( PMi Fi )
Média i 1
n
Fi
i 1
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
4º passo: calcular a mediana (X):
- Moda: valor da observação com maior número de frequências. Uma amostra pode
ter 1, 2 ou mais modas (ser unimodal, bimodal etc.). Quando os dados estiverem
agrupados em classes, seguir os passos:
1. Descobrir qual é a classe modal (CM): aquela com maior número de
frequências.
2. Identificar a classe posterior (post) e a classe anterior (ant).
3. Aplicar uma das duas fórmulas abaixo, dependendo do método de cálculo da
moda indicado pelo exercício:
a. Moda de King:
fpost
Moda li c
fant fpost
b. Moda de Czuber:
fcm fant
Moda li c
2 fcm ( fant fpost )
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Quartil Posição
1 (n+1)/4
2 2(n+1)/4
3 3(n+1)/4
Medidas de dispersão:
- Variância:
- para dados em rol (listados):
n
( Xi X ) 2
Variancia 1
n
- para dados em tabela de frequências:
n
[ Fi ( Xi X ) ]
2
Variancia 1
n
Fi
1
[ Fi ( PMi X ) ] 2
Variancia 1
n
Fi
1
Para calcular a variância sem precisar calcular anteriormente a média, podem ser
usadas as fórmulas abaixo:
2
1 n n
X i Xi
n i 1
2
Variância i 1
03236052570
n
ou
2
n
1 n
( X i Fi ) ( X i Fi )
2
n i 1
Variância i 1
n
ou
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
2
n
1 n
( PM i Fi ) ( PM i Fi )
2
n i 1
Variância i 1
n
Obs.: para calcular a variância AMOSTRAL, é preciso substituir n por “n-1” nos
n n
denominadores das fórmulas, ou substituir Fi
1
por Fi 1
1
(também apenas nos
denominadores).
Variancia
- Coeficiente de variação (CV): CV
- o coeficiente de variação é uma medida de dispersão relativa, sendo adequada par
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
para a amostra) ou sem reposição (onde cada indivíduo só pode ser escolhido uma
vez). É preciso que você tenha acesso aos dados de todos os indivíduos da
população.
- Amostragem sistemática: consiste na criação de um sistema de escolha de
indivíduos a partir de critérios pré-determinados.
- Amostragem por conglomerados (ou agrupamentos): dividir a população em
subgrupos (“conglomerados”) e então escolher alguns destes subgrupos para serem
totalmente analisados. Os conglomerados deve ser mutuamente exclusivos, isto é,
cada indivíduo só fará parte de 1 conglomerado.
- Amostragem estratificada: dividir a população em estratos, que são
subconjuntos da população compostos por indivíduos com algumas semelhanças
entre si. Os estratos também devem ser mutuamente exclusivos. Principais métodos
para escolher quantos indivíduos de cada estrato são analisados: alocação uniforme
(escolhe-se uma quantidade igual de indivíduos dentro de cada estrato), alocação
proporcional (escolhe-se quantidades de indivíduos dentro de cada estrato de
maneira proporcional à representatividade daquele estrato na população inteira),
alocação de Neyman ou repartição ótima (leva em conta a variância dentro de cada
estrato da população).
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
17. DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE
Distribuições de probabilidade de variáveis discretas
Comentários
Distribuição Aplicação Fórmulas principais
adicionais
Variáveis que só E(X) = p péa
Bernoulli podem ser 0 ou probabilidade de
1 Var ( X ) p (1 p ) X=1
n
Trata-se da P ( k , n, p ) p k (1 p ) n k Nº fixo de
probabilidade de k tentativas
independentes
ter k sucessos
entre si, com 2
Binomial em n tentativas, E(X) = n x p resultados
cada uma com
possíveis
probabilidade p
(sucesso ou
de sucesso.
Var(X) = n x p x (1-p) fracasso)
Probabilidade
e k
de exatamente k
ocorrências de
f (k ; ) é o número
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Média = 0 n é o número de
Aproxima-se da
t de Student n graus de
normal Var (t n ) liberdade
n2
- Nessa distribuição, a média, moda e mediana são sempre iguais. Isto é, trata-se
de uma distribuição simétrica.
- Chamamos de distribuição normal padrão aquela onde a média é 0 e o desvio
padrão é 1.
X
- Padronização: Z
- sendo a e b constantes, e X uma distribuição normal, então aX + b também tem
distribuição normal, com média ( a b ) e variância a 2 2 .
- sendo X e Y distribuições normais, então X + Y, X - Y e aX + bY são distribuições
normais
- se os dados tem distribuição normal, pode-se dizer que cerca de 68% encontram-
se entre e . Da mesma forma, 95% dos dados encontram-se entre
2 e 2 , e 99,7% entre 3 e 3 .
2
Z
Infinita n
d
Intervalar
Z2 2 N
Finita n
d (N 1) Z 2 2
2
Z2 p q
Infinita n
d2
Nominal ou Ordinal
Z2 p q N
Finita n
d (N 1) Z 2 p q
2
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
18. ESTATÍSTICA INFERENCIAL
Intervalo de confiança, regressão, correlação
Intervalo de confiança p/ média: se é conhecido e a população é infinita,
[ X Z /2 , X Z /2 ]
n n
Onde 1 é o grau de confiança e Z /2 é tal que
P ( Z /2 Z Z /2 ) 1
Amplitude 2 Z /2
n
Intervalo de confiança p/ média: se é desconhecido e a população é infinita,
s s
[ X t /2 , X t /2 ]
n n
Onde 1 é o grau de confiança e t /2 é tal que P ( t /2 t t /2 ) 1
s
Amplitude 2 t /2
n
Intervalo de confiança p/ proporção:
p(1 p ) p(1 p )
[ p Z /2 , p Z /2 ]
n n
p(1 p )
Amplitude 2 Z /2
n
03236052570
Regressão linear:
Reta de regressão: Yi X i , lembrando que Y X
X 2 Y ( XY ) X
ou Y X
n X 2 ( X ) 2
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
n ( XY ) X Y ( X i X )(Yi Y ) ou cov( X ,Y )
ou
n X ( X )
2 2
( X i X )2 sx 2
X iYi
X i
2
Correlação (R):
cov( X ,Y )
R correlação( X ,Y ) , onde cov(X, Y) = E(XY) – E(X).E(Y)
XY
ou
R
[( X X )(Y Y )] i i
ou
( X X ) (Y Y )
i
2
i
2
n ( X iYi ) X i Yi
R
[n X i 2 ( X i )2 ] [n Yi 2 ( Yi )2 ]
SQexp licada
R2 , onde SQtotal SQexp licada SQerros
SQtotal
Testes de hipóteses
“Receita de bolo” para o teste de hipótese da média, com desvio padrão
03236052570
populacional conhecido:
- identificar a média amostral X , o desvio padrão populacional e o nível de
significância ( ), presentes no enunciado;
- definir a hipótese nula H0 e a hipótese alternativa H1;
- identificar o tipo de teste (bilateral, unilateral à esquerda ou à direita) de acordo
com a hipótese alternativa H1;
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- consultando a tabela da normal padronizada, tendo em mãos o valor de e o tipo
de teste, obter o valor de Z que delimita a região de aceitação da hipótese nula;
X
- calcular o valor Z calculado ;
n
- verificar se Zcalculado encontra-se dentro da região de aceitação da hipótese nula
(aceitando-a) ou fora dela (aceitando a hipótese alternativa).
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì
LÓGICA MATEMÁTICA E SUAS APLICAÇÕES P SEFAZ MA
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
amostra. Também é conhecido como “probabilidade de significância”, ou “nível
crítico do teste”.
- caso p-valor > nível de significância, não devemos rejeitar a hipótese nula
- caso p-valor < nível de significância, podemos rejeitar a hipótese nula
03236052570
P A L
`Ìi`ÊÜÌ
ÊÌ
iÊ`iÊÛiÀÃÊvÊ
vÝÊ*ÀÊ*Ê
`ÌÀÊ
/ÊÀiÛiÊÌ
ÃÊÌVi]ÊÛÃÌ\Ê
ÜÜÜ°Vi°VÉÕV°
Ì